#Série Culte
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Comment Aline aurait pu mal virer! @valerielemercier j’espère que, dans vos recherches pour le film, vous avez consulté cet exhaustif documentaire québécois et que vous avez pris toutes les précautions!!!
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On écoute *JAMES BOND CONTRE DR. NO*
Aujourd'hui, on aiguise nos talents d'espion avec JAMES BOND CONTRE DOCTEUR NO. Un québécois regarde des doublages français du film britannique DR. NO (1962).
≡ Passes au Niveau Supérieur sur mon Patreon: https://www.patreon.com/cinecois
#James Bond#Film du jour#cinéma#francophone#Film culte#youtube#film en français#doublage français#doublage#Youtube#série James Bond#Docteur No#Dr. No#vidéo de réaction#francophonie#québec#québécois
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@madamefigarofr
Loewe Parfums celebrate the launch of their latest campaign in Paris 🇫🇷
Fantastic! Cesar moves on 🤗
**The article has an English language version
Posted 6th November 2024
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41 ans de mystère et d'aventure avec Les Mystérieuses Cités d'Or
Le 28 septembre 1983, une série animée culte voyait le jour, marquant des générations de téléspectateurs. Les Mystérieuses Cités d’Or nous transportait aux côtés d'Esteban, Zia et Tao dans une quête fascinante à travers les civilisations perdues des Amériques, à la recherche des légendaires cités d'or.
Ce chef-d'œuvre intemporel mêlait aventure, histoire, et mystère, éveillant la curiosité et l'imagination de milliers d'enfants tout en captivant les adultes. Plus qu’une simple série, elle a marqué un tournant en associant pédagogie et divertissement. Son ambiance unique et ses personnages inoubliables en font une œuvre qui traverse les âges, continuant d’enchanter les nouvelles générations.
Aujourd'hui, 41 ans après sa première diffusion, Les Mystérieuses Cités d’Or reste une référence, et son univers fascine toujours autant. Qu'il s'agisse de rediffusions ou d’adaptations, la magie opère encore, unissant petits et grands dans un même élan d’aventure.
En cette journée spéciale, nous célébrons l'héritage d'une série légendaire qui continue d'inspirer des milliers de rêveurs. Merci à tous ceux qui ont contribué à faire briller ce joyau de l'animation !
Joyeux 41e anniversaire aux Mystérieuses Cités d’Or !
#les mystérieuses cités d'or#the mysterious cities of gold#lescitesdor#les cités d'or#mysterious cities of gold#mcog#anniversaire#youtube#dessin anime#années 80#Youtube
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Intégrale Promethea, Alan Moore & J.H.Williams III, en trois volumes, Urban Comics, Collection: Urban Cult, retrouvez la série culte du Maître scénariste britannique, Alan Moore, encore une! Sophie Bangs a choisi son sujet de thèse, les différentes itérations de l'héroïne mystique Promethea...
Disponible sur entre-image.com!
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https://www.radiofrance.fr/franceculture/podcasts/a-voix-nue/le-roman-familial-1408957
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Le 24 janvier 2024 à Park City (Utah, USA), l'acteur Jon Gries s'est rendu avec le reste de ses partenaires à une projection spéciale au Festival du Film de Sundance, pour les 25 ans du film indépendant devenu culte : Napoleon Dynamite.
A ses côtés : Shondrella Avery, Jon Heder et Efren Ramirez, qui ont aussi donné des interviews presse pour l'occasion. Ainsi que John Nein, la scénariste Jerusha Hess et le directeur de production Eugene Hernandez...
... mais également les producteurs Tom Lefler, Jeremy Coon, Sean Covel, Chris Wyatt et le directeur artistique Curt Jensen.
L'évènement a eu lieu au The Ray Theatre.
Photos : Michael Loccisano Sources : Getty Images, kathyprounis, @NoConCulture, shondrellaavery, sundanceorg, thereal.efrenramirez, letterboxd, townliftnews et @DailyMailCeleb
Alias Broots dans la série Le Caméléon.
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🌎 QUIZ: The Big Bang Theory (Saison 3)🌍
Amis de la physique, des blagues geek et de Sheldon, c'est votre moment de briller ! 🚀🔬
Vous pensez connaître tous les secrets de Penny, Leonard, Sheldon et toute la bande ? Alors, il est temps de mettre vos connaissances à l'épreuve avec notre quiz spécial "The Big Bang Theory (Saison 3)" ! Que vous soyez un fan de la première heure ou un nouveau venu dans l'univers de cette série culte, ce quiz est fait pour vous.
Comment montrer que vous êtes un vrai fan ? Cliquez sur le lien suivant :
👉 Lancer le Quiz : "The Big Bang Theory (Saison 3)"
N'attendez plus ! Montrez-nous si vous êtes digne de rejoindre le cercle restreint des Physiciens de Caltech ! 🎓🌌
#thebigbangtheory#quiz#sheldon cooper#leonard hofstadter#howard wolowitz#rajesh koothrappali#defisquiz#the big bang theory#kaley cuoco
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cena #001 - piloto
E se a vida fosse um filme cult de Hollywood? Um "coming of age" dos anos 1980/1990? É assim que tento imaginar a minha vida quando capturo momentos dela em fotos instantâneas, as famosas polaroides, especialmente se forem no formato "wide", como as telas de cinema. É como se fossem cenas estáticas, e por isso resolvi batizar este novo projeto assim.
Na verdade, o lifestyle cinematográfico é algo que tento trazer para minha rotina para além da fotografia. É um escape das obrigações rotineiras, um olhar lúdico de alguém que, assim como Alfred Hitchcock, acredita que "drama é a vida sem as partes chatas", mas sabe que não existe vida sem elas. E já que não existe, a imaginação é um caminho e a arte é um meio para que a experiência de viver seja mais do que apenas sobreviver.
Ganhei uma câmera Instax Wide no Natal de 2015 e, quando tinha filmes, sempre tentava fazer das imagens uma cena que contasse alguma estória, por mais subjetiva que fosse, como uma carta de Dixit. Fazia isso despretensiosamente, guardando os filmes (bem caros, por sinal) para ocasiões especiais. Guardando a ponto de passarem da validade e ficarem esverdeados.
Em 2023, depois de uma virada de chave que me tirou de um limbo de melancolia e me fez olhar a vida de outra forma, decidi resgatar hobbies e tocar projetos que compilem as ideias e pensamentos que já não cabem mais em mim e precisam tomar forma no mundo de algum jeito. Bem, Cenas Estáticas será um deles. Uma série, um diário fotográfico, mas também um blog pessoal.
Não sei ainda todas as formas que essa ideia deve ganhar, mas convido quem tiver interesse a embarcar nessa jornada comigo. Vamos ver até onde vai!
Legenda:
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#nostalgia#retro#vintage#instax#instant film#instant photography#polaroid#tove lo#no one dies from love#cenas#Youtube#diario
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3𝗌𝗍 𝗐𝖾𝖾𝗄 𝗈𝖿 𝗃𝗎𝗅𝗒. música, anomalias no espaço-tempo, órbita perdida, filmes e mais livros usados.
No fim de tarde deste sábado não olhei para o céu, os meus olhos estavam no livro o qual é a minha mais nova obsessão; estou marcando uma série de quotes das sofridas cartas de Vincent Van Gogh para escrever sobre ou fazer qualquer outra coisa que pareça ser útil o suficiente para atrasar a minha leitura com anotações que no fim, apenas para mim fazem sentido. Me pergunto quando irei me curar das rápidas obsessões sazonais que tenho a cada mês, mas até lá, irei continuar falando sobre mesmo que todos fiquem enjoados dos meus blá-blá-blás.
Van Gogh também tinha as suas obsessões sazonais. Li que um dos vícios estéticos mais marcantes em sua vida foram as gravuras japonesas; viciou-se tanto na arte japonesa que buscou copiá-las, mas não foi suficiente, também se apropriou das artes e englobou na sua e, até o fim da vida pudemos ver obras de arte que tinham referências às loucas obsessões que ele teve ao longo da história na arte. Ele também era um viciado em cores, essa descoberta foi como um êxtase digno de ser descrito como um novo mundo para ele, arrisco a dizer que as cores são o cerne da arte do Vincent. Ele era um apaixonado pelas cores.
Van Gogh queria que seus quadros tivessem o efeito imediato e violento das coloridas gravuras japonesas tão admiradas por ele. Gritava por uma arte livre de intelectualismo, que não chamasse a atenção somente dos ricos entendedores, mas desse alegria e consolo a toda criatura humana. Usava formas e cores para exprimir o que sentia nas coisas. Não se importava muito com o que chamava de "realidade estereoscópica", ou seja, a reprodução de forma fotográfica da natureza. Queria que a sua pintura exprimisse o que sentia e, se a deformação pudesse ajudá-lo a atingir o objetivo, ele teria usado a deformação. — Ernst H. Gombrich
Já posso dizer que uma grande obsessão sazonal é a banda Cults? Os coloquei na gaveta de bandas favoritas esta semana mesmo! Não consegui parar de ouvir o álbum offering. Gosto do fato de que música sempre está a me acompanhar ao longo do dia e, quando me vicio em uma mova fico a ouvindo em loop, repetindo e repetindo até que venha a enjoar — coisa que em mim odeio porque adoraria aproveitar um vício por mais tempo — e no fim, encontro um novo vício. É assim que funciono. Desde que descobri esta banda, estou realmente viciado neste álbum.
Best of the week ★ = favorites ²
Offering by Cults ★
Pub Rock The Who ★
*Onde eu trabalhei cantando e tocando na sexta, sábado e domingo
Primeira ida ao estúdio de gravação do web k-drama que trabalho
*Estou trabalhando no soundtrack e na composição de uma das ost que tocarão no k-drama
Amigos novos para bater papo
Meu canal alcançou 50 mil inscritos
Tomei banho de chuva enquanto voltava para casa, foi divertido.
Worse of the week BAD = too bad ²
Um cachorro me mordeu
Continuo cheio de trabalhos na K-Arts BAD
Tomei banho de chuva enquanto voltava para casa, fiquei doente
Senti falta da minha mãe BAD
Headphones sem bateria de novo BAD
Reclamações à parte, estou pensando seriamente em voltar para a escola de direção mesmo que ela seja terrivelmente longe de onde moro e de onde estudo. Andar se bike ou skate já não é mais eficiente para mim e eu não é mais eficiente e carregar uma guitarra nesse processo não é nada fácil. Eu deveria comprar uma moto? Quando os ensaios da CROWNSTORM começarem a pegar mais pesado, não irei poder demorar vinte ou trinta minutos para chegar e por isso que pensei em voltar para as aulas de direção. Acho que sou o único dos meninos que não tem licença para dirigir e sou o mais velho. Que péssimo exemplo...
Saturday night at Rock the Who pub in Jongno
Este é o registro minutos antes de subir no palco do Rock the Who pub! Estive há semanas planejando a setlist de músicas que colocaria naquele final de semana porque sou realmente indeciso. O dono do lugar disse que eu deveria evitar músicas melancólicas demais porque as noites de final de semana costumam ser animadas, e eu falei: não diga mais nada. Fiz uma boa seleção musical com toda a energia que o pub emana. E é claro, vou deixar aqui.
She's Not Gone Yet but She's Leaving by The Fratellis ★
The Dream Synopsis by The Last Shadow Puppets
Fallen Star by The Neighborhood
Miracle Aligner by The Last Shadow Puppets
Aviation by The Last Shadow Puppets
The Death Rumps by Dead Rumps (eletric guitar solo) ★
Better Than That by Miles Kane
Não foi a minha primeira vez apresentando para um público, mas é impossível não sentir frio na barriga quando se canta ao vivo, certo? O dono do pub disse que se surgisse mais oportunidades, chamaria para mais apresentações e eu fiquei animado. Será que vai acontecer novamente?
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Resenha: Easy, de Tammara Webber
Livro: Easy Série: #1 - Contornos do Coração Autora: Tammara Webber Gênero: Romance Contemporâneo, Drama Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 305 Classificação: +16
Há livros e »livros«. Com certeza, Easy, não é um »livro« no quesito enredo, em 2012 as coisas eram muito mais…básicas, vamos dizer assim, mas isso não tira o mérito de Tammara Webber de ter um estilo de escrita completamente viciante.
Em "Easy" conhecemos Jacqueline, uma garota que foi para uma faculdade específica para ficar perto do seu namorado de ensino médio e que se vê perdida quando o relacionamento acaba.
E as coisas não poderiam ficar piores: em uma das primeiras festas depois do término, Jacqueline é atacada por uma pessoa próxima que tenta abusá-la sex ualmente.
Desesperada, ela é salva por um misterioso rapaz que estava no lugar certo na hora certa e que parece saber muito mais sobre ela do que o contrário.
Enquanto tenta não dar enfoque no seu trauma recente, Jaqueline começa a perceber que toda a sua vida e carreira foram moldadas em torno de seu ex: a faculdade, seus planos, sua inscrição na matéria de economia, e até mesmo a maioria dos seus amigos eram os amigos de seu ex que depois da separação quase nem olham na cara dela.
De brinde, enquanto se recuperava do pé na bunda, ela se viu incapaz de comparecer na prova do meio do semestre e está prestes a tomar bomba em Economia.
Se esforçando para reparar os estragos, Jacqueline começa a ser mais perceptiva à presença de Lucas, seu salvador misterioso, ao seu redor e começa a contemplar a ideia de colocar a história com seu ex finalmente no passado. O problema é que a conquista com Lucas pode ser um pouco difícil e talvez ela esteja gostando muito mais de trocar alguns e-mails com seu monitor de economia.
"Easy" é um combo de coisas que aparentemente envelheceram mal, mas que surpreendentemente tem um conteúdo cativante. A capa não ajuda nem um pouco, a sinopse é um tanto suspeita e o blurb comparando-o com "Belo Desastre" também não é um bom indicativo.
Mas, contra todas as probabilidades, eu me diverti muito lendo e praticamente não consegui largar a leitura até terminar. O tema sobre o abuso, apesar de não ser extremamente aprofundado foi tratado de uma forma bastante "ok" e lúcida, sem ter aquele tom machista que coloca a culpa nas mulheres. O nosso mocinho emo aparentemente bad boy não é um rebelde sem causa que está pouco se importando para o mundo e ousaria dizer que ele é um dos personagens mais sensatos de todo o livro. A mocinha também não é insuportável e o desenvolvimento de personagem dela não gira apenas em torno do relacionamento.
Além disso, o casal é bem interessante juntos, dialogam bem e tem uma química muito bacana.
Claro, "Easy" não é um livro que vai mudar vidas, nem vai te fazer "cult", mas passa mensagens importantes e, o melhor, vai ser aquele entretenimento que muitos leitores estão procurando.
Recomendo a leitura para aqueles que vão de coração aberto.
Alguém por aí já leu? O que acharam?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
*Apesar de fazer parte de uma série, a maior parte dos livros são de leituras independentes"
Alerta de gatilhos: tentativa e menção de abuso se xu al (não tem descrição explícita), descredibilização da vítima, as sé dio, agressão física, assas si na to, menção de sui cí dio.
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Eu tive muitos “quase” depois de você.
Eu quase me apaixonei por um rapaz que gostava de café, filmes cults e jogos de computador. Ele tinha um jeito leve e até meio desleixado de ver a vida. Eu não via futuro ao lado dele, e por isso não consegui esperar os próximos capítulos da nossa história. Eu quase fiquei, mas decidi partir.
Eu quase dei certo com um rapaz que adorava trilhas e cachoeiras, que ouvia rap nacional e traçava longos debates sociais comigo. Ele gostava de filmes tanto quanto eu. Fazíamos nossas apostas do Oscar, avaliávamos filmes e séries enquanto sorrateiramente roubávamos beijos e afetos um do outro. Ele gostava de “this is us” e entendia todos os meus picos emocionais ao longo da série. A gente quase deu certo, até não dar mais. De um dia pro outro já não havia nenhuma certeza. O “quase” se tornou absoluto nada.
Eu quase consegui gostar de um cara bem diferente dos outros. Ele já era pai de um menino, gostava de conversar sobre tudo, fazendo graça de tudo. Sempre escapava uma risada entre nossos flertes. Mas durou o suficiente para perceber que não passaria daquilo. Foi um quase tão “quase” que não doeu quando acabou.
Eu quase me apaixonei por um rapaz alto, de cabelo comprido e risada de vilão. Ele conversava sobre tudo, tinha os melhores e mais engraçados “bom dias” e me fez ficar interessada por uma série de franquias japonesas de luta. Foi o primeiro cara que me deu coragem o suficiente de pedir um beijo e um pouco mais. Eu quase saí de uma festa no meio da madrugada para vê-lo no hospital. O quase durou 2 encontros e algumas conversas bobas até acabar de um dia pro outro, sem nos dar a chance de aproveitar o melhor que tínhamos.
Sou repleta de “quases” depois de você. Quase encontro, quase beijo, quase qualquer coisa. Alguns bem irrelevantes, na verdade. Outros mais profundos, que quase me fizeram esquecer você.
Mas eles sempre vão.
Você sempre fica.
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Go go Amy Jo
Por Djenane Arraes
O quadrinho Power Rangers – O Retorno #1, história comemorativa dos 30 anos da franquia, ganha uma segunda prensagem em menos de 48 horas de lançado. O especial escrito por Amy Jo Johnson e por Matt Hotson é considerado um sucesso de vendas desde o nascedouro, quando recebeu financiamento coletivo de pouco mais de meio milhão de dólares em vendas antecipadas. Sei que Amy Jo Johnson pode ser um nome desconhecido para a maioria, mas todo mundo a viu ao menos uma vez por causa da personagem Kimberly Hart, a power ranger rosa original. Sim, meus amigos, a própria ranger rosa escreveu o quadrinho de sucesso, em que ela narra os personagens da equipe original (Jason, Zach, Billy, Trini, Kimberly e Tommy) 30 anos depois dos acontecimentos da série de super sentai infantil.
Na história, Tommy Oliver, o ranger verde/branco, morre salvando o mundo e o grupo original se separa. Após 22 anos do ocorrido, Zach se torna uma celebridade, Billy é um empresário, Trini morreu de câncer (a atriz Thuy Trang morreu em um acidente de carro), Kimberly escolheu a reclusão em algum lugar no Canadá, onde ela criou a filha que teve com Tommy, e Jason torna-se um justiceiro. Um novo vilão aparece e derrota Jason, fazendo com que os remanescentes da equipe original precisem se reunir para resgatar o amigo. Apesar de só a primeira parte ter sido lançada, a habilidade de Amy Jo Johnson como roteirista e diretora de cinema salta aos olhos, em especial pela orientação dos quadros que compõe a narrativa. O foco é na personagem que ela deu vida, mas todos os demais tem peso em uma história que acena para o público adulto.
A boa qualidade da escrita de Amy Jo Johnson, hoje aos 53 anos, não é uma surpresa. Após praticamente encerrar a carreira como atriz (que não se resume aos Power Rangers), ela passou a se dedicar ao trabalho atrás das câmeras. Lançou alguns curtas-metragens – destaque para Lines –, dois longas metragens independentes, dirigiu episódios de seriados, entre eles o elogiado Tried and True, de Superman & Lois, na qual ela recriou cena de luta inspirada no filme cult coreano Oldboy. Recentemente, o roteiro que escreveu, What We Become, foi escolhido como um dos melhores de 2022 pelo The Black List, que é uma associação editorial que reúne e intermedia roteiros para a indústria cinematográfica.
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Os quadrinhos dos Power Rangers na verdade são populares nos Estados Unidos justamente por dar profundidade a uma franquia moldada para o público infantil. Apesar de acenar para todas as versões que passaram pelas telas da TV, os quadrinhos são centrados na equipe original. Kimberly Hart, a ranger rosa, personagem que Amy Jo Johnson deu vida, é central neste universo ao lado de Tommy Oliver. Existe a versão em um universo regular da personagem, e uma versão de uma segunda linha temporal (multiverso) em que Kimberly é uma mulher adulta, líder de um grupo de resistência a um tirano. Essa segunda versão da personagem é absurdamente popular, ganhando Graphic Novels próprios.
Power Rangers – O Retorno, mais do que uma história do tipo “what if...” tem o potencial de inaugurar uma terceira linha temporal da franquia ao propor uma versão mais mundana e melancólica do grupo de heróis. Nas palavras da própria Amy Jo Johnson no prefácio que escreveu para a Graphic Novel Power Rangers – Pink, a primeira centrada em sua personagem, ela disse que levou 15 anos para que percebesse o impacto do seriado naquele público dos anos 1990, e de como a personagem dela, redefinida nos quadrinhos, tinha a capacidade de inspirá-la como pessoa adulta. Em O Retorno, é perceptível que Kimberly Hart tornou-se o alterego de Amy Jo Johnson. Vai ser interessante acompanhar o desfecho dessa história.
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Couverture des histoires tokyoïtes d’Araki Nobuyoshi (Heibonsha, 1989)
A gauche: couverture du premier numéro du magazine shashin jidai(1981) à droite « le pseudo journal intime d’Araki Nobuyoshi »
Une photo& une couverture d’un de ses nombreux albums photo.
C’est un malade ce type putain‼️ C’est profondément culte, et la c’est esthétique mais ça met MAAAAAL les représentations bondage mdr j’ai ouvert le livre ak ma mère ça m’a fait trop chelou. Une multitude de femmes(souvent c’était SA femme) nues, ligotées, parfois au plafond parfois dans une boite, en totale incapacité de mouvement, je comprends que ça ait fait scandale à l’époque. C’est dingue qu’un délire aussi pervers et glaucque soit assumé et admiré. Ma mère elle disait ptet ça a inspiré des tueurs en série mdr bon.
Non mais, c’est une figure assez controversée pour moi, il a eu un impact impressionnant et sa didactique l’est d’autant plus, mais par contre, le livre que j’ai emprunté et ses photos de BDSM sont malsaines à souhait.
Vie, Sexe, Mort
C’est Araki Nobuyoshi
Un des photographes les plus populaires et importants ayant existé. Et il n’est pas encore mort, j’espère qu’a son grand age(83 ans) il a arrêté de ligoter des femmes‼️ c tellement un délire malsain Purée. Je juge un peu en vrai.
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