Tumgik
#girada
negreabsolut · 1 year
Text
Tumblr media
El puig de Bugaraig, a les Corberes, Occitània.
1 note · View note
emvisual · 1 year
Video
undefined
tumblr
Ballet acuático.
Una coreografía girada 90º
2K notes · View notes
drastic-end · 5 months
Text
Pedi um amor e ele me deu um bolo mofado. “Eu pedi amor”, disse. - Isso é amor. - Mas não vai me fazer mal? - Talvez. Olhei e novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura. - Vai querer ou não? – Ele olhava a larva também. - Não sei. – A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo. - Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe. Lembrei que não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível . Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada. Vomitei. Dormi com o estômago roncando e acordei com dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as pálpebras muito menos as janelas da casa. Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci. A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines. À noite, resolvi encarar o bolo de novo. Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Na verdade, olhando de lado nem dava para ver a parte feia. Segui comento o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas. Até que o bolo acabou. Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas. - Está fedendo demais. – comentei. - É o que eu tenho. Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados. Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo. - Mas isso é vômito! - Eu chamo de amor. Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos. No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas. Dois dias depois, a cabeça doeu. A febre voltou. A garganta inchou. Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada. Mas não era ela. Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera. - Isso não é amor. - Eu disse. - - É amor, sim. - Parecia surpreso. - - Não, não é. - Eu ri. - Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de ideia, levou a torta de creme embora.
48 notes · View notes
srslyscary · 2 months
Text
┊┊. PROFILE !
Tumblr media
⟿ BASIC ?!
STAGE NAME: ace (에이스)
BIRTH NAME: azaria girada delgado
NICKNAMES: zaria, aza
BIRTHPLACE: ponce, puerto rico
NATIONALITY: puerto rican
ETHNICITY: puerto rican
BIRTHDAY: july 2, 2000
ZODIAC: cancer
LANGUAGES: spanish (native), english (fluent), korean (fluent), japanese (conversational)
FAMILY: mom, dad, older sister
⟿ PHYSICAL ?!
FACE CLAIM: pharita (babymonster)
RAP CLAIM: dami (dreamcatcher)
VOICE CLAIM: goeun (purple kiss)
DANCE CLAIM: hanni (newjeans)
HEIGHT: 157.48cm (5’2)
WEIGHT: 115.5 lbs
BLOOD TYPE: A
BODY MODIFICATIONS: 1 tattoo
⟿ PERSONALITY ?!
MBTI: INFP
MBTI TYPE: The INFP personality type is introverted, intuitive, feeling, and prospecting. they have profound emotional responses to music, art, nature, and the people around them. they are known to be extremely sentimental and nostalgic, often holding onto special keepsakes and memorabilia that brighten their days and fill their heart with joy.
POSITIVE TRAITS: generous, open-minded, empathetic, passionate, humorous
NEGATIVE TRAITS: self isolating, self-critical, inhibited, oversensitive
⟿ CAREER ?!
OCCUPATION: singer, dancer, lyricist
POSITIONS IN P1HARMONY: vocalist, dancer
DEBUT: october 28, 2020
ACTIVE: 2020 - present
AGENCY: fnc (2015-present)
⟿ EXTRAS ?!
> she is the oldest out of all the p1h members
> ace was the 7th and last member to be revealed
> she has an older sister (ximena delgado, January 9, 1997)
> her nicknames given by members: azzie, zee, ria
> ace’s hobbies are listening to music, reading, and playing games
> her favorite movie is Sicario and Hot Pursuit
> she has a kane corso dog named sepia
> her birth name means “helped by god”
> she is catholic and carries her mother’s prayer beads/rosary everywhere.
> her favorite artists are plan b, romeo santos, nicky jam, and don omar
> she one tattoo on her shoulder that says “wasted”
> ace’s motto is “you’re better off alone than with bad”
8 notes · View notes
jartita-me-teneis · 2 months
Text
Tumblr media
EL NUNCA SE QUEDA DORMIDO
Hace unos años, esta magnífica foto ganó el premio al fotógrafo del año de vida silvestre.
Con una mirada y pose casi humana, una cabeza adornada y un manto de plumas cubriendo su rostro, esto sigue siendo un enigmático retrato.
Es difícil visualizarlo como un pelícano dálmata, aunque las plumas onduladas blancas plateadas en la frente y las plumas extravagantes en la cabeza no pueden pertenecer a ninguna otra especie.
Fotografiada al amanecer en una isla del delta del Danubio en Rumanía, el pelicano dálmata sigue en posición de reposo, con la cabeza girada 180 grados y su pico apoyado en su espalda, escondido por plumas.
Notoriamente tímidos, los pelícanos dálmatas siempre están en alerta y por eso fue necesario que el fotógrafo entrara a su escondite antes del amanecer y esperara la salida del sol.
Como muchos pájaros, un pelícano duerme con un ojo abierto y solo descansa la mitad de su cerebro.
7 notes · View notes
trmacademy · 1 year
Photo
Tumblr media
Coisas assombrosas começam a acontecer sem explicação. Tudo começa com um arrepio na espinha, uma sensação ruim... É Outubro e com isso, o espírito de Jack sente-se finalmente, horripilantemente, disposto a fazer maldades.
001: Era um dia como qualquer outro, principalmente para quem usufruía de um momento na piscina! Bom, mas estamos falando do mês de Outubro na academia! Não poderia ser mais um banho agradável de piscina. O ar mudou, sem aviso prévio, tornou-se gélido e assustador. Mas quem estava na área quase não deu bola para o acontecimento, não até que o nível da água da piscina começou a subir, subir, subir… Quem estava nadando correu para fora da piscina, sem conseguir acreditar no que estava acontecendo. A pessoa mais próxima da porta correu em direção a ela, mas bam! Estava trancada e parecia ser por fora, o que levantava inúmeras suspeitas. Uma gargalhada ecoou pelo âmbito, mas não havia formas por perto. A questão a ser pensada e com urgência, é uma só: como vocês sairão daí antes que a água os afogue?
Kennedy ( @kennedynorth ) e Skye ( @skyeween )
002: O silêncio que fazia-se na biblioteca era natural, um ambiente que fazia-se necessário a ausência de sons para que as pessoas se concentrassem em suas leituras ou pesquisas. Mas ao fundo, um barulho de livro caindo ecoou. Ninguém se assustou-se, certamente tinha algum desastrado no lugar. Outro barulho: um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete…Os livros caiam de todas as estantes; os livros que estavam nas estantes mais altas pareciam tijolos enquanto despencavam no ar livre e atingiam o solo. As pessoas corriam no meio do caos de livros enquanto eram atingidas, amontoados de livros como avalanches, soterrando quem estivesse no caminho. E não era só isso, mesmo quem estivesse mais distantes das estantes, ainda sim, era atingido; os livros haviam ganhado vida própria! Agora eles tinham olhos, boca, asas e dentes! Estavam famintos atrás de um pedaço de carne humana. 
Belladonna  ( @bolladonnas ) e Verena ( @vwestergaard )
003: Há uma lei em todo o universo, você crente nela ou não, que é: se algo for dar errado, não tem como evitar, vai dar errado! Enquanto as pessoas estavam sentadas no refeitório, ninguém conseguiria imaginar que em alguns instantes, todo o ambiente seria atingido por uma grande confusão. Uma pessoa no canto esquerdo gritou: “Minha batata está viva! Socorro!” e as demais pessoas riram, porque não era possível. Era? Sim, era! Quando você piscou e olhou novamente para o seu prato, estava sendo atacado por um macarrão com almôndegas! A pessoa do seu lado oposto, estava travando uma batalha com um pedaço de pizza e estava perdendo feio! Das portas que separavam o refeitório da cozinha, alimentos passaram marchando, cantando algo como “Vamos a vingança, vamos espetar, vamos devorar!” Haviam tomates, repolhos, pequenos grãos de feijão…Estavam indo a guerra e vocês eram os alvos! 
Nemaya ( @nemcya ) e Seamus ( @seamusteach )
004: Todo mundo sente fome durante a madrugada, não tem como evitar. Os corredores estavam vazios, todos pareciam estar em seus quartos, aproveitando suas camas. Ótimo, não seria necessário dar explicações a ninguém caso fosse pego. Para sua surpresa a cozinha não estava vazia, você tinha companhia e esta, já estava com a cabeça enfiada na geladeira, buscando algo para comer. No entanto, no instante em que a porta do lugar fechou-se, fora como uma girada de chave; todos os objetos presentes ali começaram a sacudir, parecia um terremoto mas o chão estava estável. Houve uma pequena explosão! Talheres voaram na sua direção, garfo, faca…Você protegeu-se com uma assadeira, mas ela também parecia viva. Sua companhia estava enfrentando problemas, a geladeira a agarrava pelo pescoço, tentando matá-la. No teto da cozinha apareceu a seguinte palavra “Morte” porque era isso que todos aqueles eletrodomésticos e utensílios queriam: a cabeça de vocês.
Luna ( @brilhclaluna ) e Derin ( @devillvesteprada )
Observação: as duplas foram distribuídas por sorteio!
20 notes · View notes
arcoirisdaspalavras · 5 months
Text
Diante de tais circunstâncias
Do edital proposto
Da intervenção médica
Da minha intervenção fora de casa
Do meu destruir em Itabira
Na girada de chave com o risco
Morpheus não morre mesmo
Bicho difícil de matar até em sonho
Que quando esse corpo tiver pausa
Eu te mandarei de volta.
@arcoirisdaspalavras
5 notes · View notes
eddy25960 · 4 hours
Text
Tumblr media
Mercurio inventando el mármol Caduceo (siglo XIX). Escultor francés: Henri Michel Antoine Chapu (1833-1891). Museo de Orsay.
El caduceo (Caducée), una varita de heraldo griego o romano antiguo, típicamente uno con dos serpientes giradas alrededor de él, llevada por el dios mensajero Hermes o Mercurio.
~ una representación de esto, tradicionalmente asociada con la curación.
(Don Bryson publication)
3 notes · View notes
meigamente-grossa · 3 months
Text
ESSE TEXTO É UM SOCO NO ESTÔMAGO E TRADUZ O QUE É RELACIONAMENTO ABUSIVO... DESCONHEÇO O AUTOR
Pedi um amor e ele me deu um bolo mofado.
“Eu pedi amor”, disse.
– Isso é amor.
– Mas não vai me fazer mal?
– Talvez.
Olhei e novo e percebi uma larvinha de mosca saindo da cobertura.
– Vai querer ou não? – Ele olhava a larva também.
– Não sei. – A larvinha agora afundava cada vez mais no bolo.
– Eu não vou ficar parado o dia todo aqui, sabe.
Lembrei que não sabia cozinhar e levei o bolo para a casa. Primeiro tentei tirar tudo que se movia na cobertura, mas era impossível . Me contentei em raspar o mofo, fechar os olhos e engolir uma garfada.
Vomitei.
Dormi com o estômago roncando e acordei com dor de barriga dos infernos. Não saí de casa nos próximos três dias: sem amor, não tinha vontade de tomar banho nem de escovar os cabelos. Não queria olhar o céu e nem os olhos das pessoas. No quinto dia sem amor, não quis abrir as pálpebras muito menos as janelas da casa.
Prestes a perder as forças, olhei para a mesa e resolvi tentar de novo. O estômago reclamou, mas não devolveu. O intestino resolveu não opinar. Fui dormir indigesta e ao mesmo tempo aliviada. Pela manhã, as maquiagens do banheiro voltaram a fazer sentido. As roupas no chão pediram para serem penduradas. A maçaneta da porta pedia para ser girada e eu obedeci.
A cada passo, sentia o estômago revirar, mas também sentia que estava viva. Segui na rua disfarçando uns arrotos enquanto olhava vitrines.
À noite, resolvi encarar o bolo de novo.
Ele não pareceu tão ruim quanto no dia anterior. Na verdade, olhando de lado nem dava para ver a parte feia. Segui comendo o bolo, segui com o estômago revirado e mais importante: segui com vontade de entrar no ônibus e pagar minhas contas.
Até que o bolo acabou.
Preocupada, fui até ele pedir mais amor. O bolo que ele me entregou estava coberto de moscas.
– Está fedendo demais. – comentei.
– É o que eu tenho.
Não consegui colocar sobre a mesa da sala, já que atraía mais moscas. Botei dentro do forno e cortei uma fatia: o cheiro era insuportável. Tampei o nariz aproximei o garfo da boca, tentando não mastigar as moscas mortas. Sabendo que não poderia ficar sem amor e nem me livrar de todos os insetos, engoli. O estômago não roncou nem a garganta contraiu: já estavam habituados.
Quando o amor acabou, ele me entregou um prato fundo.
– Mas isso é vômito!
– Eu chamo de amor.
Entendi que era bolo vomitado e resolvi guardar na geladeira. No dia seguinte provei uma colherada antes de ir trabalhar, e, para a minha surpresa, eu já não sentia mais gosto de nada. Tomei outra
colherada à noite, pra garantir que iria ter vontade de tomar banho e sair com meus amigos.
No dia seguinte tive um pouco de febre, mas segui dando umas colheradas.
Dois dias depois, a cabeça doeu.
A febre voltou.
A garganta inchou.
Sem conseguir engolir o amor, fechei as cortinas e esperei a morte bater. Quando ouvi o som da campainha, suspirei aliviada.
Mas não era ele.
Não era alguém que eu conhecesse. Tinha cabelos encaracolados e trazia um prato com uma espécie de massa branca. Leve, limpa, tinha cheiro de primavera.
– Isso não é amor. – Eu disse.
– É amor, sim. – Parecia surpreso.
– Não, não é. – Eu ri.
Os olhos dele encheram de lágrimas. Antes que eu pudesse mudar de idéia, levou a torta de creme embora.
O que você tem aceitado como amor?
O que você acredita que é amor?
Amor é limpo, inteiro, sem mofo, sem insetos.
Não aceite menos do que você merece, afinal, amor próprio também é amor!
3 notes · View notes
zeusraynar · 3 months
Text
"It's over. It's in the past." diz @windynwild
A primeira reação do filho de Zeus foi franzir as sobrancelhas e afastar o rosto. A poderosa lança girada no ar e colocada para trás, longe de ser uma ameaça explícita à semideusa. “ 🗲 ━━ ◤ Do que você está falando? ◢ Raynar perguntou, ainda tomada de dúvida. Contudo... Conforme iam deixando aquelas palavras criarem raízes, algumas alternativas foram nascendo. Tinha todo o lado líder da equipe de queimada, as ameaças de Natalia pairando na parte de trás do seu cérebro. Ela seria dessas? De chorar para a superior porque ele queria eliminar todos os adversários? Independente de quem fosse? Ou era mais antigo, do que realmente tinha ocorrido entre eles. “ 🗲 ━━ ◤ Não me diga que só agora tirou aquele probleminha do seu chalé? Santos, foi assim tão difícil? ◢
Tumblr media
2 notes · View notes
saintsr · 4 months
Text
Llegando a su cuarto cerró con cuidado la puerta, dirigiéndose con pasos tranquilos al lado donde su esposo dormía, ahí lo vió tan hermoso como siempre, delgado como le gustaba casi podías ver sus huesos en sus clavículas y sus mejillas, las ojeras tan oscuras que intentaba tapar, un defecto más que intentar arreglar, como agarraba la almohada tan fuerte que sus puños se hacían blancos, sin más corto un poco de cinta para pegarla a la boca de Missa con cuidado intentando no despertarlo, su sentido de supervivencia era infalible, separo con cuidado su mano de la almohada, estaba tan rígido que parecía una estatua, eso siempre lo molestó como nunca se pudo relajar con él, amarró con cuidado sus manos juntó con sus pies cuándo estaba por terminar sintió a Missa removerse con violencia cuándo sus ojos hicieron contactó pudo ver cómo se abrían en shock, pánico y miedo su respiración de volvió inestable, Bad le pasó una suave caricia por su rostro y le jalo el pelo con violencia arrancando unos mechones de cabello para acercar sus rostros.
“ tranquilo, Miss, era necesario, a veces te vuelves impredecible, tenía que tomar mis precauciones”
Así los ojos de Missa se llenaron en lágrimas, Bad nunca lo llamó Miss, ese apodo era especial así lo llamaba Phil. Su cabello era jalado y soltado por períodos mientras sus miradas nunca se despegaron, después su cabeza fue estrellada contra la almohada y girada con violencia, Bad pasó una mano en su mejilla mientras aplastaba su palma por todo su rostro quedando su boca a la altura de su oído y sin más también sintió como se subió sobre él, aplastando su cuerpo sin importar donde pusiera sus miembros a veces sus rodillas aplastaban sus caderas, su estómago o su pecho, hasta que se acomodó y sus pechos chocaban.
“¿Crees que no sabía cómo te acercabas a él? ¿Cómo tus ojos lo volvían a mirar? Oh, Missy, yo siempre estuve viéndote como te volvías descarado con tus acciones, como dejabas que te mirará, te volviera a agarrar, como sus manos paseaban sobre ti enfrenté de todos y frente de nuestros hijos¿ Crees que te amarán si se enteran que su padre se ofrece a cualquiera que le hable bonito?” Bad empezó a besar la cabeza de Missa con cariño y tranquilidad pero si tono era de enojó y desprecio “¿Crees que él te miraría con cariño si se entera de todo lo que has hecho? como la figura pura que recuerda no es más que eso un recuerdo, cómo ruegas por ser lastimado, cómo tus manos se han ensuciado, ya no tienes la voluntad de pelear como te trasformaste en mi muñeca de trapo para usar a mi antojo”
Bad se levantó para dirigirse hacia el armario quitó su ropa con cuidado dejando ver un pequeño espacio donde había una puerta pequeña del tamaño de una mesita de noche, se giro hacia Missa que al ver ese lugar se removió con violencia hasta caer de la cama e intentar arrastrarse por el suelo, Bad lo siguió caminando hasta que tuvo suficiente lo jalo de los pies sin importar si lo lastimaba, Missa gritó ya que en ese movimiento sintió un desgarró en uno de sus pies, se removía con más violencia pero al girar su cabeza vio a Bad preparando el lugar, era un lugar donde meterías una caja fuerte o algo que no quieres que alguien vea no había respiraderos más que la puerta con una ligera abertura que hizo Bad la primera vez que la uso con Missa, tampoco había una perilla adentro o algo, Bad cargo a Missa al estilo nupcial importando poco si alguna parte de su cuerpo se golpeaba o raspaba con la abertura lo arrojó con prontitud sintiendo que el otro quería escapar, cerró con fuerza la puerta poniendo la llave y un candado sólo por precaución, mientras oía la respiración agitada de Missa junto con sus gritos ahogados, que mal ya no poder disfrutarlo en otra situación pero si Missa se portaba bien le daría el privilegio de complacerlo de nuevo.
5 notes · View notes
youaregoingkissme · 4 months
Text
Flashback.
Desci do carro acompanhada de minha melhor amiga que foi a responsável em me tirar do conforto da minha casa para ir em um acampamento. De longe era possível ver a fogueira e escutar risadas e musica alta, os adolescentes estavam reunidos em um lugar que ninguém conhecia, o que fazia meu medo aumentar ainda mais. Eu sabia que seria deixada pela garota quando seu namorado a puxasse para dentro da barraca.
Apertei entre os dedos a manga do moletom que estava usando, sorrindo ao cumprimentar as mesmas pessoas que tinha visto durante o dia na escola, até levar meu olhar para a aluna nova. Ouvi falar sobre ela, sua habilidade no futebol e como levaria o time feminino de volta aos campeonatos por toda a Espanha. Estudava no mesmo lugar a alguns anos e nosso time feminino era um fracasso. Sempre havia mais brigas entre as jogadoras do que união em campo, mas pela primeira vez, vi todas elas conversando e sendo gentis, junto com Ellie.
- Fran, a Ellie fala a mesma língua que você, conversem pra gente escutar. - Seth era um dos alunos do terceiro ano, eu o conheci porque quando ele me viu pela primeira vez no corredor da escola, disse que assaltaria o museu da minha família — o que me deixou levemente apavorada, mas entendi o seu humor obscuro com o tempo juntos.
- Eu falo só um pouco, não seja bobo. Prazer, Ellie. Eu sou a Francesca. - Tinha um sorriso simpático em meu rosto. Por incrível que pareça, não precisei força-lo, simplesmente sorri e acenei, era como se ela não fosse nova, mas sim uma das minhas melhores amigas. Meu coração estava em paz, eu senti uma felicidade tão sutil e uma vontade de contar piadas sem parar.
— Ah, sim. Olá! - Ela respondeu acompanhando meu sorriso. Seu rosto estava corado, deveria estar envergonhada com o desafio de fazer uma dança sensual antes da minha chegada. Eu vi apenas o final, lamentavelmente, mas ela conseguiu me tirar uma boa risada.
Tumblr media
A resposta de Ellie foi curta, um sorriso em seus lábios antes mesmo de voltar a sentar em seu lugar. Seu rosto estava vermelho, e eu imaginei que fosse pela vergonha. — Sério, pessoal. Vocês não gostam de mim, não é? Depois desse desafio, eu mereço um carinho, no mínimo! — Um pequeno bico se formou em seus lábios. Eu havia me sentado em seu lado antes da encenação bem feita, e aproveitei a oportunidade para, sem hesitar, levar minhas mãos até seus fios de cabelo, acariciando-o suavemente com um toque inesperado que sabia que a morena não esperava. 
— Muito obrigada. - Ela sussurrou e a garrafa apoiada em um cooler foi girada mais uma vez. Dessa vez, Sirius perguntaria para mim, e eu nem precisei pensar muito em uma resposta.
— Desafio. - Suspirei, nervosa por saber que ele havia bebido tanto que estava disposto a qualquer coisa.
— Deixe um chupão no pescoço da Ellie, Maria Francisca. - O garoto falou com tanta facilidade, como se não fosse nada. Ainda por cima, usou do apelido mais ridículo do mundo, tirando com a minha cara.
Encarei os olhos da garota um ano mais velha, buscando sua afirmação pra tal ato, e quando a morena sorriu com os lábios, me aproximei ainda mais de seu corpo, levando uma das mãos até a nuca dela e acariciando o local antes de espalhar selares molhados em seu pescoço visivelmente arrepiado. 
Estava pronta para marcar o lugar e fui interrompida por gritos, fazendo com que me afastasse assustada, assim como todos ali.
Todos começaram a correr na direção da cachoeira, incluindo eu e Ellie. Agarrei seu braço tatuado enquanto ela se apressava para chegar no lugar de onde vinham os berros, junto com risadas. O que estava acontecendo?
Seth não tinha participado do nosso desafio, era ele, não precisavamos de muito para saber disso. O barulho de água nos levou de encontro com a cachoeira afastada de onde as barracas estavam. 
- Tudo bem ai embaixo, Seth? - Meu tom continha brincadeira. Eu estava rindo da situação. Nosso amigo era puxado por dois outros garotos para cima novamente, completamente ensobado. Para piorar, ele estava pelado — provavelmente por ter caído enquanto fazia xixi na água. 
A mão tatuada de Ellie rapidamente cobriu meus olhos enquanto ela gritava com ele. Acredito que ela também tentava levar o olhar para baixo, mesmo que estivesse focada em repreendê-lo, ja que ela era a única pessoa que ele realmente ouvia. 
- Caralho, Seth. Arruma essa calça e vai pra dentro de uma vez. - A voz da mulher era grave, rouca e firme, apesar que eu tivesse a certeza de que, assim como todos nós, ela queria rir da situação. - Toma rumo, porra. Olha as meninas. 
Seth, como uma criança envergonhada, ajeitou suas calças de qualquer jeito e correu para dentro de uma das barracas que eu julgava ser a que dividiria com Sirius, quem gargalhava sem parar da situação. Ellie tirou a mão de meus olhos e voltou a olhar pra mim. Eu ainda estava agarrada em um de seus braços, mas o soltei devagarinho quando andamos de volta para a fogueira.
A decisão sobre quem dormiria com quem ficou por conta própria, embora tenha havido algumas discussões. Martina, uma garota do primeiro ano, sugeriu compartilhar a barraca com ela e a morena nem pensou antes de aceitar, o que me causou uma pontada no peito, será que elas tinham algo? Me despedi de todos e especialmente de Ellie.
Caminhei para perto da barraca onde eu dormiria com a minha melhor amiga. Lá dentro, sequer precisei me esforçar pra entender o que estava acontecendo. A música foi desligada e os gemidos abafados se espalharam, não só por aquela barraca, como a de outros casais presentes; todos eram apenas jovens com hormônios. Eu não tinha intimidade alguma com qualquer outra pessoa naquele acampamento sem ser Cecily, e novamente, voltei a me sentir como um peixe fora d'água, andando em círculos em volta da fogueira que logo se apagaria.
Era visível a felicidade estampado no rosto de Martina. Às horas que passei ao lado de Ellie me fizeram desconfiar de tudo que falavam sobre ela, mas ao aceitar dormir tão facilmente junto de uma garota qualquer, senti a raiva percorrer todo o meu corpo. Eu não sabia o motivo, nem mesmo conhecia ela. Por que eu estava tão nervosa com quem ela dormiria? Foda-se, afastei os pensamentos e segui até a barraca, aproveitando que estava aberta para simplesmente entrar e me colocar no meio das duas, tirando os tênis e os deixando para fora.
— Eu vou dormir aqui, Cecily está transando. - Virei de costas para a ruiva que suspirava cheia de raiva, e isso era o menor dos meus problemas. Apenas puxei a coberta que a garota que eu acariciava a algumas horas usava e me encolhi.
Assim como eu, Ellie estava encolhida na cama e não disse nada, somente levantou-se e fechou a barraca para mim, deitando-se ao meu lado de barriga para cima. Eu conseguia escutar seus suspiros.
Era impossivel dormir naquela situação. Não haviamos conversado depois do desafio não cumprido e a ansiedade de ela poder estar desconfortável com a minha presença me deixava extremamente agoniada. Foi então que decidi enviar uma mensagem. Não tinha coragem de falar pessoalmente, mesmo uma ao lado da outra.
Tumblr media
Você ficou desconfortável com o desafio?
                              Por que eu ficaria? Foi ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ só um desafio.
Não sei, nós
não nos conhecemos.
                              Você parece
           ter gostado, até agarrou
           o meu braço depois ;)
Eu estava com medo do escuro. Não se ache.
                                     Estava?
                Então você é daquelas
        que só tem tamanho, mas
     é tão pequena quanto uma doninha?
Vai se foder.
Sabia que apenas aquelas curtas mensagens foram os suficiente para deixarmos nossa insônia e pensamentos de lado, já que fizemos a mesma coisa, virando uma de costas para a outra e desligando os telefones.
— Boa noite, doninha —  Ela murmurou, com aquele pequeno apelido bobo que fez meu estomago ficar repleto de borboletas. Eu não entendia direito sobre o que se tratava, mas a forma doce como me disse isso fez tudo ali parar no tempo. O mundo parecia ter desaparecido.
2 notes · View notes
naffeclipse · 2 years
Note
The boys are very smart to be worried tbh!!! There are still many ways to get sick in Y/N's line of business. Infected wounds number 1 enemy.
I've been- making my rounds sharing random disease facts to various dca content creators so here's some for you!!!
The real reason you shouldn't eat dirt is actually because its full of the lil guy who causes botulism! It's also why you should wash root vegetables of all dirt or peel them before cooking
Fresh water sources have many fun and cool guys in them, ranging from my beloved friends Girada (picture included) to the brain eating amoeba and flesh eating bacteria. The uh- bacteria and amoeba are not much of a threat tho bc our body is actually usually good at dealing with those! The bacteria less so tho-
Tetanus can also just be found in the dirt! Another reason to not fuck with dirt.
Ticks are another wonderful enemy. Shout out to the many diseases ticks cause that all cause you to become spotted. Also Lyme disease.
Tumblr media
(my friends the giardia parasite. They're simply so shaped.)
I love it when people are passionate about their special interests ♥ I also didn't know about the bacteria causing botulism being in the dirt! I learned something new today :D
26 notes · View notes
sayurime · 1 year
Text
Ghost...
Sentir la isla es algo a lo que esta acostumbrado, cada árbol, roca, y animal, sentir las diferentes corrientes de energía que emanan cada zona de la isla, es tan natural para el, cuando era niño era abrumador, a veces, todas las energías se anteponían unas con otras y no podía diferenciar las señales que recibía, pero con la guía de Esmeralda Maestra aprendió a mantener a raya toda la energía caos que recogía, todo ser vivo contiene energía caos, y cada uno tiene un canto diferente, algunos podían ser parecidos, pero nunca iguales, desgraciadamente, el termino ser vivo tomaba muchos rumbos.
vivir en aislamiento significaba que tenia mucho tiempo para entender y descubrir muchas cosas con respecto a la energía Caos, vivir en aislamiento significa que estas solo, nadie más que tu, ver figuras que lo seguían y vislumbrar pelajes escarlatas en su periferia no era agradable.
Tendría alrededor de diez años, se encontraba en la cúspide de su curiosidad, los chaos que lo cuidaban le dieron la maxima libertad para explorar la isla y la esmeralda dejo de darle un horario para volver al palacio oculto, podía hacer lo que quisiera.
Se adentro en las ruinas de lo que antes sabia era un asentamiento equidna, jamas había estado allí, el lugar estaba desolado -como todo en la isla- pero la energía ahí, el canto que esta entonaba, era extraño, lo llamaba con ferocidad, el se dejo guiar, no debió hacerlo.
Fue la primera vez que sintió terror en su vida, caminó por la calle principal del asentamiento, asombrado, observando con admiración los edificios destruidos, pero no se atrevía a entrar en ellos, entre más se adentraba al centro del lugar, más fuerte se volvía el canto de energía, no le gustaba, el canto dejo de ser llamativo y se volvió... sucio, no sabe como explicarlo correctamente, pero la energía de la isla se siente bien, limpia, baila entre sus venas y debajo de su piel, y siente cosquillas, se siente relajado, esta energía hace que su corazón se acelere y una sensación de inquietud se adentra en su pecho, se abraza a si mismo intentando calmarse.
Continuo caminando y entonces lo vio, desde lo que debió de ser un pozo de agua en su tiempo, una criatura deforme emergió, sonidos agudos brotaban de un rostro sin boca, su cabeza girada en un angulo imposible, colgando de un cuello sin huesos y balanceándose con cada movimiento, ojos que salían de su órbita lo miraban fijamente. La criatura salia lentamente de aquel pozo, su cuerpo mucho más alto que el suyo, delgado hasta el punto de que su piel se pegaba a sus costillas y lograba contar cada una de sus vertebras.
No podía moverse, el terror lo paralizo en su lugar y solo podía observar como esa cosa se acercaba lentamente a el, los sonidos espeluznantes no se detenían y en cambio aumentaban con cada paso que la criatura daba.
Su respiración se volvió errática, su cuerpo tembló, lagrimas se acumularon en sus ojos y sintió el vergonzoso calor de la orina entre sus piernas; unos cuantos pasos más y la criatura lo alcanzaría, la imagen de la esmeralda inundo su mente y, escuchando su llamada de auxilio, el hermoso canto de la esmeralda lo abrazo, "Cierra los ojos" ordeno la energía, obedeció sintiendo esa calidez que solo la esmeralda lograba desprender, el sonido aterrador se esfumo lentamente al igual que todo a su alrededor, se sintió flotar y , por unos instantes, todo el miedo y desesperación desaparecieron.
Cuando abrió los ojos se encontraba de vuelta en el palacio oculto, el recuerdo lo golpeo inmediatamente, el terror lo inundo y un llanto desgarrador salio de su garganta al mismo tiempo que se abalanzaba a la base de la esmeralda, formando una pelota con su cuerpo intento fundirse lo más que pudo con la piedra brillante pidiéndole en su mente que lo protegiera.
El llanto del niño era tan fuerte y desgarrador, que decenas de Chaos se adentraron al palacio y se amontonaron sobre el niño, protegiéndolo.
**
Por mucho tiempo Knuckles se negó a abandonar el palacio, el miedo lo inundaba al solo pensar en volver a encontrarse con la criatura, la esmeralda, frustrada por esto, uso su poder para explicarle a su pequeño guardian lo que había pasado.
"Fantasmas"
No era una criatura, era un fantasma, uno de los tantos que se encontraban atrapados en la isla, seres que no lograban aceptar su muerte, o que en su defecto no sabían que habían muerto, por lo tanto, se encontraban en un limbo entre la vida y la muerte y los residuos de energía Caos que quedaba en ellos se distorsionaron al punto de convertirlos en criaturas horripilantes.
"Están sufriendo" Dijo la esmeralda en aquel entonces.
"tu puedes sentir su energía, por eso los vez, pero no puedes ayudarlos, son parte del equilibrio del Caos"
Eso no ayudo en nada, el miedo seguía y el se negaba a abandonar el palacio, sintiendo el miedo de su pequeño, pidió ayuda a los Chaos para mantener tranquilo a su guardian y durante años ayudo a diminuir el contacto de estos seres con el niño, aun así podía sentirlos, ver sus sombras y escuchar sus llantos, poco a poco dejo que el guardian se enfrentara a sus temores y ahora, a sus dieciséis años simplemente los ignoraba y continuaba con su día a día, aun les temía, la esmeralda aun podía sentir el miedo que su guardian sentía cada que se topaba con ellos, pero el era valiente, su rostro estoico y su semblante seguro la hacían sentir orgullosa de su guardian.
Odió cuando el erizo descubrió el miedo de su guardian, pero odiaba más cuando escuchaba como, en conjunto con el cocodrilo, se burlaban de su miedo, quisiera que vieran lo que su guardian ve todos los días, que sintieran la energía como lo hace su guardian. Fue solo el regaño de la erizo rosa y de las conejas lo que evito que traumatizara de por vida a esos dos.
Pero, a pesar de los años y de la valentía de su guardian, había noches en que volvía a ser ese niño asustado y se enrosca en su base, intentando fundirse con ella, buscando su calor y protección.
por supuesto, ella se lo da.
------------------------------------------------------------------------------
Feeling the island is something he is used to, every tree, rock, and animal, feeling the different currents of energy that emanate from each area of the island, is so natural for him, when he was a child it was overwhelming, sometimes, all the energies were before each other and he could not differentiate the signals he received,but with the guidance of Esmeralda Maestra he learned to keep at bay all the chaos energy he collected, every living being contains chaos energy, and each one has a different song, some could be similar, but never the same, unfortunately, the term living being took many directions.
Living in isolation meant that I had a lot of time to understand and discover many things regarding Chaos energy, living in isolation means that you were alone, no one but you, seeing figures following him and glimpsing scarlet fur on his periphery was not pleasant.
He would be around ten years old, he was at the peak of his curiosity, the chaos that cared for him gave him maximum freedom to explore the island and the emerald stopped giving him a schedule to return to the hidden palace, he could do whatever he wanted.
He went into the ruins of what he once knew was an echidna settlement, he had never been there, the place was desolate – like everything on the island – but the energy there, the song he intoned, was strange, he called him with ferocity, he let himself be guided, he should not have done it.
It was the first time he felt terror in his life, he walked along the main street of the settlement, astonished, observing with admiration the destroyed buildings, but he did not dare to enter them, the deeper he went to the center of the place, the stronger the song of energy became, he did not like it, the singing stopped being striking and became … dirty, he doesn't know how to explain it properly, but the energy of the island feels good, clean, dances between his veins and under his skin, and he feels tickled, he feels relaxed, this energy makes his heart race and a feeling of restlessness goes deep into his chest, he hugs himself trying to calm down.
He continued walking and then he saw it, from what must have been a well of water in his time, a deformed creature emerged, sharp sounds erupted from a mouthless face, his head turned at an impossible angle, hanging from a boneless neck and swaying with every movement, eyes coming out of his orbit stared at him. The creature slowly emerged from that well, its body much higher than his, thin to the point that its skin stuck to its ribs and managed to count each of its vertebrae.
He couldn't move, terror paralyzed him in place and he could only watch as that thing slowly approached him, the creepy sounds didn't stop and instead increased with each step the creature took.
His breathing became erratic, his body trembled, tears accumulated in his eyes, and he felt the embarrassing heat of urine between his legs; A few more steps and the creature would catch up with him, the image of the emerald flooded his mind and, listening to his call for help, the beautiful song of the emerald embraced him, "Close your eyes" ordered the energy, obeyed feeling that warmth that only the emerald could give off, the terrifying sound slowly vanished like everything around him, he felt floating and, for a few moments, all fear and despair disappeared.
When he opened his eyes he was back in the hidden palace, the memory hit him immediately, terror flooded him and a heartbreaking cry came out of his throat at the same time that he rushed to the base of the emerald, forming a ball with his body trying to merge as much as he could with the bright stone asking him in his mind to protect him.
The boy's cry was so loud and heartbreaking, that dozens of Chaos entered the palace and piled on top of the boy, protecting him.
**
For a long time Knuckles refused to leave the palace, fear flooded him at the thought of meeting the creature again, the emerald, frustrated by this, used her power to explain to her little guardian what had happened.
"Ghosts"
It was not a creature, it was a ghost, one of the many who were trapped on the island, beings who could not accept their death, or who failing that they did not know that they had died, therefore, they were in a limbo between life and death and the residues of Chaos energy that remained in them were distorted to the point of turning them into horrifying creatures.
"They are suffering," said the emerald back then.
"You can feel their energy, that's why you see them, but you can't help them, they are part of the balance of Chaos"
That did not help at all, the fear continued and he refused to leave the palace, feeling the fear of his little one, he asked for help from the Chaos to keep his guardian calm and for years he helped to reduce the contact of these beings with the child, even so he could feel them, see their shadows and hear their cries, I slowly let the Guardian face their fears and now ,at sixteen she simply ignored them and continued with her day to day, she still feared them, the Emerald could still feel the fear that her guardian felt every time she ran into them, but he was brave, his stoic face and his confident countenance made her feel proud of her guardian.
He hated when the hedgehog discovered his guardian's fear, but he hated it more when he heard how, together with the crocodile, he mocked his fear, he wanted them to see what his guardian sees every day, to feel the energy as his guardian does. It was only the scolding of the pink hedgehog and the rabbits that prevented me from traumatizing those two for life.
But, despite the years and the courage of his guardian, there were nights when he returned to be that frightened child and curled up at its base, trying to merge with her, seeking her warmth and protection.
Of course, she gives it to him
9 notes · View notes
newromantisc · 7 months
Note
❛ you look like you've got something to say. ❜ ( anya + sarah )
Tumblr media
a faca que geralmente ficava guardada na bota estava firme na mão de sarah, pronta para atacar anya assim que descobrisse o que estava acontecendo ali. "é claro que eu tenho algo a dizer, você roubou o meu rosto." não se recordava de ter irmãos e, ainda que tivesse, a pessoa à frente era sua total semelhante. era como se olhar no espelho e não sabia como isso poderia ser possível. "por que nos parecemos tanto? o que está fazendo aqui?" alguns passos a aproximavam, faca sendo girada como se fosse arremessá-la na direção contrária a qualquer momento. apesar da outra não parecer perigosa, sarah sentia que corria perigo pela falta de respostas. "ou você esclarece, ou teremos só um exemplar meu novamente."
Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
versoesescritas · 8 months
Text
No Escuro Eu Te Vejo Tão Bem (Aaliyah Amrohi x Cruz Manuelos)
Tumblr media
A fachada pintada de branca está iluminada de azul nessa noite. Cruz Manuelos não tem dificuldade em acessar o interior do hotel, se misturando com alguns turistas que passeiam por ali. Ela entra no elevador e aperta o décimo primeiro andar, observando as portas se fecharem.
Enquanto um dos vários elevadores leva a agente americana até seu alvo, a agente egípcia Aaliyah Amrohi caminha pela enorme recepção do hotel, sorrindo para quem quer que cruzasse seu caminho. Ela se aproxima da enorme bancada onde somente um recepcionista está no atendimento.
- Noite tranquila, Rajeev?!
Ela joga o cabelo para o lado encarando o jovem de 21 anos que mal consegue encará-la nos olhos.
- Tudo tranquilo, senhora.
Aaliyah aproveita a distração do garoto para observar ao redor, decidindo que aquela seria a noite. Ela volta sua atenção para Rajeev.
- Eu só vim pedir que você chame um táxi para mim. Estou indo embora hoje.
A mão do garoto vai imediatamente até o telefone e depois de algumas palavras trocadas, ele volta a colocar o telefone no gancho.
- Daqui a quinze minutos, senhora.
Tempo suficiente.
Aaliyah sorri para a eficiência do garoto que ela se acostumou a observar durante a semana.
- Ótimo. Eu só vou subir para pegar minhas bolas e desço agora.
A agente infiltrada vai até o elevador que acabou de descer. Ela entra e aperta o décimo primeiro andar, observando as portas se fecharem e sua missão chegar na fase final.
Cruz passa por cada porta do andar, tentando ouvir qualquer movimentação dentro dos quartos.
Aparentemente vazios.
Ela para em frente ao quarto 100 e aperta a combinação da senha no teclado numérico digital, 7597. A porta abre, ela olha uma última vez para o corredor vazio, entra e fecha a porta atrás de si.
*-*
O elevador se abre e Aaliyah observa o longo corredor vazio. Ela caminha obstinada até o quarto 100 e saca um cartão magnético do bolso da calça cargo, inserindo-o na fechadura eletrônica. A porta abre e Aaliyah entra.
O quarto está vazio e relativamente arrumado para um quarto de hotel sendo usado. Aaliyah se aproxima da cama de casal, reparando em toda a decoração em cores escuras que dá um tom mais imponente ao ambiente.
Antes de Aaliyah conseguir chegar até a janela, alguma coisa ou alguém acerta sua perna e ela pula para trás, desviando do segundo golpe. Uma mulher rola de debaixo da cama e se coloca de pé, encarando Aaliyah. Ela mal tem tempo de reagir antes da outra partir para cima com o punho cerrado.
- Mas que porra…
Cruz ouve a surpresa na voz da outra mulher, mas isso não a detém. O punho de Cruz acerta o ar quando Aaliyah se abaixa e tenta aplicar uma rasteira em Cruz que pula para trás.
- Quem é você?
É Cruz quem pergunta observando a agilidade com que a outra volta a ficar de pé.
- Eu poderia perguntar a mesma coisa. Esse não é o seu quarto.
Cruz se lança mais uma vez contra Aaliyah que recua, desviando de cada golpe desferido contra ela. Ela tenta acertar a lateral do corpo de Cruz com um chute mas é bloqueada.
- Você não deveria estar aqui.
Aaliyah sente sua curiosidade aumentar em relação a mulher que continua a falar.
- Você realmente não deveria estar aqui.
Aaliyah sorri para a mulher que parece falar com ela mesma.
- Acho que nós duas entramos no quarto errado.
Cruz olha pra Aaliyah que pisca pra ela. As duas se distraem olhando uma pro rosto da outra, quando ouvem passos pelo corredor e a maçaneta ser girada.
Aaliyah arregala os olhos e puxa Cruz pelo braço abrindo a porta da sacada e fechando - as duas se escondendo sob a luz das estrelas.
Cruz respira fundo e sem querer leva o acento cítrico da outra mulher para dentro de seu olfato. De repente, ela percebe o quão próximos seus corpos estão. Quando Aaliyah estica o pescoço para olhar dentro do quarto, ela consegue ter uma visão privilegiada do local.
Aaliyah observa o espião entrar no banheiro e recolher seus pertences, jogando-os dentro de uma mochila. Ele caminha até a porta da sacada mas seu celular toca. Ele atende e ela percebe seus gestos ficarem mais apressados. Ele desiste do que quer que estivesse pensando, pega sua mochila e sai do quarto.
Aaliyah solta a respiração presa e se dá conta do outro corpo próximo ao seu. Seus olhos encontram o da outra mulher.
Cruz encara de volta os olhos verdes ou azuis ou sei lá que cor. Ela empurra o corpo da mulher para o lado e finalmente consegue clarear seu olfato com o ar fresco.
- Foi embora.
- Mas é claro que foi.
Cruz volta para dentro do quarto e vai até a porta, tentando ouvir alguma movimentação do lado de fora.
Nada.
Cruz volta a olhar para Aaliyah que vistoria o quarto à procura de qualquer coisa esquecida para trás.
Nada.
- Nós podemos deixar esse quarto e fingir que nada disso aconteceu.
- Ou você pode me contar pra quem você trabalha e juro guardar segredo.
Aaliyah sorri sabendo do pedido absurdo que acabou de fazer. Cruz se aproxima dela.
- Eu não posso te deixar ir embora assim.
Aaliyah tilta a cabeça.
- Sinto muito por isso.
Cruz se lança contra Aaliyah que se joga em cima da cama, rolando para o outro lado. Ela aproveita a distração de Cruz para pegar uma bandeja de cima da mesa de cabeceira e acerta a lateral da cabeça de Cruz, que cai atordoada na cama.
Cruz segura a própria cabeça, vendo tudo duplicado à sua frente. Ela tenta se levantar para ir atrás de Aaliyah mas tudo o que consegue ver é o vulto da outra mulher abrindo a porta e fechando-a.
Indo embora.
Cruz faz um último esforço ao apertar o botão de um dispositivo escondido em seu blazer. Ela se deixa cair na cama e cede a escuridão que a conduz para um sono sem sonhos.
*-*
Aaliyah desce no mesmo elevador em que subiu momentos antes, dessa vez com algumas malas. Ela se aproxima de Rajeev na recepção e deixa sua própria chave do quarto 102 em cima da bancada.
- Meu táxi já chegou, Rajeev?
Rajeev levanta a cabeça, rápido demais.
- S-sim senhora. Tivemos um problema com outro hóspede e ele teve que pegar o primeiro táxi que solicitei, mas já tem um segundo esperando a senhora.
Aaliyah sorri para o jovem que é demasiado assustado.
- Nunca diga que teve problemas, Rajeev. Diga que aconteceu contratempos mas nada que não dê para solucionar.
O garoto concorda com a cabeça.
- E a propósito, aconteceu alguma coisa no quarto 100. Recomendo olhar com atenção.
Aaliyah pisca para o garoto que parece parar de funcionar por um momento. Ela carrega suas malas até o táxi. O taxista ajuda a colocar suas malas no carro e o táxi parte em direção ao aeroporto.
De volta no hotel, a equipe de segurança abre a porta do quarto 100 que está vazio. A cama onde antes estava sendo ocupada, agora est�� amarrotada e vazia.
Já bem longe dali, duas mulheres não conseguem parar de pensar em todo o ocorrido dentro daquele quarto e principalmente, uma na outra.
2 notes · View notes