Tumgik
#literatura slam
dleones · 10 months
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RAM
MAIRA PARULA
(Slam poetry)
Foda-se História Social da Arte e da Literatura. Fodam-se Harry Potter, Grimm, Walt Disney. Fodam-se Dostoiévski, Tolstói, Maiakóvski. Fodam-se Flor do Lácio, Sambódromo. Fodam-se Mário, Oswald e Carlos. Foda-se o Pessoa na pessoa. Maeterlinck no Debussy. Fodam-se Hamlet, Macbeth, Bruce Wayne. Fodam-se Sigmund e Lucian. Foda-se Augusto Frederico Schmidt. Fodam-se os sonhos intranquilos de Gregor. Foda-se García Lorca. Foda-se T.S. Eliot. Fodam-se Queijos Franceses, Nova York, O Processo Civilizador. Fodam-se João Cabral e o Melo Neto. Foda-se o Lautréamont do Dylan Thomas. O Dylan Thomas do Bob Zimmerman. Fodam-se Janeiro, Fevereiro e Março. Descartes: foda-se o Corcovado. Foda-se Câmara Cascudo. A Construção do Livro. A Cura pelas Pedras. Os Diários de Sylvia Plath. As Conversações de Deleuze. A Conferência de Bretton Woods. Fodam-se os Beach Boys, os Chicago Boys. Fodam-se Abraão, Mateus, a tradução do rei Jaime. Fodam-se Macintosh, Haxixe, Paul Verlaine. Foda-se terra plana, terra redonda, terra quadrada. Foda-se das Kapital. Foda-se mein Kampf. Fodam-se Blanchot, Bardot, Todorov. Lispector, Swift e Riefenstahl. Dietrich e os Sete Nibelungos. Foda-se Gaius Valerius Catullus. Pedicabo ego vos et irrumabo. Foda-se Homero. I Ching. Mahabharata. Jimmy Joyce e Pixinguinha. Foda-se Thomas Mann. Foda-se L’église des temps barbares. Foda-se Irvine Welsh. Foda-se The Story of the Irish Race. Foda-se por quem sempre o Tejo chora. Foda-se Kipling. Lêdo Ivo e Oppenheimer. Fodam-se Taxi Driver, Amélie Poulain. Yamaha, Suzuki, Kurosawa. Foda-se Marcel Proust. Star Wars, Ronald Reagan, Scooby-Doo. Foda-se derradeiro ra ra ra, verdadeiro ra ra ra. Foda-se se lá passar a Lusitana gente. O ondulado das sebes. A árvore colérica. Rimbaud. Mallarmé. Rilke rilkeing Rilke. L’autre moi. Foda-se.
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schoje · 2 months
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Estão abertas as inscrições para as seis oficinas gratuitas do 4º Festival Literário de Itajaí (FLI), que ocorrerão entre os dias 27 de novembro e 05 de dezembro. As formações serão no ambiente on-line, em salas fechadas na plataforma Zoom, com público limitado (30 pessoas). Os interessados podem se inscrever até as 23h59 de quinta-feira (25), enquanto houver disponibilidade, clicando neste link. Convidados de renome nacional conduzirão as oficinas desta edição do festival, que são chamadas na programação do evento como “janelas práticas”, em consonância com o tema do festival intitulado “janelas abertas”. As propostas destinam-se a pessoas com mais de 18 anos. Confira os detalhes de cada oficina: HAICAI - UMA FREQUÊNCIA COM A NATUREZA - Alvaro Posselt (Curitiba/PR) 27/11 e 04/12 - 14h às 16h (2 sábados) O haicai é uma forma de poesia praticada no Japão há séculos, tendo como seu maior expoente Matsuo Bashô. No Brasil, chegou com a imigração japonesa a partir de 1908 e se difundiu através das colônias e dos literatos. Além de tratar de características como estrofe, verso, métrica, rima, ritmo, essa forma poética aborda a natureza como tema. O objetivo da oficina é incentivar o participante à prática poética, leitura, produção textual, observação, contemplação e percepção dos elementos da natureza e sua identidade sazonal. Alvaro Posselt é poeta curitibano. Tem nove livros publicados, todos de haicai. Seus poemas aparecem na capital paranaense através de vitrais e grafites. Transformou sua casa em espaço cultural, a Casa Posselt, onde recebe escolas para oficinas e promove outras atividades culturais. De forma voluntária, faz oficinas de haicai em escolas públicas há quase dez anos. O POETRY SLAM E A PERFORMANCE DA POESIA FALADA - Rogério Coelho (Belo Horizonte/MG) 27/11 e 04/12 - 16h às 18h (2 sábados) O Poetry Slam, ou simplesmente Slam, é uma competição de poesia falada que já acontece no mundo inteiro há mais de 30 anos. Poetas se revezam ao microfone, recitando textos autorais de até 03 minutos, sem uso de figurino, elemento de cena ou acompanhamento musical. São convidadas, entre o público, pessoas "juradas" que dão notas de 0 a 10 para as performances. No final, vence quem tiver a maior nota nas três rodadas. A oficina para o Festival Literário de Itajaí vai abordar a trajetória do Slam no Brasil com foco nas performances de poetas participantes e vencedoras/es. Além disso, no segundo encontro, será realizado um Slam com todas as pessoas participantes, a partir das produções de escrita criativa e poesia falada trabalhadas ao longo da oficina. Rogério Coelho é poeta, dramaturgo, articulador do Coletivoz Sarau de Periferia desde 2008 e Slammaster do Slam Clube da Luta e SLAM MG, desde 2014, de Belo Horizonte. Graduado em Letras pela PUC-MINAS, é Mestre em Artes pela EBA-UFMG, com a pesquisa em performance da poesia oral Sarau Coletivoz e Slam Clube da Luta. É Doutorando pela FALE-UFMG, com a pesquisa nas “Afrografias” de performances negras nos Slams. A ARTE DE ENCANTAR PALAVRAS: CRIAÇÃO E EXPRESSÃO - Felícia Fleck (Florianópolis/SC) 28/11 e 05/12 - 8h às 10h (2 domingos) A oficina tem como objetivo propiciar o contato dos participantes com a oralidade, a literatura e o lúdico, por meio de jogos e brincadeiras com as palavras, a escrita criativa e a expressão oral, como possibilidade de encontro com a própria história. Ao manifestar o contador de histórias que cada um traz em si, pretende-se estimular a criatividade, valorizar a singularidade e a subjetividade nas relações consigo e com o outro e fortalecer a autoestima. Felícia Fleck se dedica profissionalmente a contar histórias para crianças, jovens e adultos há 16 anos. Compartilha essa experiência em oficinas, cursos e palestras, incentivando o despertar de novos contadores e mediadores de leitura. Participou de projetos, eventos e festivais em várias partes do Brasil, na Espanha e no Chile. Além de contadora de histórias, é professora e escritora.
Graduada em Biblioteconomia e doutora em Ciência da Informação pela UFSC. Seu foco atual de estudos é a Contoterapia. A NOVA ARTE DE FAZER LIVROS PARA A INFÂNCIA - Tino Freitas (Brasília/DF) 28/11 - 10h às 12h (domingo) e 01/12 - 19h às 21h (quarta-feira) A partir da apresentação de livros ilustrados voltados para a infância, publicados nos últimos 10 anos, de leituras críticas evidenciando o que é Literatura Infantil e da própria experiência do autor, essa oficina propõe ampliar o olhar dos alunos sobre o que é o Livro Ilustrado, além de sugerir a criação de uma narrativa curta voltada para a infância, em que haja uma relação intrínseca entre texto e imagem. A oficina acontecerá em dois encontros de 120 minutos, cada, sendo o primeiro voltado às questões teóricas e o segundo, voltado para discutir a prática proposta. Tino Freitas é escritor, jornalista, contador de histórias e mediador de leitura do projeto Roedores de Livros, no Distrito Federal, premiado em 2011 pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil como O Melhor Programa de Incentivo à Leitura para Crianças e Jovens. Tem mais de 20 livros publicados. Suas obras caracterizam-se pelo humor, a crítica social e o experimento com o suporte (papel/folha/livro objeto) como importante elemento condutor da narrativa. Alguns dos seus títulos já receberam importantes prêmios e integram seleções de destaque nacional. Também tem obras distribuídas em programas de leituras como PNBE, PNAIC e PNLD Literário e o LEIA PARA UMA CRIANÇA. CRIAÇÃO LITERÁRIA - Marcelino Freire (Sertânia/PE, mas mora em São Paulo/SP) 28/11 e 05/12 - 14h às 16h (2 domingos) A partir das questões apresentadas em sala virtual que Marcelino Freire trabalhará o repertório, a linguagem e os projetos literários dos participantes, não importando o gênero literário. Haverá dicas de leituras e discussão de todas as frentes de batalha de um livro, desde sua escrita até sua publicação. Um passeio pela escrita literária. Marcelino Freire é escritor e autor dos livros “Angu de Sangue” e “Contos Negreiros” (Prêmio Jabuti 2006), este último publicado também na Argentina e no México. Em 2004, idealizou e organizou a antologia de microcontos “Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século”. Alguns de seus contos foram adaptados para teatro. Participou de várias antologias no Brasil e no exterior. Criou a Balada Literária, evento que acontece em São Paulo, desde 2006, com edições em Teresina (desde 2017) e Salvador (desde 2015). No final de 2013, publicou seu primeiro romance intitulado “Nossos Ossos” (Prêmio Machado de Assis), publicado também na Argentina, na França e em Portugal. Em 2018, lançou o livro “Bagageiro”, que reúne o que ele chama de “ensaios de ficção”. Coordena oficinas de criação literária desde o ano de 2003. INOVAÇÃO NO MERCADO EDITORIAL - Camila Cabete (São Paulo/SP) 28/11 e 05/12 - 16h às 18h (2 domingos) A oficina vai abordar o panorama do mercado de conteúdo digital no Brasil, os desafios, os tipos de produto e de remuneração. Também abordará editoração, conteúdo, novos talentos, referências locais, bem como o varejo de produtos editoriais digitais. Camila Cabete tem formação em História. Foi pioneira no mercado editorial digital no Brasil. É a nova Head de Conteúdo da Árvore, editora na Leya Brasil e é a podcaster e idealizadora do Disfarces Podcast.Fonte: Prefeitura de Itajaí
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viviendopraga · 6 months
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La Feria Internacional del Libro Prague Book World, programada del 23 al 26 de mayo, se sumerge en la conmemoración literaria con un especial homenaje a Kafka, destacado autor, como parte de su celebración en Praga.Este evento literario, que reúne a destacados autores y entusiastas de la lectura, no tendrá un país específico como invitado de honor. En su lugar, presentará el proyecto "Das Buch", destinado a acercar al público a la rica tradición literaria en lengua alemana. Celebración de la Literatura Alemana El proyecto "Das Buch" tiene como objetivo destacar la diversidad y riqueza de la literatura contemporánea proveniente de Alemania, Austria y Suiza. Autores de renombre como Judith Hermann, Reiner Stach, Tonio Schachinger y Peter Stamm estarán presentes en el evento. Compartiendo sus obras y experiencias con el público asistente. Se explorarán géneros literarios que van desde la ficción hasta la poesía slam, pasando por la filosofía y los cómics. Autores Destacados y Temáticas Relevantes La presencia de autores como Michael Stavaric, ganador del Premio Estatal de Literatura Infantil y Juvenil de Austria, y Judith Hermann, autora de bestsellers en Alemania, promete enriquecer la experiencia de los visitantes. Además, se abordarán temas relevantes como la producción sostenible de libros, los cómics biográficos y las condiciones actuales en las que las mujeres escriben. Homenaje a Franz Kafka Uno de los aspectos más destacados de la Feria será la conmemoración del centenario de la muerte de Franz Kafka. Uno de los escritores más influyentes del siglo XX. Reiner Stach, uno de los principales biógrafos de Kafka, estará presente para compartir sus conocimientos sobre la vida y obra del autor. Además, se presentará la biografía cómica "Completamente Kafka", creada por el talentoso ilustrador austriaco Nicolas Mahler. La Literatura como Voz de la Libertad Dentro del homenaje a Kafka en la Feria Internacional del Libro en Praga, habrá un espacio dedicado a reflexionar sobre el poder de la literatura como vehículo de libertad y expresión. Esta sección, titulada "La literatura como voz de la libertad", brindará una plataforma pública a autores comprometidos con la defensa de los derechos humanos y la democracia. Será una oportunidad invaluable para explorar el impacto social y político de la literatura contemporánea. En resumen, la Feria Internacional del Libro en Praga promete ser un evento único y enriquecedor. Donde la literatura alemana y el legado de Franz Kafka ocuparán un lugar destacado. Los asistentes tendrán la oportunidad de sumergirse en un mundo de historias fascinantes y reflexiones profundas, mientras celebran la diversidad y la creatividad en el ámbito literario.
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expedicaocommusica · 10 months
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Literatura independente é destaque da Casa Baderna
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Literatura independente é destaque da Casa Baderna pra FLIP 2023 Literatura independente é destaque da Casa Baderna. Editora estará localizada no centro histórico de Paraty, com uma programação inteiramente voltada à literatura marginal e periférica     São Paulo, 22 de novembro de 2023 - Um ano depois de estrear na FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty), a editora Baderna volta ao evento com uma programação completa de saraus, slams, oficinas, mesas, lançamentos e dezenas de outras atividades protagonizadas por autores com uma produção de extrema relevância para literatura contemporânea, porém pouco badalados pelo mercado editorial. Diferente da primeira participação que contou apenas com duas tendas, uma kombi e uma caixa de som, na edição deste ano a editora terá seu espaço próprio no Centro Histórico da cidade, de 22 a 26 de novembro em Paraty, Rio de Janeiro. Uma das novidades da Casa Baderna para esse ano, será o lançamento da tradução do livro Unspoken, lançado no Brasil como Mulheres Reis, fruto da pesquisa da Rainha Ronke Ademiluyi-Ogunwusi, da Nigéria, sobre as OBA OBINRIN – mulheres iorubanas que governaram como reis em séculos passados. "O livro celebra as mulheres monarcas da Nigéria e apresenta como foram suas jornadas para chegar a Reis e suas formas de governar, nas palavras da Rainha Ronke, uma obra pra inspirar e encorajar mais mulheres a tomarem papéis de liderança na sociedade" explica Eliana de Freitas, sócia da Baderna e responsável pela coordenação dessa publicação. O lançamento acontecerá na noite de sábado, no palco dos autores, localizado no areal do pontal, com a presença das poeta Mel Duarte e King Abraba, atual campeã do Slam SP (etapa estadual do circuito de batalhas de poesia falada), que também estará lançando seu livro novo, Abraba, pela Baderna, a obra mistura poesias inéditas com alguns de seus textos mais emblemáticos que se tornaram clássicos pelas rodas de slam do país.  "Ao mesmo tempo que dialoga com a história de várias outras mulheres negras, o livro é uma autobiografia poética, traz memórias e vivências de diversos períodos da vida da autora", ressalta Carolina Peixoto, sócia da Baderna e editora da obra. Outro grande destaque da programação, marcado para a sexta-feira, será a mesa literária "Vida Palestina sob estado de apartheid", realizada em parceria com a editora Periferias, que contará com a presença da jornalista Zukiswa Wanner (Zâmbia), e da rapper Maj (palestino-brasileira), que fará um pocketshow no encerramento da atividade. A cena dos Slams terá grande destaque na Casa Baderna. Além de "Abraba", o line-up terá as batalhas do Slam do 13 e Slam das Minas-SP, e lançamentos de nomes importantes do movimento, como Matriarcak, Laura Conceição, Naiá Curumim e Santos Drummond. Compõem, também, a programação da Casa autores e obras ligadas à Câmara Periférica de Livros e da editora Periferias, ambos parceiros e apoiadores da Baderna, ao lado da agência MGiora. Veja a seguir a programação completa: Quarta-feira – dia 22 21h – Sarau Baderna com Lançamento da obra "De Passagem mas não a passeio", da poeta Dinha   Quinta-feira – dia 23 11h – Intervenção Oráculo de Anderson Moraes 14h – Lançamento: Democracia e Direitos Humanos no mundo do trabalho 15h – Lançamentos: Escrevivendo experiências anti racistas nas escolas públicas OWÉ: Suleando identidades Germinando ações e saberes nas escolas públicas periféricas 16h – Mesa: Narrativas e Mulheridades na literatura contemporânea, com Jéssica Balbino e Poliana Hérica (Abertura: Aflordescendente canta Carolina Maria de Jesus) 18h - Raízes Literárias: Histórias vividas e escritas, com Eliana de Freitas, Lizandra Magon e Dinha - Mediação Katy Navarro 20h – Lançamento: Poesia Viva, de Matriarcak, Laura Conceição e Naiá Curumim Encerramento: Pocketshow de Laura Conceição   Sexta-feira – dia 24 11h – Brincadeiras poéticas com Carolina Peixoto. 11h30 – Lançamento: A vingança dos sete mares, de Luis Lomenha. 14h – BATE- PAPO: Cenários e consciência: vivências amazônicas na literatura contra o racismo ambiental, com Preto Michel e Câmara Periférica do Livro. 15h – Lançamento: Migrações no Sul-Sul publicações: revista Periferias | Justiça e direitos nas migrações Sul-Sul Reafirmando direitos para as populações haitianas no Brasil com: Heloisa Melino, Richemond Dacilien e Mediação Daniel Martins 16h – A vida Palestina sob estado de apartheid com Zukiswa Wanner (Zâmbia), Maj (palestino-brasileira) mediação Nasser Sawan (Sírio Palestino), Pocketshow: MAJ 18h – O segredo da poética nas palavras não escritas, com Midria, Ibu Helena e Gênesis Mediação Pam Araujo. 19h Lançamento ABRABA King, mediação Apêagá 20h – Performance AfroDubVersivo, com Nelson Maca com participação de Jeff Rodrigues 21h - Slam do 13 Lançamento Santos Drummond   Sábado – dia 25 11h – Literatura na infância - Bruna Burkert, Luis Lomenha e Carol Peixoto 14h – Poéticas visuais negras e palavras inspiradoras, com Mel Duarte e Manuela Navas Mediação Mariane Del Rei 15h Lançamento livro Rio por inteiro Henrique Silveira 16h Slam na américa latina e territórios alcançados com a palavra (Baderna) Abertura Intervenção King Conversa com Mel duarte, Paulx Gialdroni e Mercuria 18h –Mesa Literária: Pagu - Legado literário feminino e os reflexos contemporâneos, com Taty Leite, Luna Vitrolira, Pam Araujo (Abertura intervenção com Luiza Romão) 19h – Lançamento coletânea editora Philos 19h –  Roda de Conversa publicação de Mulheres Reis, com Mel Duarte e Eliana de Freiras, no Auditório da Praça Areal 20h –Slam das Minas SP Domingo – dia 26 11h Bate-papo com Bruna Burkert e Oficina infantil: Garrafas Sensoriais   Baderna no palco Ocupa Paratii Sexta - 16h - Primeiro Ato Salm Sábado - 16h Slam do verso Sábado – 18h As minas do Slam Editora Periferias     Serviço Festa Literária Internacional de Paraty, RJ de 22 a 26 de novembro, 2023   Casa Baderna Rua Marechal Santos Dias, 27 Centro Histórico - Paraty-RJ     Read the full article
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selecoesliterarias · 1 year
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19º Prêmio Literário Acrísio de Camargo (Indaiatuba, Prosa, Verso e SLAM, Gratuito) - Até 23/10/2023
#SeleçõesLiterárias — Vai até 23/10/2023 a seleção de contos, crônicas, poesias e Slams para o 19º Prêmio Literário Acrísio de Camargo, a ser realizado pela Prefeitura Municipal de Indaiatuba. Proposta/Sinopse: “Podem se inscrever no 19º Prêmio Acrísio Camargo de Literatura – Nova Geração exclusivamente os jovens na faixa etária de 15 a 29 anos de idade completos, ou que venham completar a idade…
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pirapopnoticias · 1 year
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gazeta24br · 2 years
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Nos dias 28 e 29 de janeiro, o Rio recebe a 6º edição do Festival Ilumina Zona Oeste. O evento busca dar visibilidade aos artistas, com intensa e diversa programação cultural gratuita para moradores da zona oeste.   Em Bangu, o festival acontece no dia 28/01 (sábado) a partir das 14h na Lona Cultural Municipal Areninha Carioca Hermeto Pascoal. Na abertura, o espetáculo “De Olho Na Pista – Dê a Preferência”, os heróis Super Semáforo, Mulher Multiplacas e o Agente Mirim Segurinho com canções e histórias destacam a importância do respeito às regras de trânsito. Na sequência, samba para crianças e adultos com o bloco infantil Estrelinha da Mocidade e roda de samba com o grupo Fruta no Pé.   A partir das 16h, os artistas de rua e a cultura urbana serão os protagonistas da noite. Matheus do Beat, beatboxer e rapper, comanda a abertura da festa. Leandro Raios e Bulan Graffiti fazem uma Live Paint, trazendo a arte do grafite e criando ao vivo para o público.   Na sequência muita música para agitar com Rafa Leão, Daniel Soares, Flavin e a Banda Dona Zezé, artistas da zona oeste do Rio. Daniel Anzol e Marine Folha, o Casal do Livro, fazem intervenções culturais valorizando a literatura dos trens.   A partir das 20h, RELICRIAS faz apresentação de dança urbana, abrindo espaço para poesia do Slam com Dorgô, de Nova Iguaçu, poeta e MC; Preta Poética, poeta, slammaster; Sabrina Azevedo, rapper; Guilherme Odin, artista independente e rapper; e para encerrar MC Estudante, um dos grandes nomes do rap nacional e cria da região de Bangu.   Durante todo evento, empreendedores e fazedores locais, selecionados pelo Ilumina Zona Oeste, farão exposição de seus trabalhos e produtos na Feira de Economia Criativa de Ilumina-Bangu.   Museu do Pontal   No dia 29/01 (domingo), das 16h às 18h, o Ilumina Zona Oeste ocupa o Museu do Pontal, na Barra, com roda de samba. No comando ‘As Pastoras do Aquillah’ com repertório de música brasileira que presta homenagem às matriarcas do samba, as mulheres pretas com lata d'água na cabeça, com sambas clássicos, de raiz e de roda.   Rolezinho   O comediante Vinícius Mello fará um animado ‘Rolezinho’, que percorrerá lugares bacanas na Zona Oeste, com dicas sobre onde ir, o que fazer, o que comer. O conteúdo será divulgado nas redes sociais do Ilumina Zona Oeste.   Sobre o Ilumina Zona Oeste   Este ano o Festival Ilumina Zona Oeste é apresentado pelo Ministério do Turismo, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e conta ainda com o patrocínio da Fábrica Carioca de Catalisadores e Instituto Cultural Vale por meio da lei federal de incentivo à cultura e Via Rio e S&P Global pelo ISS Rio.   Criado em 2017 para reunir e dar mais visibilidade às iniciativas que geram impactos positivos na cultura e no desenvolvimento social, o Ilumina Zona Oeste se tornou referência em evento multicultural na cidade do Rio de Janeiro. O projeto é uma criação do Instituto Rio, em parceria Instituto Phi, e conta ainda com o apoio de diversos artistas e parceiros independentes.   Em sua 6º edição, o Ilumina Zona Oeste expande o seu olhar da Zona Oeste carioca para Baía de Sepetiba e Oeste Metropolitano do Estado do Rio de Janeiro, promovendo as especificidades culturais e intercâmbios artísticos nessa macrorregião.   Programação completa: Bangu - 28/01 (Lona Cultural Municipal Areninha Carioca Hermeto Pascoal) Praça Primeiro de Maio, s/n - Bangu 14h Espetáculo "De Olho na Pista" 15h Bloco Infantil - Mocidade de Padre Miguel 16h Roda de Samba Fruta do Pé 17h30 Matheus do Beat 18h Live Paint 18h Rafa Leão 18h30 Daniel Soares 19h Flavin 19h30 Banda Dona Zezé 20h Daniel Anzol e Marine Folha 20h15 RELICRIAS 20h30 Dorgô 20h45 Preta Poética 21h Sabrina Azevedo 21h15 Guilherme Odin 21h30 MC Estudante    
Museu do Pontal - 29/01 (Museu do Pontal) Av. Célia Ribeiro da Silva Mendes, 3300 - Barra 16h-18h Roda de Samba Pastoras do Aquilah
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scenapoetycka · 2 years
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Scena Poetycka vol. 3 
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Jak pisać, by włączać? Warsztat języka inkluzywnego. (26 listopada 2022 r.)
Celem warsztatu jest zapoznanie osób uczestniczących z rolą języka w kształtowaniu rzeczywistości oraz wypracowanie postawy uważności komunikacyjnej - zwłaszcza w słowie pisanym. Przeanalizujemy przykłady tekstów pisanych w języku inkluzywnym i zastanowimy się w jaki sposób tworzyć literaturę, by mogła być ona "zwierciadłem", w którym mogą przejrzeć się wszyscy.
Warsztat poprowadzi Jolanta Prochowicz – trenerka z zakresu antydyskryminacji, komunikacji międzykulturowej oraz języka włączającego. Wykładowczyni i nauczycielka języka polskiego, filozofii i etyki. Twórczyni Demakijażu - Festiwalu Kina Kobiet, założycielka oraz wiceprezeska Fundacji Camera Femina.
„Dla kogo jest literatura?” z Anouk Herman i Bartoszem Wójcikiem porozmawia Grzegorz Jędrek (26 listopada 2022 r.)
To temat ważny i próba odpowiedzi na pytanie czy literatura może i powinna być dla wszystkich. W jaki sposób ewoluujący język jest wstanie otworzyć nas na bardziej demokratyczną i inkluzywną twórczość.
W dyskusji weźmie udział Anouk Herman – pisarcze, poetko, autorze zbioru „right into pod tramwaj” oraz Bartosz Wójcik – tłumacz, redaktor, współautor podcastu "Podcast zamorski". Za moderację rozmowy będzie odpowiadał Grzegorz Jędrek – doktor nauk humanistycznych, slamer i poeta.
Slam z twistem (26 listopada 2022 r.)
Trzecia odsłona slamu, czyli slam z twistem. Tego wieczoru będziemy łamać zasady i ignorować regułę „zero rekwizytów, żadnych przebrań”. Tym razem będziecie mogły i mogli swobodnie posługiwać się i jednym, i drugim. Zachęcamy Was do wypróbowania nowej formuły!
Jam session, czyli after vol. 3 (26 listopada 2022 r.)
Czy muzyka i poezja oraz spoken word mogą dobrze brzmieć razem? Pewnie, że tak! Zainspirujmy się nawzajem, wymyślmy nowe połączenia. Niech muzyka i wokalizy zabrzmią razem z tekstami poetyckimi. Może powstanie coś zupełnie nowego? Dzikiego, szalonego, pozytywnego, chwytającego za serce?
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factoides-yajan · 2 years
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Factoide #4007
(#4007) Kane
Glenn Thomas Jacobs es un político, actor y luchador profesional estadounidense que trabaja para la WWE bajo el nombre de Kane como Embajador. Lleva trabajando para la WWE desde 1995 hasta la actualidad. En 2018 fue elegido alcalde del Condado de Knox y asumió su cargo el 1 de septiembre de 2018​, siendo reelegido el 4 de agosto del 2022, para un segundo periodo.
Glenn Jacobs obtuvo una licenciatura en Literatura Inglesa de la Universidad Estatal del Noreste de Missouri y sus compañeros luchadores lo han señalado con frecuencia como un hombre extremadamente inteligente con un apetito voraz por la lectura. Lo demostró cuando apareció como Kane en The Weakest Link y ganó, y con bastante facilidad, en ese momento.
Sus récords:
En su plenitud de poder, podía levantar 410 kilos. Ha sido uno de los luchadores más fuertes de la WWE junto con Mark Henry y John Cena
Es ridículamente ágil para un hombre de su tamaño y peso. Tiene un ataque aéreo desde la cima de la tercera cuerda, puede hacer enzuigiris y puede salir del ring usando las cuerdas para voltearse a si mismos y caer de pie como un gato. Tenga en cuenta que todo eso está en su arsenal después de los 50, estando en excelente forma para un luchador de ese tamaño y edad.
Tiene mas de 222 figuras de acción de el mismo y ha aparecido en casi todos los juegos de lucha de la WWE
Récords de la WWE:
3 veces campeón mundial: 1 vez campeón mundial pesado, 1 vez campeón de ECW, 1 vez campeón de WWE
2 veces campeón Intercontinental
12 veces campeón en pareja
1 vez campeón hardcore
octavo campeón triple corona
tercer campeón gran slam
Mayor número de eliminaciones totales en el Royal Rumble (42 eliminaciones)
Miembro del salón de la Fama (clase del 2021)
Luchador con más combates televisados en la WWE - 1666 combates
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[Publicado originalmente el 31 de Octubre del 2022]    
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teceladashistorias · 2 years
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Resenha: É assim que acaba.
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Título Original: It Ends with Us
Título em Português: É Assim que Acaba
Ano: 2018
Autor/Autora: Colleen Hoover
Tradutor/Tradutora: Natalia Gerhardt
Editora: Galera Record
Gêneros: Jovem Adulto / Ficção / Literatura Estrangeira / Romance
Páginas: 368
Todos os seres humanos cometem erros. O que determina o caráter de uma pessoa não são os erros que ela comete, mas como ela transforma esses erros em lições ao invés de dar desculpas.
Sinopse oficial: 
Um romance sobre a força necessária para fazer as escolhas corretas nas situações mais difíceis.
Da autora das séries Slammed e Hopeless.
Lily nem sempre teve uma vida fácil, mas isso nunca a impediu de trabalhar arduamente para conquistar a vida tão sonhada. Ela percorreu um longo caminho desde a infância, em uma cidadezinha no Maine: se formou em marketing, mudou para Boston e abriu a própria loja. Então, quando se sente atraída por um lindo neurocirurgião chamado Ryle Kincaid, tudo parece perfeito demais para ser verdade. Ryle é confiante, teimoso, talvez até um pouco arrogante. Ele também é sensível, brilhante e se sente atraído por Lily. Porém, sua grande aversão a relacionamentos é perturbadora. Além de estar sobrecarregada com as questões sobre seu novo relacionamento, Lily não consegue tirar Atlas Corrigan da cabeça — seu primeiro amor e a ligação com o passado que ela deixou para trás. Ele era seu protetor, alguém com quem tinha grande afinidade. Quando Atlas reaparece de repente, tudo que Lily construiu com Ryle fica em risco. Com um livro ousado e extremamente pessoal, Colleen Hoover conta uma história arrasadora, mas também inovadora, que não tem medo de discutir temas como abuso e violência doméstica. Uma narrativa inesquecível sobre um amor que custa caro demais.
O que me motivou à ler? Não conhecia nenhum livro dessa autora, por mais falada que ela seja. Costumo acompanhar mais os livros de fantasia. No entanto, desde o momento em que pus os olhos na capa e li a sinopse algo nele me atraiu. Talvez seja a estética delicada e ao mesmo tempo ousada, ou o próprio tema mais complexo, bem, não importa de verdade. Escolhi acompanhá-lo junto ao clube do livro que tenho com umas amigas próximas, depois que ele foi sugerido por uma das participantes, e não me arrependi.
 Quinze segundos. Esse é o tempo necessário para mudar completamente tudo o que você conhece sobre uma pessoa. Quinze segundos.
Resenha livre de spoilers:
Eu estava precisando encontrar um livro que falasse com tanta maturidade. Honestamente, já li tantos que citavam problemas sérios de forma romântica, que eu estava começando a perder as esperanças. No entanto, aqui está esse livro que se propõe a falar sobre violência doméstica. E a maneira como o tema foi abordado não só nos faz entender como a mente de alguém preso nesse tipo de relacionamento funciona, como também foi feito de uma forma delicada que não trará gatilhos pesados para quem viveu de fato algo do tipo. Apenas por isso Colleen deveria ganhar um prêmio.
A narrativa em primeira pessoa é simples e direta, e apesar de alguns aspectos da vida da personagem serem um pouco convenientes demais (Sim eu estou apontando meu dedo para como ela e uma certa personagem se conhecem), a escrita é tão fluida e próxima da real que se há defeitos eu não os notei tanto.
Acompanhamos a trajetória da vida de Lily, e como ela viveu sua vida conhecendo o abuso doméstico de perto. O que eu mais gostei do livro é que apesar de ele tratar de um tema tão delicado ele não o romantiza, e sim se propõe a ter um conteúdo quase que educativo para nós leitores sobre o tema. Não é um livro chato de se ler, os capítulos são bem curtos e diretos, e acabamos nos apegando à personagens. Tanto por Lily como por aqueles que a rodeiam.
A nota que dou para o livro é 5 de 5, sendo o primeiro que favorito no ano de 2021 (e já estamos em julho)!
Atenção! A partir daqui começa a zona de spoilers!
Desde o momento em que Ryle apareceu eu já levantei uma bandeira vermelha enorme, porque o dito cujo quase que quebra uma cadeira de polímero resistente a maresia, de tão descontrolado que estava. No entanto, a escrita de Colleen é tão genial que, apesar de Ryle estar perdido em um ataque de fúria, ao pôr os olhos sobre Lily ele imediatamente cessa. E não é porque foi amor a primeira vista, mas sim porque nossa abençoada personagem principal estava, gratuitamente, sentada no parapeito do prédio, sem qualquer noção do perigo. Tipo… Fala sério mulher, só tem 15 cm te separando de uma morte desgraçosa! Sai daí! (gritei muito com ela nessa parte)
Ryle imediatamente passa a se preocupar com a mulher e pede que ela saia daquele ponto de risco, e quando ela o faz eles começam a conversar e se apresentam pela primeira vez.
Ryle é um médico renomado, neurocirurgião de destaque, que acabou de ver uma criança falecendo por conta de um acidente com uma arma dos pais, e é nesse momento que nos conectamos com sua raiva e entendemos o porque de ele ter ido ao terraço. Enquanto Lily estava ali porque precisava respirar, seu pai havia acabado de falecer, no entanto ela não sentia luto por ele e logo descobrimos o porquê.
O relacionamento entre os dois começa a ser construído de maneira que torcemos para que eles fiquem juntos, até que Lily e Ryle, já namorando, estão na cozinha bebendo. Ele pega uma panela quente sem luvas e queima suas mãos, e quando Lily começa a rir da cena (por muita influência do álcool) Ryle lhe dá um tapa tão forte que ela cai no chão.
Esse é o momento onde qualquer uma de nós imediatamente pensaria: Eles precisam se separar, ele é violento e ela precisa ir embora. No entanto a construção narrativa é tão perfeita que tanto nós como a personagem pensamos “ele só fez isso porque seu trabalho depende de suas mãos”. Começamos a colocar desculpas e torcer para que isso não se repita. Ele só estava irritado, só estava bêbado, 15 segundos de uma reviravolta que podem ser esquecidos facilmente.
É a partir desse momento que as coisas esquentam.
Lily e Ryle são como qualquer outro casal perfeito de um livro. Eles combinam, são como melhores amigos, respeitam o trabalho um do outro, tomam decisões em conjunto. Eles se amam tanto que conseguimos sentir seu amor.
Então chega Atlas, um antigo namorado de Lily e o único que consegue mover o coração dela na mesma intensidade de Ryle.
Eu não vou falar muito sobre Atlas e seu passado, porque eu quero que vocês leiam o livro para descobrir. No entanto, o que posso dizer que ficou claro para mim é como tanto Ryle quanto Atlas possuem um passado sofrido, cheio de dor, no entanto como eles conseguem ser diferentes. Enquanto Ryle usa seu passado para motivar e justificar suas ações, Atlas sabe que sofrer não é uma desculpa para causar mais sofrimento. Ele é o primeiro a notar o tipo de relação que Lily tem com Ryle, e entrega seu número para ela caso ela precise de ajuda, apesar de repetir constantemente que ele reza para que ela seja feliz e nunca realmente precise dele. Um anjo, não é? Também me apaixonei.
Ryle acaba sendo agressivo novamente com Lily, mas ela já está perdida naquele amor. No entanto, por conta do passado de seus pais, a protagonista começa a perceber que ela está dando justificativas para o comportamento de Ryle a todo instante, inclusive se culpando diversas vezes por tais reações do companheiro. E mais uma vez temos uma protagonista forte e incrível achando que se não pisar na bola então tudo vai dar certo!
Eu me apaixonei pela Lily, me apaixonei pelo Atlas, e até mesmo me apaixonei pelo Ryle. Todos os personagens possuem qualidades e defeitos que marcam a história, e nos mostram que nenhum ser humano é perfeito. No entanto, a genialidade da narrativa, e creio que seja a obrigação de qualquer autor que trabalhe com temas delicados, nos faz entender que não podemos perder o limite.
Qual o limite que teremos para as ações negativas dos outros? Ryle, apesar de ser incrível como uma pessoa, é um péssimo parceiro que honestamente precisa ser indiciado e passar por altas sessões de terapia antes de sequer se envolver com alguém. Ficamos o livro torcendo que Ryle mude, mas ao percebermos que isso não vai acontecer então entendemos a necessidade de Lily sair dessa relação, por mais dolorosa que a partida seja para ela e para nós.
Ao finalizar a leitura encontramos um epílogo satisfatório e as notas da autora, que aconselho muito ler, já que vai dar um peso ainda mais importante para a história. É um livro que, na minha opinião, conseguiu ser perfeito e merece muito mais atenção do que tem.
A vida é uma coisa engraçada, só temos alguns anos para vivê-la, então, temos que fazer tudo o que pudermos para garantir que esses anos sejam tão completos quanto possível.
E continue a nadar~ Meus personagens favoritos do livro: Atlas, Marshall e Alyssa
Cena marcante: Quando ela e a mãe conversam sobre Ryle.
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quetzalnoah · 3 years
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En una larga caminata me busco
me enfrento a mis anhelos
mis apegos y mis rarezas
pienso a menudo en las ausencias
en lo que me convertiré
el día que lleguen
una ausencia inesperada
hace que una mente enloquezca
alredor del parque
voy escribiendo
este poema en el teléfono
quizás el brillo de la pantalla
no sea muy distinto
al de la luz al final del túnel
hay un mensaje
entre dos silencios
que el ruido de los motores
no me deja escuchar.
Cumbias rebajadas, Quetzal Noah
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atrabilisz · 3 years
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o silêncio nunca vem só, como deveria
pra fazer companhia
ele vem físico
ausência de ondas
mas na minha cabeça, é multidão
estádios, arenas repletas dos mais diversos tons
[ de pele, também ]
até línguas, restringidas a apenas duas
(não a minha e a sua)
é barulhento, como colocado no caderno de emergência. barulho. alto. o clichê do silêncio ensurdecedor pela meu cérebro não conseguir a calar a porra da boca. a angústia de perceber os lentos quinze segundos se aproximando e a culpa por não ter aproveitado eles melhor.
essa luta futuro-passado e o paradoxo do presente ser inexistente por ser curto demais e não reproduzir automaticamente diante dos meus olhos e de todas essas crianças fodidas da cabeça por terem nascido na era da rede mundial.
inconsciente, a respiração é mais pesada
pelo alívio da fala
dessa vez, não física
porque os hormônios deixam ela irritante demais pro tolerável ego e respeito por mim mesma.
um loop
das mesmas frases, mesmos trejeitos e trajetos
dos mesmos gostos
[fora bolsonaro]
dos mesmos movimentos
e pensamentos
os mesmos clichês
tipo o da espiral que eu furtei poéticamante do john green (e do cellbit)
inclusive
esse loop
temporal
"o fim inevitável"
o tyler & mr. lonely
e a curiosidade dos nomai
foram me apresentadas por ele
[ainda lidando com a dependência]
sabe o que eu preciso?
(correr até meu joelho sair do lugar ligar pro meu pai parar de me cobrar agradecer minha mãe criar laços com meu padrasto responder as mensagens de abril falar o que eu sinto tomar coragem pra parar meu sofrimento seja pedindo ajuda ou sangrando de uma vez desencanar com o amadurecimento iminente aos 16 porque tem gente que ainda não cresceu com 50 colocar alguma pausa nesses pensamentos do caralho antes meu fôlego acabe?)
quebrar expectativas.
tomar decisões rápidas e lidar com a merda depois
já que foi assim que todos nós chegamos ao mundo, convenhamos
até mesmo Ele parece ter se arrependido antes de Noé
porque caralhos eu não posso?
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Os novos protagonistas da literatura em São Paulo
Já sabia Caetano Veloso sobre as “duras poesias concretas” das esquinas de Sampa. O “labirinto místico” de Criolo carrega uma simbologia incontestável em suas ruas. Liberta alguns, aprisiona outros, violenta, caótica, injusta, bela, feia, cheia e sozinha. A cidade sucinta emoções das mais diversas em cada um de nós, mas, uma coisa é fato: ela inspira a arte. Se tudo pode virar poesia, aqui essa sensação é multiplicada por mil.
Contudo, durante muito tempo, a poesia e o meio literário permaneceram num universo um tanto quanto hermético. Não se conhecia tanto sobre todas as experiências possíveis dentro da cidade já que, mesmo que uma pessoa de fora das periferias tentasse descreve-las de alguma forma, por exemplo, não seria possível entender a sua realidade completamente. Esse tipo de visão, só alguém que sente a experiência na pele poderia passa-la com exatidão.
Mas a boa notícia é que nas últimas duas décadas esse fato tem se alterado. O espaço de visibilidade era sim restrito as elites, mas a criatividade e a inspiração nunca foram.
“O meio artístico e literário é bastante restrito e seleto, e nós estamos fora dele. Estamos fora das grandes editoras e produtoras. Assim, qual seria a chance de o artista independente dar alguma visibilidade para o seu trabalho? Nenhuma. A saída então foi criarmos a nossa própria cena. Não é a toa que os saraus literários apresentaram um crescimento vertiginoso nas duas últimas décadas. Isso reflete a efervescência criativa dos artistas que cada vez mais, demandam espaços para se expressarem. ” disse Débora Garcia, uma das fundadoras do Sarau das Pretas.
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Logo do Sarau das Pretas
O Sarau das Pretas é um dos presentes que o meio literário ganhou com a ascensão de movimentos vindos da periferia. Nasceu em 2016 quando Débora foi convidada pelo SESC Pompéia a fazer uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher. “Assim, em nossa primeira edição reunimos um público muito expressivo, em sua maioria mulheres negras. Foi muito simbólico para nós perceber nossas palavras ecoando, reverberando entre nossas iguais. Ao final da atividade, já nos questionaram sobre a data do próximo sarau e nos meses seguintes, recebemos mensagens e incentivos para continuar. “ disse a artista.
          Assim como se deu para o Sarau das Pretas, se deu para muitos outros sarais por toda a cidade. Enfim, o mundo literário se abriu para além da academia e dos intelectuais. O Cooperifa, idealizado pelo artista Sérgio Vaz, é um dos pioneiros no cenário cultural periférico. Completando 16 anos em 2017, os eventos ocorrem no Bar do Zé do Batidão, na Zona Sul de São Paulo.
Robson Luchesi, frequentador dos sarais organizados pelo Cooperifa entre outros, a sete anos, se interessou pela iniciativa porque acha que, antes de qualquer coisa, são espaços para trocas de informação e para fugir um pouco da mesmice do mundo: “Um ponto muito importante é que dos sarais partem outras atividades literárias, musicais, entre outras, nas escolas, praças, em todo canto. Assim é uma manifestação de quem está na periferia do mundo e que não tem, necessariamente, a ver com localização geográfica.”
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Sarau da Cooperifa
Quando perguntei sobre o caráter de resistência dos sarais, Robson foi incisivo “Não acredito que esse movimento seja de resistência, quem resiste está sempre na defensiva: trata-se de um movimento de enfrentamento, de propor e fazer, de discutir a condição de cada um, as desigualdades sociais, econômicas.”
E completa como um verdadeiro apaixonado pelos eventos “Os sarais atuais são mais do que faróis, são a própria luz nessa escuridão que o mundo convencional, e mais agora, quer impor. “.
Além dos sarais, seus primos mais jovens, os slams, ou campeonatos de spoken word têm pipocado aqui e ali na cidade. Só em São Paulo são mais de 25 que se espalham por todas as regiões. A descrição do que é performance, feita por Paul Zumthor em seu livro “Performance, Recepção, Leitura” explica bem o que são os slams poetry “Na situação performancial, a presença corporal do ouvinte e do intérprete é presença plena, carregada de poderes sensoriais, simultaneamente, em vigília”. Em suma é isso: a junção do poeta e do espectador que, juntos, levam os sentidos ao seu ápice.
O conceito de slam surgiu nos anos 80 na cidade de Chicago nos Estados Unidos e foi idealizado pelo poeta e construtor civil Mec Kelly Smith. O slam surgiu como um refúgio aos recitais de poesia que eram muito estáticos e permaneciam adormecidos e desconhecidos pelo grande público. Inicialmente os eventos aconteciam num bar de jazz em Chicago, mas no ano de 1986 eles começaram a se espalhar por várias cidades estadunidenses. Cresceu junto e até hoje é primo do hip-hop, isso acontece por causa da natureza poética do rap que os liga e como resultado grande parte dos “slammers” são MCs também.
Slams ou poetry slams são, basicamente, eventos de “spoken words” ou traduzindo, poesias faladas que procuram juntar poesia e performance em clima de competição. Slams ou poetry slams são, basicamente, eventos de “spoken words” ou traduzindo, poesias faladas que procuram juntar poesia e performance em clima de competição.
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Poeta declamando no Slam Resistência na Praça Roosevelt
Para Jéssica Balbino, jornalista e idealizadora do projeto “Margens”, que analisa o movimento da literatura marginal atual, nasceu de um mestrado e hoje já assumiu a forma de um blog, um livro e um documentário, os sarais e slams se tornaram objeto de pesquisa e de paixão.
Balbino conheceu o universo da literatura periférica desde cedo através do hip-hop. “Foi através da cultura hip-hop, com as revistas Literatura Marginal, da Caros Amigos, organizadas pelo Ferréz. Isso foi em 2001/2002. Desde então, me dedico, mesmo que empiricamente, a pesquisar o universo. E a vivenciar também. Passei a ler tudo que saia e eu conseguia ter acesso. A conversar com outros autores. A ler zines que circulavam na época.”
Hoje, com o conhecimento acumulado por anos, a jornalista consegue entender o movimento através de uma visão mais ampla “Os slams e saraus são espaços onde nossa voz é ouvida. Isso já diz muito. É um local onde o microfone – ou o agente que declama – potencializam o que muitos ali querem dizer. O Brasil tem, por característica, ter poesias bastante engajadas socialmente, uma vez que estamos atravessando uma crise, que temos inúmeros problemas sociais, que tivemos 400 anos de escravidão, ditadura e ainda não sabemos ser democracia. Deste modo, quando um poeta vai à frente de uma plateia de 100, 200 ou 400 pessoas e faz sua poesia, isso dialoga com a maioria dos ouvintes ali. “
          Com eventos desse tipo, que usam uma linguagem que acolhe qualquer um que esteja disposto a apreciar, a cultura atingiu um novo público que permanecia à margem desse mundo. Mas como essa disseminação aconteceu? Aqui todos os entrevistados concordam: a internet e, mais especificamente, as redes sociais.
“Um ponto que favorece esta visibilidade são os vídeos. Muitos slams gravam vídeos dos poetas declamando e, em tempos de redes sociais, estes alastram e atingem milhões de pessoas, o que é incrível, porque num país onde a hegemonia da comunicação pertence a alguns grupos endinheirados, termos vídeos de poetas que dialogam sobre problemas sociais atingindo milhões de brasileiros, é um avanço.” diz Balbino sobre o assunto.
Mas não podemos nos das por satisfeitos. É bem verdade que os movimentos conseguiram muita visibilidade e por isso têm sofrido um boom nos últimos anos. Mas a desproporção entre os espaços dados em veículos como a TV, principal meio em que o brasileiro obtém informações, é enorme. “Mas ainda é pouco. A TV está nas nossas casas 24h por dia apoiando políticas que nem sempre beneficiam o povo. Uma poesia de 3 minutos é muito pouco neste contexto, precisamos de mais.” Completa Balbino.
Fato que é que, nenhum desses novos protagonistas da cena literária urbana está pensando em se contentar com o espaço que tem. Cada vez se busca ir mais e mais longe. A primavera dos que sempre ficaram a espreita no mundo cultural só acabou de começar.
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melaminas · 4 years
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Poesia: Canta a navalha.
Autora/Poeta: Gota do Sol. (@gotadosol)
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juanpabloamante · 5 years
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Te acordás Te acordás De los detalles? Eso es lo que dicen Estos poemas Weatonia Murray #actor #performance #literatura #slam #teatro (en Córdoba, Argentina) https://www.instagram.com/p/B5And27htDc/?igshid=zcxyxqwnc5hy
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Program LSP
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(patio Muzeum Czechowicza, ul. Złota 3)
1 dzień - 26 maja (czwartek)
17:00 Spotkanie z Anną Adamowicz
prowadzenie: Sara Akram  
spotkanie tłumaczone na PJM, tłumaczka: Ewelina Lachowska
18:30 Spotkanie z Małgorzatą Lebdą
prowadzenie:  Aleksander Wójtowicz
20:00 Turniej Jednego Wiersza
prowadzenie: Katarzyna Kozak i Joanna Jastrzębska
jury: Anna Adamowicz, Małgorzata Lebda, Aleksander Wójtowicz
2 dzień - 27 maja (piątek)
17:00 Spotkanie z Patrycją Sikorą
prowadzenie: Aleksandra Kanar
18:30 Poeci i poetki Lublina
Sara Akram, Kamil Brewiński, Ewa Frączek, Jagoda Graboś, Grzegorz Jędrek, Rafał Rutkowski
20:00 Koncert: Monika Kowalczyk & Jan Wąsak ZMIANA MIEJSCA: ul.Jezuicka 4, Jezuicka
3 dzień - 28 maja (sobota)
17:00 Poetki na czasy zarazy
prowadzenie: Magdalena Krasuska
18:30 Spotkanie z Iją Kiwą
prowadzenie: Aneta Kamińska
20:00 Slam Poetycki / Eliminacje do Ogólnopolskich Mistrzostw Slamu
prowadzenie: Maciek Tuora i Grzesiek Jędrek
miejsce: Cafe Lulu, ul. Rynek 2 (wejście od ul. Olejna 5)
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