Tumgik
#eu sabia que não ia dar certo
hansolsticio · 8 months
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hmm... e se eu simplesmente não for?
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ellebarnes90 · 2 months
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WARNINGS: smut, strangers to lovers, slowburn, unprotected sex, não revisado, fluff, romance, long oneshot, passeio por Montevidéu pq eu amooo, Enzo sendo o maior putifero safado flertando descaradamente
edit: eu disse que ia ser tudo numa parte só, mas eu tô achando que tá MUITO grande isso aqui então vou postar essa e a parte dois daqui a pouco que vai ser uma continuação direta disso aqui (os avisos servem pra parte dois também)
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Sentados do lado de fora da cafeteria onde marcaram de se encontrar, você e Enzo falavam sobre tudo e mais um pouco deixando para qualquer um que olhasse a impressão de que vocês se conheciam há anos, mas a realidade é que não fazia nem um mês. Apesar de guardar milhares de elogios para você, o moreno te achava estranha e até um pouco esquisita — algo que ele adorava. Ficou feliz de você ter aceitado sair com ele já que negou nos primeiros pedidos, estava amando conhecer você e amava mais ainda saber quantas coisas vocês tinham em comum e quantas também não tinham.
Em um certo momento discutiram e quase brigaram após entrarem numa discussão sobre pizzas, onde Enzo insistia em dizer que pizzas veganas eram boas e você insistia em dizer que não. Deixaram isso de lado após verem que estavam berrando um com o outro e chamando atenção das pessoas, mudaram o assunto e passaram a falar sobre o que vocês estava achando do país — já que havia se mudado há pouco tempo. O revelou que ainda não tinha explorado muito o lugar pois ainda estava ajeitando as coisas na casa nova, mas deixou claro o seu desejo por assistir alguma peça de teatro com um tema mais romântica, já que você amava romances.
Isso foi o suficiente para Enzo dar uma de psicólogo e dizer que viu em um lugar que as fanáticas por esse tema, só gostam pois sabem que nunca iriam vivenciar aquilo. Em momento algum ele teve a intenção de te ofender e você sabia disso, ele apenas falou algo que ele leu e era algo que você discordava, fazendo com que vocês entrassem em outra discussão, mas dessa vez era mais calma com algumas risadas no meio.
O uruguaio se ofereceu para te levar em uma caso ele fique sabendo de alguma e por um milagre você aceitou. Isso era uma das coisas que vocês tinham em comum, um amor pelo teatro tendo apenas como diferença o fato dele atuar e você apenas gostar de assistir.
— Você posta muitas fotos bonitas, eu reparei nisso — disse, apoiando o queixo na palma da mão — É fotógrafo também?
Riu um pouco tímido por você reconhecer o fato dele gostar de fotografia, negando em seguida.
— Não sou fotógrafo, mas eu amo tirar fotos — falava gesticulando com as mãos vazias — Tenho diversas câmeras em casa, desde pequeno eu gosto de fotografar, mas minha paixão verdadeira é atuar... então, 'cê sabe, não levei adiante
— Bom, você é ótimo no que faz...nisso pelo menos, atuando você é terrível — brincou fazendo uma cara de desgosto
Enzo riu e te mostrou o dedo do meio, te fazendo rir também.
— Pelo menos eu não sou cheio de dívidas
Sua boca se abriu em um perfeito "O" ficando surpresa com a audácia dele, riu soprado chutando a perna dele por debaixo da mesa.
— Nunca mais te conto nada — apontou, vendo ele esfregar a perna tentando amenizar a dor
— Cálmate nena, é brincadeira...mas não deixa de ser verdade
Ameaçando o chutar novamente ele se afastou com a cadeira, te olhando sério. O resto da conversa foi mais tranquila, falaram sobre futuro projetos e futuro pessoal, sobre o que gostavam e o que não gostavam e Enzo adorava quando dizia gostar de algo e você não escondia caso não concordasse, o que normalmente— ultimamente — não acontecia. Gostava de te ouvir falar e gostava de como você ficava animada ao falar de algo que gostava, aproveitava o fato de você estar tão animada para reparar nele, que usava isso para reparar em você.
Notou o jeito que seu cabelo brilhava quando algum raio de sol batia nele, como você ficava vermelha quando ele te olhava demais, se hipnotizou pelos seus olhos e seu sorriso, amando ver as covinhas que apareciam quando você sorria, gostava do fato de você ser calma e saber dar atenção a ele ao invés de ficar pegando no celular toda hora.
Enzo não era uma pessoa carente, mas tinha que admitir que amava ter uma atenção feminina, não do tipo que recebia das mulheres desesperadas por ele e sim do tipo que você estava dando a ele, mostrando estar realmente interessada nos assuntos dele e não em quem ele era. Sentia falta de abraços, beijos, carinho, sentia falta de poder dormir nos abraços de alguém e se sentir amado, não que ele achasse que fosse ter isso com você, mas ele não poderia dizer que não desejava.
Desde que viu sua foto aleatoriamente no explorar dele o uruguaio não conseguia te tirar da cabeça e ao ver seu perfil a obsessão cresceu ainda mais e mais ainda ao ver seus stories e descobrir que havia se mudado para Montevidéu. Te seguiu e só foi seguido de volta dois dias depois, ele já tinha percebido que você seria alguém difícil de conquistar e ele amava isso, amava esse tipo de desafio. Tinha uma grande diferença entre desinteresse e apenas não ser fácil de conquistar e Enzo sabia diferenciar isso, apesar de ser difícil, vocês conversavam normalmente pela DM, o respondia quase que na mesma hora em que ele mandava mensagem e sempre que sumia pedia desculpas e explicava.
Enzo te chamou para sair uma, duas, três, quatro vezes e as quatro você recusou por estar ocupada com as novas mudanças na sua vida e é claro, ele entendia mas não podia deixar de tentar.
Te ver pessoalmente pela primeira vez foi como ver uma miragem, amou sentir o aroma suave do seu perfume envolver ele quando se abraçaram e amou ver o quão gentil e simpática você era, além de ser muito educada ao fazer seu pedido no balcão e ao falar com ele. Claro que foram ficando mais tranquilos e foram se soltando fazendo brincadeirinhas, mas gostava do fato de você continuar sendo um doce de pessoa.
Na hora de ir embora Enzo tentou te convencer a deixá-lo te levar até perto de casa, mas você recusou e se despediram ali mesmo na cafeteria em um abraço apertado e duradouro. Quando se afastaram o mais velho parou um pouco para te olhar, ficando admirado pelas suas íris tão intensas, passou os olhos por todo o seu rosto parando nos lábios chamativos que ele quis provar, mas se afastou ao você coçar a garganta e dar um passo para trás.
Nos próximos dias vocês se falaram muito pouco já que ambos estavam ocupados, não podia negar, sentiu saudade de falar com ele assim como ele sentiu de falar com você. Três dias depois já de madrugada você decidiu enviar uma mensagem perguntando como ele estava e um pouco antes de você ir dormir ele respondeu alegando estar cansado, com a semana corrida e que sentia muito por não estar te respondendo direito.
Você não se importava com isso, eram dois adultos e eram ocupados, normal não ter tanto tempo para trocar mensagens e por isso você o avisou de que estava tudo bem e que não havia ficado chateada. Após alguns minutos de conversa, Enzo te chamou para sair novamente, mas o dia sugerido pelo uruguaio era difícil para você pois tinha uma entrevista de emprego nesse mesmo dia, então sugeriu o dia seguinte que foi bem aceito por ele.
[...]
Na chegada desse dia, Enzo acordou cedo e começou a experimentar várias roupas tentando achar uma combinação que o valorizasse. Quando notou que ficou uma hora e meia procurando algo bom, ele percebeu o tanto que você estava mexendo com ele a ponto de o fazer ficar quase duas horas procurando uma roupa que te agradasse e claro, valorizasse ele. Por fim decidiu usar uma jaqueta de couro, uma camisa preta básica, uma calça jeans azul, o tênis branco e a pochete de sempre. O encontro seria às cinco da tarde e como uma pessoa ansiosa, Enzo fez tudo que tinha que fazer as pressas e ficou o resto do tempo sentado na sala mexendo no celular enquanto você estava na sua casa terminando de arrumar o cabelo.
Coincidentemente quando deu quatro e meia ambos saíram de casa, chegaram no ponto de encontro quase juntos novamente e riram por isso, se cumprimentaram com um abraço apertado e caloroso logo depois ouvindo Enzo rasgar elogios ao te olhar de cima a baixo. Como estava frio na capital você usava um casaco branco com uma blusa da mesma cor que mostrava um pouco da barriga, uma calça preta e jogada pelo seu pescoço e indo para debaixo do braço estava a sua câmera a qual você levou para mostrar à ele.
O lugar que Enzo queria te levar era o Teatro Solís que coincidentemente também era um lugar que você queria conhecer.
— Espera, você tem uma câmera? - sorriu apontando
— Sim, queria te mostrar ela e também tirar umas fotos lá de dentro
Enzo olhava admirado e com cuidado tocou o aparelho após você permitir, era parecida com uma que ele tinha também da Sony.
— No lo puedo creer, no sabía que te gustaba tomar fotografías — ainda surpreso ele falava
— Ah, eu uso uma vez ou outra, não sou como você
— 'Tá querendo dizer o que com isso? — diz cerrando os olhos ao te olhar
— Eu? Nada não — ergueu as mãos, o fazendo rir
Caminharam calmamente até o teatro, parando uma única vez para você tirar alguma fotos do caminho. Enzo sabia que vocês tinham muitas coisas em comum, mas em momento algum citou que tirava fotos, pensando que talvez tenha sido esse o motivo de você perguntar se o moreno era fotógrafo.
Quando chegaram o uruguaio não tirava o sorriso satisfeito do rosto ao te ver tão impressionada com o lugar, tirando várias fotos.
— Gostou?
— Se eu gostei?! — indagou sentindo um vento gelado bater no rosto — Es tan hermoso aquí
— es realmente mucho...quer entrar? Sua cabeça vai explodir quando entrar lá dentro
— Tá brincando? Óbvio que eu quero — diz com a voz mais fina deixando claro toda a sua animação
Sem dizer mais nada puxou Enzo pelo pulso até dentro do teatro e o mais velho te deixou puxar ele, rindo da sua reação. Tocando as suas costas com a palma da mão, o uruguaio te guiava pela entrada te mostrando tudo e é claro, tirando fotos suas quando você pedia. Se arrependeu de não ter levado a própria câmera, triste por perder a oportunidade de tirar e ter uma foto exclusiva sua só para ele. O teto do lugar era lindo e Enzo ficava admirado com a sua admiração pela beleza do lugar, de fato era realmente muito lindo, mas aos olhos do rapaz você era o que estava de fato deixando o ambiente mais bonito.
Chegando mais perto ele tomou a câmera das suas mãos e a tirou do seu pescoço.
— Vem, vou te mostrar onde a mágica realmente acontece — te ergueu a mão, esperando você segurá-la
E ao fazer, Enzo te guiou até onde os atores se apresentavam fazendo seus olhos brilharem impressionada com o tamanho do lugar, um palco enorme e diversos assentos tanto em baixo quanto em cima, tudo tão lindo e chique ao seu ver. Olhando para cima você via o teto detalhado e iluminado que deixava o lugar ainda mais majestoso. Desceram as escadinhas e pararam no meio dos assentos, onde Enzo te pediu para fazer uma pose já que queria tirar uma foto sua.
Sem reclamar você o obedeceu e o deixou tirar mais de três fotos suas, te vendo pela câmera ele sentia um frio percorrer o estômago dele, as mãos suando e a respiração acelerando um pouco, odiava o jeito que você estava mexendo com ele fazendo simplesmente "nada".
Se aproximando de Enzo você olhou as fotos e elogiou ele, dizendo que era realmente um ótimo fotógrafo, rindo logo depois ao ver o rosto dele ficar um pouco mais vermelho.
Se sentaram em um dos assentos um ao lado do outro como se fossem realmente assistir uma peça e sentiu todos os seus pelinhos se arrepiarem ao ouvir a voz rouca dele no seu ouvido.
— Un día, ambos estaremos aquí. Viendo la obra te lo prometí, solo nosotros dos
Ele realmente estava muito perto, podia sentir a respiração dele batendo contra a sua pele. Se virou para o olhar e por poucos centímetros você não colou o rosto no dele, o olhar do uruguaio desceu para os seus lábios mas os seus permaneceram no rosto dele, memorizando cada mínimo detalhe daquele rosto perfeito. Sentiu sua intimidade esquentar e pulsar sutilmente quando ele levantou o olhar olhando em seus olhos, principalmente quando uma das mãos dele foi até o seu rosto fazendo um carinho na sua bochecha.
— Você é tão linda...poderia passar horas te olhando sem nunca cansar — diz com a voz baixa fazendo seu coração bater mais forte
Você queria dizer algo, mas não sabia o que falar, apenas continuou a olhá-lo com os lábios entreabertos sentindo uma vontade grande de saber como é o sabor e a textura dos lábios dele, mas não faria isso.
Queria se afastar e dizer que já estava na hora de ir, mas seu corpo não obedecia as ordens do seu cérebro, te mantendo ali, parada, com centímetros de distância dele.
— Tan perfecta... sólo Dios sabe lo que quería hacer contigo ahora — murmurou
Matando essa distância entre vocês, Enzo se aproximou roçando os lábios nos seus se controlando para não te pôr no colo dele e fazer loucuras com você, sem se importar se tinha ou não câmeras ali dentro.
Seus olhos se fecharam involuntariamente assim como os dele, sentindo o roçar torturante de seus lábios e no fundo, sentindo uma necessidade gritante de tê-lo mais perto.
Foram afastados ao ouvir uma voz na porta de entrada, onde mais pessoas estavam entrando. Se afastaram às pressas e se levantaram, Enzo tentou te olhar, mas você se virou indo até a saída — que seria por onde entraram.
Você não estava fugindo, andava calmamente com ele atrás de você, mas não diziam uma palavra. Ao sair do enorme teatro você viu que já estava anoitecendo, não queria ter que ir embora mas também não queria ir sozinha de noite.
— Ey, ¿estás bien? — o moreno perguntou parando ao seu lado com a sua câmera nas mãos
— Uhum, é que...— você riu — entrou um monte de gente do nada
Enzo riu olhando em volta.
— Eu deveria ter previsto isso, enfim...quer dar mais uma volta? Indo por ali — apontou para uma rua mais movimentada — a gente pega um caminho que passa em frente à praia, ¿vamos?
Apertando os lábios você tombou a cabeça para o lado, puxando ar entre os dentes em seguida.
— Eu queria muito, mas tá ficando tarde e eu não quero ir embora já de noite, sabe?
— Por que não deixa eu te levar até em casa? É sério — falou quando viu que você já iria negar —, eu não sou nenhum assassino e acho que você sabe disso...eu te deixo em segurança e vou embora, okay? Eu só quero ficar mais tempo com você
Respirando fundo, você sorriu de lado aceitando a proposta dele. O mais alto sorriu e te devolveu a câmera, entrelaçando a mão na sua ele atravessou a rua e foi com você pelo caminho sugerido.
PARTE 2
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star-elysiam · 6 months
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ლ lsdln cast x conhecendo seus pais ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como alguns dos meninos do cast reagiria conhecendo seus pais
◍ w: nenhuma
◍ n/a: meu primeiro hc, espero que gostem 🫶
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Kuku
Passa a semana todo feliz por finalmente estar conhecendo seus pais pessoalmente. Já haviam trocado meia dúzia de palavras, depois de uma vez ligarem via vídeo chamada e por ele estar no seu apartamento, acabaram conversando;
Foi uma conversa rápida mas aparentemente ele já causou uma boa primeira impressão;
O encontro acontece no apartamento dele, por insistência dele mesmo;
Faz questão de preparar todo o jantar, preparando um prato brasileiro que você ensinou pra ele há algum tempo;
Deixa o apartamento impecável, tudo em seu devido lugar e se preocupa de tempos em tempos se o quadro que fica encima do sofá não está torto ou se a manta que está usando no sofá não está amassada, mesmo depois dele ter alisado umas quinhentas vezes;
Compra as flores favoritas da sua mãe e deixa em um vaso na mesa de jantar;
Por fim, seus pais adoraram tudo. Elogiaram a comida, o cuidado com tudo, principalmente com você e por ter se esforçado tanto em querer agradar
Enzo
Fica super feliz quando você comenta que quer apresentar seus pais. Afinal, são pessoas importantes na sua vida e isso significa que você gosta dele o bastante para apresentar sua família;
É meio metódico, separa duas opções de roupa para a ocasião, pensando no clima do dia. Quer estar bem preparado e não quer se atrasar por nada no mundo. Não ia pegar bem chegar atrasado no primeiro encontro com os sogros;
A semana inteira ele parece confiante e relaxado, vez ou outra pergunta mais coisas sobre seus pais para conseguir puxar assunto na hora e ter boas conversas;
Quando chega o dia, a calmaria passa e percebe que ele está ficando um pouco agitado, ansioso. "Calma, vai dar tudo certo", você tenta acalmar ele;
Fica mais relaxado quando chega na casa dos seus pais e sua mãe diz que fez um prato vegano especialmente para ele;
No fim, deu tudo certo e ele se deu bem com os seus pais e seus pais aprovaram ele;
"Eu disse que ia dar certo". Diz dando um beijo na bochecha dele, assim que entram no carro, enquanto ele sorri convencido;
Voltam o caminho inteiro conversando sobre o almoço. Sobre suas impressões sobre seus pais e as curiosidades do lugar onde cresceu. Lógico que iria implicar um pouquinho com você por conta das fotos de infância que sua mãe fez questão de mostrar e as histórias que seu pai contou, sobre as coisas que aprontou.
Matías
O assunto sobre conhecer os sogros surge com uma brincadeira, nem um de vocês estava levando a sério no começo;
Você resolve aprofundar a brincadeira e pergunta se ele quer conhecer os seus pais. Não que um dia você não pretendesse fazer isso mas como não tinham oficializado seja lá o que tinham, achava que um momento como esse poderia demorar para acontecer;
Para sua surpresa e até a dele também, ele diz que quer conhecer seus pais. Você fica em dúvida se era real ou não mas ele insiste em dizer que sim, que só ficou nervoso mas quer conhecer sua família;
A semana inteira é de pura ansiedade para ele. A cada dia mais perto de conhecer sua família, mais nervoso ele ficava;
Resolveu que o jantar seria no seu apartamento. Assim, tanto ele quanto você poderiam ficar mais confortáveis;
Tudo ocorre bem, óbvio. Só no começo que pelo nervosismo ia responder de uma forma muito direta para seu pai sobre como se conheceram. Ele estava tão distraído se servindo que nem se tocou que ia falar demais;
Você percebe e da uma leve cutucada nele, que reformula o pensamento e diz que se conheceram em uma festa, sem muitos detalhes. Seus pais não precisavam saber que se conheceram em balada e se pegaram no banheiro.
Pipe
O bichinho fica desesperado quando você conta pra ele que seus pais avisaram que queriam conhecer ele;
Sabia que o momento iria chegar mas não sabia que chegaria tão rápido;
Fez um milhão de perguntas sobre seus pais. Queria saber o máximo de informações possíveis, da comida que gostavam, se seu pai torcia para algum time em especial, os hobbies favoritos da sua mãe, entre outras dúvidas;
Um dia quando chegou no apartamento dele, encontrou um papel na bancada da cozinha com algumas anotações. Ele estava ensaiando para conhecer os seus pais, tinha anotado tudo que você tinha dito e fez uma listinha com os assuntos positivos e negativos para falar com eles;
Achou a coisa mais fofa do mundo ver ele todo empenhado assim e não contou nada sobre o que descobriu, não quis correr o risco de deixar ele ainda mais nervoso;
Ver ele se empenhar tanto assim para conhecer seus pais só reforçava o quanto ele te amava;
Sua mãe ficou encantada com ele e seu pai ficou muito feliz por ver sua filha com alguém que a valorizava tanto.
Simon
Conhecer os pais da namorada era uma novidade para ele, isso só aconteceu uma vez e não deu muito certo na época;
Era um novo passo e queria que as coisas funcionassem dessa vez. Se importa demais com você e quer que seus pais enxerguem o quanto ele te ama e te respeita;
Vai fazer uma reserva em algum restaurante, não quer arriscar cozinhar alguma coisa e seus pais odiarem a comida. Também não deixa que você prepare nada, quer que você possa relaxar também;
Você percebe que ele anda mais calado, pensativo e sabe que é por conta do encontro. Tenta acalmar ele, dizendo que vai ficar tudo bem e consegue ver por alguns minutos o rosto dele relaxar;
Durante o jantar, ele fica bem comunicativo, rasga inúmeros elogios para você, o que deixa seus pais super felizes;
Ele continua nervoso e em alguns momentos depois de seu pai fazer alguma pergunta, ele acaba gaguejando um pouquinho na hora de responder mas depois se mantém firme, mostrando que você fez uma boa escolha;
Ao final, seus pais gostam dele e ele percebe isso, ficando orgulhoso de si mesmo;
Quando você vai se despedir dele, já que volta com seus pais por eles estarem hospedados no seu apartamento, não perde a oportunidade de zoar ele por ter ficado tão nervoso a ponto de trocar algumas palavras
"Eu sabia que você ia conseguir, só não sabia que ia ficar tão nervoso assim." Você ria e provocava, só pq amava ver o biquinho que ele fazia.
"Pode rir nena, mas na semana que vem, quem vai passar por isso vai ser você".
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kyuala · 5 months
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Little kyky hear me out!!! Fiquei pensando se a loba fizesse uma zoeira com os gostosos do cast de querer fazer um menage com outro homem e a reacao deles. Pipe e matias ctz q SURTAM n sabem se chora ou se fica puto. Esteban fica 🥺 achando q n é suficiente.
(N tenho ctz se vc gosta de fazer hc assim se n gostr pode deixar quieto amg sao so loucuras minha)
LITTLE KYKY HEAR ME OUT ME PEGOU MUITOOOOO meu favorito ate agora juro dou risada desse aki toda vez q abro o inbox 🗣️ desculpa a demora vida rs mas espero q goste pq eu mesma AMO fazer hc assim pode jogar todas as suas loucurinhas no peito da mãe aki q nois domina ☝🏽
eu vejo muito o enzo fazendo uma cara tipo 🤨 quando vc comenta que quer fazer um ménage com outro homem e acho que ele ficaria até meio sem saber o que falar, iria tentar desconversar ou desviar o assunto. aí quando vc insistisse muito eu ☝🏼 acho que ele iria meio que dar uma cedida mas muito sem querer te animar muito, ia só tipo suspirar e falar que vai pensar 🤭 aí quando vc falasse que é só brincadeira ele ia ficar tipo 🙄 mas ia dar risada (pq achou engraçado mesmo? ou de alívio? fica aí o questionamento)
o della corte seria outro que travaria um pouco ao te ouvir pedir por um ménage com outro cara, mas diferente do enzo ele ia ficar com cara de paisagem e falando "ah... ah, não sei, amor...". acho que ele nem ia chegar a ceder mesmo, só ficaria no "sei não se é boa ideia, viu" até vc cansar e desistir e falar que é brincadeira, daí ele ia respirar aliviado, sorrir e falar "já sabia, pra quê que 'cê ia querer outro cara depois do jeito que eu te comi ontem?" - ele tá blefando pq nem ele tava acreditando nisso mas no final das contas ele tá certo, te come bem pra caralho mesmo 🎀
o pardella.... gente penso aqui que esse homem não seria muito fã de dividir a mulher dele não MAS.... como a diva @lunitt bem me relembrou: se tem uma coisa que esse homem é, é um pau-mandado com orgulho e se tem uma coisa que ele faz é agradar a deusa dele de qualquer jeito. então ele vai ouvir, vai ficar meio em silêncio, vai meio que refletir... e depois ia concordar ÓBVIO o que vc quiser, meu benzinho, ele te dá. mas ia se manter sério e firme e iria estipular regras e te pedir coisas do tipo: vcs escolherem juntos o segundo cara (tem q ser alguém que ele aprove e confie pra te tocar), não liberar o cuzinho (só dele), não deixar gozar dentro (de novo, privilégio só dele). aí quando vc revelasse que é brincadeira ele ia ficar meio puto 🫢 mas ia soltar um "UFA!" de alívio tão grande que ia dar até dó mas seria engraçado
o matías (novamente vamos ignorar aqui o fato do relacionamento dele ser aberto e ele provavelmente saber lidar mt bem com ciúmes na vida real... circulando, galera, circulando....) vc CRAVOU anon, ele ia te olhar com uma cara como se vc fosse doida ou tivesse duas cabeças e já ia meter logo um "teu cu! aqui ó" e te mostrar o dedo do meio pq na cabeça dele??? isso é inconcebível????? ia ficar todo irritado e irredutível, seria só "não" e "não" e "não" e "não adianta, esquece". mas ainda ia ficar com isso na cabeça e quando ele se ligasse no que isso realmente quer dizer (que vc quer dar pra outro cara - que absurdo!) ele ia te ATORMENTAR com perguntas do tipo "ahhh, pra quem você quer dar então? pro agus? é pro enzo, né? sempre soube" e "não pense que eu já não vi como você olha pro simón, valeu? não vai achando que eu não reparo nessas coisas, não" juro ele ia agir como se vc já tivesse traído ele meu deus. e depois que vc falasse que é tudo mentira, é uma brincadeirinha ele não ia acreditar 💀 melhor seguir em frente e fingir que nada aconteceu (ele não ia conseguir e ia voltar nesse assunto uma vez a cada 3 semanas)
gente o esteban e o rafa iam ficar muito 🥺🥺🥺 pq como assim vc quer dar pra outro? 😭 acho que principalmente o rafa, o esteban até tentaria entender mas eles de um modo geral seriam outros que não saberiam muito bem como reagir na hora e talvez iriam até tentar fingir que não te escutaram sendo que vc tá bem do lado deles e estavam até então conversando normalmente 💀 acho que eles iam só falar um "ah... não, amor..." todos dengosos ou já iam meter logo a pergunta de um milhão de reais, anon, questionando se vc não está satisfeita com a vida sexual de vcs e se eles não te dão mais prazer suficiente (loucura da cabeça deles pq o esteban principalmente teria te comido até vc ver estrelas na noite anterior). se vc continuar na brincadeira depois de ver a carinha de cachorro que caiu do caminhão da mudança deles vc é um monstro 🫵🏼 pois o alívio que dá nesses dois quando vc revela que é pegadinha alivia até vc gente pelo amor de deus nunca joguem essa bomba nesses homens do nada obrigada
com o fran e o jerónimo não ia ter nem graça pq eles iam concordar na hora FUIIIIIII 🏃🏽‍♀️💨 iam se animar todinhos e já iam sacar de cabeça uma lista mental que eles tem de homens pré-selecionados pra isso 💅🏼 vejo eles como pessoas mto experimentalistas (principalmente o fran) que gostariam de ter todas essas experiências com vc, então seriam super abertos ao diálogo aqui. o jero iria até te dar uma sacaneada básica e te chamar de putinha ou piranha enquanto te aperta dos lados 😵‍💫 daí quando vc falasse que é só uma piada eles iam murchar na hora, especialmente o fran, que iria esperar alguns segundos e perguntar "tem certeza, gordis?"
se vc fizer uma brincadeira dessa com o pipe, jesus amado, se prepare. primeiro ele ia franzir o cenho e se questionar se te ouviu direito, ia perguntar "como é?" com o maior tom acusatório do mundo. acho que ele iria ali passar pelas 5 fases do luto tudo em menos de 10 minutos quando confirmasse que te ouviu direito mesmo: ia ficar sem reação, ia ficar desacreditado, ia ficar putinho e falar "nem sonha, mulher, esquece essa porra", ia te questionar pra qual macho tu tá querendo dar, ia ficar emburradinho, bicudinho e em silêncio, ia ficar com os zóinho cheio de lágrima e te perguntar se ele não é mais suficiente pra vc, ia jogar na tua cara que "imagina se fosse eu querendo comer outra mulher!" e te falar quase aos prantos "mas eu não quero comer outra mulher, eu amo você!" quando vc respondesse que ué, ele que escolha uma segunda pra vcs fazerem um ménage também então - o repertório dele é completíssimo e inacreditável, realmente acho que ia ser uma experiência assistir isso. dependendo do tempo que vc demorasse pra acalmar ele e explicar que tava só brincando ele iria suspirar aliviado e te abraçar (lê-se "se fundir em vc"), resmungando todo manhoso "não faz mais isso não, mô... quase me mata do coração", ou se vc demorasse muito, iria continuar todo putinho e emburrado, monossilábico e sem falar com vc direito, te dando um tratamento de gelo pra se vingar um pouquinho do inferno que vc fez ele passar, vai
o santi e o simón acho que teriam reações parecidas, apesar de eu ver o santi como mais liberal e menos propenso à possessividade que o simón (que, se estiver apaixonado e no modo 100% monogâmico dele... fia, esquece 👋🏼): se vcs estivessem numa fase mais experimental, buscando explorar coisas novas juntos, eles iam se animar todinhos com a ideia, um sorrisinho bem sacana iluminando o rosto deles. te dariam uma humilhadinha e fariam uma degradaçãozinha básica de leve, sim, até pq ninguém é de ferro, né? e eles gostam de te provocar e te ver toda envergonhadinha, é uma cena que encanta eles e dá uma inflada no ego (o do simón já nada humilde) 💭 mas no final concordariam em embarcar nessa com vc, aí quando soubessem que na verdade é tudo mentira ficariam até meio decepcionados e te perguntariam, agora sérios, se vc não teria interesse não, pq por eles... 👁️👁️ agora, se não estivessem nessa vibe e fossem 100% fechadões com a filosofia do bdsm (bom demais ser monogâmico), relacionamento mais fechado que os portões do inferno, acho que os dois iriam dar risada (o santi de divertimento e incredulidade; o simón de escárnio mesmo) antes de falar "claro que não, né, vida? tá doida?". o santi seria mais paciente (e justo, como foi jesus), já o simón seria mais poucas ideias e ficaria esquentadinho mais fácil, ameaçando começar uma briga logo ali - até perguntaria com qual macho que é que tu tá falando que tá colocando essas "ideia de jerico" (palavras dele) na sua cabeça. de qualquer forma, acho que os dois iam ficar meio 😐 depois que vc falasse que tá brincando; o santi até daria risada, balançando a cabeça negativamente como quem não acredita que escolheu por livre e espontânea vontade namorar com vc, e o simón ainda manteria a posinha de marrento dele, mandando um "ainda bem, sorte a sua... que o bagulho ia ficar louco" mas isso logo logo se desfaria com uns beijinhos e carinhos vindos de vc 🥰 off: também acho que com esses acabaria em sexo pq, na cabeça deles, eles agora teriam que te provar que vc não precisa de nenhum outro homem na sua vida (e vão fazer de tudo pra tirar essa ideia, mesmo que falsa, da sua cabeça por um bom tempo)
bônus: o fernando eu não sei muito bem como elaborar a reação dele (talvez não fosse gostar por não querer te dividir com ninguém, talvez fosse te chamar de putinha preferida dele e deixar) mas uma coisa eu sinto convicta no meu coração: independente de se vc revelasse que é zueira ou se terminasse em ménage mesmo, ia te foder forte e gostoso depois pra te provar que só ele consegue te deixar satisfeita assim.
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luludohs · 2 months
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difícil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito 😞✋🏻
não revisado!
a primeira vez que o simón te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com você, em como você lia tudo concentrada com seu o óculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguém te conhecia mas parecia que você havia sido uma alucinação do rapaz. até que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simón te viu.
ele tentou não demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguém e foi até você, que estava em pé em frente o bar conversando com algumas amigas. simón chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possível.
ele até tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de você foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difícil pra caralho. simón não era um complemento egocêntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguém. ao invés de afastá-lo você só o aproximou de você, agora ele tinha a missão interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas você só o seguiu de volta três dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se você postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o próximo mês ele não te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fácil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simón foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simón negou dizendo que não tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo já estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fácil se aproximar de você, visto que não tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que você estava no barzinho. simón não chegou de primeira, apenas acenou para você de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que já havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com você. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, você foi educada como sempre mas não deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente não estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa você apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrás da amiga. foi bom conversar com você” e saiu, deixando simón parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
não demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. você mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simón não havia levado um casaco.
os meses foram passando e simón simplesmente não conseguia te tirar da cabeça, você era linda, e apesar de não dar muita bola pra ele era sempre tão educada e simpática. era certo dizer que você havia alugado um triplex na cabeça de simón hempe.
durante os meses que passaram ele até chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com você e tentando alguma coisa, mas você nunca dava abertura. até suas amigas já estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim você não cedia.
simón não conseguia entender o porque de você ser tão fechada, obviamente não era burra e sabia que ele estava dando em cima de você. ele apenas queria entender porque você não o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa história a limpo. já estava cansado de tentar insistir em algo que não levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocês, todos estavam na sala menos você, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simón se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simón!” você disse educada, se colocando na ponta do pé para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” você acenou “por que você ainda não me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi você, confusa. “eu… eu sei que você sabe que eu quero ficar com você, e isso já tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e você sempre sai de perto mas por algum motivo ainda não me disse não. eu só queria sei lá, entender. já to nessa tem tempo demais.”
você piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simón bonito, gostava de conversar com ele e até tinha sim certo interesse mas simplesmente não conseguia passar da linha da conversa, fosse porque você só tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque não gostava de ficar por ficar.
“nossa simón” você riu meio sem graça “olha, você é um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com você mas isso de ficar com alguém assim não é pra mim e eu sei que você faz bastante isso sabe? não é por mal, eu só não gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” você explicou com calma.
simón concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com você só por ficar, na real desde que eu te vi eu não fiquei com mais ninguém.” ele contou, não era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguém desde que te viu, depois de você ninguém pareceu tão interessante.
assim que ouviu isso sua expressão mudou para choque e certo alívio, conhecia simón antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para você mas saber que desde que se conheceram ele não ficou com mais ninguém mudava muito as coisas. “é sério?” perguntou atônita, simón concordou com um sorriso.
simón percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez você não saiu de perto. você murmurava frases enquanto simón se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quão pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “você não vai se afastar agora, né?” ele perguntou e você apenas negou com a cabeça esperando o próximo movimento.
quando sentiu seus lábios pela primeira vez simón quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a língua aos pouquinhos dentro da sua boca para não te assustar. segurava seu rostinho com as duas mãos enquanto aprofundava o beijo. você agarrava a blusa dele com uma mão enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simón se afastou de você só um pouquinho para conseguir ver seus lábios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo você deu também. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocês, já que todos ali sabiam o quanto simón esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de você quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mãos e abraçou simón enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocês transaram pela primeira vez, simón já era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por não saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar então simón sabia tudo o que se passava na sua cabeça então quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensível e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para não te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em você e te fazer gozar com eles também. quando se enfiou dentro de você sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tão estreita que o pau até doía.
você sentia uma ardência incomoda mas simón estava sendo tão bom que em instantes tudo e que você conseguia fazer era gemer e sentir um prazer único. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhã para irem pra aula mas simón já estava tão viciado em você que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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tecontos · 2 months
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Por 50tinha... (Julho-2024)
By; Cesar
Ola, me chamo Cesar, tenho 35 anos, sou casado, porem faz 4 anos que por motivos familiares eu e minha esposa alugamos o apartamento em que morávamos e precisamos ir morar junto de minha sogra.
Desde que nos mudamos já sabíamos da filha da vizinha ser dependente química, ela uma morena pele clara, 26 anos, em torno de 1,75 de altura, uns 70 kg, e por sinal muito bonita de rosto, mas que pelo fato de seu vício nunca me chamou a atenção.
Passou-se alguns dias a filha da vizinha, que vou chamar aqui de (Karine) foi até nossa casa pedir dinheiro emprestado, quem atendeu foi minha esposa e prontamente emprestou o valor que ela pediu, eu no entanto acabei enchendo o saco da minha esposa, pois era evidente que o dinheiro seria para drogas, pois Karine não trabalha mas precisava sustentar o vício.
Enfim acabou sendo rotineiro Karine ir emprestar dinheiro da minha esposa, até que certo dia chamei minha esposa para uma conversa e ficamos combinados de que nenhum tostão a mais seria emprestado, e assim se fez. Mesmo minha esposa sempre inventando uma história e outra pra não emprestar, mas mesmo assim ela insistia.
Em Junho deste ano, acabou nos dando a sexta feira para descanso, de manhã um dia normal com minha família, mas a tarde minha esposa que é professora foi trabalhar, minha sogra havia saído e aproveitei então para jogar uma água no carro e após fui pro banho pra então dar uma descansada.
Durante o banho ouvi o interfone tocar algumas vezes, mas não dei bola e continuei meu banho, logo após quando já estava a descansar assistindo um filme o interfone toca novamente, ao atender era Karine, a qual pediu se poderia atender ela, prontamente abri o portão e também a porta e ela entrou, eu estava de shorts e sem camisa mas em momento algum pensei algo que não fosse sério, no entanto ela simplesmente entrou e pediu se não tinha R$ 50,00 reais para emprestar, tentei achar uma desculpa de que não tinha, mas foi nesse momento em que ela soltou o verbo, achei até que pudesse estar chapada;
- me arruma cinquentão que te pago um boquete com direito a leite na boquinha
Aquilo de imediato me incendiou por dentro, não sabia o que dizer, tentei contornar a situação que ia ver se tinha algum valor pra emprestar mas que não precisava aquilo, ela então me retrucou dizendo…
- Eu quero.
O tesão de imediato tomou conta de mim, pois como relatado Karine é uma mulher muito bonita e de corpo, quanto ela me olhou e disse;
- “eu quero”
Logo fechei a porta e agarrei ela, de imediato ela tirou meu shorts e começou a mamar, posso descreve-la como a legitima cabritinha, pois mamava intensamente, me deixando louco de tesão.
Ela chupava, batia com meu pau em seu rosto, cuspia, ou seja, estava fazendo valer a pena cada centavo que havia pedido.
No calor do momento acabei tirando toda a roupa de Karine, a deixando somente de calcinha, confesso que meu pensamento era meter o pau nela, porem estava sem camisinha e então apenas quis retribuir o mesmo carinho o qual ela estava se dedicando pro meu pau.
Sentado no sofá eu tinha a visão perfeita dela se engasgando com minha vara, então levei a mão por baixo, arredei a calcinha e comecei dedilhar a bucetinha dela, que naquele momento estava enxarcada.
Quanto mais metia os dedos em sua buceta mais ela gemia e engolia meu pau, com um pouco de seu próprio libido comecei acariciar seu cuzinho, de primeira ela tentou resistir mas o tesão lhe tomou conta e ela não mais se importou, no momento a safada estava entregue ao prazer, só queria saber de mamar meu pau e que eu não tirasse meus dedos de sua bucetinha quente e melada, foram poucos minutos para a safada se render ao orgasmo e mastigar meus dedos com aquela bucetinha gulosa, confesso que precisei resistir ao máximo para não socar a vara nela pela falta de camisinha.
Esse momento com Karine estava sendo fantástico, até que não me aguentei e avisei que gozaria, foi então que a filha da puta fez eu ficar em pé e se ajoelhou em minha frente, e olhando em meus olhos feito uma puta no cio pedia leite na boquinha, ela punhetava meu caralho na boca me fazendo delirar, enfim não consegui mais segurar e acabo por encher a boca da vadia de leite, era prazeroso ver ela sugar a cabeça do meu pau pela busca incessante de uma última gota, algo simplesmente magnifico.
Confesso que fiquei de pernas bambas com a mamada daquela vadia, no momento estava preocupado por estar com ela dentro da minha casa e algum vizinho ver, mas por outro lado já estava até imaginando qual seria o próximo dia que poderia meter o pau no fundo daquela xotinha carnuda.
Então paguei a ela o valor que havia pedido, e me coloquei a disposição para quando precisasse novamente, ela simplesmente pegou meu pau e apertou e me deu um selinho, e falou que me procuraria sim quando precisasse, inclusive pediu para add meu número para conversar no whats.
Ela então saiu e foram apenas 7 minutos para eu receber uma msg no whats, a qual dizia o seguinte:
“Muito obrigado por ter me ajudado hoje, espero que tenha gostado da atenção que dei a você, não precisa esperar eu pedir dinheiro novamente, o dia que vc quiser é só me avisar que quero ir contigo a um motel e poder te mostrar ainda mais do que sou capaz, adorei sentir um pouquinho de você hoje em minha boca, mas quero sentir você dentro da minha bucetinha”.
Poucos dias acabei marcando e saindo com ela novamente…
Enviado ao Te Contos por Cesar
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cherryblogss · 2 months
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oi maria cherryzita da silva jr from tumblr 😛🌹
eu tava pensando em uma coisa aki por nenhuma razão em particular e gostaria de 🌹🌹🌹🌹te pedir para 🌷🌺🌼 desenvolver uma coisinha de 🌺🌻🌹💐 rafa federman para a sua amiga 🌸💐🌺🌺 camilets da silva 🌷💐🌺🌻🌸🌼🌹 sobre ele ser o namorado 100% pau mandado fofinho e carinhoso na frente dos outros que quem vê pensa nossa que bonitinhos ele deve ser soca fofo e depois de uma festa por exemplo no momento que chega no carro bota ela pra mamar sabeeeh essas coisas simples da vida 🌸⭐️🌺🍁🌍🌻🍃💫🌳🌈🌟💧☀️ ou dedadinha fenomenal pique dj david guetta mets alok num festival de música eletrônica em ibiza enfim minha diva querida fica a seu critério a peripécia com rafa soft dom que é metidinho na hora do sexo (aquele edit que no primeiro clipe ele tá falando que mudaram o figurino dele pq ele tava🖕🏻DEMASIADO 🖕🏻BUENO 🖕🏻🖕🏻filho🖕🏻da puta🖕🏻🖕🏻🖕🏻) e que faz um dirty talk baixinho ofegante digno de mudar a hidrografia brasileira de tão molhada que deixa a 🐱ENFIM vey beijos amiga bom domingo
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oi camilete creads da costa👋🏻 estarei te mandando a minha nota de repúdio por esse cenário que vc fez a minha cabeça fabricar🖕🏻 eu morro demaiss quando um cara todo calminho namora e é freak in the sheets😈
also aqui tem o link do edit pra quem ficou em dúvida 🫦 (o narigao veyyyyyyyy)
e me julguem!!!! mas ele ia sim falar português com a lobinha br dele viu☝🏻 com aquele sotaque gostosinho ownnnnn
vms a putaria, gatinhas:
Você já estava meio zonza pela quantidade de bebidas que tomou, estava recostada no corpo do seu namorado que fazia um carinho na sua costas e cabelos, os braços grandes te envolviam enquanto te observava atentamente conversar com as suas amigas. Rafael não conhecia quase ninguém nessa festa, só veio porque você pediu e não se importava de ficar grudadinho contigo desde que passassem tempo juntos.
Quando você começou a namorar ele, suas amigas riam e diziam que não ia durar, falavam que o jeito calminho e super afetuoso com certeza te deixaria entediada algum dia, até tiravam graça que ele deveria ser um tédio na cama. Mal elas sabiam o que te aguardava quase todas as noites.
Apesar de tudo, vocês estavam juntos há 2 anos e com certeza iram durar muito, eram a metade um do outro e os dias sempre eram melhores com ele ao seu lado.
"Rafa, pega mais um drink pra mim, porfi?" Pergunta com os olhinhos piscando para o seu namorado que rapidamente assente e vai atrás do seu pedido.
Suas amigas trocam risinhos ao acompanharem ele se distanciar depois de deixar um beijinho na sua testa.
"Aqui, princesa, mas é seu último, tá? Daqui a pouco vamos embora." Ele diz com uma expressão preocupada e logo volta a te abraçar. Rafael te conhecia como ninguém, então sabia que você já estava ficando cansada e pela forma que sua mãos brincavam com os dedos dele também sentia outras coisas.
Após a última rodada de bebidas, você se despede com Rafa te segurando pela cintura e com a sua bolsa no ombro. Ele achava adorável o seu jeitinho bobo depois de umas bebidas, você começava a falar de tudo e de nada com uma seriedade admirável, ria das suas palavras enquanto te leva até o carro quase te carregando.
Ele abre a porta do passageiro e te arruma no banco, mas sorri quando seus braços não largam o pescoço dele.
"Não vai, Rafa." Diz dengosa com um biquinho.
"Eu vou estar bem aqui, bebita, do seu ladinho, tá?" Responde e se aproxima para te dar um selinho tirando calmamente as suas mãoszinhas do corpo dele.
Move sua cabeça acompanhando o homem alto dar a volta até o lado do motorista, suas pernas inquietas se remexendo e subindo um pouco a saia. Rafa entra, se ajustando no banco e olhando ao redor se tudo estava certo, você morde os lábios observando cada movimento e sentindo sua calcinha virando uma bagunça molhada.
No momento que ele ia ligar o carro, você solta um choramingo dramática que faz o argentino te encarar preocupado, mas logo a expressão se converte em uma maliciosa ao ver os claros sinais do que se tratava a sua aflição. Você era extremamente previsível, as provocações na festa acariciando os dedos dele, a saia quase expondo a sua calcinha e o rostinho em uma carinha tristonha só indicavam uma coisa.
"Diz pra mim, o que você quer?" Pergunta com um olhar arrogante, se fazendo de desentendido.
"Saudades de ti, papi." Responde se aproximando do pescoço dele para esfregar o rosto na barbinha rala do local.
"Mas eu passei o dia contigo, princesa." Rafa fala em um tom condescendente e inclinando a cabeça.
"Saudades de ter você me fazendo carinho." Suas mãos agarram as deles, apertando os dedos longos e brincando com o anel de compromisso que ele tinha igual ao seu.
"Carinho onde?" Questiona te imitando com um biquinho com uma falsa expressão de piedade.
Timidamente, encaminha uma mão dele para o meio das suas pernas e esfrega os dígitos na extensão da sua calcinha encharcada. Solta um miadinho e agarra o punho do homem quando ele continua os movimentos sozinho.
Rafa pressiona o dedo médio entre suas dobrinhas, acariciando de cima para baixo o pontinho inchado. Com cada passada do dígito, o tecido ficava mais molhado e choramingos ofegantes com o nome dele saiam da sua garganta.
Com um grunhido, Rafael afasta sua calcinha para o lado e expõe a sua bucetinha melecada com dois dedos, afastando os lábios maiores até expor a pele corada e molhinha, ele morde os lábios vendo a sua entradinha piscar constantemente. Levando a outra mão ao meio das suas coxas, massageia seu clitóris em círculos com dois dedos, brincando com o nervo inchado e encurtando a distância para enfiar o rosto, suspirando extasiado ao inalar os resquícios do seu perfume. Rafael esfrega o nariz grande na sua pele, distribuindo beijinhos enquanto te escuta pedir por mais.
"Quer meus dedos dentro dessa bucetinha carente, hum?" Murmura após chupar o lóbulo do seu ouvido.
Você assente desesperada, remexendo os quadris buscando mais fricção, suas mãos vão para o cabelo escuro, puxando os fios ao sentir a ponta dos dedos acariciando a sua entrada.
"Quantos, amor?" Ele pergunta, se afastando para encarar o seu rosto franzido e olhinhos nublados de prazer. "Dois? É suficiente pra esse buraquinho guloso?"
Sua cabeça balança novamente enquanto murmura sim várias vezes. Portanto, o seu namorado enfia a pontinha dos dedos, colocando e tirando na medida que mete mais e mais, ele penetrava devagarinho, saboreando o calor e o aperto molhado.
Ele segura seu pescoço, admirando a sua boca entreaberta soltar miadinhos e o seus olhos semicerrados. Logo, Rafael iniciou um ritmo frenético, socando os dedos longos no seu canalzinho e sujando-os com o seu melzinho que vazava a cada estocada. Você emite um gritinho agudo quando ele curva os dedos e pressiona a palma da mão no seu grelinho.
"Tá gostoso, é?" Rafa te provoca, rindo com o seu desespero ao passar as mãos por onde alcançava no corpo dele. A voz no seu ouvido te deixa mais sedenta ainda, subindo e descendo as mãos pelo torso malhado por baixo da camisa, por fim, parando no cinto dele, roçando o dorso de uma mão no volume da virilha, massageando por cima do tecido. "Amo essa buceta apertada, porra."
Rafael sobe a outra mão um pouco molhada para abaixar um lado da sua blusa e apertar seu peito, ele geme ao bulinar o biquinho empinado e sacudir a carne macia. Os dedos dele te enlouqueciam pela forma que ele acelerava e em seguida parava para focar em mexer com o seu clitóris.
Sua boca saliva ao retirar o pau babado de pré-gozo da cueca do argentino, sua mão se fecha ao redor da cabecinha, bombeando enquanto espalha o líquido com o polegar. Sua mão subia e descia no ritmo que ele te fodia com os dedos, girava o punho ao cuspir na pontinha e lubrificar o membro.
"Ra-rafa, eu quero na boca também, a-amor." Geme voltando a olhar para as orbes azuis que brilhavam de tesão.
"Quer chupar meu pau também, gatinha? Faminta por tudo que eu te dou, né." Fala, te enforcando levemente ao ouvir suas súplicas e agarra sua nuca te empurrando contra o corpo dele.
Você se ajusta para não atrapalhar a movimentação no meio das suas pernas, então abaixa a cabeça, dando selinhos na parte exposta do peitoral cabeludo, descendo sua cabeça até chegar na ereção.
"Levanta a perninha, amor." Você obedece o homem e dobra a perna direita, apoiando o pé no banco de couro, consequentemente mudando o ângulo da penetração o que te faz arfar.
Lambe a cabecinha e depois desliza a língua pelas veias proeminentes, gemendo manhosa quando os dedos bombeiam mais forte suas paredes, então suga a glande rosinha, punhetando o resto do comprimento enquanto Rafa segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo.
"Que boquinha gostosa, cariño." Ele grunhe impulsionando os quadris contra o seus lábios ao mesmo tempo que massageia seu clitóris mais rápido, te fazendo gemer mais alto ao redor do pau que alargava sua boca. "É só uma cachorrinha desesperada pra ter todos os seus buracos cheinhos."
Sons molhados da sua garganta e buceta preenchiam o interior do carro. Ambos se tocavam com movimentos desengonçados com a chegada do orgasmo, você chupava e se engasgava com as investidas, levando a outra mão para massagear as bolas inchadas. Rafa tinha enfiado mais um dedo, socando os três dígitos no seu pontinho sensível dentro da sua buceta e xingava ao observar atentamente o seu buraquinho arrombado encharcar a mão dele.
"Quero sentir essa bucetinha gozando nos meus dedos quando eu te encher de leitinho na boca."
Com essas palavras, ele empurra sua cabeça até engolir todo o comprimento ao sentir suas paredes apertando-o com as contrações e ouvir seus gemidos abafados ao redor do pau, com a sensação eletrizante do seu orgasmo, Rafa grunhe seu nome e solta jatos de porra na sua garganta te forçando a engolir cada gotinha do que ele te dava.
só queria a sorte de um amor tranquilo
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groupieaesthetic · 4 months
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
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Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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sunshyni · 6 months
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W I SH
gênero. fluff
tokuno yushi × fem!reader
wc. 1.4k
n/a. posso ser sincera? não gostei de nada que eu escrevi aqui, mas eu queria muito responder esse pedido desde que a mah (@nayuswifee) me enviou (inclusive mah tá um pouco diferente do que você me pediu, mas espero que você goste mesmo eu não tendo curtido kkkkkk se tiver minimamente bom eu já tô feliz 🙏). eu sinto que o yushi é um tanto quanto atentado, do tipo atentado no sigilo, sabe??? então eu tentei transmitir isso na escrita kkkkkk e no mais é isso!!!
Boa leitura, docinhos!!! ⭐
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2 . my love is young and it's strong
Você ainda se recordava de observar Yushi num uniforme da banda marcial em algum evento organizado pela escola de vocês, a imagem dele tocando um trompete com maestria enquanto você contava os minutos para aquela aula acabar, observando-o pelo vidro da porta, continuava viva na sua memória. Não poderia se esquecer de todas as vezes que Yushi esperava com expectativa o professor deixar a sala para te puxar para dentro do cômodo instantes depois.
Ele costumava ter a fama de bom moço, representante da sala e sempre o primeiro aluno quando se tratava de notas, mas ele gostava de te bagunçar um bocado sempre que tinha a chance.
Além de um ótimo musicista, Yushi gostava de cantar, foi por isso que ele resolveu se declarar num karaokê que o pessoal da escola tinha o hábito de frequentar, num dia específico em que vocês dois inventaram de matar aula e Yushi fez questão de mudar as letras das canções de forma proposital para dizer que estava perdidamente apaixonado.
As coisas continuaram dessa mesma forma por alguns meses, com Yushi te levando para a sala dos professores escondido só para te mostrar o grande arsenal de chocolates de um professor chocólatra e para te beijar também, certo, o chocolate era apenas um pretexto para deixar seus lábios inchados e vermelhinhos. Tudo estava absolutamente perfeito, até as provas finais chegarem e Yushi te dizer de que tinha passado para a universidade de Oxford, na Inglaterra; sem mesmo ter comentado sobre ter se inscrito para lá.
Você decidiu de que seria melhor terminar para que ambos não tivessem que ficar “presos um ao outro”, mas isso era só uma desculpa sua, já que queria um motivo concreto para parar de pensar nele, virar a página, qualquer coisa, e se Yushi não fosse mais o seu namorado, talvez isso ajudaria, você não iria sofrer todos os dias querendo vê-lo, tudo certo. E mesmo Yushi achando todo o seu diálogo uma bobagem, ele aceitou sua decisão, apareceu na sua casa de manhãzinha, antes de embarcar no seu vôo, e te beijou docemente, desaparecendo no carro dos pais logo a seguir.
Agora, haviam se passado dois anos desde então, era o seu aniversário de 20 anos e por coincidência, o encontro anual dos seus colegas do ensino médio foi marcado no mesmo dia, por isso todos ao redor da mesa do restaurante despojado que você havia encontrado, estavam com chapeuzinhos de aniversário de cores vibrantes na cabeça.
— O Yushi acabou de pousar, acho que ele só vai deixar as bagagens na casa dos pais e daqui uns 40 minutos ele chega — Riku disse sem pensar nas consequências e você engasgou com uma batata frita. Todos fizeram questão de olhar para Riku com uma expressão que dizia claramente “Você é tapado?” — Eu só chamei ele, como fiz no ano passado. Como que eu ia saber que ele ia aceitar o convite e não dar furo que nem na outra vez? Quer dizer, ele tá morando na Inglaterra agora.
— Você podia ter tido a decência de me avisar, Riku — Você admitiu ao passo que Sion se juntava a mesa com uma nova porção de batatas em mãos.
— E aí você não viria. Qual é a graça? — A graça é que você estaria se prevenindo de uma situação embaraçosa, se você já se esquivava de Yushi nas redes sociais e em conversas que o envolviam, direta ou indiretamente, imagine como seria pessoalmente, será que seu corpo entraria em estado de alerta e seu cérebro involuntariamente movesse seus músculos para debaixo da mesa? Ninguém sabia ao certo como responder.
Você se tornou monossilábica depois disso, uma amiga ao seu lado não parava de contar sobre a vaga de emprego que conseguira numa multinacional, mas tudo que você conseguia pensar era em Yushi, será que seu visual continuava o mesmo? Ele estava mais maduro? Seu inglês adquiriu algum sotaque britânico? E a pior curiosidade de todas: será que ele estava de rolo com alguma britânica misteriosa e sensual?
Você balançou a cabeça para todas essas indagações e direcionou o olhar para a entrada do restaurante como se já soubesse que ele estava por alí, parecia até que a temperatura do lugar havia mudado, a mesa de vocês estava bem longe da cozinha, mas você conseguia sentir as bochechas esquentarem como se estivesse com o rosto próximo dos fornos. Sinceramente, ele parecia mais alto, o cabelo mais cumprido, mas o estilo descolado ainda continuava presente considerando a escolha do moletom da universidade de Oxford como a peça principal do seu visual. Yushi se acomodou bem na cadeira livre do seu lado, a cadeira em que a garota da multinacional estava sentada, mas que se tornou desocupada assim que ela se levantou para dar um pulinho no banheiro.
— E como andam as coisas, senhor advogado britânico? — Yushi sorriu para o amigo Riku que empurrou uma cestinha de nachos para Yushi, que aceitou o alimento sem pestanejar. Você permaneceu imóvel ao lado dele, vendo-o mergulhar metade da tortilha na guacamole e torcendo para que ele não percebesse que você estava observando-o feito uma maluca, embora essa fosse a verdade.
— Suportáveis. Estudar direito é legal, mas eu 'tava é com saudade de vocês — Ele confessou e virou o rosto bonito na sua direção, tocando na sua bochecha e acariciando a pele sem vergonha alguma, como se vocês nunca tivessem terminado e continuassem íntimos daquela forma — Senti sua falta também.
Mesmo que você parecesse ridícula aos olhos dele, com aquele chapeuzinho que mal cabia na sua cabeça e a expressão abobalhada, seu coração disparou com a confissão como se vocês tivessem regressado alguns anos, quando seu interior facilmente se abalava com uma fala sussurrada e um beijo roubado antes do início da aula.
Você vem que tentou dispensar o convite de ir até o karaokê mais próximos relembrar os velhos tempos quando Sion sugeriu, insatisfeito com apenas aquele momento que tiveram conversando e gargalhando no restaurante com direito a muitos acompanhamentos e os drinks mais malucos do cardápio. No entanto, quando deu por si, lá estava você, sentada no meio do sofá extenso da sala de karaokê enquanto o tempo que pagaram por passava na tela juntamente com a letra de uma canção que Yushi tinha escolhido para cantar.
Alguns colegas cochilavam de cansaço no estofado, outros foram procurar por glicose no balcão do karaokê para terminar bem a noite, então quando Yushi chegou nos últimos acordes da música em questão, a única pessoa que pode testemunhar os cem pontos foi você no fundo da sala. Reconhecer que foi exatamente com aquela música em questão que ele se declarou para você anos antes fez seus olhos se encherem de lágrimas e você desejar que as coisas não tivessem terminado daquele jeito.
— Feliz aniversário — Yushi desejou, erguendo um isqueiro que tinha tirado do bolso do moletom canguru, por algum motivo, ele costumava dizer que era devido a sua experiência de escoteiro, Yushi sempre tinha consigo as coisas mais inusitadas como o presente isqueiro fofo de um dos personagens de Hello Kitty. Você sorriu, gostando de mirar seus olhos sob a luz da pequena fonte de calor e no momento que você fez o movimento de assoprar a vela improvisada, Yushi fechou o objeto, selando os lábios nos seus de repente. O que fez com que você desse um pulinho do sofá pega completamente desprevenida.
— Você tá tão fofa com essas bochechas rosadinhas, não consegui resistir — Yushi sorriu, puxando as suas pernas para o colo dele com a maior naturalidade do mundo e fazendo as suas maçãs do rosto se aquecerem um bocado mais, se isso era possível.
— Eu não consigo mais. Não consigo mais te ver online em alguma rede social e não poder te dizer que tô com saudade e que não vejo a hora de te encher de beijos — Ele disse enquanto acariciava suas pernas cobertas por uma meia-calça, ele tocou seu queixo suavemente, fixando seus olhares — Você me entende, né? Também se sente assim?
Você assentiu com o olhar, contemplando quando um sorriso esplêndido se fez presente nos lábios dele.
— Acha que consegue lidar com um relacionamento à distância?
Yushi não demorou nem um milésimo para te responder de prontidão:
— Eu só não consigo ser só o seu amigo.
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yutassimp · 5 months
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Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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ellebarnes90 · 3 months
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* · ✮ . CACHINHOS
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mini warnings: fluff, enzo namoradinho apaixonado, mini oneshot, não revisado
N.A: tive essa idéia do nada enquanto lavava o rosto na pia (?¿), amo um Enzo apaixonado pela namorada e pelo cabelo dela, então decidi escrever sobre isso com um cenário bem fofo
aproveitem<3
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Tinha acabado de sair do banho e indo para o quarto, onde Enzo estava deitado jogando videogame, você se sentou na sua penteadeira e tirou a toalha da cabeça. Pegou o creme e o pente e começou a pentear os fios escuros, logo depois, arrumando o creme e a gelatina na sua frente, partiu o cabelo e começou a finalizar o mesmo com dedoliss.
Você não sabia, mas Enzo havia passado horas no tiktok e youtube vendo vídeos sobre como finalizar cabelo cacheado só para te ajudar pois sabia como era cansativo, ainda mais pelo seu cabelo ser muito cheio. Então, indo até você ele se sentou na cadeira ao seu lado e deu um beijo na sua bochecha, te fazendo sorrir bobinha.
— Posso te ajudar?
— Você por acaso sabe fazer isso? — você riu sem o olhar, achando graça
— Fiquei horas vendo vídeos só para poder fazer por você, muñeca. Por favor, deixa eu pelo menos tentar, prometo ter cuidado — ele dizia com a voz calma, olhando você finalizar mais uma mecha
Ficou surpresa ao ouvir ele, quase chorou ao ouvir do mesmo que ele havia assistido vídeos só para aprender e poder te ajudar. Era engraçada a cena de você quase chorando com as mãos sujas.
Dando um selinho nos lábios dele seguido de um sorriso, você deu a gelatina na mão dele e o deixou tentar. Enzo se levantou ficando atrás de você, ia fazendo a mesma coisa que você fazia, pegando mecha por mecha, enrolando e soltando com delicadeza.
No começo não estava dando certo e vocês dois riam disso, até você o entregar o pente e o falar como ela gostava que fazia. Aí sim, tudo começou a dar certo, o moreno agora sabia como aquilo era doloroso para os seus braços e como cansava a coluna, demorou quase duas horas para terminar, graças a velocidade que ele usava.
Quando terminou te olhou com os olhos quase cobertos pela franja que ele teve todo um cuidado para finalizar.
— E agora? — te olhou confuso pelo espelho
— Agora a gente espera secar e vemos a mágica — riu, se levantando e o abraçando com cuidado — Yo te amo, amor. Muchas gracias, significa mucho para mí.
Enzo tomava cuidado para não tocar no seu cabelo por medo de o estragar, então te abraçava como se fosse uma boneca de porcelana altamente frágil.
— Não precisa agradecer, amorcito — riu envergonhado — Obrigado você, por ter confiado em mim
Desfazendo o abraço mas ainda próximo dele, você pôs suas mãos em cada lado do rosto do uruguaio, o beijando através de um sorriso.
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lucuslavigne · 3 months
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Como eu acho que o WayV reagiria a leitora tendo uma crise.
WayV!Namorados × Leitora!Autista.
experiências pessoais servem para conteúdo sim 🥹☝🏻
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Kun:
Kun ficaria assustado ao ver você se batendo. Nunca havia presenciado um momento assim, então ficou desesperado, com medo de que você se machucasse.
Acabou que aconteceu mesmo, você se machucou. De tanto bater em seus ouvidos, eles acabaram sangrando e te causando mais dor.
Quando te levou ao hospital, ficou sentindo uma culpa imensa. Sentia que não havia conseguido cuidar de você. Desde então ele aprende tudo o que pode para poder te dar o suporte necessário.
Ten:
Chittaphon perceberia que você estaria meio estranha, logo ele ficaria mais atento, sabendo que algo não estava certo.
Quando te viu sentada no chão, com as pernas em W, se arranhando ao ponto de várias linhas de sangue começarem a se formar, ele se sentou na sua frente, segurou suas mãos e juntou as testas de vocês.
Ficou ali, apanhou vez ou outra, mas não saiu do seu lado até que você se acalmasse e conseguisse reorganizar seus pensamentos. Depois de tudo, te ajudou a limpar o sangue e te fez curativos, dando um beijinho na sua cabeça quando se sentaram para assistirem Bob Esponja juntos <3
Winwin:
Winwin notaria você andando de um lado para o outro, mas não como você faz normalmente. Você parecia... Perturbada com algo. Tentou falar com você, mas sem sucesso, o que fez com que ele ficasse perdido.
Só foi perceber que você estava tendo uma crise quando a Bella andou até você e começou a te lamber. Foi aí que ele foi até você e te deu um abraço apertado.
Depois que você se acalmou, ele pediu desculpas por não ter percebido sua crise antes, e te deu um selinho demorado.
Xiaojun:
Este homem é formado em você 🫵🏻 saberia que você estava tendo uma crise só pelo som dos seus passos pela casa.
Iria até você e te sentaria no sofá com ele, fazendo massagem nos seus braços enquanto estão em completo silêncio. Afinal ele sabia que você precisava por os pensamentos no lugar.
Quando viu que você começou a chorar, te abraçaria fortemente e ficaria o tempo que fosse necessário alí. Quando você se acalmou e decidiu contar para ele o que havia acontecido, ele se sentiu a pessoa mais sortuda do mundo. Ele amou saber que você confia tanto nele ao ponto de compartilhar algo tão íntimo.
Hendery:
Não ia perceber sua crise de primeira. Só ia perceber quando escutasse seus murmúrios. Ele perguntaria se poderia ajudar, mas quando viu que não teria resposta, apenas foi até você e te sentou no chão, se sentando na sua frente.
Ficou de mãos dadas com você enquanto escutava você falar sozinha, para ter certeza que não começaria a se bater.
Quando viu que você já estava calma, perguntou se queria comer alguma coisa. No final a cozinha ficou uma bagunça por conta de vocês <3
Yangyang:
O coitadinho ia ficar desesperado quando escutasse o primeiro barulho de tapa. Ia ir correndo atrás de você, vendo a marca que você havia feito em seu rosto.
Te abraçaria com força, levando todos os tapas em seu lugar, sem reclamar em nenhum momento. Teve um momento que ele chorou enquanto implorava para você não se machucar.
Quando você finalmente já estava calma e viu como ele ficou, começou a chorar junto com ele enquanto pedia desculpas. No final vocês deitaram na cama para pararem de chorar, mas acabaram dormindo agarradinhos <3
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bearwry · 6 months
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› traga-me suas cores - taehyun, txt
doada para @/i4nmura | assim que eu vi o segundo teaser do comeback do txt e vi a cena do taehyun eu quis fazer logo uma capa com essa imagem 🩷 eu tinha na cabeça uma ideia que não sabia bem se ia dar certo e no processo de fazer a capa eu fui tendo outras ideias, juntei tudo e no fim ficou melhor do que eu esperava! achei que falhei um pouco na finalização, mas num todo eu gostei bastante dessa capa ✨
em caso de inspiração, créditos por favor ♡ - sem plágio
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tecontos · 5 months
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Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)
By; Larissa
Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp
Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.
Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.
Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.
Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.
Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.
Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.
Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.
Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:
– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…
– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso
– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…
– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…
– Sei lá, nem conheço o cara direito
– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…
– Não to afim de dar pra ele
– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso
– Ahhh, não sei…
– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…
– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…
Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.
Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.
Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.
Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.
Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.
De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.
Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.
Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.
Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.
Nos despedimos dos rapazes e fomos.
No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.
Enviado ao Te Contos por Larissa
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nonuwhore · 1 year
Note
omg, eu tô nervosa lê, mas o número 2 e 6 com o cheol... pode escrever do jeitinho que você quiser que eu vou amar <3
ass: sua maior fã, hyuckhoon <33
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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2. "Desde quando você ficou tão safado/safada?" "Desde você." + 6. "Me beija/toca com vontade, porra." contém: uma pequena diferença de idade entre seungcheol e a leitora; mundo do crime!au (?); smut: sexo oral (f); sexo sem uso de preservativo (não façam isso em casa, crianças); creampie; spanking; manhandling; menção a overstimulation;  contagem de palavras: 2k nota da autora: meu deus dudaaaa, obrigada por ser TÃO querida! espero muito que vc curta o resultado, juro que escrevi com bastante carinho! tanto que fiquei com vontade de dar continuidade no plot kkkkkk me digam o que vcs acham da ideia. e duda, obrigada mais uma vez por participar do evento 💖
Seu pai odiava Seungcheol. Pelos motivos dele, claro, que você pessoalmente achava extremamente bobos, afinal o que o cara tinha feito? Roubado algumas peças do desmanche dele? Mais de uma vez? Mais de 10 vezes? Não importava, porque sempre que uma corrida acontecia e você o via com aquela camiseta branca grudada no peito e nos braços firmes, todo sujo de graxa e com um sorriso infernal nos lábios gordinhos e avermelhados, mais um pouquinho da sua sanidade ia pro espaço. Nas festas ele estava sempre grudado em uma garota, e o fato dele estar com a língua enfiada goela abaixo e a mão massageando a coxa de outra pessoa que não era você era particularmente insuportável. Ele tinha sido seu primeiro amor e só Deus saberia dizer quando deixaria de ser.
O fato de vocês terem crescido juntos, antes dos seus pais deixarem de ser sócios nos negócios de roubos de carro e corridas ilegais, exatamente por Seungcheol ser inconsequente, não colaborava muito. Você tinha a impressão que ele ainda te achava a garotinha insuportável que seu irmão tinha que carregar para todo o lado e que impedia que eles fossem ainda mais delinquentes. Mas um dia quando você apareceu com a saia um pouco mais curta que o normal e o decote mais aberto do que você já usava, ele te notou. Você gostava de acreditar que assim explicava para ele com todas as letras possíveis que tinha crescido, que não contaria para o seu pai se ele fizesse algo errado, que não contaria para o seu pai nada que ele fizesse, principalmente com você. Você viu a língua presa entre os dentes quando entregou a chave do carro para o seu irmão e saiu como se não tivesse notado a existência dele. E ele sabia o que você estava fazendo.  
Você observava os carros de luxo parados na frente da casa e os que chegavam para a festa, esperando. Não sabia o que estava esperando ao certo, se esperava ter coragem para confrontá-lo, se vigiava para saber quando ele ia embora com alguém no banco de carona dele, mas você esperou. E as forças do universo fizeram exatamente o que você queria, enviando ele direto pro seu colo.
Seungcheol abriu a porta de uma vez, se assustando com a sua presença. “Droga! Foi mal, achei que aqui era o banheiro”, levantou as mãos em sinal de arrependimento, “Essa casa é grande pra caramba…”, resmungou enquanto saia.
“Espera!”, você segurou a porta junto dele, o impedindo de fechá-la.
Ele te olhou parcialmente escondida pela madeira e você percebeu os olhos diminuídos pela bebida, além da procura de um certo equilíbrio enquanto segurava a maçaneta. “Você tá… Bêbado?”, perguntou tentando ganhar tempo.
Ele riu. “Por que isso te interessa?”, levantou uma das sobrancelhas, te olhando com certo desdém, mas também curiosidade. 
“Você pode usar meu banheiro. Se quiser”, tentou dizer com o mesmo desprezo, mas tinha certeza que não tinha funcionado. Seungcheol te observou mais um pouco, encostado no batente da sua porta, aparentemente colocando os pensamentos no lugar, e por fim agradeceu, entrando no seu quarto novamente.
Sentada na cama como se você fosse feita de gesso, você esperou ele sair do banheiro. Choi Seungcheol estava dentro do seu quarto. Não só um dos maiores nomes do submundo dessa metrópole, mas também a pessoa que você desejou boa parte da sua adolescência e da sua curta vida como jovem adulta, estava usando o seu banheiro, seu sabonete, sua toalha. Você sorriu para a chance que a vida estava te dando.
“Valeu”, ele saiu depois de dez minutos, fazendo você sabia lá o que, e pretendia te deixar de novo.
“Você me odeia?”, ele parou escutando a pergunta ressoar.
“O quê?”
“Você nem fala comigo… Não é como se eu fosse invisível, eu vejo você me olhando. Eu não sou mais aquela garotinha chata que enchia o seu saco, sabia?” sua voz transbordava ressentimento e ele notou.
“Se você sabe que eu te olho, deve saber também que eu sei muito bem que você não é mais criança”, Seungcheol se virou, fechando a porta atrás de si. Sorrindo meio mole, ele andou até você, se jogando ao seu lado na cama. Choi Seungcheol estava deitado na sua cama.  
Ele te encarou com tanta força, que você quase teve certeza que ele fazia isso enquanto lia sua alma. Passou uma das mãos pelo cabelo, usando o outro braço para se apoiar e te encarar. “Tá bom, você chamou minha atenção, e agora?”, a voz áspera e desaforada te fizeram tremer e seu corpo se encolheu. Você não sabia, porra, não tinha planejado essa parte. 
“Por que você não fala comigo?”, você continuava olhando para frente, tentando ignorar a presença intensa dele.   
“Porque seu pai mandou”, você esperava essa resposta e ele a tinha na ponta da língua. Cretino. Era a mais óbvia e tinha um motivo de ser.
Você revirou os olhos e ele sorriu com a sua atitude infantil. “Você é tão chato!”, se virou o olhando, irritada. “Como se isso te impedisse de fazer alguma coisa!’
“Do que você tá falando?”, ele fingiu inocência.
“Tudo bem roubar dele, atrapalhar toda e qualquer transação que ele faz, ter a porra de um esquema rolando com o filho dele sem ele saber, mas eu não?”, sua indignação o fez soltar um gemidinho baixo, fingindo dó. Você riu, com sarcasmo, o vendo se entreter com a sua ceninha. 
“Isso é faz parte dos negócios”, ele deu ombros e continuou te olhando, sem menção a te fornecer nenhuma outra informação mais elaborada.
“É sério? Essa é a resposta que você tem pra me dar?”
“O que você quer que eu te diga?”, ele sentou de uma vez, chegando mais perto, com uma certa ira no olhar, “Que eu queria tanto falar com você porque que morro de saudade da sua presença na minha, que eu queria, inclusive, mais do que conversar com você, mas nesse cenário eu só posso imaginar como seria te tocar e te ter deitada na minha cama no fim do dia?”, concluiu, fazendo a confissão soar com uma acusação, como se você tivesse provocado aquilo tudo.
Você se levantou e andou até a janela, confirmando que alguns carros já tinham partido. “Só tô tentando evitar mais mortes, sabe…”, você o olhou novamente deitado, apoiando a cabeça e uma das mãos, enquanto ele te assistia com um olhar de quem já tinha renunciado tanto.
“Aquilo não foi sua culpa”, Seungcheol notou no seu tom algumas minúcias da garota de gênio forte com quem ele cresceu combinada com a mulher que você havia se tornando depois de tantos anos distante. “A morte do seu irmão-”
“Não foi, mas tudo que acontecer a partir de agora vai ser, principalmente com meu pai saindo de cena”, ele se sentou de novo, apoiando o tronco nas pernas e soltando o ar com todas as forças que tinha no pulmão. “Escuta. Não quero estragar meu lance com teu irmão, não quero ser morto pelo seu pai, e você sabe que ele não disse isso brincando”, o olhar dele te fez lembrar sobre o peso que seu progenitor dava para as próprias palavras, “mas principalmente… Não quero machucar você com toda essa bagunça.”
Você sorriu, ignorando todas as tragédias que poderiam acontecer, prestando atenção apenas no quanto ele se importava com você. Correu em direção a ele, levantando um pouco a própria saia para permitir que suas pernas se abrissem e sentou nas coxas de Seungcheol. Ele riu, pouco surpreendido pela sua atitude, “Você não escutou nada que eu disse? Garota mimada…”, concluiu segurando seu rosto com uma das mãos grandes, com o punho pesado que comprimia sua face sem jeito, enquanto observava seu sorriso ficar ainda maior e seu olhar mais arrebatado. 
“Você precisava saber que eu vou ‘tá do teu lado não importa o que aconteça. E que eu vou te ajudar a não deixar os ciclos se repetirem”, Seungcheol te ouviu dizer, pensando que mesmo que você não tivesse dito aquilo ele renunciaria qualquer outra demanda que o mundo exigesse, porque ele já tinha esperado tempo demais.
“Não sou de brincar e espero que você também não seja”, ele te alertou, te dando um olhar de homem duro, como provavelmente fazia ao fechar um acordo com os colegas de profissão.
“Porra Seungcheol, a unica coisa que eu gostaria de brincar agora é com seu pau… Por favor…” e deslizou intimidade pela calça jeans surrada dele, o fazendo perder ainda mais o foco. 
Ele riu e apertou os dedos que cobriam suas bochechas “Desde quando você ficou tão safada?" 
"Desde você" e o beijou, o segurando pelos cabelos da nuca com a mesma força que ele impunha contra você. Seungcheol ainda processava o fato de estar mesmo beijando a menina que ele zoava alguns anos antes e que agora poderia ser a completa ruína dele e de tudo que ele tinha construído. A boca devolvia seus toques, sentindo seu gosto e pensando como tinha conseguido resistir por tanto tempo, mas mãos não sabiam muito bem o que fazer. E se alguém viesse procurá-lo e encontrasse ele assim?
“Ei, sua cabeça não tá aqui…”, você confirmou a preocupação no olhar dele quando parou o beijo. Sabendo do que se tratava, levantou para trancar a porta, voltando saltitando para ele. “Pronto, agora me beija com vontade, porra”, disse colocando a mão dele dentro da sua saia, posicionada exatamente na curva que ligava sua bunda a sua perna. Seungcheol curtia tanto esse seu comportamento petulante, e curtiria ainda acabar com ele.
Te segurando pelas pernas, te jogou na cama. “Tira a saia. E a calcinha”, ordenou, e você parecia tão feliz obedecendo que ele sentiu ficar ainda mais duro. Antes que você terminasse a tarefa, ele te pegou pela cintura e te virou de bruços, colocando seu rosto enfiado no travesseiro, empinando sua bunda para cima e observando você chutar a lingerie para longe. Droga, vocês provavelmente não tinham tanto tempo assim, mas ele queria tanto descobrir o gosto que você tinha ali. Se ajoelhou aos pés da cama e separando mais suas nádegas e os lábios que ali escorriam, correu a língua pesada de uma ponta a outra. Seu gemido, mesmo que abafado pelo travesseiro, ressoou pelo quarto e ele teve medo de que alguém desse conta do sumiço dele ou te escutasse. Quem diria, o mesmo cara que se livrava da morte dia sim e dia também.
“Ei, fica quietinha” mandou, voltando a se deliciar com seu sabor e a textura divina da cavidade que pulsava toda vez que ele usava a ponta da língua para te penetrar. Com o dedão ele brincava com seu clitóris, o massageando no mesmo ritmo e o volume dos seus miados aumentavam um pouco mais toda vez que ele acelerava.
“Por favor, me come logo, por favor…”. sua mão tentava o alcançar, implorando.
“Eu disse pra calar a boca”, ele exigiu, descendo a calça sem perder tempo, e quando se afundou dentro de você na mesma velocidade, enfiou seu rosto na cama para abafar o chiado estridente que sabia que você soltaria. Ele mesmo quase soltou um, sentido você o espremer e latejar ao redor dele, que conteve mordendo o próprio lábio e incontrolavelmente desferindo um tapa em uma das bandas da sua bunda. “Você vai acabar com a minha vida, não vai?”
Você era uma bagunça há essa altura. Seungcheol acabara de te chupar e agora te preenchia tão bem que seu corpo só sabia tremer? Não conte com uma resposta que não seja mais gemidos descontrolados e sua bunda indo na direção do quadril dele, afoita por ser metida com mais profundidade. Outra tapa te alcançou, te fazendo ganhar mais velocidade e que consequentemente o fazia querer que você o sentisse ainda mais fundo. Felizmente o som da música nos cômodos de baixo da casa isolava os grunhidos ofegantes e o barulho das peles se chocando impiedosamente, tanto pela força que Seungcheol colocava nas estocadas quanto pela bofetadas que sua pele recebia, seguidas de um aperto em forma de carinho e desejo intenso. 
Dado o ritmo que vocês fodiam, não demorou muito para que ele te enchesse. Suas pernas tremiam, sentindo o líquido quente te preenchendo ao mesmo tempo que escorria e te sensibilizando ainda mais. Você nem ao menos se importava de não ter gozado, mas para Seungcheol pareceu algo relevante, porque mal ele tinha se retirado de dentro de você, já estava virando seu corpo para cima de uma vez, exibindo como aquilo não era nada para ele, e se ajoelhando entre suas pernas. 
“Pronta pra se exibir para sua amigas dizendo que Choi Seungcheol te fez gozar até você implorar pra ele parar?”
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