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piscitellientretenimentos-blog · 5 years

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A INCRÍVEL PELEJA DE SIMÃO E A MORTE REESTREIA NA CAIXA CULTURAL

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A INCRÍVEL PELEJA DE SIMÃO E A MORTE REESTREIA NA CAIXA CULTURAL

Premiado espetáculo da Companhia de Arte Popular, “A Incrível Peleja de Simão e a Morte” volta em cartaz na Caixa Cultural do Rio de Janeiro para uma curtíssima temporada. A peça inspirada em um cordel homônimo reestreia dia 10 de maio e fica em cartaz até o dia 26, de sexta a domingo.

A incrível peleja de Simão e a Morte, de autoria de Cesário Candhí e direção de Tom Pires, é uma farsa com referência de elementos da cultura popular, como o bumba-meu-boi, as carpideiras, a ciranda e as cantigas populares.

– Quando recebi o convite para dirigir a companhia fiquei muito feliz, mas bem apreensivo, pois é muito difícil fazer algo diferente dentro de uma literatura que já foi encenada várias vezes. O resultado foi uma peça sensível, delicada, divertida e feito de maneira artesanal, que só uma companhia com este entendimento poderia fazer. Não imaginávamos a vida longa e o reconhecimento que a peça teria, mas certamente o resultado ficou à altura do trabalho dos meninos – conta Tom Pires.

Quatro atores e um músico interpretam, tocam e cantam a história de “Simão”, um anti-herói que, com muita esperteza, tenta, a todo custo, manter-se mais tempo na Terra. Recebe mais um tempo de vida, mas ao final da concessão, apesar de vários emissários virem para lhe buscar, ele tenta, com muitas artimanhas, safar-se deles. Quem vencerá esta peleja?

O texto de “A incrível Peleja de Simão e a Morte” deriva das fábulas medievais que contam a história de um certo “Ferreiro” que conseguiu, com muita esperteza, passar a perna na morte. Na montagem, o autor Cesário Candhi mergulha na tradição dos folhetos de cordel e constrói sua versão acrescentando elementos dos folguedos brasileiros, tais como o bumba-meu-boi, as cirandas, as cantigas de roda, as carpideiras nordestinas e todo o colorido das festas populares do Brasil. Em cena quatro atores e um músico, tocam e cantam a história de “Simão”, um anti-herói que tenta a todo custo manter-se por mais tempo aqui na terra. A trilha sonora conta com canções compostas especialmente para este espetáculo, apresentadas ao vivo, todas com inspiração no imaginário das cantorias populares.

Espetáculo completa 12 anos com várias premiações no currículo.

O espetáculo recebeu premiações como do 4º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias (Setembro de 2007); XV Festival de Teatro do Rio 2008 (Organizado pelo Centro Cultural Veiga de Almeida); do IV Festival Nacional de Rio das Ostras 2008; 6º Festival Cenáculo 2017; entre outros. Participou também dos seguintes projetos: Projeto Perambulantes – Organizado pela Fundação Euclides da Cunha da UFF em Duque de Caxias – Novembro de 2007; Festival de Inverno SESC Rio 2008 (Unidade Teresópolis); VII Mostra de Teatro de Petrópolis 2008; Baixada Em Cena 2008; EncontrArte 2008; Projeto Itaú Cultural 2009; Projeto Novas Cenas 2010 – Projeto da Secretaria de Estado de Cultura; Viradão Carioca 2010; Festival de Teatro de Inverno de Queimados 2010; Baixada Em Cena 2010; Projeto Pelas Ruas da Cidade 2012 – comemorando 25 anos do Grupo Off Sina; Projeto A Escola Vai ao Teatro – 2014 (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Duque de Caxias); Projeto Maioridade – Comemoração dos 18 anos da Companhia de Arte Popular 2015; Festival de Teatro do Rio 2017; 14º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias – 2017, recebendo Homenagem pelos 20 anos da Companhia. A Cia de Arte Popular foi contemplada com o Prêmio Culturas Populares – Edição Selma do Coco – MinC 2018, com o Edital Novos Talentos do Teatro – FIRJAN/SESI 2018 e com o Prêmio Baixada em Artes Cênicas – 2015. Faz parte também da Rede Baixada Em Cena, vencedora, na categoria inovação, do Prêmio Shell – 2017. Ficha técnica: Texto: Cesário Candhí Direção: Tom Pires Trilha Sonora Original, Sonoplastia e Direção Musical: Beto Gaspari Elenco: Cesário Candhí, Eve Penha, Nancy Calixto, Pedro Lages e Beto Gaspari (músico). Iluminação: João Franco Adaptação de Iluminação e Operação de Luz: Bruno Silva Figurino: Marcelo Moianno Adereços: Lucíola Kat Cenário: Tom Pires Cenotécnico: Julio Tavares Maquiagem: Nilton Marques Produção: Francisco Farnum Fotografia: Márcio Leandro Programação Visual: Leandro Fazolla Produção Executiva: Companhia de Arte Popular Serviço: A incrível peleja de Simão e a Morte Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Teatro de Arena (Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro -Metrô e VLT: Estação Carioca) Data: 10 a 26 de maio de 2019 (sexta a domingo) Horário: sexta e sábado às 19h; domingo às 18h Informações (21) 3980-3815 Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 13h às 20h Duração: 60 min Classificação Indicativa: 14 anos Acesso para pessoas com deficiência Apoio: CAIXA

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glenngaylord · 6 years

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MAD TO THE MAX - My Review of REVENGE (4 Stars)

Reminiscent of the stamp George Miller put on action cinema with MAD MAX in 1979, writer-director Coralie Fargeat announces herself with the bloody, exploitative, well-past-midnight movie glory of her feature debut with REVENGE. Although it owes a huge debt to Miller and his over-saturated desert landscapes and his gift for near wordless storytelling, REVENGE tweaks the genre by doubling down on the stuff you shield your eyes from, resulting in longer shots of gore which descends into a literal blood bath. Consider yourself either warned or primed depending on your taste.

Set in an unnamed American desert, the film introduces us to Jen (Matilda Anna Ingrid Lutz) as she hops off a helicopter with her boyfriend Richard (Kevin Janssens). In case you haven’t figured out that Jen is the Lolita type, she dons sunglasses and sucks on a lollipop. She’s a pouty, spoiled LA woman, addicted to her iPhone and used to trading on her sexiness. Richard, a married man, has taken Jen to a hyper-stylized house in the middle of nowhere to have a lot of sex (Pssssst! These two ridiculously attractive specimens get naked a LOT in this film). Of course, trouble comes in the form of two of Richard’s friends, Stan and Dimitri, who show up one day with rifles in hand. There to accompany Richard on a hunting trip, they get instantly distracted by Jen, male gazing the shit out of her, which leads to brutal sexual violence.

Fargeat understands the fragility of the male ego and exploits it well in deft scenes showing how each of the men feel slighted by a woman who for so long has kept her true power under wraps. She has learned how to subjugate herself to win over men, but now she has to find much deeper inner strength in order to survive when the men leave her for dead. Let me skip back for a second, for when I describe the violence as brutal, I haven’t truly explained that the manner in which they leave her isn’t for the faint of heart. I won’t spoil it here, but impalement and its aftermath play a big part. It’s horrific and Fargeat allows a visual reminder of it to stay onscreen for most of the film.

As the title implies, Jen then spends the rest of the film trying to stay alive and get back at these three terrible men. We witness the birth of a warrior, perhaps not as assertive as Sigourney Weaver’s Ripley or as tormented as Charlize Theron’s Imperator Furiosa, but she’s a worthy successor. Fargeat forces us to rethink the girly girls of the world, often dismissed for lacking depth and ingenuity, and through Jen gives us cause for celebration.

Although some of the dialogue is in French, the subtitle-averse shouldn’t worry as this is pure visual filmmaking of the highest order. Cinematographer Robrecht Heyvaert and Editors Jerome Eltabet, Bruno Safar and Fargeat herself make every shot, every transition count. It’s cinematic candy until it turns excessively bloody. Shots of glass being pulled out of feet or various mutilations go on for so long as to feel grossly hilarious. There’s a great set piece involving a self-made tattoo which you won’t soon forget. You can feel Fargeat playing with you, taunting you, and daring you to stare at the screen.

Truth be told, with a story as simple as this one, it overstays its welcome with its 108 minute running time. This type of grindhouse thriller should have clocked in at a lean 90 minutes, but it’s a minor criticism for something so energetic as this film. Plus, Fargeat has an interesting feminist perspective which puts other exploitation movies to shame. She’s playing with the same tool box but applying her unique voice and I imagine I’ll be watching her films from behind my hands for a long time to come.

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blogfamososnaweb · 6 years

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O Outro Lado do Paraíso: Após fugir por ser pega em flagrante, Sophia vai até a delegacia

Sophia (Marieta Severo) se meteu em uma grande enrascada, após ter tentado matar Caetana (Laura Cardoso) com uma tesoura e ser pega em flagrante por Bruno (Caio Paduan). Mesmo assim, a assassina conseguiu fugir e se esconder na casa de Renato (Rafael Cardoso) até contactar com seu advogado para que ele a ajude a se safar das acusações.

Diante disso, a megera então explicou todo o ocorrido a…

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#delegacia #novelas #o outro lado do paraiso #policia #sophia #tv globo

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heh-rp · 7 years

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tristane “tristan” bernhard nott is eighteen years old and is a proud member of the slytherin and is in senior year. tristan looks a lot like cody saintgnue and is ataken character.

» BIOGRAPHY

Os Notts eram uma família já bem estabelecida nos ciclos mais influentes da Europa e grande presença na política britânica, não era apenas o dinheiro dos herdeiros dessa família que as pessoas almejavam quando procurava laços com qualquer herdeiro Nott e sim o poder de influência que os cercavam, e os Notts sabiam disso. Fora devido a aumentar sua presença na Câmara dos Lordes que Benjamin casara o seu filho Alexander com Isobel Selwyn, a filha mais nova de um dos maiores lordes do país. O casamento sobrevivia apenas pelo interesse de ambas as famílias, entretanto, aquilo parecia funcionar para o jovem casal, afinal, o status de todos crescia por causa desse lado e dessa forma, os luxos que ganhavam com isso. They were vain and they didn’t care.

Conforme os anos se passaram a única coisa que parecia faltar para o casal era um filho, e a pressão de ambas famílias apenas crescia, Alexander escutava de seu pai como a imagem de um pai exemplar iria alavancar sua carreira enquanto Isobel escutava de sua mãe como sua influência cresceria entre as damas da alta sociedade, porém, era visível que nenhum deles queria um filho naquele momento, era muito trabalho e apenas atrapalharia o estilo de vida que estavam levando. Porém, o destino parecia concordar com a família do casal, pois no final do ano, Isobel descobrira que estava grávida e os Notts teriam o herdeiro que tanto queriam.

Tristane nascera de uma gravidez não tão desejada porém fora bem recebido ainda assim pela família, afinal, iria não só carregar o nome da família mas agora seu avô e pai possuíam grandes planos para ele. Tristane recebera atenção de sua mãe apenas nos primeiros meses de vida, Isobel não era uma má pessoa mas simplesmente não nascera para ser mãe, e como o dinheiro conseguia praticamente tudo, a mulher na primeira oportunidade que teve dera seu filho aos cuidados de babás que eram contratadas. A falta da presença dos pais não pareceu Tristane gravemente, afinal, o menino tinha um mundo fazendo suas vontades e os mimos para comprar seu carinho parecia ser o suficiente para ele. O garoto provara que era realmente o filho de seus pais.

Fora em sua adolescência que a pressão de participar dos negócios da família surgiu, afinal, o garoto possuía um futuro planejado e iria realizá-lo, seu pai havia sacrificado muito para que tudo ocorresse conforme o planejado, Tristane ainda seria visto como primeiro ministro daquele país, seu pai se certificaria disso. Então, Tristan deixara de ser o menino despreocupado com a vida para alguém a começar com qualquer coisa que fazia, colocando em ato tudo que aprendera, distribuindo sorrisos perfeitos para qualquer um que julgasse ser importante, participando de ações sociais e um currículo impecável, ninguém sabia como Tristan conseguia participar de tantas atividades e ter um desempenho exemplar em todas elas, e quando o perguntavam o menino apenas lançava um de seus sorrisos e o assunto era encerrado.

Hogwarts East High era apenas mais um ponto estratégico na vida de Tristane, afinal não havia melhor lugar de conseguir futuros contatos e futuros favores como aquele, então não fora uma surpresa dele mudar de seu velho internato para o mais conceituado da Europa e fora lá que ele conhecera quem seria sua futura esposa, afinal, seu pai sabia que nunca era cedo demais para formar laços matrimoniais, dessa maneira, aos seus quinze anos já estava prometido a Meredith Zabine, a garota exemplar com uma família de fotografia. Oh, ela ficará ótima nas fotos da sua posse, fora o comentário de sua mãe diante toda aquela situação e Tristane apenas ficara calado, como geralmente ficava, era tarde para recusar qualquer coisa. Tristane já estava tão fundo nas teias de ligações e intrigas que sua família armava que aquilo deixara de ser algo deles e tornou-se algo dele, agora era o menino que ansiava com a ideia do poder que um dia ele poderia ter.

» PERSONALITY

Tristane cresceu em uma vida de luxo e como seus pais pegara apreço pelo o ato de ostentar sua riqueza e era a prova viva de que o dinheiro poderia comprar qualquer coisa. Até sua felicidade e dos outros. A primeiro olhar, era o típico billionaire boy que nasceu com uma colher de prata na boca e dormia em um berço de ouro, com blazers feito especialmente por ele, sapatos das mais caras marcas e sua coleção de rolex, e bom, ele realmente era isso também, entretanto, havia poucas coisas que o seu dinheiro não podia comprar inteiramente, então fora aí que aprendera que sorrisos e apertos de mão fazia o resto. Friends don’t make money, but they get you there, era o seu motto, pois era quase impossível ele chegar em pessoas com um sorriso em seu rosto e não querer algo em troca, o garoto não possuía exatamente carisma, mas sim a lábia de fazer outros acreditarem em suas boas intenções e fazer o que pedia, além de conseguir safar-se da maioria dos problemas que causava dessa forma.

Tristan não se enganava em dizer que era um bom moço, estava longe disso e não acreditava em boas ações de graça, o inferno estava cheio delas afinal, mas não podia ser considerado uma má pessoa, mas sim alguém que estava disposto a conseguir o que queria. E talvez esse fosse o seu problema. O garoto estava disposto a ir a certos extremos para manter seu desempenho, fazendo com que acaba-se afundando-se em um vício em remédios que aumentassem seu foco e desempenho, um vício que mantinha entre ele e o seu dealer.

» LAST SONGS PLAYED

fake love; drake

clique; kanye west feat. jay z & big sean;

that’s what i like; bruno mars

#tristane nott #slytherin #senior #takenm #m #taken

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