#agrónoma
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jackredfieldwasmyjacob · 4 months ago
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mi psicólogo diciendo que me ponga en barbecho justo la semana en la que voy a conocer a @minglana is this an ingeniería agrónoma reference ????
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nieve-de-vainilla · 1 year ago
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Compartí esto hace 2 años, me alejé de Tumblr un buen tiempo y ahora solo puedo decir que cumplo mi esta promesa!
Estoy por terminar mi carrera seré una ingeniera agrónoma (mamá de las plantas) y de verdad amo mi carrera. 💚👩🏻‍🌾
Tengo una persona a mi lado que me ama desde hace 5 años y ha estado conmigo en todo mi proceso de sanar y nunca me ha juzgado ❤️🥰
Amo quien soy ahora y sigo mejorando para los míos
🫂💗
Querida yo:
Te prometo que algún día estarás orgullosa de mí.
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yo-sostenible · 1 month ago
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Entrevista a Louise Fresco, experta en producción de alimentos sostenibles Louise Fresco, durante su visita a Barcelona para asistir al congreso LCA Food. / SINC “Podemos alimentar a la población presente y a la futura de forma sostenible, aunque para ello debemos cambiar muchas cosas”, afirma Louise Fresco. La especialista en sostenibilidad cuenta cómo hay que aceptar que cometemos errores y que es una discusión abierta, como todos los productos químicos de los que se ha abusado, pero que ahora se está corrigiendo. Por Cristina Sáez Cuando les preguntó a sus alumnos si debía aceptar una invitación para dar una charla TED en Los Ángeles, ellos la convencieron para coger un avión y charlar durante 18 minutos sobre cómo alimentar a un mundo creciente sin arrasar con el planeta. Aquella charla, en la que habla de producción agraria mientras elabora en directo una hogaza, cuenta con 1,2 millones de visitas y está subtitulada en diversos idiomas. “Me costó horrores lograr amasar el pan sin perder el hilo de lo que estaba explicando”, recuerda entre risas la ingeniera agrónoma Louise Fresco (Holanda, 1952), hoy una referencia mundial en producción alimentaria sostenible.   Catedrática y exrectora de la Universidad de Wageningen, en Países Bajos, un prestigioso centro especializado en agricultura, y ex subdirectora general de la FAO, la organización de Naciones Unidas para la Alimentación y Agricultura, Fresco compagina su prolífica actividad como científica con la mentoría de mujeres jóvenes, así como con la presidencia de la Academia nacional de la ópera y la danza holandesa, y la escritura de novelas y libros de divulgación. Recién llegada de China, acudió a la cita con SINC durante el reciente congreso internacional LCA Food sobre análisis del ciclo de vida de los alimentos, un fórum mundial en que se habla de la sostenibilidad de los sistemas alimentarios a partir de la ciencia, organizado por el Instituto de Investigación y Tecnología Agroalimentarias (IRTA) y en el que impartió una conferencia. Su agenda da vértigo. Cierto y para no naufragar, hay que escoger bien. Y eso es un mensaje sobre todo para las mujeres: no podemos hacerlo todo. Es crucial escoger las cosas que te apasionan que, a menudo, no son las que otros te dicen que hagas. Porque si sigues a tu corazón, eso te infunde energía, te aporta ideas y te pone en contacto con personas que piensan como tú, lo que te permite fertilizarte. Eso es algo que ya aprendí de muy pequeña. ¿En qué sentido? Mi familia era muy intelectual. Mi padre fue profesor de filosofía y ética, y recuerdo que de niña me aconsejaba que estudiara historia del arte. Pero yo sentía que quería hacer algo útil. De niña y de adolescente me impactó mucho conocer los efectos de la hambruna en África. Además, aunque yo nací después de la Segunda Guerra Mundial, crecí en una sociedad que había pasado enormes penurias y hambre, y que sabía lo que era vivir situaciones terribles. Siempre fui muy consciente del privilegio que tenía solo por pertenecer a una familia sin problemas fundamentales, con acceso a la alimentación, en un país en paz. Por ello, siempre he sentido que debía aportar algo al mundo y estudié ingeniería agrónoma. Usted defiende que es posible alimentar a un mundo en crecimiento sin acabar con el planeta. Podemos alimentar a la población presente y a la futura de forma sostenible, aunque para ello debemos cambiar muchas cosas. Para empezar, en muchas partes del planeta la productividad es muy baja, se utiliza un terreno enorme y se dedican muchos recursos para obtener muy poca producción. Debemos concentrar dicha producción agrícola en aquellas zonas que tienen potencial y abandonar las que carecen de ello y dejarlas a la biodiversidad. Lo más destructivo que hay es hacer agricultura en zonas donde no hay muchas posibilidades, como en suelos muy pobres. Es un sinsentido en esos casos talar la vegetación, trabajar la tierra y utilizar mucha energía y recursos para apenas...
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pacosemnoticias · 3 months ago
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Pitaia é fruto em que produtores algarvios estão a apostar cada vez mais
Uma fruta ainda pouco conhecida, a pitaia está cada vez mais a despertar a atenção dos agricultores algarvios, sempre em busca de produtos com viabilidade económica e com procura crescente dos consumidores.
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"A pitaia é uma planta da família das cactáceas. É uma planta que poupa água, que sabe poupar bem água, o que é importante no Algarve, e que existe no Algarve e em Portugal há muitos anos, mas que é uma cultura recente para produção de frutos", disse à agência Lusa o professor da Universidade do Algarve Amílcar Duarte.
Esta fruta é originária de regiões da América Central e México, mas nos últimos anos é cada vez mais cultivada noutros continentes, com particular importância em países como Israel, Brasil ou China.
Amílcar Duarte, que também é investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura Ambiente e Desenvolvimento (MED) lidera um projeto financiado pela União Europeia que instalou um campo experimental para estudar o fruto nos arredores de Vila Nova de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António.
"As conclusões a que chegámos no âmbito do projeto foi de que é uma cultura viável [no Algarve], é viável tanto em estufa como ao ar livre [...] desde que não haja geada", explicou o docente.
A produção do campo experimental, com cerca de 800 plantas, instalado em 2019, já é vendida, por exemplo, no mercado semanal de produtores de Olhão e tem conseguido enfrentar a concorrência de pitaia importada dos grandes produtores internacionais.
"É um fruto que é doce, é agradável. E é um fruto muito bom para a saúde. É um nutracêutico, [...], um alimento nutrítico e, portanto, tem interesse por isso. Atinge elevados preços e, portanto, é viável produzir no Algarve, vendendo a esses preços elevados", afirmou Amílcar Duarte.
A pitaia é um fruto característico de zonas tropicais e subtropicais e faz parte da família dos catos, sendo colhida no verão e início do outono.
O seu aspeto exterior leva a que também seja também conhecida como a "fruta do dragão", sendo o seu interior carnudo, constituído por sementes pretas, podendo apresentar cor branca ou vermelha. O seu sabor é doce e refrescante, havendo quem o compare com o da melancia.
Amílcar Duarte sublinhou a importância desta planta para as muitas pequenas explorações agrícolas do Algarve, proporcionando aos pequenos agricultores um rendimento elevado por unidade.
"Esta cultura tem despertado um interesse grande, porque é um fruto exótico, com uma aparência diferente daquilo a que nós estamos habituados e uma planta que poupa água", referiu o professor universitário.
Amílcar Duarte sublinhou que o interesse pela compra da pitaia tem aumentado pelos consumidores e também por parte dos produtores, que procuram "diversificar" a sua produção.
"É uma cultura que pelo facto ser benéfica para a saúde, pelo facto de, ao ser cultivada aqui, poder ter mais qualidade do que as frutas importadas. É uma cultura que tem condições para que os consumidores gostem cada vez mais dela, conheçam-na cada vez mais e a consumam" também cada vez mais, resumiu o académico.
A agrónoma Ana Rita Trindade, que explora o campo experimental, também não tem dúvidas em afirmar que a pitaia "é uma boa cultura para apostar", numa perspetiva de "diversificar" a produção e não a pensar em grandes extensões plantadas.
"Sim, agora, após cinco anos, acho que posso dizer que sim, que é uma cultura economicamente atrativa, porque os frutos são vendidos a valores relativamente altos", afirmou a agrónoma, quando questionada se aquela cultura é economicamente viável.
Vendida atualmente ao consumidor final a preços que podem ir até aos oito euros por quilo, Ana Rita Trindade também acredita que a longo prazo pode ser uma alternativa "muito interessante economicamente".
A lutar contra os preços muito competitivos da pitaia importada em grandes quantidades, a produtora defende que as plantas produzidas no Algarve são de melhor qualidade, visto terem mais tempo para amadurecer na árvore.
"Eu creio que esta é muito melhor porque esta é colhida muito mais próximo do ponto ideal de consumo do que a que vem importada de outros países", afirmou Ana Rita Trindade.
Por outro lado, a recetividade do consumidor português relativamente a um fruto ainda pouco conhecido tem vindo a crescer.
"Cada vez mais nos últimos anos nota-se que as pessoas já sabem consumir pitaia. Há uns anos não sabiam. É natural, nós próprios também não sabíamos muita coisa", disse a produtora, comparando a forma de comer uma pitaia à forma como se come uma melancia, bem "fresquinha".
Ana Rita Trindade referiu que "tem sido muito interessante ver a evolução das pessoas", que no início achavam que o fruto era "estranho", mas que agora torna os clientes estão "satisfeitos".
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elcultivodelapatata · 7 months ago
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Esta mañana se ha celebrado el VI Congreso de la Patata Nueva, en Sevilla. En este artículo se detallan algunos de los temas más importantes tratados en el Congreso.
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mundoagropecuario · 7 months ago
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csanchezyg · 8 months ago
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¿CÓMO SE UTILIZA EL TEMA ALIMENTARIO EN LA GEOPOLÍTICA MUNDIAL?
“A nivel mundial hemos visto cómo se han exterminado poblaciones completas, haciéndolas pasar hambre”, sostiene Clara Sánchez Guevara, ingeniera agrónoma venezolana y magíster en Estrategia y Geopolítica. Agrega que controlando el sistema alimentario se puede minar un Estado y someter a su población. ¿Cómo Occidente utiliza el tema alimentario como factor de poder en el caso de Venezuela, Rusia y…
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elcantodelosgrillosmx · 9 months ago
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jujuygrafico · 9 months ago
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Proyecto Sembrando Conciencia, Reconocimiento en el Concejo Deliberante
Proyecto 'Sembrando Conciencia' en Jujuy recibe reconocimiento por fomentar huertas familiares y conciencia ambiental. En la sala de reuniones del Concejo Deliberante de San Salvador de Jujuy, concejales entregaron una Minuta (Nº 151/2023) declarando de Interés Municipal los talleres "Sembrando Conciencia". Marisa García, Directora de Asistencia Directa del Municipio, y su equipo recibieron el reconocimiento.
Talleres "Sembrando Conciencia": Fomentando Conocimiento y Huertas Familiares
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Los talleres "Sembrando Conciencia" fueron iniciados en 2017 con el objetivo de brindar capacitaciones teórico-prácticas a sectores vulnerables, instituciones educativas y el público en general. Inicialmente presenciales y ahora virtuales, estos talleres buscan incentivar la creación de huertas familiares y comunitarias.
Reconocimiento y Felicitaciones
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Lisandro Aguiar, Presidente del Concejo Deliberante, expresó su gusto por reconocer este proyecto que promueve la creación de huertas familiares en diversos lugares de la ciudad. Felicitó a la Municipalidad y al equipo de Asistencia Directa por la iniciativa. Marisa García, Directora de Asistencia Directa, agradeció el reconocimiento y destacó la importancia de estos talleres para generar vínculos con familias, instituciones y mejorar la calidad de vida y la seguridad alimentaria. Subrayó la promoción del cuidado del medioambiente y la economía circular.
Huertas Familiares y Comunitarias: Vínculos y Conocimiento
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María Eugenia Sosa, Ingeniera Agrónoma a cargo de los talleres, detalló que el programa abarca 17 temas, desde la siembra hasta la cosecha, incluyendo aspectos como abono orgánico, lombricultura, e incluso temas de investigación como hidroponía. Destacó que el taller se ha expandido, llegando a participantes de todo el país. Este reconocimiento resalta la importancia de proyectos que promueven la soberanía alimentaria, el cuidado del medioambiente y la difusión de conocimientos en comunidades locales. Read the full article
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laplazachile · 10 months ago
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50% de los proyectos de ciencia y tecnología del programa Grow de HUBTEC Chile son liderados por mujeres
En el contexto del Día Internacional de la Mujer y la Niña en la Ciencia, el centro de transferencia tecnológica HUBTEC destaca el trabajo que está realizando con dos proyectos de base científico-tecnológica liderados por mujeres.
En el contexto del Día Internacional de la Mujer y la Niña en la Ciencia, el centro de transferencia tecnológica HUBTEC destaca el trabajo que está realizando con dos proyectos de base científico-tecnológica liderados por mujeres: Inverskin, a cargo de la bioquímica Carolina Cabalín; y Winetech, de la ingeniero agrónoma y enóloga Natalia Brossard.  Este 11 de febrero se celebra el Día…
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transicionecosocial · 1 year ago
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A soberanía alimentar a debate na Fundación Luis Seoane o 14 de decembro
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O 14 de decembro ás 19.00 horas, na sede da Fundación Luis Seoane na Coruña, terá lugar unha conversa a cargo da enxeñeira agrónoma e divulgadora Begoña de Bernardo e o o doutor en Agroecoloxía e investigador do CSIC Daniel López ao redor da soberanía alimentar, a transición ecosocial e o desexo.
A conversa, enmarcada no programa público do Grupo de Estudos Transición Ecosocial e Desexo da Fundación Luis Seone e a Fundación Entretantos, abordará o signifcado de soberanía alimentaria, do papel do consumo, así como das estratexias colectivas que se poden dar para mitigar as desigualdades da cadea alimentar. Preténdese analizar o significado de proximidade e autonomía, así como as chaves para artellar o local e o global, partindo do contexto actual. 
Begoña de Bernardo é Enxeñeira Agrónoma, activista e divulgadora sobre transición enerxética e límites do crecemento. Promotora do Centro para a Resiliencia Pousadoira para a divulgación e formación en temas referidos ao cénit do petróleo, ao decrecemento, e á recuperación de saberes tradicionais. Membro da Asociación Véspera de Nada e Rede de Decrecemento Eo Navia-Galiza- O Bierzo e a Rede Galega de Sementes.
Daniel Lopez é Doutor en Agroecoloxía, Socioloxía e Desenvolvemento Rural Sostible. Traballa como investigador no Instituto de Economía, Geografía y Demografía do CSIC e colabora coa Fundación Entretantos. Os seus campos de investigación abarcan as Metodoloxías Participativas para a Transición Agroecolóxica e os Sistemas Alimentarios de Base.
A seguinte sesión pública do Grupo de Estudos, Estética Fósil, será o 25 de xaneiro do 2024 co investigador en historia da arte Jaime Vindel, quen prantexará cuestións arredor dos imaxinarios artísticos e a hiperprodución.
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timriva-blog · 1 year ago
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Matronas y cocineras: tres lideresas que cuidan la gastronomía tradicional de América Latina
En ‘Lideresas de Latinoamérica’ hablamos con tres cocineras expertas, una colombiana, una dominicana y una argentina, sobre sus recetas, soberanía alimentaria y dignidad Inés Páez (chef), Sonia Mena (matrona) y Magda Choque (ingeniera agrónoma) Escrito por CATALINA OQUENDO La cultura de Latinoamérica ha crecido alrededor de los fogones; la fiesta de la cultura comienza en la cocina. Los sabores…
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luisparra18 · 1 year ago
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Episodio 23, Carpe Diem Project, Café y más.
Platicaremos del café, un poco de su historia, curiosidades, producción, venta y más. Me acompaña Deni Hurtado, ella es ingeniera agrónoma y ha tenido la oportunidad de trabajar en investigaciones relacionadas con la producción del café en diferentes entidades de México. Nuevamente está en el podcast Mon Caballero, quien platicará de sus experiencias en la venta de café, te invitamos a conocer…
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norteenlinea · 1 year ago
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“Talento híbrido” en el desarrollo software para el agro: el valor que aporta una agrónoma para programar
http://dlvr.it/Std5y7
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realidadpe · 1 year ago
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Día del Campesino: cómo tener un biohuerto en casa
Este sábado 24 de junio se conmemora el Día del Campesino, una excelente oportunidad para saber cómo tener un biohuerto en tu propia casa y al mismo tiempo conservar las prácticas agrícolas de quienes trabajan la tierra. Saray Siura, ingeniera agrónoma de la Universidad Nacional Agraria La Molina (Unalm), sostiene que para disponer de un biohuerto en casa lo primero es tener muy buena…
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elcultivodelapatata · 10 months ago
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