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#elias jabbour
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Dilma Rousseff names China apologist to BRICS bank
Elias Jabbour has defended capital punishment for people who disagree with socialist regimes.
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Elias Jabbour, a far-left economics professor and staunch China apologist, was hired as an aide to Dilma Rousseff, the former Brazilian president who recently took over the leadership of the New Development Bank, also known as the BRICS bank.
Mr. Jabbour will on Wednesday attend the ceremony for the Special Book Award of China in Beijing. The award is bestowed upon some 15 foreign writers, translators, and publishers each year “for introducing China and Chinese culture to the world.” Mr. Jabbour is among this year’s winners for his book “Socialist Economic Development in the 21st Century.”
While no one would expect the nomination of someone highly critical of China to the Beijing-based position, Mr. Jabbour’s appointment could ruffle feathers among Brazil’s traditional Western allies. In April, he wrote that Brazil “is challenging the U.S. economic weapon of mass destruction, the dollar, in cooperation with China.”
He has also defended the credibility of Chinese official economic data and criticized reporting on Chinese overseas intelligence activities. He told his YouTube followers that a 48-page UN report (which said that China had committed grave human rights abuses in Xinjiang against Uyghur minorities) had “no scientific credibility,” dismissing it as a product of Western pressure against Beijing.
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wthljvia · 2 years
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De fato, a menos que a humanidade supere urgentemente o saque capitalista dos recursos limitados do planeta, o período do Antropoceno pode marcar o fim da humanidade e de muitas outras espécies. O fim da nossa civilização será inevitável, se não houver uma grande mudança de ênfase do egoísmo para a cooperação, do hedonismo individual de curto prazo para o governo racional coletivo de longo prazo da vida social, da regulamentação descentralizada do mercado para o planejamento centralizado. Essas mudanças devem constituir os pilares de uma transição progressiva para uma forma mais justa e sustentável de lidar com as contradições entre classes – e entre a humanidade e o resto do planeta –, consistente com os princípios básicos do socialismo.
Elias Jabbour, Alberto Gabriele. China: o socialismo do século XXI.
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tita-ferreira · 7 months
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Humberto Matos, Elias Jabbour e a luta de classes no Brasil
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douglasdodo · 17 days
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ELIAS JABBOUR refuta SÉRGIO SACANI
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Jabor é foda rapaz
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brasilsa · 10 months
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A globalização chinesa, por Elias Jabbour
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imperiodobrazil · 1 year
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Elias Jabbour, marxista e assessor da Dilma, defende a violência e a pe...
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multipolar-online · 1 year
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ultrix70 · 1 year
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kkkk Ideias Malucas, Ian Neves, Elias Jabbour, Sociedades Secretas e Lucis Trust - Mundo Cão
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xikowisk · 2 years
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ÍCARO DE CARVALHO fã do João(?) e o PREPARO de ELIAS JABBOUR para o DEBA...
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gazeta24br · 2 years
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Professor deu palestra na Bienal da UNE   A possível assinatura de um tratado bilateral do Uruguai com a China, o que poderia prejudicar o Mercosul, não deverá acontecer. A avaliação é do geógrafo e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Elias Jabbour. Ele participou, nesta quinta-feira (2), de palestra na 13ª Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE), que este ano ocorre no Rio de Janeiro. “Eu não acredito que a China vá levar isso a cabo, porque pode prejudicar as relações com o Brasil. Não acho que a China vai levar isso até o fim”, disse o professor, considerado um dos maiores especialistas sobre o país asiático, após a palestra dirigida a estudantes universitários de diversos estados brasileiros. Jabbour, que se dedica ao estudo do país asiático faz 30 anos, apresentou o seu último livro, escrito em parceria com Alberto Gabrieli, China: o Socialismo do Século XXI. Ele destacou as mudanças que o mercado chinês passou nas últimas décadas, se transformando de um país agrícola em uma potência tecnológica. “A China é só mudança. Tem um crescimento no PIB muito rápido, então tudo muda rapidamente. Nos últimos dez anos, tirou do campo e colocou nas cidades 150 milhões de pessoas. Eles conseguiram construir marcos institucionais, políticos e financeiros que capacitaram o país a planejar esse tipo de movimento. No Brasil o nosso processo de urbanização foi muito traumático, com favelização. Na China, eles conseguiram fazer isso de forma ultraplanejada. Era um país que exportava quinquilharias e hoje disputa com os Estados Unidos a fronteira tecnológica na infraestrutura dos semicondutores”, disse. Segundo Jabbour, o sucesso chinês se explica na forma como o país se colocou no mundo nas últimas décadas. Enquanto o Brasil foi tragado pela globalização, ao abrir subitamente suas fronteiras ao capital internacional, a China aderiu ao processo de forma ofensiva, colocando as suas exigências. “Tinha mão de obra, mais de 1 bilhão de habitantes, um mercado consumidor em potencial e usou isso ao seu favor. Para investir na China, as empresas tinham que se associar com uma empresa chinesa, transferir tecnologia. Eles trabalharam com a ideia de joint ventures com o capital estrangeiro, com a estratégia de buscar tecnologia, os melhores métodos de administração. Foi um grande projeto nacional, que teve como um dos pilares a inserção ativa na globalização. Ao contrário do Brasil, que teve uma inserção passiva, sem uma estratégia para lidar com um mundo em transformação. Quando abrimos a nossa economia, a nossa indústria foi destruída”, disse Jabbour. O professor considerou que não houve prejuízos na relação bilateral recente do Brasil com a China, apesar de diversos percalços diplomáticos ocorridos no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que usou mais de uma vez palavras e termos pejorativo em referência aos chineses. “Eu não acho que houve quebra nessa relação. O que se aprofundou foi a nossa dependência em relação à China, para produtos primários. Os chineses trabalham com um tempo histórico diferente do nosso. Para eles, Bolsonaro vai e o Brasil fica. Eles têm uma visão do Brasil muito mais sofisticada do que nós mesmos temos. Então, para os chineses, interessa um Brasil forte, industrializado, com uma base material que o coloque em condição de ocupar um espaço neste mundo multipolar. Isso interessa a eles”, afirmou Jabbour.   Edição: Fábio Massalli - Agência Brasil
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veradovaleuniverse · 2 years
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Pepe Escobar e Elias Jabbour: o Brasil, a China, a Rússia e o mundo mult...
Ouvir Pepe e Elias juntos é um sonho! Parabéns TV 247 por ter gerado este momento.. Como é bom assistir a dois grandes especialistas. Não há como não se engrandecer assimilando o que existe de melhor nas respectivas especialidades. https://youtu.be/Y1dY7-ubhpo
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http://www.nocoldwar.org
SAY NO TO U.S. COLONIAL HEGEMONY AND LIES ABOUT CHINA.
This event will see some leading analysts from China, the US, Britain, India, Russia, Canada, Venezuela and Brazil come together to discuss how to counter the New Cold War.
SPEAKERS INCLUDE:
Medea Benjamin (Co-founder, CODEPINK)
Wang Wen (Executive Dean, Chongyang Institute for Financial Studies, Renmin University of China)
Martin Jacques (Author: 'When China Rules the World')
Vijay Prashad (Executive Director, Tricontinental: Institute for Social Research)
Carlos Ron (Vice-Minister for North America, Venezuela's Ministry for Foreign Relations)
Qiao Collective
Yury Tavrovksy (Author: 'America Against China: Cold War in Times of Coronavirus')
Yang Hanyi (Senior editor, Guancha.cn)
Ajamu Baraka (Black Agenda Report)
Margaret Kimberley (Black Agenda Report)
Kate Hudson (General Secretary, Campaign for Nuclear Disarmament)
Radhika Desai (Professor, Department of Political Studies, University of Manitoba)
John Ross (Senior Fellow, Chongyang Institute for Financial Studies, Renmin University of China)
Elias Jabbour (Associate Professor, Rio de Janeiro State University)
Jenny Clegg (Author: 'China's Global Strategy: Toward a Multipolar World')
Saturday 25 July2pm BST, 9pm CST, 9am ET, 6am PT
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wthljvia · 2 years
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O princípio da concorrência coexiste e interage mutuamente com o da cooperação. A história da humanidade é a história da luta entre a cooperação – com o objetivo de atingir objetivos coletivos de longo prazo – e a busca individual de interesses de curto prazo – e finalmente derrotista. Juntamente com a mutação e a seleção, a cooperação é a terceira força evolucionária fundamental. É também uma força mais poderosa que a concorrência na formação e promoção da inovação. Com o advento da globalização, a corrida interminável por um crescimento competitivo que esgota os recursos está se tornando cada vez mais insustentável [...]. A capacidade humana de entender e orientar sua própria evolução por meio de análises e culturas científicas torna a cooperação ainda mais necessária para lidarmos com a natureza intrinsecamente global dos desafios atuais de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Elias Jabbour, Alberto Gabriele. China: o socialismo do século XXI.
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eunannirocha · 4 years
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Assista a "Elias Jabbour Paulo Gala Uallace Moreira China Coréia do Norte Coréia do Sul e Japão" no YouTube
Rede Record sugeriu usar os 300 do auxílio emergencial para abrir negócio.
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osvaldo-bertolino · 4 years
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ENTREVISTA AO VIVO - Osvaldo Bertolino - Elias Jabbour, "O papel da China no cenário mundial"
ENTREVISTA AO VIVO – Osvaldo Bertolino – Elias Jabbour, “O papel da China no cenário mundial”
ENTREVISTA AO VIVO – Osvaldo Bertolino – Elias Jabbour.
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brasilsa · 1 year
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