#conto: dragon riders
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lostonesconfessions · 2 months ago
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@ossinhc
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lostoneshq · 8 months ago
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“Uma história é o começo de tudo. Você não é alguém sem a sua história. Esse lugar não é nenhum lugar sem uma história.”
Bem vindos ao LOST ONES! Um RP de contos de fadas em que pessoas comuns, do mundo real, são enviadas para o Mundo das Histórias, onde descobrem terem ganhado papéis em contos, lendas e histórias clássicas e conhecidas por todos.
TOTAL DE VAGAS: perdemos a conta temporariamente; aguarde.
O RESUMÃO: tudo que aconteceu no RP até então! DESATUALIZADO! Em breve nova atualização.
EVENTOS E PLOT DROPS.
Festival de Boas Vindas, evento 1 & plot drop 1. ENCERRADO. Confira a tag do evento para ler tudo o que aconteceu na nossa história!
O Encontro, dinâmica interativa. ENCERRADA. Confira a tag da dinâmica para saber o que aconteceu na reunião que influenciou o evento Noite da Despedida!
Noite de Despedida, evento 2 & plot drop 2. ENCERRADO. Confira a tag do evento para saber o que aconteceu durante a Noite de Despedida!
Festival de Halloween, evento 3. ATIVO. Confira a tag do evento para saber o que está acontecendo durante o Festival de Halloween!
SUBPLOTS.
Os que ficaram e os que chegaram, subplot ATIVO. Confira a tag do subplot para ficar em dia!
Halloween Begins, subplot de outono ATIVO. Confira a tag do subplot para ficar em dia!
TASKS.
Explorando o futuro, primeira task. PERMANENTE. Crie uma história para o seu personagem no futuro. Confira a tag da task para ficar em dia com as atualizações sobre ela!
Acabou a mamata, segunda task. FINALIZADA. Está na hora dos perdidos começarem a trabalhar por aqui! Uma task interativa sobre busca de empregos no Reino dos Perdidos. Confira a tag da task para ficar em dia com as atualizações sobre ela!
NAVEGAÇÃO RÁPIDA.
Mobile navigation.
Skeletons.
F.A.Q.
Tag de reservas.
Masterlist de personagens.
Masterlist de FCs.
VAGAS DISPONÍVEIS.
HÉRCULES
Hércules (+25)
O Grande Vilão (+25)
QUEBRA-NOZES
Rei Shiver (+30)
Rei Hawthorne (+30)
Mãe Ginger (+30)
Soldado Noz (+25)
Soldada Cracker (+25)
ENCANTO
Mirabel Madrigal (+25, -26)
Luísa Madrigal (+25, -30)
Camilo Madrigal (+25, -30)
Bruno Madrigal (+45)
Pepa Madrigal (+45)
Félix Madrigal (+45)
Ladrão 1 (Romântico) (+25)
Ladra 2 (Melhor Amiga) (+25)
Ladra 4 (Ouvinte) (+25)
Ladra 5 (Rebelde) (+25)
ROMEU E TADEU:
Romeu (+25)
Rosalina (+25)
A Paixonite (+25)
Primo Capuleto (+25)
A PRINCESA E O SAPO:
Tiana (+25)
Naveen (+25)
Charlotte La Bouff (+25)
Dr Facilier (+30)
Estrela Céline (+25)
A Amiga (+25)
PINÓQUIO
Gepeto (+50)
Boneco de Carvalho (+25)
Mestre Lenda (+25)
BELA E A FERA
Lefou (+25)
Um novo Lefou (+25)
GUARDIÕES:
Jack Frost (+25)
North (+30)
Breu (+30)
A Lua (+25)
Integrante da boyband 2 (+25)
Integrante da boyband 3 (+25)
Integrante da boyband 4 (+25)
WONDERLAND:
Chapeleira (+25)
Chapeleiro Maluco (+25)
VALENTE:
//
FANTASMA DA ÓPERA:
Raul (+25)
O Músico (+25)
O Duque (+25)
BELA ADORMECIDA:
//
HOWL’S MOVING CASTLE:
Howl (+25)
Cabeça de Nabo/Príncipe Herdeiro (+25)
Líder dos capangas gosmentos (+25)
Assistente/Princesa da Profecia (+25)
Mago/Cartomante (+25)
Rei Estrangeiro (+25)
Rei Ganancioso (+25)
ROBIN HOOD:
Robin Hood (+25)
Lady Marian (+25)
Lorde de Ego Ferido (+25)
Falcão Peregrino, Líder (+25)
Segunda em Comando (+25)
Falcão 1 (+25)
Falcão 2 (+25)
TARZAN:
Tarzan (+25)
A Gêmea (+25)
O Herdeiro (+25)
FROZEN:
Kristoff (+25)
Hans (+25)
Menina de Fogo (+25)
Jardineiro (+25)
RED HOOD:
Vovó (+60)
Jovem Caçador (+25)
SWAN LAKE:
Cão de Guarda (+25)
Tartaruga Mal-Humorada (+25)
Sapo Tagarela (+25)
LION KING:
Simba (+25)
Scar (+45)
Sarabi (+50)
Timão (+30)
Pumba (+30)
Leão Capanga (+25)
Hiena 1, Líder (+25)
Hiena 2 (+25)
Hiena 3 (+25)
Hiena 4 (+25)
DRAGON RIDERS:
Astrid (+25)
Valka (+40)
Espirro (+25)
Tíbia (+25)
Fêmur (+25)
Kåre (+25)
HANSEL & GRETEL:
Mago Enganado (+25)
LITTLE MERMAID:
Rei Tritão (+45)
MULAN:
Mulan (+30)
Shang (+30)
Soldado desconfiado (+25)*
Primeira Princesa (+25)
Segunda Princesa (+25)
Terceira Princesa (+25)
Prima Fa (+25)
Rapaz apaixonado (+25)*
O huno traidor (+25)
GATO DE BOTAS:
Gato de Botas (+25)
Rival Prestativo (+25)
Feiticeira Vingativa (+25)
PETER PAN:
Peter Pan (+30)
John Darling (28, 29)
Michael Darling (25, 26)
Tiger Lily (+25)
Fadas canon do refúgio das fadas/dos filmes de Tinker Bell, com exceção de Rainha Clarion e da Tinker Bell (+25) (Fadas ocupadas: nenhuma)
O Darling perdido (+25)
Fada guardiã (+25)
ALADDIN:
Aladdin (+25)
Gênio (+30)
Aprendiz de Jafar (+25)
Criada de Jasmine (+25)
Meio-irmão abandonado (+25)
Tio Baba (+25)
TANGLED:
Rapunzel (+25)
Flynn Rider/Eugene Fitzherbert (+30)
Filha Abandonada (+25)
Garoto da Pintura (+25)
Fora da Lei (+25)
FRANKENSTEIN:
Victor Frankenstein (+25)
Cientista Rival (+25)
CINDERELA:
Príncipe Festeiro (+25)
Sapatinho 34 (+25)
SNOW WHITE:
Caçador (+30)
Garoto Cervo (+25)
Caçador Sanguinário (+25)
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sncutlctjcrgecn · 2 years ago
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monsterscylla​:
“Túneis? Rudy! Isso não é lugar para ficar falando essas besteiras!” Os dedos sobre os lábios impediam que se movimentassem novamente, assim como a reprimenda no olhar. Aquele era um covil de piratas, de criminosos, e Scylla não os impediria da função primária da profissão. Ela teria feito o mesmo, ora, organizar um roubo na calada da noite e agitar os terrenos de cima. “É… Uma ideia maluca.” As evidências estavam estampadas nos tabloides, nas notícias que chegavam dos alunos quando se esgueiravam para a cidade de origem. A história do feliz para sempre do casal inusitado. “A vilania dela e a minha são diferentes, dragon rider. Seu maior crime foi ter ouvido a mãe e seguido seus conselhos, como uma boa filha. Eu sou a Capitã do Rolly Rogers, eu matei homens, Rudy. Minha mãe é Úrsula.” A informação secreta dita em tom tão baixo que foi só um sopro, a saída de ar engolida pela enormidade do bar e pela respiração de Rudy. Por mais que ela quisesse acreditar naquela possibilidade, suas consequências eram tão vastas que precisava de tempo para pensar… Colocar uma ordem nas ideias bagunçadas apenas pela proximidade de quem possuía seu coração por inteiro, seu corpo e alma por inteiro. Tanto que seus olhos se enchiam com os pedaços à mostra do treinador de dragões, lágrimas de emoção voltando a umedecer suas orbes. “Mas… Se você conseguir me levar para o Conselho. Se conseguir uma audição privada com as princesas, eu posso conseguir alguma coisa. Um salvo conduto para mim, já que nossos filhos não carregaram meu pecado.” Nossos filhos. Um encontro e tudo caiu nos lugares certos, as peças do quebra-cabeça encaixando-se perfeitamente. Scylla não tinha percebido o ‘desligamento’ da maternidade até aquele momento, onde não se enxergava de outra maneira além de… futura mãe. Futura esposa. Pegou o aro dos dedos de Rudy e admirou contra a pele, o aro descendo pelas falanges e sendo apertado na base (para encaixar melhor). “Não seria eu, não seria nós, se não tentássemos tudo ao nosso alcance. E você sempre foi o obstinado, eu a teimosa.” As investidas incansáveis do bombeiro, pelos deuses ele foi bombeiro, vencendo a teimosia de não ceder da sereia profissional. Eles mereciam aquela chance, aquele gostinho de esperança intrusa. “Não será nem Úrsula nem Melequenta, nem Ranhento. Muito menos Furioso. E deixe para se vangloriar quando eu não puder mais sair de Moors, pelo bem do bom humor da Astrid.”
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O beijo tinha gosto de saudade, de casa, de amor. Tinha sabor de um amanhecer naquele mundo falso, do sol enfim tocando-lhe a pele. De mergulhar bem fundo e arrepiar-se inteira com a temperatura fria. Tinha gosto de lençóis desarrumados e de Rudy entre suas pernas. A barriga estava apoiada nas pernas dobradas, descansando enquanto inclinava-se para corresponder ao beijo. Roubar mais alguns segundos antes de despachá-lo para cima novamente. “Você precisar ir, Rudy. Eu preciso… Eu preciso acertar as coisas aqui embaixo. Organizar minha partida, como vai ficar os negócios… Me preparar para ouvir três horas de Mira dizendo que previu isso tudo enquanto arruma as minhas malas.” O que caberia, facilmente, numa de mão. Scylla colocou a mão no peito do noivo e o empurrou, afastando da tentação de beijá-lo novamente. “Deixa seu celular comigo e me avisa quando estiver vindo. Me avise antes.” Aquilo estava acontecendo mesmo, mesmo. O sangue correndo mais depressa, a respiração encurtando. “E, pelo amor dos deuses, limpa esse rosto.” Não aguentou quando roubou mais um beijo, estalado e gentil, um sorriso crescendo em seus lábios. “Faça isso e eu te contarei uma história. Mande uma foto e eu te conto um segredo.”
— Tem tanto dragão nesses túneis o tempo inteiro que eu tenho zero medo de falar sobre eles por aqui — era, no mínimo, infantilidade, mas o que ele podia fazer? Estar perto dela liberava o irresponsável, louco, apaixonado de dentro dele. — Eu e Hookfang já queimamos homens e mulheres vivos. Você e eu somos guerreiros acima de tudo, Scylla, não dá para se julgar pelo número de mortes que temos no em nossos ombros — com um pequeno sorriso em seu rosto, levou uma das mãos ao ventre dela, fazendo um pequeno afago alí. — Os dois também vão entender, eles são dois Jorgensons misturados com o sangue de uma pirata — uma centelha de orgulho preencheu seu peito. Ser um guerreiro significava ter coragem o suficiente para defender o que pensava, e algo nele tinha certeza que seus filhos nasceriam como os pais, dispostos a lutar. — Eu vou conseguir, não é uma questão de “se”  — uma de suas mãos pegou uma das mechas do cabelo dela e o prendeu entre os dedos, querendo gravar essa textura em sua memória. Ele faria qualquer coisa para conseguir sentir aquela sensação por mais tempo. — Eu não preciso não — sua personalidade obstinada e quase desesperada apareceu. Uma parte de seu cérebro estava pensando em ficar ali embaixo. Cuidar dos dois monstrinhos com ela e não se importar com mais nada. Contudo, mesmo que doesse, ele sabia que ela tinha razão. Tudo nele era doloroso com qualquer distância, mas ela tinha razão, então se levantou, colocando as mãos nos bolsos para não implorar para ficar, nem que fosse por mais do que dois segundos. Deixou o celular na mesa e assentiu concordando com o plano, porque era o melhor a fazer, pelos monstrinhos. — Eu nem consigo dizer, “Melequenta é um nome legal”, porque eu sei que não é. Minha mãe me chama de Rudy hoje em dia — soltou tentando aliviar os ombros, tentando se sentir leve o suficiente para atravessar a entrada do lugar e ir embora quando seu coração ficava por ali. — Ok, eu mereci essa, eu sei que está ruim. Eu ‘tô idêntico ao meu pai ultimamente. Ao ponto que é levemente assustador — riu com a comparação que Bjorn havia feito, decidindo que iria contar mais sobre sua família depois. Ali, ele só queria dar um beijo no topo da cabeça daquela que o tinha por completo e se afastar. — Isso, me deixe curioso, como se eu não tivesse motivos demais para não tirar você da minha cabeça — cada passo se afastando doía. Ele atravessou a entrada e quase correu na direção de Hookfang porque ao mesmo tempo que ele se sentia esperançoso, ele queria chorar, mas no topo, ele queria mudança. 
Melequento estava contando os dias.
Foram 220 dias de pura tortura.
Quando a maldição foi quebrada, sua existência inteira foi puxada para perto de sua família e dos dragões. O reino não deixou com que ele saísse de perto do povo de Berk, e como a confusão inteira estava afetando os dragões e as criaturas "eram sua responsabilidade", como se eles pudessem adestrar criaturas predadoras facilmente. E colocá-los em um novo habitat não foi fácil.
E todos os dias, ajudando os dragões. Tendo Hookfang no seu lado para ajudar. Tudo que ele pensava era "Onde ela está?".
Moors se tornou sua casa, mas também uma forma de conseguir a escapatória que queria, pois alguns dragões eram subterrâneos, e em poucos dias seus túneis haviam ido parar no Castigo. Voluntariou-se de imediato para ser o responsável por essa área. A parte complicada foi conseguir uma escapatória que não arriscasse ele, Dente de Anzol e toda sua família.
Então sete meses se passaram. Com subornos aqui e ali que ele não se orgulhava, até que conseguisse a informação onde a antiga equipe de gancho tinha se instaurado. Não se surpreendeu quando soube de uma mudança de liderança com Scylla e Mira no meio; na verdade, tinha esfregado a informação na cara de Soluço dizendo que sua garota era muito mais badass do que Astrid iria ser em sua vida inteira.
Escondeu-se entre as sombras até perceber que o movimento do bar estava escarço. Chegou a pensar que ela mal o reconheceria, a barba e o cabelo tinha crescido muito, ele estava pálido, com olheiras grandes embaixo dos olhos por não dormir direito por 220 dias.
Parou no bar conseguindo respirar bem pela primeira vez em meses ao vê-la. Seu impulso era pula aquele balcão e beijá-la todas as vezes que desejou fazê-lo desde que haviam se separado. A saudade tinha o comido vivo por meses, mas não tinha tirado o senso de perigo de um dragon rider dele. Então ajeitou o capuz da jaqueta sobre a cabeça, e colocou as mãos nos bolsos se aproximando sem chamar atenção.
— Uísque, puro — disse em um tom mais baixo, mudando seu ritmo normal de fala, porque ele não deveria estar ali, mas iria enlouquecer se não pudesse vê-la de novo, escutá-la falar o seu nome, mesmo com o tom de escárnio dela. Então escolheu o canto mais afastado e mais escuro do balcão do bar, parecendo mais um espectro do que um humano.
Tudo que ele queria durante 220 dias era vê-la, e estava a ponto de enlouquecer com ela tão perto, só que tinha aprendido cautela com a pirata, e a exerceria ali, era arriscado para os dois.
Quando ela colocou o copo em sua frente, segurou em sua mão com cuidado, não queria assustá-la.
— Scyls — usou o apelido que seu "eu amaldiçoado" tanto adorava por ser uma forma fácil de se identificar. Só ele a chamava assim. — Você pode ficar por uns cinco minutos? — soltou a mão, mesmo sentindo que seu ímpeto não o queria, e levantou o olhar. Será que @monsterscylla não o identificaria? Será que tinha mudado demais? De qualquer forma, poder vê-la, poder tocá-la, já era muito. Seus lábios se formavam em um sorriso que ele só tinha para ela, e seu coração pareceu voltar a bater quando os dois se olharam. — Eu só... Eu senti sua falta
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bruxaincompreendida · 6 years ago
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Ficha Cavaleiros de Dragões
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Ficha do cavaleiro: Dragon Rider Nome: Sansa Elizabeth Riverstook Apelidos: Princesa do Dragão, Princesa das Cinzas, a Aura do Dragão Celeste. Sexo:  Feminino Cor predominante: Bronze. Armas: No início não gostaria que ela tivesse armas, no máximo um punhal, já que ela não se imagina capaz de ferir alguém. No decorrer da história, conforme ela vai mudando sua visão do mundo (vulgo desiludindo), gostaria que ela tivesse as seguintes armas:
- Punhal��
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- Florete – Arma principal 
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- Anel com uma lâmina escondida
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Varinha: Sua varinha foi construída por ela durante sua estadia no santuário dos Dragões. É simples e delicada, com alguns adornos femininos.
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Personalidade: “She made broken look beautiful”
Sansa é uma jovem sonhadora, gentil, educada e esperançosa, por isso, costuma sempre ver o melhor das pessoas, inclusive daquelas que não mereçam. Isso a torna um pouco iludida demais e incapaz de enxergar a maldade nas pessoas, afinal ela acredita que ainda existem cavaleiros em armaduras reluzentes que salvam moças inocentes apenas pelo altruísmo. Apesar disso, sabe das dificuldades do povo e é bondosa, capaz de tirar de sua boca para alimentar os outros. Indefesa e frágil, costuma chorar quando algo a magoa, quando passa por algum trauma ou se sente realmente uma inútil, contudo não é do tipo dramática e também não se faz de vítima. Determinada, é capaz de se intrometer em uma briga apenas para tentar defender um inocente.
Descrita por alguns como uma típica princesa dos contos antigos, na verdade ela é “quebrada” e sofrida, mas costuma sempre ostentar um sorriso no rosto, inspirando não força, mas sim esperança. Após alguns eventos em sua vida, como o fato de não ser criada no castelo, ela se tornou uma moça inocente e deslumbrada mesmo com as coisas mais simples. Entretanto, após a morte de sua família e ser mantida prisioneira pelo dragão Arman, ela começa a sentir sua crença em fantasias diminuir, acreditando que não existem heróis na vida real, os monstros vencem e, as vezes, eles se mostram mais protetores que os próprios humanos. Entretanto, conforme os valores que ela carrega vão quebrando, Sansa mantém um coração leve, mas deixa de ser tão bobo, sem, contudo, perder a fé nas pessoas e a esperança de que o mundo pode ser melhor.
Ao contrário do que pode parecer, a Princesa não acredita que os dragões sejam criaturas malignas ou egoístas. Ela crê que, assim como os humanos, eles são seres que possuem uma personalidade, uma história e desejos que os fazem ser como são, inclusive aqueles que não gostam de humanos tem seus motivos para isso. Ela é paciente com eles, trata-os bem e com respeito, construindo uma relação de igualdade e não de domínio. Sansa acabou abraçando os dragões como seu povo, de quem ela deve zelar e proteger com todas as suas forças. Sua pureza e delicadeza conquistam qualquer um, inclusive as gigantescas feras. Adorável e otimista, quem conhece essa jovem não entende como, apesar de tudo, ela consegue ter um coração bom e, logo, é visível que, essa é sua força.
História: Lendas contam a história da Princesa das Cinzas. Filha do Rei do Norte Jorel, ela pouco ficou na companhia do pai, visto que, com apenas seis anos, depois de ter iniciado um terremoto no castelo durante um pesadelo, foi enviada para um castelo de magos para poder treinar suas habilidades mágicas e também porque era vergonhoso para Jorel ter uma filha “estranha” e “incontrolável”. Passou quase a vida toda em companhia dos magos, porém todas as noites, esperava que seu pai viesse vê-la, mas isso nunca aconteceu. A única carta que recebeu dele foi para informa-la que sua mão foi prometida ao herdeiro do reino de Vouret, já que o seu reino passava por uma crise econômica terrível e, a aliança seria viável tanto pela oferta de paz quanto pela financeira. Certa noite, quando tinha apenas dez anos, foi acordada pelos magos que a colocaram em uma cela e partiram. Sansa não entendeu porque daquele tratamento e, mesmo chorando e perguntando o motivo daquilo, não lhe responderam.
A princesa acabou adormecendo em lágrimas acordando apenas quando estavam dentro do que sobrou do castelo de seu pai, Jorel. Tudo estava queimado, destruído e o cheiro não era nada agradável. Os magos a tiraram da cela e, com um punhal em seu pescoço, ordenaram que ela caminhasse até o pátio. O punhal em contato com a pele provocou um pequeno corte de onde escorreu um líquido vermelho escuro, que molhou o vestido da ruiva. Ali, a amarraram os prantos e, enquanto saíam do local, um som estranho e estridente ecoou. Sansa apenas viu, em meio a escuridão, um par de olhos grandes e vermelhos olhando para ela enquanto os magos recitavam uma profecia: “A donzela será entregue a fera no reino das cinzas, onde morrerá o elo com a humanidade e nascerá o seu elo místico. O santuário chama. O santuário chama. A princesa deve ser entregue a seu protetor e, com ele, governará o santuário, até o fim de seus dias.”
Enquanto repetiam tal profecia, tudo o que Sansa pode ver foi uma chama escura que saiu da escuridão e passou muito próxima de seu braço esquerdo, seguindo em direção aos magos e então tudo ficou escuro. Quando acordou, estava voando, segurada em uma das patas de, nada menos, nada mais, que um dragão. A princesa gritou e começou a se debater, porém a fera a ignorou completamente, planando como se nada tivesse acontecido. Não sabe dizer quanto tempo ficaram no ar, porém apenas sabe que saíram do continente e pararam em uma ilha relativamente grande. Ali a fera a soltou na areia sem o menor cuidado, provocando alguns arranhões. Sansa tentou correr, porém o dragão pisou em seu vestido e segurou. A fera a olhou bem de perto e cheirou seu cabelo, o que a fez gritar e chorar ao mesmo tempo. Com um semblante desinteressado, a fera a soltou e a colou em pé, rasgando o resto da roupa que a princesa trajava. A ruiva olhou o dragão e trêmula, apenas disse:
- Por favor...não me machuque... – Colocou a mão na frente do rosto e fechou os olhos, trêmula.
- Pare de ser uma bebê chorona e ande logo, ruiva – Disse uma voz profunda que ecoou em sua cabeça.
O dragão assoprou em direção a jovem, fazendo com que um ar quente se chocasse contra sua pele e, em seguida, adentrou na floresta da ilha. Sansa se permitiu abrir os olhos apenas quando sentiu que estava sozinha. Olhou ao redor e só o que viu foi a imensidão azul do mar. Suspirou e pegou os trapos que restaram de suas vestes e os amarrou, cobrindo um pouco o corpo. Com medo, caminhou floresta adentro, seguindo as pegadas do dragão. Logo, chegou em uma caverna, na qual adentrou e mal pode acreditar no que via. Vários dragões, de todos os tipos, raças e tamanhos. Então, um deles entrou voando e a pegou em uma das patas, jogando-a em uma lagoa, que ficava no centro da caverna. Ali, ela se levantou e viu que todos os dragões a olhavam. Quis correr, mas bateu em algo escamoso: o dragão cor de ferrugem que a trouxe ali. Olhou para ele e seus olhos se encontraram. A fera urrou, fazendo seus cabelos ruivos voarem ao vento. Logo, todos os demais fizeram o mesmo. Sansa ergueu a mão direita e tocou a pata direita do dragão e, para sua surpresa, ele não recuou.
A ruiva se afastou dele e caminhou mais próximo dos demais, ficando no centro do círculo formado pelas feras. Ela se ajoelhou e fez uma reverência, o que fez seus cabelos ruivos caírem a frente seu corpo. Algumas feras urravam, outras ameaçavam mordê-la, mas Sansa não tinham medo. Algo em seu coração indicava que estava tudo bem. Logo, o dragão cor de ferrugem se aproximou e cuspiu fogo em sua direção e, para sua surpresa, a aura da princesa apareceu. Um dragão branco, com escamas que emanavam um brilho encantador. Ele urrou e impediu que a chama a queimasse. A partir daquele momento Sansa entendeu tudo. Já havia ouvido falar sobre aquela aura, a do Dragão Celeste. Por isso ela tinha magia, por isso, foi poupada. Por isso estava ali e foi aceita. Era uma humana com alma e aura de dragão.
Desse dia em diante, Sansa se tornou a princesa do Dragão e, logo descobriu que ele se chamava Arman e que nenhuma das feras eram submissas a ela, a tratavam como uma igual, permitindo que cuidasse de seus filhotes e curasse suas feridas. Arman tinha um sentimento de posse estranho em relação a ela, talvez pensasse que ela seria sua companheira ou então sua responsabilidade. Mesmo aqueles dragões que não gostavam dela por ter o corpo de uma humana, Sansa conquistou pouco a pouco, depois de algumas mordidas e arranhões, sua bondade lhes trouxe uma outra visão da princesa ruiva. Ficou com eles até completar dezesseis anos e, nesse período, conseguiu desenvolver uma magia que tornou a ilha invisível, era melhor para protegê-los.
Foi então que, decidiu ir até Vouret, informar à rainha que o casamento não poderia acontecer pois ela não tinha nada a oferecer, era uma ninguém e, além disso, precisava cuidar de seu povo: os dragões. Acabou convencendo Arman a ir até o continente. Voaram até Vouret, deixando na ilha o irmão dele, Erman, como responsável até sua volta. Quando chegou ao reino, Arman fez questão de chamar a atenção. Aterrissou no meio do pátio do palácio e soltou um urro estridente. Sansa sorriu e desceu das costas da fera, que alçou voo novamente, pairando sobre o castelo. A essa altura, todos olhavam para o pátio onde estava uma jovem ruiva, descalça e coberta com um vestido azul formado de vários trapos remendados. Em sua cabeça uma coroa de flores brancas e, na mão direita uma rosa tão vermelha quanto seus cabelos.
- Gostaria de ver Vossa Majestade Zorak. Sou Sansa, a Princesa das Cinzas. – Disse alto a ruiva, enquanto sorria a estendia a flor.
Aparência: Descrita como uma jovem de beleza inumana, Sansa possui uma pele branca como a neve, olhos azuis claros hipnotizantes e longos cabelos ruivos na altura da cintura. Seu rosto possui traços marcantes, porém os lábios são delicados e rosados. As sobrancelhas são finas e muito bem desenhadas. O nariz é afinalado na medida certa, combinando com a pele pálida como o mármore. Seu corpo possui uma cintura fina, seios medianos, assim como o quadril e pernas levemente torneadas. Quem a observa vê que a princesa não precisa de maquiagem ou roupas caras para ser bonita, sua beleza é tão natural quanto a brisa do oceano.
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Relação com o dragão: Sua relação com Arman é vista como estranha para alguns. Não existe domínio, nem uma relação de autoridade, mas sim igualdade. Ele a protege, porém não passa a mão em sua cabeça, muito menos fica a seguindo por todos os lugares. Apesar de reconhece-la como sua “rainha”, ele não a obedece em tudo, pelo contrário. Costuma trata-la como uma criança que ele “tolera”. Sansa não o culpa por ter matado sua família, sabe como Jorel era em relação a dragões e, por isso, entende quando vê as cicatrizes que Arman adquiriu quando invadiu o Reino do Norte. A ruiva é gentil e amável com a fera, considerando-o sua família e seu amigo, seu protetor segundo a profecia e a quem ela deve proteger. Ninguém nunca entendeu porque Arman a poupou, ou porque Sansa não tentou mata-lo, mas dizem que é preciso o mais puro dos corações para derreter a dura carapaça dos dragões e chegar perto de tocar o coração deles. Medos: Sansa tem medo de tubarões e de cemitérios. Sonhos: Antigamente seu sonho era casar-se com um cavaleiro de armadura prateada, mas isso ficou distante demais com a chegada de Arman em sua vida. Agora, seu maior sonho é conseguir proteger o santuário dos dragões e trazer segurança a eles, governando com justiça, amor e paz, como uma rainha exemplar. Além disso, gostaria de saber mais sobre sua aura de dragão e também porque consegue se sentir mais próxima das feras do que dos humanos. Gostos: - Animais (menos os tubarões)
- Flores, especial rosas vermelhas ou brancas
- Neve
- Chuva
- Dançar (principalmente na chuva)
- Doces, em especial torta de limão
- Passear no campo ou ao ar livre
- Ler livros de romance
Desgostos:
- Dias quentes
- Usar sapatos, a menos que seja em um baile ou uma ocasião especial que exija isso
- Brigas bobas (por exemplo por um lugar na mesa do café)
- Injustiças ou maus tratos a qualquer pessoa ou animais, mesmo quem ela não conheça ou tenha alguma desavença
- Pessoas materialistas
- Sentir-se uma garota estúpida e inocente demais (“Stupid little girl, stupid dreams, who never learn”), quando é enganada, traída ou acredita demais em pessoas maldosas.
Habilidades: Como qualquer princesa, nem é preciso mencionar que Sansa tem conhecimento sobre história, matemática e política, por isso é muito educada e age com classe. Devido ao seu crescimento com magos, sabe usar magia muito bem, porém evita pois não sabe se ela controla a Aura do Dragão ou é controlada por ela. Além disso, todos esses anos na companhia de dragões a tornou quase uma especialista nestas feras, entendendo como curar suas feridas, interagir com eles e também como construir, aos poucos, uma relação de igualdade com eles. Pontos fortes:
- Ótima cantora e dançarina
- Costureira experiente
- Diplomática e determinada, sabe mediar situações, atuando como o elo que une o grupo
- Esperançosa, otimista e cativante com seu jeito meigo
- Acredita no poder do amor, a magia mais forte de todas
- Vê além das aparências, é sorridente, gentil e leal
- Apesar de ser jovem, sabe manipular muito bem magia, o que a faz ser considerada quase um prodígio, fazendo dessa sua principal forma de ataque.
- Sabe muito sobre os dragões e possui um elo especial com eles, cativando-os sem o uso da força, o que a tornou protetora do santuário deles
- Portadora da aura do Dragão Celeste, antes considerada apenas uma lenda, mas conhecida pelo seu poder, porém pouco se sabe sobre o que ela é capaz
Pontos fracos:
- Frágil, é aquela que normalmente é protegida e não a que protege, mas isso não a impede de tentar (vulgo se sacrificar) para proteger inocentes
- Emotiva, não consegue esconder suas emoções ou sentimentos
- Inocente demais, é feita de boba e usada por pessoas más (“Eu aprendo devagar, é verdade, mas eu aprendo”)
- Muito certinha, não se permite pensar nela, sempre pensa no que uma princesa/rainha deve fazer e, consequentemente o que é melhor para o seu povo (dragões do santuário), tornando visível que ela não pensa em si, apenas nos outros
- Não sabe mentir, mas sabe omitir
- Acredita que as pessoas não são capazes de machuca-la, pois ela mesma não se sente capaz de ferir ninguém, e que o mundo é um lugar de pessoas boas
- Péssima em combates corpo a corpo e, inicialmente, também horrível em combates com armas, mas com o tempo e persistência se torna até boa
Hobbies:
- Costurar suas próprias roupas (com restos de cortinas, toalhas de mesa e outras coisas)
- Ler livros de romance (de preferência com cavaleiros de armaduras reluzentes)
- Cantar a lenda da Aura do Dragão 
Par: Prometida ao primogênito de Vouret, Sansa nunca nem o viu, por isso não faz a mínima ideia de quem ele é ou de como é sua personalidade. Apenas sabe que ele é um príncipe, e só. Gostaria que, no início, eles tivessem uma química, algo meio inadmitidos pelos dois. Sansa tentará esconder os sentimentos que brotarem em seu coração, negando estar apaixonada, afirmando que apenas está ali para dar uma satisfação à Rainha, nada mais. Ela tem medo de acabar se apaixonando, bem como abandonar o Santuário, por isso, preferirá ficar sozinha. Entretanto, se permitirá ter alguns momentos românticos com o príncipe (para o desgosto de Arman), como por exemplo, pequenos passeios no campo, porém não permitirá que ele a beije.  
Qual será sua reação quando... • Descobrir que fora convidado pela rainha para visitar as terras vizinhas? Ela ficará insegura, afinal não planeja abandonar seu povo para ir até terras vizinhas, por isso, acabará dividida entre o dever e seu coração, mas Arman a convencerá de que, se quiser proteger alguém, precisa aprender primeiro a proteger a si mesma.
• Ver a rainha pela primeira vez? Ficará feliz, afinal uma rainha representa força e feminilidade. Sabe que sua mãe foi uma rainha e, independente de Sansa ser uma ninguém agora, ela acredita que as mulheres devem se ajudar, por isso, a tratará como foi ensinada desde pequena: com respeito, educação e cordialidade, bem como após fazer uma breve reverência, lhe entregará uma rosa vermelha, como forma de seus cumprimentos. • Descobrir que é um cavaleiro de dragão? Não vai acreditar, a realidade de ser um cavaleiro é distante demais para ela, ainda mais de tratar Arman como sua montaria. Ele é seu companheiro, seu protetor e o único que, apesar de tudo, acreditou nela de alguma forma. Sansa não vai aceitar o título de cavaleira, pois se sente incapaz de ferir qualquer coisa ou pessoa, preferirá se intitular, no máximo, como uma pessoa que ajuda as outras, pois acredita ser fraca e frágil demais para ser chamada de cavaleira. • Ver o dragão conectado à sua alma? Ficará confusa. O simples fato de ter a aura do Dragão Celeste já a deixa muito perdida e, somado ao fato de Arman estar conectado a sua alma, Sansa se sentirá ainda mais perdida, sem saber o que ela é e qual seu lugar no mundo. Buscará respostas com a Rainha e com o próprio Arman, já que sente que são os únicos capazes de compreende-la, se apoiando no que os dois disserem, buscando não se sentir tão perdida.
Qual sua relação com... • A Rainha e seu Dragão? Construirão aos poucos uma boa relação, tornando-se próximos, amigos, Sansa verá nela alguém que é parecida com ela, por isso, se aproximará, buscando fazer uma amizade. Com o dragão dela não será diferente, com paciência e respeito, se aproximará da fera e, como sempre, acabará cativando-a, de um jeito ou de outro. • Os príncipes?
- Mais velho: Como seu ex-noivo (caso a Rainha aceite romper o acordo), Sansa buscará uma aproximação educada, dentro do esperado e, após observá-lo de longe, ficará em dúvida se ele realmente é tão generoso e gentil ou se seu coração já apaixonado a está fazendo ver alguém que não existe. Como qualquer princesa, ainda que pobre e sem um povo humano para chamar de seu, aceitará os convites para dançar ou passear com ele. Para todos, é visível que os dois formariam um casal exemplar, tanto no romance quanto na administração do reino em si, porém Sansa, com o coração partido por magoá-lo, não aceitará se casar com ele, pois decidiu que sua vida está ligada ao Santuário e, por isso, sua obrigação é com os dragões e, além disso, ela não tem nada para oferecer em troca, muito menos um dote ou um exército.
- O caçula: Embora o garoto seja completamente detestável, Sansa o tolerará, mas não permitirá que ele a humilhe, caso isso ocorra, sua resposta virá com classe e elegância, sem agressividade, como uma rainha deve agir. Contudo, o tratará como qualquer criança: com um ar amável, afinal entende o peso que é ter um título nobre, principalmente o quanto esperam dele e no mínimo devem compará-lo ao irmão mais velho. • Outros Cavaleiros? Educada e gentil, Sansa os tratará bem e, embora fique visível que ela não é uma guerreira, aos poucos acabará se tornando o elo que une o grupo de cavaleiros, conquistando-os com sua determinação de proteger os dragões, mesmo que custe sua vida. Caso algum deles a subestime ou humilhe, nas primeiras vezes, ela ficará em silêncio e em seguida irá chorar, mas depois, irá responder com elegância e classe, mostrando que palavras não a assustam, sem ser agressiva, agindo como a princesa que é.
• Outros Dragões? Costuma se entender melhor com eles do que com os humanos, afinal sua aura é de um dragão. Quando eles olham para ela é visível que ela possui algo especial, algo que a faz entende-los tão bem, compreender suas emoções apenas com um toque e tudo isso sem ser agressiva ou dominadora, pelo contrário, sempre gentil e paciente. Mesmo aqueles que não são fãs dos humanos, acabam reconhecendo que se todos vissem o mundo como ela, talvez a paz finalmente reinasse. • Professores? Os tratará de modo cordial, prestando atenção nas aulas e, fazendo o possível para tentar executar o que eles pedirem, mesmo que isso a faça treinar durante toda a noite. • Criaturas desconhecidas? Observará o comportamento delas, caso se mostrem amigáveis, agirá da mesma forma, porém com um pouco de receio, afinal são desconhecidos. Caso se mostrem agressivas, Sansa sairá correndo incarnando perfeitamente o papel de donzela indefesa.
• Outros humanos? Costuma ser gentil e sorridente, principalmente com as crianças. Gosta de se enturmar com os considerados plebeus, algo que nunca pode fazer quando ainda era uma “princesa” comum. Muitas vezes não é capaz de ver a maldade nas pessoas e, caso enfrente alguma situação agressiva ou maldosa deles, Sansa novamente será a donzela que precisará ser salva. • Lobisomens? Tem medo deles, mas entende que assim como os dragões são taxados de criaturas malignas. Caso encontre um observará o comportamento delas, caso se mostrem amigáveis, agirá da mesma forma, porém com um pouco de receio, afinal são desconhecidos. Caso se mostrem agressivas, Sansa sairá correndo incarnando perfeitamente o papel de donzela indefesa. • Fantasmas e Poltergeists? Igual aos lobisomens. 
Sobre feitiços e encantamentos, será bom em executá-los, terá dificuldades no começo ou claramente não se dá bem com os mesmos? Sansa é excelente em feitiços e encantamentos e péssima em combate corpo a corpo.
Trajes:
-Casual:
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- Formal:
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Batalha:
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Pode sofrer algum acidente? Sim, desde que leve, ou seja, não quebre nenhum osso ou sofra algo grave. Permito acidentes que causem alguns arranhões ou escoriações leves. Pode brigar com outro cavaleiro? Acho difícil, no máximo uma discussão, da qual ela sairá com elegância ou muito magoada e até chorando, mas no final ela acabará procurando a pessoa para apararem as arestas sem nenhuma das duas precisarem admitir quem estava certo ou errado, apenas continuarem a conviver normalmente, podendo contar com a ajuda um do outro, como amigos fazem. Pode quebrar alguma regra? Acho difícil, só se de alguma forma beneficiar ou salvar algo ou alguém importante e, caso ela testemunhe alguém quebrando regras, é capaz de acobertar a pessoa ao invés de delatá-la.
Frase que o representa: “Courtesy is a lady’s armour”
“Delicada, forte e única como uma rosa no inverno”
“Happiness is the one thing we queens can never have”
“Todo esse sofrimento, miséria e solidão, só fizeram dela uma pessoa gentil”
Obs: Aparência da Aura do Dragão Celeste
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Ficha do Dragão Nome: Arman Aparência : 
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Tamanho: 15 metros de altura e 20 de largura Cor predominante: Bronze
Relação com o cavaleiro: Arman tem uma relação de posse com Sansa, sabe que ela é uma humana com uma aura especial, bem como da profecia e, por isso, quando a viu no castelo, soube que era ela a escolhida. Costuma trata-la como uma “criança” que ele tolera, mas não fica tomando conta dela o tempo todo, acha que, independentemente de ser a jovem da profecia, ela tem que perder um pouco essa visão de bondade, apesar de achar isso uma qualidade rara em humanos. Um pouco rebelde, Arman é do tipo que se refere a ela como a “ruiva” ou até mesmo “criança”. Tem fé nela como uma boa “rainha” e sabe que ela nunca será uma guerreira formidável, mas tem certeza que uma grande maga ela será e junto a sua esperança, isso trará aos dragões paz, porém se nega a admitir isso. Costuma dizer para ela que “o mundo é construído por assassinos, então é melhor se acostumar a olhar para eles.” Entretanto, diz que tolera Sansa porque ela não é uma humana comum, pois ela tem a aura do Dragão Celeste, se não fosse por isso, nem a doçura e meiguice dela o teriam impedido de devorá-la, porém a verdade é que, dentro de seu coração a garota lhe fez um dragão melhor do que jamais foi.
Pontos fortes: Por ser um dragão adulto, já passou por muitas coisas, inclusive já batalhou contra exércitos inteiros e criaturas místicas (menos os fantasmas), por isso, é experiente em batalha, sabendo inclusive nadar, usando isso como um meio de surpreender seus inimigos. É forte e carrega cicatrizes que demonstram sua resistência e, por ser muito racional e pouco sentimental, consegue usar estratégias pouco comuns, tais como usar sua calda para despedaçar objetos e unhas para dilacerar a cabeça dos cavalos de seus adversários. Pontos fracos: Seu tamanho torna difícil com que não seja visto, por isso camuflagem só é uma opção se o local for escuro e, além disso, seu peso faz com que, ao pousar sobre um muro ou mesmo uma fortaleza, acabe desabando uma parte, bem como não o torna tão veloz quanto um dragão menor, porém consegue empreender uma fuga sem muitos problemas. Qual sua opinião sobre humanos? Arman não gosta muito de humanos, afinal como qualquer dragão adulto, que cresceu ouvindo sobre como eles massacravam sua espécie apenas por “diversão”, inclusive presenciando isso, prefere se manter em contato apenas com os dragões, achando menos provável uma traição deles. Contudo, consegue respirar no mesmo ambiente que eles, desde que Sansa esteja por perto, caso contrário prefere ficar só.
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shikayuki · 6 years ago
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Di piume e sorrisi
Questa storia partecipa al COWT9 di Lande di fandom
Settimana: 3
Misisone: M2
Prompt: “La piuma arrivò risalendo il vento.” di Giorgio Faletti, La Piuma
Rating: SFW
Wordcount: 727
Fandom: The dragon prince
«Aspiro!»
Callum cercò di sussurrarlo, mentre soffiava con leggerezza sulla piuma che teneva poggiata sul palmo della mano. Quella si alzò leggera, volteggiando graziosa sul refolo d’aria che aveva creato con la magia, seguendo il percorso che aveva provato a tracciare mentalmente. Svolazzò lieve, prima di essere catturata da un soffio d’aria più forte e trasportata lontana dalla barca.
«Oh, accidenti!»
Callum imprecò di nuovo sotto voce, mentre prendeva un’altra piuma dalla sua borsa e provava a ripetere l’esperimento. Ci aveva messo una vita a raccogliere tutte quelle piume, ma alla fine ne aveva accumulate abbastanza per provare ad esercitarsi e non c’era nulla di meglio di un tedioso viaggio in barca per farlo. Zym lo guardava divertito e incuriosito, mentre Ezran ed Esca sonnecchiavano tranquilli lì accanto. Rayla era appesa come sempre al parapetto della nave, in preda a uno dei suoi soliti attacchi di mal di mare.
«Aspiro!»
La delicata piuma marrone con puntini bianchi tremolò sulla sua mano, prima di prendere il volo sulla scia del suo incantesimo. Questa volta sembrò seguire quasi tutto il percorso che aveva pensato di farle fare, ma proprio all’ultimo un’altra folata di brezza, la trascinò via, mandandola però a finire proprio sul naso di Rayla.
«Una piuma! La terra è vicina!»
L’elfa della luna strinse quella piuma come una reliquia e subito si mise dritta, cercando di avvistare la terra ferma. Callum non poté fare a meno di ridere alla sua reazione e pescò subito un’altra piuma dalla sua borsa, che incantò per mandarla proprio dritta addosso all’elfa. Quella la afferrò entusiasta, guardandola con occhi sognanti, senza neanche rendersi conto che effettivamente non c’erano uccelli nei paraggi.
«Callum, guarda, piume! Siamo quasi arrivati!»
«Oh sì, Rayla, siamo quasi arrivati!»
Il ragazzo trattenne a stento una risata, mentre pescava un’ennesima piuma dalla sua borsa. Questa svolazzò allegra, andandosi a posare dritta sul naso dell’elfa, facendola starnutire. Era quasi comica, così Callum continuò ad incantare piume senza farsi notare, continuando in quel gioco infantile ancora per un po’. Zym prese ad inseguire le piume a sua volta, cercando di afferrarle mentre svolazzavano leggere.
«Oh sì, Callum, davvero un bel gioco divertente.»
Ezran si era svegliato dal suo sonnellino e adesso lo fissava con un sopracciglio alzato, Esca in braccio che lo stava palesemente giudicando.
«Dai, guardala, non sente neanche più il mal di mare e almeno non passa il tempo a lamentarsi, tra un attacco di vomito e un altro!»
Ezran parve rifletterci un attimo e poi squadrare Rayla, sorridente e felice, mentre si rigirava il suo bottino di piume tra le mani.
«Riesci a fargliene volare addosso di più in una volta?»
I due fratelli si sorrisero complici e Callum prese una manciata di piume dalla borsa, cercando di incantarle una per una per farle arrivare all’elfa come in una pioggia. Era molto difficile e ci voleva concentrazione, ma l’elemento del vento pareva essere in suo favore quel giorno e si piegò facilmente al suo basso controllo di quella magia.
Le piume svolazzarono tranquille, ricadendo quasi come una pioggerella sull’elfa, che le afferrò una per una, prima che potessero cadere per terra o finire fuori bordo.
«Sento già il profumo di terra! Appena scenderemo voglio sedermi sotto un albero e non muovermi per almeno un’ora.»
«Come vuoi, Rayla!»
L’elfa era troppo emozionata per accorgersi dei due che si stavano sbellicando, mentre Zym gli correva intorno eccitato ed Esca li guardava giudicandoli, seduto pesantmente da una parte.
Delle piume che continuavano a cadere Rayla aveva perso il conto. Qualcosa cominciava a suonarle strano ma non le importava al momento, troppo felice in quel gioco infantile.
Fu quando si girò per chiamare anche Ezran e annunciargli la lieta novella, che capí. Vide i due fratelli ridacchiare tra loro, piume che fuoriuscivano dalla borsa di Callum, cadendo tra i loro piedi e Zym che tentava di afferrarle o farle volare soffiandoci sopra. Esca li guardava scocciato da tutto quel trambusto, cambiando colore per il disappunto.
Rayla non li aveva mai visti così felici e spensierati e per una volta sembravano davvero dimostrare le loro giovani età, così sbuffò appena, ma decise di non rimproverarli per quel tiro mancino, infondo Callum l’aveva distratta dal suo malessere in un modo carino e originale, quasi in un gioco fra loro due e basta. Di piume e sorrisi, come quello che gli stava regalando in quell'istante.
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iamaloneathome · 7 years ago
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Dicembre
Quando sono triste (ieri sera lo ero) mi rifugio in un ricordo che mi è caro e confortante. Ogni tanto penso di lui che è il momento in cui ho deciso un pezzo della mia vita. Altre volte ragiono con più lucidità e mi rendo conto che è stato solo un momento, ma poco importa.
Era Dicembre, di tanti anni fà. Era il momento in cui giocavamo a Magic: The Gathering. I pomeriggi trascorrevano simili, davanti ai negozi di carte, seduti sulle macchine con i guanti per non sentire freddo che ci toglievamo quando dovevamo scartare una busta appena comprata, a fare scambi o giocare fino a non vederci più che faceva buio presto. Era passata l’estate dove non si era fatto altro che capire come funzionasse questo strambo gioco di carte e tutti gli amici disadattati che conoscevo era entrati nell’hobby. L’occupazione del Talete ci aveva visti seduti ai banchi nell’aula NERD a giocare fino a tardo pomeriggio e sera quando si erano fatte le sere e a casa le cose non erano diverse. Mallo aveva scambiato la Vesuvian Doppelganger per una marea di comuni e io avevo scartato uno Shivan Dragon.
Era, dicevo, un bel Dicembre per quanto potesse essere bello allora. Mia nonna era stata ricoverata nello ospizio che la vedrà morire e io ero molto più sereno perché non la sentivo urlare tutto il giorno e non dovevo andarla a recuperare per strada quando usciva e si perdeva e non trovava più la strada di casa. Avevo i miei problemi ma solo questo aveva migliorato sensibilmente la qualità della mia vita. Quel pomeriggio eravamo andati a casa di Giulio, uno degli amici più bizzarri che Fabrizio avesse. La sua era una casa antica, fatta di mobili d’epoca e genitori che insegnavano all’università. Il padre era un soggetto bizzarro, con una peculiare barbetta bianca, attempato come la madre. Anche Giulio ovviamente aveva abbracciato l’hobby per eccellenza e ci trovavamo da lui a provare mazzi, testare strategie e scommettere carte (si, ancora scommettevamo le carte nel mazzo alle volte). Avevamo fatto un pò di partite in salone e ci eravamo poi trasferiti in camera sua. E tutto di un tratto arriva la sorella, un paio di anni più grande. E Claudia. Me la ricordo lei come l’avessi incontrata mille volte e invece solo quella e un’altra per sbaglio per strada. Era piccolina Claudia e con le ciglia folte. Il volto splendidamente tondo e sorrideva. Chissà perché io impacciato iniziai a parlarle. Ci chiedevano loro cosa fosse quel gioco strano di carte ed era quasi un sogno, una scena da film collegiale americano, trovare un essere di sesso femminile che si interessasse a quel mondo. Parlammo e poi ci venne una bizzarra intimità. Io, che avevo imparato quel poco - quasi nulla - che sapevo sul corteggiamento da Andrea, cercai goffamente di prenderla in giro e a lei non sembrava dispiacere. Poi iniziammo a tirarci una pallina da tennis. E a ridere.
Era sera ormai e dovevamo andarcene. Claudia uscì con la sorella di Giulio. Ci salutammo, non ricordo più bene come, e io non dissi nulla. Nulla.  La incontrai per caso una volta, lei mi saluto, io farfugliai qualcosa di stupido, spero non mi abbia sentito. E poi non la vidì più. O meglio, ogni tanto mi è sembrato di vederla da lontano, lei, la sua 500 marrone e il cane dal pelo nero e arruffato. Ma ormai ero andato altrove, sicuramente anche lei, la magia c’era stata, una sera di anni prima, e l’avevamo lasciata volare via.
Ogni tanto ci penso, chissà se si ricorda. Sono pensieri banali, me ne rendo conto, eppure non posso sfuggirci. Penso che avrei voluto dirle altre cose, penso che egoisticamente vorrei toccare per un momento quel ricordo e cambiarlo, cambiare il corso degli eventi. Vedere almeno cosa sarebbe potuto essere. Solo quello.
E invece non le ho detto niente.
Edit: poco tempo dopo aver scritto questo fiume di rimpianti ho conosciuto un amico della ragazza. Ora so nome e cognome. Non ci farò mai nulla, ma almeno so che non me la sono sognata.
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lostonesconfessions · 3 months ago
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@chloewcldron
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lostonesconfessions · 3 months ago
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@coelhinhodapascoa @chloewcldron
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lostonesconfessions · 3 months ago
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@pegueinopulo
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lostonesconfessions · 5 months ago
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@chloewcldron
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lostonesconfessions · 5 months ago
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@pegueinopulo
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lostonesconfessions · 7 months ago
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@coughdropps
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lostonesconfessions · 2 months ago
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@braveisthename e @perdidadragon
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lostonesconfessions · 7 months ago
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@atchooooooooooo
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lostonesconfessions · 7 months ago
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@chloewcldron
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lostonesconfessions · 7 months ago
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@hofferscn e @paidedragao
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