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A Quinta Mulher
Henning Mankell
Editora Companhia das Letras
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sou meio (muito mesmo) obcecada pela ideia do kuku sendo fissurado nos peitos da mulher dele 😭😭 tipo eu consigo imaginar direitinho a loba deixando ele de "castigo" sem peitos por um tempo ai tp passa uma semana e ele ta literalmente chorando, implorando p ela deixar ele dar uma mamadinha rapida deles pq ele nao consegue viver sem isso 💔💔ai tipo imagina na hora do sexo assim ela nao deixa ele tocar nos peitos dela e ele fica metendo nela com a maior cara de coitado do mundo olhando pros peitinhos ayy amo amo kuku bem coitadinho pobrezinho
anon??? vc comete esse CRIME na minha ask as 13h de uma quinta? pois eu amo! serio esses dias de tpm só queria um homem (pipe e kuku) pra chupar meus peitos inchados😔😝 isso aqui meio q é no mesmo universo de jealous girl
Irritada era pouco para o que você sentia, mais uma vez esse jeitinho lerdo dele fez vocês dois brigarem. Não aguentava como ele era tão sonso e não percebia certas coisas que te faziam parecer uma idiota ao lado dele. Entretanto, dessa vez você optou por não gritar com ele, mas sim quando chegaram em casa tirou o que Esteban mais gostava: seus peitos. Não era segredo que seu noivo tinha uma fixação neles, sempre com os olhos ou mãos na carne macia, adora dormir aconchegado neles ou chupar os biquinhos em qualquer oportunidade apresentada. Ainda lembra da cara desesperada do Esteban quando chegaram em casa e você se desculpou com uma felicidade incomum, ele desconfiou logo por não estar esquentadinha como sempre só que deixou passar, mas na hora que foram deitar e você tirou a cabeça dele do seu peito sentiu o mundo desabar, choramingou com uma sequência de nãos, mas você nem deu bola e se virou para dormir de costas para ele. Ja havia passado uma semana disso e nada de você ceder, o que fazia o loiro tentar te agradar a todo momento.
"Vai ficar com raiva de mim até quando?" Esteban questiona deitado no meio das suas pernas com o rosto vermelho depois de lamber sua fendinha molhada.
"Até quando eu quiser." Diz com o nariz empinado após revirar os olhos, voltando a empurrar a boca dele para te chupar. Esteban choraminga, mas volta a lamber cada partezinha da sua buceta, beijava os lábios molhinhos e o interior das coxas como se fossem sua boca, te provando de todas as formas.
Kuku esfrega o nariz grande no seu clitóris, focando em enfiar a língua no seu buraquinho estreito e remexer a cabeça para te estimular mais ainda. Você se contorcia gemendo, agarrando os cabelos fininhos e rebolando na língua hábil que te fodia devagarinho. Esteban mantia o rosto inteiro pressionado na sua bucetinha, os dedos abrindo seus lábios maiores para te expor todinha a massagem da boca dele, se lambusava no seu gosto, sujando a barba e bigode com o seu melzinho.
"Tão gostosinha, amor." Ele grunhe, lambendo seus clitóris igual um gatinho manhoso, gemendo ao sentir o pontinho inchado pulsar. Aproveitando que você estava com a cabeça jogada para o lado, subiu uma mão até tocar suas costelas e quando ia pegar no seu peito, rapidamente você bate na mão ousada e o encara com raiva nos olhos.
"Mas você não me obedece, né? Eu deixo você chupar minha buceta mesmo irritada e só consegue pensar em peitos, seu safado." Repreende severamente, puxando o cabelo dele até retirá-lo da sua intimidade com um estalinho melecado. Esteban gemia sofrido, gaguejando nervoso vários pedidos de desculpa.
Quando vocês estão na mesma altura, agarra as bochechas dele com força fazendo ele manter os olhos em ti, em seguida desce a mão livre pelos pelinhos ralos do peitoral e barriguinha dele, beliscando a pele clara só pra ver ele estremecer, rindo em escárnio quando Kuku arfa alto em surpresa. Ao chegar no seu destino, brinca com os cabelinhos da virilha dele até em fim tocar o pau duro. Punheta lentamente girando o pulso ao subir e descer, focando em passar o polegar pela cabecinha sensível e imitando a carinha sofrida dele quando você aperta forte demais na hora que os olhos escurinhos descem para os seus seios de novo.
"Só vai poder ficar babando neles, Kuku, porque ainda não tá merecendo tocar."
"Porfi, mi amor." Ele suspira, implorando com os olhinhos marejados de tanto que sentia a boca seca com vontade de chupar a carne farta e morder os biquinhos empinados. Você nega com um sorriso doce, direcionando o pau dele para meter a cabecinha na sua entradinha encharcada, ambos gemem quando a Kuku empurra os quadris esticando seu canalzinho com o membro avantajado, te deixando arrombadinha e alucinada de tesão como toda vez que ele te fodia.
Suas mãos vão em direção as costas pálidas depois de mandar ele te foder forte. Esteban segura sua cintura, começando a meter vigorosamente na sua bucetinha que soltava um sonzinho molhado cada vez que ele saia e entrava. Seu corpo saltava e a cama batia na parede a cada estocada profunda, o pau dele cutucando seu cervix e socando seu ponto g repetidas vezes. O argentino gemia ofegante, mantendo os olhos focados no seu buraquinho piscando, alargado ao redor do membro dele, Kuku ficava com a mente embaralhada ao ver o pau sair brilhando com seus líquidos. Logo em seguida comete o erro fatal de subir o olhar, ao se deparar com os seus peitinhos pulando e se remexendo a cada impulso, tão deliciosos e perfeitos para chupar, com o cenho franzido, Kuku chama o seu nome em um chiado desesperado.
"Bebita, por favor, só uma mamadinha. Eu só quero dar um beijinho, por favor, me deixa chupar rapidinho, por favor." Ele geme perto de gozar com suas contrações, sentia que poderia chorar com a vontade sufocando os sentidos dele. Dava dó ver o rostinho torturado assistindo atentamente seus peitos se mexendo diante dos olhos dele.
Exibida e arrogante, sorri contraindo sua buceta mais ainda e agarrando os próprios seios, massageando e apertando a carne enquanto gemia exageradamente alto, era cômica a expressão tristonha no rostinho dócil, o mais velho mordia os lábios metendo em um ritmo errante. Quando você belisca seus mamilos, é demais para ele que se deixa cair com o rosto enfiado no seu pescoço, enchendo sua bucetinha de leitinho e levando uma mão ao seu clitóris, bulinando do jeito que ele queria fazer com seus peitos.
[...]
Duas semanas se passaram e Esteban estava a beira de um ataque de nervos, você usava mais roupas decotadas, andava pela casa de sutiã rendado e tocava seus peitos a qualquer momento. Ele sentiu o último fio de resistência arrebentando quando chegou de um dia horrível no trabalho, te encontrando deitada no sofá só de roupão assistindo qualquer besteira na tv. O calor era tanto que você estava com o nó do roupão desfeito, igual uma deusa com a pele exposta e pernas cruzadas.
Se ajoelhando a sua frente, Esteban segura seu rosto carinhosamente e te encara com uma expressão coitada e sofrida.
"Eu faço de tudo, princesa, tudo mesmo, por favor." Ele diz passando a outra mão grande pela lateral do seu corpo. Sabendo que talvez já tenha ido longe demais, afasta ele que choraminga alto pensando que seria mais um não, mas logo se anima quando você retira o roupão e arqueia suas costas, oferecendo os peitos para o loirinho que te deita rapidamente, subindo por cima do seu corpo e abocanhando a carne macia. Ele fungava e gemia manhoso, matando a saudade dos seus seios, chupando a pele e sugando os mamilos. Ele sugava o pontinho até esticá-los, mordendo suavemente e depois mudando para o outro lado enquanto aperta o seio babadinho.
"Sentiu saudade, mor?" Pergunta rindo e suspirando com o carinho do seu noivo. Sentia que poderia gozar só com a boca gulosa te devorando.
Esteban assente contente, descendo a mão livre para dedar a sua buceta que já se encontrava molhadinha, dedilhou sua fendinha lubrificada até pressionar seu buraquinho para meter dois dedos compridos. Os barulhinhos estalados dele sugando sua pele se misturaram aos seus miados dengosos com o carinho dos dedos e boca do loirinho.
estoy loca
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Assim foi a minha primeira vez com quem viria ser o meu amante por um ano.
By; Rita
Me chamo Rita, tenho 30 anos, 1,70 de altura, peso por volta de 60 quilos e tenho os cabelos e olhos castanhos. Sou casada e tenho 2 filhas. Meu marido é economista, trabalha e levamos uma vida relativamente tranquila. Moramos num apartamento modesto, mas bem confortável.
O que eu vou relatar aqui, aconteceu comigo quando eu tinha 27 anos. Modéstia à parte, eu era muito elogiada pelo meu marido, os amigos dele e por minhas amigas e colegas. Nessa ocasião, eu havia voltado a estudar, porque até então, eu não tivera tempo de consolidar o estudo com as tarefas de mãe e dona de casa. A nossa vida sexual era muito intensa. Meu marido e eu, transávamos praticamente todas as noites.
Uma das nossas diversões eram ler juntos, os contos publicados em um site que seguíamos. O que mais atraia a atenção do meu marido, eram os contos ou relatos relacionados a maridos cornos que se satisfaziam vendo ou sabendo que a mulher tinha um amante ou um caso extraconjugal. Vivia dizendo que não via a hora de me ver com um amante ou saber que eu tinha um caso com outro homem. Brincando, dizia que eu era demais para ser de apenas um homem e por isso mesmo queria me dividir com outro. Eu me divertia lendo os relatos e ouvindo os desejos do meu marido.
Eu casei com18 anos e agora com 27, nós ainda transávamos praticamente todos os dias. Voces podem pensar que eu estou exagerando, mas era assim mesmo o nosso casamento. Nem reparei que haviam passado todo esse tempo, pois a minha vida de casada era um verdadeiro “conto de fadas”. Eu não me incomodava de transar todos os dias, porque não havia um só dia que eu não gozasse. As nossas transas terminavam sempre em um gozo simultâneo.
Eu frequentava uma academia, para manter o meu corpo sempre saudável e em forma. Todo dia, o meu marido levava as filhas na escola e se dirigia para a empresa. Nas terças e quintas-feiras ele me levava junto e me deixava na academia. Eu voltava para casa de ônibus, que me deixava quase de frente a minha casa. Já frequentava a academia há algum tempo, quando vim a conhecer o Marcos. Ele era um pouco mais alto do que eu e estava com dificuldade de fazer alguns exercícios, porque estava se recuperando de uma contusão que tivera no joelho, jogando futebol. Quando o vi assim, me ofereci para ajuda-lo, as vezes empurrando as suas costas para flexionar o tronco e outras vezes, ajudando-o a levantar a perna para facilitar os exercícios. Ele era um rapaz de poucas palavras e até um pouco tímido.
Com o passar do tempo, ele foi se soltando e aos poucos fiquei conhecendo o melhor. Era mais novo do que eu. Era noivo de uma professora e era dono de uma revenda de veículos. Quando eu chegava na academia, ele sempre me cumprimentava com um beijinho no rosto.
Um dia, não sei se por acidente ou premeditado, ao invés do tradicional beijo no rosto, ele me deu um selinho. Na hora eu fiquei um pouco constrangida, mas a partir de então, com esse tipo de cumprimento se repetindo, o nosso cumprimento matinal passou a ser desse jeito. Eu ia para a academia duas vezes por semana, normalmente as terças e quintas feiras. Os outros dias eu ficava em casa para fazer os trabalhos domésticos e fazia uma caminhada pelas ruas do bairro. Vez ou outra, muito raramente, a gente terminava os exercícios na mesma hora e ele me oferecia carona até o prédio onde eu morava. Tudo que acontecia entre eu e o Marcos, era do conhecimento do meu marido, porque o nosso relacionamento sempre foi muito aberto e a gente não tinha o costume de esconder nada um do outro. Ele sempre aprovava as minhas atitudes e costumava dizer:
- “ Vá em frente !”.
Era uma segunda-feira, e eu já havia feito a minha caminhada pelas ruas do bairro e tomado um banho e colocado um vestido bem leve. Alguém tocou a campainha e quando fui atender, era o Marcos, alegando que ele havia levado um carro no mecânico alí perto, aproveitou para dar uma passadinha para me ver. Fiquei surpresa com a sua visita e depois que ele já estava dentro da minha casa, conversamos sobre assuntos variados.
Num dado momento, quando eu estava sentada ao seu lado, ele aproximou a sua boca da minha e me deu um beijo. Ficamos nos beijando longamente ao mesmo tempo que ele me acariciava os meus cabelos, costas e nuca. Ele ousava a cada minuto que passava e ele levou as mãos até os meus seios e começou a acariciar cada um deles. Ele pegou uma das minhas mãos e levou até o seu pau, que mesmo por cima da calça, dava para perceber que estava duro como uma pedra.
Depois de muitos afagos e carícias, ele se levantou e deu a mão para que eu me levantasse. Depois de alguns beijos e carícias, ele foi afastando as alças do meu vestido, que logo foi ao chão. Me vendo só de calcinha e sutiã, foi retirando cada uma delas e não demorou muito, para que eu estivesse totalmente nua a sua frente. Ele se livrou rapidamente das suas roupas e agora, ambos nus, ficamos nos beijando e acariciando mutuamente. Eu sentia o contato do seu pau entre as minhas pernas e dava para perceber que o tamanho dele era bem avantajado, talvez um pouco maior que o do meu marido.
Me puxando pelas mãos, me levou para o unico corredor que existe no apartamento, entrou no quarto que havia a cama de casal e me deitou, subiu sobre o meu corpo e novamente ficamos nos beijando demoradamente, foi deslizando o seu corpo sobre o meu e foram os meus seios, que receberam os primeiros beijos e chupadas. Ele era um mestre com a sua língua. Me levava a loucura, fazendo manobra com ela nos bicos dos meus seios, me levando a gritos e gemidos. Chupou cada um dos bicos com uma maestria tal, que deixava todo o meu corpo arrepiado. Como ele sabia que eram os meus seios, um dos pontos mais sensíveis do meu corpo ?
Eu gemia e sussurrava palavras desconexas. Quando ele deslizou novamente o seu corpo, foi para beijar e chupar a minha bucetinha. Como nos seios, ele era mágico com a sua língua na minha fendinha. Não teve um só milímetro que não tivesse sido beijado ou lambido. Quando a ponta da sua língua tocou no meu clitóris, não teve jeito. Soltei um gemido e grito tão alto, que encheu o meu apartamento. Vez ou outra, entrava com a sua língua na minha fendinha, além de passar a ponta da sua língua no meu cuzinho. Tudo isso me deixava extremamente excitada e tesuda. Depois de muito me chupar, caprichou na sua massagem “lingual” no meu critóris e eu não aguentei. Soltei um gemido, grito e gozei como nunca. Eu rebolava, levantava o quadril a cada gozo e sentindo a sua língua que não parava um só segundo, gozei dezena de vezes.
Me vendo respirando até com dificuldade, subiu novamente sobre o meu corpo e ficou alí, até que a respiração voltasse ao normal. O gozo que eu tive foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, talvez por estar transando com outro e por seu uma novidade para mim. Queria retribuir de todas as formas, o prazer que eu havia sentido, fazendo-o gozar como eu havia gozado.
Trocamos de lugar e agora ele estava deitado de costas na cama. Subi sobre o seu corpo e ficamos nos beijando novamente. Eu sentia o meu proprio gosto que havia na sua boca e aquilo me deixava até com mais tesão. Fui deslizando o meu corpo para baixo e fui beijando o seu peito, sua barriga e cheguei onde eu queria. Beijei cada pedacinho do seu pau e ouvia ele gemendo de prazer. Abocanhei o quanto pude, pois o tamanho do seu pau era bem avantajado e eu não conseguia colocar tudo na minha boca. Lambi cada pedacinho dele e de vez em quando, chupava vigorosamente a cabeça. A cada chupada, ele gemia de prazer. Com movimentos de sobe e desce da minha boca no seu pau, ele devia estar sentindo como se estivesse metendo. Quando eu percebi que ele se arrepiou todinho e começou a balançar o quadril, eu comecei a chupa-lo cada vez mais forte. Gemendo e gritando, eu senti o seu gozo, quando um jato de porra quente inundou a minha boca de porra com um volume descomunal. Era tantas gozadas, que não havia mais espaço na minha boca para tanta porra. Como faço com o meu marido, eu engoli quase tudo, embora uma boa parte tenha se perdido sobre o meu rosto.
O seu pau continuava duro e rígido como se ele não tivesse gozado. Trocamos de lugar novamente e ele se ajoelhou entre as minhas pernas e apontou o seu pau para a entrada da minha buceta. Com a minha buceta melada com o meu gozo e o seu pau molhado com a minha saliva, o seu pau deslizou suavemente para dentro de mim. Sentir aquele seu pau quente e duro, foi delicioso. Ele entrava e saia de dentro de mim vagarosamente e eu sentia cada milimetro do seu pau me preenchendo. Eu gemia a cada estocada e pedia para que o tempo parasse para eu ficar curtindo aquilo por muito tempo. Eu que já estava a ponto de gozar, quando eu percebi que ele começou a acelerar os seus movimentos, só tive tempo para dizer em seu ouvido:
- “Goza ! Goza gostoso !”
Foi nesse momento, que eu senti o seu pau pulsando e gozando a sua porra quente dentro da minha buceta. Eu gritei e gemi junto com ele. Ele gozava sem parar. Eram golfadas e mais golfadas de porra que eu sentia. A essa altura, a minha buceta devia estar cheinha de porra. Ele bombava sem parar e cada vez mais eu gozava loucamente. Depois de muitas metidas, ele começou a diminuir o rítmo e ele ficou deitado sobre o meu corpo que arrepiado, ainda teimava em gozar. Mesmo com o seu pau já mole, ele ainda ficou dentro de mim por algum tempo. Quando senti o seu pau saindo de dentro de mim, senti ao mesmo tempo, a porra quente que escorria para fora da minha buceta.
Quando nós levantamos, o lençol debaixo de mim estava ensopada de porra. Tivemos tempo de tomar um banho e“namorarmos” um pouco mais. Ainda tive tempo de ajeitar a cama e a casa, antes da chegada das filhas da escola. Quando elas chegaram da escola, almoçamos e tivemos uma tarde normal. No começo da noite, quando o meu marido chegou do trabalho, eu não falei nada sobre o “encontro” que eu havia tido com o Marcos. Tudo correu como nos dias normais, até a hora que as filhas foram para o seu quarto dormir.
Quando estávamos a sós na nossa cama, prontos para mais uma noite de amor, eu falei a ele, que eu tinha uma surpresa para lhe contar. Contei nos mínimos detalhes tudo que havia acontecido naquela manhã e ele ficou extremamente excitado. A cada detalhe do meu relato ele segurava o seu pau e ficava alisando, tamanha a tesão que ele estava sentindo. Não preciso nem dizer a vocês, que nós tivemos uma das noites mais gostosas da nossa vida. Ele gozou e me fez gozar como nunca. Foram beijos, chupadas e metidas que não tinham fim. Ele estava insaciável. De tão cansada que eu estava de tanto gozar, dormi aquela noite como um anjo. Marcos foi meu amante por mais ou menos 1 ano.
Enviado ao Te Contos por Rita
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OITAVO ANDAR
Simón Hempe x leitora
Angst - Simón babaca, consumo de álcool, minimini cenário, menção de sexo, alusão a suicídio
N.A - Hoje de manhã eu tava tão morta, triste, xoxa, campenga, só o verme que roeu a carne de Brás Cubas [nunca li, sei lá.], escrevi essa porrinha aqui e feliz cumple Messi!! Bençoe
— Você que pensava o quanto era desonesto a forma como Simón se afundava dentro de você e ainda te pedia para não se apaixonar.
— Simón que achava hipócrita a forma como lutava para não dizer um "te quiero" quando vocês estavam deitados um ao lado do outro, vendo o sol nascer pela janela do seu quarto.
— Você que se irritava ao ler as mensagens dele às quatro da tarde de uma quinta feira — "'tá me traindo com o Martinez ou pode falar agora?" — quando desde o início ele foi o único a evitar sentimentos a todo custo. Te dizendo constantemente que não estava pronto para algo sério e você aceitando já que só buscava uma foda ocasional.
— Simón que te estressava quando chegava na sua casa e fazia vocês começarem uma briga porque — "Martinez me disse que você ficou com ele semana passada." — quando ele mesmo estava com outra mulher a poucas horas, fazendo questão de você saber disso quando te mandou uma foto das mãos dos dois.
— Você que fez ele chorar quando, no meio da sua sala, descarregou completamente e disse em alto e bom tom — "Faz o que 'cê quiser, Simón. Só sai da minha casa e não me enche mais o saco. Quer me cobrar de coisas que desde que te conheci 'cê nunca fez? Sinceramente, vai se foder." — e quando ele passou por sua porta, o destino, com ódio dele, fez com que uma tempestade caísse. Quando se virou e observou sua porta se fechando sabia que dificilmente abriria ela de novo e então quis se atirar pela janela do oitavo andar do prédio em que morava.
— Simón que ao invés disso, deu meia volta, bebeu uma garrafa inteira de tequila e te infernizou com mensagens e ligações, se desesperando quando nenhuma delas chegavam para você e as ligações se quer eram completadas. Estava miseravelmente sentado no chão da cozinha do próprio apartamento, a garrafa da tequila mais barata que ele encontrou no mercado sendo sua única companhia naquela noite chuvosa e fria de sexta feira.
— Você que pegou um guarda chuva e seguiu caminho para a casa de Dona Maria, sua vizinha que te oferecia ajuda sempre que via seus olhos inchados. Foram tantas vezes na porta da mulher nesses últimos sete meses que ela já sabia o motivo antes mesmo de você falar. Naquela noite você assistiu os piores filmes possíveis enquanto comia uma pizza com a senhora, deitadas no sofá e rindo das piadas toscas de Gente Grande. O celular apitava a cada dois minutos, te estressando, e então o modo avião ficou muito atrativo para você.
— Simón que passou a noite em claro, bêbado e pensando em todas as coisas ruins que ele tinha feito para você nos últimos meses. Pensando em todas as vezes em que ele te dizia de forma cruel que você não devia se apaixonar quando ele era o mais apaixonado.
— Você que acordou em casa nem sabia como tinha chegado lá. Sentia frio por não ter o corpo de Hempe junto com o seu naquela manhã. E apesar de querer nunca mais ver ele, ainda pensava nos momentos bons, naqueles em que ele não era um completo babaca.
— Simón que mal conseguiu trocar de roupa antes de sair às pressas de casa, procurando lojas que vendessem o que ele precisava comprar, tentando criar uma tentativa de ter um novo começo com você.
— Você que fechou a cara quando abriu a porta de casa e viu Simón Hempe parado com um buquê de dálias e uma caixa de chocolates em formato de coração, respirando fundo e se preparando para o discurso que faria.
— Simón que travou quando você interrompeu ele antes mesmo das palavras saírem da boca dele. — "Escuta, já perdeu teu dinheiro então pelo menos poupa teu tempo. 'Cê me chamou de vagabunda, veio na minha casa p'ra me xingar e me cobrar de um relacionamento que você nunca quis e agora vem aqui na porta da minha casa com essa cara de coitado e espera que eu faça o que? Vai a merda, Hempe." — foram as suas palavras antes de fechar a porta na cara dele e deixá-lo lá parado, com flores em uma mão e chocolates na outra e com lágrimas se formando nos olhos castanhos.
— Você que quando fechou a porta desabou completamente. O rolinho de sete meses impactou mais na sua vida do que você gostaria de admitir. Lágrimas fugiam dos seus olhos enquanto você respirava fundo, se controlando para não arrancar os próprios fios de cabelo em um ataque de raiva.
— Simón que nunca mais te viu
— Você que agradecia por isso todos os dias.
#alexia is typing😍🌟💥#la sociedad de la nieve#lsdln cast#brasil#the society of the snow#simón hempe fanfic#simón hempe#simón hempe smut#simón hempe x reader#Simón Hempe x you#Simón Hempe angst#doloooorrrr#amor y dolor 😫😫😫😫
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diva idollete do tumblr nós lobinhas míopes queremos representatividade ☝️
fico maluca pensando em como os meninos iam reagir a leitora que usa óculos e tem o grau mto alto (eu mesma sou praticamente cega, tenho 7 de miopia em cada olho e sou super dependente dos meus óculos) pq eu tenho certeza que o pipe e o matías iam ser aquele tipo atentado que pega seu óculos e esconde pra fazer gracinha, ou então pega pra ficar tirando foto e acaba soltando aquele clássico "nossa, você é cega mesmo!" quando bota o óculos na cara
já os outros queridos eu imagino achando os óculos da leitora uma característica mais atraente, vozes da minha cabeça me dizem que o kuku i o enzo acham a coisa mais sexy e pedem pra leitora usar os óculos na cama e enquanto paga um boquete pra eles ☝️
fale suas opiniões diva nós lobinhas de óculos queremos te ouvir 🎤🎤
shout out to all the lobinhas míopes do blog mwah mwah mwah 💌💋🎀☝🏻
pipe: é muito do que você falou mesmo, o pipe é aquele garoto que vive na eterna quinta série, sempre com uma piadinha na ponta da língua e não poderia ser diferente com o teu óculos. ele VIVE escondendo só para te pirraçar, principalmente quando vocês marcam de estudar juntos e ele tá com zero vontade de fazer isso, então, esconde o óculos pra ganhar tempo. ele adora ficar com o seu óculos no rosto, mesmo que você já tenha dito quinhentas vezes que isso faz mal para a visão dele. ele vive fazendo graça e sempre tá com o óculos no rosto DELE quando você não tá usando. por outro lado, eu também enxergo o pipe em uma pegada mais cuidadosa, sabe? porque, pra mim, ele faz muito a linha daquele amigo que pega no pé quando você não usa o óculos, vai te lembrar o tempo inteiro, principalmente quando te pega espremendo os olhos para ler algo. plus: se você for insegura de usar óculos, é capaz dele aparecer no dia seguinte com uma armação sem lente IGUALZINHA a sua, com o maior sorriso no rosto, como quem diz "tá vendo? não tem nada demais" e acaba te ajudando a perder a insegurança.
matías: tem um acervo de piadas sobre pessoas míopes. e como ele é um homem em seus primeiros 22 anos de infância, vai te infernizar 24/7. vai sim fazer a piada infame de dizer que você parece com uma atriz que ele conhece e morre de rir se você fica bravinha e começa a xingar até a décima terceira geração da família dele. vejo muito o matías como aquele cara que vive no mundo da lua, então, quando ele pega o seu óculos pra esconder, é bem capaz dele esquecer que fez isso e você acabar ficando louca atrás do bendito óculos e ele simplesmente 😁😆😝🤓😇 porque nem se lembra que pegou em primeiro lugar. é quando ele tá revirando a mochila (procurando o caderno que também perdeu), que encontra o óculos lá no fundo e ainda tem a pachorra de te dizer que "ó, encontrei seu óculos, tava na minha mochila!" e se você fica puta ele ainda acha ruim, viu? "nossa, educação mandou lembranças. não agradece os amigos mais não?!"
esteban: ele, de fato, acha absurdos de sexy o fato de você usar óculos, porque te deixa com um arzinho intelectual, sabe? de mulher que tem conhecimento sobre todos os assuntos do mundo e consegue debater sobre tudo a qualquer momento. o porém é que ele não vai verbalizar isso pra ti, só que não é difícil de perceber também, porque o esteban é a pessoa menos blasé do universo em relação aos sentimentos dele. imagino muito uma vida de casal com o esteban em que um dos hobbies que vocês compartilham é a leitura, então, costumam tirar algumas horinhas da noite para ficarem lendo, você na poltrona e ele atravessado no sofá, de frente pra ti. essa posição é 100% estratégica, porque o esteban faz de tudo MENOS ler, fica babando na sua postura concentrada, acompanha cada mínimo movimento teu e quando é pego no flagra, tenta disfarçar e volta a atenção para o livro dele, que, por sinal, está de cabeça para baixo. aqui ele não tem mais para onde fugir, você já sacou tudo, mas não custa provocar um tiquinho, né? vai perguntar o porquê dele estar te encarando, chega bem pertinho pra dizer que já terminou de ler, monta no colo dele. o olhar fixado no seu rostinho entrega tudo. "tá encarando meu rosto, amor, tô feia, é?" e ele nega na mesma hora, "não, não, nunca. tá linda. você... fica linda...com o óculos", fala tão pausadamente e torce para que você o leia pelas entrelinhas, que perceba o que ele está querendo dizer. "gosta do meu óculos, é?", ele assente, as mãos começam a te tocar, apertar, pressionando um quadril no outro, ele engole em seco pra tomar coragem, "queria te ver usando ele...", "ué, eu tô usando agora, vida", "não assim...queria te ver usando quando estivesse me mamando", e, nossa, quando você acata o pedido, ele vai perder o controle total, a ideia era que ele recebesse um boquete, mas vai acabar fodendo a sua boquinha daquele jeitinho bem overwhelmed e, por isso, goza por todo o seu rosto, respingando, inclusive, no óculos. e ele acha isso a coisa mais linda do mundo.
enzo: ele acha atraente pelos mesmos motivos que o kuku, mas penso que seja mais discreto sobre isso, consegue disfarçar e, além do mais, ele tem tanto costume de te encarar apaixonado que parece ser algo casual. vou te pedir uma licencinha aqui, amiga ☝🏻 porque eu não ache que o enzo chegaria a pedir pra você usar o óculos, não diretamente. penso que as coisas com ele são muito mais sutis e ele é ótimo contornando situações ao favor dele. então, eis o que eu imagino. é no meio de uma pegação super intensa que ele dá aquela pegada na tua nuca e te diz no tom de voz mais puto e rouco do mundo que quer que você mame ele, "tô doido pra sujar o seu rostinho bonito de porra, nenita" e é quando você se ajoelha, pronta para tirar o óculos que ele te interrompe, "não, fica assim, quero te ver me mamar usando o óculos", te pega muito desprevenida e o sorriso perverso no rosto dele te desmonta demais. o enzo é SUPER do contato visual durante o sexo (btw tenho pra mim que ele odeia fazer de quatro, só por não poder te olhar direitinho, só faz se for de frente para o espelho), só que dessa vez é muito mais intenso, porque ele está completamente vidrado em ti. E DIGO MAIS!!!! se o óculos ameaçar cair, ele vai lá e põe no lugar de novo, só pra voltar a te foder do jeitinho que ele quer.
e vou te pedir uma licencinha pra adicionar o jerónimo aki também rsrsrsrsrsrs...esse foi um cenário que me veio na cabeça uns tempinhos atrás, mas fiquei com receio de hablar sobre, porque pode ser um pouco ‼️‼️‼️‼️ o jerónimo tem essa carinha de riquinho esnobe pra caralho e esse corpo de atleta, então, eu imagino ele bem preppy boy meio bully x leitora nerd tímida. ele inferniza a sua vida desde que vocês se conhecem por gente, derruba os livros, te ofende, solta piadinhas, mas tudo isso é porque ele morre de tesão por ti e ODEIA o fato de você nunca ter dado um mínimo de atenção pra ele. não sei como vocês chegam nesse ponto, porém vocês acabam de pegando no off e o jerónimo adora a ideia de corromper a garota boazinha da escola. ele é louco pela sua aparência de coitadinha, o olhar amendrontado sempre que ele chega perto e é óbvio que tem um puta tesão no seu óculos. vejo ele como uma mistura dos dois extremos, ele vai ser pipe e matías, que pega o óculos escondido, e enzo e kuku te faz usar quando vai mamar ele. é muito provável, inclusive, que ele roube o óculos só para te fazer ir atrás dele no dormitório e ele só devolve quando você garante que vai dar algo em troca por ele ter "achado" o seu óculos. e o algo em troca é ele enchendo a sua boquinha de pica e gozando por todo o seu rostinho enquanto te chama de putinha mais estúpida que ele já conheceu.
#papo de divas 𐙚#gente às vezes os pensamentos intrusivos me dominam e eu penso absurdities#lsdln headcanon#felipe otaño#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#jeronimo bosia#lsdln cast
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74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele.
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
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A Lavanderia
Nota da autora: Esta é a minha primeira vez escrevendo uma fanfic. E, escolhi o ator Hugh Grant, simplesmente, por ser apaixonada por ele desde sempre! Espero que vocês gostem!💜
Não se pode entender completamente a conversação entre dois tímidos no amor, uma mulher e um homem. Ele tinha trinta anos; ela, vinte e oito. Encontravam-se todas as quintas-feiras na lavanderia abaixo do prédio dele, a apenas dez minutos da casa dela, que parecia pertencer a um outro mundo. O ambiente era marcado por luzes fluorescentes, derramando uma claridade sem vida sobre máquinas impessoais, que murmuravam seu constante vaivém.
Hugh, o homem de trinta anos, chegava primeiro, obedecendo ao relógio invisível que sincronizava seus encontros silenciosos. Vestia um uniforme descompromissado: shorts desbotados, uma camisa havaiana laranja e óculos redondos que emolduravam seus olhos azuis profundos, que flutuavam entre o riso e a melancolia — como quem sabe demais, mas não diz. Hugh levava uma vida tranquila em um apartamento assombrado por livros, poucas relações e alguns passeios. Seus hábitos, típicos de um adulto de trinta anos, traziam consigo a sombra de um dia nublado. Sua rabugice era mais do que um hábito; era quase uma forma de resistência ao mundo. Estranhamente, ele sorria, debochando da vida com um sarcasmo afiado que, contraditoriamente, abria portas. Seu riso, tirado à força, não era oferecido, mas tomado. Sua acidez, muitas vezes fora de lugar, carregava uma lucidez desconcertante, capaz de revelar verdades que as palavras suaves evitavam. Mesmo os mais rigorosos defensores do equilíbrio e do politicamente correto não conseguiam resistir; quando suas piadas cortavam o ar, riam. Talvez porque ele possuía o dom cruel de expor, com zombaria, o absurdo de uma moralidade que muitas vezes é máscara, não essência.
A mulher de vinte e oito anos chegou depois, e seus passos já eram acompanhados pelos azuis profundos de Hugh desde que ela saiu de seu Fiat Uno lilás, estacionado do outro lado da rua. Naquele dia, ela carregava uma quantidade maior de roupas, indicando uma faxina recente em seu armário. Vestia uma camisa pink desproporcional, com “Britney Come to Brazil” estampado em letras exageradas, que parecia prestes a engoli-la. A calça legging preta e verde era a única peça realmente funcional no visual, mas havia algo de performático em sua postura. Seus gestos eram deliberadamente lentos, como se cada movimento fosse parte de uma sutil apresentação que só Hugh apreciava. Contudo, ela era uma diva acorrentada. Tantas emoções mal vividas, tantos desejos que ela apenas roçava de leve, com medo de que o caos a consumisse. Vivia à beira do desespero, o coração sempre acelerado, mas sem nunca se entregar por completo. Porque tinha medo. Medo de que, ao se permitir sentir tudo, seria puxada para um abismo do qual não saberia voltar.
Mas também, Hugh queria viver intensamente. Queria tanto que quase doía. Mas o medo era uma segunda pele. Entre essa pele e o desejo, ele criava sua própria performance sarcástica, composta de gestos perfeitos e olhares aparentemente desinteressados, como se dissesse ao mundo que, um dia, talvez, se permitiria sentir tudo o que não ousava tocar.
A porta da lavanderia tilintou com a entrada da mulher, mas o som foi rapidamente absorvido pelo ambiente. Hugh, ao ver a grande cesta de roupas da mulher que admirava em segredo, começou a enrolar nos movimentos, estendendo o processo para poder ficar mais tempo. Lavar roupas era apenas o pretexto para estar ali. Eles se cumprimentavam com um "boa tarde" educado, palavras quase automáticas que sempre paravam ali. Nada mais além disso.
Porém, naquela quinta-feira, às 16h50, ele decidiu agir. Hugh ajeitou os óculos com um leve toque no aro, como fazia sempre quando tentava disfarçar a curiosidade. Mais à frente, ela dobrava meticulosamente uma blusa, como se a precisão de seus movimentos pudesse conter os pensamentos dispersos, claramente distantes das roupas.
— Senhorita... o que você faz quando não está lavando roupa? — perguntou Hugh, quebrando o silêncio.
— Leio... — respondeu ela, surpresa com a pergunta.
Ela tinha no carro um romance de Leopold von Sacher-Masoch, em uma velha tradução, mas às vezes se esquecia daquela leitura. Quando estava sozinha, despia-se de todas as convenções sociais. Talvez dançasse pela casa, sem plateia, deixando seu corpo se mover livremente, como se, no silêncio do lar, pudesse ser a mulher que sempre quis ser. A música alta a embalava por um breve momento de fuga, mas logo o medo voltava, segurando-a pela mão e sussurrando que sentir demais era perigoso. Então, sentava-se no sofá, perdida em pensamentos e sonhos não realizados. Somente nos últimos minutos antes de dormir relia trechos de outros livros ou olhava para o teto, desejando viver mais. Mas havia sempre aquela barreira invisível que a mantinha no mesmo lugar. Um dia, quem sabe, ela prometia a si mesma que deixaria as emoções dominarem, que viveria tudo de uma vez.
Ela olhou por cima do ombro, e as luzes fluorescentes destacaram o cabelo castanho acinzentado que caía com descuido sobre a testa de Hugh, dando-lhe um ar de constante despreocupação. Ele pegou suas roupas recém-secas e as transferiu para o lado dela.
— Ainda não foi embora? — perguntou ela.
— Não, parece que minhas roupas estão demorando mais do que o normal — respondeu Hugh, lançando-lhe um olhar de relance.
— Que paciência... — disse ela, fitando-o, duvidando da justificativa.
Ambos já sentiam o peso dos olhares há algum tempo, mas, naquele dia, o peso parecia maior, quase palpável. Hugh, sem advertir, deixava escapar o vulcão de emoções que mantinha adormecido. Talvez não estivessem adormecidas, apenas mentiam, para não afligir.
— Eu nunca vejo você ir embora. Normalmente, você diz "boa tarde" e desaparece — mentiu ela, pois sempre esperava, apaixonada pelo mistério que ele representava.
— Sério? Sempre vou depois de você, senhorita. Estranho é você entrar no carro quando o crepúsculo já foi embora. Não tem medo de almas do outro mundo?
— Acho que não... o céu é bonito nesse horário.
Isso os confundia. Uma paixão silenciosa que não era tranquila e que não o deixava em paz. A presença dela, mesmo quando serena, despertava nele um desejo de mais. Ele a queria por inteiro, cada emoção reprimida, cada gesto que ela sufocava, cada riso que ela não permitia soltar. Havia nela uma intensidade contida que o fazia desejar não apenas a mulher que via, mas também a mulher que ela ainda não tinha coragem de ser. O que atraía Hugh era justamente o que ela tentava esconder.
E isso os confundia ainda mais. Como se apaixonar por algo que ainda não existia por completo? Ela não era apenas quem estava à sua frente, mas todas as versões possíveis de si mesma que ela ainda não tinha vivido.
— Vamos voltar ao assunto que você começou, Senhor...?
— Hugh... pode me chamar de Hugh.
— Ah, Hugh... gosta de ler? Se sim, o quê?
— Gosto muito. Principalmente romances, mas do tipo James Joyce, Gabriel García Márquez. Mas leio pouco, por falta de tempo. E você, que romances tem lido?
A mulher o respondeu a citar alguns nomes. Hugh a ouvia com a cabeça inclinada perto dos lábios dela, seus olhos focados. De vez em quando, ele passava a língua pelos os próprios lábios, para umedecê-los. Quando ela terminou de falar, ele não disse nada; ficaram em silêncio por alguns segundos. Então, ele a viu endireitar a cabeça, enquanto ele inclinava-se um pouco mais para perto do rosto dela.
As máquinas de lavar continuavam seu ciclo incessante, mas entre eles havia algo diferente naquele dia, algo que parecia exigir mais do que olhares furtivos. Havia algo nela que o deixava desconcertado. Ele não sabia exatamente o que o atraía, mas era como se sentisse a presença de uma chama oculta, uma intensidade que ela guardava para si, como um segredo que ele queria desesperadamente descobrir.
— Hugh... acho que já está na hora, e eu...
— Não, ainda é cedo. O Sol ainda está aqui... temos tempo.
— E... talvez eu não precise ter pressa... meus vestidos ainda estão na secadora.
— Pois é, e como seus vestidos voltarão para casa? Coitados, seria perigoso para eles! — disse ele, brincando.
O último calor do Sol competia com as luzes fluorescentes, e isso a fez rir da piada. Normalmente, Hugh tinha gestos lentos e atitudes tranquilas; mas agora, ele se levantou rapidamente, seu desalinho honesto dando-lhe um ar singular. Apesar de suas pernas longas, havia um balanço confiante em seu andar, como quem sabia exatamente onde estava pisando. Ele sabia o que queria. Queria aquela mulher em seu apartamento todos os dias, ao crepúsculo, lhe dando chá…na varanda.
— Acho que essa secadora está competindo com você — disse ele, num tom casual, mas carregado de algo mais.
Ela levantou os olhos devagar, sem entender de imediato.
— Como assim? — perguntou, com a voz tranquila, quase desinteressada, mas ele notou o leve arquear de suas sobrancelhas, como se tivesse capturado uma fração de sua atenção.
Ele deu de ombros, com um sorriso no canto dos lábios.
— As duas são eficientes, mas levam o tempo delas, sabe? Sem pressa. Parece que estão sempre esperando o momento perfeito para mostrar que, no fundo, o resultado vai valer a pena. — Ele fez uma pausa, deixando a provocação pairar. — Só fico me perguntando se, quando estiver pronta, vou me surpreender mais com a roupa ou com você.
Ela soltou um pequeno riso, quase sem querer, mas logo desviou o olhar, disfarçando. Hugh percebeu algo diferente naquele brilho, uma reação que ela tentava esconder.
Pouco a pouco, eles se inclinaram; a mulher fincou os cotovelos no mármore da mesa e apoiou o rosto entre as mãos. Seus cabelos caíram naturalmente, e ele viu o delicado contorno de seu pescoço. Naquele momento, a presença de Hugh despertou nela mais curiosidade do que qualquer livro de Leopold von Sacher-Masoch. Ele continuou a falar sobre suas opiniões sobre Sacher-Masoch e outros pensamentos que lhe vinham à mente. As palavras fluíam uma após a outra, sem que ele soubesse exatamente o porquê, saltando de um assunto a outro ou voltando ao primeiro, rindo aqui e ali na tentativa de fazê-la sorrir. Queria ver-lhe os dentes. Quanto aos olhos dela, não eram exatamente negros, mas escuros, como se guardassem segredos nas profundezas de seu olhar.
— Mais baixo! Alguém pode nos ouvir — disse a mulher entre risos.
— Só estava pensando sobre sua leitura atual... um cara obcecado por dor e prazer, sabe? Não é curioso como as pessoas têm essas fixações? — ele riu de si mesmo.
— Você é bem... aleatório.
Hugh deu de ombros, divertido:
— Aleatório. Igual essas coisas que a gente fala sem pensar muito, vai juntando uma coisa na outra... Mas tudo bem, tô aqui tentando te fazer rir, na verdade.
— Está funcionando?
— Claro que está. Já vi seus dentes. Perfeitos, por sinal... eu gosto de sorrisos com diastema. — Ela sorriu um pouco mais, como se quisesse disfarçar o gesto, mas agora seus dentes ficaram visíveis por um segundo.
— Tá vendo? Isso, exatamente isso. É o meu ponto. — Os olhos dela se mantiveram atentos, mas havia algo guardado, uma escuridão que ainda parecia protegê-la. Hugh pausou, observando-a por um instante. Os dois se entreolharam em silêncio, enquanto ele buscava mais palavras e ela, talvez, mais respostas.
Eles não saíram daquela posição, tão perto que estavam, os rostos quase se tocando. Não precisavam falar alto para serem ouvidos; cochichavam, ele mais que ela, porque falava mais; ela, às vezes, ficava séria, muito séria, com a testa levemente franzida. Em um momento, ela olhou de relance para os crocs dele, mas logo desviou o olhar, voltando à conversa.
— Você usa crocs, blusa havaiana e óculos... mas suas expressões são tão sérias...
— Eu sou assim. Sério.
— O quê? — perguntou ela, inclinando o corpo para ouvir melhor.
Ele sorriu, um sorriso discreto, quase enigmático, como se estivesse prestes a soltar uma piada, mas optasse por manter o suspense. Seus olhos brilharam, e ele inclinou a cabeça um pouco mais, aproximando-se, até que os rostos ficassem quase se tocando.
— Sério — repetiu ele, baixinho, dessa vez deixando o riso escapar. — Só quando não importa. Ou quando estou pensando em algo que nem eu entendo. Tipo agora.
Ela manteve a testa levemente franzida, mas seus lábios esboçaram um sorriso contido, algo entre provocação e desconcerto. Seus olhos, que ainda guardavam aquela escuridão misteriosa, se estreitaram, como se tentasse decifrá-lo.
— Eu sempre te achei meio… excêntrico — sussurrou ela, como se estivesse pensando alto, sem intenção de ofender, mas com uma sinceridade que o atingiu de leve.
Ele riu baixo, o riso que usava para esconder sua própria vulnerabilidade, como se ela tivesse tocado num ponto sensível que ele preferia evitar.
— Excêntrico? — perguntou, arqueando uma sobrancelha. — Você diz isso como se fosse uma coisa ruim.
Ela balançou a cabeça devagar, os olhos caindo por um momento para os crocs, depois voltando para o rosto dele.
— Não... claro que não. — Sua voz era suave, mas com uma hesitação perceptível.
Ficaram em silêncio por alguns segundos, e ela, sem perceber, inclinou o corpo um pouco mais, como se estivesse prestes a entrar num espaço que ele mal sabia que estava deixando aberto.
— E você? — Ele quebrou o silêncio. — Tão quieta, mas sempre parece que tá prestes a explodir de alguma forma. Qual é o seu segredo?
Ela piscou lentamente, sem responder de imediato, e seu rosto se fechou por um segundo, como se algo dentro dela recuasse, se escondesse.
— Talvez eu seja... — ela começou, mas interrompeu-se, mordendo o lábio inferior por um instante, desviando os olhos para a secadora, agora parada, antes de voltar a encará-lo. — Talvez eu seja séria também. Quando importa. Ou quando... tenho medo.
A última palavra saiu quase como um sussurro, como se ela não quisesse admiti-la nem para si mesma. Ele notou o leve tremor na voz dela e, por um momento, o humor desapareceu, substituído por algo mais denso, mais atento.
— Medo? — Ele perguntou suavemente, como quem pisa em território proibido, mas desejando explorá-lo.
Ela não respondeu de imediato, mas o olhar profundo e escuro que lançou a ele parecia carregar tudo o que ela queria dizer.
— Olha pra minha blusa... — ela disse de repente.
Ele piscou, surpreso com a reviravolta, e então olhou para a própria blusa. "Britney, come to Brazil" estava estampado em letras brancas e chamativas, uma piada kitsch que ele escolhera sem pensar muito. Ele ergueu uma sobrancelha, o sorriso voltando ao rosto, mas agora com algo mais intrigado em sua expressão.
— Britney Spears? — reagiu, sem entender onde ela queria chegar.
Ela desviou o olhar por um instante, como se procurasse as palavras certas para explicar.
— Às vezes, me sinto como a Britney Spears — disse ela, em voz baixa, mas firme. — No palco, performando, sendo a estrela... mas, ao mesmo tempo, completamente perdida. Fingindo que está tudo sob controle, quando, na verdade... — Ela respirou fundo. — Quando, na verdade, estou cheia de medo de desmoronar.
Ele ficou quieto, absorvendo o que ela acabara de dizer. Não era só sobre Britney. Ela estava falando de si mesma, da contradição entre a imagem que projetava e a realidade que escondia.
Quando a última peça foi seca, dobrada e colocada no cesto, a mulher se preparava para sair. Mas hesitou, segurando a alça do cesto como se considerasse algo que nunca fizera antes. Hugh notou a indecisão, uma pequena brecha na rotina.
— Senhorita, posso te ajudar com isso? — perguntou, sua voz soando estranhamente como um convite para fazer parte de sua vida.
— Ah, claro, obrigada.
Hugh pegou o cesto com um gesto casual, mas sentiu o peso simbólico daquela interação. Caminharam lado a lado até o Fiat Uno dela, estacionado sob o céu tingido em tons de roxo e azul claro. O ar estava fresco, carregado pela expectativa que se acumulava há semanas. O carro, com suas linhas nostálgicas e desgastadas, parecia um reflexo de tudo o que haviam dito, e não dito, um ao outro.
Ao colocar o cesto no porta-malas, ele a olhou por um momento mais longo, como se estivesse considerando algo mais.
— Sabe... — começou, hesitando como quem raramente vai além do óbvio — Você gostaria de tomar um café amanhã, às 8:30?
Ela, ainda processando o momento, encontrou os olhos dele numa conexão que ia além do reflexo das máquinas. O sorriso que se formou em seus lábios foi diferente, mais aberto, mais... decidido.
— Eu adoraria.
E naquele momento, enquanto o céu se dissolvia em sombras mais profundas, eles romperam o ciclo de silêncio. O carro, parado na rua deserta, já não era apenas um veículo, mas o símbolo de um novo caminho. Não só a quinta-feira havia mudado, mas toda a história de ambos.
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Oração
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sinopse: Padre Charlie Mayhew vive um conflito interno ao se apaixonar por Maria, uma mulher que, apesar de ser sua perdição, também representa a sua salvação. Entre momentos de prazer e dor, a relação deles desafia os votos e as responsabilidades de Charlie como sacerdote.
Tudo muda quando Maria, o amor de sua vida, se afasta, deixando Charlie devastado e perdido. Contudo, o destino, impiedoso, o puxa para uma realidade ainda mais cruel, desafiando suas crenças e sua fé. Agora, ele precisa confrontar não apenas o amor que perdeu, mas também os próprios demônios internos e os desígnios de um Deus que parece testar sua alma a cada passo.
Oração é uma história de amor proibido, pecado e redenção, onde as fronteiras entre o desejo e a moralidade se confundem.
nota da autora: SEM REVISÃO.
aviso de conteúdo: culpa (católica) e remorso & tesão e muito angst.
idioma: português (Brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 2680 palavras
"sangue do sangue"
PARTE III
Logo cedo de manhã, mal tendo aberto seus olhos e dissipando o sono de seu corpo, Charlie recebeu uma mensagem de Maria, lhe pedindo um momento para eles conversarem. Deixando bem específico que a conversa deveria ser em contexto privado, o homem não pensou duas vezes em chamá-la para tomar um café na casa paroquial – sem segundas intenções, o que era surpreendente para um espírito tão maculado quanto o dele. Porém naquela manhã desta quinta-feira ordinária, Padre Charlie Mayhew acordou com um amargo na boca e uma sensação ruim no estômago que lhe anunciou não ser um dia comum.
Tomou seu usual banho gelado matinal para despertar o corpo, escovou os dentes e cuidou da pele como forma de manter-se em boa aparência, já que seu corpo nada mais era que uma habitação de sua alma, então havia a necessidade de mantê-lo sempre no seu melhor estado: limpo, firme e impecável. Enquanto escovava os dentes, se encarando profundamente no espelho meio embaçado do banheiro, ficou refletindo sobre as suas últimas decisões… O dia que foi nomeado para a diocese até o momento que cruzou os olhos e deixou-se levar pelos desejos mundanos ao se deitar com uma mulher, tudo havia se tornado uma fina linha áspera que o dividia entre os deveres do sacerdócio para com seus próprios desejos carnais. Havia uma dor que transpassava seus ossos e sua carne para sua alma que o feria feito um ferro sendo derretido em cima dele: uma sensação pesada e melada o queimando todos os dias, um eterno martírio do espírito que já não era mais santo.
Ele nunca foi. Cuspiu a espuma esbranquiçada na pia, curvando-se para enxaguar a boca, sentindo que aquele ato breve de limpeza e frescor o suspendeu um pouco da constante sensação de imundície que ele se encontrava. Estava impregnado na carne já. Era difícil de arrancar aqueles pecados profanos de si. Respirou fundo rezando um Pai-Nosso enquanto lembranças impetuosas dos momentos de prazer irrigavam todo seu sangue da sua cabeça até seu pau. Bendito seja feito a Sua vontade!
Deslizou descalço até seu quarto onde se sentou na beirada da cama, coberta de lã branca limpa, cheirando a sabão em pó e amaciante concentrado que adretavam seu olfato o fazendo se recordar de casa. A mãe preparando café da manhã enquanto o pai sentado à mesa, antes de ir trabalhar, folheava o jornal do dia. Bons tempos onde a inocência reinava e o protegia das malícias do mundo. Com controle, deixou as mãos no colo, o membro íntimo ainda rígido sobre o toque, engoliu o gemido da sua fraqueza e ao invés de se tocar para aliviar o desejo que cresceu no meio das pernas, optou por se manter firme nos seus princípios, rezando extenuante até a mente cansar e aquelas imagens se tornarem borrões vagos no meio de recordações onde ele exercia seu dom: o de ministrar a Santa Palavra de Deus, vestido com sua batina preta, o colarinho branco na garganta, os cabelos penteados para trás e a voz inspiradora se tornando um eco sagrado na igreja.
Ele deveria ser forte, um verdadeiro soldado de Deus naqueles momentos de tempestade, e usar com sabedoria o verbo da palavra para agir conforme seus últimos esclarecimentos. Naquela noite estranha de sonhos desconexos, sozinho em seu aposento, ele recebeu uma mensagem que julgou vir diretamente de Deus. A imagem era de da Mãe de Deus em sua túnica vermelha, chorando com a expressão de desalento, encarando-o de cima e carregando nas mãos um bebê. Obviamente Charlie tomou aquilo como uma mensagem divina que ele era responsável pelo Filho de Deus e cabia a ele segurá-lo em mãos e mantê-lo vivo e presente entre a comunidade.
Simples.
Terminado suas preces, se trocou com sua usual roupa do dia-a-dia: a camisa social de algodão preta, a calça de alfaiataria da mesma cor, o conjunto de botas de couro carmim. No dedo anelar da mão esquerda seu anel de São Miguel Arcanjo, para lhe proteger das batalhas mais cruéis contra os demônios. No peito uma incerteza em rever o rosto de Maria. Realizou sistematicamente seus afazeres até o horário que eles iriam se reunir: ajudou as Irmãs na horta, rezou um terço, preparou sua homilia para a missa da sexta, foi na padaria para comprar algumas quitandas que sabia serem as preferidas de Maria. Quando o ponteiro do relógio da sala da casa paroquial indicou que faltavam quinze minutos para o horário combinado – e tendo em mente a pontualidade da mulher, Charlie foi fazer o café à moda tradicional, fervendo a água, jogando o pó que foi moído naquele dia no coador, coando e passando para a garrafa térmica. O cheirinho de café inundou a cozinha, o deixando mais relaxado.
Arrumou a mesa com o que havia trago da padaria, o bolo de chocolate e os pãezinhos doce com recheio cremoso em pratinhos. As xícaras na mesa e as colheres nos pires para o açúcar retratavam um quadro casual e íntimo demais que o deixou com uma leve vergonha de si mesmo.
A campainha tocou, anunciando a chegada de Maria.
Santa seja, Rainha Imaculada!, proferiu baixinho antes de abrir a porta, se deparando com a mulher da sua vida, alma do seu corpo, pecado dos pecados, parada vestida com seu vestido longo de seda, alça finas, naquele profundo azul-carbono, cabelos soltos e expressão tensa a sua porta. Charlie engoliu os maldizeres que irromperam sua mente, olhou brevemente para os lados querendo encontrar algum bisbilhoteiro mas foi interrompido com a pressa dela de entrar na casa, soltando com a voz afobada:
— Ninguém tá lá fora, pode ficar tranquilo!
Seu aroma floral o entorpeceu assim como a presença dela que preencheu o espaço todo da sala. Ele rapidamente fechou e trancou a porta, conferindo mais uma vez na janela ao lado se realmente estavam seguros. A rua estava vazia, reflexo da normalidade tediosa daquele lugar. As poucas irmãs que moravam com ele, mais para ajudá-lo com alguns afazeres, estavam passando a temporada no convento principal, que ficava a algumas ruas a frente da casa paroquial, o permitindo ter acesso a elas quando quisesse e precisasse e também uma privacidade para si mesmo. Por isso que as noites e madrugadas adentro soterrado no prazer da carne de Maria eram tão fáceis: ele praticamente ficava a maior parte dos dias e noites sozinhos, era quase como se elas permitissem que ele vivesse tal qual um homem no auge dos vinte e tantos anos de idade normalmente, esquecendo de seu posto como sacerdote. Maria conhecia a casa paroquial como a palma de sua mão: a sala principal com a bicicleta ergométrica que Padre Charlie usava em seus treinos, o corredor que levava até um dos banheiros e a um quartinho embaixo da escada, a escada que subia para um corredor que conectava quartos vazios, janelas abertas com cortinas rendadas que balançavam, o banheiro principal onde ambos já se banharam e fuderam bastante, e lógico… o abençoado quarto dele que dispensava lembranças.
Ela olhou para ele com um ar inquieto, Charlie sorriu cavalheiro apontando com as mãos sua direita, onde havia um pequeno degrau de dois lances que descia para a copa e a cozinha.
— Venha, vamos tomar o café! Acabei de passar… — Maria confirmou com a cabeça, indo na frente dele. Os olhos do homem seguiram a forma dos quadris dela, a suavidade dos ombros e a forma como ela segurava uma bolsa pequena – que ele acabou de notar sua presença – entre os dedos de unhas pintadas de preto. Ela calçava uma sandália trançada nos tornozelos cor palha seca, expondo na canela direita a tornozeleira fininha com um crucifixo em prata pura que Charlie lhe deu de presente. Ela usava aquela maldita peça só em momentos bens específicos – como na noite do aniversário dele, no casamento da irmã mais velha, no batismo do filho de um amigo dela.
Haveria uma grande anunciação naquele dia.
Maria entrou na cozinha, familiarizada com as paredes amareladas e os armários brancos, a mesa com uma toalha de bordas rendadas alva, a garrafa térmica preta. Ele de fato preparou um café da tarde para eles. Sorrindo envergonhado, Charlie tinha ambas as mãos na cintura esperando alguma reação positiva, uma afirmação boa vindo dela com seu café posto à mesa. Recebeu uma jogada de ombros, uma mão brusca puxando a cadeira pesada de madeira na outra ponta da mesa quadrada, encostada na parede à sua esquerda, sentado, encarando-o com o olhar carregado de contestações.
— Que o café esteja do seu agrado! — Sua voz saiu rasgando com desgosto, sentando na outra ponta enquanto cruzava as pernas, encarando-a com aquele ferro líquido que queimava sua alma, pesado, metálico. Maria pegou sua xícara e se serviu com o café, bebericando lentamente sob o olhar cortante de Charlie. Sua demora para desocupar sua boca o deixando doido. Limpou sua garganta, o pomo de Adão descendo e subindo com a frase que estava estagnada na sua garganta:
— A que devo a honra de sua visita em plena quinta-feira à tarde?
A pergunta ficou suspensa entre os dois, pingando seu veneno entre a suposta causalidade em que eles se encontravam, manchando-os com toda aquela carga de culpa cristã que rasgava suas almas. Era hora de expurgar os pecados. Maria abaixou lentamente a xícara até encostá-la na mesa com um ruído ínfimo. Charlie se encostou na cadeira, cruzando os dedos, aguardando sua resposta. Ela molhou os lábios para facilitar a passagem daquelas palavras tão rígidas:
— Precisamos parar com o que temos… Isso já escalonou num nível insuportável para mim, eu não consigo — ela parou, segurando o choro dentro de seu peito: — eu simplesmente não consigo mais suportar tudo isso. Não é certo.
Charlie ficou estático, cético com o que acabou de ouvir. O que era uma hipocrisia vinda dele mesmo já que as palavras que saíram dos lábios de Maria eram exatamente o que ele iria falar. Mas aquilo vindo dela… Soava como uma traição. Eva mordendo do fruto proibido, levando Adão a ruína. Sansão sendo seduzido e traído por Dalila. Ele se sentia um Pedro traíndo Jesus Cristo naqueles momentos de luxúria, negando-o repetidas vezes enquanto se perdia naquela Madalena. Um ódio estranho tomou conta de si, o coração pesado e sangrento tomou conta de sua ações:
— Quem você pensa que é para simplesmente vir até minha casa e depois de me seduzir, querer acabar com tudo como se isso fosse o suficiente para todo o estrago que me provocou? Madalena! Prostituta do Diabo! Eu te condeno! — Cuspiu com ódio. Lágrimas transbordavam no rosto angelical de Maria, a expressão de deslocamento tomando conta dos olhos que caíram, perderam o brilho, enquanto levava as mãos até o coração. Charlie se levantou num pulo, os punhos fechados sustentando seu enorme corpo que vertia para a frente, ameaçador:
— Maria, eu te ofereci um ombro amigo e você me devorou o corpo inteiro! Eu quis ser seu pastor mas você queria que eu fosse seu esposo! Você me tentou, seduziu… Me fez pecar! Isso é heresia, sabia? E sabe o que é pior nisso tudo? Eu te amei feito um louco. Confiei em você como um cão. E em troca recebo espinhos das rosas que pensei ter colhido…
— Mentiroso.
— O que disse?
— Mentiroso. — Repetiu a palavra entre lágrimas, sustentando o mesmo olhar de rancor que ele. Charlie engoliu a ira fortemente, os ombros tensos despencaram assim como seu próprio corpo na cadeira, o suspiro pesado escapou lento pelo nariz. Ela tinha razão. No final das contas ele não passava de um covarde mentiroso. Maria enxugou as lágrimas com as mãos trêmulas:
— Eu não vou carregar o fardo da culpa sozinha, se é isso que você pensa e quer Charlie… Não mesmo! Durante todo esse tempo eu acreditei e acredito que tudo o que vivemos, mesmo que escondidos, foi completamente recíproco. Então não me venha apontar agora os dedos, me acusando de ser uma… uma… prostituta ou o que quer que seja, porque se eu sou uma pecadora, você é tão mais pecador do que eu.
O silêncio sepulcral ornamentou o sepultamento do relacionamento deles.
Maria ergueu os ombros, ajustou a postura, levantou-se e caminhou para sair quando sentiu seu pulso ser agarrado. Olhou para o lado, a cabeça levemente abaixada, com o olhar de desprezo e lábios cujo cantinhos tentavam segurar a angústia. Charlie tinha os olhos escuros brilhosos – lágrimas inquietas que queriam escapar. Sussurrou em súplica:
— Por favor, não me deixe.
A mulher ergueu os olhos para cima, o teto branco, a luz natural, Deus observando-os de cima. Murmurou algo incompreensível, sua voz sibilando em chiado nos ouvidos de Charlie, então o voltou a encarar, com um pesar que contorcia seus olhos entre a dor da separação e o amor enorme que sentia por ela.
— Se eu não te deixar agora Charlie, eu estaria abrindo mão de viver toda a vida que mereço viver. Infelizmente você não entende isso.
Ele apertou o pulso dela, porém ela foi mais forte desenroscando-o e tirando sua mão com um puxão brusco. Charlie voltou estático para a frente, os olhos vazios focando em um ponto qualquer, uma moça posando no bolo intocado que ele comprou para a ocasião. Quando ouviu a porta principal sendo destrancada e aberta, sua vontade foi de levantar e correr até ela, se agachar diante Maria, rezar por ela, fazê-la ficar com ele por toda uma eternidade… O baque da porta se fechando e o silêncio absoluto da casa o trouxe para a realidade.
Sozinho, ele chorou.
…
Dias se passaram.
Semanas dobraram na esquina.
Meses se tornaram meras páginas de um calendário sendo removidas.
O ano terminou e recomeçou como sempre, trazendo esperança e desejos renovados de uma vida melhor. A memória era só mais um punhado estranho de imagens que vez ou outra passavam na sua mente.
Padre Charlie Mayhew estava sentado na sua cadeira, aguardando o coro finalizar o louvor, uma mão apoiada no braço do seu trono, a mão segurando seu queixo, analisando com um olhar preguiçoso as pessoas que compareceram a missa, enquanto a outra mão batia ritmadamente contra a madeira da cadeira. Quando a luz voltou a focar nele, um borrão alaranjado contra seu rosto, Charlie pode observar melhor as pessoas que estavam nas primeiras fileiras de bancos, os olhos casualmente esbarrando em um rosto conhecido que fez falta durante todo aquele tempo. O coração congelou e a respiração se tornou desenfreada, irritante para seus próprios ouvidos. Ela não estava sozinha: ao seu lado um homem esguio, alto, pele bronzeada, cabelos e olhos castanhos claros, vestido com uma camisa social branca, tinha uma mão no colo dela. Charlie engoliu a inveja, se levantando para ir para o púlpito começar a oração.
O resto da missa foi um martírio. Ao menos eles não comungam com ele.
Ao final, enquanto todos se levantaram para sair, Charlie focou seu olhar em Maria que o ignorou, levantando e segurando a mão do homem – alianças douradas reluziram em seus dedos. Foi quando o homem percebeu que aquele garotinho ao lado do homem não era só neto da senhorinha que estava na ponta do banco. Era filho de Maria, branco com os cabelos escuros, o nariz fino e arrebitado, olhos escuros que observavam tudo ao redor. Ele ficou o tempo todo no colo da senhora, mas no final da missa quem o pegou nos braços foi Maria, agradecendo a senhora por tomar conta dele, enquanto o homem ao lado brincava com o menininho.
Sangue de seu sangue, fruto de sua semente. Cuidará daquele filho que carrega sua herança enquanto erguerás da Casa de Deus.
A voz daquele sonho estranho o perturbou, a lembrança cruel o arrebatando. O pecado se tornou carne viva, sangue que escorria dele para um outro, sua alma se tornando duplicada de si mesmo. E então ele se encontrou num despenhadeiro de si mesmo e assim como aquele fatídico dia, sua alma chorou dentro de si.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
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Fui marcado pela @booklovershouse (obrigado s2) para responder uma TAG. Vamos lá!
Tag do 5-4-3-2-1
5 livros que você gosta 4 livros que você quer ler 3 livros que você recomenda 2 livros lidos recentemente 1 livro que você está lendo
5 livros que você gosta:
O Navio Arcano
Os registros estelares de uma notável odisséia espacial
Um estranho sonhador
Toda luz que não podemos ver
O Mar sem estrelas
4 livros que você quer ler:
O Processo do Kafka
Sacramentadora do Brandon Sanderson
O Fim da Morte de Cixin Liu (último livro de O Problema dos Três Corpos)
Malibu Renasce
Os Reis do Wyld
3 livros que você recomenda:
Vozes De Tchernóbil
A Quinta Estação
A Segunda vida de Missy
2 livros lidos recentemente
A Floresta Sombria
Ex/Mulher
1 livro que você está lendo
Ninfeias Negras de Michel Bussi
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TEMA: FANTASIA
SUBTEMA: MUNDO DE GELO E FOGO, GEORGE R. R. MARTIN
QUADRO: CURIOSIDADES
RHAENYS TARGARYEN
Bom dia, Boa tarde, Boa noite, meus amores.
Por mais que a série 'Casa do Dragão' produzida pela Max/HBO+ que se baseou no livro 'Fogo e Sangue', e talvez em 'Mundo de Gelo e Fogo' , há algumas decisões tomadas pela produção audiovisual que ou não foram adaptadas, ou não foram trabalhadas conforme as inspirações tomadas. Agora, como uma fã quero deixar algumas curiosidades para vocês.
SEU PAI NÃO ERA O PRIMOGÊNITO
Bom, na produção audiovisual isso não é detalhado. Mas nos livros, seu pai é o terceiro filho, sendo os primeiros, na ordem de nascimento: Aegon, o primeiro a nascer, e Daenerys, a segunda a nascer. E ambas as crianças não sobreviveram à infância.
NOTA: Aegon, filho primogênito, e não sobrevivido a infância assim como sua irmã, Daenerys, ambos filhos do rei Jaehaerys e da rainha Alyssane. (Eu sei, a cada dez crianças Targaryen metade delas é batizada Aegon)
SEUS CABELOS ERAM NEGROS
Sim, pode parecer uma surpresa para quem viu assiste apenas a produção audiovisual interpretando a personagem pela talentosa atriz, Eve Best. Mas nos livros, a personagem possui cabelos negros por causa da próxima curiosidade que falarei.
NASCEU BARATHEON E TARGARYEN
Sim, pois é. Rhaenys não é mero fruto do casamento de primos, ela é uma exceção da longa regra de relações incestuosas de sua família. Fora que é dito que "a semente é forte", quando se fala da Casa Baratheon. Por fim, sua mãe é lady Jocelyn Baratheon, e seu pai, príncipe Aemon Targaryen.
VISERYS, DAEMON, AEMMA E RHAENYS ERAM PRIMOS
Sim, pode não ter aparentado isso na produção da HBO+, ao menos eu acho que eles não focam tanto. Mas nos livros isso é mais destacado. Aemon, pai de Rhaenys, é irmão de Baelon, pai de Viserys e Daemon, e ambos são irmãos mais velhos de Daella, mãe de Aemma – e pela lógica primos em segundo grau.
NOTA: rei Viserys I, pai de Rhaenyra.
ELA VIVEU MAIS QUE SEUS ÚNICOS DOIS FILHOS.
Bem, Laena e Laenor Velaryon, – seus únicos filhos – morreram de forma trágica. Eles inclusive morreram antes dos eventos da Segunda Guerra Civil Targaryen, ou carinhosamente chamada, "Dança dos Dragões".
SEU DRAGÃO PERTENCEU A SUA TIA
Sim Rhaenys reivindicou sua dragão, Meleys, que foi montada originalmente pela sua tia, Alyssa Targaryen, irmã e esposa de Baelon, que seria mãe de Daemon e Viserys, – futuro Rei Viserys, e o futuro Príncipe da Baixa-das-Pulgas.
NÃO FOI A PRIMEIRA MULHER A QUASE SER RAINHA
Sim, pode não parecer, mas outras duas estavam tão próximas quanto a princesa Rhaenys de serem coroadas, a saber:
Rhaena Targaryen(23-73 DC), filha mais velha do rei Aenys I, e neta de Aegon I; foi esposa de seu irmão mais novo o futuro, Aegon Sem Coroa — usurpado pelo tio Maegor I, a quem depois também casaria com a mesma —, ela foi princesa, rainha consorte de jure, e depois legítima, rainha consorte junto a seu tio, a quinta esposa inclusive; a quem a mesma sobreviveu e também lhe foi oferecido, por ser a mais velha de Aenys I ainda viva, o Trono de Ferro, e que embora tenha recusado tinha direito legítimo e genuíno.
Aerea Targaryen (42-56 DC), filha mais velha de Aegon Sem-Coroa e Rhaena, – ambos irmãos-esposos –, ela foi herdeira presuntiva do seu tio-avô rei Maegor I; e depois de seu tio, rei Jaehaerys I
Daenerys Targaryen (53-60 DC), segunda filha de Jaehaerys e Alyssane, se dependesse de sua mãe seria a herdeira de Dragonstone, e logo, rainha por direito próprio. A morte da menina foi das discórdias que Alyssane teve com seu irmão-esposo.
Saera Targaryen (67-?DC), nona filha dos treze filhos do casal Jaehaerys e Alyssane, era uma das últimas filhas vivas do casal durante Grande Conselho de Harrenhal que se reuniu para evitar uma crise de sucessão e uma guerra civil após a morte do rei Jaehaerys; ela foi uma das cotadas, veja bem, ela não insistiu em suas pretensões, salvo seus supostos filhos que vieram cruzando o mar de Essos fazer pretensões usando do nome da mãe, – que ninguém deu muita atenção.
A respeito do Grande Conselho de Harrenhal eu citaria Rhaenys, e sua filha, Laena, como requerentes; mas elas foram preteridas por misoginia gênero. Quem na verdade, em contraste com a produção audiovisual, ficou de igual com o príncipe Viserys, foi seu sobrinho, Laenor, – filho de Rhaenys. (Que inclusive foi uma das muitas vezes que ela foi afastada do poder sem motivos senão misoginia)
NOTA: Não se sabe quando e como faleceu a princesa exilada Saera Targaryen, que residia em Volantis.
FOI IMPEDIDA DUAS VEZES AO TRONO
Bom. A primeira, quando seu pai, príncipe Aemon, faleceu, ela estava grávida, e seu avô simplesmente a preteriu em detrimento de seu tio, Baelon, mesmo seu pai sendo o mais velho, e ela sendo sua única filha, e mesmo muitas pessoas indo contra seu avô nessa decisão. A segunda, no Grande Conselho de Harrenhal, ela foi novamente preterida juntamente de sua filha Laena em detrimento de Laenor, seu filho, que também foi preterido pela linhagem patrilinear encabeçada ali pelo seu primo, Viserys – filho mais velho de Baelon e Alyssa, seus tios.
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SIGRID BERNADOTTE. Você veio de ESTOCOLMO, SUÉCIA e costumava ser HIPISTA OLÍMPICA/PRINCESA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava INDO A UM BAILE BENEFICENTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser umx baita de umx METIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FÊMUR na história COMO TREINAR SEU DRAGÃO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
i. background.
full name: sigrid margaretha desirée (da casa bernadotte da suécia).
commonly goes by: siggy.
lost one name: fêmur.
age: trinta e um.
birth date: tba.
gender + pronouns: mulher cis; ela/dela.
orientation: bisexual.
occupation: hipista olímpica, princesa da suécia, perdida.
ii. appearance.
faceclaim: frida gustavsson.
eye color: azul.
hair color: tão loira que mal tem sobrancelhas.
remarkable markings: tba.
dominant hand: direita.
height: 185cm.
iii. personality.
virtues: tba.
vices: tba.
weapon of choice: tba.
moral alignment: tba.
inspired by: tba.
common tropes: tba.
iv. relationships.
parents: tba.
siblings: ingrid (mais velha), birgitta (mais nova).
relationship status: divorciada.
pets: muitos cavalos, nomes tba.
other relations: rei gustaf viii da suécia (avô paterno).
previous relations: tba.
v. biography.
sigrid tem muita familiariedade com o mundo da realeza. afinal, seu avô é o atual rei da suécia, seu pai o principe herdeiro, e ela mesma é a quinta na linha real dos bernadotte. naturalmente, a sua ascendência lhe deu muitos privilégios: ela fala várias línguas, tem vários quartos cheios da couture mais famosa do momento, foi a várias festas e chá da tarde com o principe william e a kate middleton e tudo o mais. enquanto a sua irmã fazia uma linha de posuda e princesa perfeita, ela utilizou a sua posição como filha do meio para fazer o que ela quisesse: foi modelo durante uma parte da adolescência, viajou pelo mundo todo, se casou com uma pessoa que se arrependeu logo (e se divorciou depois de menos de dois anos), apareceu em capas de revista e conquistou admiradores e haters.
apesar de tudo isso, ela demorou para se encontrar. sempre era a siggy, que não era levada muito a sério e isso sempre a enfureceu. com 19 anos, ela conheceu o seu futuro ex marido, um jogador de criquete inglês. ela cavalgava desde a infância, mas só via a cavalaria como um hobby, uma outra maneira de ter um pet; a aproximação com o seu pretendente a fez se aproximar também dos muitos animais dos estábulos reais e, após alguns elogios do futuro marido e ao ser chamada pelo técnico deste, ela decidiu virar uma cavaleira ela mesma. o interesse por cavalos e pelo hipismo duraria mais do que a sua carreira de modelo e até mesmo o seu casamento; sempre que compete, escuta elogios sobre a sua forma e sua força de vontade (ela tenta não focar nos comentários que dizem que ela só conseguiu suas medalhas em tóquio por causa do nome do avô). na verdade, o esporte a distanciou um pouco do glamour da realeza, a fazendo firmar e focar na sua paixão.
no dia que ela recebeu o livro, tinha sido afastada dos treinamentos por uma semana, devido à internação do avô. ela o foi visitar, aliás, levando o tal livro; o monarca estava reclamando sobre o hospital quando ela abriu o livro e foi sugada para uma realidade que não era condizente nem com os estúdios de um filme de época. após o choque, a raiva subiu à sua cabeça: e se o avô passasse mal e morresse depois de vê-la sumir do nada? o que seria da sua carreira olímpica, com as olimpíadas quase aí? a ideia de cavalgar um dragão quase não é uma consolação o suficiente para que ela deixe de ficar inquieta e parar de exigir que o rei dessa terra faça algo sobre isso, afinal, ela é uma princesa de verdade e quer voltar a ser tal em uma terra na qual ela não tem nome de um osso.
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Saindo com o pai da minha amiga.
By; Renata
Me chamo Renata sou do Rio de Janeiro.
Sempre fui uma pessoa bem caseira, por criação rígida e também por falta de opção de lugares para ir.
Estudiosa, antes de completar meus 18 anos (ainda virgem) tinha passado na Universidade Federal para o curso de Pedagogia... Adquiri uma liberdade que não estava acostumada. Somente aí é que fui começar a descobrir o que só sabia na teoria; lendo e assistindo TV, sobre namorar e fazer sexo.
Antes de começar o segundo período eu já estava de namorico com um colega da universidade e indo até o quarto onde ele morava, perdi minha virgindade. Fui mais algumas vezes transar no quarto dele na tentativa de conseguir sentir aquele tal de prazer que as mulheres diziam sentir fazendo sexo; mas era sempre ele que gozava em menos de dois minutos... A desculpa dele de gozar muito rápido era porque a camisinha atrapalhava.
Uma colega, me chamou até sua casa pra fazermos juntas uma pesquisa pedagógica em seu computador... Fui sem imaginar o que estava me esperando. Ela me apresentou seu pai, um coroa que ao me dar dois beijinhos me deixou com as pernas bambas... Sem explicação, meu coração começou a bater num ritmo alucinante que achei que ia ter um troço. Sr. Orlando; o pai de Maria, muito charmoso: 51 anos; 1, 70 de altura; cabelos grisalhos; sorriso franco e um olhar tão penetrante que me senti nua com ele me olhando e segurando minha mão:
Tive que me controlar para esconder aquele nervosismo inexplicável... Dei graças a Deus quanto a Maria me levou para o seu quarto onde estava seu computador.
Passado um tempo já estava quase esquecendo quando lendo meus emails vi um com o nome de remetente "Orlando Romero"... Abri e ansiosa li:
"Oi gatinha! Nunca mais esqueci de você... Será que eu posso te encontrar?".
Acho que trocamos mais de 30 emails pra eu concordar em me encontrar com ele... A cada E-mail ele me escrevia coisas lindas me deixando impressionada e sem perceber, apaixonada. Desde os primeiros emais eu já tive vontade; mas meu medo era que minha amiga viesse a descobrir... Só aceitei na condição de que fosse bem escondido das outras pessoas; não queria confusão para o meu lado.
Combinamos de ser numa quinta-feira às 19 horas... Ia faltar as aulas.
Orlando me pegou num lugar previamente combinado e entrou num estacionamento de um grande shopping. O carro com vidro fume impedia das pessoas que por acaso circulassem por perto percebessem o que se passava no interior do veículo. Não demorou 10 minutos para ele me puxar e beijar minha boca com tanta intensidade que senti um calor enorme tomando conta de todo meu corpo...
Sua língua entrou pra dentro da minha boca me fazendo até virar os olhos de tão gostoso, e quando sua mão começou a apertar meu peitinho levei um grande susto. Mais fui deixando e não demorou para ele descer a alça da minha blusa, botar meu peito para fora e começar a chupar. Eu, só ficava vendo os vultos das pessoas passando perto do carro com um medo tremendo de sermos descoberto:
- Para Orlando... Para... Por favor!
Ele propôs me levar para um lugar mais discreto e eu pedi para ele me levar para faculdade e ainda conseguir pegar as duas últimas aulas... Duas esquinas antes da faculdade, ele propôs de nos encontrarmos na semana seguinte e me beijando novamente:
- Gostaria de que viesse de saia; tudo bem?
Ainda nem tinha concordado em me encontrar com ele novamente, que nem me dei o trabalho de lhe responder sobre em ir de saia. Recebi mais emails e algumas ligações no meu celular, porém por duas semanas me recusei a me encontrar com ele... Mas vi que todos os riscos valeriam a pena só para estar nos braços daquele homem.
Fui com a saia um pouco curta e as 20: 00 horas ele entrou no estacionamento de um enorme shopping e procurou uma vaga das mais afastadas possível. Novamente no escuro e protegidos pelo vidro fume começamos a nos agarrar, beijar, passar as mãos, e em poucos minutos eu já estava sem minha calcinha... Mas foi quando ele me fez segurar uma coisa quente, grossa e dura é que fiquei gelada de tanto pavor. Ele tinha colocado seu pau para fora.
- Você é louco Orlando... Guarda isso antes que algum segurança resolva vir ver o que está acontecendo aqui dentro do carro!
- Eu só guardo se você aceitar ir comigo pra outro lugar!
- Para onde?
- Conheço um motel aqui perto bem discreto!
- Hoje não posso, vamos deixa para semana que vem...
- Mas eu não posso ficar desse jeito Renata... Sente só como ele está duro!
- A única coisa que eu posso fazer pra lhe ajudar e fazer isso; oh!
Comecei a movimentar minha mão naquele cacetão; e ele me beijando na boca ficou brincando com o dedo na minha boceta... Mesmo naquela posição incômoda não demorou para eu ter um razoável orgasmo e ele pegar rapidamente um pano no porta-luvas do carro e gozar sobre ele.
Naquela mesma semana, Orlando me ligou dizendo que a Maria iria com alguns amigos passar o final de semana em Cabo Frio (sairia sexta-feira à noite) e que ele gostaria de que eu fosse até sua casa...
Rapidamente analisei tudo o que poderia acontecer comigo sozinha com aquele homem mais velho do que meu pai, e lembrando da sensação gostosa de ser beijada; manipulada e ainda daquele membro que segurei em minha mão e que masturbei; resolvi aceitar.
Sábado; acordei bem mais cedo do que o costume; tomei um banho caprichado; passei um bom perfume suave; uma calcinha bem sexy; minissaia e uma blusa bem decotada deixando o sutiã de lado.
Quando a porta da casa foi aberta e vi Orlando somente de bermuda com seu peitoril todo de fora, tive certeza de que estava entrando no covil do lobo que me esperava pra me comer todinha... Bastou ele me abraçar e me beijar pra que minha boceta começasse a se contrair comigo imaginando aquele homem me levando para cama.
No sofá da sala, Orlando tirou minha blusa e mamando alternadamente nos meus seios tirou minha calcinha:
- Vamos lá para o meu quarto que quero você peladinha para mim!
- Mas... Mas... Você vai usar camisinha; não vai?
- Não se preocupe com isso... Prometo que não vou gozar dentro; tá bom?
- Não Orlando... Sem camisinha eu não vou deixar!
- Bem Renata! Prometo que hoje eu não vou comer sua boceta; mas você vai deixar atrás; não vai?
Tinha dado minha bundinha somente duas vezes para o meu namorado, e naquela circunstância para não correr nenhum risco de gravidez:
- Eu deixo Orlando; mas devagar ta!
Ele muito carinhoso foi me levando pro quarto e chegando do lado da cama acabou de tirar a única peça de roupa que ainda tinha no corpo; que era a saia, e me fazendo deitar, ainda de pé tirou sua bermuda ficando com aquele seu imenso e grosso pau apontado pra mim.
Orlando me abraçou e ficamos por uns 15 minutos somente nos beijos e com sua mão percorrendo meu corpo massageando meus peitinhos e indo até minha boceta para ficar bolinando e fazendo com que ela ficasse muito molhada de tesão... Quase que pedi para ele meter na minha boceta mesmo sem camisinha; mas Orlando enfiou três dedos ao mesmo tempo e socando como se fosse um pau me fez chegar ao orgasmo.
Orlando me fez virar de bruços e massageando minha bunda abriu minhas nádegas com as mãos expondo meu cuzinho e depois de salivar bastante no alvo foi me fazendo ficar de quatro. Aquele pirocão entrando no meu rabo me fez gritar e rebolar muito até não ficar nada de fora.
Orlando ficou parado até perceber que eu já tinha me acostumado com aquela tora e começou a bombar...
Foram vários minutos Orlando socando seu grosso pau no meu cuzinho que só não arriei sobre a cama por ele me segurar com um braço pela minha cintura. Eu que nunca tinha sentido prazer numa relação sexual, aquele homem estava me fazendo sentir sensações tão boas que mesmo sendo no meu cu tive um novo e incrível orgasmo sem nem esbarrar a mão na minha boceta.
Tomamos um banho juntos e quando saímos do banheiro para cama estávamos novamente na maior pegação... Beija daqui; beija dali; mão nela; mão nele e veio aquele desejo de ter aquela pica enfiada na minha boceta. Pelo tempo que ele levou; foram vários minutos, comendo minha bundinha, calculei que Orlando teria bastante tempo pra comer minha boceta antes de sentir vontade de gozar.
- Você jura que goza fora se eu deixar na minha boceta?
- Claro que sim meu amor... Jamais pensaria em lhe magoar e deixar você preocupada!
Orlando foi falando, entrando no meio das minhas pernas e nem bem encostou seu pau na minha boceta foi empurrando que tive a sensação de estar sendo arrombada e que a ponta da sua pica a qualquer momento ia chegar na minha garganta. Cada socada que ele me dava, eu vibrava de prazer e não demorou para sentir o meu terceiro orgasmo em poucas horas...
Orlando continuou a socar cada vez com mais força e talvez por mais uns cinco minutos estava eu gritando novamente gozando feito uma cadela no cio. Quando Orlando tirou para gozar sobre minha barriga, minha boceta estava toda ardida de tanto levar pirocadas e eu esgotada e sem força até para levantar da cama.
Bom, eu continuei com meu namoradinho que continuava a não me satisfazer na cama; por um bom tempo continuei a ir com Orlando para motéis.
Enviado ao Te Contos por Renata
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vi que uma anon comentou aqui sobre que tipo de marido os meninos seriam, e eu vim dar a minha contribuição falando um pouco mais sobre o Enzo como marido.
• Em primeiro lugar, eu acho que ele seria daquele tipo que ama ver a esposa se arrumando e se cuidando, principalmente se for antes deles dormirem, e ele acha super sexy ver ela seguindo a rotina de beleza dela enquanto ele fica deitadinho na cama só esperando por ela.
• Com toda a certeza do mundo ele vai odiar ficar muito tempo fora pra gravar, se ela não puder acompanhar ele nas viagens, mas vai amar se ela também for atriz e ele puder encaixar ela em um filme ou outro dele só pra poder ficar perto. Mas, se ela não for ele vai ter que apelar pras ligações durante a madrugada, as mensagens e as vídeo-chamadas que ele tanto odeia.
• Nos primeiros meses de casado ele vai estudar a esposa de novo pra descobrir tudo o que ela gosta e tudo o que ela não gosta. Vai no mercado com ela e presta atenção em tudo o que ela compra pra descobrir os gostos dela, e ele ama toda essa intimidade de saber tudo sobre você.
• Falando em intimidade, é extremamente necessário falar sobre esse tópico porque de longe ele é o que o Enzo mais gosta, já que agora que ele conhece a esposa de um jeito que só ele conhece, ele sente a necessidade de estar perto toda hora nem que seja só pra te assistir preparando um lanche, escovando os dentes ou, o preferido dele, dormir agarradinho na cama.
• O Enzo deve ser 100% só durmo quando você dormir, e quando os dois cairem no sono eles devem estar abraçadinhos e coladinhos pra suprir a carência e a saudade um do outro, e quando esse abraço vem depois do sexo é ainda mais gostoso pra ele.
• E o sexo com ele depois do casamento deve ser super apaixonado, principalmente porque agora vocês tem uma intimidade fora do comum que só deixa ele mais desesperado pra estar dentro da esposa, o que sempre faz ele se questionar se não é possível morar dentro dela e ficar lá dentro no apertadinho pra sempre. E, apesar de não querer ter filhos a ideia de gozar dentro nunca passa despercebida por ele, sendo assim ele sempre vai gozar dentro em posições que ele sabe que vão manter a porra quentinha dele dentro da esposa.
E mais uma coisa, ele ama sexo matinal antes de ir pro trabalho, ama sexo depois do trabalho, e adora passar a tarde com a esposa como quem não quer nada, só dando um beijinho aqui e ali no pescoço, na barriga, na nuca enquanto finge escutar o que a esposa tá dizendo, mas a verdade é que ele tá colocando o seu cabelo atrás da orelha com segundas, terceiras, quartas e até quintas intenções.
ele é MUUUUUITO só durmo quando você dormir e ainda faz dengo pra esposa ir pra cama logo, viu? "vida, vai demorar muito aí?" e fica te encarando que nem um coitado, só sossega quando você tá deitadinha e vocês estão enroscados no maior ninho de amor 💭♡
ai você foi luz demais, diva!!!! concordo com tudo que você disse sério 📢📢📢
o passatempo favorito do enzo depois de casar é observar a mulher dele simplesmente existindo and i think that's beautiful
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29. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 333.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Amor… S/n… Minha vida… ─ Enzo falava sorrindo, entrando no quarto assim que chegou de viagem.
Ele olha para a cama e observa a sua mulher dormindo tranquilamente no meio da cama com uma perna para fora do cobertor, um livro perto do travesseiro e seu óculos quase caindo da cama.
Vogrincic faz aquela carinha fofa que só ele sabe fazer e organiza a cama, deixando sua mala e mochila no tapete perto do guarda-roupa.
Após isso, o mais velho se inclinou e depositou um selar na testa de sua namorada, sorrindo logo em seguida. Depois pegou um short solto no guarda-roupa e uma toalha de banho, indo até o banheiro do andar de baixo ─ para não acordar sua mulher com o barulho da água.
Enzo Vogrincic usava uma pequena esponja de banho e cantarolava El Uruguayo de Geraldo Nieto enquanto ensaboava seu corpo com ajuda daquele sabonete líquido azulado.
Passou shampoo, creme para hidratar os cabelos e por fim, o condicionador. Depois ficou mais alguns minutinhos debaixo da água morna e saiu do box, cheirosinho, limpinho, hidratado e renovado.
Se secou, vestiu o short e, ligando seu celular para ver que horas eram, o uruguaio suspirou fundo quando viu sete e cinquenta e cinco estampado na tela de bloqueio.
Como não tinha absolutamente nada para fazer naquela manhã, o mais velho se deitou ao lado de sua namorada, pegou um pouco da coberta e abraçou o corpo quentinho de sua mulher, dormindo em questão de minutos pois estava cansado demais…
Mais tarde quando acordar é óbvio que a garota vai encher seu namorado de perguntas e xingar até a quinta geração daquela maldita premiação, dizendo que eles são uns ladrões xenófobos e que Bayona como todo o elenco mereciam aqueles prêmios…
Mas também é óbvio que Enzo vai ficar todo derretido vendo sua mulher nervosinha, e vai aproveitar o momento para entregar várias lembrancinhas, presentes e até docinhos que comprou só para ela durante esses dias em Los Angeles!
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Já senti os efeitos de comer pouco, parece que o meu estômago diminuiu, não aguento comer o pouquinho de comida que eu como no almoço, nem chocolate eu to querendo, eu mastigo e jogo fora. Vou ir almoçar agora e to enjoada, quase v0m1t31. Quinta-feira eu volto pra escola, to nervosa, primeira vez na escola depois de aceitar de vez a Ana na minha vida. Amanhã vou no médico e já to contando os segundos pra mulher me pesar 🤪💜. Forças pra eu aguentar almoçar
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Veela Impacientes Causam Alvoroço no Ministério da Magia
Por P. R.
Na manhã da última quinta-feira, uma reunião entre um grupo seleto de veela e as chefes dos departamentos de Regulamentação das Criaturas Mágicas, Any Kierkegaard Eccleston, e de Cooperação Internacional de Magia, Belladonna Draven Halliwell, saiu um pouco de controle. A reunião, que teve de ser marcada às pressas, aconteceu em uma sala improvisada, também às pressas, no Ministério da Magia Britânico.
As veela, conhecidas por sua beleza estonteante e temperamento volátil, foram vistas saindo do edifício ministerial visivelmente irritadas. Um transeunte relatou que uma das belas criaturas exclamava ser um absurdo terem de aguardar um posicionamento das autoridades para que seus problemas fossem solucionados.
“É inaceitável que tenhamos de esperar! Não vamos tolerar tamanha afronta!”, teria dito uma das veela, com os olhos faiscando de impaciência, enquanto era contida por uma veela mais velha. As criaturas mágicas supostamente afirmaram estar sofrendo com ataques constantes de outros seres não identificados em suas terras, tornando o ambiente perigoso e inseguro.
Segundo fontes do CPDM, as veela chegaram e ocuparam há cerca de quinze séculos uma faixa do território escocês que vai da Ilha das Mulheres até o que hoje conhecemos como as Terras Altas da Escócia — incluindo-se, para surpresa de todos, o ponto onde está localizado o castelo de Hogwarts e seus arredores. Ainda segundo as fontes, elas possuem hábitos migratórios que levam gerações para se concretizarem, fato esse que explicaria a debandada, ainda no século VI, dos muitos grupos que habitavam a Escócia rumo ao leste europeu.
Para entender esse quid pro quo, é necessário recuar no tempo: em 2018, os ataques dos trouxas à reserva dos Rabo-Córneo-Húngaros, orquestrados pela Rússia, marcaram um ponto decisivo na Terceira Guerra Bruxa. Esse evento, amplamente noticiado, envolveu o uso de três ogivas nucleares — armas trouxas de imenso poder destrutivo — que não apenas exterminaram os dragões da região, mas também tornaram o local inabitável para diversas criaturas mágicas. Entre os afetados estavam as veela, que também habitavam a área e, apesar de não terem sido destruídas, tiveram que abandonar suas terras. As veela, forçadas a deixar a região devastada, retornaram às Terras Altas, onde agora reivindicam o território que antes ocupavam, como se fosse, na atualidade, legitimamente delas. Desde então, têm demonstrado crescente insatisfação com o espaço disponível, frequentemente pleiteando uma área maior e mais adequada às suas necessidades, o que gerou tensões adicionais entre as comunidades mágicas.
Atualmente, elas se encontram em uma parte da Floresta Proibida de Hogwarts. Enquanto isso, a Confederação Internacional de Bruxos, ao menos em teoria, colabora com as reservas mágicas da Bulgária para recuperar o território que era seu lar. No entanto, essa realidade ainda parece distante, deixando as veela em uma situação incerta.
Este jornal, sempre em busca de mantê-los informados, entrou em contato com o Ministério da Magia. A resposta foi oferecida por Helena Elwing, atual Chefe de Execução das Leis da Magia e pessoa de confiança do Ministro Interino, Jorgen Kierkegaard.
“O grupo de veela que veio ao Ministério reside na Floresta Proibida, nos arredores do Vale de Hogwarts, e está insatisfeito com a qualidade e segurança das terras que ocupam. Não há nada com que se preocupar, posto que elas possuem um temperamento… sensível. O Ministério averiguará a solidez dos argumentos recebidos e, dentro do possível, dará seu parecer definitivo sobre o assunto”, disse Elwing.
“Peço, mais uma vez, que a população não se alardeie pela presença dessas criaturas na sede do Ministério, pois reuniões assim são extremamente comuns e nada suspeitas. A maioria delas é, inclusive, fruto de reclamações… infundadas e ilegítimas”, afirmou a ministerial, que gentilmente nos ofereceu a pequena entrevista no saguão de entrada da imponente construção.
O Profeta Diário continuará acompanhando de perto essa situação e trará novas informações assim que possível. Fiquem atentos às próximas edições para mais atualizações sobre este e outros assuntos do mundo mágico.
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