#guerra assimétrica
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✦ ̊ ̟ ♪ o cabo de guerra ..
Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, considerados os fundadores da ciência da humanidade, a sociologia.
KARL MARX (1818-1883);
Karl Marx foi um influente economista, filósofo político e historiador alemão. Nascido em Trier, na Alemanha, o sociólogo é considerado um dos pais da sociologia e um dos socialistas mais importantes na história do comunismo, pois foi o desenvolvedor de uma teoria política que deu fundação ao socialismo científico. Além disso, ele fez diversas contribuições para o estudo social e econômico.
──﹒⌗ Conflito de classes﹒ ⭒ ݁ .
Karl defende que a história da humanidade baseia-se na luta de classes, onde os trabalhadores são continuamente explorados pela burguesia, que obtém sua riqueza a partir da mão de trabalho vendida pelo proletariado.
Marx também apontava para o materialismo histórico dialético, um conceito elaborado por Karl Marx e Georg Hegel, que defende que é possível desenvolver uma análise em torno das condições materiais nas quais as pessoas vivem, na qual determinam a organização da sociedade. Mudanças no meio de produção causam mudança socioeconômica.
"És menos, mas Tem mais"
A ganância é um ponto muito notável em sistemas de sociedade capitalistas. É simples explicar frase de cima. Quanto menos você compra livros, quanto menos você vai no cinema ou em museus, feiras, mais capital você acumula.
DAVID ÉMILE DURKHEIM (1858-1917);
Durkheim estudava especificamente sobre problemas sociais como um todo, e não as motivações individuais das pessoas na sociedade. Defendia que a pressão social em sociedades capitalistas era a chave mestra para uma taxa de suicídio grande.
Ele defendia que para uma sociedade funcionar, era preciso que ela fosse coesa, e constantemente comparava esta com organismos como nossos corpos, que tem cada órgão com sua devida função.
──﹒⌗ Falta de conexão entre os humanos ﹒ ⭒ ݁ .
Com a presença de religião e cultura em pequenas comunidades, foi possível perceber nitidamente um menor índice de suicídio nesses grupos.
Não pertencer à uma sociedade ou grupo social provou mostrou a Durkheim a importância da anomia no desespero que leva alguém à tirar sua própria vida. Religiões como judaísmo, são instituições sociais que dão às pessoas um forte senso de consciência coletiva.
──﹒⌗ Individualismo: Mar de solitários ﹒ ⭒ ݁ .
Ateísmo: A Filosofia de Jean-Paul Sartre
MAXIMILAN KARL ENIL WEBER (1864-1920)
──﹒⌗ PODER ﹒ ⭒ ݁ .
relação assimétrica que possibilita influência/dominância.
Segundo Weber, existem três tipos de dominação na sociedade:
Tradição;
Essa forma de dominação normalmente é passada de geração em geração, no convívio familiar, como a dominação patriarcal.
2. Carisma;
Essa forma de dominação é reconhecida por meio da sociedade que enxerga uma figura de liderança de forma carismática, que então. consegue exercer certo poder sobre ela (sociedade). Os maiores exemplos (internacional) são os líderes Mussolini e Hitler, e no Brasil, seriam Bolsonaro e Lula.
3. Racional Legal.
Essa forma de dominação, normalmente exercida por policiais e militares ocorre por meio de leis e multas na qual o governo decide.
Acionalista - estuda comportamentos/ações dos indivíduos
──﹒⌗ Tipo puro ﹒ ⭒ ݁ .
Existem quatro tipos puros de ação:
Tradição
Afeto
Ação racional relativa a valores
Ação racional relativa a fins
Distopia x Utopia
Reforma protestante - iluminismo
Calvinismo: religião cristã / Desencantamento do mundo - racionalização.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⋆ ࣪. 💢ㅤ۪♱ㅤ۫ ꒱ ✩ ۫ ୭˖
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Apesar de serem apontados como a maior potência militar da história moderna, os Estados Unidos parecem incapazes de ganhar uma guerra de forma "satisfatória". Na maioria dos casos, sofreu derrotas totais — Vietnã e Afeganistão.
Um artigo exaustivo do jornalista Nick Turse dá certos números a essa iniciativa de guerra total e até coloca um número na mesa: mais de US$ 4 trilhões gastos apenas com a interminável Guerra ao Terror. Sem uma vitória para estampar nos jornais.
Mas, estrategicamente, tenta transmitir a imagem da vitória. Para isso, chupinhou uma tática dos vietcongues: para não perder, basta não parar de lutar.
No Vietnã, esses militares visavam “ superar a guerrilha ”. Isso nunca aconteceu e os Estados Unidos sofreram uma derrota esmagadora. Henry Kissinger – que presidiu os últimos anos desse conflito como conselheiro de segurança nacional e depois secretário de Estado – forneceu sua própria visão concisa de um dos princípios centrais da guerra assimétrica: “O exército convencional perde se não vencer. O guerrilheiro ganha se não perder”.
[Tom Dispatch]
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e-book grátis OS SETE PILARES DA SABEDORIA,T. E. Lawrence
SETE PILARES DA SABEDORIA (Seven Pillars of Wisdom) é um relato autobiográfico de T.E. Lawrence, mais conhecido como Lawrence da Arábia. Publicado pela primeira vez em 1926, o livro é uma combinação de memórias, história militar e reflexão pessoal, retratando o envolvimento de Lawrence na Revolta Árabe contra o Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial. O livro se passa durante a Revolta Árabe (1916-1918), parte da campanha da Primeira Guerra Mundial no Oriente Médio. Lawrence foi um oficial britânico destacado para apoiar a revolta contra o Império Otomano, que era aliado da Alemanha. O movimento árabe buscava a independência das tribos árabes, e a Grã-Bretanha ofereceu suporte na luta contra os otomanos. O título SETE PILARES DA SABEDORIA não está diretamente ligado à estrutura do livro. Lawrence o escolheu a partir de uma obra inacabada que ele planejava sobre sete cidades árabes famosas pela sua sabedoria e cultura. Ele utilizou o título para refletir as lutas e as complexidades da política e sociedade árabe. O livro é conhecido por seu estilo literário único, misturando descrições vívidas das batalhas com momentos de reflexão filosófica e introspecção. Lawrence não apenas documenta os eventos militares, mas também discute questões como lealdade, traição, identidade, e a relação entre colonizadores e colonizados. Ele descreve a tensão entre suas obrigações para com o governo britânico e sua identificação com a causa árabe. Lawrence descreve várias figuras-chave da Revolta Árabe, como o Sharif Hussein e seus filhos, em particular Faisal, que mais tarde se tornaria o rei do Iraque. Ele também retrata a complexidade das tribos beduínas, suas rivalidades e o papel crucial que desempenharam nas táticas de guerrilha contra o Império Otomano. A lealdade e a independência dessas tribos são temas centrais. Lawrence foi um grande defensor das táticas de guerrilha como forma de luta assimétrica contra o exército otomano mais bem equipado. Ele enfatiza o uso da mobilidade e surpresa, com ataques rápidos contra linhas de suprimento e pequenas guarnições. Essas táticas se tornaram um modelo de combate moderno em cenários de insurgência. O livro também é conhecido por seu tom introspectivo e melancólico. Lawrence reflete sobre sua própria identidade, a culpa que sentia por ter manipulado as aspirações árabes em nome da política britânica e suas dúvidas quanto à justiça da causa. Ele descreve momentos de sofrimento físico e psicológico, mostrando um lado mais vulnerável do herói militar. SETE PILARES DA SABEDORIA é mais do que um relato militar; é considerado uma obra de grande valor literário. O estilo de Lawrence foi comparado ao de autores como Joseph Conrad, misturando aventura com profundidade filosófica. O livro também moldou a percepção popular de Lawrence como uma figura heroica e enigmática, especialmente após a adaptação cinematográfica de sua história no filme Lawrence da Arábia (1962). Embora o livro seja uma homenagem ao povo árabe, ele também foi criticado por alguns estudiosos modernos por reforçar estereótipos orientalistas. Lawrence às vezes retrata os árabes como nobres e exóticos, mas ao mesmo tempo ingênuos e impulsivos, o que alimentou debates sobre a natureza da sua relação com o Oriente Médio e a colonização. SETE PILARES DA SABEDORIA continua a ser um relato profundo e multifacetado, tanto sobre o conflito no Oriente Médio quanto sobre a psique de um homem dividido entre duas culturas. O livro oferece uma visão única dos eventos da Primeira Guerra Mundial através dos olhos de alguém que viveu intensamente as consequências de sua própria participação nas mudanças geopolíticas da época.
Leia, gratuitamente, OS SETE PILARES DA SABEDORIA,T. E. Lawrence:https://tinyurl.com/z4vsywhy
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Esse DRONE do IRÃ está deixando MUITOS PAÍSES PREOCUPADOS - Como os Dron...
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Gueorgui Konstantínovitch Júkov (em russo: Георгий Константи��ович Жуков, pronúncia russa: [ɡʲɪˈorgʲɪj kənstɐnˈtʲinəvʲɪtɕ ˈʐukəf]; Júkov, 1 de dezembro de 1896 — Moscou, 18 de junho de 1974) foi um destacado militar e político russo, e o oficial mais condecorado da história da União Soviética. Primeiro sargento do Exército Imperial Russo na Primeira Guerra Mundial, ao longo da Guerra Civil Russa tornou-se oficial do Exército Vermelho e membro do Partido Comunista. No período entreguerras ele cresceu firmemente nos quadros militares, e comandou as forças soviéticas na batalha final de Halhin-Golie. Por seu papel na vitória contra o Japão, Josef Stalin o nomeou Chefe do Estado-Maior General, já durante a Segunda Guerra Mundial.Foi durante a segunda guerra mundial que teve um papel de destaque se aproximando dos aliados, especialmente de Dwight D. Eisenhower onde ambos nutrião profundo respeito e admiração, essa relação diplomática, pacífica, se caso continuasse poderíamos não ter havido a guerra fria, mas diante da paranóia de um líder que desconfiava da própria sombra os desdobramentos desse homem-líder doente fez que sua estrela ou estrelas fossem apagadas e só com a queda( morte) de Stalin houve seu retorno, ocupando uma posição de mérito, de herói nacional, mas novamente, havia um outro político no meio do caminho.
Políticos sempre irão utilizar militares como marionetes e quando obtiverem o resultado desejado os descartarão!
Dos conflitos "Simétricos" aos Assimétricos*, De Júkov, AK 47, Guerrilhas, Terror,Guerra Cibernética a atual Guerra dos Drones.
Por: Fred Borges
Contribua espontaneamente com um valor mensal de R$20,00 para manter o autor desses artigos.
PIX: 71 984010101-Descrição: Contribuição Artigos -
Antecipadamente Grato!
Alguém algum dia disse que preferia o campo de batalha aos corredores dos três poderes em Brasília, pois no campo de batalha sabia quem era o inimigo.
Hoje poderíamos mesmo num campo de batalha ou nos corredores dos três poderes em Brasília identificarmos os inimigos de nossa nação?
Provavelmente não!
O Globalismo se encontrou com a Globalização e resultou numa explosão atômica!
Como no campo de batalha a guerra é Assimétrica, as estratégias, táticas e operações são criadas em Startups de tecnologia, garagens, fundos de quintal, mercadoria contrabandeada, Deep State, Quarto Setor, territórios e etc, tudo para fins comerciais que facilmente convertidas em fins militares, hoje a batalha é por informações privilegiadas, estratégicas, a guerra está sendo vencida por Iranianos, Cubanos, Venezuelanos mesmo antes que ela aconteça e o ataque do Hamas a Israel foi um divisor de águas, águas caudalosas, águas vulcânicas e de maremotos provocando Tsunamis.
Infelizmente vários Tsunamis resultarão a médio prazo a efetivação ou oficialização da Terceira Guerra Mundial.Mais que a Natureza cabe a natureza do homem o destino da humanidade.
Segundo a BBC 25% dos Cubanos naturalizados Americanos que trabalham para o governo dos EUA em agências de inteligência são espiões, a prisão de um ex-embaixador revelou que uma lista de mais de 180 agentes aproximadamente, infiltraram-se e simplesmente memorizaram mais de 1.000 segredos e passaram para o governo de Cuba, que por sua vez vende para países como: Rússia, Irã, dentre outros, hoje Cuba é um dos maiores negociadores de segredos militares roubados da CIA( por exemplo).Como não podemos afirmar que já estamos numa guerra?
E o Brasil?
Está inserido no processo globalista de George Soros, o mesmo da quarta-feira negra, dentre outros personagens como um tal de Bill Gatos, patrocinam ondas que se tornam Tsunamis, Biden( Democrata ou ESQUERDA dos EUA) apóia e apoiou sufrágios e foi imprescindível na manipulação de nossas eleições.
Há a constante batalha entre a política interna e externa entre os países beligerantes ou da " paz e amor" News.
Quem e o que está vencendo a guerra de muitas batalhas em vários fronts?
É só olhar ao seu redor! Nunca os quatro setores da economia foram tão eficientes e eficazes para o mal,nunca houve tanta corrupção entre agentes públicos e a marginalidade, entre governos e o terrorismo, polarizações e radicalismos, reacionários e oportunistas!
Um grupo de senadores fechou um acordo com o governo federal para apresentar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que restringe a participação de militares das Forças Armadas em processos eleitorais. A ideia é que, para disputar cargos eletivos, membros das Forças Armadas tenham que deixar a carreira militar, entrando para a reserva.
"Estamos de acordo, enquanto governo vamos apoiar essa iniciativa de senadores, que devem apresentar essa PEC no Senado o mais rápido possível", destacou o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, após uma reunião no Ministério da Defesa. "A proposta de emenda constitucional apresentada pelos senadores se restringe à questão de candidaturas eleitorais. O militar que, estando na carreira militar, queira entrar para o processo político-eleitoral, terá que entrar para a reserva", acrescentou.
Um dos três erros fundamentais da Constituição de Weimar” foi permitir que o instituto da GLO, “uma herança da Constituição do Império”, fosse transposto para a ordem republicana, e foi um dos motivos que possibilitou a ascensão do nazismo na Alemanha, a partir de 1933.
E aqui? Militares e o PCC,CV e derivações comendo a mesma comida fornecida pelo desgoverno sentados na mesma mesa.
As PECs são em si um absinto e abismo, parece, mas não é! Em lógica, quando negamos duas vezes, estamos afirmando, e a Fake oficial é a verdade e a Fake da oposição é mentira, perdido no absinto no abismo faz vítimas na Papuda e faria de Júkov mais uma marionete como uma vez foi!
O que está por trás dessa manobra política?
Como gestor sempre tive ciência que o planejamento se divide em: Estratégico, Tático e Operacional.
A guerra mudou, o mundo mudou, o papel das forças armadas mudaram, mas a política continua a mesma: suja feito "pau de galinheiro com lobos como cuidadores", os fins justificando os meios, anulando potenciais adversários, de maneira mais discreta, mas não menos perversa, até a mais radical como a queima de arquivos e pessoas vivas.
Mas o que teríamos de aprender com Gueorgui Júkov?
O que teríamos a aprender com o Marechal mais condecorado da União Soviética?
1)Inteligência permite antecipar e põe a surpresa a nosso favor; falta de inteligência, ou a incapacidade de compreendê-la, põe a surpresa contra nós.
2)A essência do 'modo russo de guerrear' chama-se Surpresa. Conheça e compreenda o inimigo, e surpreenda-o.
3)As linhas vermelhas estão-se reproduzindo em grande número. Mas ninguém as está formulando com clareza, tanto mais porque ninguém jamais se atreverá a cruzá-las!
4) A diplomacia evita a perda de vidas, mas vidas sempre foram desvalorizadas; de boi de piranha a queima de imagens,perfis,desmoralização pública, de arquivos queimados ou apagados.
Novamente, quem e o que está vencendo a guerra?
Os Assimétricos Cibernéticos da I.A.G.D!
O resto é pura " Fake News" da oposição!
*Processo comparativo de forças que decorre em desigualdades nos diversos níveis, lembrando que não só no nível das capacidades bélicas das partes em litígio, mas também nos recursos econômicos, político-sociais e diplomáticos.
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Estratégias avançadas de posicionamento no jogo
Claro, aqui está o artigo solicitado:
Estratégias Avançadas de Posicionamento no Jogo
No mundo dos jogos, dominar o posicionamento é crucial para alcançar o sucesso. Seja em jogos de estratégia, tiro em primeira pessoa ou batalhas online, entender e aplicar estratégias avançadas de posicionamento pode fazer toda a diferença entre a vitória e a derrota.
Uma das estratégias mais importantes é a consciência do mapa. Conhecer cada canto, atalho e ponto de vantagem pode permitir que você antecipe os movimentos dos adversários e se posicione de forma vantajosa. Isso não apenas aumenta suas chances de sobrevivência, mas também ajuda a garantir eliminações mais eficazes.
Outro aspecto crucial do posicionamento é a utilização inteligente de cobertura. Ao se mover pelo mapa, sempre busque por objetos, paredes ou estruturas que possam oferecer proteção contra ataques inimigos. Dominar o uso da cobertura não apenas aumenta sua durabilidade no jogo, mas também torna você um alvo mais difícil de ser atingido.
Além disso, é fundamental entender os padrões de movimento dos seus oponentes. Observar seus comportamentos e hábitos de movimento pode fornecer insights valiosos sobre como melhorar sua própria estratégia de posicionamento. Esteja sempre atento aos sinais e ajuste sua abordagem conforme necessário.
Por fim, nunca subestime a importância da comunicação em equipe. Coordenar seus movimentos e posições com seus colegas de equipe pode criar oportunidades únicas de flanqueamento e cerco, garantindo uma vantagem tática sobre os adversários.
Em resumo, dominar estratégias avançadas de posicionamento no jogo é essencial para alcançar o sucesso. Ao entender o mapa, utilizar cobertura efetivamente, observar os padrões de movimento dos adversários e comunicar-se de forma eficaz com sua equipe, você estará um passo à frente na busca pela vitória.
Táticas de antecipação e reação rápida
Táticas de antecipação e reação rápida são fundamentais em diversas áreas da vida, desde situações de emergência até estratégias de negócios. No contexto militar, essas táticas são essenciais para a sobrevivência e o sucesso em batalhas. No entanto, elas também têm aplicação em outros campos, como nos esportes, nos negócios e até mesmo na vida cotidiana.
No campo militar, a antecipação e a reação rápida podem significar a diferença entre a vida e a morte. Os soldados são treinados para identificar padrões de comportamento do inimigo e antecipar seus movimentos, permitindo que reajam rapidamente a qualquer ameaça. Essas habilidades são especialmente importantes em guerras assimétricas, onde o inimigo pode atacar de forma imprevisível.
Nos esportes, a antecipação e a reação rápida são cruciais para o desempenho dos atletas. Um jogador de futebol, por exemplo, precisa antecipar os movimentos dos adversários e reagir rapidamente para interceptar a bola ou marcar um gol. Da mesma forma, um boxeador precisa antecipar os golpes do oponente e reagir rapidamente para se esquivar ou contra-atacar.
No mundo dos negócios, a antecipação e a reação rápida são essenciais para se manter competitivo em um mercado em constante mudança. Empresas que conseguem antecipar as tendências do mercado e reagir rapidamente às mudanças têm uma vantagem competitiva significativa. Isso pode envolver desde o lançamento de novos produtos até a adaptação de estratégias de marketing.
Em resumo, as táticas de antecipação e reação rápida são habilidades essenciais em diversas áreas da vida. Seja no campo de batalha, no campo esportivo ou no mundo dos negócios, aqueles que conseguem antecipar os acontecimentos e reagir rapidamente têm uma vantagem competitiva significativa.
Gerenciamento eficiente de recursos e habilidades
Gerenciar recursos e habilidades de forma eficiente é essencial para o sucesso em qualquer empreendimento. Seja em uma empresa, projeto ou mesmo na vida pessoal, a capacidade de alocar recursos e utilizar habilidades de maneira inteligente pode fazer toda a diferença.
Primeiramente, é fundamental identificar quais são os recursos disponíveis. Isso pode incluir dinheiro, tempo, equipamentos, tecnologia e, é claro, as habilidades das pessoas envolvidas. Uma vez que esses recursos estejam claros, o próximo passo é priorizá-los de acordo com as necessidades e objetivos do projeto.
Em seguida, é importante desenvolver um plano de ação detalhado, que leve em consideração a melhor maneira de utilizar os recursos disponíveis. Isso pode envolver a delegação de tarefas com base nas habilidades de cada indivíduo, a implementação de tecnologias eficientes para otimizar processos e a alocação adequada de tempo e dinheiro para cada etapa do projeto.
Além disso, é essencial acompanhar de perto o andamento do projeto e fazer ajustes conforme necessário. Isso significa estar atento a possíveis desperdícios de recursos, identificar áreas onde as habilidades podem ser melhor aproveitadas e estar aberto a mudanças de planos caso surjam imprevistos.
Um bom gerenciamento de recursos e habilidades não apenas aumenta as chances de sucesso de um projeto, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais eficiente e produtivo. Quando cada recurso é utilizado da melhor maneira possível e cada habilidade é valorizada e aproveitada ao máximo, todos saem ganhando.
Adaptação às diferentes fases do jogo
Adaptar-se às diferentes fases do jogo é essencial para alcançar o sucesso em qualquer modalidade esportiva. Seja no futebol, basquete, tênis ou qualquer outro esporte, compreender e ajustar-se às mudanças que ocorrem ao longo do jogo pode fazer toda a diferença entre a vitória e a derrota.
Em primeiro lugar, é fundamental estar ciente das diferentes fases de um jogo. Geralmente, podemos dividi-lo em três partes: início, meio e fim. Cada uma dessas fases apresenta desafios específicos e exige habilidades distintas dos atletas.
No início do jogo, por exemplo, é importante começar com energia e determinação, buscando impor o ritmo e estabelecer uma vantagem inicial. Durante essa fase, a estratégia pode ser mais ofensiva, buscando surpreender o adversário e conquistar pontos importantes.
No entanto, à medida que o jogo avança para a fase intermediária, é crucial manter a consistência e a concentração. Aqui, os ajustes táticos podem ser necessários conforme o adversário se adapta e busca reverter a situação a seu favor. O controle emocional e a capacidade de tomar decisões rápidas e assertivas são essenciais neste momento.
Por fim, na fase final do jogo, a resistência mental e física se torna ainda mais importante. É comum que a pressão aumente e que o cansaço se faça presente, mas é preciso manter a determinação e a confiança até o último segundo. Nesta etapa, a capacidade de controlar o tempo e administrar a vantagem se torna crucial para garantir a vitória.
Em resumo, adaptar-se às diferentes fases do jogo requer não apenas habilidade técnica, mas também inteligência tática e resistência emocional. Aqueles que conseguem entender e responder adequadamente às mudanças que ocorrem ao longo da partida têm maiores chances de alcançar o sucesso nos esportes.
Aproveitamento das fraquezas do oponente
Aproveitar as fraquezas do oponente é uma estratégia crucial em muitas áreas da vida, seja nos esportes, nos negócios ou até mesmo em disputas pessoais. No entanto, é no contexto das artes marciais e dos esportes de combate que essa estratégia se torna particularmente evidente e importante.
Em qualquer modalidade de luta, entender e explorar as fraquezas do oponente pode ser a chave para a vitória. Isso requer não apenas habilidade técnica, mas também uma análise astuta do oponente durante o combate. Por exemplo, se um lutador percebe que seu oponente tem dificuldades em se defender de golpes baixos, ele pode adaptar sua estratégia para explorar essa vulnerabilidade, buscando atacar nessa área com mais frequência.
Além disso, aproveitar as fraquezas do oponente não se resume apenas a identificar suas deficiências físicas. Também envolve compreender suas fraquezas psicológicas e emocionais. Por exemplo, se um competidor sabe que seu oponente fica facilmente frustrado quando pressionado, ele pode usar isso a seu favor, mantendo uma estratégia agressiva para desestabilizá-lo emocionalmente.
No entanto, é importante notar que aproveitar as fraquezas do oponente não deve ser confundido com desrespeito ou deslealdade. É uma parte legítima e esperada da competição, desde que seja feito dentro das regras estabelecidas. Além disso, é essencial reconhecer que, assim como exploramos as fraquezas dos outros, também devemos estar preparados para lidar com nossas próprias fraquezas e aprender com elas.
Em resumo, o aproveitamento das fraquezas do oponente é uma habilidade valiosa em qualquer confronto competitivo. Requer observação cuidadosa, adaptação estratégica e, acima de tudo, respeito pelas regras e pelo adversário. Quando usado com sabedoria, pode ser o diferencial entre a vitória e a derrota.
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Se você tem um desses, pode se considerar armado!
Já fazia um tempo que eu não aparecia por aqui para falar de maneira tão direta sobre guerra. Em alguns dos meus artigo, o tema foi espancado pela perspectiva do mundo moderno. Em "Guerra 4.0 e os cibermercenários", o destaque foi a falta de fronteiras nas guerras atuais, nas quais a informação passou a ser o grande bem a ser conquistado. Isto abriu caminho para uma categoria de "soldados" que muitas vezes não têm sequer uma Pátria, os cibermercenários.
A "falta de fronteiras" já havia sido discutida no artigo "Onde estão as fronteiras", no qual utilizei a música Imagine, do John Lennon, para, metaforicamente, dizer que os sonhos do ex-Beatle parecem começar a se tornar realidade com a Internet. Porém, toda criação que resolve problemas traz consigo uma série de problemas novos e, conforme descrito em "Guerra 4.0 e os cibermercenários", este novo cenário "sem fronteiras" ampliou muito o potencial de assimetria das guerras.
Até agora, todos os meus destaques em torno desta assimetria haviam sido no domínio do ciberespaço e vinculadas à informação, como em "Na guerra da informação quem é seu aliado?". Porém, esta semana, vi imagens que me chamaram a atenção para outro aspecto das guerras assimétricas. No domínio do ciberespaço a assimetria pode residir no potencial destrutivo que uma força adversa, com poucos recursos, pode ter sobre um oponente muito mais poderoso. Para elucidar este exemplo, pensemos hipoteticamente no que um hacker, do outro lado do planeta, pode fazer caso consiga invadir e acessar o sistema de controle de uma usina nuclear em outro país. A propósito, dos meus artigos, o mais lido até hoje foi justamente o que fala sobre as demandas de segurança em Sistemas de Controle Industrial. Mas voltando às imagens mencionadas, apresento o que me compeliu a escrever este artigo:
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A assimetria fica evidente em situações como esta, onde simples apontadores laser são utilizados para contrapor um poderoso aparato bélico como helicópteros e drones. Parece que a criatividade do povo de Hong Kong começa a fazer escola. Do outro lado do mundo os lasers já haviam sido utilizados contra as forças policiais em protestos na cidade. Em Hong Kong empregaram criativamente a solução para "cegar" as forças de segurança e enganar as câmeras de reconhecimento facial.
Há algumas semanas, no Chile, os lasers foram utilizados para derrubar um drone e, mais recentemente, apareceu este novo emprego. O vídeo é impressionante e mostra bem o efeito perturbador de tais ações sobre o piloto de um helicóptero, atentando claramente inclusive contra a segurança do voo.
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Guerra Híbrida, o que é e como combater. Andrew Korybko, que se tornou famoso por sistematizar a reflexão sobre a Guerra Híbrida, ou Guerra 4.0, promovida pelos EUA, no auge da dominação unipolar, nos explica como são os padrões de guerra assimétrica cujo objetivo é promover uma mudança de regime. Os melhores exemplos são as Revoluções Coloridas na Síria, Líbia, Ucrânia, Azerbaijão, entre outros. O roteiro é quase sempre mesmo: localiza-se um fator de insatisfação na população, desenvolve-se uma campanha de desligitimacão na mídia corporativa e nas redes sociais, promovem-se manifestações violentas que serão apresentadas como manifestações pacíficas, reprimidas por um governo autoritário e ilegítimo que desencadeará um operação humanitária da OTAN e seus aliados. Rússia, China e Irã, entenderam o funcionamento das Guerras Híbrida e apresentaram um estratégia bem sucedida de combate focado em três pontos fundamentais: controle das BigTech, em especial Facebook, Instagram e Twitter, mapeamento das Organizações Não Governamentais (ONGs), financiadas com recursos estrangeiros e por fim a mobilização de setores patrióticos. Esta contra-estratégia bem sucedida na Ásia, começa a dar certo em outros lugares como Bolívia, Venezuela e Republica Centro Africana. https://www.instagram.com/p/CTyHEObDB1A/?utm_medium=tumblr
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Será o fim das tretas?
Eis que chegou ao fim as quartas muito loucas. E foi uma quarta digna do nosso blog. A discussão da semana passada foi sobre apropriação social da tecnologia e internet das coisas.
Com esses nomes chiques parece que a gente não sabe nada sobre o tema, mas já vivemos há algum tempo estas realidades. Vamos começar então falando sobre uma treta bem tensa. A apropriação dos drones pelo exército norte americano. Chamayou (2013) nos propõe uma reflexão filosófica e profunda sobre como o exercito americano se apropria da tecnologia e com isso tem a licença para matar. “A guerra assimétrica se radicaliza para se tornar unilateral. Pois é claro que ainda se morre, mas só de um lado.” Eis que nos deparamos com uma apropriação da tecnologia para beneficio próprio. E a treta é pesada! Estima-se que pouco mais 3.600 civis foram mortos por ataques feitos por drones norte-americanos no Paquistão e Iêmen. Nos cabe refletir sobre como a tecnologia pode ser usada para fins positivos e negativos. Os drones foram popularizados nos últimos anos e pouca gente sabe sobre a guerra unilateral na qual os drones são os “soldados” que vão para a “guerra”. Guerra entre aspas, pois, como Chamayou mencionou, só se morre de um lado.
Massssss nem tudo é só treta. Tem o lado de boas das tecnologias; ainda falando sobre os drones em fevereiro de 2018 a marca Dolce Gabbana usou drones no lugar de modelos para apresentar a coleção de bolsas do outono/inverno 2018. Parece besteira, mas cabe uma reflexão da não exposição de mulheres com seus corpos inatingíveis. Masssss não é só isso tem drone usado para mapear zonas de risco e combater a dengue, para a segurança pública,na agricultura, em pesquisas científicas e até nos shows de Safadão.
Ademais das tretas dronísticas falamos também da internet das coisas. Internet do que?? Seguinte: É quando os objetos do nosso dia a dia são conectados à internet. Tipo aquele relógio daquela marca que está conectado ao smartiphone e sabe sobre tudo de sua vida e recebe as mensagens do seus aplicativos e que é mais esperto que você! Pronto! Internet das coisas, neste caso a internet do relógio.
Quem deu este nome à esta nova possibilidade do uso da internet foi Kevin Ashton do Massachusetts Institute of Technology - MIT em 1999. Os progressos ao nível da miniaturização e da nanotecnologia possibilitarão que objetos interajam e se conectem de forma inteligente. O digital e o físico se converterão em um só, haverá comunicação via nuvens e centrais de processamentos de dados. Daqui a um tempo poderemos vestir roupas com internet. Já temos acesso à internet das coisas em casas inteligentes, onde é possível ligar os dispositivos antes chegar em casa, por exemplo. Dá uma olhada neste vídeo e saiba mais sobre a internet das coisas.
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Por esta temporada ficamos por aqui!
O trio Treta não vai abandonar seus seguidores e pensaremos em algo massa para continuar discutindo ciência de forma leve e divertida!
Nos vemos na próxima temporada!!
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[Espanha] As redes sociais e as massas de sonâmbulos
Uma guerra, a das redes sociais, não termina porque se abandona a batalha. Por José Mansilla | 05/06/2021 Há algumas semanas, quando Ada Colau anunciou que estava saindo do Twitter, mergulhamos em um debate que talvez tenhamos fechado de forma falsa e precipitada. Em sua carta de despedida, a prefeita de Barcelona apresentou três razões principais para sua decisão: a falta de debates reais, de uma troca de opiniões fundamentada e ordenada, e sua substituição por mensagens que intoxicam e incitam ao ódio; o que ela mesma apresentou como “a tirania da presença permanente”. Ou seja, a necessidade de entrar em cada notícia, discussão ou disputa para a qual você é chamado e a criação de uma certa atmosfera artificial nesta rede. Uma maneira de se relacionar, de ser, que inadvertidamente saltou do Twitter para a vida real e acabou influenciando tudo. Depois dela, muitas outras personalidades também anunciaram sua saída, seja por solidariedade ou por sinceramente compartilharem seus pontos de vista sobre o funcionamento da rede. Para mim, todas estas razões podem ser resumidas em uma só, também delineada, embora condicionalmente, pela própria prefeita: “Que a rede e o algoritmo acabam tomando muito tempo. E, além disso, a sensação é que distorcem a realidade: representam polêmicas e discursos de ódio, acabam quase convencendo que a humanidade é má, desconfiada, egoísta”. Minha hipótese é que esta é precisamente a principal função que o Twitter está desempenhando hoje, mas não como uma sensação, como um quase convencimento, mas de uma forma real e, sobretudo, consciente. Entretanto, não creio que a decisão mais apropriada a este respeito seja deixá-lo, ir embora, mas entender como funciona, como estas controvérsias e discursos são gerados para poder administrar melhor o tempo dedicado a ele e lidar com eles. Uma guerra não acaba porque se abandona a batalha. Como as opiniões são formadas e disseminadas As primeiras abordagens das ciências sociais às formas de formação e disseminação de opiniões são quase tão antigas quanto a origem da própria sociologia. Teríamos que voltar à velha controvérsia entre massa/multidão e público que colocou dois dos pais fundadores desta ciência um contra o outro: Emile Durkheim e Gabriel Tarde. Para o primeiro, o simples agrupamento de diversos indivíduos elevou suas consciências individuais e as transformou em algo mais, em algo diferente, uma razão coletiva que obedeceu a suas próprias leis; um ser orgânico e social que agiu com sua própria mente diferenciada. No entanto, ele chegaria a tais apreciações. Para ele, uma massa, uma multidão, nunca perdeu a consciência individual, a mente, de seus diferentes átomos em conformidade. Não havia nenhuma consciência externa, nenhuma lei que a fizesse comportar-se de uma certa maneira. A efervescência social de Durkheim foi explicada por Tarde pelo que ele chamou de Leis da Imitação, ou seja, microprocessos, ações reversíveis, relações assimétricas que podem ser diretas ou indiretas, voluntárias ou involuntárias, conscientes ou inconscientes, e que são transmitidas entre indivíduos. É sua repetição que lhes confere um caráter estável e, por sua vez, gera processos de socialização. Entretanto, esta repetição não se torna consciência coletiva, mas, ao contrário, reafirma e cria individualidade. Para Tarde, esta imitação/repetição gera uma espécie de “sonambulismo”, nas próprias palavras do sociólogo, o que significa uma perda de identidade individual, de racionalidade. Neste sentido, a proposta de Tarde se conecta com A Psicologia das Massas de Gustave Le Bon, com grupos humanos que só poderiam ser descritos por meio de adjetivos negativos e estigmatizantes, muitas vezes relacionados ao gênero feminino – para Le Bon, as massas eram como mulheres histéricas-. Fonte: Read the full article
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Scythe é um jogo de tabuleiro definido em um 1920 alternativo da história. É um momento da agricultura e da guerra, corações partidos e engrenagens enferrujadas, inovação e valor. Pense nisso como Agricola conhecendo Kemet com facções assimétricas. Os jogadores trabalham como indivíduos para levar seu país à vitória conquistando o território, recrutando novos moradores e tropas (cada um com um único nome, história e habilidades - estes não são genéricos, soldados sem rosto), colhendo recursos (que permanecem no mapa, chamando a atenção dos oponentes para determinadas áreas onde os jogadores estocam estes recursos), e construindo máquinas monstruosas. 😊😉 #sejoga #scythe #jakubrozalski #estrategia #hamburgueria #hamburguer #smash #jogosdetabuleiro #boardgames #cardgames #magic #magicthegathering #mtg #yugioh #tcg #wpn #ots #wotc #rpg #rpgdemesa #diversaointeligente #jogandooffline #tablegamesbr #ludoteca #araguari #uberlandia #uberaba • Saiba mais sobre este jogo em nosso site: https://tablegames.com.br/jogo/scythe (em Araguari) https://www.instagram.com/p/CQ0l5XmBTQy/?utm_medium=tumblr
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Esse DRONE do IRÃ está deixando MUITOS PAÍSES PREOCUPADOS - Como os Dron...
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Gueorgui Konstantínovitch Júkov (em russo: Георгий Константинович Жуков, pronúncia russa: [ɡʲɪˈorgʲɪj kənstɐnˈtʲinəvʲɪtɕ ˈʐukəf]; Júkov, 1 de dezembro de 1896 — Moscou, 18 de junho de 1974) foi um destacado militar e político russo, e o oficial mais condecorado da história da União Soviética. Primeiro sargento do Exército Imperial Russo na Primeira Guerra Mundial, ao longo da Guerra Civil Russa tornou-se oficial do Exército Vermelho e membro do Partido Comunista. No período entreguerras ele cresceu firmemente nos quadros militares, e comandou as forças soviéticas na batalha final de Halhin-Golie. Por seu papel na vitória contra o Japão, Josef Stalin o nomeou Chefe do Estado-Maior General, já durante a Segunda Guerra Mundial.Foi durante a segunda guerra mundial que teve um papel de destaque se aproximando dos aliados, especialmente de Dwight D. Eisenhower onde ambos nutrião profundo respeito e admiração, essa relação diplomática, pacífica, se caso continuasse poderíamos não ter havido a guerra fria, mas diante da paranóia de um líder que desconfiava da própria sombra os desdobramentos desse homem-líder doente fez que sua estrela ou estrelas fossem apagadas e só com a queda( morte) de Stalin houve seu retorno, ocupando uma posição de mérito, de herói nacional, mas novamente, havia um outro político no meio do caminho.
Políticos sempre irão utilizar militares como marionetes e quando obtiverem o resultado desejado os descartarão!
Dos conflitos "Simétricos" aos Assimétricos*, De Júkov, AK 47, Guerrilhas, Terror,Guerra Cibernética a atual Guerra dos Drones.
Por: Fred Borges
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Antecipadamente Grato!
Alguém algum dia disse que preferia o campo de batalha aos corredores dos três poderes em Brasília, pois no campo de batalha sabia quem era o inimigo.
Hoje poderíamos mesmo num campo de batalha ou nos corredores dos três poderes em Brasília identificarmos os inimigos de nossa nação?
Provavelmente não!
O Globalismo se encontrou com a Globalização e resultou numa explosão atômica!
Como no campo de batalha a guerra é Assimétrica, as estratégias, táticas e operações são criadas em Startups de tecnologia, garagens, fundos de quintal, mercadoria contrabandeada, Deep State, Quarto Setor, territórios e etc, tudo para fins comerciais que facilmente convertidas em fins militares, hoje a batalha é por informações privilegiadas, estratégicas, a guerra está sendo vencida por Iranianos, Cubanos, Venezuelanos mesmo antes que ela aconteça e o ataque do Hamas a Israel foi um divisor de águas, águas caudalosas, águas vulcânicas e de maremotos provocando Tsunamis.
Infelizmente vários Tsunamis resultarão a médio prazo a efetivação ou oficialização da Terceira Guerra Mundial.Mais que a Natureza cabe a natureza do homem o destino da humanidade.
Segundo a BBC 25% dos Cubanos naturalizados Americanos que trabalham para o governo dos EUA em agências de inteligência são espiões, a prisão de um ex-embaixador revelou que uma lista de mais de 180 agentes aproximadamente, infiltraram-se e simplesmente memorizaram mais de 1.000 segredos e passaram para o governo de Cuba, que por sua vez vende para países como: Rússia, Irã, dentre outros, hoje Cuba é um dos maiores negociadores de segredos militares roubados da CIA( por exemplo).Como não podemos afirmar que já estamos numa guerra?
E o Brasil?
Está inserido no processo globalista de George Soros, o mesmo da quarta-feira negra, dentre outros personagens como um tal de Bill Gatos, patrocinam ondas que se tornam Tsunamis, Biden( Democrata ou ESQUERDA dos EUA) apóia e apoiou sufrágios e foi imprescindível na manipulação de nossas eleições.
Há a constante batalha entre a política interna e externa entre os países beligerantes ou da " paz e amor" News.
Quem e o que está vencendo a guerra de muitas batalhas em vários fronts?
É só olhar ao seu redor! Nunca os quatro setores da economia foram tão eficientes e eficazes para o mal,nunca houve tanta corrupção entre agentes públicos e a marginalidade, entre governos e o terrorismo, polarizações e radicalismos, reacionários e oportunistas!
Um grupo de senadores fechou um acordo com o governo federal para apresentar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que restringe a participação de militares das Forças Armadas em processos eleitorais. A ideia é que, para disputar cargos eletivos, membros das Forças Armadas tenham que deixar a carreira militar, entrando para a reserva.
"Estamos de acordo, enquanto governo vamos apoiar essa iniciativa de senadores, que devem apresentar essa PEC no Senado o mais rápido possível", destacou o ministro Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, após uma reunião no Ministério da Defesa. "A proposta de emenda constitucional apresentada pelos senadores se restringe à questão de candidaturas eleitorais. O militar que, estando na carreira militar, queira entrar para o processo político-eleitoral, terá que entrar para a reserva", acrescentou.
Um dos três erros fundamentais da Constituição de Weimar” foi permitir que o instituto da GLO, “uma herança da Constituição do Império”, fosse transposto para a ordem republicana, e foi um dos motivos que possibilitou a ascensão do nazismo na Alemanha, a partir de 1933.
E aqui? Militares e o PCC,CV e derivações comendo a mesma comida fornecida pelo desgoverno sentados na mesma mesa.
As PECs são em si um absinto e abismo, parece, mas não é! Em lógica, quando negamos duas vezes, estamos afirmando, e a Fake oficial é a verdade e a Fake da oposição é mentira, perdido no absinto no abismo faz vítimas na Papuda e faria de Júkov mais uma marionete como uma vez foi!
O que está por trás dessa manobra política?
Como gestor sempre tive ciência que o planejamento se divide em: Estratégico, Tático e Operacional.
A guerra mudou, o mundo mudou, o papel das forças armadas mudaram, mas a política continua a mesma: suja feito "pau de galinheiro com lobos como cuidadores", os fins justificando os meios, anulando potenciais adversários, de maneira mais discreta, mas não menos perversa, até a mais radical como a queima de arquivos e pessoas vivas.
Mas o que teríamos de aprender com Gueorgui Júkov?
O que teríamos a aprender com o Marechal mais condecorado da União Soviética?
1)Inteligência permite antecipar e põe a surpresa a nosso favor; falta de inteligência, ou a incapacidade de compreendê-la, põe a surpresa contra nós.
2)A essência do 'modo russo de guerrear' chama-se Surpresa. Conheça e compreenda o inimigo, e surpreenda-o.
3)As linhas vermelhas estão-se reproduzindo em grande número. Mas ninguém as está formulando com clareza, tanto mais porque ninguém jamais se atreverá a cruzá-las!
4) A diplomacia evita a perda de vidas, mas vidas sempre foram desvalorizadas; de boi de piranha a queima de imagens,perfis,desmoralização pública, de arquivos queimados ou apagados.
Novamente, quem e o que está vencendo a guerra?
Os Assimétricos Cibernéticos da I.A.G.D!
O resto é pura " Fake News" da oposição!
*Processo comparativo de forças que decorre em desigualdades nos diversos níveis, lembrando que não só no nível das capacidades bélicas das partes em litígio, mas também nos recursos econômicos, político-sociais e diplomáticos.
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Putin fala em sistemas nucleares e diz que qualquer nação que ameaçar a Rússia se arrependerá
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, usou seu tradicional discurso anual nesta quarta-feira, 21, para fazer várias ameaças ao Ocidente enquanto milhares de pessoas protestavam para exigir a libertação do opositor Alexei Navalni. “A resposta da Rússia será ‘assimétrica, rápida e dura’ se o país for forçado a defender seus interesses”, disse Putin. Ele se referiu ao que chamou de tentativa do Ocidente de mudar o regime na vizinha Belarus como outra ameaça à segurança do país e prometeu que a Rússia “deseja ter boas relações com todos os participantes da sociedade internacional”, mas observou logo em seguida que os sistemas de armas nucleares modernizados do país estavam prontos. “Os organizadores de qualquer provocação que ameace os interesses fundamentais de nossa segurança se arrependerão de seus atos mais do que se arrependeram de qualquer coisa em muito tempo”, disse Putin a um auditório com governadores e membros do Parlamento. “Espero que ninguém tenha a ideia de cruzar a chamada linha vermelha com a Rússia – e seremos nós que decidiremos onde isso funciona em cada caso concreto”, pontuou. Apesar das grandes tensões com a Ucrânia, não chegou a anunciar novos movimentos militares ou de política externa.
O discurso de Putin foi amplamente esperado, com cerca de 100 mil soldados russos concentrados na fronteira com a Ucrânia e Kiev alertando abertamente sobre a possibilidade de guerra. Alguns analistas especularam que Putin poderia usar seu discurso anual sobre o estado da nação como pretexto para anunciar o envio de tropas à Ucrânia, mas não foi o que aconteceu, mesmo que a enorme presença militar da Rússia perto da fronteira da Ucrânia não tenha dado sinais de recuo. Putin também não fez referência ao líder da oposição preso, Alexei Navalni. Segundo a organização OVD-Info, mais de mil pessoas foram presas durante as manifestações em favor do opositor. De acordo com o órgão especializado em monitorar os protestos na Rússia, das 1.004 pessoas detidas, 351 estavam em São Petersburgo. Em Moscou, milhares se reuniram no centro para exigir a libertação de Navalni, que está em greve de fome desde o fim de março. “Navalni, liberdade!” ou “Putin, renuncie!” foram algumas das palavras de ordem que puderam ser ouvidas ou lidas nas faixas carregadas pelos manifestantes.
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Os apoiadores de Navalni se reuniram em frente à Praça Manezh, onde ocorreu o discurso de Putin. A polícia isolou a praça, fazendo com que os opositores se reunissem diante da Biblioteca Lenin, na Rua Tverskaya e perto da Duma (Câmara Baixa). Milhares de pessoas participaram do protesto na capital russa, mesmo com a ameaça do Ministério do Interior de punir com medidas firmes quem participasse de atos não autorizados. “Isso é um absurdo total. Navalni está sendo morto na prisão. Tive de sair (para a rua) para me sentir como uma pessoa”, disse uma mulher à agência EFE, em frente à estátua do escritor Fyodor Dostoyevsky. Enquanto isso, sua amiga acrescentou: “Somos um povo pacífico. Não quebramos nem destruímos nada, não matamos nem roubamos ninguém. A polícia deve defender os trabalhadores, não o governo”.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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A Cidadania e a intentona
A Cidadania e a intentona (3): Lições do Abismo - (jb.com.br/) ADHEMAR BAHADIAN ( [email protected] ) - 10, Jan, 2021,09:01
A diferença entre o vírus da Peste e Trump é o topete. Fora o topete, plastificado e colado com correga, a virulência é a mesma, a indiferença pela mortandade idêntica . A invasão do Congresso americano por supremacistas brancos e debilóides mentais, induzida e instigada descaradamente pelo Presidente da República, poderá ter surpreendido os que atribuem a Donald características de estadista moderno, mas terá confirmado definitivamente o que mais de 37 psiquiatras americanos alertavam antes mesmo de sua chegada na Casa Branca. Trump é psicopata, narcisista delirante.
Trump errou de endereço. Deixou-se confundir pelo branco do edifício e adentrou-o como Napoleão de hospício. Trump confirma o ditado popular a diferenciar o neurótico do psicótico: o primeiro faz castelos no ar, o segundo mora neles. Toda esta celeuma...
Toda esta celeuma a buscar uma solução para afastá-lo do salão oval me parece desnecessária. Bastaria convocar um bom psiquiatra para visitá-lo e levá-lo docilmente para o hospício, com o argumento de que lá estaria sendo esperado para tomar posse como Presidente do Universo. Ou monarca da Via Láctea. Ou, em último caso, como Deus. Trump iria numa boa, fazendo planos para abolir de imediato todos os hereges a não reconhecerem sua onipotência.
Quatro anos à frente do governo dos Estados Unidos, diariamente apaparicado por sua guarda de fuzileiros navais, convidado a opinar sobre problemas irritantes desde o crescimento da China até o papelão de Guaidó na Venezuela, a frágil e narcísica personalidade trumpista fundiu. Quando se viu derrotado por oito milhões de votos nas eleições só poderia atribuir a fraude sua derrota. E tanto falou em fraude que nela passou a acreditar como verdade inabalável.
Infelizmente não será internado. Teremos sorte se chegarmos aos 20 de janeiro, sem que ele dispare um míssil em direção a Israel e telefone para seu chapa Bibi em Tel-Aviv avisando-o de que o Irã pretende invadir a terra sagrada de Jerusalém. Ou poderá no dia da posse de Biden convocar seus milicianos para explodir bombas na Avenida Pensilvania. Tudo pode acontecer, quando um narciso tem seu ego ferido.
Os Estados Unidos da América estão irreconhecíveis. Trump levou ao paroxismo forças adormecidas nos últimos quarenta anos em que a desigualdade social, o A diferença entre o vírus da Peste e Trump é o topete.racismo e a xenofobia ressurgiram como monstros vingativos em busca da Grande América prometida por um bufão despreparado intelectual e psicologicamente para uma tarefa que exigiria tato político, reformas profundas do sistema internacional e visão de Estadista.
Trump, afeito aos holofotes das televisões, julgou que bastaria descrever a história de seu país como vítima de uma comunidade internacional predatória com impulsos destrutivos contra a sociedade dourada e mítica, contra o destino manifesto de seu povo e dedicou-se ao desmonte do sistema internacional que seu próprio país havia construído depois da Segunda Guerra.
E deu no que deu. Em pouco tempo os aliados ocidentais perceberam a inutilidade do diálogo com um despreparado e inconsequente e se foram fechando os canais de diálogo . Trump nada mais era que o bufão tonitruante incapaz de liderar a reconstrução equitativa das trocas comerciais internacionais, o redesenho do sistema financeiro francamente orgiástico e o reequilíbrio de uma globalização mundial assimétrica e, em alguns aspectos, pesadamente neocolonial.
Tudo isto a ele escapou. Assessorado por falcões áulicos, Trump aprofundou a cisão entre os Estados Unidos e a China e estimulou entre seus aliados, inclusive o Brasil, uma aderência a uma geopolítica sufocante para interesses legítimos de países sem interesse numa polaridade estilo Guerra-Fria.
Internamente pregou uma política xenófoba, hostil ao imigrante, desumana com famílias de há muito residentes nos Estados Unidos, separou mães de filhos e pretendeu construir um novo muro da vergonha entre seu país e o México. Renegociou tratados internacionais, aprofundou o desequilíbrio entre países fracos diante da economia americana. Taxou unilateralmente exportações de manufaturados brasileiros sem contrapartida alguma e encontrou em nosso governo uma leniência servil. Deu-nos apenas tapinhas nas costas, como velhos coronéis fazem com humildes e molengas cabos eleitorais do interior.
Aumentou o risco de acidente nuclear e afastou-se de acordos de desarmamento assinados por seus antecessores. Teve o desplante de tentar eliminar o sistema de proteção à saúde criado por Obama e dedicou-se a isso com o ódio que não se dedica a inimigos. Semeou o renascimento da discórdia com Cuba, conspirou para derrubar pela força governo latino-americano, desvirtuando arranjos interamericanos destinados à paz. Afastou-se de forma estrepitosa dos acordos sobre o meio ambiente e clima. E, finalmente, foi insanamente desleixado com a Pandemia a que atribuiu uma pérfida e macabra coloração chinesa. Deixou seu povo marcado por altos índices de mortalidade pelo vírus, com um negacionismo primitivo, selvagem, sociopata. Fez do luto o sentimento nacional.
Aguçou o preconceito racial nos Estados Unidos, estimulou uma caça bárbara a negros, confundiu lei e ordem com exclusão de ilicitude, incendiou cidades e bairros, promoveu descaradamente a supremacia branca, armou pesadamente bandos e milícias e fez vista grossa diante de arruaças e badernas por grupos declaradamente fascistas .
Enfim, foi o Estadista do Mal. O Estadista que deu a seu povo sangue, suor e lágrimas em tempo de paz. Infelizmente, influenciou e mereceu a admiração de alguns chefes de governo, dentre os quais o nosso, o que nos deixa, como povo e nação, com justo temor de que por aqui se continue a nossa particular e miserável via crucis e que aqui se intente o mesmo desrespeito ao Estado Democrático de Direito. ( continuo domingo próximo)
E áulico vem do Latim AULICUS, do Grego AULIKÓS, “relativo ou pertencente a uma corte real”, de AULÉ, “corte”.
Significado de Áulico
.adjetivo Relativo a antigo palácio de um soberano e os cortesãos que dele faziam parte; cortesão, palaciano. - Característico da corte, dos cortesãos: costumes áulicos. - Que faz parte da corte: costumes áulicos. .Etimologia (origem da palavra áulico). Do grego aulikós; pelo latim aulicu- “próprio da corte”. .Áulico é sinônimo de: palaciano, cortesão .Definição de Áulico .Classe gramatical: adjetivo e substantivo masculino .Separação silábica: áu-li-co .Plural: áulicos .Feminino: áulica
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https://www.defense.gov/Explore/News/Article/Article/2349408/esper-speaks-at-air-force-association-conference/ Matéria completa nesse link acima ☝️ O secretário afirmou que os guerreiros aéreos, espaciais e cibernéticos da América "estarão na vanguarda da luta de ponta de amanhã". Isso significa enfrentar concorrentes semelhantes, China e Rússia. Isso significa mudar o foco de derrotar grupos extremistas violentos para dissuadir competidores de grande poder. Significa travar uma batalha de alta intensidade que combina todos os domínios da guerra, disse ele. "Nesta era de grande competição pelo poder, não podemos considerar as vantagens de longa data dos Estados Unidos", disse Esper. A última vez que uma força inimiga lançou uma bomba sobre as tropas americanas foi na Guerra da Coréia. “A China e a Rússia procuram erodir nosso domínio de longa data no poder aéreo por meio de incêndios de longo alcance, sistemas anti-acesso / negação de área e outras capacidades assimétricas projetadas para contrariar nossas forças”, disse ele. "Enquanto isso, no espaço, Moscou e Pequim transformaram uma arena antes pacífica em um domínio de guerra." A China e a Rússia colocaram armas em satélites e estão desenvolvendo armas de energia direcionada para explorar os sistemas dos EUA "e reduzir nossa vantagem militar", disse ele. Rússia, China, Coréia do Norte, Irã e alguns grupos extremistas violentos também procuram explorar o ciberespaço para minar a segurança dos Estados Unidos sem enfrentar a derrota convencional americana. “Eles fazem tudo isso em uma 'zona cinzenta' crescente de engajamento que nos mantém em um estado perpétuo de competição ', disse o secretário. O guia militar do futuro é a Estratégia de Defesa Nacional. A estratégia conclama os militares a se desfazerem dos sistemas legados, reinvestir as economias em sistemas de maior prioridade e fazer as escolhas difíceis necessárias para romper com o status quo e continuar superando a concorrência, disse Esper. https://www.instagram.com/p/CFyIHpzHeAb/?igshid=1309z56urc8mo
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Solidarizamos com Farida C., uma enfermeira de 50 anos do hospital Paul-Brousse de Villejuif, na França, que contraiu o COVID-19 enquanto se esforçava para tratar pacientes durante a pandemia e agora enfrenta acusações legais por usar projéteis para defender manifestantes de ataques policiais em Paris na semana passada. Ambas as atividades demonstram uma tremenda coragem e auto-sacrifício. Combater o vírus COVID-19 e combater a violência policial são dois aspectos do mesmo programa.
Na quinta-feira, 16 de junho de 2020, depois de meses na linha de frente lutando para salvar vidas ameaçadas pelo vírus COVID-19, profissionais de saúde de hospitais na França saíram às ruas. Queriam defender seus direitos e denunciar a falta de fundos e funcionários que afligem os hospitais públicos franceses há décadas.
Sempre que um novo governo chega ao poder na França, eles repetem a mesma velha ladainha: não há dinheiro para hospitais públicos. Como resultado dessas políticas, profissionais de saúde continuam a trabalhar uma quantidade enorme de horas extras com cada vez menos recursos para oferecer aos pacientes o tratamento adequado.
A pandemia do COVID-19 agravou seus problemas. Ao mesmo tempo, o governo francês glorificava os trabalhadores da saúde como heróis na linha de frente da guerra contra o vírus, prometendo melhorar suas condições e proclamando que o governo faria todo o possível para ajudar hospitais. As autoridades até pediram para as pessoas ficarem diante de suas janelas todas as noites às 20h e baterem palmas para expressar solidariedade com os profissionais de saúde.
Muitos profissionais nos hospitais entendiam que essa nova retórica era apenas um teatro político com objetivo de manipular o público. De fato, o governo não tinha um plano de verdade para melhorar suas condições. Em vez de palavras, os profissionais de saúde queriam ação, mudanças concretas que melhorariam a situação dos profissionais de saúde.
Foi então que, em 16 de junho de 2020, dezenas de milhares de pessoas se reuniram para demonstrar solidariedade aos trabalhadores do hospital Paul-Brousse na primeira manifestação que as autoridades parisienses permitiram desde o início da pandemia. Depois de 30 minutos nas ruas, a frente da marcha entrou na Esplanade des Invalides e encontrou a praça completamente cercada por forças policiais.
Os confrontos começaram e aumentaram rapidamente quando a polícia começou a atirar bombas de gás lacrimogêneo contra a multidão. Por mais de duas horas, intensos confrontos ocorreram ao redor da praça, com as unidades policiais do choque (BRAV) cobrando repetidamente a multidão para atacar manifestantes e realizar prisões. Como consequência da violência policial, muitas pessoas de diversas origens foram obrigadas a participar dos confrontos.
Alguns funcionários do hospital também o fizeram. É o caso de Farida C., uma enfermeira de 50 anos do hospital Paul-Brousse de Villejuif. Nos últimos três meses, ela trabalha 12 a 14 horas por dia tratando pacientes cujas vidas estão ameaçadas pelo COVID-19. Enquanto salvava a vida de outras pessoas, ela contraiu o vírus como consequência da falta de equipamento adequado para combater a pandemia. Por isso, ela estava se manifestando nas ruas para exigir que o governo cumprisse suas promessas reavaliando os salários dos trabalhadores do hospital e reconhecendo a importância de seu trabalho. A única resposta que as autoridades ofereceram a ela — e a todos os demais na manifestação — foi uma chuva de gás lacrimogêneo, granadas de efeito moral e balas de borracha.
Assim como ela arriscou sua vida para salvar aqueles que sofrem do COVID-19, ela fez a escolha difícil de defender a si e aos outros manifestantes da violência assimétrica da polícia de choque fortemente armada. Segundo ela própria, em resposta a repetidos ataques policiais, Farida se juntou a outros jogando pedras e todo tipo de projéteis para manter os policiais blindados afastados das pessoas que eles estavam tentando ferir e prender.
Em resposta, um grupo de policiais prendeu Farida brutalmente, agarrando-a pelos cabelos e arrastando-a pelo chão, alegando que ela havia atirado projéteis contra policiais. Enquanto ela estava de bruços no chão, um oficial apoiou o joelho nas costas dela para imobilizá-la. Ela declarou que sofria de asma e precisava de seu inalador, mas a polícia ignorou seus pedidos. Imagens de vídeo e fotografias mostram seu sangramento no rosto depois que ela foi algemada. Quando os policiais a levaram embora para transferi-la para uma delegacia, ela tentou gritar seu nome a outros manifestantes para que soubessem que ela havia sido presa — mas os policiais tentaram silenciá-la, cobrindo a boca.
Ela foi libertada após 24 horas em custódia. Ela aguarda o julgamento dia 25 de setembro, acusada de “insulto a uma autoridade pública, rebelião e violência contra uma autoridade pública”. Ela pode pegar até três anos de prisão e 45.000 euros em multas.
Na nossa perspectiva, não há diferença fundamental entre a coragem e o auto-sacrifício de Farida demonstrados no tratamento de vítimas do COVID-19 e a coragem e o auto-sacrifício que ela demonstrou na defesa de manifestantes contra ataques policiais. Tanto o vírus COVID-19 quanto a polícia como instituição procuram refazer o mundo à sua própria imagem desumana, mesmo que isso custe vidas. Temos solidariedade com profissionais de saúde e rebeldes em todos os lugares que bloqueiam seu progresso: eles são a linha de frente da luta contra a morte e a opressão.
O problema fundamental não é uma pandemia em particular nem a agressão de policiais em particular. São as hierarquias entrelaçadas do capitalismo e do Estado, que colocam sistematicamente em risco populações inteiras, concentrando o controle dos recursos necessários à sobrevivência nas mãos de poucos egoístas.
Liberdade para Farida!
Combater a polícia é cuidar da saúde também!
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