Tumgik
#identidad corporativo
gaussmultimedia · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
La Hauss. Máster Online Diseño Gráfico 2021-22. Identidad visual para editorial Red Hook. Trabajo de Ana Rosa Rueda Ramírez.
2 notes · View notes
carolgcr · 4 months
Text
La Comunicación Visual en el diseño de las webs
El diseño es esencial en una marca para crear una página web que transmita y comunique exactamente lo que la organización desea. La identidad comunica a los clientes o usuarios los valores, la línea o su esencia. Y lo hacen a través de los iconos, las tipografía que utilizan, los colores corporativos y las imágenes o ilustraciones que completan su página. Todo lo mencionado, también la tipografía y el logo, diferencian a la marca de otras y dan una información de qué trata.
Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
glowmythical · 1 year
Text
Branding é a arte de construir uma identidade única para sua marca, criando conexões emocionais com seus clientes. É como você quer que sua marca seja percebida e lembrada. 💼✨
3 notes · View notes
Componentes de la identidad corporativa
Logo: Un símbolo distintivo que representa la empresa.
Paleta de colores: Colores específicos asociados a la marca.
Tipografía: Letras y estilos específicos utilizados en comunicaciones.
Estilo de imágenes: Tipo y estilo de imágenes usadas (por ejemplo, fotografías, ilustraciones).
Materiales corporativos: Tarjetas de visita, papelería, uniformes, etc.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
blogdojuanesteves · 1 year
Text
Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
Tumblr media
acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais  que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
Tumblr media
Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes  museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON)  e Museu da República em Brasília entre outros.
Tumblr media
Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram  a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil  dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009)  uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso  à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo  Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
Tumblr media
Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da t��cnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e  Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em  uma  questão semelhante.
Tumblr media
Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas  pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
Tumblr media
Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da  originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais  interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
Tumblr media
Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.)  Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores.   Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro:  https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
3 notes · View notes
Text
Tumblr media
El equipo de diseño de Lady Moustache ha desarrollado la marca del nuevo centro de psicología de LAURA CALVO.
Para el diseño del símbolo se han tenido en cuenta los valores fundamentales en los que se sostiene la actividad de este centro. Por un lado, incorpora el tridente que es el símbolo de la psicología y, por otro, las letras P y S, raíz de todas las palabras de la psicología.
En la creación de ese isotipo se incluye también la naturaleza en forma de árbol, que representa el crecimiento de las personas.
La parte tipográfica o logotipo está formada por una fuente versátil, elegante y fluida, que le aporta gran identidad, pudiendo funcionar sola.
Una marca bien desarrollada se caracteriza por su usabilidad y adaptabilidad y, en este caso, cada una de las partes del imagotipo puede usarse por separado, ya sea el símbolo o la tipografía, y cómo no, juntas en diversas posiciones.
Se elige una gama cromática de tonos azules verdosos pastel con grises, colores que transmiten calma, serenidad, libertad y buen hacer.
En Lady Moustache desarrollamos marcas y brandings corporativos completos para centros de psicología, colegios profesionales y empresas de diversos sectores transmitiendo la esencia única de cada proyecto.
Más Little Brand Stories en www.ladymoustache.es.
2 notes · View notes
ravens-newworld · 2 days
Text
la identidad en el Ocaso de la Humanidad
Tumblr media
En un mundo donde las fronteras se desdibujaron bajo la sombra de la globalización, la identidad se ha convertido en un acto de resistencia. Esta pintura, más que un simple lienzo, es un manifiesto visual de lo que queda de mí: fragmentos desgarrados por las corrientes de un sistema que homogeniza y deshumaniza.
El diablo, un símbolo de rebelión en este orden distópico, me representa en la lucha constante contra las estructuras que intentan silenciar lo que somos. A su alrededor, la música —el único refugio en este caos—, grita verdades que las corporaciones tecnocráticas tratan de enterrar bajo algoritmos. Twenty One Pilots, el cine, la psicología... todo ello son recuerdos de un pasado que prometía libertad, pero terminó esclavizándonos a un ritmo inhumano.
El logo comunista y la claqueta de cine son los ecos de una lucha por la justicia social que fue arrebatada por el poder corporativo. Hoy, las revoluciones no se libran con armas, sino con pensamientos, con arte. Son los cuervos como yo quienes se aferran a lo que queda de nuestra humanidad, rodeados de símbolos de resistencia, de festivales como el Halloween, donde el miedo se disfraza de celebración, recordándonos que siempre hemos vivido en las sombras de algo más grande.
Cada pincelada es una cicatriz, un recuerdo de los tiempos en que aún teníamos control sobre nuestras decisiones. Ahora, en 2075, lo único que puedo hacer es mantener viva mi identidad, representada en estos símbolos que alguna vez me dieron esperanza. Este lienzo no es solo mi identidad; es la voz de todos los que, como yo, se niegan a ser olvidados en esta maquinaria implacable.
Tumblr media
0 notes
oniric-poetry-game · 8 days
Text
Tumblr media
### Capítulo 3: Criação de Personagem
Este capítulo explora as opções de construção de personagens em *Cyberpunk 2077*, oferecendo aos jogadores a liberdade de criar figuras únicas que podem prosperar — ou sucumbir — no mundo sombrio e violento de Night City. Cada escolha de classe, habilidade e *cyberware* define não apenas as capacidades do personagem, mas também sua relação com a sociedade e as corporações que dominam o mundo.
---
### 3.1. **Escolhendo uma Classe**
As classes representam arquétipos de sobreviventes e combatentes dentro do universo cyberpunk. Cada classe traz com ela um conjunto de habilidades, motivações e papéis dentro da sociedade. Escolher uma classe é o primeiro passo na criação do personagem.
#### Classes Disponíveis:
- **Solo:** Mercenários e combatentes de elite que vivem e morrem pelo combate. Mestres em armas e combate corpo a corpo.
- **Netrunner:** Hackers cibernéticos especializados em invadir sistemas e controlar o mundo digital, com implantes para aumentar suas capacidades de conexão e processamento.
- **Tech:** Engenheiros e mecânicos com vasto conhecimento em tecnologia, desde a criação de armas até a construção de *cyberware*.
- **Nomad:** Sobreviventes das terras devastadas fora das grandes cidades, eles são especialistas em sobrevivência e condução de veículos.
- **Fixer:** Os intermediários e negociadores, eles sabem onde encontrar qualquer coisa ou pessoa — pelo preço certo.
- **Media:** Jornalistas e influenciadores, usando suas plataformas para espalhar a verdade, ou manipular a narrativa a favor de corporações.
- **Corpo:** Executivos e agentes corporativos que sabem como manipular o sistema, exercendo influência tanto no campo de batalha quanto nas negociações.
Cada classe tem suas próprias vantagens e habilidades exclusivas, o que as torna essenciais em diferentes tipos de missões.
---
### 3.2. **Histórico e Motivação**
A história pessoal de cada personagem define não apenas sua origem, mas também suas motivações, traumas e lealdades. No mundo de *Cyberpunk 2077*, ninguém escapa sem cicatrizes, e essas cicatrizes moldam como cada personagem interage com o mundo.
#### Perguntas para Definir o Personagem:
- **De onde você vem?** Sua origem é uma megacidade, uma corporação, ou uma comunidade nômade?
- **Quem foram seus aliados e inimigos?** Quais relacionamentos definem quem você é?
- **O que você perdeu?** Em um mundo onde a morte e a perda são comuns, o que foi tirado de você?
- **O que você busca?** Vingança, sobrevivência, riqueza ou poder?
Essas respostas ajudam a construir o arco narrativo do personagem, proporcionando ganchos para o Mestre do Jogo criar histórias mais envolventes e motivadoras.
---
### 3.3. **Personalização: Aparência e Estilo**
Em *Cyberpunk 2077*, a aparência é uma extensão da personalidade. O conceito de "estilo sobre substância" é parte integrante da cultura das ruas, e personagens frequentemente usam roupas extravagantes, penteados ousados e *cyberware* visível para expressar sua identidade.
#### Elementos de Estilo:
- **Roupas:** Desde casacos de couro reforçados até ternos elegantes de alta tecnologia, as roupas não são apenas proteção, mas também uma declaração de quem o personagem é.
- **Cabelo e Acessórios:** Penteados neon, piercings cibernéticos, tatuagens e outros elementos visuais intensificam a aparência.
- ***Cyberware* Estético:** Muitos implantes cibernéticos não são apenas funcionais, mas também escolhidos pelo visual. O jogador pode decidir quão visíveis ou chamativos são seus aprimoramentos.
O estilo não é apenas cosmético, já que alguns itens de moda podem fornecer bônus em situações sociais ou até mesmo melhorias de combate.
---
### 3.4. **Atributos e Habilidades**
Os jogadores distribuem pontos entre os atributos principais do personagem (Reflexos, Inteligência, Técnica, Constituição, Vontade, Carisma), que foram discutidos no capítulo anterior, e escolhem suas habilidades iniciais, refletindo a experiência passada do personagem. Isso cria uma base sólida para o tipo de papel que o personagem desempenhará durante a campanha.
#### Distribuição de Atributos:
- Cada jogador recebe um número de pontos para distribuir entre seus atributos. A forma como esses pontos são alocados determina as capacidades básicas do personagem.
#### Escolhendo Habilidades:
- Cada classe tem uma lista de habilidades sugeridas, mas os jogadores podem optar por personalizar, escolhendo habilidades fora da classe para criar um personagem mais híbrido.
---
### 3.5. **Equipamentos Iniciais**
Cada personagem começa o jogo com um conjunto básico de equipamentos, que variam de acordo com a classe e os antecedentes do personagem. O equipamento inicial inclui armas, armaduras, *cyberware* básico e outros itens essenciais.
#### Exemplos de Equipamentos:
- **Solo:** Pistola, colete à prova de balas, facas de combate.
- **Netrunner:** Interface de Netrunning, dispositivos de hackeamento.
- **Tech:** Ferramentas de conserto, drones.
- **Nomad:** Veículo de alta performance, armas de fogo pesadas.
O MJ pode ajustar o equipamento inicial dependendo do contexto da campanha, garantindo que os personagens estejam equipados para suas primeiras missões.
---
### 3.6. ***Cyberware*: Melhorias Cibernéticas**
A tecnologia de *cyberware* é onipresente no mundo de *Cyberpunk 2077*, e os personagens começam com uma seleção inicial de melhorias cibernéticas. No entanto, quanto mais implantes um personagem possui, maior o risco de desumanização e **cyberpsicose**.
#### Tipos de *Cyberware*:
- **Aumentos Visuais:** Olhos cibernéticos com visão de longo alcance, visão noturna ou capacidade de gravar e transmitir o que vê.
- **Braços Cibernéticos:** Força adicional, lâminas embutidas ou armas escondidas.
- **Próteses de Membros:** Substituições robustas e ágeis que podem carregar mais peso ou resistir a danos.
- **Neuralwares:** Chips que aumentam a capacidade cerebral, permitem comunicação direta com máquinas ou aceleram o pensamento.
O custo de *cyberware* pode ser tanto financeiro quanto emocional. Mais *cyberware* significa mais poder, mas também um afastamento da humanidade.
#### **Cyberpsicose:**
Quanto mais um personagem modifica seu corpo, maior o risco de **cyberpsicose**. Esta condição resulta da desconexão progressiva da mente em relação ao corpo, levando à paranoia, comportamentos erráticos e até ataques violentos. O MJ determinará quando e se a cyberpsicose começa a afetar um personagem, oferecendo um equilíbrio tenso entre poder e risco.
---
### 3.7. **Rede de Contatos**
Em Night City, saber com quem falar pode ser a diferença entre a vida e a morte. Cada personagem começa com uma rede de contatos que pode incluir gangsters, membros de corporações, hackers, médicos clandestinos ou outros sobreviventes das ruas. Esses contatos são essenciais para obter informações, equipamentos ou assistência.
#### Criando Contatos:
O jogador pode escolher entre aliados leais ou figuras mais dúbias, que podem ajudar por um preço ou, às vezes, trair. O relacionamento com cada contato pode evoluir ao longo da campanha, dependendo das ações e escolhas do personagem.
---
### 3.8. **Fichas de Personagem**
No final deste capítulo, o livro inclui uma ficha de personagem padrão, que deve ser preenchida com os atributos, habilidades, equipamentos e histórico do personagem. A ficha é o ponto de referência durante o jogo, registrando o estado físico, psicológico e cibernético do personagem.
---
Com este capítulo, os jogadores têm tudo o que precisam para criar personagens imersivos e multifacetados, prontos para explorar e enfrentar os desafios do universo cyberpunk. A ênfase está na personalização, permitindo que cada jogador desenvolva um personagem único, com suas próprias forças, fraquezas e motivações.
0 notes
zoyasmuses · 28 days
Text
Tumblr media Tumblr media
ki chansung, ou sven ki, também conhecido como channie, é um humano do signo peixes, tem vinte e nove anos e é heterossexual. nascido em bergen (noruega), ele atua como engenheiro civil. é inteligente e generoso, mas também pode ser antissocial e ciumento. parece com o byun baekhyun e coisas como fotografias tiradas em filme, nascer do sol, café forte e doce, moletons quentes, barulho da chuva contra a janela remetem a ele.
Tumblr media
tag ;
pairing ;
board ;
Tumblr media
channie nasceu na noruega, mas sua vida sempre foi marcada por um forte vínculo com suas raízes coreanas. filho de imigrantes coreanos, ele cresceu em um ambiente onde duas culturas distintas se entrelaçavam, moldando sua identidade de maneiras únicas. seu nome reflete essa dualidade: sven ki é como o chamam na noruega, enquanto ki chansung é o nome coreano dado por seus pais. quando ainda era criança, channie foi enviado de volta à coreia para viver com seu avô, o patriarca da família e diretor de uma das mais renomadas empresas de engenharia do país. esse período foi transformador para ele, pois além de aprender sobre a cultura e língua coreanas, também começou a compreender a responsabilidade que vinha com seu sobrenome. sob a orientação de seu avô, foi introduzido ao mundo da engenharia, despertando um interesse natural que mais tarde se tornaria sua carreira.
na infância, o ki era visto como um garoto ingênuo e inocente, talvez até um pouco idealista, características que, com o tempo e as experiências da vida, se transformaram em uma visão mais realista e equilibrada do mundo. embora tenha amadurecido, ele ainda conserva um coração bondoso e é alguém que, apesar de seu sucesso e das expectativas que o cercam, mantém uma personalidade introvertida. prefere a companhia de poucos e selecionados amigos, mas por aqueles que ama, está disposto a fazer qualquer coisa. como herdeiro da grande empresa de engenharia fundada por seu bisavô, chansung não apenas seguiu a carreira de engenheiro civil, mas também se destacou nela, ganhando respeito por suas habilidades técnicas e sua abordagem inovadora em projetos. ele carrega consigo a responsabilidade de continuar o legado familiar, equilibrando as expectativas do mundo corporativo com seu próprio desejo de encontrar um propósito que vá além da simples herança.
+ channie tem muita facilidade em aprender línguas e é poliglota, sabendo falar norueguês, coreano, inglês, japonês e espanhol. as vezes sua fala sai embolada como resultado disso. + se não fosse engenheiro e precisasse seguir com a empresa da família, seria fotógrafo. tira ótimas fotos e tem uma coleção de câmeras profissionais - diria que é a sua verdadeira paixão. + é viciado em vídeo games e sempre que tem um tempo livre, é a atividade que prefere fazer. + tem um golden retriever chamado torden, e quando precisa viajar, sempre leva o leva consigo. + está atualmente a frente do projeto dos novos hotéis de ávila na coreia, o que coloca uma grande pressão em suas costas.
0 notes
veronicadantas · 1 month
Text
Como Verônica Dantas, usa as mídias sociais para construir uma marca pessoal
Na era digital de hoje, construir uma marca pessoal por meio das mídias sociais é mais importante do que nunca. Uma pessoa que exemplifica essa abordagem é Veronica Dantas. Conhecida por seu uso estratégico de várias plataformas de mídia social, Veronica estabeleceu com sucesso uma marca pessoal forte que ressoa com seu público. Neste blog, exploraremos como Veronica Dantas alavanca as mídias sociais para aprimorar sua marca pessoal e as estratégias que você pode aplicar para obter sucesso semelhante.
Entendendo a estratégia de mídia social de Veronica Dantas
Veronica Dantas é uma figura proeminente em sua área, e seu sucesso pode ser amplamente atribuído ao seu uso hábil das mídias sociais. Sua abordagem envolve uma combinação de criação de conteúdo, engajamento e técnicas de marca pessoal que criam uma presença online coesa e influente. Aqui está uma análise mais detalhada de como ela consegue isso:
1. Criação de conteúdo autêntico
Um dos principais elementos da estratégia de mídia social de Veronica Dantas é seu foco na autenticidade. Ela compartilha conteúdo que reflete genuinamente seus interesses, valores e experiência. Seja por meio de postagens inspiradoras, vislumbres dos bastidores de sua vida profissional ou histórias pessoais, Veronica garante que seu conteúdo pareça real e relacionável.
Veronica Dantas entende que a autenticidade cria confiança e conexão com seu público. Ao compartilhar consistentemente seu verdadeiro eu, ela promove um senso de comunidade e lealdade entre seus seguidores. Essa abordagem não apenas fortalece sua marca pessoal, mas também incentiva um engajamento significativo.
2. Engajamento com o público
Outro aspecto crucial da estratégia de Veronica Dantas é seu comprometimento em se envolver com seu público. Ela não apenas posta conteúdo e segue em frente; em vez disso, ela interage ativamente com seus seguidores por meio de comentários, mensagens diretas e sessões ao vivo. Essa comunicação bidirecional a ajuda a construir um relacionamento mais forte com seu público e os mantém engajados.
O envolvimento com os seguidores também fornece insights valiosos sobre suas preferências e interesses. Veronica Dantas usa esse feedback para adaptar seu conteúdo para atender melhor às necessidades de seu público, aumentando ainda mais a relevância e o apelo de sua marca pessoal.
3. Branding consistente em todas as plataformas.
Verônica Dantas mantém uma marca pessoal consistente em todas as suas plataformas de mídia social. Seus perfis no Instagram, LinkedIn, Twitter e outras redes refletem uma imagem de marca coesa. Essa consistência ajuda a reforçar sua identidade e torna mais fácil para seu público reconhecê-la e se conectar com ela.
De suas fotos de perfil e biografias à estética visual e tom de seu conteúdo, Verônica garante que tudo esteja alinhado com sua marca pessoal. Essa abordagem unificada não apenas aumenta sua credibilidade, mas também fortalece sua presença online geral.
4. Aproveitando a narrativa visual.
A narrativa visual é uma ferramenta poderosa na estratégia de mídia social de Verônica Dantas. Ela usa imagens, vídeos e gráficos de alta qualidade para contar histórias atraentes e transmitir suas mensagens de forma eficaz. Ao incorporar elementos visuais em seu conteúdo, Verônica captura a atenção de seu público e torna suas postagens mais envolventes.
Seja compartilhando um vídeo sobre seu último projeto ou postando uma série de fotos de um evento recente, Verônica Dantas garante que seus visuais não sejam apenas esteticamente agradáveis, mas também alinhados com a narrativa de sua marca pessoal.
5. Demonstrando expertise e liderança de pensamento.
Verônica Dantas se posiciona como uma líder de pensamento ao compartilhar insights valiosos e expertise em sua área. Ela cria conteúdo que mostra seu conhecimento e habilidades, como postagens educacionais, análises do setor e dicas profissionais. Isso não apenas agrega valor ao seu público, mas também estabelece sua autoridade e credibilidade.
Ao fornecer consistentemente conteúdo informativo de alta qualidade, Verônica aprimora sua marca pessoal e se posiciona como uma especialista em seu nicho. Essa abordagem de liderança de pensamento ajuda a atrair seguidores interessados ​​em sua expertise e com maior probabilidade de se envolver com seu conteúdo.
6. Construindo relacionamentos com influenciadores e parceiros.
Verônica Dantas também entende a importância de construir relacionamentos com outros influenciadores e parceiros do setor. Colaborações e parcerias com indivíduos ou organizações com ideias semelhantes ajudam a expandir seu alcance e apresentá-la a novos públicos.
Por meio de joint ventures, participações especiais ou promoções cruzadas, Verônica alavanca esses relacionamentos para aprimorar a visibilidade e a credibilidade de sua marca pessoal. Essas colaborações não apenas beneficiam sua marca, mas também contribuem para um senso de comunidade e apoio mútuo em seu setor.
Aplicando as estratégias de Verônica Dantas à sua marca pessoal.
Se você está procurando construir ou aprimorar sua própria marca pessoal nas mídias sociais, considere aplicar algumas das estratégias de Verônica Dantas:
Seja autêntico: compartilhe conteúdo que reflita seu verdadeiro eu e ressoe com seu público. Autenticidade cria confiança e promove uma forte conexão com seus seguidores.
Envolva-se ativamente: não poste e esqueça. Envolva-se com seu público por meio de comentários, mensagens e conteúdo interativo para construir relacionamentos e obter feedback valioso.
Mantenha a consistência: garanta que sua marca pessoal seja consistente em todas as plataformas de mídia social. Isso ajuda a reforçar sua identidade e torna mais fácil para as pessoas reconhecerem e se conectarem com você.
Use narrativa visual: incorpore visuais de alta qualidade em seu conteúdo para capturar a atenção e transmitir suas mensagens de forma eficaz.
Mostre sua experiência: compartilhe insights e conhecimento valiosos em sua área para se estabelecer como um líder de pensamento e aumentar sua credibilidade.
Construa relacionamentos: colabore com outros influenciadores e parceiros do setor para expandir seu alcance e fortalecer sua marca pessoal.
Seguindo esses passos e se inspirando na abordagem de Verônica Dantas, você pode construir uma marca pessoal poderosa e influente nas mídias sociais. Com autenticidade, engajamento e conteúdo estratégico, você estará no caminho certo para criar uma forte presença online que ressoe com seu público e apoie seus objetivos pessoais e profissionais.
0 notes
vallejos-nobel · 10 months
Text
BLACK FRIDAY EMABARGANTE LA DEUDA DESDE ANTES DEL 80 FALTA DE DINERO PARA PAGOS DE DEUDA Y LOS POZOS PETROLEROS EN EL ESEQUIBO: Nicolás Maduro EMBARGADO POR SU DEUDA DE CIENTOS DE MILES DE MILLONES DE DOLARES por estar vendiendo humanos, almas y por las HIPOTECAS NO PAGADAS por el estado Venezolano, BUSCA APOLLO CON ELECCIONES CON SMART MATIC TECNOLOGIAS SMART y servicios secretos satelitales que modifican la data en maquinas y en el sistema nervioso de humanos infectos con nano tecnología explosiva. El 100% de los dólares que se están utilizando en el sistema económico libremente y que antes estaban prohibidos de uso por ley, son de los últimos desfalcos de 600.000.000.000 y 500.000.000.000 USD robados de cuentas bancarias de deuda del Citi Bank y el Bank of America se los robaron a científicos y no les dieron ni un solo DOLAR, además los persiguen y amenazan. El BLACK FRIDAY o VIERNES NEGRO se produjo por el quiebre de la economía por los problemas de pagos de hipotecas y deuda externa (no pagadas) de Venezuela ahora en 2023, para ocultar las deudas como estrategia publicitaria sacaron el BLACK FRIDAY. Se le prohibió a Venezuela y los ministerios pagar deuda con humanos. LA PREGUNTA ES ¿QUIEN TENIA EL VALOR SUFICIENTE COMO PARA RESPALDAR DEUDA Y POR QUE MANTIENEN EN SECRETO LA DEUDA?. SE LES PROHIBIÓ ADEMAS A LOS POLÍTICOS VENEZOLANOS NEGOCIAR DEUDA SECRETA PARA EVITAR PENALIZACIONES INTERNACIONALES.
Venezuela, un país hipotecado.
Existe una DEUDA APARTE QUE LLEVA EL ESTDO VENEZOLANO que no se contabiliza en las contabilidades del estado. De cientos de miles de cintos de miles de millardos de dólares que no se ha PERDONADO Y NO SE PERDONARA NUNCA.
Tumblr media
NICOLAS MADURO DEBE EL 327% DEL P.I.B PRODUCTO INTERNO BRUTO DE TODO LO QUE SE PRODUCE EN VENEZUELA. Y POR OTRO LADO LLEGAN POR DESFALCO 600.000.000.000 Y 500.000.000.000 USD DOLARES. ASIMISMO DEBE LAS VENTAS DE HUMANOS ENTRE BOLSAS DE BALORES (SE VENDEN EN LOTES Y SE RESPALDAN EN BONOS) Y LAS DE SECTAS RELIGIOSAS LAS VENTAS DE ALMAS.
....Que identidad esta pagando esta deuda?, si el sector INDUSTRIAL de Venezuela esta paralizado por las sanciones internacionales y por que los productos que se fabrican en el sector INDUSTRIAL no son tecnologías actuales y no tienen capacidad de potencial viable en mercados internacionales.
El sector del PETROLEO produce pero tanto el dinero en dólares del petróleo y el petróleo en pozos están comprometidos por hipotecas y por deuda.
DEUDA PUBLICA Y DEUDA SECRETA.
Que ocurre con el dinero en dólares, con el petróleo y con las deudas Venezolanos, .... Quien esta pagando toda la deuda PUBLICA Y UNA DEUDA ESPECIAL LA DEUDA SECRETA. Buen datos para que periodistas investiguen cual es la deuda secreta, como llegan cientos de miles de billones de dólares, después son centrifugados o colocados entre corporativos y políticos?.
La deuda 2022.
2022 -Nicolás Maduro - en octubre según cifras del FMI publicadas por Antonio Guterres en la sesión de la ONU en Buenos Aires la deuda relacionada con el PIB de Venezuela era de 307% del PIB 12.​
2023 -Nicolás Maduro - La deuda externa venezolana es equivalente a 327% del Producto Interno Bruto de la nación, lo que convierte al país en uno de los más comprometidos del mundo.
EFE.
La deuda estimada por el parlamento.
El Parlamento venezolano, de mayoría opositora, estimó este martes en más de 160.000 millones de dólares la deuda soberana del país ante el "ocultamiento de cifras" por parte de las autoridades, y culpó al gobernante Nicolás Maduro de haber hipotecado a la nación.
Estimados de deuda. "La deuda venezolana se estima, entre los más conservadores, en un mínimo de 130 mil millones de dólares, y entre los menos conservadores en un máximo de 198 mil millones de dólares (...) esto da un promedio de 160 mil millones de dólares", dijo el diputado Luis Stefanelli en un debate sobre el endeudamiento del país. (Lea: Nuevo golpe a Venezuela en pelea por salvar Citgo)
Estos son los jurados de los Premios Portafolio 2023
El legislador detalló que llegó a estas estimaciones al consultar a al menos seis expertos en el tema y tras la revisión de un informe del Parlamento. Según explicó, la "única deuda" que tiene Venezuela al día con los acreedores es la del bono 2020, "del resto no estamos al día con ninguno de los deudores". Durante el debate parlamentario, los legisladores aseguraron que Venezuela comenzó a entrar en recesión de pagos (default) en octubre de 2017. (Lea: ¿En qué consisten las sanciones que impuso Trump al régimen de Maduro?) A partir de esa fecha, Venezuela "suspendió el pago de sus obligaciones a los tenedores de los bonos (...) Eso llega más o menos a una deuda soberana de 7.000 millones de dólares", dijo el parlamentario Williams Dávila. Por su parte, el diputado Alfonso Marquina indicó que la deuda venezolana es de más de 175.469 millones de dólares y como ejemplo indicó que la estatal petrolera pdvsa tiene una deuda financiera de 34.555 millones dólares mientras que la deuda externa emitida por el Ministerio de Finanzas es de 46.440 millones de dólares. "En menos de 20 años, durante la bonanza petrolera más grande, más alta y más larga de toda la historia republicana de Venezuela (...) Venezuela se endeudó como nunca, pasando una deuda pública en el 1998 de tan solo 27.000 millones de dólares a 175 mil millones de dólares (en la actualidad)", apuntó Marquina. En ese sentido, reprochó que Maduro sostenga que las sanciones económicas de Estados Unidos son las responsables de la actual crisis económica del país. "No me venga a decir usted señor cara dura, señor Maduro, a decir que Venezuela está como está por las sanciones económicas, no señor Maduro. Venezuela está como está porque usted y los corruptos que han gobernado este país no solo la quebraron sino que la hipotecaron, la endeudaron",
Black Friday, .... Qué fue el Viernes Negro y por qué marcó el fin de la "Venezuela saudita", .... y por que están utilizando el Black Friday para publicidad.
La frase aparece en la novela de Ian Fleming Thunderball (Operación Trueno), perteneciente a la saga del agente James Bond, y la pronuncia el líder de la organización criminal Spectre, Ernst Stavro Blofeld, mientras hace balance de las ganancias dejadas por sus fechorías.
La referencia que la novela del icónico 007 hace del bolívar puede parecer alocada hoy, visto que en apenas tres lustros la moneda venezolana ha sufrido tres reconversiones, en las que se le eliminaron 14 ceros. No obstante, ilustra la reputación de la que gozaba mundialmente la moneda venezolana a mediados del siglo XX.
EE UU ofrece respiración asistida a la economía venezolana.
La decisión de Washington de levantar las sanciones al sector petrolero local mejora las previsiones de crecimiento del país caribeño.
Tumblr media
FRANCISCO DE ZÁRATE.
Para calibrar la eficacia de unas sanciones, nada como medir el rebote que se genera al retirarlas. La reciente decisión del Gobierno de EE UU de suspender desde el 18 de octubre y durante seis meses las prohibiciones que pesaban sobre el petróleo venezolano, entre otras medidas de alivio económico, ha generado un cambio radical en los pronósticos del país. De acuerdo con la última estimación de Ecoanalítica, una consultora independiente de Caracas, el PIB venezolano pasaría de retroceder un 0,7% este año a mejorar un 9,4% en 2024.
Trasvases en alta mar, buques fantasma con el GPS desconectado, trueques, criptomonedas, y porcentajes de dudoso cobro que rozaban el 15%. Eran los costes de un mercado negro que ha dejado de ser necesario para Venezuela desde que el Gobierno de Nicolás Maduro llegara en Barbados a un acuerdo con la oposición para liberar a presos políticos y retirar inhabilitaciones a candidatos rivales, entre otras medidas de restauración democrática.
Según Alejandro Grisanti, director de Ecoanalítica, el impulso al PIB del próximo año vendrá por tres vías: la mejora en el precio de venta del hidrocarburo, la reactivación del sector privado venezolano, y las ampliaciones de producción. La primera es la más fácil de entender: bajo sanciones, el petróleo venezolano se vendía de contrabando en el mercado asiático con un descuento de entre el 25% y el 40% sobre su precio real de mercado, además de mayores costes de transporte, cobro y manipulación.
De acuerdo con las estimaciones del experto en la industria petrolera venezolana y profesor de la Rice University (en Texas), Francisco Monaldi, terminar con los costes del mercado negro significará pasar de 11.000 millones de dólares por exportaciones anuales de hidrocarburos a unos 16.000 millones de dólares. Una inyección más que suficiente para estimular al resto de la actividad económica venezolana, como pronostica Grisanti.
La otra consecuencia del levantamiento de sanciones es un pequeño aumento de la producción petrolera, una variable que ya venía mejorando con el permiso obtenido en 2022 por Chevron para vender en EE UU hidrocarburos venezolanos a cambio de que los beneficios atribuibles a PDVSA, la petrolera venezolana, se emplearan en saldar deudas con acreedores estadounidenses.
En las estimaciones de Grisanti, el permiso particular otorgado a Chevron y el general concedido en octubre a todo el sector podrían permitir acercarse al millón de barriles por día en 2025, frente a los 750.000 que Venezuela produce hoy. Una mejora que sigue siendo insuficiente para un país que tiene las mayores reservas probadas de crudo del mundo y que es capaz de producir dos millones de barriles por día. “Chevron ya ha sumado 135.000, a finales de año llegará a 150.000, y en cada uno de los próximos dos años podría agregar otros 50.000″, dice Monaldi. Según sus estimaciones, la suma de proyectos de la italiana Eni, la española Repsol; y las francesas Perenco y Maurel & Prom (controlada esta última por la empresa estatal indonesia Pertamina) podría añadir otros 70.000 barriles por día en el mismo período.
La gran pregunta es qué va a hacer la china CNPC, que tradicionalmente ha sido el segundo cliente del crudo venezolano después de Chevron. La petrolera estatal ya anunció en la agencia de noticias Reuters su intención de comprar 265.000 barriles al día pagando en efectivo, un detalle que según Monaldi es relevante porque implica que China no está exigiendo, por el momento, el pago en especie de “los 12.000 millones de dólares que como mínimo le debe Venezuela”.
Esperar y ver.
“Una compra de 265.000 barriles por día abriría la puerta a que CNPC vuelva a invertir en su proyecto y la producción diaria aumente en otros 100.000 barriles”, dice Monaldi. “Ahora bien, si yo estuviera en su lugar, lo lógico sería esperar a ver si el permiso otorgado por Washington se renueva, y si el ciclo electoral de EE UU y de Venezuela termina o no arruinando esta paz”.
Esperar a ver qué pasa tal vez sea la frase que mejor define al momento actual de Venezuela. En el corto plazo nadie duda de que los ingresos se van a multiplicar con la eliminación de los costes del mercado negro, pero el medio plazo sigue tan misterioso como siempre. De ahí la salvaguarda que, según Monaldi, todas las petroleras europeas van a exigir antes de lanzarse a ampliaciones significativas de producción: “Van a pedir un contrato equivalente al que tiene Chevron, que no está metiendo dinero fresco en el proyecto, sino reinvirtiendo el flujo de caja que le genera el proyecto, o sea que prácticamente no está arriesgando nada porque esa era la única forma en la que le iban a permitir hacer uso del flujo de caja”, dice el experto.
En el corto plazo, el consenso entre analistas es que EE UU no va a dar marcha atrás con una reimposición de sanciones, a pesar de la decisión del Gobierno venezolano de inhabilitar a María Corina Machado como candidata tras obtener una victoria abrumadora en las primarias de la oposición.
La Casa Blanca se siente obligada a mantener la suspensión de sanciones porque tiene que garantizar una mínima seguridad jurídica a su sector petrolero, pero también por su interés genuino en el deshielo de la relación con Caracas. “En la región, la Administración Biden estaba recibiendo muchas presiones de los gobiernos de izquierda que habían vuelto a darle la bienvenida a Maduro y las sanciones estaban empujando a Venezuela hacia Irán y hacia Rusia, entre otros actores poco deseables para Estados Unidos”, dice Risa Grais-Targow, especialista en Venezuela de la consultora Eurasia Group. “Reducir la presión migratoria en la frontera sur también es una preocupación importante para Biden, lo mismo que el precio global del petróleo”.
Si esas son las razones de Biden, la principal motivación de Maduro para llegar a un acuerdo era generar un flujo de caja que le permita aumentar el gasto social de cara a las presidenciales de 2024. El objetivo, dice Grais-Targow, es salir elegido presidente con unas elecciones que como mínimo parezcan limpias para legitimarse frente a la comunidad internacional y presionar por la retirada de más sanciones. “En cierto sentido, estas elecciones representan algo nuevo para él porque son las primeras en las que la oposición compite de verdad, después de que decidieran boicotear las anteriores no presentándose”.
La necesidad de ese flujo de caja es también la razón por la que nadie confía en que los 5.000 millones de dólares extra que como mínimo ingresará Venezuela tras el levantamiento temporal de sanciones tengan como destino principal la reinversión que tanto necesitan los campos petroleros del país, cuyas características obligan a perforaciones permanentes para mantener la producción. Según Monaldi, “ahora mismo solo hay un taladro en el país, frente a los 50 que había cuando Venezuela producía dos millones de barriles por día”. Y añade: “Es verdad que Chevron ha dicho que va a poner otros dos taladros, y eso dejaría al total en tres, pero para lograr el aumento significativo que Venezuela tiene capacidad de generar se necesitarían por lo menos 20″.
Sigue toda la información de Economía y Negocios en Facebook y X, o en nuestra newsletter semanal.
Petroleo en Guayana es dinero que pudiese ser utilizado para pagos de deuda futura.
La nueva Guyana petrolera y su proyección internacional.
Uno de los países más pobres de América puede pasar a tener la mayor producción de petróleo per cápita del mundo, trastocando la relación con sus vecinos.
Los prometedores hallazgos petroleros en aguas de Guyana auguran una mayor relevancia regional para este pequeño y pobre país sudamericano. Las disputas territoriales entre Venezuela y su vecino, a cuentas del territorio Esequivo que históricamente Caracas ha reclamado (más de la mitad de la superficie guyanesa), pueden verse exacerbadas por la apertura de pozos en aguas profundas que Guyana administra pero sobre las que Venezuela pide un justo arbitraje internacional.
▲ Imagen creada por ExxonMobil sobre sus prospecciones en aguas de Guyana.
ARTÍCULO / Ignacio Urbasos Arbeloa.
Guyana ha hallado a 193 km de su costa de la mano de ExxonMobil yacimiento petroleros que pueden cambiar por completo el rumbo de su economía y su influencia a nivel internacional. Tras varias décadas de fallidos intentos en la búsqueda de hidrocarburos en su subsuelo y una búsqueda exhaustiva desde 1999, en el año 2015 el yacimiento Liza respondió positivamente a los análisis sísmicos mostrando posteriormente abundantes reservas de petróleo a 1.900 metros de profundidad marina. Por el momento las estimaciones hablan de 3.200 millones de barriles de petróleo recuperables que se encontrarían en la Cuenca Guayanesa, la cual se extiende hasta Surinam, otro país con un prometedor futuro petrolero. Compañías como Total, Repsol o Anadarko ya han obtenido derechos de prospección en los diferentes bloques ofrecidos hasta el momento por el Gobierno Guyanés, sin embargo es el Bloque Stabroek, explotado por Exxon (45%), Hess (30%) y la china CNOOC (25%), el primero que comenzará a producir, en 2020.
Con expectativas de alcanzar los 700.000 barriles al día para 2025, este es el mayor hallazgo del lustro en aguas profundas a nivel mundial y una de las más valiosas adiciones de producción de petróleo convencional. El crudo es apto para destilados medios, precisamente lo que las refinerías del Golfo de México buscan en un mercado saturado por el liviano crudo procedente del fracking. De acuerdo a estimaciones optimistas, para 2025 este empobrecido país de aproximadamente 700.000 habitantes superaría en producción petrolera al miembro de la OPEP Ecuador, convirtiéndose en el mayor productor de barriles per cápita del mundo (por delante del actual líder, Kuwait, que tiene una producción de 3,15 millones de barriles diarios y 4,1 millones de habitantes). Los costes de producción por barril se estiman en los 26 dólares considerando impuestos, por lo que las ganancias se esperan abundantes en prácticamente cualquier escenario futuro (actualmente el barril de WTI se encuentra en torno a los 50 dólares), convirtiendo a Guyana en uno de los grandes atractivos en la industria petrolera del momento. Las prospecciones encabezadas por Exxon, compañía que ya domina la explotación en las denominadas deepwaters, tuvieron en 2018 tasas de acierto cercanas al 80%, lo que ha generado una enorme expectación en un sector acostumbrado a tasas del 25%.
El impacto positivo que este descubrimiento tendrá para la economía guyanesa es evidente, aunque no está exento de desafíos, dados los altos niveles de corrupción o una burocracia y clase política sin experiencia para negociaciones de este nivel. El FMI, que está asesorando a Guyana, ya ha recomendando congelar nuevas negociaciones hasta que no se reforme el sistema impositivo y se mejore la capacidad burocrática del país. Este mismo organismo ha estimado un crecimiento para Guyana del 28% de su PIB para 2020, un dato histórico para una economía cuyas exportaciones se basan en arroz, caña de azúcar y oro. El Gobierno ya está diseñando un marco institucional para gestionar los ingresos fiscales provenientes del petróleo y amortiguar su impacto en otros sectores. Entre las propuestas se encuentra la creación de un fondo soberano similar al de Noruega, Qatar o Emiratos Árabes Unidos, que podría hacerse efectivo este mismo año con colaboración de expertos de la Commonwealth, organización a la que el país pertenece.
Histórica disputa con Venezuela.
Estos nuevos descubrimientos, sin embargo, aumentan la tensión con Venezuela, la cual mantiene una disputa territorial por el 70% del territorio guyanés, la Guayana Esequiba perteneciente a la Capitanía General de Venezuela durante el Imperio Español. El territorio en disputa fue posteriormente colonizado de facto por el Imperio Británico cuando los ingleses tomaron control sobre los territorios neerlandeses de Guyana en 1814. En 1899 un tribunal internacional falló por unanimidad en favor del Reino Unido en contra de las pretensiones venezolanas. No obstante, revelaciones posteriores demostraron la existencia de graves elementos de corrupción en el proceso judicial, haciendo “nulo e írrito” (inexistente) dicho laudo en 1962. En 1966 Reino Unido, como representante de la Guyana Británica, y Venezuela firmaronn el Acuerdo de Ginebra, por el que se establecía el compromiso de alcanzar un acuerdo: el Protocolo de Puerto España de 1970, que congelaba las negociaciones por 12 años. Tras el fin del periodo, Venezuela reclamó a Guyana el retorno de las negociaciones directas, acordándose conforme a la Carta de las Naciones Unidas la fórmula diplomática de buenos oficios presente hasta el día de hoy, sin que se hayan registrado avances relevantes. Desde la independencia de Guyana en 1966, Venezuela promovió en la región un movimiento separatista de carácter indigenista, Rupununi, que fue duramente reprimido por Georgetown, lo que sentó un precedente de tensión militar en la frontera.
Si bien  nunca se ha alcanzado un acuerdo formal sobre la disputa territorial, la llegada al Gobierno en Guyana en 1992 del People's Progressive Party (PPP), de corte socialista, y la victoria electoral de Hugo Chávez en 1999 en Venezuela alineó ideológicamente a ambos países, lo que les permitió alcanzar grados de cooperación sin precedentes durante la primera década del siglo XXI. En el marco de esta etapa dorada, Guyana participó entre 2007 y 2015 en la iniciativa venezolana de Petrocaribe, recibiendo unos 25.000 barriles diarios de petróleo y derivados, que constituían el 50% de su consumo, a cambio de arroz valorado sobre precio de mercado. Por otra parte, Guyana apoyó la candidatura de Venezuela al Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas en 2006 a cambio de la promesa expresa de Caracas de no emplear en la disputa territorial la posición privilegiada que temporalmente adquiría. Un importante precedente fue la declaración de Hugo Chávez en 2004 de no oponerse a que Guyana “otorgue de manera unilateral concesiones y contratos a compañías multinacionales, siempre y cuando esto favorezca el desarrollo de la región”. A pesar de la existencia de actos inamistosos entre los dos Estados durante esta época, la importancia vital que la política exterior venezolana antiimperialista dio al Caribe durante el mandato de Chávez, obligó a este a tratar el tema desde la más absoluta moderación para evitar un desencuentro con el CARICOM y mantener el apoyo de Guyana en la OEA.
Tumblr media
Mapa de los bloques de explotación petrolífera de Guyana (en amarillo), con los trazos de delimitación de aguas territoriales y las reclamaciones de Venezuela.
Nuevas tensiones.
A consecuencia de los descubrimientos petrolíferos, la histórica disputa territorial con Venezuela ha vuelto a la actualidad. También ha contribuido a ello un cambio de signo en el Gobierno de Georgetown. Las elecciones de 2015 llevaron al poder en Guyana a la Alianza para la Unidad Nacional, liderada por el exmilitar David Granger. Se trata de una coalición multiétnica que podría ser descrita como de centro-derecha y con menos simpatías ideológicas hacia la vecina Venezuela que las que profesaba el anterior presidente, Bharrat Jagdeo, del PPP. A finales de 2018 se produjo una escalada de tensión, tras la incautación el 23 de diciembre por la Armada Nacional Bolivariana de dos buques de pabellón guyanés pertenecientes a ExxonMobil que realizaban prospecciones en la zona y que, de acuerdo a la versión del Gobierno de Nicolás Maduro, se habían internado en aguas venezolanas. La respuesta internacional no se hizo esperar y Estados Unidos urgió a Venezuela a “respetar el derecho internacional y la soberanía de sus vecinos”. Precisamente uno de los temas más complejos en la disputa territorial se halla en la proyección de las aguas de cada país. La posición defendida por Venezuela es trazar los límites marinos de acuerdo a la proyección del delta del río Orinoco, frente a la posición guyanesa que traza la línea de forma favorable a sus intereses territoriales. Si bien este era un elemento secundario en la disputa territorial, el potencial económico de estas aguas las sitúa en el centro del debate.
A todo esto se suma la declaración del Grupo de Lima, del que Guyana forma parte, de no reconocer los comicios de mayo en Venezuela y amenazar con sancionar económicamente al país (si bien, hasta la fecha, no ha reconocido como presidente interino al opositor Juan Guaidó). El ostracismo internacional de la República Bolivariana ha permitido a Guyana obtener importantes apoyos diplomáticos desde el mencionado Grupo de Lima, CARICOM y los Estado Unidos con relación a su disputa internacional y la detención de los buques de Exxon.
El devenir de las futuras relaciones entre Venezuela y Guyana depende en cierta medida del resultado de los futuros comicios de marzo en este último país, que enfrentarán al hasta ahora presidente, David Granger, recién despojado del poder por medio de una moción de censura, con el líder del PPP, Bharrat Jagdeo, cuyo partido sostuvo las mejores relaciones con la Venezuela chavista. La moción de censura es un hito histórico para el país sudamericano, que deberá demostrar su cohesión social y estabilidad política en medio de tensiones geopolíticas y una comunidad internacional de inversores que mira atentamente el desarrollo de los eventos.
Tumblr media
Mayores ingresos para defensa.
Georgetown, por el momenot, se limita a la acción diplomática para defender su soberanía territorial, pero documentos de las Fuerzas de Defensa Guyanesas previos a los hallazgos de petróleo ya identificaban la necesidad de desarrollar capacidades militares en caso de hallarse dichos recursos en el país. De acuerdo a estimaciones de Exxon, Guyana pasaría a ingresar 16.000 millones de dólares anuales a partir de 2020, lo que permitiría incrementar el gasto militar situado a día de hoy en torno al 1% del PIB. El Ejército de la República Cooperativista de Guyana realizó en agosto de 2018 los mayores ejercicios militares de su historia, movilizando 1.500 efectivos de un Ejército que se estima en torno a 7.000. La información disponible acerca de los recursos materiales de marina y aviación muestran la necesidad de una mejora cuantitativa y cualitativa. Superar las divisiones étnicas existentes entre la población de origen indio y africano debe ser una de las prioridades de las Fuerzas Armadas, que sufren de una clara infrarrepresentación de la comunidad originaria de la India, motivo de histórico recelo de la sociedad civil.
En definitiva, la región caribeña de Sudamérica va a estar marcada en los próximos años por el potencial económico de Guyana y su lucha por la supervivencia territorial frente a las demandas también legítimas de Venezuela. Lograr un desarrollo real de la industria petrolera será, sin duda, el mejor blindaje a su futuro como país soberano e independiente. La incertidumbre política de Venezuela, sumida en una enorme crisis, genera el temor a una posible escalada militar como válvula de escape a la presión económica y política interna contra un rival que carece de los recursos para hacerle frente. La capacidad de la clase política de Guyana para gestionar el brutal incremento de sus recursos económicos a partir de 2020 todavía es una incógnita, pero permite imaginar que el segundo país más pobre del Hemisferio Occidental alcanzará grandes cotas de desarrollo si es capaz de aprender de sus vecinos y gestionar un contexto regional que sea favorable a sus intereses nacionales.
Tumblr media
4 notes · View notes
La Importancia de Gestionar los Intangibles Corporativos para Fortalecer la Reputación Empresarial
En el mundo empresarial actual, la reputación es uno de los activos más valiosos de una organización. Sin embargo, lo que muchos no consideran es que esta reputación no se construye únicamente a través de productos o servicios tangibles. Hoy exploraremos qué son los intangibles corporativos y cómo un director de comunicación (Dircom) los gestiona para fortalecer la reputación de una empresa.
Tumblr media
¿Qué son los Intangibles Corporativos?
Los intangibles corporativos son aquellos elementos no físicos que influyen en la percepción que los stakeholders —como clientes, empleados, inversores y la sociedad en general— tienen de una organización. Según la Real Academia Española, un intangible es "algo que no debe o no puede tocarse". En el contexto corporativo, estos intangibles incluyen aspectos como la identidad, los valores, la misión, la visión y la cultura de una empresa.
Tumblr media
Gestión de la Identidad Corporativa
La identidad corporativa se refiere a los elementos visuales y comunicativos que representan a una empresa. Estos incluyen el logotipo, los colores corporativos, y el estilo de comunicación. Un Dircom tiene la tarea de asegurarse de que todos estos elementos sean consistentes y reflejen correctamente la esencia de la empresa. La identidad es crucial porque es la primera impresión que una organización deja en sus públicos, y debe transmitir con claridad quiénes somos y qué representamos.
Tumblr media
Promoción de los Valores Corporativos
Los valores corporativos son los principios fundamentales que guían las acciones y decisiones de una empresa. Estos valores deben ser claros y conocidos por todos los empleados, ya que forman el marco ético dentro del cual se llevan a cabo las operaciones diarias. El Dircom se encarga de comunicar y promover estos valores tanto interna como externamente, asegurando que no solo sean palabras en un documento, sino que realmente se vivan en la cultura de la empresa.
Tumblr media
Articulación de la Misión y la Visión
La misión de una empresa define su propósito fundamental, mientras que la visión describe sus aspiraciones futuras. Un Dircom juega un papel crucial en articular y compartir estas declaraciones con todos los stakeholders. Su labor es asegurar que todos comprendan y apoyen la dirección estratégica de la empresa. Una misión y visión claras no solo unifican a los empleados en torno a un objetivo común, sino que también comunican a los clientes y al mercado qué es lo que impulsa a la organización.
Cultivando una Cultura Corporativa Positiva
La cultura corporativa abarca los comportamientos, creencias y prácticas que caracterizan a una organización. En otras palabras, es el "cómo hacemos las cosas aquí". El Dircom trabaja para fomentar una cultura positiva que apoye la misión y los valores de la empresa, y que sea atractiva tanto para los empleados actuales como para los potenciales. Una cultura sólida no solo mejora la moral y retención de empleados, sino que también influye positivamente en la percepción externa de la empresa.
Tumblr media
Conclusión
En resumen, la gestión de los intangibles corporativos es vital para construir una sólida reputación y asegurar el éxito a largo plazo de una empresa. Un Dircom eficaz integra y comunica estos elementos de manera estratégica, creando un ecosistema en el que la identidad, los valores, la misión, la visión y la cultura no solo coexisten, sino que se refuerzan mutuamente para fortalecer la posición de la empresa en el mercado.
La gestión de los intangibles corporativos no es solo una responsabilidad del Dircom, sino que es un esfuerzo conjunto que involucra a toda la organización. En un mundo donde la percepción puede ser tan poderosa como la realidad, manejar estos intangibles con cuidado y estrategia puede ser la clave para el éxito empresarial.
0 notes
karaokulta · 2 months
Text
Cuando hablamos de cultura empresarial, hablamos de aquel alma invisible que mueve los hilos de la organización 💡. Pero, ¿qué pasa con la otra cara de la moneda, el desarrollo de talento? Casi podríamos decir que la cultura es esa madre orgullosa que observa a sus hijos brillar... o empolvarse en el olvido. La cultura empresarial es el caldo de cultivo, la tierra fértil (o no) donde germinan las competencias de nuestros colaboradores. Aquí les va una pequeña travesía por este universo: - **Identidad Corporativa**: Si no sabes quién eres, ¿cómo sabrán tus empleados hacia dónde navegar? Una identidad sólida es como el código fuente del juego más adictivo del mercado, sin él, no hay partida que valga. - **Valores en Acción**: Muy bonito tenerlos colgados en la pared, pero si no se viven, son como promesas en aire de chat multijugador sin cumplir, y eso... eso rompe equipos. - **Flexibilidad y Autonomía**: Dadles a vuestros guerreros las herramientas y dejad que la magia fluya. Es como cuando consigues un objeto legendario en el juego; te empoderas, te sientes invencible y sobre todo, creativo. - **Reconocimiento y Retroalimentación**: ¿Has notado cómo en los videojuegos siempre hay recompensas y estímulos? Eso... a nuestros héroes laborales también les gusta, les mantiene en el juego, perdón, ¡en el trabajo! - **Desarrollo Continuo**: No hay peor NPC que el colaborador estancado. Ofrece quests de desarrollo profesional, cursos, certificaciones; que sientan que su avatar, digo, su perfil profesional, está en constante evolución. - **Liderazgo Participativo**: Que no sea un juego de un jugador. El líder hoy debe ser un facilitador de raids, aquel que organiza la estrategia, pero que también escucha y se lanza a la acción. ¡Equipos que juegan juntos, crecen juntos! Desplegamos una campaña épica en esta aventura llamada cultura empresarial, pero no olvidemos que cada guerrero de nuestra organización tiene un estilo de juego único, habilidades distintas y, sobre todo, una historia que contar. Ahora dime, ¿tu empresa está más para game of the year o necesita un buen patch? 💣🎮 #CulturaEmpresarial #DesarrolloDeTalento #GestiónHumana #Liderazgo #Innovación #TeamBuilding #Gamification Los leo, queridos jugones del mundo corporativo. Lanza tu mejor comentario como si de un hechizo se tratara o taggea a ese mago de los recursos humanos que está haciendo magia pura en su clan. ¡Que comience el juego! 🎲👾
0 notes
juanmillerr · 3 months
Text
¿Quieres un experto en branding corporativo en Puerto Rico? Contacta con Mamposteao ahora
Mamposteao se especializa en branding corporativo profesional en Puerto Rico, diseñado para elevar la identidad de su negocio y su presencia en el mercado. Sus servicios incluyen estrategia de marca, diseño de logotipos, identidad visual y comunicaciones corporativas, asegurando una imagen de marca cohesiva e impactante. Mejore su identidad corporativa y conéctese con su público objetivo de manera efectiva. Póngase en contacto con Mamposteao hoy para conocer cómo sus servicios expertos de marca pueden impulsar el éxito de su negocio.
https://www.mamposteao.com/
0 notes
Text
Acceso a la inversión
Acceso a la inversión de capital y en condominio
La firma es la sociedad entre personas, por lo tanto una sociedad autónoma, la cual nueclea, bajo su número de registro de sociedad, a las personas socias con su registro de identidad o razón social. Para su forma se realiza un contrato corporativo entre las partes y se distribuye el porcentaje de la firma, y según este, se deberán hacer los gastos deposito del monto de la inversión y depósito por gastos de contratos externos o sueldos empleados que se pudiera tener. Pagos de inversión y pagos de mantenimiento de la firma o gastos de la firma. Así todo, no posee patente, solo una cuenta corriente de la firma para los pagos, el trabajo patente está en los contratos externos y empleados que está pudiera o no tener. Puede tener contrato externo o no, puede operar con agencia o no, y puede invertir directamente y los frutos de esta se reparten en porcentaje según su forma estatutaria o de inicio. Se inscribe en la casa del magistrado y pasa por el magistrado de alcaldía para observar inhabilidad, y solo la inhabilitación por bancarrota y quiebra, lleva a esta inhabilidad, o el estar preso. Y deben aportar un domicilio de firma o social de la sociedad, sea postal, digital correo electrónico o virtual mail ( imagen del correo electrónico), o el de un apoderado para ese menester, una firma representativa, o de abogados, el estudio habilitado por matrícula
...Puede poseer contrato externo por contrato de prestación y contraprestación, gastos de proveedor en el balance ( y es una perdida)
... podría tener empleados, pasivo, gastos por empleado
Ahora bien, la firma permite el acceso a la inversión por condominio, como la inversión en bolsa y en bienes inmobiliario, por sumatoria total de los montos de inversión en la sociedad autónoma firma.
Por ejemplo, una firma tiene el 5% de un paquete accionario del 10% de lo otorgado por una empresa negocio comprado por una agencia.
Ahí está el acceso. La agencia forma un fondo inversor con muchos inversionistas, solo o en sociedad, e hizo una inversión en subasta obteniendo el 10% de la base accionaria o de los réditos totales que la empresa productora otorga , y la firma de este 10% tiene el 5%.
Los socios de la firma pueden vender particularmente parte de su porcentaje, pero no parte de inversiónes que haya hecho la firma
Cuando la firma se asocia al exterior forma consorcios, cuando se asocia con otra firma o empresa, actuando como inversor de capital.
Cuando la firma se asocia como compañía y por contrato de prestación y contraprestación, en facturas de compra venta, paga la compra y posee un cliente que le compra, al que vende por un margen, y paga sueldos y contratos externos, forma es una cooperativa
0 notes
vpn-br · 3 months
Text
Gerenciamento de senhas corporativas: uma nova era com o Proton Pass para profissionais
Tumblr media
A segurança dos dados corporativos é mais importante do que nunca, e o anúncio do Proton Pass para profissionais marca um ponto de inflexão significativo. Disponível desde fevereiro de 2024, essa ferramenta de gerenciamento de senhas promete fortalecer a proteção de informações confidenciais dentro das organizações e, ao mesmo tempo, simplificar o gerenciamento de acesso.
Um cofre criptografado para dados corporativos
A Proton, conhecida por seu compromisso com a confidencialidade e a segurança dos dados, está estendendo sua experiência às empresas com o Proton Pass. Essa solução possibilita a criação de um espaço criptografado para armazenar com segurança detalhes de login e notas seguras. A reputação da Proton, respaldada pelo fato de que mais de 50.000 empresas já usam o Proton for Business, sua VPN corporativa, garante uma abordagem de segurança avançada que se beneficia das leis de privacidade suíças. Ilustração: Solução VPN profissional completa da Proton for Business
Tumblr media
Principais benefícios e recursos
O Proton Pass se destaca por sua abordagem ao gerenciamento de identidade, oferecendo uma interface intuitiva e uma experiência de usuário sem curva de aprendizado. Os recursos incluem - Início rápido para equipes: usando extensões de navegador e aplicativos móveis, o Proton Pass facilita o preenchimento automático de credenciais e códigos de autenticação de dois fatores, aumentando a eficiência e a segurança da equipe.   - Conformidade e segurança: como uma empresa suíça, o Proton Pass está em conformidade com o GDPR e outras normas rígidas de proteção de dados, proporcionando um refúgio seguro para os dados corporativos.   - Anti-phishing: com a integração da autenticação de dois fatores e da tecnologia antiphishing Proton Sentinel, o Proton Pass visa bloquear tentativas de acesso não autorizado, mesmo em caso de vazamento de senha.   Proteção contra spam e roubo de identidade: o recurso Hide-my-email permite que sejam gerados aliases de e-mail para a inscrição em contas on-line ou boletins informativos, acrescentando uma camada extra de proteção. Saiba tudo sobre as últimas atualizações do Proton Pass: o gerenciador de senhas do Proton ficou ainda melhor
Para concluir
O Proton Pass para profissionais estava faltando no arsenal de segurança da empresa. Esse lançamento era aguardado com ansiedade por muitas empresas que já contavam com o Proton. Ao combinar segurança avançada com facilidade de uso, a Proton oferece uma solução adequada às necessidades de seus clientes, abrindo caminho para futuras inovações na proteção de identidades digitais corporativas. Read the full article
0 notes