#filed under : MISSÃO.
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MISSÃO: com@darcyheller & @juncyoon
Em algum lugar da costa da Tessália, Grécia.
Em sua longa vida, Xanthippe já havia feito muitas coisas. Poucas delas dignas de lembranças detalhadas, mas repletas de aprendizados. Ela sabia, por exemplo, pilotar um barco; convencer um mortal na costa da Tessália, na Grécia, a ceder seu pequeno veleiro fora fácil. Um pouco do dinheiro de Darcy e voilá. O pobre homem provavelmente nunca mais veria a embarcação novamente. "Acha que pagamos um preço justo?" Perguntou aos semideuses. "Não entendo da moeda mortal. Ainda não entendo porquê gregos modernos não aceitariam dracmas."
Na água, Xan avistava golfinhos cuja presença ela não sabia se deveria confortá-la ou fazer com que se sentisse vigiada; era, afinal, um dos animais-símbolo de Dionísio. Quando no mar, eles sempre acompanhavam-na. "Não falem muito alto, " Xan avisou seus companheiros de missão. "Estão nos escutando, estão vendo? São criaturas enganosamente adoráveis e muito, muito inteligentes." Balançou a cabeça, segurando uma das cordas do barco. Ela apertou os olhos, encarando o horizonte. "Estão vendo algo na luneta?"
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SEARCHING AGAIN. . .
/ FILED UNDER : NEXUS ASCENDANCE, the rebels.
O Nexus Ascendance sem temor em declarar sua rebelião contra o sistema opressor da cidade desafia e subverte os desafios estabelecidos pelo governo. Seu propósito é claro: lutar contra a opressão e alcançar a liberdade total. Este grupo opera no submundo, se especializando em desafiar os misteriosos Arquitetos. Com maestria, o Nexus trafega entre as linhas de informações digitais, mercadorias proibidas e muito mais, indo contra as restrições impostas na cidade. Sua missão não se limita apenas a desmantelar os grandes da cidade, mas também a buscar a liberdade de seu povo. A facção Nexus Ascendance surge como uma luz na escuridão, desafiando o status e pavimentando o caminho para a liberdade.
SPOILER 2 • LOADING. . . ??/12/2023 • EM BREVE.
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missão: monitoria.
participantes: lyra & @griseonoctis
local: acampamento júpiter
A monitoria era uma das atividades que Lyra mais gostava, se sentia bem sabendo que de alguma forma poderia ajudar os campistas mais novos. Ela mesma se lembrava do quão assustadores foram seus dias até chegar ao acampamento e como o os primeiros dias foram uma mistura de puro nervosismo com alívio e no meio de todas aquelas memórias havia a de sua primeira monitoria - quando ela estava do outro lado, como uma novata - e de como foi bom ter um pouco de assistência de seus veteranos.
Sendo assim, já estava naturalmente animada para aquela missão, mas ficou ainda mais extasiada ao saber que seria acompanhada por Miranda. Admirava a rigidez da semideusa, Lyra entendia que Miranda levava as missões do acampamento a sério, mas também sabia que a garota era um pouco mais do que essa faceta estoica e era exatamente por isso que se davam bem.
“Preparada para a monitoria de hoje?” Lyra perguntou com um tom animado. “Soube que alguns dos campistas mais novos estão curiosos pelo o que aconteceu em Sicília, me sinto contando alguma fábula de um livro de histórias antigas, mas não… São coisas reais que aconteceram com a gente.”
A filha de Netuno terminou de prender o cabelo naquele mesmo penteado característico que sempre fazia, era uma forma de se manter pronta para qualquer luta ou batalha que viesse pelo caminho e, por mais besta que fosse, agora lhe dava conforto. Era um pequeno detalhe de seu tempo no acampamento que não tinha esquecido e lhe mantinha presa ao presente ao invés de cambaleante pelo passado perdido em suas memórias.
“Só não sei ao certo o que poderemos contar para eles…” comentou já em um tom mais pensativo, “eu deveria ter pedido alguma direção de Lupa para esse caso, mas acabei esquecendo…”
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VIRGIN MUSIC Brasil Se Associa A HUB RECORDS com a Missão de Levar A Música Eletrônica Brasileira Para O Mundo
VIRGIN MUSIC Brasil Se Associa A HUB RECORDS com a Missão de Levar A Música Eletrônica Brasileira Para O Mundo Filed Under: Outros By: Ricardo Sarmiento A Virgin Music Brasil anuncia hoje o início de uma parceria com a HUB Records, a maior companhia de música eletrônica em atividade da América Latina. O novo projeto que une as duas empresas […]
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missão: patrulha
campistas: lyra, @lotuser & @disjointtis
local: acampamento júpiter
Era bom estar de volta ao Acampamento Júpiter, a maioria dos campistas ainda sentia as dores dos últimos eventos de Sicília - Lyra era uma dessas pessoas - e o astral dos campistas parecia uma mistura estranha de alívio e preocupação. Sim, estavam vivos, mas depois do que enfrentaram era cada vez mais aterrorizante pensar no que estava por vir. Tal pensamento rondava a cabeça da Praetora constantemente, precisavam treinar, precisavam estar prontos, precisava recuperar tudo o que tinha sido perdido, porém… Por alguns momentos só desejava fingir que era mais um dia comum de sua vida de campista e sua melhor opção para isso era cair de cara em uma patrulha.
Passeou pelo acampamento avisando de seu desejo para os outros campistas, além de informar mais ou menos o horário que pretendia sair, no final, conseguiu a companhia de Lotus e Vittorio e se sentia confiante. Ambos os campistas eram da Coorte II então estava em ótima companhia - assim esperava - caso acabassem topando com alguma criatura pelo caminho. Não estava nem um pouco ansiosa para mais um embate, mas era sempre uma possibilidade, por isso era melhor estar bem acompanhada, tanto de seu tridente quanto de alguns bons guerreiros.
Brincou com as contas de sua pulseira algumas vezes antes de levantar o rosto em direção ao acampamento mais uma vez, sorrindo suavemente ao ver os dois campistas se aproximando. “Espero que tenham descansando um pouco agora de tarde, não sabemos o quão longa será a noite.” A saudação não era muito convidativa, mas como sempre, era mais fácil para Lyra falar estrategicamente do que viver de small talk. “Então, querem escolher onde faremos nossa patrulha?”
#「 II 」— filed under : small . . . ♆#missão : patrulha#with : lotus#with : ottis#por que o tumblr se recusa a marcar as pessoas?#essa é minha verdadeira pergunta
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missão: cuidados nos estábulos
campistas: lyra & @cedrior
local: acampamento júpiter
Mal conseguia entender como tinha convencido Cédric a acompanhá-la na breve missão de cuidar dos estábulos do acampamento, afinal, o semideus parecia sempre muito mais interessado em outros tipos de treinamentos e missões. Entretanto, Lyra não estava reclamando de sua sorte! Não admitiria para o garoto, mas sentia falta de passar alguns momentos com ele, e se pudesse deixar qualquer embate com monstros para outros dias, era melhor ainda. Sendo assim, cuidar dos estábulos parecia uma boa escolha, não estava muito animada com a ideia de ter que limpar o Coliseu e estava se sentindo um pouco distante de seu pai para sugerir limparem os templos, além do mais… Lyra já tinha experiência com limpeza de estábulos e os equinos normalmente lhe traziam uma certa paz.
Portanto, decidiu se dirigir ao local um pouco antes do combinado entre os dois. Se permitindo abrir as portas maiores para que um pouco da luz do final da tarde entrasse por elas, iluminando o lugar com raios dourados e diminuindo um pouco do odor com uma lufada de ar fresco. Era bom fazer isso sozinha, pois Lyra não se continha e acabava por cumprimentar cada um dos cavalos que via pela frente, quase com a mesma cortesia que dirigiria a outros campistas, bem… Os equinos não pareciam se incomodar com aquela gentileza. Em seguida, buscou por um carrinho de mão e duas forquilhas, deixando uma encostada em uma parede perto de si e a outra usou para começar a tirar um pouco do feno sujo de uma das baias. “Não se preocupe, os cavalos me fizeram companhia enquanto eu te esperava…” Falou enquanto levantava o rosto, avistando Cédric se aproximando e parando um pouco o trabalho com o feno para recebê-lo com um sorriso. “Espero que não esteja com muitos arranhões dos grifos, temos um pouco de trabalho a fazer.”
#「 II 」— filed under : small . . . ♆#missão : cuidados nos estábulos#with : cédric#tá vendo?#continuidade!
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Com a ansiedade na boca, controlada, para encontrar as caçadoras capturadas, Xan não pensou duas vezes ao adentrar a construção de pedras que parecia ao mesmo tempo um spa e uma masmorra. A iluminação era escassa, mas uma das vantagens de ser uma caçadora, era a facilidade com a visão noturna devido aos sentidos hiperaguçados. Há duzentos anos, Xan caçava na escuridão da noite, e isso não a incomodava. Com os passos cautelosos, olhou para trás para certificar-se que os parceiros seguiam-na. "Está muito silencioso..." comentou com os demais num tom baixo, sua atenção totalmente focada em identificar perigos pelos quais poderiam passar. Além dos telequines, além dos pássaros. O que mais poderia ver? Cobras?
Tudo aconteceu diante de seus olhos. Viu o passo de Juno vacilar, e uma fraqueza que subestimara antes se apossar dele. As pedras se moveram, liberando um gás quase silencioso, e antes que pudesse alertá-lo, o atingiu. Atingiu ela também, mas não tinha odor nenhum, nem causou reação alguma. Assistiu, horrorizada, o semideus encolher e adquirir uma feição... bom, de porquinho da índia. Era isso que ele era. Num momento, Juno, no outro, um roedor. "Juno!!!" Exclamou, correndo em sua direção. "Não é possível... Darcy." Se virou para a filha de Thanatos. "Circe tem uma predileção por eles. Mas é reversível," assegurou-lhe enquanto puxava o porquinho para perto de si. "Eles poderão reverter no acampamento. Temos que..." Ela pegou o bichinho assustado nas mãos. "Cuidar dele." O porquinho, mesmo para os padrões dos porquinhos, não parecia muito bem ou saudável. "Segure ele. Eu vou nos dar cobertura."
Xan entregou o animalzinho para Darcy e tomou novamente a liderança. Agora, sentia-se mais culpada que nunca. Tão preocupada com as caçadoras, com a missão, com manter a equipe unida e liderar, que ela se esqueceu dos membros em si. Por sorte, a câmara seguinte tinha uma porta de metal, e Xanthippe deu um puxão para abri-la. Cuidadosamente, temendo o que havia do outro lado, não pode deixar de conter o grito quando viu ali o que tanto procuravam; as caçadoras. Trajando trajes típicos gregos, elas pareciam entediadas até vê-las.
"Meninas!" Arfou, correndo em sua direção. "Céus. Por deus. Vocês estão bem? Deixe-me vê-las." Ela abraçou o grupo de caçadoras, que pareciam despertar de um estupor mágico ao contato com a mais velha. Elas piscaram, como se uma névoa deixasse seus olhos, e sorriram em alívio. "Temos de sair daqui," uma delas falou, segurando a mão de Xanthippe. "A ilha está vazia," disse. "Nos encantaram, deixaram aqui, quase como..." ela não precisou ler mentes para saber o que a caçadora pensava. "Quase como se nos esperasse." Xan completou. O pensamento veio com uma enxurrada de perguntas, questionamentos nos quais não tinha tempo de pensar; estavam em perigo, precisavam retornar.
A missão era um sucesso, mas até que ponto? Juno era um animal. Estavam feridos, famintos, machucados. Grande parte daquilo devido a ela própria, que não cuidou devidamente de seus semideuses, que esteve focada demais na missão e não no percurso. Olhou para Darcy e assentiu. "Bom trabalho, Heller. Vamos levá-las. Só temos de roubar um barco de volta. Talvez possamos dá-lo àquele pescador."
Fim @silencehq
"Lançadores de penas?!" exclamou enquanto tentava desviar das penas cortantes. Quando pensava que estava entendendo tudo o que acontecia, vinha mais uma surpresa. Será que não podiam ter uma missão tranquila? "Eu 'tô tentando escapar mas não sei como atingir essas aves." gritou se escondendo atrás de uma árvore e usando-a como escudo. Com sua foice, jamais conseguiria atingir os pássaros. Precisavam de armas de armas de longo alcance e mesmo que Darcy conjurasse uma do nada, não tinha a proficiência necessária pra manejá-la.
O paredão de plantas conjurado por Juno foi essencial para que conseguisse recuperar o fôlego. Sentia sangue escorrer por várias partes de seu corpo mas ao menos os ferimentos pareciam ser superficiais. No entanto, precisava decididamente trabalhar em sua resistência. O comportamento de seu corpo sedentário nessa missão estava sendo humilhante. Darcy usava sua foice para espantar os pássaros, não obtendo muito sucesso e dependendo completamente de seus colegas de missão naquela luta. Se tivesse conseguido abater ao menos duas aves, estava no lucro, considerando que não tinha uma arma apropriada para a situação.
"Estou bem." respondeu Darcy, se segurando para não coçar os arranhões deixados pelas penas. "Tudo meio superficial." explicou, usando as costas de um antebraço para enxugar o suor que escorria por sua testa. Um erro, pois o braço estava sangrando e agora o sangue estava espalhado por seu rosto. "Juno?" perguntou, virando-se para o filho de Deméter. Ele parecia ser quem estava em piores condições no momento.
Heller seguia Xan pela floresta, tentando ginri normalidade e ignorando o sangue que escorria dos arranhões em seus braços e pernas. "Eu sei que o propósito de um spa é relaxar e tudo mais mas essa quietude está muito esquisita." fez piada, querendo esconder sua apreensão diante da situação em que se encontravam. Ao se aproximarem da estrutura de pedra, Darcy não conseguiu conter o suspiro de alívio. Ainda não estavam a salvo mas talvez a missão não seria um completo fracasso.
"Juno, toma cuidado." avisou a filha de Tânatos enquanto entrava no local onde as caçadoras deveriam estar presas. "Você é quem corre mais risco aqui." A última coisa que precisava era de Isabella a odiando mais ainda porque Darcy deixou que algo acontecesse com seu "precioso irmãozinho".
"Acho que escutei alguma coisa." colocou o braço na frente de seus companheiros para que parassem de caminhar e conseguissem escutar melhor os sons ao redor. "Elas devem estar naquela direção." apontou para o local. Com passos devagares e cautelosos, Darcy e seu grupo alcançaram a prisão onde as caçadores estavam sendo mantidas. Talvez as coisas fossem dar certo.
@juncyoon
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@darcyheller & @juncyoon
Enquanto seguiam pela floresta, analisando as marcas deixadas pelas caçadoras, marcas que ela sabia que estariam ali, Xan sentia como se algo estivesse terrivelmente errado. Então Darcy apontou para as aves no céu, e Juno as identificou, e ela não teve mais tempo para pensar em todas as coisas que estavam, de fato, erradas. "Jesus!" Soltou, um hábito bicenten��rio do convento. "Tomem abrigo!" Juno utilizou seus poderes para pegar e estraçalhar alguns pássaros, mas novamente, eles eram muitos. "Minha lança não é útil agora," lamentou. Não derrubaria mais que alguns por vez. Então Xan retirou seu arco padrão das caçadoras das costas e colocou três flechas por vez na corda, estirando-a e atingindo mais pássaros por vez. "Não tenho muitas flechas," avisou. Afinal, aquela não era sua arma, apenas um recurso padrão para as caçadoras. Uma das penas perfurou sua coxa e Xan soltou um arfar profundo, mas continuou abatendo os pássaros junto a Darcy e Juno.
Finalmente, cessaram. Estavam derrotados. Xan olhou ao redor. "Você estão bem? Darcy? Juno?" Perguntou. "Eu tenho um pouco de ambrosia, mas podemos usar depois." Xan se apoiou sobre uma pedra e puxou um lenço da mochila, arrancando a pena e fazendo um torniquete na perna. Era desconfortável, mas nada que a impedisse de continuar. "Temos de continuar. Os poderes de Circe são mais... eficientes durante a noite. Vamos. Estamos perto agora."
Pela floresta, Xanthippe mancava ligeiramente, mas o sangue estava quente demais para senti-lo. Se preocupava com seus parceiros de equipe, com suas irmãs, com o porquê de tudo aquilo. "Está tudo quieto demais. Isso é muito... estranho. Geralmente essa ilha é um SPA, repleta de filhas de Circe, acolitas e tudo mais." Suspirou. Tudo muito misterioso; tal era a vida dos semideuses. Finalmente, alcançaram a construção de pedras onde Elle lhe dissera que a deusa guardava prisioneiras. "Temos de ter muito cuidado. Segundo a filha de Circe, esse lugar está repleto de armadilhas... Principalmente contra homens. Olhem por onde andam. Vamos."
Darcy decapitou o telquine segurado pelas algas de Junho num golpe que surpreendeu até a si mesma. Apesar de estar fora de prática, algumas coisas pareciam ser realmente memória muscular. Ainda assim, não sabia por quanto tempo aguentaria lutar, sua respiração já ofegante devido ao seu sedentarismo habitual. Os telquines escalavam as laterais do veleiro e Darcy procurava por uma abertura. Quando Xanthippe ordenou que abandonassem o barco, não hesitou.
Teve dificuldade de nadar enquanto segurava sua foice e o peso de suas roupas não ajudava mas, com bastante esforço, conseguiu chegar à praia. Com os pés em terra firme, tentava recuperar o fôlego. Seus pulmões queimavam e os braços e pernas reclamavam com dor, as pequenas feridas causadas pelos telquines queimando com o sal da água do mar. Mas escaparam do perigo. Darcy apoiava seu corpo na foice fincada no chão, respirando pesadamente. "Eu acho que tenho que voltar a fazer pilates. E talvez um pouco de musculação." conseguiu dizer enquanto se enxugava com a toalha fornecida por Xan.
"Um mapa é bem útil..." disse Darcy enquanto seguia a líder da missão. Tentava ser furtiva mas sabia não ser tão silenciosa, fazendo barulho a cada passada e a foice em suas costas às vezes batendo em algumas das árvores pelo caminho. Querendo compensar por sua ineficácia, tentava prestar melhor atenção aos arredores, buscando por armadilhas.
Darcy não encontrou armadilhas porém, deu um grito quando algo passou de raspão por seu braço, deixando um pequeno arranhão. Encontrou o projétil fincado no chão: uma pena colorida. "Gente..." foi tudo que conseguiu falar antes que mais penas surgissem. "Que tipo de pássaro tem nessa ilha?!" disse em voz alta enquanto buscava os responsáveis pelas penas, Reaper mais uma vez uma suas mãos.
@juncyoon
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@hellersdarcy & @juncyoon
Com Varatha, Xanthippe desferiu alguns golpes nos telequines, que se desfizeram numa nuvem dourada, retornando ao Hades, de onde haviam surgido. Com uma mão, empunhava a lança, e com a outra, controlava as cordas do veleiro. "Eles estão subindo..." grunhiu, vendo-os escalar as paredes do barco. Quando escutou Juno dizer que sentia a ilha mais perto, desviou o olhar brevemente para o horizonte; de fato, ali surgia a ilha da deusa Circe, a única coisa entre o céu e a terra naquele momento. Os telequines eram muitos. Xan soltou um xingamento em hindi ao ver os malditos golfinhos darem breves saltos na água. "Vamos lá, então. Ajude." Rogou ao pai. Por um momento, acreditou não tê-la ouvido---seria bem característico dele. Então, o barco passou a se mover mais rápido em direção à ilha e percebeu que os golfinhos os ajudavam. "Estamos quase no porto... Vamos ter que abandonar o barco. Pulem!" Xan destruiu a maioria dos telequines nas proximidades, embora mais deles se aproximassem rapidamente. Esperava que Juno e Darcy estivessem com suas aulas de natação em dia.
Esperando até que eles estivessem na água, ela finalmente mergulhou. A água era amena, não tão gelada, mas o choque ainda fez com que tomasse um grande fôlego ao emergir. A lança se transformara num bracelete novamente enquanto dava braçadas na água em direção a praia, suspirando de alívio ao sentir a areia sob os pés. "Eu tenho um mapa da ilha," Xan falou, apertando a trança para se livrar do excesso de água. Ela pegou a mochila impermeável das costas e abriu, sacando toalhas e entregando aos companheiros de missão. Então, pegou o pergaminho no qual Estelle havia desenhado a melhor rota para onde prendiam os prisioneiros. "Minhas irmãs estarão lá. Se seguirem o que treinamos, então elas terão deixado sinais pela ilha. Fiquem atentos para marcações nas árvores, no chão..." Instruiu, removendo o excesso de água do corpo. "Temos que ir." Xan fechou os olhos e tentou usar os sentidos aguçados para perceber vozes, aproximações, passos. Mas não escutou nada. "Entrar e sair. Essa é uma missão de resgate. Mas ninguém deixaria uma ilha sem armadilhas, então tenham muito cuidado."
Darcy franziu a testa, tentando "sentir" a ilha. Por mais que se esforçasse para aceitar certas verdades devido a sua herança divina, algumas coisas ainda pareciam como algo dito por charlatões. Como alguém podia sentir uma ilha? Aproximou-se de uma das beiradas do barco, ficando mais perto do golfinhos e tentou afastá-los com pensamentos. Muitas vezes, sentia como se estivesse brincando de faz de conta: se desejasse algo e acreditasse, as coisas aconteceriam.
Com o solavanco, a semideusa agarrou com força a beirada do barco para manter seu equilíbrio. É claro que nada iria como planejado. "Que ótimo!" rosnou, disfarçando o fato de que seu coração havia acabado de afundar em seu peito, o medo que sentia todas as vezes que encontrava monstros fazendo com que suas mãos tremessem. Fixou os pés no chão e segurou Reaper (sua foice) com as duas mãos, invocando seus guardiões espirituais. Os nós dos dedos estavam brancos devido a força com que a segurava, as pedras preciosas incrustadas no cabo pressionando as palmas de suas mãos. Odiava lutar. Mas não havia outra alternativa.
A vantagem de sua foice era seu alcance, não precisava chegar muito perto dos monstros para conseguir acertá-los. Darcy não era a epítome da força física então seus golpes não causavam tanto dano porém, com a ajuda de seus guardiões espirituais, conseguia focar em atacar apenas um enquanto eles a defendiam. "Algum sinal da ilha?!" gritou frustrada após mais um golpe cortante de Reaper no telquine mais próximo, os espíritos ao seu redor protegendo seu flanco mais vulnerável.
@juncyoon
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@hellersdarcy & @juncyoon
Xan grunhiu baixinho, amarrando as cordas do veleiro metodicamente, quase mecanicamente. Semideuses eram treinados para temer os elementos; o ar pertencia a Zeus, a água a Poseidon. Ainda assim, uma filha particularmente desorgulhosa de Dionísio gostava de velejar. Podia esquecer seus pensamentos e focar em mantê-los boiando. "Isso é útil," ela falou, baixinho, em tom de quase-ironia. Estava acostumada com a competência da Caçada. Esquecia-se do quão relapsos semideuses comuns eram. Quase como crianças. "Você sente? Bom. Isso é bom. Não vemos nada porque a ilha não é visível assim. Mas senti-la é um bom sinal." Falou. "Tente chamá-la. Desejar imensamente por ela. Sei que está enjoado, para dizer o mínimo. Que precisa da terra firme." Xan suspirou profundamente. "Darcy, mande os golfinhos sumirem. Não precisamos de espiões." Os deuses adoravam bisbilhotar. Especialmente quando não estavam dispostos a oferecer nenhuma ajuda.
"Eu já estive aqui antes," confidenciou ao semideus. "Lutei contra piratas da ilha." Resgatara uma semideusa, uma filha de Circe que agora residia no acampamento. Mas essa não era a história de Xan para que contasse aos outros. "As águas aqui podem parecer tranquilas, mas... AH!" A embarcação deu um solavanco, e Xan segurou o mastro, equilibrando-se. "Segurem-se! Já! Temos companhia." Na água, antes cristalina, surgiam telequines. Xan deixou que sua lança deslizasse pela mão e se transformasse na arma. "Preparem suas armas. Telequines. Circe deve tê-los enviado."
Darcy era a perfeita imagem de uma criança birrenta forçada a estar num lugar em que não queria: braços cruzados, resmungos baixos e suspiros de tédio a cada etapa da viagem até Tessália. Tudo isso, tentando disfarçar o completo terror de estar em uma missão. Pela terceira vez na vida. As duas anteriores haviam sido na adolescência, e com resultados... questionáveis, no mínimo. "Eu pagaria até mais, se o barco fosse um pouquinho melhor..." disse Darcy. Apesar da embarcação parecer confortável, estava acostumada a coisas mais luxuosas, estando disposta a desembolsar o dinheiro necessário.
"Tecnicamente, eles aceitavam dracmas até 2000 e alguma coisa. Mas aí entraram na União Europeia." Heller recordava-se da mãe compartilhando essa curiosidade com ela numa viagem de férias para Mykonos, antes que ela fosse forçada a passar os verões no Acampamento Meio-Sangue.
"Eu não tenho a menor intenção de interagir com os golfinhos. Animais no geral não gostam muito de mim." comentou, abaixando o tom de voz. Ser descendente de dois deuses relacionados à morte aparentemente a deixava com uma energia "estranha" e que incomodava vários seres vivos. Quando Xanthippe perguntou sobre o que viam, Darcy tentou contribuir: "Água?" disse incerta. Não fazia ideia do que deveria estar procurando.
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