#cupinzeiros
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no alto de um cupinzeiro, imitando os chifres de sua rês favorita, as crianças dinca desfrutam de um intenso convívio social durante a estação de seca no acampamento de gado. na puberdade, cada menino receberá um boi homônimo que se integrará ao seu ego para o resto da vida; o boi e o menino serão considerados indivisíveis. foto de carol beckwith e angela fisher.
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
Belezas naturais
Deus fez tudo formoso no seu devido tempo. Também pôs a eternidade no coração do ser humano, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até o fim. Eclesiastes 3:11
O Museu Guggenheim Bilbao é uma obra do arquiteto canadense Frank Gehry. O edifício tem um aspecto muito especial com suas curvas e irregularidades e sua superfície de titânio. Esse aspecto varia em função da luz do Sol e do volume das nuvens, proporcionando diferentes cores e matizes. Qual é o segredo dessa beleza? É fácil: a utilização da biomimética, ou seja, a imitação da natureza.
Em Harare, Zimbábue, há um edifício que foi construído imitando a estrutura de um cupinzeiro. O prédio se mantém frio de maneira natural, utilizando somente 10% da energia de um edifício convencional. Como diria Provérbios 6:6: “Vá ter com a formiga, ó preguiçoso! Observe os caminhos dela e seja sábio.”
Existem outros exemplos como esses: o traje de natação Fastskin FSII, que imita a pele dos tubarões para que o atleta possa nadar mais rápido; painéis solares que seguem o padrão das asas das borboletas para ser mais eficientes; tintas que repelem a água como a flor de lótus; ou coletores de água que imitam o escaravelho. São desenhos muito especiais com algo em comum: imitar o que já foi criado. É que, antes de o Museu Guggenheim Bilbao existir, já havia Sol e nuvens que mudam de cor constantemente. Antes do edifício exótico de Harare, já havia cupinzeiros com altos níveis de sustentabilidade. Podemos dizer o mesmo do tubarão, das borboletas, da flor de lótus e dos escaravelhos.
Deus é assim. Tudo que Ele faz é eficaz e, ao mesmo tempo, belo. Não se trata apenas de formas, mas de beleza com alto rendimento. Ao contemplarmos essas criações, compreenderemos que elas não são obra do acaso, mas que há Alguém por trás de toda essa perfeição. Ele fez tudo isso porque nos ama, porque queria que vivêssemos em um mundo belo e útil. Mesmo manchado pelo nosso pecado, o planeta em que vivemos ainda é um extraordinário testemunho do amor de Deus.
Quando refletimos no carinho manifestado pelo Eterno em cada detalhe, nosso interior se enche de esperança e fé. Ao meditarmos nas belezas naturais, receberemos uma amostra grátis do mundo porvir, a eternidade que Deus colocou em nosso coração.
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Emater de Minas Gerais transforma paisagens degradadas na Zona da Mata
A Emater-MG, por meio de seu projeto de Agricultura Sustentável nas Matas de Minas Gerais (Solo e Água), tem se destacado na recuperação de solos na Zona da Mata. Recentemente, na cidade de Bicas, um sítio antes infestado por cupinzeiros e com uma grama rala foi transformado em uma pastagem renovada, graças aos esforços da equipe técnica. O projeto, implementado pelas unidades regionais da…
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Bloco Cupinzeiro abre o Carnaval de Campinas com homenagem ao MST
‘Samba e Resistência’: Bloco Cupinzeiro abre o Carnaval de Campinas com homenagem ao MST
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Deixe eu lhes contar uma história sobre um velho formigueiro,eu tinha uns dez anos mais ou menos e ela nove ou dez, quando somos crianças a idade tanto faz,o nome dela era Ana,e sempre ficava sentada alí em volta de um formigueiro,fazia cerquinha de palito de picolé, casinha de barro e essas coisinhas de mulher,eu fazia de tudo pra ela me notar,mais ela só tinha olhos para aquele infeliz que nem formigas tinha mais, exceto umas duas , cinco ou dez, também tanto faz, inventei brincadeiras das mais diferentes,e todos vinham participar, já a Ana alí naquele bendito lugar,passou tempo e ela fez uma linda morada em miniatura ,e pra mim nem se quer um olhar, fiquei tão zangado uma noite que fui até aquele formigueiro com uma pá e quebrei tudo, arranquei os palitos com as mãos,chutei os canteiros da hortinha, e quebrei telhado,portas,janelas e portão,sobrou apenas um monte de entulhos e terra vermelha,logo pela manhã ouvi um choro sentido,que por meus ouvidos foi reconhecido, era ela em volta do agora ex formigueiro,me fiz de bobo e fui consolar,que isso aninha logo logo encontra outro lugar pra brincar,ela me disse que desde que chegou na cidade se encantou por mim,e pela timidez tinha vergonha de vir conversar, então planejava nossa vida no futuro usando o velho formigueiro,e as forminhas que eu pisei seriam os nossos herdeiros, sai dali arrasado de tanta vergonha,e ela ainda me chamou volta e foi logo dizendo,era um cupinzeiro e não um formigueiro.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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No início dos tempos, antes da claridade do dia vir a existir, apenas os vaga-lumes iluminavam fracamente a escuridão dentro dos cupinzeiros. Basicamente, os seres que habitavam o mundo eram: os ancestrais dos índios, que viviam dentro dos cupinzeiros, e aqueles que viviam na superfície da terra, os demiurgos e os itsekeko – estes últimos tidos como os predadores. Assim, estes ancestrais dos índios viviam em constante ameaça e também privados dos bens culturais: fogo, panelas, redes, cestos, adornos plumários, etc. – bebendo urina como se fosse água e ‘cozinhando’ a comida no sovaco ou na virilha como se fosse ao fogo. Tudo isso para não correr o risco de ser devorado pelos itsekeko na superfície. O fogo era de propriedade dos itsekeko, os quais possuíam algum tipo de cultura material, como as roças de mandiocabrava e a cerâmica, por exemplo. Nesse momento havia seres antropomorfos, antropozoomorfos e zooantropomorfos – entre os Wauja do Alto Xingu esses seres são chamados de yerupoho, entretanto não encontramos um termo correspondente no karib dos Kalapalo. No que pudemos averiguar, os Kalapalo chamam nos com o termo itsekeko. Certa vez, os itsekeko ficaram sabendo que os demiurgos Taũginhü (Sol) e Aulukumã (Lua) estavam planejando lançar no céu dois corpos celestes que dissipariam a escuridão predominante, criando o dia e a noite – observase que a assombrosa escuridão que dominava a superfície era diferente da penumbra da noite atual relativamente iluminada pela lua, ela era de fato muito mais temerária. Outro comentário a ser feito é que os itsekeko mencionados foram criados pelos demiurgos a partir de cera de abelha ou resinas de árvores – o que pode apontar para a origem do medo destes seres à luz solar.
(...)
Com a informação dos planos de Taũginhü circulando entre os itsekeko, estes começaram a fazer sofisticadas ‘roupas’ para que pudessem se proteger da pungente luz do sol. Chegou então o momento que, provido com uma máscarasol feita basicamente de penas de araravermelha (Arachloropterus) e de tucano (Ramphastidae), Taũginhü atirou uma flecha para cima fixandoa no firmamento. Em seguida, atirou outra na extremidade da primeira flecha, e assim consecutivamente foi atirando flechas uma na extremidade das outras até chegar ao chão – formando assim, uma espécie de corda feita de flechas para que pudesse subir ao céu, criando o astro solar (giti, em kalapalo). Em seguida, Aulukumã o seguiu com outra máscara feita de plumas da cauda do japu (Psarocolius decumanus) e brancas do jaburu (Jabirumycteria), e então criou a lua (nhune). Foi assim que o dia e a noite vieram a existir. Esse invento cósmico teve como efeito o aparecimento de dois tipos de itsekeko: os que criaram suas ‘roupas’ a tempo, apresentandose em duas ‘roupagens’ básicas. O primeiro tipo de ‘roupagem’ é as que são visíveis e tangíveis: são os seres conhecidos como ngene (criaturas de pelo); kanga (criaturas aquáticas); ‘insetos’ (termo desconhecido); itolo (pássaros); eke (cobras); fenômenos atmosféricos; e artefatos. O segundo tipo de ‘roupagem’ é as que são invisíveis e intangíveis: são os seres chamados genericamente de itsekeko. O segundo tipo somente é apercebido pelos xamãs e por pessoas gravemente doentes.
- J. Veridiano, Xamanismo Kalapalo
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O verdadeiro esquema pirâmide
O verdadeiro esquema pirâmide
Derrubando o cupinzeiro – Fábio Rabin
72 dias na selva e construindo casa escondida – Vídeo completo – Javier Aldavero
Construção Primitiva – Marcelo Adnet
Como construir a corrediça de água da piscina em torno da casa subterrânea secreta – Javier Aldavero
Cupinze-se: Casa sustentável tem conta de luz de R$ 7,50 por ano, Receita para construir sua casa com suas próprias mãos, Casa…
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#bambu#casa escondida#Construção Primitiva#Derrubando o cupinzeiro#deuses indianos#Egito#Esquema Piramide#facebook#Fábio Rabin#home#Javier Aldavero#Marcelo Adnet#permacultura#piscina#water
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Docemente no Lançamento do Calendario do GAAR 2018 O Lux ta na capa 🐹 No Cupinzeiro 🐩🐈🐶🐹🐇 #lancamento #gaar #evento #cupinzeiro #cats #aninais #gatos
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Lithopuntura, Quando falamos de bioeletrica (reações bioquímicas) pode emitir luz, neste cado esses Cupinzeiros, se assemelha como nossos edifícios (em escala menor), foram fotografados no cerrado, e sua localização referente a geopatologia (solo ácido e bioeletrica) com frequência de 143Hz. Nossa visão da natureza cada "ser vivo" tem sua estrutura biológica adequada conforme o local, do contrário calibramos...😉😉😉 #lithopuntura #geopunturanosolo #medicinadohabitat #natureza #landspace #cerrado https://www.instagram.com/p/CBJh0oRnB_P/?igshid=1c80bm5bc1imo
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Cupins: 19 Principais curiosidades sobre cupins
Cupins: 19 Principais curiosidades sobre cupins
Também populares como: formigas brancas, siriris, térmitas ou aleluias. Os cupins são insetos pertencentes à ordem Isoptera. Veja nesse artigo as 19 principais curiosidades sobre cupins
São encontrados no meio de materiais que tem celulose na composição, como madeira, papel ou tecido.
No entanto, geralmente antes de avistarmos, primeiro encontramos um pózinho no fundo do armário, debaixo da…
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nkisi nkondi, congo.
o povo kongo acredita que o grande deus, ne kongo, trouxe o primeiro medicamento sagrado (ou nkisi) do céu em um recipiente de barro sobre três pedras ou cupinzeiros. nkisi (plural: minkisi) é traduzido livremente como "espírito"e representa a capacidade de "conter" e "liberar" forças sobrenaturais que podem ter consequências positivas ou negativas para a comunidade.
um exemplo fascinante de nkisi pode ser encontrado na figura votiva do nkisi nkondi. um nkisi nkondi é uma espécie de ídolo feito de madeira habitado por um espírito que pode trazer tanto a proteção quanto a destruição. para fazer um nkisi nkondi, um entalhador começa esculpindo uma figura humana ou animal (caso seja um cão, é chamado de nkisi kozo) com uma cavidade no abdômen; então um curandeiro ou feiticeiro (“nganga”) completa o trabalho inserindo ali ingredientes mágicos (“bilongo”). o nkisi nkondi é finalmente ativado quando o nganga respira na cavidade e imediatamente a fecha com um espelho ou vidro, que, simbolicamente, representa o "outro mundo" habitado pelos espíritos. dessa forma, a escultura passa a abrigar uma entidade mágica. pregos e lâminas são empurradas para dentro do ídolo, despertando ou enraivecendo o espírito para que ele, assim, realize os mais diversos tipos de trabalhos: validar juramentos, promover a cura ou provocar a destruição de uma força maligna. alguns súplices, antes da inserção, têm por hábito lamber as lâminas ou os pregos para, assim, selar, através de sua saliva, o pacto com a divindade. a pose dos nkisi nkondi, geralmente com o braço direito levantado, sugerem que podem estar empunhando uma faca ou uma lança.
o termo nkondi (“caçador”) refere-se à capacidade do espírito de caçar e punir os malfeitores, bruxas ou inimigos. muitos minkondi eram mantidos em espaços públicos e utilizados para para a proteção de aldeias.
alguns estudiosos acreditam que, ao trazerem para o continente africano as imagens de são sebastião e de cristo pregado na cruz, os missionários portugueses acabaram por influenciar, com essa iconografia, a tradição nkisi.
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. Nome Popular: Surucuá-de-barriga-vermelha
English Name: Blue-crowned Trogon Família / Family: Trogonidae Nome Científico: Trogon curucui Mede cerca de 25 cm de comprimento e pesa entre 40 e 60 gramas. Os machos possuem o alto da cabeça azul, pálpebras amarelas, dorso verde, cauda negra com faixas longitudinais brancas, enquanto as fêmeas têm o alto da cabeça e o pescoço cinzentos. Pousado em galhos, procura por lagartas nas folhas, cigarras, besouros e aranhas. Fazem os ninhos nos cupinzeiros, cavando um túnel e uma câmara interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #birds_adored #birds_matter #birdsofinstagram #bestnatureshot #kings_birds #bestbirdshots #your_best_birds #nuts_about_birds #allmightybirds #respeiteminhanatureza #bird_brilliance #brwildanimals #feather_perfection #igbirds #avesbrazil #pocket_birds #birdfreaks #bns_birds #ig_birdwatchers #birdextreme #earthcapture #birds_illife #perfect_birds #loves_wildlife #fotosnaturezabrasil #all_animals_addiction #птиы #vulnerablespecies #naturyst #bird_watchers_daily (em Cuiabá, Brazil) https://www.instagram.com/p/CkHOQOKvLb8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#birds_adored#birds_matter#birdsofinstagram#bestnatureshot#kings_birds#bestbirdshots#your_best_birds#nuts_about_birds#allmightybirds#respeiteminhanatureza#bird_brilliance#brwildanimals#feather_perfection#igbirds#avesbrazil#pocket_birds#birdfreaks#bns_birds#ig_birdwatchers#birdextreme#earthcapture#birds_illife#perfect_birds#loves_wildlife#fotosnaturezabrasil#all_animals_addiction#птиы#vulnerablespecies#naturyst#bird_watchers_daily
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A captura da ‘alma-sombra’ praticada pelos itsekeko tem como objetivo forçar uma reciprocidade entre estes e os índios, detentores de bens cobiçados pelos itsekeko . Um itseke pode cobiçar um artefato confeccionado pelos índios, como um cocar, por exemplo, pelas mesmas razões que os índios o fabricam: embelezar-se para os rituais; ou então desejar um determinado tipo de alimento cozido – os índios produzem sua alimentação com o uso do fogo, o qual era originariamente propriedade dos itsekeko: para os itsekeko o rapto da ‘alma’ “é a única forma de criar as condições de uma reciprocidade forçada com os humanos” . Como bem nos explica Kaj Århem: “A doença, então, é uma punição por falta de reciprocidade”. Assim, através do adoecimento dos humanos e a consequente troca estabelecida com as pessoas, os itsekeko buscam compensar a perda de seus bens culturais ocasionada pelo surgimento da luz solar e pela emergência dos índios do interior dos cupinzeiros para a superfície.
- J. Veridiano, Xamanismo Kalapalo
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Sesc Campinas recebe apresentações de espetáculos musicais neste fim de semana
Sesc Campinas recebe apresentações de espetáculos musicais neste fim de semana
Ingressos custam a partir de R$ 20 e podem adquirir entradas online ou presencialmente. Espetáculo “Música de Permanência – 20 Anos do Núcleo Cupinzeiro” é realizado neste sábado (20) Maycon Soldan/Divulgação O Sesc em Campinas (SP) recebe neste sábado (20) e domingo (21) apresentações dos espetáculos musicais “Música de Permanência – 20 Anos do Núcleo Cupinzeiro” e “Violeiros, Cantoria e Boa…
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Manada de elefantes intriga cientistas com jornada de 500 km pela China
Cientistas estão surpresos com quão longe eles foram e dizem que animais estão exibindo outros comportamentos incomuns. Perigrinação de elefantes pela China vira meme, intriga especialistas e serve de alerta Os elefantes são, por natureza, animais extremamente inteligentes, e os especialistas que os estudam diariamente já sabem muito sobre eles. Mesmo assim, uma manada de elefantes ameaçados de extinção na China deixou os cientistas completamente pasmos, ao mesmo tempo em que cativou uma nação inteira. Não é incomum que os elefantes se movam em pequenas distâncias. Mas esse grupo vem abrindo caminho pesadamente pela China há mais de um ano. Os elefantes agora se afastaram quase 500 km, numa jornada gigantesca de seu habitat original. Acredita-se que eles tenham começado sua jornada na primavera passada a partir da Reserva Natural Nacional de Xishuangbanna, no sudoeste do país, perto da fronteira com Mianmar e Laos. Os elefantes começaram a se mover para o norte e, nos últimos meses, foram vistos em várias aldeias, vilarejos e cidades. Também foram vistos quebrando portas, invadindo lojas, “roubando” comida, brincando na lama, tomando banho em um canal e cochilando no meio de uma floresta. Eles também foram flagrados devastando plantações com seus rastros e entrando nas casas das pessoas. Em um determinado momento, fizeram fila em um pátio para beber água, abrindo com sucesso uma torneira com suas trombas. Uma manada de elefantes ameaçados de extinção na China que já percorreu 500 km deixou cientistas completamente pasmos Reuters via BBC Acredita-se que os elefantes tenham começado a se mover para o sul novamente e foram observados pela última vez em Shijie, uma cidade perto da cidade de Yuxi. Não está claro se eles estão voltando, ou por que embarcaram nessa jornada. Ou o que está por vir. Cientistas perplexos “A verdade é que ninguém sabe. É quase certo que (a jornada) está relacionada à necessidade de recursos, como comida, água e abrigo. Isso faria sentido, dado o fato de que, na maioria dos locais onde os elefantes asiáticos vivem na natureza, há um aumento da ocupação humana levando à fragmentação do habitat, redução e perda de recursos”, diz Joshua Plotnik, professor assistente de psicologia de elefantes no Hunter College, da City University de Nova York (Estados Unidos), à BBC. Plotnik acrescenta que o movimento também pode ter a ver com a dinâmica social do grupo. Os elefantes são matriarcais com a fêmea mais velha e sábia, que lidera o grupo de avós, mães e tias junto com seus filhos e filhas. Após a puberdade, os machos se separam e viajam sozinhos ou se unem em grupos com outros machos durante um curto período. Eles só se juntam às fêmeas temporariamente para acasalar antes de partirem novamente. No entanto, essa manada começou como um grupo de 16 ou 17 elefantes, incluindo três machos. Dois machos se separaram um mês depois, com um deles se afastando do grupo no início deste mês. “Não é incomum, mas estou surpreso que eles tenham ficado juntos tanto tempo. Isso provavelmente aconteceu por causa do território desconhecido. Quando os vi entrando em uma cidade ou vilarejo, eles estavam se movendo juntos, o que é um sinal de estresse”, diz Ahimsa Campos-Arceiz, professor e pesquisador principal do Jardim Botânico Tropical Xishuangbanna. Os elefantes têm um comportamento mais próximo dos humanos do que outros mamíferos, sentindo uma variedade de emoções, como alegria no nascimento, tristeza na morte e ansiedade em territórios desconhecidos. Os pesquisadores também foram pegos de surpresa quando duas das elefoas deram à luz durante a viagem. “Os elefantes são muito habituais e rotineiros. É incomum para eles se mudarem para novas áreas quando estão prestes a dar à luz , quando tentam encontrar o lugar mais seguro que podem”, diz Lisa Olivier da Game Rangers International, uma organização de preservação da vida selvagem com sede na Zâmbia, à BBC. Elefantes selvagens asiáticos dormem no chão no distrito de Jinning, em Kunming, na província de Yunnan. Reuters via BBC Olivier diz que as famosas fotos de elefantes dormindo juntos também são incomuns. “Normalmente, os bebês dormem no chão e os grandes se apoiam em uma árvore ou em um cupinzeiro. Por serem tão grandes, caso haja qualquer tipo de ameaça, eles demoram muito para se levantar e se deitar, o que causa muita pressão no coração e nos pulmões”, diz ela. “O fato de estarem deitados sugere que estavam todos exaustos, pois tudo deve ser muito novo para eles. Grande parte de sua comunicação é o som infra-sônico, a vibração dos pés deles, mas nas cidades eles estão ouvindo os sons dos veículos.” Ficando sem espaço Os cientistas são unânimes em dizer que não se trata de migração porque os elefantes não seguem uma rota fixa. No entanto, a China é um dos poucos lugares do mundo onde a população de elefantes está crescendo graças a extensos esforços de preservação. O país asiático tem combatido fortemente a caça ilegal e, como resultado, a população de elefantes selvagens na província de Yunnan passou de 193 na década de 1990 para cerca de 300 atualmente. Mas a urbanização e o desmatamento reduziram os habitats desses animais e, portanto, dizem os especialistas, eles podem estar procurando uma nova casa com melhor acesso a alimentos. Esses gigantes da selva são máquinas comedoras, escravos de seus intestinos, e por isso passam grande parte de suas vidas procurando os 150 a 200 kg de alimentos de que precisam todos os dias. VÍDEO: Elefantes atravessam parte da China Assistido do ar Os especialistas demonstraram alívio que a viagem não tenha causado nenhum confronto perigoso com humanos, e há outros aspectos positivos. Os drones que as autoridades usam para monitorar os elefantes deram aos pesquisadores uma enorme quantidade de informações de qualidade, sem perturbar os animais. E proporcionaram imagens inesquecíveis ao público eufórico, que acompanha a jornada. Olivier também destaca a cooperação entre o governo, autoridades locais e projetos de conservação para proteger a manada. Nos últimos meses, as autoridades têm colocado iscas de comida e bloqueado estradas com caminhões para redirecionar os elefantes para locais seguros. “Estou orgulhoso de que a abordagem não seja muito intrusiva. Um erro muito comum é tentar dizer aos elefantes o que eles deveriam estar fazendo. Os elefantes não evoluíram para ouvir o que fazer. Quando tentamos dizer a eles o que fazer novamente depois de longas distâncias, podemos criar muitos comportamentos agressivos “, diz Campos-Arceiz. A imprensa chinesa tem monitorado o grupo de elefantes diariamente. E a manada se tornou um sucesso nas redes sociais. Toda a atenção aumentou a consciência e a sensibilidade para a situação dos elefantes ameaçados de extinção no país. E o interesse mundial provavelmente também terá efeitos de longo alcance. “Esta atenção e exposição ajudarão a preservação em todo o mundo”, de acordo com Olivier. Vídeos: notícias internacionais
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Com Wi-Fi e Sinal da Vivo no cupinzeiro! (em Santo Antonio Do Rio Grande, Bocaina De Minas, Serra Da Mantiqueira, Mg) https://www.instagram.com/p/CPPNNcRnIRu/?utm_medium=tumblr
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