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weaversoffate · 13 days ago
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light.
For a moment, it was like nothing had changed.
The cold, unrelenting presence of death still surrounded her. She could still catch sight of the dead and their ever-wandering souls that always seemed to cling to her. For a moment - and moment only, not a second more -, Callith felt like she was still at home.
The place where she had landed looked like some sort of old, forgotten battlefield. The dead bodies that kept her company - fallen soldiers, she assumed - were adorned with corroded weapons embedded in their armor, now nothing more than hollow, decaying shells. From the positioning of the bodies and the differences displayed in their armor, Callith had the sinking feeling that both sides of this combat lay lifeless on the ground, now contaminated with bloodstains. A war with no winners - a type of tragedy that suited her Queen's predilections almost perfectly.
She moved her gaze from the battlefield to the sky. Instead of the endless abyss in shades of gray, her eyes met a deep shade of blue filled with sparkling white specks. On the horizon, the deep blue shifted into a warm, dark orange tone. It was unlike anything Callith has ever seen before. She hated it.
First, the saturation and intensity of all these colors were a lot to take in at once, considering how monochromatic and dull her homeland was. But more importantly, Callith felt an overwhelming sense of novelty that was not meant for her to experience alone.
Alone.
She was still alone.
Callith closed her eyes and took a deep breath, fighting for control over her own body - trying to suppress the ache of the lump in her throat and the sting of tears in her eyes. She could not recall how long she spent there, battling her own oppressive reaction to the recent events, but Callith did not care to remember.
When Callith finally opened her eyes, she fell to the ground with a gasp.
The horizon was now painted with a light shade of yellow that began to dispel the deep blue above her. It wasn't, however, the color change that made Callith's knees falter (her pride would never recover if that was the case); it was the colossal golden sphere beaming in front of her. She tried to hide behind the fallen soldiers as best as she could; her heart was pounding in her chest as her trained eyes scanned her surroundings for a way to escape. "Please", she whispered to herself, "not yet".
The seconds seemed to stretch to infinity as she was crouched behind the corpses on the abandoned battlefield. The blinding sphere was as still as Callith, yet appeared oblivious - or uncaring - toward her despair. It kept on spreading the light yellow tone all around her, indifferent to her existence. Like it had done this same movement countless times before and would keep doing it long after she was gone.
When Callith's legs felt stable enough to hold her weight (and it looked like the giant sphere was not about to obliterate her), she sought refuge in a small cluster of trees surrounding the battlefield. Under the shadow of the trees, where she always reigned supreme, she felt like she could breathe again. Callith allowed herself a few minutes to recover, sitting down with her back against the trunk of a tree. Although everything felt like it was too bright and intense for her to bear, she had no choice but to endure it. All of it. Alone.
She sighed. "You're going to pay for this when I find you, you know."
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xiaozhns-a · 4 years ago
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bom dia, boa tarde, boa noite tag! venho aqui hoje humildemente pedir quatro plots (todos baseados em fanfics/aus wangxian) que estou querendo muitíssimo. vou deixá-los debaixo do read more, mas já lembro que eu dou preferência plots m/m e f/f a não ser que especifique o contrário. também vou deixar minhas guidelines no source link e agradeceria muito se pudessem ler pra plotarmos sem incômodos (se chegar no chat, pode me mandar as suas também! e se você não entender inglês é só me falar que eu traduzo). só peço paciência, porque o ead não tá fácil pra ninguém, mas, se gostar de algum, só deixar o like ou correr no chat que eu to preparada pra dar muito amor e headcanon.
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i. (historical setting, meio nsfw) em que muse a recebe uma tarefa: assassinar muse b, monarca/liderança que tem uma péssima fama nos meios que muse a frequenta. os métodos de muse a são: seduzir e destruir. porém, no processo de tentar seduzir muse b e dormir com elu, muse a descobre que elu é muito mais (e melhor) do que o que os rumores dizem. acaba se apaixonando (eu tenho muitas ideias pra esse plot, tem muitas possibilidades pra ele!! contanto que o clichezão da premissa se mantenha, i’m game)
ii. (reincarnation au! tw espíritos/fantasmas) melhores amigues apaixonades há tempos que passam a dividir um dormitório/apartamento na faculdade. como não têm a melhor condição financeira, só resta alugarem o cubículo que reza a lenda ser assombrado... mas não por espíritos ruins. quando se mudam, conseguem ouvir e sentir coisas que não estão ali, mas os tais espíritos parecem até ajudar-lhes às vezes. o que muses não sabem é que essas supostas assombrações são resquícios de suas encarnações passadas, que farão o possível para que tenham um final feliz em que estejam juntes nessa nova encarnação.
iii. um plot meio romcom-esque em que muse a e muse b são melhores amigues (também! ha) que se conheceram na faculdade. muse a tem uma péssima relação com a família/não tem família e costuma passar as férias de fim de ano sozinhe no campus, então muse b convida-lhe pra passá-las consigo. a questão é: muse b tem ume irmãe, npc, muito protetore que sabe muito bem da paixão de muse b por muse a e, quando elu conhece muse a, fica convencidíssime que muse a só quer tirar proveito de muse b e de seus sentimentos, quando a verdade é que muse a nem imagina que muse b gosta de si. insira aqui mau-entendimentos e situações tragicômicas até muse a e muse b se confessarem. ou npc acidentalmente confessar em nome de muse b. vai saber.
iv. (fake dating au! crack version) um belo dia muse a posta no twitter que está disponível para trabalhos de namorade de aluguel especificamente para quem quer aterrorizar e irritar a família com ume parceire que é o exato oposto de tudo que a família exigia queria. muse a tem o currículo desastroso perfeito pro trabalho! na real, era só um shitpost, mas muse b vê e faz uma oferta: um trabalho de um fim de semana com essa exata premissa. muse a aceita.
obs: se você tiver dificuldade em entender escrita em gênero neutro, é só falar que eu adapto pra você!
+ queria muito, muito mesmo jogar um personagem pai solteiro. não tenho um plot em mente, só queria muito mesmo (pode até ser m/f hein)
+ eu não vou postar os créditos de cada ideia aqui, porque são links diferentes e eu quero esse post na tag, MAS vou reblogar com cada au/fic original certinha
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weaversoffate · 14 days ago
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Era uma noite de descanso como outra qualquer. A tripulação de Austero Marauder se enfiou na primeira taverna que viu, não precisavam de muita coisa para uma noite satisfatória de bebedeira e conversa fiada, e tinham pressa de aproveitar os momentos em que o capitão não agia como um tirano que só pensava em trabalho. Em saquear. É trabalho, só não é justo, dependendo a quem você pergunta.
Os membros da tripulação bebiam, riam alto, se divertiam contando histórias que a maioria presente já sabia que eram mentira… Era comum que fosse assim. Halazia assistia, encostada no balcão, um caneco generoso de alguma cerveja estranha na mão direita. Gosta de observar e escutar, perto o suficiente para se sentir incluída, longe o suficiente para que a atividade de suposto descanso não peça muito esforço. Quando as histórias que ela mesma viveu sendo recontadas recheadas de exageros e mentirinhas sem sentido começam a entediar, desvia o olhar para observar quem mais decidiu jogar a noite fora no lugar abafado e de iluminação baixa.
Não era uma noite de descanso como outra qualquer. Os olhos de Halazia param de vagar quando encontram ela. Era alta, não tanto quanto Halazia, não seria, parecia humana… Pensaria que a pele era dourada com o tanto que parecia reluzir e emitir calor, mas os adereços dourados que vestia não deixavam a pirata se confundir tanto assim com o que via. Cabelos laranjas, longos, volumosos, lindos. Sardinhas que eram como estrelas decorando o rosto. Sorria de um jeito que fazia parecer que nem era mais noite. Não só com a boca, com os olhos também. Verdes igual esmeraldas. Halazia começava a torcer que ela fosse mesmo feita de ouro e pedras preciosas, talvez assim pudesse tomar ela para si como as outras coisas que Austero julgava de valor.
“Ei, grandona.” Foi a primeira coisa que disse, enquanto encostava no balcão, espelhando a bárbara a sua frente. Halazia solta um pouco de ar pelo nariz, uma quase risada, enquanto sua boca se curva em um meio sorriso. Não era a primeira vez que era abordada com uma menção de seu tamanho, certamente não seria a última. Era a primeira vez que soava tão doce. “Conheci seus amigos mais cedo, você não tava. Ocupada demais pra ir me ver?”
Halazia franziu a testa, o sorriso de alguma forma ainda presente. Não fazia ideia do que a moça falava mas gostava da confiança com que falava. “Meus amigos?” Resmungou, passando o olhar rapidamente pela tripulação, mas logo retornando para a mulher a sua frente. Se lembrou aos poucos de Austero mandando alguns dos rapazes em uma missão mais cedo, missão essa que não julgou nem tão difícil nem tão importante, por isso Halazia e alguns outros foram ordenados a ficar para trás. Algo sobre livros?
Antes que a pirata pudesse perceber que passava tempo demais encarando, tentando entender o que a nova companhia dizia sem perguntar, ela voltou a falar. “Uhum, tive um leve desentendimento com uns piratinhas… Reconheço algumas faces.” Foi a vez da moça observar a tripulação. “Eu me lembraria de você. Talvez tivessem mais sucesso se você estivesse.”
Halazia não precisou fazer muito esforço para se lembrar de Austero enfurecido com a incompetência de alguns de seus colegas quando voltaram de mãos vazias, resmungando algo sobre como ela era uma das poucas que serviam para algo ali enquanto passava por ela com passos firmes. Não precisou de muito esforço pois Austero passou pela porta da taverna com os mesmos passos firmes de mais cedo, indo em direção às duas. “Você! Garotinha insolente!”
Halazia revirou os olhos. Não se distraiu com Austero por muito tempo, logo voltou sua atenção para a moça que não parecia sequer ter piscado com o tom do capitão ou sua aparência de meio-ogro. “É rude interromper a conversa dos outros.”
“Vou lhe mostrar o que é ser rude!”
“Austero.” Halazia disse antes que o som da última sílaba do que ele dizia pudesse ser escutado, tom firme. Conhece o capitão, certamente não tem motivo o suficiente para levantar a voz para uma estranha desse jeito, apesar de fazer isso com a confiança de alguém que tem toda razão. Raramente tem. É um ladrão que se acha verdadeiramente dono daquilo que rouba ou pretende roubar. É cômico, mas parte de Halazia acredita que é isso que o torna tão bom no que faz na maioria das vezes. Realmente acredita que merece tudo aquilo que quer ter. “São só livros.”
“Só livros?!” Austero e a moça dizem quase que ao mesmo tempo, num tom exasperado. Se olham com as sobrancelhas franzidas. Halazia ri como antes, apenas uma respiração mais forte pelo nariz, e direciona seu olhar para o homem mais velho com a expressão de alguém que quer dizer mais do que realmente diz, apenas com os olhos.
“São só livros pra você. Claramente são mais do que só livros pra ela.” Apontou para a nova conhecida com a cabeça.
“São valiosos! São dinheiro pra mim!”
Halazia mordeu a parte de dentro de uma das bochechas e arregalou os olhos quase que comicamente. Algo na feição de Austero fica mais suave, quase que imperceptível, e ele dá um passo para trás como se literalmente recuasse da discussão. Não tem medo dela e ela sabe, não é medo… É aquela outra coisa que nem ele nem ela entendem, mas sabem que existe na relação dos dois. Aquela coisa que o deixa muito mais consciente de que, de fato, uma conversa acontecia ali antes dele interromper rudemente. Dá meia volta sem dizer mais nenhuma palavra, perdeu essa briga muito antes de entrar na taverna quando uma local conseguiu confundir quatro de seus homens e fazer eles voltarem para o navio sem o que haviam ido procurar. Só estava ferindo ainda mais seu ego.
Era a vez da feição de Halazia se suavizar. Olhou de novo para a nova conhecida, recuperou o meio sorriso. “Qual o nome da garotinha insolente?” Levou o caneco de cerveja até os lábios sem quebrar o contato visual, terminou o que restava com duas goladas grandes. Já estava quente, o gosto ainda mais estranho.
A ruiva recupera o sorriso de antes. “Francesca. Prazer. Você?” Ofereceu a mão, Halazia aceitou. Aperta, desliza a mão até estar praticamente só tocando os dedos de Francesca. Continuam assim, nenhuma das duas recua.
“Halazia.”
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