#ccee 2024
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Another year, another Calgary Expo! This year I went as Tennant from Reverse: 1999 and Earring Magic Ken from Barbie! Ken was also my costume of choice at Edmonton Expo '23, and the pic here is from that because I forgot to take any at Cal Expo LOL, plus I'm with a fellow earring magic Ken from a Ken themed improv panel!
#reverse 1999 cosplay#reverse:1999 cosplay#reverse: 1999#tennant cosplay#earring magic ken#earring magic ken cosplay#calgary expo 2024#ccee 2024
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Story time...
During the start of COVID-time, I decided to I wanted to re-collect some comics I had in the early 1990s. I didn't want reprints, I wanted originals.
I wanted to go through Todd McFarlane's Marvel work, starting with Daredevil #241 thru Spider-Man #16 (and then Image's Spawn #1-#25 plus the Violator 3-issue series)... and if you know about his run there, well... there were some pricy titles to collect. However, I wanted to do it, so I did it...
Also, due to COVID-time and my disability, I haven't left the apartment aside from medical appointments, voting and a few random times going out for food and eating outdoors [for the vast majority of the time]. We're both take it quite seriously because I really don't need to get any more sick than I am already. Yes, we're always masking when not in the apartment (and sometimes in the apartment when we have contractors coming in to do work). And we're diligent about as well. We haven't gotten sick yet.
(tldr; I basically haven't left the house unless I had to since Nov. 2020)
Fast forward to 2023 and after some life altering events, we decided to order VIP passes for Calgary Comics+Entertainment Expo, all 4 days. We figured with the early access our odds of not "getting sick" were okay. And also to save my leg from too much stress, we planned to rent a wheelchair.
Fast forward to 2024 and we have our VIP passes to the Calgary Comics+Entertainment Expo... and then McFarlane was announced as a late guest. I thought to myself, sure... I'll get an autograph. I can do that.
But as time ticked on, I felt like naaaah... there are bigger fans who could use waiting in line more than myself. An autograph would be nice but I didn't need one.
Then Fan Expo runs a VIP only context to win free autographs from him. Well then! That I could sign up for. My beloved partner, also a big comics book fan (more on the X-Men side of things [and she was able to get all of the X-Men '97 guests who were here, along with the original animated series Producer and Director autographs... and a selfie with Beast!]), also entered.
We both won (of course I'd get ticket 23... she got 24).
Now I needed to pull some "cool covers" so that we could make some choices (picture 1, above).
She chose Spider-Man #12 (and diligently read that 5-book series to get prepared for the day). I wanted to do Spider-Man #8 (for the very local tie-in) but we didn't exactly need two books signed from that series. So... what to choose, what to choose...
Amazing Spider-Man #311 (and it didn't even make the short list... not in the 1st pic) got the pick. It is a cool cover to be sure but I chose it for the nod to late 1980s Cowboy/Western fashion... and since I've grown up in Calgary, I was very aware of that reference (annual cowboy cosplay celebrations tend to do that... yay Calgary Stampede! [hey, if the comic+entertainment fandom has cosplay for CCEE, why not call the say the same sort of thing for the Stampede... this isn't a negative thing]).
When I told McFarlane why I chose the book I did, I got a chuckle and an "Oh wow!".
The only downside is that due to my disability I'm unable to attend day 4 but my beloved partner gets enjoy a day without pushing me around in a wheelchair (averaging over 9000 steps each of the 3 days)... give her arms and legs a big of a break.
But we did get quite lucky in our timings for things and we appreciated the experiences.
So long as we don't "get sick" and recovery time for this body o'mine doesn't take too long, then I think we can plan to attend again next year.
#Calgary#calgaryexpo#Calgary Comic+Entertainment Expo#CCEE#todd mcfarlane#Spider-Man#Amazing Spider-Man#2024#x men 97#x men#YYC#Larry Houston#George Buza#alison sealy smith#matthew waterson#aj locascio#comics
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Picked up some new art at the Calgary Comic + Entertainment Expo (2024)...
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#ATERROSSANITÁRIOS#GESTÃODEBIOENERGIAS#GESTÃODEBIOGÁS#GESTÃODEENERGIAS#GESTÃODERESÍDUOS#MERCADOLIVREDEENERGIA
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Mais de 14,6 mil empresas trocarão de fornecedor de energia elétrica em busca de melhores preços e serviços
* Nova fase da abertura do mercado brasileiro de eletricidade começou em janeiro de 2024 e 165 mil consumidores de média e alta tensão, principalmente empresas menores, com contas de luz acima de R$ 10 mil, podem migrar para o mercado livre. Distribuidora continua a entregar a energia elétrica na casa do consumidor, que passa a poder escolher fornecedor entre comercializadoras em todo o país, negociando preços, prazos, condições e até fonte energética A Aneel acaba de atualizar o panorama de consumidores confirmados para ingressar no mercado livre de energia elétrica brasileiro. O painel mostra que mais de 14,6 mil consumidores, majoritariamente empresas, já informaram às distribuidoras que vão migrar para o mercado livre de energia elétrica entre 2024 e 2025, processo conhecido como “denúncia do contrato”. Apenas em dezembro de 2023, mais de 1.700 novos consumidores decidiram migrar ao ambiente competitivo do mercado livre de energia, em busca de preços mais baixos, energia renovável e condições de fornecimento mais aderentes às próprias necessidades. Dos 14.623 consumidores de energia que já decidiram migrar para o mercado livre de energia elétrica em 2024 e 2025, mais de 13,8 mil (94%) são consumidores de menor porte, com demanda menor de 500 kW, beneficiados pela Portaria 50/2022. Janeiro (2.942 consumidores) e o primeiro trimestre (5.430 consumidores) concentram boa parte do movimento de migração rumo ao mercado livre de energia. A Portaria 50/2022, do Ministério de Minas e Energia, concedeu o direito de escolher o fornecedor de energia elétrica a todos os consumidores do Grupo A, composto por aqueles que são atendidos em média e alta tensão, a partir de janeiro de 2024. Antes, apenas consumidores do Grupo A com demanda maior do que 500 kW, o equivalente a uma conta de luz de R$ 150 mil, estavam autorizados a migrar para o mercado livre de energia. Agora, os de menor porte, com conta acima de R$ 10 mil, passam a poder participar também do mercado livre de energia. O Grupo A tem cerca de 202 mil unidades consumidoras, principalmente empresas, que recebem energia em média e alta tensão. Dessas, mais de 37 mil já estão no mercado livre de energia, de forma que o potencial de migração é de aproximadamente 165 mil unidades consumidoras a partir de 2024. Assim, o mercado livre pode mais do que quadruplicar em número de consumidores e atender aproximadamente 48% do consumo elétrico do país nos próximos anos. No mercado livre de energia, os consumidores podem escolher o fornecedor entre mais de 500 comercializadoras em todo o país, até mesmo geradoras, a depender dos casos, e continuam a receber a eletricidade pela rede de fios e postes que é administrada pela distribuidora de energia. Consumidores com demanda abaixo de 500 kW são obrigados a comprar de um comercializador varejista, sendo que já existem mais de 100 habilitados pela CCEE. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), essa nova fase da abertura do mercado de energia elétrica brasileiro, a maior da história, é muito positiva e beneficiará milhares de empresas que passarão a economizar com a compra de energia elétrica e poderão destinar os recursos economizados para investimentos na atividade produtiva e em pessoal, o que contribuirá para a geração de empregos, a desaceleração da inflação e o aumento da produtividade da economia nacional. Abertura completa – Na visão da Abraceel, a abertura do Grupo A pavimenta o caminho rumo a abertura completa do mercado, que poderá beneficiar com energia mais barata e renovável também os consumidores que recebem energia em baixa tensão inseridos no Grupo B, que somam 89 milhões de consumidores, formado principalmente por residências e pelas classes C, D e E. No mundo, 35 países têm mercado livre de energia acessível a todos os consumidores. Read the full article
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Pan American Energy amplia presença no mercado de energias renováveis com parques eólicos na Bahia
A Pan American Energy, multinacional do setor energético, está ampliando sua atuação no mercado brasileiro de energias renováveis. Além do anúncio da construção de um parque eólico na Bahia, a empresa já firmou acordos comerciais para fornecer cerca de 70 MW de energia em até cinco anos. As parcerias foram estabelecidas com companhias como Auren Energia, do grupo Votorantim e CPPIB, e Eneva, de acordo com informações divulgadas pela Pan American Energy.
Novo empreendimento da Pan American Energy no Brasil
A empresa está iniciando seu primeiro empreendimento no Brasil, com previsão de início da geração de energia somente em 2024. A energia será produzida no Complexo Eólico Novo Horizonte, localizado na Bahia, com capacidade instalada total de até 423 MW.
O projeto inclui a construção de 10 parques eólicos em várias cidades, incluindo Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã, além de 94 aerogeradores fornecidos pela Vestas.
O empreendimento também inclui a instalação de uma subestação de elevação de tensão, 79 km de linhas de transmissão e a expansão de uma subestação existente para conectar os parques eólicos ao Sistema Interligado Nacional. O investimento total para a construção é de R$ 3 bilhões.
Complexo Eólico Novo Horizonte
A empresa também está explorando outras oportunidades de negócios, incluindo opções de autogeração de energia. Nesse modelo, o consumidor torna-se um parceiro no empreendimento de geração, o que lhe dá isenção de alguns encargos tarifários, resultando em maior competitividade nos custos finais de energia.
A Pan American Energy está trabalhando na estruturação do registro de seus projetos no mercado de créditos de carbono. Recentemente, iniciou o processo de adesão à Câmara Comercializadora de Energia Elétrica, o que possibilitará sua atuação no mercado livre de energia.
BNDES aprova financiamento para a construção nova usina de energia eólica
Em janeiro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento concedido à Pan American Energy para a construção de 10 parques eólicos, além de um complexo eólico e uma usina solar com suas respectivas linhas de transmissão nos estados da Bahia e Minas Gerais. A empresa investirá um total de R$ 3 bilhões na usina eólica, com capacidade instalada de 423 MW. O BNDES contribuirá com o financiamento por meio do programa BNDES Finem. No total, os investimentos ultrapassam R$ 10,6 bilhões.
Conheça a Pan American Energy
A Pan American Energy é um grupo de energia com presença em seis países da América Latina, sendo mais conhecido na Argentina. A empresa iniciou suas operações no Brasil no início deste ano com o anúncio de um projeto renovável na Bahia e vem negociando contratos com clientes e buscando adesão à Câmara Comercializadora de Energia Elétrica (CCEE) para ingressar no mercado livre.
Além dos negócios em geração renovável, o grupo também atua na exploração e produção de petróleo e gás, bem como no refino e comercialização de combustíveis, lubrificantes e produtos químicos. Com foco na transição energética, a empresa também adquiriu extensões de terras no “triângulo do lítio” na América do Sul, ingressando na cadeia de valor do lítio.
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Mais de 14,6 mil empresas trocarão de fornecedor de energia elétrica em busca de melhores preços e serviços
* Nova fase da abertura do mercado brasileiro de eletricidade começou em janeiro de 2024 e 165 mil consumidores de média e alta tensão, principalmente empresas menores, com contas de luz acima de R$ 10 mil, podem migrar para o mercado livre. Distribuidora continua a entregar a energia elétrica na casa do consumidor, que passa a poder escolher fornecedor entre comercializadoras em todo o país, negociando preços, prazos, condições e até fonte energética A Aneel acaba de atualizar o panorama de consumidores confirmados para ingressar no mercado livre de energia elétrica brasileiro. O painel mostra que mais de 14,6 mil consumidores, majoritariamente empresas, já informaram às distribuidoras que vão migrar para o mercado livre de energia elétrica entre 2024 e 2025, processo conhecido como “denúncia do contrato”. Apenas em dezembro de 2023, mais de 1.700 novos consumidores decidiram migrar ao ambiente competitivo do mercado livre de energia, em busca de preços mais baixos, energia renovável e condições de fornecimento mais aderentes às próprias necessidades. Dos 14.623 consumidores de energia que já decidiram migrar para o mercado livre de energia elétrica em 2024 e 2025, mais de 13,8 mil (94%) são consumidores de menor porte, com demanda menor de 500 kW, beneficiados pela Portaria 50/2022. Janeiro (2.942 consumidores) e o primeiro trimestre (5.430 consumidores) concentram boa parte do movimento de migração rumo ao mercado livre de energia. A Portaria 50/2022, do Ministério de Minas e Energia, concedeu o direito de escolher o fornecedor de energia elétrica a todos os consumidores do Grupo A, composto por aqueles que são atendidos em média e alta tensão, a partir de janeiro de 2024. Antes, apenas consumidores do Grupo A com demanda maior do que 500 kW, o equivalente a uma conta de luz de R$ 150 mil, estavam autorizados a migrar para o mercado livre de energia. Agora, os de menor porte, com conta acima de R$ 10 mil, passam a poder participar também do mercado livre de energia. O Grupo A tem cerca de 202 mil unidades consumidoras, principalmente empresas, que recebem energia em média e alta tensão. Dessas, mais de 37 mil já estão no mercado livre de energia, de forma que o potencial de migração é de aproximadamente 165 mil unidades consumidoras a partir de 2024. Assim, o mercado livre pode mais do que quadruplicar em número de consumidores e atender aproximadamente 48% do consumo elétrico do país nos próximos anos. No mercado livre de energia, os consumidores podem escolher o fornecedor entre mais de 500 comercializadoras em todo o país, até mesmo geradoras, a depender dos casos, e continuam a receber a eletricidade pela rede de fios e postes que é administrada pela distribuidora de energia. Consumidores com demanda abaixo de 500 kW são obrigados a comprar de um comercializador varejista, sendo que já existem mais de 100 habilitados pela CCEE. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), essa nova fase da abertura do mercado de energia elétrica brasileiro, a maior da história, é muito positiva e beneficiará milhares de empresas que passarão a economizar com a compra de energia elétrica e poderão destinar os recursos economizados para investimentos na atividade produtiva e em pessoal, o que contribuirá para a geração de empregos, a desaceleração da inflação e o aumento da produtividade da economia nacional. Abertura completa – Na visão da Abraceel, a abertura do Grupo A pavimenta o caminho rumo a abertura completa do mercado, que poderá beneficiar com energia mais barata e renovável também os consumidores que recebem energia em baixa tensão inseridos no Grupo B, que somam 89 milhões de consumidores, formado principalmente por residências e pelas classes C, D e E. No mundo, 35 países têm mercado livre de energia acessível a todos os consumidores. Read the full article
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