#equinócio das palavras
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chicoterra · 3 months ago
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Bibliogarden: “Sarau Equinócio das Palavras” será realizado dia 10, em Macapá
Com realização do grupo Maré Literária, acontece na próxima terça-feira, 10, o “Sarau Equinócio das Palavras”, na Bibliogarden, localizada dentro do Amapá Garden Shopping. A programação conta com o apoio da Fundação Municipal de Cultura de Macapá, Quarta de Arte da Pleta e Garden Shopping, localizado na Zona Sul de Macapá. O público terá acesso gratuito a um evento diversificado recheado de…
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bruxinholascado · 2 months ago
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onde: atrás das cortinas do palco. equinócio de outono. com: cecile. @cecilez
"Mas que maravilha," pensou Santorini, ajustando o laço do avental ao redor da cintura. "Agora pareço a empregadinha particular de alguém". Uma voz interior, desconfiada até o último fio de cabelo, gritava que Niccolo deveria retornar e se refugiar no silêncio do quarto de hóspedes. E ele teria obedecido ao conselho, não fosse o tempo perdido memorizando cada fala da personagem que estava prestes a interpretar no palco. Julieta era uma mulher estranha. Tola. A péssima educação de Santorini não abrangeu os clássicos da literatura; nem conhecia uma só instituição pública que faria isso sem a promessa de reguadas na mão dos alunos. Se surpreendeu ao perceber que a peça sugerida — a única entre as que conhecia, vale ressaltar — se encerrava com um desfecho trágico e suicida. Triste. Ainda bem que abandonou a escola; imagine só, tomar como exemplo de vida dois jovens inconsequentes que escolhem a frieza da morte antes dos vinte anos...
⸻ Só não entendi uma coisa, ⸻ começou, cutucando Cecile no ombro esquerdo. Sendo sincero, ele não compreendia o porquê um cara com o nome de garota deveria receber o papel do protagonista masculino, mas se recusara a dar o braço a torcer e admitir o desagrado com a designação dos dois personagens. Santorini era muitas coisas. Previsível, falador, exigente. Recusava-se a incluir a palavra "frágil" à esta lista. ⸻ "Apenas. teu. nome. é. meu. inimigo." ⸻ leu a cena em voz alta, se atrapalhando com as sílabas refinadas do conteúdo. ⸻ Quem foi que disse à Julieta que o nome do Romeu é inimigo dela? Hã?
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ravween · 1 year ago
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                           𝕯𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖓𝖊𝖑𝖎𝖓𝖊𝖘𝖘
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 ʿ ⋆                                      a noite parecia encantada, o céu estava estrelado, um manto de diamantes cintilantes espalhados na imensidão azul. a lua, plena e brilhante, assistia a tudo com seu olhar prateado. ao redor, vozes de alegria se erguiam, e o crepitar das chamas da fogueira enchia o ar de calor e energia; chamas estas que se erguiam tão alto que olhar diretamente era difícil. a noite da festa do equinócio de outono onde a tradição dos pedidos às lanternas tinha sido restaurada depois de tanto tempo sem ser realizada estava surpreendente. raven nunca teve a chance de participar de algo assim, sempre preso na torre nessas datas, olhando para o céu que se enchia com os pequenos balões flutuantes alimentados pela chama laranja. a pintura de rapunzel na parede lhe deixava com o pensamento de que apenas ela entenderia a solidão de observar a imensidão de luzes brilhantes que carregavam desejos e preces das pessoas de norvina. à medida que elas eram acesas, desejos eram sussurrados as chamas e elas eram lançadas ao céu, como mensageiras de esperança e desejos, sendo levadas direto para a estrela.
mas já era o fim da noite quando raven tentou deixar de lado os preconceitos e os receios para pegar uma das lanternas de papel. os olhos de íris âmbar ficaram presos por alguns instantes naquele item tão bobo e simples, não era possível que algo assim pudesse ajudar a realizar desejos, mas no meio do desespero, essa era sua última tentativa. no coração de raven havia uma dor profunda, uma tristeza que parecia crescer a cada dia mas que hoje tinha ganhando um espaço maior e mais profundo. se sentia como um farol solitário em uma ilha deserta, cercado pela escuridão da solidão. tinha experimentado a sensação avassaladora de ser deixado para trás muitas vezes ao longo de sua vida sempre vendo as pessoas entrarem e saírem de sua vida. amigos que prometeram amizade eterna, amores que juraram fidelidade, todos partindo, um por um. embora agora não fosse de fato uma repitação de algo assim com belladonna, raven sentia como se fosse. cada despedida deixava uma ferida mais profunda em seu peito, fazendo-o se questionar se gothel tinha razão com as palavras que dizia enquanto ele crescia.
às vezes, se perguntava se havia algo de errado consigo, algo que repelia as pessoas. sentia que carregava uma solidão densa, uma barreira que ninguém conseguia atravessar e, quando faziam, estavam cansados demais ao ponto de acabar desistindo no meio do caminho. queriam espaço de si, lhe afastavam. seu coração era uma prisão de emoções reprimidas, uma tristeza que nunca se dissipava, que apenas aumentava com o tempo. uma coleção de atritos e decepções. hoje ganhava mais uma.
a cada novo adeus, raven se afundava mais na convicção de que as pessoas eram passageiras. mas hoje, isso ia acabar. deixaria ali naquela lanterna toda agonia e tentaria se agarrar ao fio fino de esperança de que seu desejo se tornaria realidade. se aquela tradição era tão antiga, então devia haver um fundo de verdade nisso. raven se agachou para pegar um pedaço de madeira queimada e desenhar com a parte escura uma pequena estrela para marcar aquela como sua. fechando os olhos por alguns instantes, apenas desejou. que tudo isso passe, que isso saia de mim, que as coisas mudem. eu não quero sentir nada disso. chega.
as palavras foram sussurradas para a chama e então lançou-a no ar, vendo-a subir lentamente para se juntar as outras lanternas. ou ao menos achou que era isso que aconteceria. o ar que antes era ameno e confortável, transformava-se em algo frio, desconfortável de repente. algo incomum acontecia. a chama da grande fogueira mágica, que crepitava em tons de laranja, se apagou abruptamente, como se um sopro gélido do desconhecido a tivesse extinguido. o ar que antes estava preenchido com risos e música se tornou silencioso. as lanternas, que antes haviam subido em um espetáculo de luz e cor, agora flutuavam lentamente para baixo, caindo devagar sem o fogo para as alimentar.
raven perplexo e apreensivo, olhava para o vazio onde a fogueira outrora queimara. e isso piorou com a manifestação do poder do garoto esquisito das visões. a voz grossa e desconhecida, como uma névoa escura, inundava o local em pânico e trazia para si um aumento daqueles sentimentos ruins que antes tentou depositar na lanterna, quase como se trouxesse de volta para seu interior tudo aquilo ainda mais potente. seu desejo não iria se realizar e de quebra, ganhava mais um ponto para se preocupar. seria a hora de que em Tremerra? o fim? de quem era aquela voz? aquela energia que pairava no ar? podia sentir o gosto de ferro na boca, o gosto de lama pesada de tão forte a energia se espalhava pelo lugar. seus poderes não se descontrolavam por causa das luvas mágicas, mas era quase como se nem as usasse naquele momento, como se pudesse sugar a energia de tudo a sua volta.
foi a água em seus pés que lhe tirou daquela agonia interna, passou então a ouvir os gritos de desespero e pânico dos colegas ao seu redor. o garoto estava morto, derin parecia desolada e bree certamente era a autora de tanta água quehe trazia de volta à realidade. merda. a lanterna que antes tinha jogado ao céu agora estava ainda bem a sua frente a estrela desenhada no papel dava-lhe a certeza de que era a sua. sequer tinha chegado a subir tão alto. tudo o que tentava fazer era minado e destruído. o ovo virando pedra tinha sido um mau agouro ou apenas um sinal de que gothel tinha mesmo razão? ele trazia dor e desespero. ele era jabez. era assim que devia ser tratado. via isso agora.
personagens citados: @bolladonnas @justabreezz @devillvesteprada
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littlepaganwitch · 11 days ago
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Ecletismo no paganismo
É uma abordagem flexível e pessoal, onde você constrói sua própria espiritualidade escolhendo elementos de diferentes tradições, culturas e práticas que ressoam com você. Ele se baseia na ideia de que não há um único caminho "certo", permitindo liberdade e criatividade na jornada espiritual.
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Características principais do Ecletismo
Liberdade de escolha: Você não precisa seguir um sistema ou tradição específica (como Wicca, Druidismo ou Heathenry). Mistura práticas, panteões e filosofias de diferentes culturas e épocas.
Intuição e Personalização: A espiritualidade é guiada pela intuição, e você escolhe o que faz sentido no seu contexto pessoal. É comum criar rituais e símbolos únicos para expressar suas crenças.
Conexão com o Divino: Pode incluir politeísmo (cultuar diferentes deuses), espiritualidade animista (enxergar vida e energia em tudo) ou simplesmente reverenciar a natureza como sagrada.
Exploração contínua: O ecletismo valoriza o aprendizado constante. Você pode explorar tradições, práticas mágicas e mitologias de várias culturas sem se limitar a uma só.
Práticas comuns no Ecletismo
Criação de altares e rituais próprios: Um altar pode ter itens de diversas tradições: estátuas de deuses gregos, runas nórdicas e cristais, por exemplo. Rituais podem ser simples, como acender uma vela e meditar, ou mais elaborados, envolvendo ervas, incensos e palavras intuitivas.
Celebrações flexíveis: Você pode comemorar os ciclos da natureza (solstícios, equinócios) ou criar datas especiais que tenham significado pessoal.
Estudo diversificado: Pesquisar sobre Wicca, xamanismo, mitologia egípcia ou celtas e aplicar o que ressoar com você.
Uso de ferramentas mágicas: Varinhas, cristais, tarot, ervas e outros instrumentos são adaptados conforme suas necessidades.
Espiritualidade intuitiva: Confiar em seus instintos para criar orações, invocações ou práticas sem depender de "regras fixas".
Vantagens do Ecletismo
Liberdade espiritual: Você é livre para criar uma prática autêntica e única.
Inclusividade: Permite explorar diversas culturas e tradições sem limitações.
Adaptação pessoal: É flexível e se ajusta à sua vida e necessidades.
Cuidados no Ecletismo
Respeito cultural: Ao incorporar práticas de outras culturas, estude profundamente e evite apropriação cultural. Respeite o contexto e a história das tradições.
Coerência espiritual: Embora a mistura seja a essência do ecletismo, tente manter um equilíbrio que faça sentido para você, evitando excessos que possam confundir sua prática.
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opapxichegou · 1 year ago
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menções: @lcvrboy, @skyeween, @maldoniastar, @roseween e @cachorrao.
Manter-se feliz e otimista era uma verdadeira façanha, não importava o quão ruim fossem os acontecimentos, December sempre conseguia restaurar sua alegria em algum momento. O equinócio de outono lhe deixou animado e entusiasmado. Por ser um grande amante de tradições, afinal ele era filho do Papai Noel, estava mais do que empolgado com a retomada daquela. Era a oportunidade perfeita para espalhar alegria e criar memórias felizes. Um momento oportuno para unir as pessoas diante das incertezas e desafios que vinham aparecendo. Dee queria aproveitar o máximo que pudesse do evento e da companhia de seus amigos.
Um espírito alegre e otimista como December jamais deixaria passar a oportunidade de acender uma lanterna e lançá-la aos céus. Sua natureza generosa o leva a fazer desejos para o bem-estar de seu pai, amigos e de Tremerra como um todo. Acompanhado de Tiê, ele escreve seu pedido e usa um pouco de seu poder de animar objetos para ajudar a lanterna subir rumo aos céus.
Por adorar estar entre as pessoas, Dee aproveitou a oportunidade não só para assistir alguns dos filmes como também para socializar. Num momento de susto acabou abraçando Skye, afinal estavam mais do que acostumados a isso, o capitão dos leões era seu travesseiro favorito quando estava carente.
Caiu na risada quando passou com Eva por alguns alunos que estavam assistindo um dos filmes que estavam sendo exibidos, o susto que eles levaram foi muito engraçado. Era simplesmente maravilhoso poder passar momentos divertidos com seus amigos.
Com curiosidade e entusiasmo, December decide experimentar um dos doces. Escolheu um sem saber o que aconteceria e deu uma mordida, para sua surpresa, desenvolveu orelhas de elefante. Riu de si mesmo sem qualquer preocupação e quando notou Rose passando próximo a si começou a fazer imitações engraçadas de elefante. Os dois adoravam se aventurar por aí, adorava o senso de humor da Hearts.
O primeiro sinal de que havia algo errado foi notado com o apagar da fogueira. December ficou em estado de alerta, os olhos percorrendo todos os lados, afinal ele era um membro do esquadrão vil. Notou as lanternas caídas no chão intrigado, a mudança súbta na atmosfera não permitiu que sua atenção continuasse nas lanternas, não quando Jhon apareceu e um arrepiar macabro lhe percorria a espinha.
Choque e preocupação se misturavam dentro de si, o deixando inquieto. Os calafrios se apresentaram ainda mais fortes conforme ouvia as palavras perturbadoras de Thatch. Eles eram amigos, afinal Dec adorava birutices. Só que… o rapaz não soava como de costume. Aquela voz sobrenatural e sombria soava em sua mente deixando-o num atordoamento quebrado que nunca antes havia sentido, um presságio gelado de morte e horror parecia escorrer lentamente por todo seu corpo. As palavras ecoavam em sua cabeça, mas apesar de ser inteligente, December não conseguia compreendê-las. Sentia-se confuso e assustado.
Não estava raciocinando direito, apenas sentia o ímpeto de chegar até o jovem Tatcher. Paralisou quando ouviu um som animalesco em algum lugar atrás de si, virou-se de imediato e viu Low se transformando, um aluno olhava para o lupino assustado e Dee não pensou duas vezes, simplesmente se lançou em direção aos dois para impedir que outra catástrofe acontecesse.
O aprendiz só não contou que poderia ser atacado pelo filho do lobo. Sentiu a pele da face rasgar e arder com o arranhar das garras. Um silvo de dor escapou do fundo de sua garganta com a mordida na perna direita, grossas lágrimas escaparam de seus olhos, fazendo com que os cortes no rosto ardessem ainda mais. O medo e a tristeza o tomaram e foi nesse instante que o lobo parou seu ataque.
A mente do jovem North nublou, uma mistura de preto e vermelho se apoderou de sua visão. Morrer era assim então? Foi seu último pensamento antes de apagar.
A luz incomodava e December se debatia sobre a maca da enfermaria. "Sei que tenho que ir pra luz, mas essa coisa tá me cegando" resmungou abrindo os olhos com dificuldade. Percebeu onde estava e suspirou de alívio, pelo menos ainda estava vivo. Se estava inteiro já era outra história, apesar de corajoso, ele não quis se apalpar ou verificar de alguma forma os estragos feitos.
Sua cabeça latejava e mesmo assim se forçou a lembrar de tudo o que aconteceu, principalmente do que John havia dito. A preocupação veio como um soco no instante em que compreendeu que haviam sido ameaçados em forma de alerta, vidas seriam ceifadas! Não importava quanta dor sentisse, a determinação que se apoderava de seu interior era imparável. Descobriria quem estava por trás daquela ameaça sinistra ou pelo menos uma forma de quebrar aquela profecia, se é que era verdade, não que duvidasse, mas precisava de mais informações. Se uniria com outros alunos pela busca da verdade. Não havia como ignorar o mal que ameaçava a todos.
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trevxso · 1 year ago
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menções: @aidonxus e @skyeween
Estava familiarizado com o sombrio e o horror, talvez por isso tenha sido um dos primeiros a notar que havia algo errado. O gelar dos ossos foi sentido segundos antes das lanternas caírem.
Não conseguiu evitar o arrepio que percorreu sua espinha, embora tenha disfarçado muito bem. Quando a voz de Jhonathan ecoou, com suas palavras macabras e aterrorizantes, Belial não conseguiu escapar de sua influência. A voz sobrenatural invadiu sua mente, e ele sentiu os ouvidos sangrarem, um frio profundo passando por seu corpo, algo que estava acostumado ao menos. Se manteve firme, mantendo sua compostura, mas por dentro, ele não estava imune ao horror do momento. Não quando sua irmã estava em algum lugar por ali, sua preocupação com ela gritou internamente e o fez estremecer.
As palavras do profeta enigmático, a morte de Jhonathan Thatch e a reação frenética dos outros estudantes o deixaram intrigado. O filho de Hades não era alguém que acreditasse facilmente em profecias, mas de alguma forma ele sentia que esse evento perturbador não podia ser ignorado. Protegeria Jun não importa o que custasse, se no fim o preço fosse sua vida, por ele tudo bem, o fato é que ele ia descobrir o que ou quem estava por trás daquilo. Seu único medo era de que acontecesse algo com a irmã, nada além daquilo o assustava ou o movia com maior determinação.
Enquanto as pessoas corriam em todas as direções, alguns enlouqueciam com os poderes mágicos, Belial permanecia relativamente calmo por fora, seu interesse no mistério crescendo a cada segundo. Em determinado momento Skye surgiu em sua mente, será que o rapaz daria pra trás? Aquilo o assustaria? Agora não estava mais preocupado, não... Aidoneus agora estava irritado por correr o risco de seus planos serem arruinados.
Aquela noite mudou a dinâmica na academia, e ele não podia simplesmente ficar à margem dessa reviravolta sombria e sobrenatural. Seja por curiosidade, sede de poder ou simplesmente por um desejo de manter as coisas sob controle, Belial estava pronto para mergulhar fundo no mistério do Equinócio. Antes do mergulho precisava garantir que Jun estava bem, por isso, não perdeu mais tempo em vagar pelos jardins com rapidez até encontrá-la.
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nevermorehqs · 2 years ago
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A manhã de 23 de setembro, o equinócio de outono, começou agitada. Os primeiros alunos a deixarem as torres de suas respectivas casas puderam ver o prefeito de Jericho, Noble Walker, deixando o escritório da reitora a passos agitados, e a metamorfa parecendo igualmente aflita. Viaturas policiais passavam pela frente da escola, seguidas de um fluxo maior do que o normal em direção à floresta. Algo estava acontecendo, mas poucos sabiam dizer o quê, até que, após a primeira aula do dia, Larissa Weems convocou todos para um pronunciamento no auditório.
Aulas suspensas, ela anunciou, o alvoroço na estrada devia-se a duas jovens padrão de Jericho desaparecidas. Infelizmente, havia um longo histórico desde a fundação da cidade de mortes misteriosas, corpos encontrados em meio à mata, sempre atribuídos aos excluídos e, consequentemente, a Nevermore. Havia décadas que nada parecido acontecia, mas a memória era forte demais para evitar a associação. A reitora pediu aos alunos e professores que colaborassem com a polícia e fossem ajudar o mutirão de busca pelas jovens na floresta, certa de que nenhum deles era responsável pelos desaparecimentos. Em um momento como aquele, deveriam mostrar solidariedade, segundo ela.
Ao fim do comunicado, parte dos excluídos se voluntariou para ajudar, seguindo as viaturas policiais em uma caravana. Os que decidiram permanecer no instituto, no entanto, tiveram uma surpresa perto da hora do almoço. Um grupo de cerca de trinta padrões decidiu se reunir em frente ao prédio da universidade com placas e palavras de ordem acusando Larissa Weems e o prefeito de protegerem monstros e criminosos. Não levou muito tempo para alguns alunos mais impacientes decidirem enfrentá-los, mesmo com os pedidos da reitora para permanecerem dentro do prédio. Os padrões estavam preparados para o confronto, tendo levado frutas e ovos podres para atirarem em quem ousasse se aproximar, assim como, supostamente, armas de prata. Tudo que restava era aguardar o cansaço ou as negociações para convencê-los a se retirarem, antes que fosse necessário convocar a polícia para evitar uma tragédia maior.
INFORMAÇÕES OOC
O plot drop terá duração, em jogo, de três dias, com tanto a busca pelas desaparecidas quanto a manifestação se prolongando pelo fim de semana.
Fora de jogo, o evento ficará ativo até 22/01 às 23h59.
Quem desejar participar da busca pelas jovens desaparecidas e estiver disposto a ser sorteado para receber pistas deve comentar o @ dos personagens neste post. Aviso: as pistas podem envolver gatilhos de violência e sangue.
Divirtam-se!
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elcitigre2021 · 1 year ago
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A cruz solar, também chamada de roda solar, é um dos símbolos mais antigos, que remonta às culturas pré-históricas. Foi encontrado em todo o mundo e tem diferentes interpretações para várias culturas.
Acredita-se que seja um dos símbolos religiosos mais antigos do mundo, com ligações à arte religiosa indiana, asiática, americana e europeia desde eras pré-históricas.
O símbolo e suas muitas variações foram encontrados em todo o mundo. Esculturas da Idade do Bronze mostram a cruz solar representada em urnas funerárias, que datam de 1440 aC. Aparece em paredes de cavernas antigas, em locais de culto, em moedas, obras de arte, esculturas e na arquitetura.
A forma mais básica de cruz solar apresenta uma cruz equilátera dentro de um círculo. Esta variação é conhecida como cruz de Odin na cultura nórdica. Representava Odin, o mais poderoso dos deuses nórdicos. Curiosamente, a palavra inglesa cross é derivada da palavra nórdica para este símbolo – kros.
O deus pagão celta do trovão, Taranis, era frequentemente representado com uma roda raiada na mão, frequentemente associada à cruz solar. Esta roda foi encontrada em moedas e joias celtas. Acredita-se que a cruz celta seja uma variação da roda de Taranis, com o círculo no centro representando o sol.
A suástica é uma variação da cruz solar, apresentando braços dobrados em movimento giratório. Este símbolo foi considerado um amuleto de boa sorte e usado em todo o mundo por muitas culturas, incluindo os nativos americanos, até que Hitler se apropriou dele e alterou para sempre o seu simbolismo positivo.
É um símbolo do sol, um objeto adorado desde a antiguidade. A crença era que o símbolo representava a roda da carruagem do deus Sol. Os antigos reis do Egito e de outros lugares usavam este símbolo porque o viam como uma representação do poder mais elevado – o sol. Representa a roda, que deu poder, força e mobilidade às pessoas e à sociedade. Na astronomia moderna, a cruz solar é usada como símbolo da Terra, e não do sol.
No Catolicismo, a cruz do sol representa um halo, que está associado a anjos e santos. É também considerado um símbolo do poder de Deus.
Nas crenças neopagãs e wiccanianas, a cruz solar representa o sol como o ciclo das quatro estações ou quatro direções. Também é considerado um representante dos quatro quadrantes da Roda do Ano, um ciclo anual de festivais sazonais. A cruz solar representa o calendário solar, que mapeia os movimentos do Sol marcados pelos solstícios e às vezes também pelos equinócios. archaeo-histories.beehiiv.com/?_gl=1*1dhkanl…
#arqueohistórias
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bolladonnas · 1 year ago
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corredores com @asvisoesdecanan
do ponto de vista em que se encontrava, a sensação que detinha era a de ser inabalável; outrora, se permitiria ficar abalada com toda aquela confusão do equinócio, mas estava cansada demais para perder tempo pensando no que aquelas palavras significavam, em como as pessoas pareciam ter sido afetadas. tinha dores de cabeça constantes com a verdade, pesadelos com as lembranças que haviam sido desbloqueadas, não precisavam adicionar ainda mais drama naquela sua existência. contudo, por mais que estivesse sobrecarregada, ainda existia um pequeno espaço que preencheria com maldade; e naquele dia, seu alvo estava claro enquanto cruzava os corredores da academia, parando diante da filha de hércules.           ‘       achei que tivesse o dom de prever o futuro.       pontuou enquanto parava diante dela.            ‘         o que você fez sobre aquela profecia? já tinha previsto aquele momento e deixou o pobre garoto morrer?
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falangesdovento · 2 years ago
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Seja muito bem vindo Outono...
Equinócio de Outono é o fenômeno astronômico que marca a transição entre o fim do Verão e o início do Outono.
No Brasil, o equinócio de Outono de 2023 vai acontecer exatamente no dia 20 de março às 18h25 e termina em 21 de junho. O equinócio de Outono (também conhecido por "Ponto Libra") está sempre em oposição ao equinócio de Primavera, pois as estações do ano são diferentes em cada hemisfério da Terra. Em outras palavras, quando o Hemisfério Norte está no equinócio de Outono, no Hemisfério Sul é equinócio de Primavera.
O equinócio é o período em que os raios solares estão com maior incidência nas regiões próximas da linha do Equador, fazendo com que o dia e a noite tenham o mesmo período de tempo (aproximadamente 12 horas cada). Para algumas doutrinas e crenças, principalmente pagãs, como o ocultismo ou a bruxaria, o equinócio do Outono possui um significado místico.
Equinócio de Outono nos hemisférios
No Hemisfério Sul, onde está localizado o Brasil, o equinócio de Outono ocorre durante o mês de março, normalmente entre os dias 20 e 21. Neste mesmo período, o Hemisfério Norte presencia o equinócio da Primavera, que dá início a esta estação.
Já no Hemisfério Norte, o equinócio de Outono acontece durante o mês de setembro, entre os dias 22 e 23. Enquanto isso as pessoas no Hemisfério Sul passam pelo equinócio da Primavera.
Que esta tarde outonal nos seja leve!
Paz e bem! Lucas Lima
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wastedrusilla · 2 months ago
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* . ⊹ Backstory
Pode até ser difícil de acreditar, mas um dia muitos anos antes ela já foi consideravelmente... Boa! Desde pequena sua mãe sempre lhe disse que havia escolhido seus dois nomes por um motivo, para que ela se lembrasse de que sempre seria forte e resiliente, mas que também era abençoada por Deus. E bom, por muitos anos Drusilla acreditou fielmente nas palavras de sua mãe e até mesmo reprimiu as habilidades mágicas que ela parecia ter despertado aos treze anos de idade. Contudo, foi quando a mãe adoeceu que ela entrou em desespero, sem nunca ter conhecido o próprio pai ou qualquer família, estava completamente sozinha e então tentou usar de seus dons mágicos para salvar a mãe. Mas não era o suficiente, ela ainda era fraca demais e foi assim que indo contra todas as crenças acabou se aprofundando mais do que deveria na bruxaria e conseguiu se contactar com um demônio, sabia que era errado, mas se Deus não estava disposto a ouvir suas preces, ela não tinha outro caminho fora aquele pacto ofertado. No entanto, ela era jovem demais para entender o que estava fazendo, ficou poderosa o suficiente para curar a mãe e garantir que ficasse saudável... Mas usar essa magia tão poderosa a fez envelhecer uns trinta anos em um único dia. Sem saber muito bem como retroceder o que havia sido feito, a mãe de Drusilla já não a reconhecia mais e quando a filha tentou explicar, ela ficou desacreditada e furiosa que a filha que criou com tanto esmero tivesse se voltado contra o divino e caído nas garras de um demônio.
E foi dessa forma que acabou sendo expulsa de casa pela mãe, ficando completamente sozinha no mundo, sua única companhia sendo o calor do demônio que havia feito o pacto com que parecia ressoar dentro de si, como uma chama lenta se consumindo. Mal ela sabia que estava sendo sugada em sua energia naquela pacto, toda magia vinha com o preço, especialmente para quem desejou poderes tão fortes sem qualquer esforço ou experiência. Pouco a pouco era corrompida por aquele demônio e acabava sucumbindo aos desejos de consumir e destruir, assim alimentando não só seus poderes, como também o demônio que a parasitava.
Little time skip
Depois de todos os ocorridos em seu conto, Drusilla acabou presa ao seu corpo idoso e bem mais debilitado do que deveria. Seu estado mental oscilando entre momentos de controle e sanidade, e momentos onde estava completamente senil. Sem possuir para onde ir, já que ninguém a queria por perto, acharam que deveriam honrar o título dela e a abandonar em canto qualquer como um saco de lixo! Ao menos é isso que ela gosta de se queixar. Acabou em MalvaTopia, onde até os dias atuais ela reclama sobre como um reino tão evoluído não possui um asilo de qualidade, completo desrespeito a quem tem mais de um século! Enfim, ela já estava desgastada por que ao fim de tudo seu pacto se rompeu e a deixou quase sem magia, mas ela ainda tinha seus truques na manga. E foi assim que xeretando se fingindo de velha sonsa (as vezes nem era tão fingimento assim, a idade batia na porta) pelo reino dos vilões, que ela veio a achar um grimório demoníaco, justamente o que ela precisava para retornar aos seus dias de glória, um pacto! O ciático já não lhe deixava fazer muita coisa sozinha, então teve de enganar uma adolescente idiota com sede de poder para fazer o ritual e convocar o demônio. Dica do dia crianças, não invoquem demônios se não souberem falar infernal. A garota aprendeu isso da pior forma, virando um sacrifício.
Com o pacto feito, seus poderes foram restaurados tal como sua saúde mental e física, ainda que seguisse consideravelmente mais velha do que gostaria de aparentar. Haviam condições bem especificas naquele contrato, ela permaneceria com sua magia se fizesse um ritual a cada solstício e equinócio onde precisaria drenar magia fosse de um ser mágico ou de algum artefato imbuído com magia. (Se você perdeu seu aparato mágico subitamente, já sabemos quem roubou.)E a única forma para que ela conseguisse ficar jovem de novo, era tirando a juventude de outra pessoa, tudo que Drusilla poderia ter em suas mãos tinha de vir de alguém. Ela não pensou duas vezes antes de raptar uma jovem e roubar sua juventude e beleza, mas só conseguiu se deleitar em sua juventude por um único dia. Haviam letras miúdas naquele contrato que Elspeth só percebia no mais tardar, a única forma de garantir um efeito duradouro tanto para sua magia quanto para sua juventude, tinham de lhe ser concedidos, não poderiam ser arrancados a força... Tinha de ser uma troca.
Ela vai mentir pra você e dizer que pensou em uma solução rápida e fácil pra esse problema... Mas isso é bem longe da realidade, ela demorou tempo o suficiente pra voltar a sentir dor no joelho sempre que se abaixava pra pegar algo, a coluna fazendo aquela crack bem gostoso em conjunto. Chegou a conclusão de que teria de ser paciente, se ela queria sua juventude, teria de esperar e ter uma solução constante para dar conta do problema. Foi aí que uma ideia brilhante lhe veio a mente, produtos de beleza! Quem não queria parecer belo e jovem? Se fizesse produtos imbuídos de magia estaria fazendo uma troca com seus clientes! Claro, eles não precisavam saber que estavam doando um dia ou uma semana de juventude pra ela sempre que usavam seus produtos, sequer perceberiam isso! Mas ainda era uma troca, contanto que os produtos deixassem o cliente bonito e jovem pelo tempo prometido. Seus negócios começaram de maneira pequena, mas não demorou muito para se crescer e se expandir! Tanto que ela criou uma linha capilar também, apenas para garantir que faria de seus clientes a melhor versão de si mesmos. O senso da linha de produtos Eternal Glow foi tanta que se expandiu com facilidade pelos outros reinos, espalhando beleza e juventude temporária em todos que usassem. Drusilla, muito mais cuidadosa agora guarda toda essa energia mágica de juventude com medo de gastar tudo e ficar caquética depois, apenas se torna mais jovem durante a noite e ainda aproveita para dizer que isso é efeito de seus produtos... O Marketing é tudo!
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anonimo6334567 · 2 months ago
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Se eu fosse uma estação, não seria o verão. Não seria a estação de que todos gostam e pela qual todos esperam. Não seria o período de pausa, de descanso, de viagem. Nem a felicidade, a esperança, o passeio... Não seria a praia, a piscina, os amigos ou a família, nem o calor, o fresco, a bebida com gelo ou os calções, porque isso não é o verão. Seria a sede, a fadiga, o calor excessivo, o aborrecimento. Seria as expectativas não correspondidas de um verão como aquele de há tempos atrás. Seria o suor, o desconforto, os mosquitos e as moscas. A preguiça, o meio-dia, a moleza... Não seria a inspiração, a criatividade, o tempo livre, nem o churrasco de família no quintal. Seria o sono, o dormir a más horas, o tédio e a ansiedade pelo outono.
Se eu fosse o outono, seria a bipolaridade do tempo, que ora chove, ora está sol. Seria a mudança, a adaptação. As folhas caídas e as poças. Seria as galochas, os cachecóis e os gorros. A chuva, o sol e o vento, todos misturados. Seria o conforto de casa e os episódios especiais de Halloween. O fim das férias, um novo começo. O rever os amigos e professores, o brincar... Mas eu não seria o outono. Eu seria as primeiras constipações, a primeira tosse, os primeiros espirros e dores de cabeça. Eu seria a desilusão do fim do verão e do recomeço do trabalho. Eu seria a mudança; ninguém gosta da mudança...
Com certeza, não seria o chocolate quente especial que a nossa mãe faz numa tarde mais fria e que nos adoça o resto do dia. Em vez disso, seria o pão seco de todos os dias, pelo qual ninguém é grato. Seria as roupas rasgadas e esburacadas num dia ventoso. Seria o casaco esquecido e a pele de galinha. O frio e o desconforto que vão aumentando gradualmente à medida que o verão se afasta. Seria o frio do inverno, mas não seria o inverno. Não seria a cama quentinha, nem a lareira, nem o abraço da família.
Seria o dia chuvoso, nublado e nunca apreciado, a ouvir do outro lado do mundo que lindo e solarengo dia está. Seria o sem-abrigo, o pobre, o malvestido. Nunca poderia ser o filme de Natal nem a ceia. Não seria os foguetes de Ano Novo, nem o champanhe. Seria as passas rugosas deixadas em cima da mesa, enquanto se comem uvas frescas ao ritmo das doze badaladas. Afinal, ninguém gosta de passas. Seria a frustração dos objetivos não cumpridos e a ilusão de que este ano tudo vai mudar. Não seria a esperança, mas sim o passado a pesar nas costas. Seria a janela aberta e o nariz a fungar. Não seria a sopa, nem o café, nem o banho quente ou o pijama. Seria as dores no corpo, tão profundas que chegam aos ossos, o sapato furado, as meias molhadas, a cara pálida e o cabelo encharcado.
Não seria as bolachas acabadas de fazer, nem o cheiro agradável da chuva. Muito menos seria o cheiro das flores na primavera. Não seria as folhas, nem os frutos. Não seria as andorinhas a chilrear de manhã e a voar junto às janelas. Eu seria as alergias, o pó... Os bichos e os insetos que ninguém ama. Não seria a cozinha arejada, nem o arroz de primavera, o equinócio, nem as auroras. Não seria os olhos azuis de oceano, de safiras e do céu. Não seria o céu limpo da manhã, nem o pôr do sol. No máximo, seria o céu estrelado, que se via refletido nos meus olhos castanhos e cheios de lágrimas e que me olhava sem resposta quando lhe perguntava: onde foram os meus sonhos? O que faço comigo mesma agora que percebi que não valho a pena?
Nessa noite, quando falei com o universo e o olhei diretamente nos olhos, pedindo-lhe que me guiasse, como fez com os navegadores em alto-mar de antigamente, e que me aconselhasse, talvez me faltasse o esquadro, a bússola, o astrolábio ou simplesmente o talento para ler as estrelas. Ou, talvez, mesmo elas, donas da eloquência, tenham ficado sem palavras. Era noite de chuva, mas uma chuva diferente. Era uma noite especial; por isso, nesse dia, não chorei sozinha. O céu fez-me companhia. Algo que eu também não seria.
#??
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josefaleiro-41 · 2 months ago
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🔮🌿Bruxaria Eclética Terra das Simpatias, Banhos e Ervas 🔮🌿
Pesquisa feita por StarMoon 🔮
O Equinócio de Outono - faça uma pausa para respirar fundo!
O Equinócio de Outono é um acontecimento cósmico importante que se repete todos os anos e que marca o fim do Verão e o início do Outono. Pode oscilar entre o dia 22 e 23 de setembro, variando de ano para ano, porque representa o momento em que o Sol cruza a linha do Equador, conforme visto a partir da Terra.
A palavra Equinócio significa "noite igual ao dia" – os dois dias do ano em que a noite tem a mesma duração do dia, o Equinócio de Outono e o Equinócio da Primavera, que nos lembram que precisamos tanto da luz como da sombra, do dia como da noite, do calor como do frio. Se nunca existisse noite, não poderíamos descansar nem desfrutar da luz do dia. O Equinócio de Outono é um período de equilíbrio, perfeito para avaliar o que já conquistámos e definir as novas metas que desejamos alcançar, bem como a forma certa de o fazer.
O Equinócio de Outono marca o fim do tempo quente, durante o qual colhemos os frutos do nosso trabalho, e o início do tempo frio, que convida à introspeção, à reflexão e à preparação de recursos. Agora que os dias se tornam mais curtos e as noites são mais longas é tempo de cuidar de tudo o que está "na sombra", do nosso interior, da espiritualidade, dos nossos sonhos e desejos. É no interior que eles ganham forma e se desenvolvem se forem corretamente alimentados, para mais tarde, quando chegar a Primavera, virem à luz do dia.
Aproveite a energia do Equinócio de Outono para estabilizar, abrandar o ritmo e fazer como as árvores que se libertam das folhas mortas: deite fora o que já não lhe faz falta ou que não lhe faz bem, liberte-se do que está a mais na sua vida, do medo, da culpa, do peso do passado. Este é o período certo para escolher o que deseja manter na sua vida e aquilo que deve deixar para trás, para poder prosseguir mais forte e saudável. Pague o que tem a pagar, devolva o que lhe emprestaram, assegure-se que tudo na sua vida está em equilíbrio.
A palavra Outono vem do latim autumnus que significa crescimento, pois de início este período era considerado a extensão do verão, o tempo das colheitas. Cuide agora do que deseja que permaneça na sua vida, dê força aos seus desejos e sonhos para que possam crescer. Liberte-se de energias negativas, aproveite para fazer uma limpeza em sua casa e dar objetos e roupas de que já não precisa, deite fora o que já não tem utilidade. Crie espaço na sua vida para que nela possam entrar novas energias positivas, um novo amor ou mais amor, mais dinheiro, um novo trabalho, um novo projeto, mais saúde… Por outro lado, como agora começa o período do ano em que tendemos a estar mais tempo em casa, torne a sua casa mais acolhedora.
Na Mitologia Celta esta festividade é chamada "Mabon", o nome do deus Celta do amor. Este é o momento para pedir proteção no amor, e também para pedir pela saúde daqueles que amamos, em especial dos mais velhos ou dos mais frágeis, aqueles que estão doentes.
Realize este ritual de Equinócio de Outono e atraia a sorte e a prosperidade para a sua vida a todos os níveis!
Vai precisar de:
- 1 vela branca – ilumina o seu caminho mesmo nos dias mais cinzentos
- 1 punhado de alecrim – protege contra energias negativas
- 1 cristal quartzo transparente – dá força e proteção aos seus desejos
- 1 prato com uma maçã – representa o amor e a abundância
- mel – adoça a vida
- queimador de ervas, carvão, 1 prato, 1 faca, fósforos
Preparação:
- Acenda a vela junto do cristal. Coloque o punhado de alecrim no queimador juntamente com o carvão e pegue-lhe fogo. Quando deitar fumo, percorra toda a sua casa para purificá-la e afastar todas as energias negativas, enquanto diz em volta:
Purifico agora o meu lar
para que só o Bem nela possa entrar.
- Corte a maçã em quatro quartos: cada um representa uma parte do ano. Derrame mel sobre eles.
- Coma um dos quartos da maçã, e diga em voz alta:
O doce do mel traz-me amor,
saúde e abundância,
O fruto do meu trabalho,
da minha força e esperança.
Que os meus desejos e sonhos
Ganhem vida e fulgor.
que mesmo no tempo mais frio
eu tenha fartura e calor.
- Pegue no segundo quarto da maçã e coloque-o num prato juntamente com o cristal, perto do parapeito da janela.
- Com os restantes dois quartos da maçã prepare um bolo ou uma sobremesa que deve partilhar com a sua família ou com alguém de quem gosta: quanto mais partilhamos, mais recebemos.
- Deixe a vela e as ervas arderem até ao fim, depois deite fora os restos.
- Entretanto, deixe o prato com a maçã e o cristal ficar junto da janela até à primeira noite de Lua Cheia. Ao fim desse tempo, deite essa parte da maçã num jardim e ofereça-a ao Universo, que lhe deu em troca a poderosa energia com que energizou o cristal. Passe a trazer o cristal sempre consigo.
Um Outono feliz!
# Autora :
Beijinhos, StarMoon 🔮
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gralhando · 11 years ago
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A volta de um milagre.
Quando eu deixar de ser uma vergonha, a mais fraca da família, e um milagre vier das suas mãos, porque haverá vingança sobre os nossos inimigos. E a vingança de todo o meu sangue. E a desforra de toda a minha memória.
Quisera suas mãos aqui milagre é a palavra mais linda. Eles sorriram, disseram “bom dia”, celebraram o equinócio. Voltará a força, a lâmina e os anciães. Como posso entender? Quando eu voltar a ser uma pessoa inteligente inteligente como era na infância a menina que lia em três línguas e sonhava em uma a mais vingativa de todas que planejava as guerras e montava os cavalos.
Quando eu deixar de ser uma vergonha, a pessoa sobre quem evitam falar, e fazem isto muito bem. Porque é como se uma língua estranha descrevesse os meus atos e só as dúvidas lhes restassem, e dúvidas ruins, imprestáveis, baratas e desprezíveis.
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cmechathin · 9 months ago
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wearin’ rose colored lenses, let’s just play pretend (celric)
Celeste não ficou completamente confortável com sua pergunta, mas respondeu mesmo assim. De início, foi um pouco vaga e Cedric a escutou com interesse entre uma garfada e outra, refletindo sobre os possíveis significados do que ela dizia. Como ele, a Mechathin tinha a mãe, a Matriarca, como figura máxima de respeito, a quem obedecia — e consequentemente respeitava — ou desobedecia e, portanto, desrespeitava. Nunca a diria, claro, mas Cedric tinha uma impressão ruim de Eleanor Mechathin. Além dele ter percebido um veneno perigoso em todos os olhares que ela já o havia direcionado, existia um ar de antipatia ao redor da mulher que com certeza contribuiu para a perda da última eleição em que ela havia participado, contra Aurora. Os olhares se tornaram mais venenosos ainda desde então, trazendo com eles o adendo do desprezo. Quando conseguia, então, evitava trocar palavras com a mulher. Seu pensamento voltou ao presente ao ouvir Celeste falar sobre casamento. Antes algo assim não ser seu foco indicava que… agora seria? Ou ela estar ali, com ele, era um sinal de ainda não ter interesse em se casar? De qualquer forma, ela estava em uma idade propícia para isso e, sem surpresa alguma, sua família já se animava com a possibilidade de pretendentes sólidos, como Cedric vira no jantar do Castelo Le Fey. Perguntou-se Celeste fazia como ele e afastava comentários a respeito de um casório sempre que o assunto vinha à tona. Manteve o silêncio por alguns segundos, com Celeste sob seu olhar reflexivo, e enfim perguntou: — “Por um tempo”? — E bebeu mais um pouco. — Por que terminaram?
A pergunta surpreendeu Celeste, que ergueu as sobrancelhas levemente e depois soltou uma risada silenciosa de compreensão. Era uma curiosidade válida. Se ela gostava tanto assim dele para ter como namorado por um bom tempo, mesmo sob a ligeira reprovação da mãe, o que tinha feito com que rompesse o relacionamento? Muitos casais terminavam brigados, mas não era esse o cado. Eles se davam bem, até demais, diria.
Como respondê-lo sem se expor ou até mesmo expor Nick? Para Celeste, tinha sido relativamente fácil terminar com ele, pois o pequeno pânico que crescia no peito dela toda vez que ele falava sobre um futuro distante serviram como uma forte motivação para sua gentil rejeição. Não apenas não correspondia seus sentimentos dessa maneira, mas também achava injusto entreter seus planos de um futuro que não poderia existir. Ele merecia mais, achava.
ー Eu tive que voltar para Victoria ー falou primeiro, porque também era um motivo, ainda que não o principal. Então hesitou, e depois de um momento em que pesou os dois lados do corpo na cadeira, admitiu: ー E estávamos em… lugares diferentes dentro do relacionamento.
Perguntou-se se deveria continuar a falar, pois por algum motivo queria compartilhar com ele. Só havia uma pessoa com quem tinha falado de forma mais profunda sobre o término e mesmo assim, tinha sido mais breve que o necessário.
Percebeu que não tinha motivos para mentir para Cedric e como tinha pensado antes, naquela noite estava fingindo mais que o normal. Contrariando várias de suas crenças pessoais, era fácil falar com ele.
ー Ele era a minha brisa de ar fresco, acho, mas percebi que as intenções dele eram diferentes das minhas, a longo prazo ー disse, esperando que ele entendesse sem que precisasse explicitar ー Não achei justo continuar.
Sua explicação a pintava numa luz mais gentil do que realmente tinha sido, pois as motivações não foram tão altruístas quando fazia parecer.
ー Não foi um término conturbado, somos bons amigos até hoje ー relevou, por algum motivo ー Ainda nos vemos de vez em quando.
Uma vez no ano, pelo menos.
Nick era um músico de alma e comandava uma academia de música renomada em Brigantia, que organizava quatro festivais por ano, no início de cada estação. Nos festivais dos equinócios de primavera e outono, apenas a orquestra principal se apresentava, já no dos solstício de inverno era a vez das crianças e jovens cuja bolsa de estudos ela patrocinava. O festival de verão era o maior deles, com todos os músicos da academia se apresentando.
Por isso, Celeste gostava de comparecer às celebrações dos solstícios, ainda que o de fim de ano fosse mais difícil para ela marcar presença, então só conseguia ir às vezes. Os de verão, por sua vez, era o mais prestigiado e quase uma obrigação para ela, não apenas como amiga, mas também umas das patrocinadoras oficiais da academia.
Naturalmente, se encontrava com Nick pelo menos uma vez durante cada estadia e esses encontros tinham se tornado quase um compromisso anual entre os dois. Detalhes desses encontros, no entanto, não revelou a ele.
Celeste bebeu mais um gole de sua taça, tentando esconder um sorrisinho ao pensar em como Cedric reagiria a essas informações.
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tropicocamomila · 1 year ago
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Trópico Camomila
Recomeçar quantas vezes for preciso. Dizem que essa é a lei. Então, cá estou de volta com Trópico Camomila. Que já foi um projeto audiovisual sobre música cearense, e uma rádio caseira colocada no ar, na gambiarra e no meio da pandemia.
Agora ocupará este espaço virtual a fim de reunir palavras, imagens, devaneios e viagens desta que vos fala, eu. Trópico Camomila é essa linha que corta o meio do mundo, entre solstícios e equinócios, entre os não-lugares da memória e a dureza da vida real.
Texto e Imagem: @pamcariri
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