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#Teatro Garrett
8emeio · 2 years
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16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR 8 e MEIO | 2023
PALMARÉS | 16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR e MEIO | 2023
Chegou ao fim mais uma edição do Concurso de Vídeo Escolar, a décima sexta. A Cerimónia de Encerramento teve lugar na magnífica sala do Cine-Teatro Garrett – Póvoa de Varzim, com uma plateia bastante entusiasta, composta, maioritariamente, por jovens estudantes. Assim, cumpre-nos dar a conhecer o Palmarés e os alunos agraciados com os vários prémios a concurso, agradecendo a todos os participantes o empenho e a qualidade dos filmes enviados.
COMPETIÇÃO NACIONAL
1.º Prémio | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Crescer, Mudar, Querer Ficar
Laura Ferreira de Jesus
Escola Secundária Eça de Queirós
 2.º Prémio | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Ímpeto de Voar
Francisca Oliveira Miranda
Escola Secundária de Rocha Peixoto
 3.º Prémio | Escola Secundária Eça de Queirós
Metro
Paulo Machado
Escola Secundária Eça de Queirós
Menções Honrosas
Vaticínio das Canetas
Henrique Aguiar
Escola Artística de Soares dos Reis
A um Pinguim
Ana Chen Ruan
Escola Secundária de Rocha Peixoto
PRÉMIO ESEQ / ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESEQ
O Mimo
Patrício Afonso
Escola Secundária Eça de Queirós
Recordamos os júris responsáveis pela atribuição dos prémios relativos à Competição Nacional e ao prémio ESEQ/Associação de Pais e encarregados de Educação da ESEQ.
JÚRI COMPETIÇÃO NACIONAL
Francisco Laranjeira, n. Vila do Conde, 1967
Artista plástico e intermedia
70% vegetariano
IG: z4pping
Inês Moreira nasceu em 1998, no Porto. Licenciou-se em Cinema em 2019, pela Universidade da Beira Interior. Frequenta o Mestrado em Comunicação Audiovisual – Especialização em Produção e Realização Audiovisual, na Escola Superior de Media Artes e Design. Em contexto académico, participou em diversos projetos nas áreas do Cinema e Audiovisual. Atualmente trabalha na Curtas Metragens CRL.
Paulo Patrício nasceu no Huambo, Angola, passou por muitos lugares e vive atualmente no Porto. Faz, literalmente, trinta por uma linha. O que é natural, tendo em conta que divide a sua atividade entre direção de arte, performances ao vivo, escrita, desenho e cinema de animação, área na qual conta com inúmeros prémios e distinções tanto nacionais como internacionais.
JÚRI PRÉMIO ESEQ / ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESEQ
Gabriela Novais, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da ESEQ.
Luís Nogueira, professor da ESEQ e Coordenador do clube 8 e meio.
Mónica Antunes, adjunta do Diretor da ESEQ.
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francescacammisa1 · 2 years
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... quando assistiamo a una discussione (anche senza vederla, solo ascoltandola: quando assistiamo a qualcosa e iniziamo a rendercene conto) non è quasi mai possibile restare del tutto imparziali, senza provare simpatia o antipatia, avversione o pietà per uno dei contendenti o per una terza persona di cui si sta parlando, la maledizione di chi vede o ascolta.
Javier Marías - Un cuore così bianco
Ph Murray Garrett
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edisonblog · 11 months
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Almeida Garrett, later 1st Viscount of Almeida Garrett, was a romantic writer and playwright, orator, peer of the kingdom, minister and honorary Portuguese secretary of state.
Born in Porto, on February 4, 1799, - December 9, 1854, João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett was one of the most complete writers in the panorama of Portuguese letters.
Graduated in Law from the University of Coimbra, he supported, in the last year of his course, the cause of the liberal revolution of 1820, consequently going into exile in England and France.
During his departure, he published the two founding titles of Portuguese Romanticism: Camões (1825) and D. Branca (1826).
However, it was after his definitive return to Portugal, in 1836, that he proved to be most fruitful, writing a series of works, including the tragic play Frei Luís de Sousa (1843), the unclassifiable Viagens na Minha Terra (1846) , or the bold verses of Folhas Caídas (1853).
Allied to the writer is also Garrett, the civic man, who contributed to the writing of the Constitution of 1838, founded the Dramatic Art Conservatory and headed the project to build the Teatro Nacional D. Maria II.
beautiful boat
Fisherman from the beautiful boat,
Where are you going to fish with her?
That is so beautiful,
Oh fisherman?
Don't you see that the last star
Do you sail in the cloudy sky?
Harvest the candle.
Oh fisherman!
Lay the spear down carefully.
That the mermaid sings beautifully...
But be careful,
Oh fisherman!
Don't get the net entangled in it.
That lost is oar and sail
Just seeing her,
Oh fisherman.
Fisherman from the beautiful boat,
There is still time, run away from it
Run away from her
OH FISHERMAN!
About the poem:
A poetic composition that involves a dialogue with a fisherman, warning him about the dangers of his journey on the "beautiful boat". The repetition of the appeal "Oh fisherman!" suggests urgency and concern. The poet advises the fisherman to be careful with the last star that was veiled in the cloudy sky, to gather the candle and throw the spear with caution to avoid the mermaid that sings seductively. There is a cautionary tone in warning of the dangers of becoming entangled in the mermaid's net, suggesting that doing so would result in the loss of the oar and sail.
It explores symbolic elements, using the sea scene and the figure of the fisherman to convey deeper messages about temptation, danger and the need for caution when faced with seductive situations. The final advice, "It's still time, run away from it", emphasizes the idea that there is still time to avoid imminent dangers and move away from the seduction represented by the "beautiful boat".
#edisonmariotti 
edison mariotti
.br
Almeida Garrett, mais tarde 1.º Visconde de Almeida Garrett, foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português.
Nascido no Porto, a 04 de fevereiro de 1799, - 09 de dezembro de 1854, João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett foi um dos escritores mais completos no panorama das letras portuguesas.
Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, apoia, no último ano do curso, a causa da revolução liberal de 1820, exilando-se consequentemente em Inglaterra e França.
Neste seu afastamento, publica os dois títulos fundadores do Romantismo português: Camões (1825) e D. Branca (1826).
No entanto, é depois do regresso definitivo a Portugal, em 1836, que se mostra mais profícuo, escrevendo um conjunto de obras, das quais se destacam a peça trágica Frei Luís de Sousa (1843), as inclassificáveis Viagens na Minha Terra (1846), ou os ousados versos de Folhas Caídas (1853).
Aliado ao escritor está ainda Garrett, o homem cívico, que contribui para a redação da Constituição de 1838, funda o Conservatório de Arte Dramática e encabeça o projeto de edificação do Teatro Nacional D. Maria II.
Barca bela
Pescador da barca bela,
Onde vais pescar com ela?
Que é tão bela,
Oh pescador?
Não vês que a última estrela
No céu nublado se vela?
Colhe a vela.
Oh pescador!
Deita a lança com cautela.
Que a sereia canta bela...
Mas cautela,
Oh pescador!
Não se enrede a rede nela.
Que perdido é remo e vela
Só de vê-la,
Oh pescador.
Pescador da barca bela,
Inda é tempo, foge dela
Foge dela
OH PESCADOR!
Sobre o poema:
Uma composição poética que envolve um diálogo com um pescador, alertando-o sobre os perigos da sua jornada na "barca bela". A repetição do apelo "Oh pescador!" sugere urgência e preocupação. O poeta aconselha o pescador a ter cuidado com a última estrela que se velou no céu nublado, a colher a vela e a lançar a lança com cautela para evitar a sereia que canta de maneira sedutora. Há um tom de advertência ao alertar sobre os perigos de se enredar na rede da sereia, sugerindo que isso resultaria na perda do remo e da vela.
Explora elementos simbólicos, usando o cenário do mar e a figura do pescador para transmitir mensagens mais profundas sobre tentação, perigo e a necessidade de cautela diante de situações sedutoras. O conselho final, "Inda é tempo, foge dela", enfatiza a ideia de que ainda há tempo para evitar os perigos iminentes e se afastar da sedução representada pela "barca bela". @edisonblog
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canseideserpop · 1 year
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"A Princesa dos Caminhos" exalta histórias de mulheres poderosas e empoderamento feminino
A Cia das Madás apresenta mulheres notáveis na peça infantil "A Princesa dos Caminhos", que estreia dia 8 de julho no Teatro Itália-Bandeirantes, em São Paulo.
A Cia. das Madás apresenta a partir do dia 08 de julho sua primeira peça, intitulada “A Princesa dos Caminhos“, no Teatro Itália Bandeirantes.Com o objetivo de discutir o empoderamento feminino, o espetáculo infanto-juvenil traz uma abordagem inovadora, exaltando figuras históricas como Simone de Beauvoir, Anália Franco, Elizabeth I e Dandara.Sob a direção de Karol Garrett, o espetáculo promete…
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lamilanomagazine · 1 year
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Milano: La Milanesiana al Piccolo Teatro Strehler con David Garret
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Milano: La Milanesiana al Piccolo Teatro Strehler con David Garret. LA MILANESIANA, ideata e diretta da Elisabetta Sgarbi, torna il 19 giugno al Piccolo Teatro Strehler di Milano con la speciale partecipazione del violinista di fama mondiale David Garrett. L’evento avrà inizio alle ore 21.00 con un prologo a cura del Premio Pulitzer per la narrativa 1999 Michael Cunningham. David Garrett, bambino prodigio che in oltre 30 anni di carriera ha lavorato con direttori d’orchestra leggendari e si è affermato come uno dei più apprezzati violinisti al mondo, dialogherà con il giornalista Matteo Cruccu e poi si esibirà in concerto. È in uscita il suo libro “Se solo sapeste” (Baldini + Castoldi) che racconta la strada non facile che ha portato David Garrett al successo. La sua infanzia si è svolta all'insegna della disciplina e del lavoro quotidiano con il padre e solo adesso, a distanza di anni, David Garrett è in grado di guardarsi alle spalle e osservare con orgoglio la strada percorsa. Il libro racconta per la prima volta la sua storia: fatta di successi abbaglianti, ma anche venata da malinconie e insicurezze. Dai concerti classici con le più prestigiose orchestre del mondo all’incontro con i suoi maestri: Ida Haendel, Itzhak Perlman, Yehudi Menuhin; fino ad arrivare alla Juillard e a New York, dove getta le basi per un nuovo genere – il crossover – che combina la musica virtuosa del violino con il pop e rock.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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personal-reporter · 1 year
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Taobuk 2023 a Taormina
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Dal 15 al 19 giugno 2023 si terrà la XIII edizione di Taobuk Festival SeeSicily, ideato e diretto da Antonella Ferrara e il tema portante quest'anno è Le libertà. La kermesse, che si svolgerà nei luoghi più significativi di Taormina, ospiterà scrittori, intellettuali, scienziati e artisti provenienti da 30 paesi, chiamati a esplorare, in 200 eventi, la libertà da molteplici punti di vista e discipline, dando vita a un osservatorio mirato a privilegiare le dinamiche del presente e le prospettive sul futuro. Il festival, che celebra la letteratura in relazione con le altre arti e le scienze, anche quest'anno assegnerà i Taobuk Award e i premi per la Letteratura 2023 saranno conferiti alla francese Annie Ernaux, Premio Nobel 2022, l’iraniana Azar Nafisi e la statunitense Joyce Carol Oates, tre figure femminili, affini nella difesa della libertà personale e dei diritti civili. Il Taobuk Award Scienza 2023 è stato assegnato allo scrittore e saggista David Quammen che al Festival rifletterà su salute e libertà e sulla divulgazione scientifica. La scienza è ispiratrice del Taobuk Da Vinci Award, conferito a personalità che si sono distinte in particolare nel campo medico-scientifico, vinto per il 2023 dal giapponese Shinya Yamanaka, Nobel 2012 per la Medicina, l'americano Gregg Leonard Semenza, Nobel 2019 per la Medicina e la Fisiologia, l'israeliano Tal Dvir, esperto in biotecnologie e Camillo Ricordi, specialista mondiale nel campo dei trapianti per la cura del diabete. La consegna dei Taobuk Award 2023 è prevista per sabato 17 giugno, nel corso dell'ormai tradizionale Taobuk Gala che il festival organizza al Teatro Antico di Taormina. Durante la serata-evento condotta da Antonella Ferrara e Massimiliano Ossini,  trasmessa il 24 giugno su Rai Uno e, per la prima volta, su Rai Italia, sarà premiato anche il cinema italiano con il regista Marco Bellocchio, la montatrice Francesca Calvelli e l'attrice Valeria Golino, oltre all’artista Giuseppe Penone, la cantautrice e scrittrice siciliana Levante e Giulia Staccioli, coreografa e fondatrice della compagnia di danza Kataklò, protagonista di un momento di spettacolo durante la serata, e il violinista e compositore tedesco David Garrett che si esibirà insieme all’Orchestra Sinfonica del Teatro Massimo Bellini di Catania diretta dal Maestro Gianna Fratta. Il Festival si apre con la poetessa cilena Carmen Yáñez, il fotografo Daniel Mordzinski e il produttore cinematografico Massimo Vigliar che ricorderanno lo scrittore Luis Sepúlveda, il primo assegnatario del Taobuk Award nel 2004 e Daniel Pennac, per la prima volta al Festival, presenterà Capolinea Malaussène, capitolo conclusivo del famoso ciclo. Nella sezione del Festival dedicata a Scienza e libertà, Taobuk festeggia i 100 anni dalla fondazione del Consiglio Nazionale delle Ricerche  con diverse iniziative curate dal giornalista Massimo Sideri. L'omaggio allo scrittore Italo Calvino, nel centenario della sua nascita, avrà come protagonisti Maria Chiara Carrozza e l’architetto dello spazio Valentina Sumini in un dialogo sulle città del futuro, o città invisibili. Al futuro delle nostre società e delle Università in relazione alla profonda evoluzione culturale, geopolitica e tecnologica in atto nel pianeta è dedicato il terzo  Convegno internazionale di studi dell'Università degli studi di Messina che vedrà la partecipazione di scienziati di altissimo livello. Per la sezione dedicata alle arti visive, TaoBuk quest'anno collabora con il Museo MAXXI di Roma nell'allestimento della mostra personale di Isabella Ducrot, La bella Terra, che sarà inaugurata il 16 giugno dal direttore del MAXXI Alessandro Giuli, ed è aperta fino al 27 agosto. Il 15 giugno sarà inaugurata Le Grand Bleu all'Ex Chiesa del Carmine, la mostra di Velasco Vitali ispirata dall'omonimo film di Luc Besson. Read the full article
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meupequenoportfolio · 2 years
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Artigo síntese da proposta de investigação para o 2.º período
Reflexões sobre o desenvolvimento da língua portuguesa através das 10 obras prestigiosas da literatura lusófona Fiorella Donato  
Como disse uma vez Umberto Eco: «O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê», o que é uma afirmação acertada, especialmente quando estamos falando do cânone literário, pelo que esta famosa citação só confirma a impossibilidade de qualquer compilação ser suficientemente completa ou capaz de agradar a todos, no entanto, haverá sempre a oportunidade de estudar os clássicos que influenciaram a formação de diferentes culturas, especialmente a dos países lusófonos.
Palavras-chave: literatura, obras, influência, culturas, lusofonia, importância, histórias.
Quando falamos de literatura portuguesa e do legado de Portugal, falamos de três aspectos muito importantes: a sua história, a sua cultura e a sua língua. Mas o que esses três aspectos têm em comum? O que faz que cada um dos milhões de obras existentes no mundo seja importante? Em que se diferenciam? Por que são especiais? Mais ainda, quais são as obras mais prestigiosas da literatura portuguesa? Acaso contribuíram algo na evolução da literatura portuguesa?
Trovadorismo: Cantiga da Ribeirinha. Paio Soares de Taveirós. 1189. Cantiga.
O texto mais antigo escrito em galego-português. Conta a história de um período de amor não correspondido que foi inspirado pelo rei D. Sancho e sua noiva. Esta obra foi uma nova forma de apelar à linguagem e aumentar o sentimento da Idade Média.
Humanismo: O Auto da Visitação. Gil Vicente. 1502. Teatro.
A primeira obra de Gil Vicente, que além de dar início ao teatro português foi feita em comemoração ao nascimento do filho de D. Manuel e D. Maria Castela. Trata do controle e perpetuação do poder no início do século XVI.
Classicismo: Os Lusíadas. Luís Vaz de Camões. 1572. Epopeia.
Obra-prima da literatura portuguesa que celebra o povo português e enriqueceu a língua. A primeira epopeia publicada em versão impressa que simboliza a viagem pelos acontecimentos históricos mais importantes de Portugal sendo reconhecida como uma espécie de literatura fundadora do idioma hoje oficialmente praticado em Portugal e em outros oito países.
Barroco: Poemas Lusitanos. Antônio Ferreira. 1598. Poesia.
Coleção de poesias do português Antônio Ferreira, um dos maiores expoentes do Barroco português que escrevia sobre o amor à maneira petrarquista, e a sua vez foi grande apologista do magistério dos escritores sobre a sociedade e da língua portuguesa.
Setecentismo: Marília de Dirceu. Tomás Antônio Gonzaga. 1792. Poesia.
A obra mais emblemática do poeta luso-brasileiro Antônio Gonzaga. Se trata de um longo poema lírico que vai muito além de uma confissão de amor e é um diálogo com os acontecimentos políticos, sociais e artísticos que o poeta presenciou enquanto compunha em parte na prisão antes de seu exílio. Influenciou toda a literatura brasileira, o Romantismo e se tornou em um dos mais importantes clássicos de nossa língua.
Romantismo: Viagens na Minha Terra. Almeida Garrett. 1846. Narração.
Relato da viagem real empreendida por Almeida Garrett de Lisboa a Santarém. Considerada a única obra no Romantismo português pela sua estrutura e linguagem inovadora, e que além disso logrou dar lugar a uma nova liberdade popular nas narrativas românticas.
Realismo: Sonetos completos. Antero de Quental. 1886. Soneto.
Representação da utopia romântica e da introspecção filosófica. Considerada a forma perfeita de identificar um soneto. A importância geral do soneto na literatura, é fundamental porque de uma forma mostra diferentes expressões que falam sobre a beleza de criar temas inovadores.
Naturalismo: Os Maias. Eça de Queirós. 1888. Romance.
Obra fundamental da literatura portuguesa de todos os tempos. Se trata de um romance realista, onde não falta a análise social da época, assim como as desventuras próprias do enredo passional que serve de pano de fundo à história.
Simbolismo: Caminho. Camilo Pessanha. 1920. Poema.
Obra de maior excelência de Pessanha, o expoente máximo do simbolismo português que conseguiu que a compreensão de seus poemas, em última instância, residisse na compreensão de sua particular maneira de ver e revelar a realidade, e em seu estilo. Portanto, sua importância reside no que ele ofereceu à língua portuguesa a traves de sua poesia.
Modernismo: Livro do Desassossego. Fernando Pessoa. 1982. Compilação.
Uma das obras mais representativas da literatura portuguesa composta por mais de quinhentos fragmentos. Apesar de não ter uma ação definida, com princípio, meio e fim é a obra que mais se aproxima do romance e constituiu um marco na literatura modernista.
Agora bem, como é que este conjunto de obras promoveu a evolução da literatura portuguesa para obter o reconhecimento mundial? Pois, cada uma destas obras deixaram na literatura portuguesa um legado graças à forma como influenciaram a história, cada uma delas levando uma maior abertura, intercâmbio, conversação e enriquecimento, além de permitir o desenvolvimento de instintos emocionais, artísticos, acadêmicos, literários e morais; é por todas estas razões que se selecionaram cada uma delas para realizar esta compilação.
Com certeza falar de Portugal é falar de Camões, pois foi o escritor que não só deu a Portugal a sua epopeia mais icônica, mas também deu à nação europeia uma língua que chegou até os nossos dias. Como Camões, Fernando Pessoa seria respeitado como o grande poeta nacional, Gil Vicente também seria conhecido como o pai do teatro, Almeida Garrett seria o principal fundador do romantismo, e Camilo Pessanha seria considerado o melhor poeta do simbolismo. Milhares de histórias, milhões de obras extraordinárias e escritores de todo o tipo, que, apesar de terem nascido em diferentes épocas, têm uma coisa em comum: o seu amor pela arte de escrever influenciou a literatura.
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fpoetics · 2 years
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Mário Bonito 1OO anos | 23.09-31.12
30.10: O ser moderno II (ciclo de conversas), Auditório da Biblioteca Almeida Garrett
“A diretriz segura, capaz de dar valor concreto à obra de arte, colocando-a ao serviço do homem que na atualidade pensa e sofre coletivamente ou, dizendo de outro modo, a posição do artista frente à arte que deve refletir os problemas e os anseios mais vivos de uma civilização poderosa e característica, não tem sentido nem lógica se essa posição não é ditada por uma consciência profissional coletiva, ou se não serve pelo amor dos homens à Humanidade”1. Assim, “O passado não recebe: – dá. O presente recebe e transforma. O futuro transformará o legado do presente. É a cadeia”2.
Será este sentido de modernidade, do ser moderno, que informará o pensamento, a obra e o percurso diverso de Mário Bonito, em sintonia com a pedagogia ministrada na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, no início dos anos 50. Consequentemente, será recorrente, na sua escrita, a defesa do exercício da profissão a partir da sua dimensão social com a identificação e a leitura da “ocasião” como forma de dar resposta atualizada aos problemas concretos da sociedade.
Será com esta persistência que a sua vontade de fratura procurará o caminho da nova arquitetura sem perder, no entanto, o sentido de continuidade na leitura da História.
Associando-se à celebração dos 100 anos de Mário Bonito, o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett recebe, nas manhãs de sábado 23 e 30 de outubro, o ciclo “o ser moderno” [“to be modern”], que discutirá a modernidade – o ser moderno – na arquitetura, no cinema, no teatro e nas artes performativas, em Portugal e no estrangeiro.
30 OUT. O SER MODERNO II: PROCESSOS E CONTAMINAÇÕES
“Ninguém nasce moderno, (…) mas ninguém se torna moderno, também, pela simples consciência de um desacordo mesmo radical com as formas do seu presente, se esse desacordo não é o resultado de uma luta real, de um sofrimento provocado pelo conflito entre a pressão de uma forma dada e a liberdade humana que ela realmente limita. A vontade vazia de fratura, de negação pura, constitui a falsa modernidade que se exprime precisamente pelo mais fácil processo: o da antítese, o de fazer esguio onde Maillol faz redondo, de uma maneira exterior, formal. Esta falsa modernidade pode produzir, aliás, obras meritórias e formalmente cheias de interesse. Mas a autêntica modernidade visa mais alto e exprime algo mais que uma vontade formal de rutura com o mundo dado.”3
10h00 abertura
o ser moderno na cultura italiana, Domenico Chizzoniti
o ser moderno nas artes performativas, Alexandra Balona
o ser moderno na arquitetura italiana, Cristina Pallini
o ser moderno, Ana Tostões
12h15 debate
1. Bonito, Mário, “Tarefas do arquitecto”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura (Edição fac-similada), Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2008, p. 136-146.
2. Bonito, Mário, “Palavras de introdução a uma exposição de arquitectura”, Palestra proferida na abertura de uma exposição de arquitectura, Póvoa do Varzim, Abril de 1956.
3. Lourenço, Eduardo, “Sentido e não Sentido do Moderno”, Ocasionais I, Lisboa: A Regra do jogo, Edições, 1984, p. 65 e 69.
www.mariobonito100anos.com
Organização:  Matéria. conferências brancas em parceria com Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett | Apoio: Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto; Centro de Documentação de Urbanismo e Arquitetura – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto | Patrocinador: Jofebar – Panoramah!
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musicletter · 2 years
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David Garrett. La rockstar del violino dal vivo in Italia
Ritorna in Italia per gli ultimi 3 show del suo Alive Tour 2022 nel nostro Paese, David Garrett, virtuoso e rockstar del violino, che si esibirà accompagnato dalla propria band il 6 ottobre all’Unipol Arena di Bologna, l’8 al Pala Onda di Bolzano e infine domenica 9 ottobre al Gran Teatro Geox di Padova e non a Conegliano Veneto come inizialmente annunciato. “Alive” unisce tante emozioni e umori…
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8emeio · 2 years
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16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR 8 E MEIO | 21 DE JANEIRO | CINE-TEATRO GARRETT | 21H 30
Aproxima-se o dia em que serão conhecidos os vencedores do 16.º Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio. Em sessão de encerramento aprazada para as 21h 30m, no Cine-Teatro Garrett, está em preparação, pelo clube 8 e meio, um espetáculo que terá como atrativos principais um filme-concerto, as habituais rubricas Talento-Extra e o Filme da Minha Escola e, claro, a projeção e premiação dos filmes a concurso.
É, pois, com imenso prazer que escrevemos mais uma página da história de um evento que comemora uns estimulantes dezasseis anos, esperando “casa cheia” para a celebração do talento dos alunos portugueses.
PROGRAMA
Sessão de Encerramento
PAIXÃO PELAS IMAGENS
António Pinto
TALENTO-EXTRA
Passos pela Cidade
Alunos do 10.º N (Curso Profissional Técnico de Multimédia)
Ícaro Pintor (Co-realização)
Produção - School Trip :: Porto/Post/Doc
Coordenação - Melanie Pereira.
FILME-CONCERTO
Curtas de Émile Cohl
Música de Domingos Praça e João Praça
PROJEÇÃO DOS FILMES PREMIADOS
ENTREGA DE PRÉMIOS
O FILME DA MINHA ESCOLA
Her | 2013, Spike Jonze
Melanie Pereira
Apresentamos os júris que tiveram como missão escolher os filmes que compõem o palmarés do 16.º Concurso de Vídeo Escolar 8 e Meio nas duas categorias a concurso.
JÚRI COMPETIÇÃO NACIONAL
Francisco Laranjeira, n. Vila do Conde, 1967
Artista plástico e intermedia
70% vegetariano
IG: z4pping
Inês Moreira nasceu em 1998, no Porto. Licenciou-se em Cinema em 2019, pela Universidade da Beira Interior. Frequenta o Mestrado em Comunicação Audiovisual – Especialização em Produção e Realização Audiovisual, na Escola Superior de Media Artes e Design. Em contexto académico, participou em diversos projetos nas áreas do Cinema e Audiovisual. Atualmente trabalha na Curtas Metragens CRL.
Paulo Patrício nasceu no Huambo, Angola, passou por muitos lugares e vive atualmente no Porto. Faz, literalmente, trinta por uma linha. O que é natural, tendo em conta que divide a sua atividade entre direção de arte, performances ao vivo, escrita, desenho e cinema de animação, área na qual conta com inúmeros prémios e distinções tanto nacionais como internacionais.
JÚRI PRÉMIO ESEQ | ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESEQ
Gabriela Novais, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da ESEQ.
Luís Nogueira, professor da ESEQ e coordenador do clube 8 e meio.
Mónica Antunes, adjunta do Diretor da ESEQ.
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musicaemdx · 3 years
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Matt Elliott o regresso acontece entre 9 e 13 fevereiro Matt Elliott é um músico e compositor inglês que nos tem habituado à sua presença em Portugal desde o início da sua carreira a solo em 2003, quando decidiu encerrar o capítulo musical dos Third Eye Foundation. A última vez que nos visitou foi em 2017, já que os concertos que estavam marcados para 2020 aqui e em outros países, acabaram por…
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rabbitcruiser · 2 years
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Rossio, Lisbon (No. 4)
From the Pombaline reconstruction dates the Bandeira Arch (Arco da Bandeira), a building at the south side of the square with a baroque pediment and a big arch that communicates the Rossio with the Sapateiros Street. The Rossio became linked to the other main square of the city, the Praça do Comércio, by two straight streets: the Áurea and the Augusta Streets.
After a fire in 1836, the old Inquisition Palace was destroyed. Thanks to the efforts of writer Almeida Garrett, it was decided to build a theatre in its place. The Teatro Nacional D. Maria II, built in the 1840s, was designed by the Italian Fortunato Lodi in neoclassical style. A statue of the renaissance Portuguese playwright Gil Vicente is located over the pediment of the theatre. Some of Gil Vicente's plays had been censured by the Inquisition back in the 16th century.
In the 19th century the Rossio was paved with typical Portuguese mosaic and was adorned with bronze fountains imported from France. The Column of Pedro IV was erected in 1874. At this time the square received its current official name, never accepted by the people.
Between 1886 and 1887 another important landmark was built in the square: the Rossio Train Station (Estação de Caminhos de Ferro do Rossio). The Station was built by architect José Luís Monteiro and was an important addition to the infrastructure of the city. Its neo-manueline façade dominates the northwest side of the square.
Source: Wikipedia        
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idanielcosta · 3 years
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ABRIL
ABRIL
Começa com o “dia das mentiras” Assim, é um dia popular Nada de safiras No fundo um dia singular Em “Abril águas mil” É do vulgo popular Mil novecentos e sessenta e quatro Todo o santo dia chuviscou Recordo esse desiderato Chegava a Alcântara Com extremo aparato O navio Vera Cruz Chuva miudinha Uma desumana espera Os senhores Generais Tratavam milhares de homens Como se fossem bandos de pardais A espera para desfiles pressupunha Quererem falar a animais, Chuva miudinha caía Sacos de comida individuais Farda inadequada, não só para a madrugada A rouquidão ameaçava O Comboio de Chelas a postos A Estremoz ainda nos levava “Abril águas mil”, diz o ditado Em Sessenta e quatro Cumpriu-se o fado Açafatas distribuíam flores A qualquer casal estrangeiro chegado Andavam muitos admirando Na subida do velho Chiado Com flores eram contemplados O "Avril au Portugal" tinha chegado Ninguém saberia A casa de Garrett O Teatro Nacional arderia Em “Abril águas mil” A democracia orgânica, o que seria? Talvez a propaganda dos zeros Em Abril com cravos acabaria!
Daniel Costa
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No ponto crítico em Shadow in the Cloud, quando a ação se torna necessária para enfrentar as ameaças crescentes, é uma mulher solitária cercada por homens chauvinistas que, sem dúvida, está acima de todos os outros. Forçada a lutar ou fugir, ela não vai a lugar nenhum e seus gritos de batalha são: "Você verá do que sou capaz!" e "Você não entende o quão longe irei!" Rapazes, tenham medo. Não ouse contrariar uma mulher determinada, não importa seu tamanho, idade ou profissão. Eles têm uma dureza absoluta que a maioria não consegue compreender.
Essa mulher solitária é a oficial de vôo Maude Garrett, interpretada por Chloë Grace Moretz, e ela é uma garota exponencial, especialmente para uma história ambientada durante a era da Segunda Guerra Mundial de "damas", "gajas" e "vadias". As ameaças em questão são multifacetadas, desde a misoginia depreciativa a balas japonesas e, como o título do filme sugere, um mistério assustador no meio. Desprezada e maluca a cada passo, a diretora Roseanne Liang fez um filme de ação que ela define como “selvageria feminina estilística”. Caramba, ela está certa! Em uma noite tempestuosa de 1943 em uma base aérea da Nova Zelândia, Maude elaborou pedidos falsificados do alto escalão e contrabandeou uma arma de fogo para se juntar à tripulação do bombardeiro B-17 "The Fool's Errand" pouco antes da decolagem em uma missão de entrega de suprimentos para Samoa. Seus papéis insistem que a bolsa de rádio que ela carrega permanece totalmente fechada e protegida a todo custo. A presença de Maude traz à tona conversas horripilantes de insinuações balbuciantes e oposição rancorosa entre a tripulação, liderada pelo severo Capitão John Reeves (Callan Mulvey de Batman v. Superman: Dawn of Justice) no assento do piloto. Ela é relegada à torre de bola "sperry", enquanto o sargento Walter Quaid (Taylor John Smith de Hunter Killer) é encarregado de guardar a bolsa. Presa em seu balde de parafusos barulhento sob o ventre empoleirado se defendendo dos comandos para dores no traseiro obstinado, o clima muda quando Maude vê algumas coisas acontecendo fora do avião entre os balanços e oscilações da viagem aérea turbulenta (feito por Guns Akimbo supervisor do editor de som Nick Buckton). O primeiro são vislumbres de rastros de reconhecimento japonês que são deixados de lado pela tripulação para serem impossíveis tão longe ao sul quanto estão do ativo teatro do Pacífico. O segundo é de natureza mais animalesca quando é descrito como um grande rato alado se intrometendo na asa. Esse relatório traz risadas desdenhosas em vez de avisos acatados. Droga, cara, ouça a garota.
A equipe está cacarejando porque eles receberam PSAs do local de trabalho malucos (como um no filme recriado Tim Evans, líder de design de animação de Mukdaddy, que telegrafa o incômodo que está por vir) e cartazes por anos pedindo diligência para elevar o moral em seu trabalho manual para prevenir " gremlins ”de causar mau funcionamento. Semelhante a uma mistura entre duendes travessos e o Lobo Mau, esta era uma verdadeira tradição nascida da Segunda Guerra Mundial que mais tarde seria caracterizada e popularizada pelo autor Roald Dahl, ele próprio um ex-aviador. Tirada da lenda pela equipe de efeitos visuais de Stephen Unterfranz na WETA Digital como um bicho astuto e um pequeno adversário agourento para o deleite cinematográfico, essa é precisamente a ameaça mítica mais perigosa do que os lutadores japoneses que Maude se vê olhando. O tumulto aéreo que se segue em Shadow in the Cloud é um turbilhão turbulento impulsionado pelo coordenador de dublês da Tríplice Fronteira, Tim Wong, e orquestrado pela pulsante música eletrônica de Mahuia Bridgman-Cooper e The Black Quartet.
A ação é inteiramente centrada na provocada dama de ação de Chloë Grace Moretz e a jovem atriz precipita-se neste resfriador cinético. A câmera giratória do diretor de fotografia Kit Fraser raramente deixa o vigor feminino de sua heroína apropriadamente imperfeita. Igual à própria atriz, Maude é um indivíduo problemático com uma complexidade falha que balança o pêndulo natureza versus criação como um machado de batalha. Embora a atuação de Moretz possa estar escondida em um pequeno indie na esperança de um público mais amplo em um grande lago de fluxo, conte este papel como uma nova e valiosa adição ao cânone de ação feminina ao lado de Furiosas e Sarah Connors da história da tela. Ela é tão tenaz. Apropriadamente, Shadow in the Cloud assina como um tributo aos WASPs da Segunda Guerra Mundial, completo com imagens de arquivo compiladas por Pearl Lieberman, dando ao gênero brincadeira um nível mais alto de dignidade do que emoções puramente escapistas.
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meupequenoportfolio · 2 years
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Importância da obra
O Romantismo é a escola literária que sucede o Arcadismo. Ele surge num momento histórico de insatisfação e transformação econômica, política e social, destacando-se a Revolução Francesa.
O início do Romantismo em Portugal é marcado com a publicação, em 1836, de “A Voz do Profeta”, de Alexandre Herculano. Embora em 1825 tenha sido publicado “Camões”, obra de Almeida Garret, se pode datar o início do Romantismo a partir de 1836.
Hazas e Marin (2007), expressam que "durante o Romantismo a criação literária serviu para manifestar espontaneamente a subjetividade, o sentimento e a emoção, a insatisfação gerada por um mundo frustrante que fez preferir épocas passadas (...)". Depois, enfatizaram que uma das características desta era a agitação da mente causada pelo conflito entre o desejo e a vida, o ideal e a realidade, o eu e o mundo.
Por tanto, em 1846 com “Viagens na Minha Terra” Garrett nos deixou obras-primas na poesia, no teatro e na prosa, inovando a escrita e a composição em cada um destes géneros literários e consegue que a crítica considere iniciada a prosa moderna em Portugal.
Segundo Diana (2018), suas obras são as mais lidas e seu estilo influencia até os dias atuais gerações de artistas e escritores, seus textos são marcados pela temática patriótica com forte caráter dramático e é considerado por muitos autores, como o escritor português mais completo de todo o século XIX.
Numa palavra, com uma linguagem inovadora e uma narrativa desconexa, “Viagens na Minha Terra” de Garrett marcam o princípio da literatura moderna portuguesa.
Referências
Algo sobre. (s.f.). Viagens na Minha Terra. Disponível em: https://www.algosobre.com.br/resumos-literarios/viagens-na-minha-terra.html 
Rey Hazas, A. y Marín, J. M. (2009). Antología de la literatura española hasta el siglo XIX. Editorial SGEL, páginas 204, 207, 208, 218 y 220.
Diana, D. (2018). Almeida Garrett. Toda Matéria. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/almeida-garrett/.
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fpoetics · 2 years
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Mário Bonito 1OO anos | 23.09-31.12
23.10: O ser moderno I (ciclo de conversas), Auditório da Biblioteca Almeida Garrett
“A diretriz segura, capaz de dar valor concreto à obra de arte, colocando-a ao serviço do homem que na atualidade pensa e sofre coletivamente ou, dizendo de outro modo, a posição do artista frente à arte que deve refletir os problemas e os anseios mais vivos de uma civilização poderosa e característica, não tem sentido nem lógica se essa posição não é ditada por uma consciência profissional coletiva, ou se não serve pelo amor dos homens à Humanidade”1. Assim, “O passado não recebe: – dá. O presente recebe e transforma. O futuro transformará o legado do presente. É a cadeia”2.
Será este sentido de modernidade, do ser moderno, que informará o pensamento, a obra e o percurso diverso de Mário Bonito, em sintonia com a pedagogia ministrada na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, no início dos anos 50. Consequentemente, será recorrente, na sua escrita, a defesa do exercício da profissão a partir da sua dimensão social com a identificação e a leitura da “ocasião” como forma de dar resposta atualizada aos problemas concretos da sociedade.
Será com esta persistência que a sua vontade de fratura procurará o caminho da nova arquitetura sem perder, no entanto, o sentido de continuidade na leitura da História.
Associando-se à celebração dos 100 anos de Mário Bonito, o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett recebe, nas manhãs de sábado 23 e 30 de outubro, o ciclo “o ser moderno” [“to be modern”], que discutirá a modernidade – o ser moderno – na arquitetura, no cinema, no teatro e nas artes performativas, em Portugal e no estrangeiro.
23 OUT. O SER MODERNO I: CONDIÇÃO E CIRCUNSTÂNCIA
“O cardeal Nicolau de Cusa defendia o homem como «Deus occasionatus», em suma, um Deus limitado pela ocasião. (…) Desta dupla referência, que é ao mesmo tempo uma dupla ausência do seu ser completo de «deus occasionatus» nascem dois tipos de existência humana: a do homem que encontra na ocasião a forma de se demitir dos seus poderes, e a do homem que se embriaga com esses poderes ao ponto de querer dispensar o apoio da ocasião. Os primeiros são sensíveis à continuidade, ou antes, são a expressão dessa continuidade; os segundos são sensíveis à ruptura, ou antes, exprimem essa ruptura mesmo. No domínio espiritual estas duas formas de convivência com o presente traduzem-se na oposição clássico-moderno.”3
10h00 abertura
o ser moderno, José Miguel Rodrigues
o ser moderno no cinema, António Preto
o ser moderno no teatro Gonçalo Amorim
o ser moderno na arquitetura, Alexandre Alves Costa
12h15 debate
1. Bonito, Mário, “Tarefas do arquitecto”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura (Edição fac-similada), Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2008, p. 136-146.
2. Bonito, Mário, “Palavras de introdução a uma exposição de arquitectura”, Palestra proferida na abertura de uma exposição de arquitectura, Póvoa do Varzim, Abril de 1956.
www.mariobonito100anos.com
Organização:  Matéria. conferências brancas em parceria com Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett | Apoio: Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto; Centro de Documentação de Urbanismo e Arquitetura – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto | Patrocinador: Jofebar – Panoramah!
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