#acervinho
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acervinho · 2 months ago
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oanemofilo-blog · 5 years ago
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Notas do Subsolo
_Como definir que símbolos realmente fazem sentido para nossa vida? Perscrutar a que ponto se chega pela saga da vida, ou pela sanha da vontade pode ser positivo, se se entender que a volição é, por si, especulativa. No exemplo randômico desta nota, vê-se: qual o propósito de atravessar o tempo-espaço da psique de um desconhecido, falecido, para dele extrair pedaço da essência de seu entendimento, dito e implícito, premeditado e inconsciente, acerca de suas vontades?
­_Pelo badalo da exclusão, conhecendo do vazio repulsivo do contraste, chegaremos ao detalhe de nossa definição mais nítida: devoramos centenas de centenas de livros técnicos, descritivos, analíticos e absorvemos informação por qualquer buraco que se esconda. Erguemo-nos inorgânicos no intelecto ignorante da telepresença, de sermos autóctones de um berço inventado – herdamos a falta de pertencimento e, portanto, de identidade.
_Antes de demonizarmos a razão, corolário coesivo dos parágrafos introdutórios, tributemos atenção à recepção emocional [em que inserta] da realidade: talvez isso que nos tanto prejudique, o acúmulo de situações a que nossa autoanalise não pode atender – não por capricho, antes pela letargia própria da vaidade, vaga-lume que se ascende no arrebol para distrair os felídeos, signos da vontade (quando não estão simplesmente a lamber-se por motivo nenhum). Não temos impulsos ou incentivos suficientes, em qualquer forma de apresentação sobra a vida, em seu próprio curso, qualquer que seja a fonte, sobre como lidarmos conosco. Sobre isso é ao que tudo diz respeito.
_Descobrindo a latência da carência de algo desconhecido, é possível pensar-se outro. Nisso, uma simples conta basta: um provável padrão de qualidade, outro momento histórico, outras existências, literatura – pouco mais que dois exemplares por mês e se tem um acervinho de quinhentos em algo como duas dezenas de anos (exclusivamente literários).  
­_Quinhentas definições fora de nós sobre símbolos que fazem ou não sentido para nossa vida.
_Aleatoriamente, como se pode dizer desde a superfície da percepção, arrebatei, ao lado de Victor Hugo, Dostioévski.  
_O que se pode saber além de clichês sobre algo tão distante? Tchaikovsky, Stravinski, Rimsky-Korsakov, Vladmir Miller, Pasjukov, Yuri Wichniakov, Ivan Nikolayevich Kramskoy, Konstantinovich Aivazovsky, Isaac Levitan, Pushkin, Maiakovski, Tolstoi, Tchekhov, Gorki, Gogol, Alexander Soljenitsin, Bakunin, Bakhtin e/ou a pérfida lista da comunistada? Como não escapar de lembrar de ouvir “Ochi Chernye” pelo Ivan Rebroff com sua absurdamente encantadora extensão vocal e interpretação pitoresca? O que algo tão distante pode trazer de significativo?
_Ainda ecoando outra coincidência, o lançamento no mainstream de “Chernobyl”, invisto, desvencilhando-me da indignação da peçonha da prática travestida em ideal dos aparatos tentaculosos da burocracia governamental, nos primeiros intentos da leitura. Fácil, ocre, acetosa. Começo truncado, desenvolvimento brilhante.  
_Logo as máximas vêm: “o sofrimento é a única causa da consciência. E, embora eu tenha declarado no início que, na minha opinião, a consciência é a maior infelicidade para o homem, eu sei que o homem ama a consciência e não a trocará por satisfação alguma” / “sem um coração puro, é impossível uma consciência completa e justa” / “Agora vivo no meu canto, provocando a mim mesmo com a desculpa rancorosa e inútil de que o homem inteligente não pode seriamente se tornar nada, apenas o tolo o faz”.  
­_Os paradoxos, como autointitula in fine, onipresentes na narrativa apenas suportam o amadurecimento da incitação. Logo as reflexões vêm e a autoconsciência da mesquinhez desperta. A leniência de não se conseguir dominar, o ranger de dentes diante do bolor da putrefação gris de um horizonte de respiro frio, impulsivo, claudicante, amador de extremos – que linha de normalidade e limiar de frustração cabem num redimensionamento insuflado em tão poucas páginas? – conquistam na dessemelhança.
_Da 33 à página 42 – primeira parte - (Tradução de Maria Aparecida Botelho Pereira Soares) a joia (são duas partes bastante distintas) é apresentada. Crente de que não tenha sido a parte dificultosa, como narrou a seu irmão, Mikhail – a qual, certamente, referia-se o próprio tipo da personalidade do protagonista e seu amontoado perambulante de borbulhantes autocomiserações -, uma vez que retrata parte do vetor axiológico de Dostoiévski, trata-se da própria autocrítica inexistente no espírito da época (lá no/do alto das massas).  
_Leste e oriente pouco importam num geoide tanto de nós. Esse símbolo fez sentido a mim.  
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acervinho · 2 months ago
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acervinho · 2 months ago
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acervinho · 4 months ago
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acervinho · 4 months ago
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que saudades foto sua por aqui
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acervinho · 1 year ago
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Sample group | grupo de prévias
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acervinho · 3 months ago
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acervinho · 2 months ago
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acervinho · 3 months ago
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acervinho · 5 months ago
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oiee
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acervinho · 1 year ago
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O batman: 👀
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acervinho · 3 months ago
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acervinho · 4 months ago
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acervinho · 3 months ago
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acervinho · 5 months ago
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