#atraso científico

[astroimages]

APÓS PANE JUNO ENVIA IMAGENS ESPETACULARES DE JÚPITER E IO

ASSINE JÁ O SPACE TODAY PLUS E TENHA ACESSO A CENTENAS DE CONTEÚDOS INÉDITOS E EM PORTUGUÊS SOBRE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA POR APENAS R$29,90 POR MÊS!!! https://quero.plus Quando a espaçonave movida a energia solar completou sua 47ª passagem próxima ( perijove ) de Júpiter em 14 de dezembro, ela tentou devolver seus dados científicos à NASA, mas o downlink foi interrompido. Após um retorno inicial de apenas uma imagem - de sua lua vulcânica Io - o restante dos dados brutos de Io e Júpiter apareceu online em 4 de janeiro. Desde então, uma equipe de processadores de imagem - todos eles voluntários dedicados "cientistas cidadãos" - postou online um monte de imagens finalizadas espetaculares. O atraso foi causado por uma porção de radiação intensa da magnetosfera de Júpiter, de acordo com a NASA. Os controladores da missão no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA reiniciaram seu computador de bordo e colocaram a espaçonave em modo de segurança. As imagens de Juno de I0 - o corpo mais vulcânico do sistema solar - foram capturadas enquanto Juno estava a 40.000 milhas de distância. Acredita-se que a lua tenha um oceano subterrâneo de magma. Pouco antes de Juno se aproximar de Io, uma explosão de atividade vulcânica começou . Io está em constante conflito gravitacional com Júpiter e as outras grandes luas, tanto que realmente muda de forma durante sua órbita de 42 horas. Acredita-se que o alongamento e o esmagamento constantes causem “aquecimento das marés” por fricção. Este sobrevôo de Io foi o primeiro de nove de Juno nos próximos anos, dois dos quais serão de apenas 930 milhas/1.500 quilômetros de distância. Seus dois sobrevôos superpróximos ocorrerão em 30 de dezembro de 2023 e 3 de fevereiro de 2024. Durante eles, Juno estudará os vulcões de Io e como as erupções vulcânicas interagem com a poderosa magnetosfera e aurora de Júpiter. No entanto, a espaçonave está agora em uma emocionante missão estendida. Tendo concluído em novembro de 2021 sua pesquisa padrão de 37 órbitas de cinco anos de Júpiter, Juno recebeu um novo sopro de vida até 2025. Embora possa obter uma nova extensão, caso contrário, o 76º e último perijove da espaçonave será em 15 de setembro de 2025, quando realizará um “mergulho mortal” no gigante gasoso. Isso impedirá que ele colida acidentalmente e possivelmente contamine uma das luas de Júpiter. Juno é a nona espaçonave a fazer imagens de Júpiter, sendo as outras Pioneer 10 e Pioneer 11 , Voyager 1 e Voyager 2 , Galileo Orbiter e Galileo Probe , Ulysses e Cassini . O próximo sobrevôo de Juno por Júpiter, perijove 48, ocorrerá em 22 de janeiro de 2023. FONTE: https://www.forbes.com/sites/jamiecartereurope/2023/01/07/in-photos-nasas-juno-finally-sends-back-images-of--jupiter-and-its-moon-after-radiation-spike/?sh=1dd6b62b2552 #JUNO #JUPITER #SOLARSYSTEM

[aeramoraldossemideuses]

TRANSIÇÃO DO PLANETA

Quem assistiu "Revelações Pré-Históricas, do historiador Graham Hancock, deu um passo importante sobre o paradigma da história da da civilização em nosso planeta, que crava na história atual do Ocidente, que a civilização humana começou o seu desenvolvimento depois da última era glacial, a pouco mais de 12 mil anos.

Hancock, através de anos de pesquisa, consegue provar que outras civilizações existiam espalhadas por todo o planeta, antes desse evento catastrófico. Eram sociedades distantes umas das outras que tinham características semelhantes em sua cultura. Na arquitetura, existem as Pirâmides encontradas em quase todos os continentes, onde a maioria servia como observatório astronômico. O exemplo mais conhecido são os registros encontrados nas construções antigas do Egito, com informações da existência do povo da Atlântida, bem organizados socialmente e avançados no conhecimento da astronomia. Atlântida era um continente antigo, que na época em que ocorreu o esfriamento do planeta, sofreu um colapso geológico, afundando. Praticamente todos pereceram durante o acontecimento, sobrevivendo apenas parte da elite social e seus sacerdotes, que previram com extrema precisão, a data para a ocorrência do cataclisma.

Desconsiderando o que a ciência atual nos informa sobre a era chamada Pré-história, os primeiros hominídios (primatas), chamados de Raça Evita, surgiu, segundo estudos mais recentes, a mais de 27 milhões de anos. Dessa época, até a mais ou menos 540 mil anos atrás, os primatas foram evoluindo em um determinado ritmo, até que um evento cósmico permitiu a transferência de uma humanidade de outra Galáxia, que transitava com o seu planeta chamado Capela. Eram os Adamitas (site: União Divinista - http://www.uniaodivinista.org/linha_e.html).

A Raça Evita, nesse período, foi desenvolvendo suas condições biológicas, nas mesmas condições em que o planeta se desenvolvia, completando ciclos obrigatórios, passando por extinções em massa, até alcançar as condições de receber uma nova humanidade, mais avançada que eles, acompanhados de novos elementos biológicos, fazendo com que a Raça Evita também pudesse se desenvolver mais rapidamente. Essas transições são muito comuns por todo o Universo. mas por que há essas mudanças de um planeta para o outro?

Há 540 mil anos, Capela possuía uma civilização muito mais avançada que a humanidade do nosso planeta naquela época. Eles tinham se desenvolvido e alcançado a mesma condição em que estamos hoje, com um grande conhecimento tecnológico/científico. Porém, boa parte dos adamitas evoluíram muito pouco moralmente falando, nivelados ao atraso na relação social - leiam "Exilados de Capela".

Toda a humanidade da Terra, considerando os encarnados e desencarnados, passou a ser de Evitas e de Adamitas. A partir de então, os novos habitantes começaram a reencarnar nos corpos dos terráqueos, se misturando com os Evitas, trazendo novos conhecimentos e desenvolvendo habilidades ainda inexistentes na humanidade do planeta. Em determinado momento, por volta de 200 mil anos atrás, quando os primeiros agrupamentos sociais já eram formados, os encarnados passam a receber orientações doutrinárias.

Ao todo, foram 12 bíblias entregues, sempre com o objetivo de orientar a humanidade em compreender a existência de um só Deus e que todos devem agir fazendo o bem, com um só objetivo de evoluir. Claro que os informes sempre eram colocados de acordo com as condições que os homens pudessem compreender. A regra espiritual dos altos escalões em nosso orbe, para a entrega dos informes doutrinários para os encarnados, está resumida perfeitamente na frase a seguir:

"vamos dar fubazinhos para pindainhos, quirela para frangotes e grãos inteiros para adultos".

Outros cataclismos ocorreram durante os 540 mil anos, até o último dilúvio bíblico mencionado no Gêneses, fazendo parte da população encarnada perecer novamente por causa das ações comprometedoras que a sociedade da época insistia em praticar. A humanidade sempre deixou de lado os ensinamentos doutrinários que eram entregues durante os tempos, valorizando mais as facilidades e inclinações ao cometimento de faltas.

Mas o trabalho de auxílio é ininterrupto, então começa a ser realizado um grande trabalho na região do antigo mundo, onde muitos grupos viviam entre Egito e a Mesopotâmia. Nômades dos desertos da África começaram a disseminar a ideia do Deus único e o povo de Abraão, Isaac e Jacó ganha a permissão de viver sob a guarda dos Faraós, vivendo com o seu povo, transformando os judeus em mão de obra da organização social no Egito.

Esse povo quase escravo, continuava a seguir os ensinamentos dos Patriarcas, formaram famílias, cresceram, até que Moisés inicia o grande Êxodo. Naquele momento o futuro povo de Israel recebe a lei de conduta para que os homens pudessem avançar moralmente. Era os "10 Mandamentos da Lei de Deus", a lei que norteou a conduta humana para todos os encarnados, foi planejada para se espalhar por toda a Terra. É a lei que Jesus, o Cristo Planetário até então, mostrou como o povo judeu deveria se comportar. Por isso Jesus é chamado de o Exemplo Divino, não o único filho, como muitos pregam até hoje. E mais uma vez, um grande carma punitivo é definido a se fazer. O povo judeu não compreendeu os registros das escrituras. Herodes manda esquartejam João Batista, o Elias prometido que reencarnaria antes de Jesus para preparar o terreno com o batismo no Rio Jordão e o próprio mestre Jesus, massacrado e humilhado diante de todo o seu povo, a mando dos sacerdotes da época.

Avisando que o carma punitivo seria materializado, João Evangelista, no fim de sua vida, através da mediunidade, escreve o livro do Apocalipse, profetizando todos os acontecimentos dos próximos 2 mil anos. Alerta sobre o poder da Besta que surgiria em Roma - a cidade dos sete montes, dos cavaleiros, da reencarnação de Elias em tempo certo para restaurar a Doutrina, com a entrega do Evangelho Eterno ou a última bíblia da humanidade, antes dos catacismas punitivos, que reduziria toda a humanidade para 1/3.

São 5 as reencarnações de Elias no último milênio, sendo as duas últimas, para entregar toda a codificação com o nome de Espiritismo e depois completando o seu trabalho, entregando o Evangelho Eterno, livro prometido no Apocalipse, com o nome de Divinismo, na figura do mestre Osvaldo Polidoro, reencarnação ocorrida no Brasil.

Entramos no século XXI agora com a humanidade alcançando o ápice do conhecimento tecnológico, porém, mais uma vez, a degradação, a libertinagem, a imoralidade e a inversão de valores, é propagada por todo o planeta. Quantas guerras já ocorreram pelo mundo todo? Estamos melhor, igual o pior que na época dos Capelinos?

Estamos vivendo o período final do Apocalípce chamado fim dos tempos. Deus é Onisciente e permitiu que esse período chegado fosse profetizado para que cada centelha encarnada se esforçasse o suficiente, para permanecer e continuar evoluindo na Terra. Por todos os lugares, pessoas estão profetizando que os tempos são chegados e astronomicamente, os astros também indicam que o momento de mudanças é agora - vamos lembrar que o planeta não se desloca apenas em volta do sol, a Terra acompanha a translação envolta do sol, mas o sol também está em um ciclo, em volta de uma estrela maior que ele, que da mesma forma está girando em volta do centro de nossa galáxia, s assim por diante. São ciclos e mais ciclos para a evolução da centelha divina e da matéria de todo o plano relativo deste Universo.

Se já matou a charada, entendeu que a conduta moral definirá a separação de quem permanecerá e quem será expulso do planeta. As ações de cada pessoa, tanto no plano material como no plano invisível, produz aspectos determinantes, indicando o nível ou grau em que cada centelha se encontra separando-as, não existe outro critério de medição individual. Ou seja, os critérios emocionais e de justiça terrena, ou de classe social, nada importa, quando falamos de nível espiritual na seleção dos espíritos.

Muitas mudanças físicas também ocorrerão durante o expurgo e a própria ciência tem conhecimento hoje dos acontecimentos possíveis. Além do que está omitido da sociedade, temos previstos mudança dos polos, grandes terremotos, explosões de grandes vulcões. Será mesmo que as pessoas poderosas que dirigem os governos mundiais e que gastam trilhões de dólares observando os astros, faz somente para procurar extraterrestre? Há quanto tempo ouvimos essa mesma baboseira nos telejornais? Com toda a tecnologia, a única coisa que eles conseguiram foi somente algumas ondas de rádio? Temos cientistas 24 horas monitorando a movimentação das placas tectônicas, os vulcões, as explosões solares. Ocorreram quantas catástrofes significativas depois da virada do século? até então, o homem era o único que se destruía em massa, mas nos últimos anos, assistimos mudanças bem estranhas. Nesse exato momento, em pleno verão de janeiro, na capital de São Paulo, estamos com temperaturas de inverno, dormindo com cobertor. Quem pode, já tem o seu bunker construído sob a superfície e na Noruega, temos um famoso depósitos de sementes para estoque. A humanidade tinha a chance de ter seguido as orientações feitas por Jesus, quando reencarnou e depois se comunicou através dos seus discípulos. Era previsto um grande avanço em conhecimento, o que seria menos impactante a transição. Em vez disso, além de assassinar um Cristo Planetário, foi destruindo tudo que existia de conhecimento. Antes mesmo, muito sobre a Terra se perdeu durante o incêndio da biblioteca de Alexandria. O que sobrou, foi capturado e escondido nos porões do Vaticano. Durante séculos, quem dominou o ocidente foram os Romanos, primeiro como Estado e depois como instituição autoproclamada representante de Deus.

A Terra alcançar o nível vibracional e seguirá seu trânsito na região cósmica em que estamos, até meados do século XXI, previsão também para que ocorram todos os cataclismos. E muitas comunicações mediúnicas já informaram que a seleção da separação já começou, primeiro nos planos invisíveis, expulsando os espíritos que estão na sub-crosta, e depois fará a seleção dos encarnados do planeta. No Brasil por exemplo, percebemos uma separação das pessoas quando falamos de valores morais da nossa sociedade, que segue os conceitos morais judeu/cristã. A questão ideológica dos valores materiais, a anulação da existência de Deus e os seus ensinamentos, escondendo as Verdades Divinas, incentivando a prática das condutas corruptoras, confundi até mesmo os espíritos que vieram para a encarnação ensinar e ajudar aqueles que ainda tinha chances de permanecerem no planeta. Por isso, os pais que ainda são conscientes, tenham mais atenção com os jovens e crianças, que precisam de ajuda nessa fase de formação dos valores em suas mentes. São nesses meios que mais as ideologias se aproveitam.

Deus quer seus filhos agindo como irmãos, um auxiliando o outro, através do cumprimento de Sua Lei. E só! Tudo que leva as pessoas ao sectarismo, não esquecendo das instituições religiosas que se atacam apenas para atender aos interesses materiais e pessoais dos seus líderes, se o encarnado não tiver o devido discernimento de compreender que todos estamos na Terra com o mesmo objetivo, também será levado ao erro. Não adianta ser desse ou daquele grupo se a conduta do irmão não respeitar a Lei.

Para os que ficarem na Terra, os tempos serão novos e melhores, onde a Justiça será mais eficaz. Agradeçam a Deus, pois ter que recomeçar de novo num planeta onde a humanidade ainda é primitiva, levarão apenas as lembranças de que um dia viveram no paraíso. As condições planetárias serão bem piores também.

[schoje]

As professoras Dayane Montemezzo e Luciana Sayuri Sanada, do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), participaram de curso internacional sobre acompanhamento de bebês prematuros que foi promovido pela Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional (Abrafin) entre sexta-feira, 30, e domingo, 1º, no Rio de Janeiro. O curso abordou técnicas de General Movements Assessment (avaliação dos movimentos gerais), usadas, por exemplo, para acompanhar recém-nascidos e fazer o diagnóstico precoce de paralisia cerebral. O conteúdo foi ministrado pelo neuropsiquiatra Andrea Guzzetta, que é professor da Universidade de Pisa, na Itália, e instrutor sênior do método GM Trust. “Tivemos apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio do projeto multicêtrico internacional ‘Um olhar para os nossos pequenos guerreiros: O programa Speedi e suas potencialidades para o acompanhamento dos bebês prematuros que vivem em cenários internacionais de baixa e média renda: ensaio clínico multicêntrico’, e do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia do Cefid (PPGFT), via Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)”, destaca a professora Dayane. Além do PPGFT, ela e a professora Luciana integram o Departamento de Fisioterapia da Udesc Cefid e coordenam o programa de extensão “EstimulAção: a criança em foco“, vinculado ao Laboratório de Desenvolvimento e Controle Postural (Ladescop). O curso também teve participação de integrantes da equipe do projeto “Um olhar para os nossos pequenos guerreiros: O programa Speedi e suas potencialidades para o acompanhamento dos bebês prematuros que vivem em cenários internacionais de baixa e média renda: ensaio clínico multicêntrico”, que é financiado pelo CNPq e coordenado pela professora Silvana Alves Pereira, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com a Udesc Cefid e a ONG Fisioterapeutas Sem Fronteiras | Voluntariado na Tanzânia. “Este momento é o marco de uma parceria iniciada há alguns anos com a professora Silvana, a qual tive a oportunidade de consolidar por meio de estágio pós-doutoral neste último ano, na UFRN, além de ampliar com outros colegas parceiros que integram a equipe”, afirma a professora Dayane. Sobre o programa EstimulAção Com uma proposta preventiva, terapêutica e educativa, o programa de extensão “EstimulAção: A criança em foco” promove quatro ações pela Udesc Cefid: Avaliação presencial e online do desenvolvimento motor de bebês desde o nascimento até 18 meses de idade; Orientação aos cuidadores com o objetivo de oferecer às famílias conhecimento sobre o desenvolvimento, como estimular e proporcionar um ambiente enriquecedor; Intervenção motora dos bebês em que foi detectado atraso motor; Capacitação de estudantes e profissionais atuantes nas áreas de Fisioterapia Neonatal e Pediátrica. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail luciana.sanada@udesc.br e pelo telefone (48) 3664-8627, do Ladescop. Assessoria de Comunicação da Udesc CefidJornalista Rodrigo Brüning SchmittE-mail: comunicacao.cefid@udesc.brWhatsApp: (48) 98801-7729Telefone: (48) 3664-8637 Fonte: Governo SC

[jrlrc]

AMLO y Milei sí son similares

Lo he dicho varias veces en este blog. Lo he apuntado en varios textos. Seguiré diciéndolo. Escribiré más sobre el tema. Ahora lo reitero, resumiendo.

López Obrador y Javier Milei pueden pelearse en la retórica, pero no por eso son absolutamente opuestos; no son absolutamente diferentes, ni muy diferentes; su pelea es pelea pero también es retórica. Así como el pésimo presidente mexicano coincide genéricamente -el autoritarismo- con los chavistas pero NO es chavista -no los sigue, no los admira, no los obedece, los defiende por hipocresía y grilla idiota-, coincide en muchas cosas con el loco argentino sin ser su seguidor. De hecho, coincide más con Milei aunque no en los dichos. Repito, coinciden más en los hechos. En los hechos psicopolíticos, político-económicos y de gobierno en general. Veamos algunos.

Son muy ignorantes. Los dos creen ser geniales. No lo son. Milei tiene un título de economista y no es un economista científico ni importante en ningún lugar. Es también un plagiario demostrado. AMLO tiene un título en “ciencias políticas” pero no es politólogo, se siente historiador pero tampoco lo es, su tesis tiene algo de plagio (cf. el trabajo al respecto de la revista Etcétera) y la mayoría de sus libros no los ha escrito él.

Son narcisistas y/o mesiánicos. Los dos son políticos que, además de ser religiosos, llegaron a autopercibirse como elegidos para una misión trascendente. Hacen todas las bajezas que permita la política pero al mismo tiempo se sienten divinos, seres superiores que realizarían un fin superior. En realidad, son malos gobernantes, políticos terrenales con creencias religiosas, demasiada autoestima y prácticas autoritarias que desean poder y producen generalmente malos resultados de gobierno.

Son autoritarios. Este hecho se nota, muy marcadamente, en su relación con la prensa y la crítica. Las atacan siempre, porque dicen que siempre son atacados sin más. Son absolutamente intolerantes, ambos. Vea el post pasado (la entrada inmediata anterior en el blog).

Por eso mismo, ninguno de los dos es liberal ni demócrata. Los dos van contra la libertad de expresión, buscan más poder, no les importa la Constitución -la ven como un simple estorbo que debería transformarse en una más de sus herramienta personales-, niegan toda legitimidad a la oposición, quieren que su gobierno sea idéntico al régimen nacional.

Aún más específicamente, son mayoritaristas. Creen que tienen derecho a lo que sea por haber llegado a la presidencia con una mayoría de votos. Van contra instituciones democráticas y exigen aprobación sin deliberación/sin discusión de su agenda en el Congreso porque creen que esas instituciones y discusiones se oponen ilegítimamente a su mayoría, mayoría que sólo por serlo tendría derecho a todo. Eso no es democracia. Y ni siquiera sus mayorías electorales son tan grandes como dicen que son.

De nuevo, son políticos viejos: autoritarios, antidemocráticos, pseudodemocráticos, pseudoliberales, antiliberales.

Antiliberales? Claro: ninguno hace nada a favor de la libertad real -formal y sustantiva- de todas las personas o de la mayoría SOCIAL en todos los ámbitos. Que haya un gran atraso en el entendimiento y uso de la palabra liberal, por reduccionismo y nominalismo, es otro problema…

Siendo antiliberales y autoritarios, son populistas. Eso ya debe explicarse por sí mismo… Pero añadamos que tanto AMLO como Milei insisten en que todos los que se atreven a criticarlos son o serán golpistas y constantemente hablan de fuerzas más o menos oscuras que preparan golpes contra ellos, supuestos representantes de la mayoría sin intermediarios.

Y siendo pseudoliberales, los dos presidentes tienen neoliberalismo en su política económica. Milei es discursivamente anarcocapitalista pero su política económica no lo es salvo por aproximación y en mezcla con lo típico neoliberal, como una obsesión con la desregulación (encarnada en Federico Sturzenegger). AMLO es discursivamente de alguna izquierda pero su política económica tiene partes neoliberales, como la austeridad del gasto público y la no-Reforma fiscal.

Muy relevante: no sólo AMLO habla contra el neoliberalismo, Milei también al hablar contra la economía neoclásica. Esa economía y el neoliberalismo son lo mismo. Y las dos críticas, la de López Obrador y la del argentino, no pasan de ser declaraciones de político, palabras huecas y contradictorias. En la realidad de gobierno, conservan neoliberalismo. Y ambos repiten que la política social debe ser sin intermediarios… Hay otra parte de su discurso que sí coincide con los hechos: todo, dichos y hechos, contra los impuestos progresivos; todo a favor de los impuestos (bajos) a favor de los más ricos.

Para acabar de ser nefastos, los dos son militaristas y tienen relaciones con el verdadero fascismo…

Si algo se puede concluir con seguridad, tras la revisión de los hechos día a día y el análisis de los hechos sin reducción a la retórica, es que López Obrador y Milei no sólo son malos presidentes que han puesto en peligro la continuidad democrática, también que su mayor éxito es haber llegado al poder y engañar sobre lo que son: autoritarios y populistas de derecha.

[risozero]

Reprodução Cibernética

Sarah Franklin

Embora Firestone seja mais conhecida por suas opiniões sobre a reprodução cibernética e úteros artificiais, seu interesse pela fertilidade foi em grande parte baseado, assim como o de Margaret Sanger, no desejo de inibi-la.

Como vimos, melhorias na contracepção foram o modelo no qual Firestone imaginava as conquistas tecnológicas da fertilização in vitro, "inovulação" e gestação. Cientificamente, esses campos estavam intimamente ligados. Gregory Pincus, co-inventor da pílula anticoncepcional, também foi um dos primeiros a praticar a FIV em mamíferos, tendo sucesso com o coelho em 1934. Seus colegas Min Chueh Chang no Instituto Worcester de Biologia Experimental e John Rock em Harvard também foram pioneiros precoces tanto na FIV quanto na contracepção. A Fundação Ford, que investiu dinheiro em programas de controle populacional, também financiou grande parte da pesquisa biológica básica tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido que resultou em muitas das descobertas mais conhecidas na medicina humana, na veterinária e no melhoramento do gado, incluindo a transferência de embriões, sexagem pré-implantação, criopreservação, capacitação espermática, maturação in vitro de gametas e fertilização in vitro.

Na visão de Firestone, esses desenvolvimentos eram apenas "meios mais eficientes" - eles estendiam as capacidades humanas de controle biológico e, "por si mesmos", eram essencialmente benéficos, libertadores, progressivos e desejáveis. Em relação ao progresso científico no campo da reprodução humana, Firestone parecia inequívoca: mais avanços e dispositivos mais eficientes eram libertadores para as mulheres.

Assim como a energia atômica, o controle da fertilidade, a reprodução artificial, a cibernação, por si mesmos, são libertadores . . . . Já temos mais e melhores métodos contraceptivos do que em qualquer outro momento da história . . . Em breve teremos uma compreensão completa de todo o processo reprodutivo em toda a sua complexidade, incluindo a dinâmica sutil dos hormônios e seu efeito total sobre o sistema nervoso. A contracepção oral atual está em um estágio primitivo (falho), apenas um dos muitos tipos de controle de fertilidade atualmente em experimentação. A inseminação artificial e a inovulação artificial já são uma realidade . . . .

A história da pílula anticoncepcional em muitos aspectos confirma o argumento de Firestone, desenvolvido no Capítulo 9, de que os resultados da pesquisa científica "por si mesmos" são menos reveladores do que o processo de descoberta, investimento e priorização que antecede e determina. Sem dúvida, a pílula anticoncepcional oral combinada que é hoje usada por mais de 100 milhões de mulheres em todo o mundo poderia ter sido desenvolvida muito mais rapidamente se os esforços para estabelecê-la como uma prioridade política, econômica, científica ou médica não tivessem encontrado precisamente o "atraso cultural e preconceito sexual" descrito por Firestone como uma ansiedade irracional e moralmente retrograda sobre permitir às mulheres mais escolha e controle reprodutivo.

Em grande parte, foram os esforços de ativistas sociais como Margaret Sanger nos Estados Unidos e Marie Stopes na Grã-Bretanha que catalisaram a pesquisa científica adequada sobre a reprodução humana por especialistas internacionalmente reconhecidos, como Pincus. De fato, o surgimento de um novo campo científico - a biologia da reprodução - tem sido descrito como particularmente endividado a Sanger e sua vasta rede internacional de colegas e apoiadores (incluindo proeminentes cientistas e médicos como Julian Huxley, Robert Dickenson e Clarence C. Little). Como um relatório sobre as atividades da Fundação Ford apontou em meados da década de 1970, o início bem-sucedido da pesquisa nas ciências reprodutivas a partir dos anos 1930 foi o resultado de "mais de meio século de esforço concertado por indivíduos interessados e organizações privadas, principalmente fora dos principais fluxos da comunidade de pesquisa biomédica". Como resume a historiadora da medicina Merrily Borrell:

As atividades dos ativistas pelo controle de natalidade e de suas agências de apoio, e o apoio financeiro de contribuintes privados e fundações, nomeadamente as filantropias Rockefeller, forneceram um novo estímulo importante para o desenvolvimento da pesquisa sobre a biologia da reprodução no final da década de 1920 e início dos anos 1930. Os biólogos conseguiram reivindicar um amplo campo de questões para estudo científico por meio de suas atividades como defensores e investigadores do movimento de controle de natalidade. Ao mesmo tempo, eles prometiam possibilidades ainda não descobertas para regular a reprodução humana uma vez que sua fisiologia fosse compreendida.

Essas novas possibilidades de controle reprodutivo só poderiam ser perseguidas como parte de um "amplo campo de questões para estudo científico" se despidas de suas conotações morais e políticas; sua constituição como um estudo científico apropriado de fatos fisiológicos e princípios biológicos foi inteiramente possibilitada pela rede de contatos, persuasão, esforços internacionais de organização e apoio material fornecidos pelo movimento de controle de natalidade e seus apoiadores. Esse jogo entre ativismo social, prioridades políticas globais, o apoio material de instituições filantrópicas e pesquisa científica "pura" ilustra bem as complexidades "dialéticas" que Firestone buscava transmitir, assim como a levaram a empregar modelos um tanto contraditórios de tecnologia e sociedade no processo.

Entre outras coisas, a história do controle de natalidade demonstra a percepção perspicaz de Firestone de que novas tecnologias reprodutivas dificilmente seriam usadas em benefício das mulheres sem uma luta do tipo que Sanger, Stopes e seus aliados travaram durante a maior parte de meio século para desenvolver uma pílula anticoncepcional segura, confiável e de livre acesso (um objetivo que ainda hoje permanece não alcançado em nenhum lugar do mundo, e não por motivos de incapacidade tecnológica). Como Firestone observou sobre a história do controle de natalidade, "os tipos de pesquisa [para os quais] o dinheiro [é] alocado... são apenas incidentalmente do interesse das mulheres, quando muito."

Os efeitos anovulatórios dos esteroides foram descobertos na década de 1930 pelo cientista de pesquisa da Penn State, Russell Marker, que sintetizou progesterona a partir da salsaparrilha e, posteriormente, de inhames mexicanos. Marker não conseguiu obter apoio para pesquisar a contracepção de seu patrocinador corporativo, a Parke-Davis, e fundou os Laboratórios Syntex SA no México, que rapidamente dominaram o mercado de produtos terapêuticos à base de esteroides. Somente uma década depois é que o eminente fisiologista reprodutivo Gregory Pincus conheceu Margaret Sanger, fundadora da Funda��ão Planned Parenthood of America (PPFA), em um jantar em Nova York. A PPFA financiou Pincus para realizar pesquisas em contraceptivos hormonais, mas ele também não conseguiu atrair financiamento de pesquisa de seu parceiro corporativo, G. D. Searle & Co. Somente quando Sanger interessou a filantropa corporativa independente Katharine Dexter McCormick na pesquisa de Pincus é que ela pôde avançar com financiamento apropriado, o que rapidamente aconteceu, inicialmente em testes em animais e posteriormente em humanos. (Os primeiros testes clínicos foram iniciados em 1954 recrutando mulheres voluntárias inférteis da clínica de John Rock em Brookline.) A FDA aprovou a primeira pílula anticoncepcional em 1960. Em três anos, mais de meio milhão de mulheres a utilizaram. No entanto, ela só foi legalmente disponibilizada para mulheres solteiras em todos os estados em 1972.

Como Firestone previu, tanto a tecnologia contraceptiva quanto a reprodutiva são bons lugares para procurar "revoluções" tecnológicas que foram limitadas em seu potencial de beneficiar as mulheres como resultado de uma variedade de atitudes sociais e de uma grande dose do que ela descreveu como moralismo biológico. Isso permanece um aspecto crucial da relação das mulheres com a "tecnologia reprodutiva", se incluirmos nesta frase (como deveríamos) a capacidade de restringir a fertilidade, bem como sua promoção. O acesso à contracepção ainda é negado à maioria das mulheres no mundo, apesar do fato de que o controle sobre a reprodução é um dos fatores mais significativos que contribuem para políticas de saúde, desenvolvimento e agricultura bem-sucedidas. Também está positivamente correlacionado com maiores taxas de alfabetização e educação para mulheres, o que, por sua vez, resulta em maiores índices de independência econômica.

Ao contrário da caracterização frequentemente repetida do argumento de Firestone como tendo depositado muita fé na capacidade das novas tecnologias reprodutivas de libertar as mulheres, sua avaliação de seu potencial precisamente antecipava que elas reforçariam a polaridade de gênero se seu uso não fosse acompanhado por uma redefinição radical do gênero, da parentalidade e da família. Como ela alertou de forma perspicaz, "nas mãos de nossa atual sociedade e sob a direção de cientistas atuais (poucos dos quais são mulheres ou mesmo feministas), qualquer tentativa de usar a tecnologia para 'libertar' alguém é suspeita."

De fato, sobre o tema das consequências "revolucionárias" das novas tecnologias reprodutivas, Firestone é talvez mais precisamente premonitória em suas descrições de sua intransigência, como no caso do controle de natalidade. Longe de ser ingênuo, seu argumento sobre a tecnologia está focado em sua propensão ao fracasso tanto quanto em suas capacidades potencialmente transformadoras, assim como os teóricos posteriores da sociedade de risco argumentaram que sua "dialética" é definida.

As lições de Firestone para os debates de hoje sobre tecnologia continuam plenamente disponíveis para o leitor consciente e podem oferecer insights duradouros de A Dialética do Sexo - no centro do qual há um modelo dialético do que Raymond Williams chamou de "a tecnologia e a sociedade". Tendo em mente que um manifesto é formalmente caracterizado pela compressão e que sua retórica é inerentemente hiperbólica, podemos ler Firestone de forma mais instrutiva ao alterar seu senso de escala. Reduzidos a estudos de caso de tecnologias específicas, os mecanismos essenciais de seu argumento emergem como sendo tanto coerentes quanto contemporâneos. Portanto, concluímos com dois dos casos que mais preocupavam Firestone.

[pacosemnoticias]

Fundo Ambiental inicia reembolsos do programa Edifícios Mais Sustentáveis

O Fundo Ambiental começou a reembolsar os beneficiários do programa Edifícios Mais Sustentáveis de 2023, anunciou o Ministério do Ambiente e Energia, recordando que os pagamentos deveriam ter arrancado em janeiro.

Os reembolsos do programa Edifícios Mais Sustentáveis de 2023, com uma dotação de 30 milhões de euros, arrancaram na sexta-feira, estando paralelamente a começar as transferências de pagamento aos beneficiários do programa Vale Eficiência II, afirmou o Ministério do Ambiente e Energia, em nota de imprensa enviada à agência Lusa.

Neste mês, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (Anjafe) criticou o atraso nos pagamentos daquele programa, referindo que haveria mais de 80.000 candidaturas a apoios para obras realizadas em 2023, que deveriam ser efetivados até ao final do ano.

Segundo o Ministério, o arranque dos reembolsos é resultado “do protocolo estabelecido entre o Fundo Ambiental e quatro instituições do ensino superior nacional, que permitiu desencadear uma avaliação das candidaturas, que aguardavam desde o ano passado por uma análise e decisão”.

O Governo recordou que o programa de 2023 fechou em outubro de 2023 e que os primeiros pagamentos deveriam ter começado em janeiro.

“Quando este Governo entrou em funções, as cerca de 78 mil candidaturas a apoios estavam por analisar, devido à falta de recursos humanos na equipa de gestão do Fundo Ambiental. O mesmo cenário verificava-se em relação ao Vale Eficiência II, destinado a combater a pobreza energética de famílias economicamente vulneráveis”, que tem uma dotação de 104 milhões de euros e que começou a receber candidaturas em novembro de 2023, adiantou o Ministério do Ambiente.

Para o desbloquear do processo, o Governo entende que foram fundamentais várias medidas levadas a cabo já pela atual tutela, “entre as quais a implementação de uma plataforma de análise de candidaturas, que até então não estava operacionalizada, e uma parceria estabelecida com as universidades do Minho, de Aveiro, de Coimbra e a Nova de Lisboa”.

Esse protocolo com instituições do ensino superior português permitiu criar equipas, “constituídas por docentes”, que estão empenhadas “na análise das candidaturas, para garantirem que cada projeto seja avaliado de acordo com os mais elevados padrões técnicos e científicos”.

“Em paralelo, está a ser estudada uma nova metodologia de análise, desenvolvida com o contributo da Agência para a Energia (ADENE), que visa simplificar e acelerar o processo de avaliação e decisão sobre as candidaturas, sem comprometer o rigor e a precisão dos critérios”, acrescentou.

Citada na nota de imprensa, a ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho, salienta que o arranque dos pagamentos dos apoios associados aos dois programas representa “um passo significativo na concretização” dos compromissos ambientais e sociais do Governo, mas também “um sinal de confiança que é dado aos portugueses que se candidataram a estes apoios e que, desde o verão de 2023, não viam uma resposta por parte do Estado”.

Na mesma nota de imprensa, a ministra reafirmou a necessidade de ser criada uma nova estrutura de gestão para o Fundo Ambiental, tal como tinha defendido este mês, no parlamento.

[poligrafoserio]

Nova evidência científica de que as emissões de CO2 não podem aquecer a atmosfera porque ela está “saturada” publicada em jornal revisado por pares

Surgiram outras provas científicas que sugerem que a atmosfera da Terra está “saturada” com dióxido de carbono, o que significa que em níveis mais elevados o gás “de efeito estufa” não causará o aumento das temperaturas. Um grupo de cientistas poloneses liderados pelo Dr. Jan Kubicki publicou três artigos recentemente e, de acordo com o site científico No Tricks Zone, eles resumem suas evidências observando que, como resultado da saturação, “o CO 2 emitido não causa diretamente um aumento na temperatura global ”. Os níveis actuais de CO 2 na atmosfera rondam as 418 partes por milhão (ppm), mas os cientistas afirmam que após 400 ppm, “a concentração de CO 2 já não pode causar qualquer aumento de temperatura”.

Como os leitores regulares do Daily Skeptic saberão, a saturação de CO 2 na atmosfera é a hipótese que não ousa pronunciar o seu nome nos principais meios de comunicação social, na política e em grande parte da ciência climática. O projecto de coletivização Net Zero está morto sem o medo constante de que os humanos controlam o clima cada vez mais quente através da queima de hidrocarbonetos e da libertação de CO 2 na atmosfera.

A hipótese de saturação é complexa, mas em termos simples pode ser descrita pelo exemplo do isolamento de um sótão numa casa. Depois de um certo ponto, duplicar o atraso terá pouco efeito, uma vez que a maior parte do calor que tenta escapar pelo telhado já ficou retido. O dióxido de carbono retém o calor apenas dentro de faixas estreitas do espectro infravermelho, e os níveis do gás foram até 20 vezes mais elevados no passado, sem qualquer sinal de aquecimento global descontrolado. Aos níveis actuais, os cientistas polacos sugerem que existe “actualmente uma ultrapassagem múltipla da massa de saturação do dióxido de carbono na atmosfera terrestre”. O trabalho mais recente é apresentado na plataforma online revisada por pares Science Direct da Elsevier .

Muitos outros cientistas são atraídos pela hipótese da saturação porque ela fornece explicações mais plausíveis para se adequar às mudanças climáticas passadas. No ano passado, três cientistas liderados pelo Professor Atmosférico Yi Huang da Universidade McGill afirmaram que: “A transmissão no centro da banda de CO 2 permanece inalterada pelo aumento do CO 2, uma vez que a absorção já está saturada .” Apesar de mais de 50 anos de tentativas, os modeladores climáticos e os cientistas do campo antropogénico não estão nem perto de atribuir um aumento da temperatura à duplicação do CO 2 na atmosfera. As estimativas de 0,5°C até cerca de 6°C, com alguns valores atípicos tão elevados como 10°C, são pouco mais do que suposições, mas constituem a base “científica” para promover o medo global das alterações climáticas causadas pelo homem. Os números são demasiado extravagantes e imprecisos para fazer quaisquer previsões científicas razoáveis, mas a afirmação é constantemente repetida de que a ciência está “resolvida”, a prova do “consenso” está presente e está tudo fora de debate. Por seu lado, os cientistas polacos citam o autor do Idso 1998 que “os modelos actualmente utilizados ainda não fornecem uma base adequada para o desenvolvimento de políticas racionais relacionadas com potenciais alterações climáticas”.

No Tricks Zone observa que os autores polacos estão preocupados com a recente pressão para confiar em modelos e suposições sobre a capacidade do CO 2 de provocar mudanças nas temperaturas globais, em vez de evidências observacionais. “Isto sugere inequivocamente que o impacto oficialmente apresentado do aumento antropogénico de CO 2 no clima da Terra é apenas uma hipótese e não um facto fundamentado.”

O site científico online também relata outros trabalhos científicos recentes que apoiam a hipótese de saturação. Em Chen et al. Em 2023, foi relatado que o CO 2 reduziu severamente o efeito de aquecimento após as concentrações pré-industriais. Notou-se também que as influências do vapor de água e das nuvens se sobrepõem e, portanto, dominam a absorção na banda infravermelha do CO2 . Em 2022, o professor de física alemão Dieter Schildknecht fixou o nível de saturação de CO 2 em apenas 300 ppm e concluiu que, para além disso, novos aumentos não podem afectar o clima da Terra. A este nível baixo, diz-se que a absorção atinge níveis próximos de 100%, pelo que novas emissões de CO2 causadas pelo homem não podem levar a uma absorção de radiação apreciavelmente mais forte.

O professor emérito William Happer, de Princeton, é outro importante defensor da hipótese de saturação e recentemente apareceu em Climate: The Movie , de Martin Durkin . Nesta ocasião, ele foi um pouco mais popularista ao explicar grande parte da ciência atual que impõe o Net Zero. Ele disse que poderia conviver com a sugestão descritiva “farsa”, embora preferisse a palavra “fraude”. O gigante da ciência moderna e vencedor do Prémio Nobel da Física em 2022, Dr. John Clauser, também se expressou em termos que todos podem compreender: “Afirmo que não há qualquer ligação entre as alterações climáticas e o CO 2 – é tudo uma besteira, na minha opinião.”

Artigo original:

[me-encontre-no-museu]

Na Minha Estante: O Museu Paulista

O Museu Paulista: Affonso de Taunay e a memória nacional, de Ana Cláudia Fonseca Brefe, foi o livro que escolhi para apresentar no seminário. De 2005, o livro é resultado da pesquisa de doutora da autora, Dra. em História Social pela UNICAMP. 

Confesso que não gostei muito do texto, em alguns momentos cheguei a achar repetitivo. O endeusamento do paulista também me incomodou. É comum que a história escolha seus heróis (ou que eles até acabam sendo enfiados goela abaixo) e o livro se dedica a mostrar como todo o imaginário do museu, seus símbolos e significados foram organizados e utilizados para construir a imagem do paulista como herói nacional. 

O fio condutor do livro é a figura de Affonso de Taunay, diretor do Museu Paulista entre 1917 e 1945. Taunay, que não era historiador de formação, mas que se orientava por esse campo, atuou na mudança do direcionamento do museu, de museus de ciências para museu histórico. Para a autora, “Taunay criou o Museu Paulista e sua memória à semelhança de seu conhecimento científico”.

Entre as realizações de Taunay está a criação de uma nova revista, os Anais do Museu Paulista. Podemos ver alguns de seus exemplares na visita ao Museu do Colégio Anchieta. 

A grande missão de Taunay foi a organização da exposição do Centenário da Independência (que não ficou completamente pronta para a comemoração). Para atingir seu objetivo, manteve extensa comunicação com arquivos e bibliotecas no Brasil e exterior, orientou extensamente (e diretamente) os artistas a quem comissionou obras, oferecendo referências e sugerindo modificações e manteve uma relação cordial tanto com doadores (o Museu sobrevivia também de dádivas) e com o Governo do Estado.

Um caso emblemático, que reflete tanto o atraso na entrega das obras quanto a influência de Taunay nelas, é o da escultura de Dom Pedro, produzida por Rodolfo Bernardelli. Idealizada para ocupar o nicho central da escadaria do prédio, conduzindo as outras salas e ultimamente ao quadro Independência ou Morte!, de Pedro Américo, ela foi entregue apenas em 1923. 

Além de diretor do Museu, Taunay foi prolífico escritor, sendo sua obra mais conhecida a História Geral das Bandeiras Paulistas. 

Nesse ano foi comemorado o Bicentenário da Independência e após 9 anos fechado para restauração, o Museu Paulista foi reaberto.

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JAMES WEBB DESCOBRE SUPERNOVA QUE PODE SALVAR A ASTRONOMIA

INSCREVA-SE O ENCONTRO MUNDIAL 2023 EM BH: https://encontromundial.com/sacani Uma supernova distante cuja luz foi ampliada e triplicada pela gravidade pode ser a chave para descobrir a taxa de expansão do Universo. Chama-se SN H0pe, uma mancha distorcida de luz descoberta em dados recolhidos pelo Telescópio Espacial James Webb, de uma galáxia cuja luz viajou durante pouco mais de 10 mil milhões de anos para chegar até nós. Esta é a segunda supernova mais distante já observada. E é uma supernova do Tipo Ia – cujo brilho é usado para medir a rapidez com que o Universo se está a expandir. Só isso não é o motivo pelo qual o H0pe é tão emocionante. A forma como a sua luz é triplicada pela gravidade causou um atraso entre as imagens da supernova – o que significa que pode ajudar os cientistas a resolver um dos maiores mistérios da cosmologia: a rapidez com que o Universo se está a expandir, uma taxa conhecida como Constante de Hubble , ou H0. Um artigo descrevendo a descoberta foi submetido ao The Astrophysical Journal e está atualmente disponível no servidor de pré-impressão arXiv . "Apresentamos aqui uma visão geral dos resultados científicos iniciais nas imagens combinadas JWST PEARLS e DDT e observações espectroscópicas no campo do cluster G165 e da descoberta do SN, que é apelidado de 'SN H0pe' por seu potencial para medir os atrasos de tempo entre as imagens e, a partir disso, um valor para a constante de Hubble", escreve uma equipe internacional liderada pela cosmóloga Brenda Frye, da Universidade do Arizona. Existem duas metodologias principais usadas para calculá-lo. A primeira, conhecida como régua padrão, normalmente retorna uma taxa de expansão de cerca de 67 quilômetros por segundo por megaparsec. A segunda opção de método, descrita como velas padrão, fornece cerca de 73 quilômetros por segundo por megaparsec. As réguas padrão incluem a luz restante do Big Bang na radiação cósmica de fundo em micro-ondas ou ondas acústicas congeladas no tempo, conhecidas como oscilações acústicas bariônicas. Velas padrão são objetos com brilho intrínseco conhecido, como supernovas do Tipo Ia, ou estrelas variáveis ​​Cefeidas . Se você souber o quão intrinsecamente brilhante algo é, poderá calcular a que distância ele está; e as supernovas do Tipo Ia atingem o pico com a mesma luminosidade intrínseca conhecida . O problema é que, além de uma certa distância de viagem da luz, pequenos objetos como estrelas individuais e até supernovas são muito difíceis de ver, o que torna as velas padrão uma ferramenta pobre para medir a taxa de expansão do Universo distante. Mas há uma exceção a esta regra geral: uma lente gravitacional. Isto é criado por uma massa significativamente robusta o suficiente para induzir uma curvatura significativa do espaço-tempo. Pense em uma bola de boliche em uma cama elástica; a tigela de boliche é a massa, o tapete do trampolim é o espaço-tempo. Agora, os cientistas falam há décadas sobre a possibilidade de usar a luz das lentes gravitacionais como meio de medir a constante de Hubble . Isso porque, devido à forma como o espaço-tempo se curva, algumas das imagens podem demorar mais para viajar pelo espaço, o que significa que imagens multiplicadas podem exibir a luz da fonte conforme ela apareceu em momentos diferentes . Se a luz vier de uma vela padrão, como uma supernova Tipo Ia, isso deverá ser mais fácil de calcular do que, digamos, a luz de uma galáxia . Só foi descoberta uma supernova mais distante que H0pe, e ela não foi fotografada; SN Wilson foi descoberto observando uma galáxia que aumentava e diminuía de brilho, consistente com uma supernova. Ainda não temos esses cálculos. Este artigo é apenas o primeiro de muitos que parecem ser. Artigos futuros explorarão em detalhes a espectroscopia que confirmou a identificação de uma H0pe como uma supernova Tipo Ia, medições fotométricas do atraso de tempo, modelos da lente e outras análises. FONTES: https://www.sciencealert.com/10-billion-years-ago-a-star-exploded-it-could-save-cosmology https://browse.arxiv.org/pdf/2309.07326.pdf #JAMESWEBB #COSMOLOGY #UNIVERSE

[falamatogrosso]

CNPq regulariza pagamento de bolsas de pós-graduação

Presidente da entidade diz que houve problemas burocráticos – Agência Brasil – O pagamento das bolsas de pós-graduação feito pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que estava atrasado, foi regularizado nesta quarta-feira (8). Ricardo Galvão, presidente do conselho, confirmou que houve atraso, mas assegurou que não tem relação com falta de verba e, sim, com…

[schoje]

Imagine um livro didático, um boneco, uma placa de segurança e até um cardápio de alimentação adaptado criados por pedagogos e fonoaudiólogos e usados como comunicação alternativa para auxiliar a melhor aprendizagem de pessoas com deficiências. Imaginou? Pois bem, isso existe e está concretizado. É o projeto de pesquisa “Adaptando livros em Comunicação Alternativa Aumentativa ou Suplementar como recurso comunicacional: um olhar pedagógico”, da professora Mariléia Gonçalves, da Apae de São Bento do Sul. A pesquisa, assim como mais de 40 outros estudos, foram apresentados nesta sexta-feira, 16, na 4ª edição do Seminário de Projetos Técnicos e Científicos do Núcleo de Estudos e Pesquisa (NESPE) da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Com o tema central “A importância de projetos de pesquisa científica e produção técnica”, o seminário trouxe o resultado de pesquisas científicas na área de educação especial executadas por pesquisadores da FCEE e instituições parceiras como Apaes, Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação Especial (CAESPs) e universidades. Ao longo de todo o dia cerca de 100 pessoas participaram do evento realizado no campus da FCEE, em São José. Dezenas de pesquisadores se revezaram durante o Seminário mostrando seus estudos na área de educação especial por meio de palestras e exposições. Comunicação alternativa para pessoas com deficiência “Nosso projeto de pesquisa trabalha com a comunicação alternativa para pessoas com deficiência na faixa etária de zero até 73 anos, desde a estimulação precoce até os grupos de serviço de convivência. Cada grupo adequado ao seu nível de entendimento e com as adaptações necessárias”, destaca a professora Mariléia Gonçalves. Ela destaca ainda que o material didático de comunicação alternativa vem auxiliando pessoas com deficiência na Apae de São Bento do Sul, com auxílio de terapeuta ocupacional, fonoaudióloga, psicóloga e pedagogos. “Todo mundo trabalha na adaptação de materiais conforme o perfil do educando. Nós criamos e recriamos histórias em livro, adaptamos os materiais que a gente utiliza. Temos todo o tipo de material possível em comunicação alternativa”. Pesquisas beneficiam a comunidade Grazielle Franciosi da Silva, doutora em educação, Supervisora de Atividades Educacionais Extensivas da FCEE e palestrante do tema central do seminário, destaca que as pesquisas presentes no semináriobeneficiarão a comunidade e também as 240 instituições especializadas conveniadas com a FCEE. “Temos pesquisas no campo do ensino e aprendizagem, em que falamos de inclusão escolar, de técnica de atendimento educacional especializado. Temos também pesquisas no campo da reabilitação cognitiva, fisioterápica, intervenção precoce, estimulação precoce de crianças de 0 a 6 anos com atraso de desenvolvimento global. Há ainda pesquisas na área da tecnologia assistiva e produções técnicas como a que se refere a iniciação ao mundo de trabalho das pessoas com deficiência, entre outras”. Jeane Probst Leite, presidente da FCEE, que abriu o seminário, enfatiza que o evento tem uma importância significativa, pois divulga trabalhos de pesquisa não somente nas áreas da política pública e de metodologia, mas também no campo dos trabalhos pedagógicos realizados diariamente nos Centros de Atendimentos Educacional Especializados. “Este seminário vem divulgar esses trabalhos de uma forma muito acadêmica, com respeito. E essas pesquisas estão certificadas conforme o hall das exigências que a gente tem de trabalhos e de produção de material. Isso tudo tem como objetivo melhorar o atendimento aos educandos com deficiência e a educação especial no Estado de Santa Catarina”. Fonte: Governo SC

[portalfrasedodia]

#omelhordobrasileobrasileiro @cienciausp A equipe Ciência USP lamenta a morte, em 05/11/22, de um dos maiores físicos brasileiros, Herch Moysés Nussenzveig. Em luto, além de familiares, amigos, colegas e alunos, a própria #ciência e todos que foram de alguma forma tocados pelo conhecimento que produziu e promoveu. ... Membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Academia Mundial de Ciências (TWAS)e da Sociedade Americana de Física, além de membro fundador da Academia de de Ciências da América Latina (Acal). Graduou-se (1954) e obteve doutorado em física (1957) pela USP. Fez estágios de pós-doutoramento na Universidade de Eindhoven (1958) e na Universidade de Utrecht (1959), ambas na Holanda; no Instituto Nacional de Tecnologia de Zurique (ETHZ), na Suíça (1960) e na Universidade de Birmingham (1960), na Inglaterra. Foi professor visitante (1963-64) na Universidade de Nova Iorque, nos EUA e (1964-65) no Instituto de Estudos Avançados de Princeton (IAS); na Universidade de Rochester (1968-1975) nos EUA; na Universidade de Paris-SUL (1973), na França. Foi presidente da Sociedade Brasileira de Física – SBF (1981-1983), membro da União Internacional de #Física Pura e Aplicada (IUPAP), nos EUA (1987-1993). Era pesquisador emérito da CBPF e professor emérito #UFRJ. Suas pesquisas englobaram aproximações uniformes, com base em nova formulação da teoria de momento angular complexo, de todos os efeitos semiclássicos de difração no espalhamento Mie. Causalidade e analiticidade, novas regras de soma para as constantes óticas, modos transientes, atraso temporal no espalhamento, modelos solúveis de emissão espontânea e perdas de transmissão no laser, teoria das forças de captura exercidas por pinças óticas e sua calibração absoluta, extração de nanotubos de membrana celular e propriedades elásticas da membrana, nanotubos de tunelamento e forças de Casimir. Dentre os prêmios recebidos, destacam-se: Prêmio Max Born (1986), concedido pela Sociedade #Óptica dos EUS; Prêmio Álvaro Alberto em Física (1995), concedido pelo Ministério da Ciência e #Tecnologia (MCT); Categoria Grã Cruz (1995) da Ordem Nacional do Mérito Científico, concedido https://www.instagram.com/p/Ckm1S9mtWrs/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[gazeta24br]

Entre os dias 25 e 28 de outubro acontece o X Simpósio Nacional de História Cultural, organizado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), trazendo um seminário temático sobre a imprensa como objeto de pesquisa, o qual terá presença do autor de “60+4. Outros Anos da Mesma Crise”, Paulo Sérgio Silva, mestre em História. A obra traz à tona uma análise dos quatro anos que antecedem o dia 1º de abril de 1964, lançada em agosto deste ano no formato digital pela editora e-Manuscrito. O evento será realizado em formato virtual  e quem desejar participar pode se inscrever até o dia 25/10/2022 pelo site: https://www.even3.com.br/xsndhc2022/. A inscrição custa cerca de R$23. O autor participará no dia 25/10 (terça-feira) às 14h para comentar as reflexões trazidas pela pesquisa realizada para compor a obra. O livro é resultado da dissertação de mestrado de Silva pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), defendida em 2013, e conta com diversas análises que se confundem com o contexto atual. A obra ganha relevância no momento em que vivemos, por registrar naquela historicidade acontecimentos próximos do contexto polarizado atual, segundo Silva. “É possível comparar os últimos anos com o período entre 1960-1964, porque o livro transpassa por vários temas que continuam atuais, por exemplo, o grande temor da reforma agrária; do comunismo; das políticas de demarcação de terras, entre outros. Tudo isso estava presente naquela época, assim como a polarização entre capitalismo e comunismo na atualidade”, comenta o historiador. O livro possui o recorte temporal conduzido até abril de 1964, quando se deu a ocupação do poder pelos militares, mediante a aprovação do Ato Institucional nº 1. No entanto, é possível constatar que ecos dos acontecimentos, ocorridos nas próximas décadas, repercutem até hoje. Quais os paralelos com a realidade atual? Em 2022, um relatório elaborado pela UniRio apontou um crescimento de 335% nos casos de violência por motivação política nos últimos três anos. No 1º semestre deste ano, 214 casos foram contabilizados e 45 lideranças políticas foram assassinadas. Buscando atenuar a questão, a Defensoria Pública da União (DPU) estabeleceu o Observatório de Monitoramento e Combate à Violência Política até o final das eleições de 2022, para que casos de violência desse tipo sejam denunciados. Na obra, Silva aborda a polarização entre 1960-1964 nos jornais brasileiros da época. “Por meio da releitura de manchetes e reinterpretação de imagens do fotojornalismo que compuseram algumas das primeiras páginas/capas dos diários paulista e carioca, Folha de São Paulo e Última Hora, o livro lança luz sobre o sombroso e germinal pré-projeto ditatorial sustentado pela direita conservadora”, explica ele. Segundo Silva, a literatura acerca da ditadura cívico-militar é bastante vasta e, com sua obra pretende complementá-la, trazendo fatos do panorama socioeconômico e cultural da história brasileira ali vivida. “No livro, não voltamos a 1954. Usei o ano de 1960 como referência de ponto de partida para destacar a abordagem econômico-financeira, a dependência ao capitalismo estrangeiro, o atraso tecnológico-industrial, e o endividamento do país – no início dos anos 60, cerca de R$1,8 bilhão de dívida externa”, finaliza. Serviço “60+4: Outros Anos da Mesma Crise” A obra já está disponível nas Livrarias Digitais, como Amazon e Livraria Cultura (R$25 – R$30), enquanto a edição física pode ser comprada pela Livraria Martins Fontes (R$58,00).

[pacosemnoticias]

Associação saúda mais alinhamento de quotas de pesca com ciência

A associação ambientalista Oceana felicitou o maior alinhamento na União Europeia (UE) entre as quotas de pesca para 2024 no Atlântico Nordeste e os pareceres científicos, enquanto outra associação, a Seas at Risk, lamenta atrasos na pesca sustentável.

Os ministros das Pescas da UE chegaram hoje acordo sobre os totais admissíveis de capturas (TAC) das espécies geridas pelo bloco, com os ambientalistas da Oceana a saudarem a "melhoria do número de limites de captura em conformidade com os pareceres científicos no Atlântico Nordeste", assinalando em comunicado que "13% ainda estão fixados acima dos pareceres científicos".

A Oceana pediu ainda um maior esforço para a proteção de unidades populacionais ('stocks') sobre-exploradas no Mediterrâneo.

Por seu lado, a Seas at risk (Mares em risco) realçou que o acordo "não tem em conta as considerações relativas aos ecossistemas e desafiam os pareceres científicos para algumas populações de peixes, aumentando o atraso no cumprimento da obrigação legal de pesca sustentável para todas as unidades populacionais de peixes na UE".

Os ministros que tutelam as pescas na UE chegaram hoje a acordo sobre os TAC e quotas para 2024, com algumas unidades populacionais a verem as possibilidades fixadas ainda para 2025 e dois 'stocks' de solha para 2026.

Portugal assegurou aumentos nas quotas de pesca para 2024 no valor comercial de 23 milhões de euros, com as capturas de pescada a subirem 12% e os cortes no linguado a recuarem para 17%.

A ministra da Agricultura, que tutela também as pescas, Maria do Céu Antunes, salientou o "balanço globalmente positivo" para Portugal, com a quota portuguesa hoje negociada nas águas do Atlântico com gestão da UE a passar das cerca de 126 mil toneladas este ano para mais de 131 mil toneladas em 2024.

[sorrozuaveestrellado]

Advertencia de mucho texto.

Teoría.

La primera vez que vi el logo de Starfox [equipo] pasé por alto el hecho de que contiene un zorro cuadrupedo.

Años más tarde me pregunté ¿como es que los Cornerianos, que son animales antropomorficos, tienen una noción de su aspecto involucionado?

Bueno, para responder la pregunta, pensé:

En realidad, a los Cornerianos en general les es muy difícil encontrarle forma al logo de Starfox, la verdad, no saben qué es.

Saben que Fox es un apellido o un nombre, y también saben que los zorros son zorros, pero no saben exactamente qué es un zorro tal y como lo conocemos nosotros.

El posible origen del logo comience desde que los científicos de Corneria conocen de la existencia de la Tierra; de hecho, ellos estarían interesados en estudiarla por su evidente similitud con Corneria.

Sin embargo, me gusta pensar que debido al obvio atraso tecnológico de la Tierra, se ha optado por dejar de estudiarla a profundidad por la controversia que se crearía dentro de la civilización terrestre por conocer la existecia de seres de otros sistemas estelares; por ello es que se conoce realmente muy poco sobre el planeta y sus alrededores; documentándose en mator parte y primordialmente a los animales, puesto que es algo que se les hace conocido y de mucho interés, pues son formas de vida que podrían explicar el origen de la raza corneriana, lo cual sigue siendo un misterio. Se tienen algunas anotaciones y fotos sobre paisajes y animales que se lograron observar hace mucho tiempo; aunque su lista de animales avistados está desactualizada.

Luego entonces, en la Heroica Academia Aeroespacial, ya entrados en la carrera de Aviación Híbrida Espacial, una de las tres carreras que ofrece esta subdivisión de la formación militar de Corneria, inscríbete ya; se lleva la materia de Aerodinámica Espacial I, donde se estudian las resistencias aéreas de diferentes planetas, incluyendo la Tierra, de forma somera.

Me gusta pensar que algún maestro que le dió clases de esa materia a James, cuando estaba en la carrera, comenzó a hablar sobre la Tierra en alguna clase y preparó la clase tan bien que aprovechó para enseñarles a los estudiantes algunas de las pocas imágenes que se tienen del planeta; imágenes de montañas, un desierto, el mar, un bosque y algunos animales en la naturaleza; incluyendo una escena de una zorra trotando junto a sus crías por la mañana en el bosque.

Una imagen preciosa que se incrustó en su memoria para toda la vida. Pues esa es la imagen que inspiró el logo, un zorro trotando, el que iría pintado sobre la Geat Fox, la nave nodriza que, de forma poética, también trota junto a sus zorresnos, cambiando el bosque por el espacio.

...

Bueno y le agregaron alas al zorro para darle más notoriedad y además para que tuviera sentido con el giro de la compañía.