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operaportugues · 11 months

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Der Rosenkavalier (O Cavaleiro da Rosa) (Richard Strauss) - MET 15/abril/2023

Ópera completa com legenda em português.

1. Crie login gratuito no site https://www.metopera.org/

2. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.

3. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.

4. Adicione um destes 2 links abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. Ao usar a opção https://ondemand.metopera.org, o Bigasoft solicitará em janela pop-up que você digite seu login/senha do site do MET. https://ondemand.metopera.org/performance/detail/de3dbd66-5091-5604-a039-581e6683491e https://www.metopera.org/season/on-demand/opera/?upc=810004203150

5. Download da legenda em português: link.

Para os que se preocupam com o passar do tempo, para os que não podem evitar angustiar-se ao notar como os dias, as horas escorrem entre os dedos, esta é sua ópera. "Às vezes, levanto no meio da noite e paro todos os relógios. E penso por um momento: parei o tempo.“

Fascinando o público desde a estreia em 1911, aqui uma música sinfônica sensual envolve prazeres vienenses mais borbulhantes, entre valsas e travessuras. O libretista criou uma história mozartiana de tom ao mesmo tempo moderno e atemporal. A poesia de seu libreto inspirou música excepcional. Para muitos, o trio vocal do fim do Ato III é um dos ensembles mais requintados da história da ópera.

Esta ópera causou tanta sensação que após a estreia, em 1911, trens extras começaram a circular nas regiões de língua alemã da Europa para levar a Dresden multidões nunca vistas de fãs do gênero.

Esta ópera é talvez uma das mais universais. A protagonista é uma aristocrata vienense do século XVIII, mas poderia ser qualquer um de vocês, pois há uma coisa que nos coloca no mesmo lugar e no mesmo nível: o tempo. O tempo passa inexoravelmente e, depois de assistir "O Cavaleiro da Rosa”, perceberão que independentemente da idade que tenham, há uma pergunta que cada um de vocês precisará responder: O que fará com o tempo que lhe resta?

É uma ópera escrita no século XX mas ambientada no século XVIII, uma homenagem à Viena imperial, à Viena de Mozart.

Strauss, em suas primeiras obras, tenta seguir os passos de Wagner, compondo óperas escuras como Elektra e Salomé. Mas, chega à conclusão que se continuar por esse caminho vai “destruir a música”. Então nesta ópera pensou em retroceder à zona de conforto: à Mozart. Sem renunciar a Bach, Beethoven, Wagner, compondo música do século XX volta ao classicismo de Mozart. Assim Richard Strauss passa a fazer música neoclássica desde “O Cavaleiro da Rosa” em diante.

A protagonista Marechala tem 32 anos e Octavian 17 anos. Strauss encontrou a inspiração na ópera “As Bodas de Fígaro”, de Mozart, com seus personagens Condessa de Almaviva (uma aristocrata madura, exatamente como a Marechala) e Querubin (um jovem apaixonado pela Condessa, exatamente como Octavian). E Querubin é interpretado por uma mulher, então Strauss também fez Octavian ser interpretado por uma mulher.

A Marechala é uma cougar, ou seja, uma mulher madura, atraente e adinheirada que se relaciona com homens muito mais jovens. Uma mulher de 32 anos no século XVIII era como uma de 45 ou 50 de hoje.

O primeiro ato teve como referência o quadro “Marriage à la mode” - O levantar da condessa, de 1743. Ou seja, Strauss novamente foge da dor de sua época (por exemplo o quadro “A morte e a mulher”, 1915, de Egon Schiele) e volta ao século XVIII. Observe bem o quadro ”Marriage à la mode“ onde podemos ver Mohammed (o pequeno criado de Marechala no canto inferior direito), acima o notário que está falando com a Condessa (que seria a Marechala), que está sendo penteada pelo cabeleireiro; à esquerda uma viúva que vem lhe pedir dinheiro; e mais à esquerda um vendedor de animais, um flautista e um tenor italiano cantando. Tudo exatamente igual à ópera.

Um elenco dos sonhos se reúne para a grande comédia vienense de Strauss. A soprano Lise Davidsen estreando no papel da envelhecida Marschallin, contracenando com a mezzo-soprano Samantha Hankey como seu amante Octavian e a soprano Erin Morley como Sophie, a bela jovem que rouba seu coração. O baixo Günther Groissböck retorna como o mal-humorado Barão Ochs, e Brian Mulligan é o pai rico de Sophie, Faninal. A maestrina Simone Young sobe ao pódio do Met para supervisionar a encenação fin-de-siècle de Robert Carsen.

A ópera é originalmente ambientada em Viena na década de 1740. Referências históricas genuínas são mescladas com invenções fictícias (como o "nobre costume" da apresentação da rosa de prata a uma noiva, que nunca existiu de fato) e anacronismos (como a valsa vienense, que ainda não existia naquela época). É uma mistura que cria uma paisagem mítica sedutora, uma Viena cerimoniosa e incrivelmente bela que nunca existiu. A produção atual do Met muda o cenário para os últimos anos do Império Habsburgo.

A partitura de Der Rosenkavalier é exuberante, rica e romântica em um grau extraordinário. E as valsas aparecem com frequência, algumas vezes turbulentas, outras vezes elegantes.

O tempo passa exatamente igual para todos. A diferença está em como enfrentamos isso e em como aproveitamos o tempo que nos resta.

- Sinopse do MET em português - Wikipedia - Informações sobre esta produção - Cast Sheet - Prelude to Act I - Erin Morley on Der Rosenkavalier - Lise Davidsen on Der Rosenkavalier - “Wie du warst! Wie du bist!” - “Ohne mich, ohne mich jeder Tag dir so bang …” - “Mit Ihren Augen voll Tränen” - “Da geht er hin, der aufgeblasne, schlechte Kerl” - The Dogs of Der Rosenkavalier - Palestra do ECAI - ária "Di rigori armato il seno” - Richard Strauss - as visitas do compositor ao Municipal do RJ e suas óperas

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#opera #Richard Strauss #Youtube

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filmes-online-facil · 2 years

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Assistir Filme O Vingador Online fácil

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O Vingador - Filmes Online Fácil

Jack Murphy (Charles Bronson), um veterano detetive da polícia, atravessa uma fase na qual tudo está dando para ele. Primeiramente recebe uma ligação no qual uma mulher diz que vai matá-lo, mas antes transformará sua vida num inferno. Ele comete o erro de não dar importância para esta ligação. Depois, numa perseguição policial, mata Tony Vincenzo (Chris DeRose), o irmão do gângster Frank Vincenzo (Richard Romanus), e agora está marcado para morrer. Sua esposa o deixou e se tornou uma "dançarina exótica", mas logo ela e seu novo marido são assassinados. Jack é incriminado, preso, mas foge com Arabella McGee (Kathleen Wilhoite), uma marginal jovem e desbocada que foi presa por Jack. Ele agora precisa contar com a ajuda dela para poder provar sua inocência.

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doubleattitude · 3 years

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24/7 Dance Convention, Denver, CO: RESULTS

High Scores by Age:

Sidekick Solo

1st: Sylvie Win Szyndlar-’Rainbow Connection’

2nd: Ellie Jo Sprague-’Dream A Little Dream’

3rd: Sawyer Pegram-’Born to Entertain’

4th: Emilyne Jordan-’I’m A Lady’

4th: Naomi Harper-’Speechless’

5th: Rilynn St. Clair-’In Love With A Monster’

6th: Hazel Bar-Av Farmer-’I’m A Lady’

7th: Emeri Oliverson-’Wake Me Up’

8th: Miyah Greenlaw-’Lips Are Movin’

Mini Solo

1st: Ellary Day Szyndlar-’Light Gathers’

2nd: Khloe Mroz-’Once Upon A December’

2nd: Ruby Arnold-’Winter’

3rd: Ashton Wullbrandt-’Risk’

4th: London Smith-’Feel My Love’

5th: Brooklyn Ward-’Here I Am’

5th: Raegan Grell-’Reflection’

6th: Breyer Perry-’Enchanted’

7th: Lulu Collaku-’Beautiful Thing’

7th: Kenadie Martin-’Burnin Up’

7th: Shaylynn Burke-’Lost Song’

7th: Julia Giullian-’Not About Angels’

7th: Cornelius Moffitt-’So Playa’

8th: Lauren Dieken-’Dare’

9th: Addison Pitt-’Expensive’

9th: Tryleigh Brendle-’Got It In’

9th: Grace Blakely-’Kick In The Head’

10th: Madelyn Klipfel-’Annie’

10th: Hadley Rathbun-’Edenweiss’

10th: Violet Benton-’Esmeralda’

10th: Kierrah Zander-’Gimmie That’

10th: Gloria Anderson-’Walk The Line’

Junior Solo

1st: Livia Bonnie-’The Absense of You’

2nd: Mariandrea Villegas-’Black Cat’

2nd: Hayley Marshall-’Ink’

3rd: Morgan Foged-’Rapture’

3rd: Tessa Marr-’Stuk’

3rd: Kylie Carter-’The LOOK’

4th: Evie Richard-’Symbol’

4th: Alegra Post-’What If Birds Are Screaming’

5th: Koa Zaugg-’Enter One’

5th: Hailey Jacobson-’Rosalyn’

6th: Gabrielle Elliott-’The Live Experience’

7th: Avery Cannon-’Just Breath’

7th: Brinklee Budge-’Rescue’

7th: Berkeley Bradford-’Sophisticated’

8th: Audrey Perkes-’Applause’

9th: Lexie Lueckeman-’Attitude’

9th: Marius Moffitt-’The Way You Make Me Feel’

10th: Addyson Stucki-’Automation’

10th: Robbie Lenz-’Piano Man’

10th: Berkley Pegram-’You Are The Reason’

Teen Solo

1st: Sofia Andrus-’Numb’

1st: Brielle McCoy-’Twist’

2nd: Lola Iglesias-’Letters from a Traveler’

3rd: Maya Howard-’Telehumo’

3rd: Grace Fry-’What Can I Do?’

4th: Macy Orvis-’Look At Me’

4th: Devon Stutz-’No End to New Memories’

4th: Faith Stoner-’Solids’

4th: Marissa Baker-’The Wheel’

5th: Sophie Tomes-’After He’s Gone’

5th: Phoenix Decker-’Runaround Sue’

5th: Ariana Cunningham-’Touch’

6th: Natalee Burbidge-’Broken Bird’

6th: Abbey Schmidt-’Letters Make No Meaning’

6th: Caitlin Colohan-’Samedi’

6th: Samantha Brock-’Shelter’

7th: Eliane Dean-’Both Sides of the Moon’

7th: Tabor Pegram-’Roll Back’

8th: Campbell Johnson-’Clockworks’

8th: Whitney Tomes-’Don’t You Hate It When’

8th: Taryn Harrah-’Journey of You’

9th: Mackenzie Edelstein-’Medora Variation from Le Corsaire’

9th: Avery Pratt-’Volcano’

10th: Emma Broome-’Death’

10th: Isabella Lopez-’Forever Lullaby’

10th: Baylee Robinson-’When I’m Alone’

Senior Solo

1st: Madi Autry-’A Face I Used to Know’

1st: Mia Maxwell-’Being Alive’

2nd: Brianna Haith-’Alarm’

2nd: Kamryn Funk-’Do Ya?’

2nd: Liesl Brauch-’Grower’

3rd: Maycee Budge-’Footprints’

3rd: Kelsey Keenan-’Hidden Myth’

3rd: Jonah Tran-’?’

4th: Charley Teltschik-’I’m The Bad Guy’

4th: Bronson Dahmer-’Now and Always Here’

4th: Erika Marshall-’Power Throw’

5th: Charlie Macdonald-’Change Gonna Come’

5th: Fatu Martin-’Eden’

5th: Quinn Davis-’Like’

5th: Chloe Terlingen-’No Drums’

5th: Josie Fillmore-’Snowing’

6th: Peyton Winsett-’Distortion’

6th: Joey Armijo-’I Can Mend Your Broken Heart’

6th: Maddie Jeffers-’Punished’

7th: Maggie Oulianova-’Past, Present & Future’

7th: Kendall Schmidt-’Take Me To The River’

8th: Harley Butler-’Defeated Clown’

8th: Dylan Johnston-’Heavenly Day’

9th: Amanda Draney-’Long Is The Day’

9th: Annie Cellar-’Psalm’

10th: Mia Ciotti-’Exile’

10th: Ellie Hoffman-’In The Life of A Rose’

10th: Taya Johnson-’Salem’

10th: Sophia Price-’Shahmaran’

10th: Trip Babcock-’Slip’

Sidekick Duo/Trio

1st: Empire Dance Academy-’Footprints’

2nd: Kemper Dance Academy-’Walking on Sunshine’

3rd: Kemper Dance Academy-’Rainbow’

Mini Duo/Trio

1st: Kemper Dance Academy-’I Put A Spell On You’

1st: The PEAK School of Dance-’Kitri’s Friends’

1st: Kemper Dance Academy-’Move’

2nd: The PEAK School of Dance-’Spice Up Your Life’

3rd: Eagle Rock Dance-’Not About You’

3rd: Eagle Rock Dance-’Something New’

Junior Duo/Trio

1st: True Dance and Company-’Starry Night’

2nd: Premier Dance-’Over The Rainbow’

3rd: Eagle Rock Dance-’Woman Be Wise’

Teen Duo/Trio

1st: Kemper Dance Academy-’Sing’

2nd: True Dance and Company-’Human’

2nd: Kemper Dance Academy-’Plans We Made’

3rd: Kemper Dance Academy-’Where Were From’

Senior Duo/Trio

1st: Studio 444 Performing Arts Academy-’Another Life’

2nd: Kemper Dance Academy-’Hangin’

Sidekick Group

1st: Eagle Rock Dance-’House of Holbein’

2nd: Eagle Rock Dance-’G Slide’

3rd: Eagle Rock Dance-’Prayer’

Mini Group

1st: True Dance and Company-’Doors Are Closing’

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Juice’

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Rain’

2nd: True Dance and Company-’Fly’

3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Pretend’

Junior Group

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Ice Age’

2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Tambourine’

3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Blind Dance’

Teen Group

1st:

2nd:

3rd:

Senior Group

1st:

2nd:

3rd:

Mini Line

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Out of Bounds’

2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Keep Climbing’

2nd: True Dance and Company-’Mint Chocolate Chip’

3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Sandra Dee’

Junior Line

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Back For More’

1st: True Dance and Company-’Final Moments’

2nd: Sweatshop-’The Sun Will Rise’

3rd: Sweatshop-’Comin In Hot’

Teen Line

1st:

2nd:

3rd:

Senior Line

1st:

2nd:

3rd:

Mini Extended Line

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Sleeping Beauty’

Junior Extended Line

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Divas, Queens and Bees’

2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Ooh Child’

3rd: Michelle Latimer Dance Academy-’Flood of Everything’

Teen Extended Line

1st:

2nd:

3rd:

Senior Extended Line

1st:

2nd:

Junior Production

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Step In Time’

2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Let’s Dance’

Teen Production

1st: Kemper Dance Academy-’Flawless’

High Scores by Performance Division:

Sidekick Hip-Hop

1st: Eagle Rock Dance-’G Slide’

Sidekick Lyrical

1st: Eagle Rock Dance-’Prayer’

Sidekick Musical Theatre

Eagle Rock Dance-’House of Holbein’

Mini Jazz

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Juice’ 2nd: True Dance and Company-’Business of Love’ 3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Sandra Dee’

Mini Ballet

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Sleeping Beauty’ 2nd: The PEAK School of Dance-’Pizzicato’

Mini Hip-Hop

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Out of Bounds’ 2nd: True Dance and Company-’Mint Chocolate Chip’ 3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Money’

Mini Tap

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Whip My Hair’ 2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Just Got Paid’ 3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Werk’

Mini Contemporary

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Rain’ 1st: True Dance and Company-’Doors Are Closing’ 2nd: Artistic Fusion Dance Academy-’Pretend’ 3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’Smile’

Mini Lyrical

1st: True Dance and Company-’Fly’ 2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Keep Climbing’ 3rd: Artistic Fusion Dance Academy-’I’ll Keep You Safe’

Junior Jazz

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Tambourine’ 2nd: Artistic Fusion Dance Academy-’Attention’ 2nd: True Dance and Company-’Black & Gold’ 3rd: Sweatshop-’Rock It’

Junior Hip-Hop

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Divas, Queens and Bees’ 2nd: Sweatshop-’Comin In Hot’ 3rd: Kemper Dance Academy-’Toy Story’

Junior Tap

1st: Artistic Fusion Dance Academy-’Funky Galileo’ 2nd: True Dance and Company-’Art Official’

Junior Contemporary

1st: True Dance and Company-’Final Moments’ 2nd: Artistic Fusion Dance Academy-’Blind Dance’ 3rd: Michelle Latimer Dance Academy-’an ending, a beginning’

Junior Lyrical

1st: Sweatshop-’The Sun Will Rise’ 2nd: True Dance and Company-’Another Time’ 2nd: True Dance and Company-’Almost Heaven’ 2nd: Sweatshop-’Glory’ 3rd: Michelle Latimer Dance Academy-’Give A Little’

Junior Musical Theatre

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Step In Time’ 2nd: Kemper Dance Academy-’Nicest Kids In Town’ 3rd: The PEAK School of Dance-’Day O’

Junior Ballroom

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Sweet Like Cola’

Junior Specialty

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Back For More’ 2nd: Michelle Latimer Dance Academy-’Ice Age’ 3rd: Sweatshop-’Hermetico’

Teen Jazz

1st:

2nd:

3rd:

Teen Ballet

1st:

2nd:

Teen Hip-Hop

1st:

2nd:

3rd:

Teen Tap

1st:

2nd:

3rd:

Teen Contemporary

1st:

2nd:

3rd:

Teen Lyrical

1st:

2nd:

3rd:

Teen Musical Theatre

1st:

2nd:

Teen Acro

1st: Kemper Dance Academy-’Turn You to Stone’

Teen Ballroom

1st:

2nd:

Teen Specialty

1st:

2nd:

3rd:

Senior Jazz

1st:

2nd:

3rd:

Senior Ballet

1st:

2nd:

Senior Hip-Hop

1st:

2nd:

3rd:

Senior Contemporary

1st:

2nd:

3rd:

Senior Lyrical

1st:

2nd:

3rd:

Senior Musical Theatre

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’A Wild, Wild Party’

Senior Ballroom

1st: Michelle Latimer Dance Academy-’Smooth’

Senior Specialty

1st:

2nd:

3rd:

11 O’Clock:

Sidekick

Eagle Rock Dance-’House of Holbein’

Mini

Michelle Latimer Dance Academy-’Rain’

True Dance and Company-’Doors Are Closing’

Artistic Fusion Dance Academy-’Out of Bounds’

Junior

Artistic Fusion Dance Academy-’Blind Dance’

Sweatshop-’The Sun Will Rise’

Studio 444 Performing Arts Academy-’Bye Bye Blackbird’

True Dance and Company-’Final Moments’

Michelle Latimer Dance Academy-’Back For More’

The PEAK School of Dance-’Be Humble’

Kemper Dance Academy-’Toy Story’

Eagle Rock Dance-’Wings’

Teen

Senior

Studio Showcase:

#24/7 #dance #2021 #denver #colorado

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blogdojuanesteves · 3 years

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IMAGENS DA LITERATURA > RENATO PARADA

TALITA HOFFMANN

Em 1839, o francês Louis Daguerre (1787-1851) inventou e apresentou ao mundo o seu Daguerreotype, o primeiro processo disponível para o público em geral, largamente utilizado entre os anos 1840 e 1850. Foi quase completamente substituído em 1860 com um processo novo e menos caro, como o Ambrotype, que produzia imagens mais facilmente. Entretanto, foi logo após seu invento, cerca de um ano, que os retratos começaram a surgir, ainda que levassem certo tempo para serem executados, o que exigia dos retratados certa boa vontade.

O mundo incorporou a temática desde o início, e de forma inimaginável, as conexões vieram aumentando até a contemporaneidade. Uma trilha às vezes paradoxal em seus estatutos que ora valorizam o meio, ora banalizam o mesmo. Nos anos 1980 era norma um editor de um jornal pautar o fotógrafo para fazer um "boneco" de alguém. O substantivo, usado pejorativamente, não levava em conta que poucos anos depois seria cerca de 70% das imagens de um diário ou de uma revista. Passou a ser tratado com mais respeito então, ainda que as redes sociais o abordem sem muita seriedade.

IAN McEWAN

Imagens da Literatura (Ipsispub, 2021), livro de Renato Parada, é uma publicação que foge aos modismos e que traz um conteúdo seleto. Como está no seu título, nos brinda com uma série de retratos ou "portraits" de escritores produzidos entre 2008 e 2021. Este último termo, mais sofisticado, diz respeito originalmente às pinturas e fotografias que representam uma pessoa, na qual sua face e expressão são predominantes. A intenção é mostrar a semelhança, a personalidade e até mesmo o humor da pessoa. Por esta razão, na fotografia, um "retrato" geralmente não é um snapshot, um instantâneo, mas uma imagem composta de uma pessoa olhando diretamente para o pintor ou fotógrafo, a fim de envolver o assunto com o observador com mais sucesso, diz o Oxford English Dictionary que a prática remonta ao Século VI a.C. ou até mesmo antes se pensarmos mais abertamente.

Renato Parada, trabalha há mais de uma década para o grupo editorial brasileiro Companhia das Letras, hoje controlado pelo grupo americano Penguin Random House que por sua vez faz parte da Bertelsmann, uma empresa de mídia alemã. É especializado em retratos, reprodução de obras de arte e documentação de exposições, já tendo, segundo o próprio, fotografado mais de 250 escritores, entre brasileiros e internacionais. O fotógrafo também tem uma coluna "Folha de Rosto" da revista paulista Quatro Cinco Um, voltada para literatura. Já colaborou para diversas publicações internacionais e nacionais como o The New York Times, a revista The New Yorker, e para publicações do Museu de Arte de São Paulo e da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pina_), entre outros.

ANTONIO PRATA

Os retratos tem uma grande abrangência e fazem parte de inúmera publicações recorrentes mundo afora, como o livro O Lugar do Escritor ( Cosac & Naify, 2002) do fotógrafo e curador paulista Eder Chiodetto, que traz escritores brasileiros especificamente, ou a edição Bob Wolfenson (Terra Virgem, 2017), do paulistano Bob Wolfenson que congrega diferentes áreas, da literatura à moda, [ veja aqui review deste livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/bob-wolfenson ], os retratos étnicos do maranhense Márcio Vasconcelos com seu Zeladores de Voduns, do Benin ao Maranhão (Editoras Pitombas, 2016) [leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/zeladores-de-voduns-do-benin-ao-maranh%C3%A3o-m%C3%A1rcio ] e internacionais como Richard Avedon (1923-2004) e seu clássico In the American West (Thames & Hudson, 1985), um fotógrafo que consagrou o retrato como arte [ leia review sobre este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186571433441/cl%C3%A1ssicos-in-the-american-west-richard-avedon ], publicações que mostram a importância do gênero.

Apesar dessa recorrência, Imagens da Literatura mostra um viés mais personalizado ou até mais refinado, visto que muitos dos retratos publicados demandam uma espécie de "leitor modelo" como pensou o escritor e semiólogo italiano Umberto Eco (1932-2016), na ideia de que talvez demande a necessária colaboração do leitor. Por exemplo, a jovem escritora cearense Natércia Pontes, radicada em São Paulo, que publicou seu livro em 2012, e o carioca Victor Heringer (1988-2018) poeta e ensaísta que publicou em 2011, são autores mais conhecidos em seu meio, pela crítica especializada ou por publicações, como a própria Quatro Cinco Um, na qual o fotógrafo tem posição de destaque logo nas primeiras páginas.

MICHEL LAUB

Por outro lado, motiva o leitor, uma vez que o livro também abdica de um índice com informações sobre os mesmos. No entanto, essa postura eclética é mais dinâmica, mostrando junto com estes um elenco de escritores consagrados pelo grande público, como o português José Saramago (1922-2010), os americanos Gay Talese e Ian McEwan; o maranhense Ferreira Gullar (1930-2016), o carioca Antonio Candido (1918-2017), o manauara Milton Hatoum ou os paulistas Raduan Nassar e Boris Fausto, juntamente com outros expoentes da imprensa e que navegam também na literatura, como os paulistanos Antonio Prata, Marcelo Rubens Paiva e Ronaldo Bressane ou o carioca Bernardo Carvalho, além da antropóloga e diretora da Cia das Letras, Lilia Schwarcz. Entre os publicados, muitos indicados e ganhadores do Prêmio Jabuti e mais jovens que já saíram na famosa lista de escritores emergentes da Granta Magazine, uma das bíblias da literatura internacional.

Um dos retratados, o jornalista e escritor gaúcho Michel Laub, premiado internacionalmente, recorre ao escritor e dramaturgo austríaco Thomas Bernhard (1930-1989) logo na introdução de seu texto: "O inventor da arte fotográfica é o inventor da mais desumana de todas as artes. A ele devemos a definitiva deformação da natureza e do ser humano que nela vive, reduzidos à careta perversa de um e de outro." Uma fala do narrador de seu livro Extinção (Cia das Letras, 2000). Ele comenta que a ideia vale por dois motivos, ainda que possa não ser o ideal para o prefácio de um livro de fotografia. O primeiro é que vem de um autor admirado pelo retratista, certamente um dado importante. O segundo, "é que, transformado em ética do dia a dia, esse olhar dúbio sobre a própria atividade acaba influenciando o método." Pensando que existe uma influência da conversa, da condução afetiva durante as sessões de retratos na forma que os personagens acabam definidos pela imagem, seja nas pequenas ou nas grandes sessões fotográficas.

JEAN-CLAUDE BERNADET

Nas imagens desse variado elenco, Parada concretiza seu desejo em uma clara e profícua parceria entre ele e seus retratados. Alguns de uma maneira formal, pelo uso do formato de "estúdio" como no portrait de Bressane e de Ferreira Gullar, outros mais informais, em suas casas ou até mesmo na rua, caso de Laub e Gay Talese, este último posando em um ponto de táxi em uma rua paulistana. Há também a revelação de uma intimidade, como nas imagens dos cariocas José Trajano, jornalista, e Ismar Tirelli Neto, roteirista cinematográfico e poeta, este envolto em uma toalha e o primeiro sem camisa. Em todos uma cumplicidade inequívoca, um requisito obrigatório para uma boa da fotografia que faz com que a publicação não seja apenas mais um livro de "retratos" e sim uma seleção intrigante que certamente levará o leitor não somente a conhecer ou reconhecer seus autores preferidos, mas a buscar o trabalho e a vida daqueles que desconhece.

O editor e publisher paulista Luiz Schwarcz, sócio da Cia das Letras e também escritor, reforça a ideia em seu posfácio: " Os retratos compõem uma história que pode ser lida de múltiplas formas. Também, que os leitores e a indústria do livro gostam e precisam conhecer os escritores, "decifrar suas almas, não apenas seus textos." Interessante para ele, e creio que para muitos leitores, é quando ele escreve "outros retratos me assombram por não representar a imagem que tenho de determinado autor." Ele entende que ninguém reproduz sua imagem o tempo todo: "autores e autoras, como qualquer pessoa, são sempre muitas e uma."

ELVIRA VIGNA

Em uma análise cativante, Schwarcz lembra que já houve um tempo em que o retrato do autor era menos requisitado do que hoje, o que pode ser pensando de várias formas, diz ele: "O livro contava mais que seu autor? As pessoas se importavam menos com o aspecto e a imagem dos escritores? Estes tinham que performar menos e podia escrever mais?" Certamente estamos em um mundo onde a imagem predomina, embora longe de acreditar no ditado "Uma imagem vale mais do que mil palavras" atribuído a inúmeros autores, seguramente a possibilidade de se conhecer o rosto do autor, principalmente daqueles que não estão entre a bilhões de imagens reproduzidas pelas redes sociais, como alguns deste livro, resulta não somente em curiosidade do leitor, mas na conjugação entre ele e o escritor de uma maneira empática, especialmente neste caso, quando são muito bem trabalhados.

Podemos dar um "rosto" ao narrador do livro, ao protagonista ou aos coadjuvantes de uma história. Acerta Michel Laub, quando escreve que Renato Parada aposta na franqueza da imagem, na presença mais desarmada possível de um personagem seu. Melhor ainda, celebramos os escritores que nos são caros em um livro: a quintessência da nossa literatura em um processo até mesmo ontológico. Se hoje os romances, ou livros de poesia, estão melhor desenhados que antigamente, o que dizer de um livro que celebra duas artes ao mesmo tempo? Em tempos de um estado que se recusa a desenvolver a cultura, Imagens da Literatura é uma espécie de necessária resistência.

KIUSAM DE OLIVEIRA

Como disse a escritora americana Ursula K. Le Guin (1929-2018) em seu discurso de aceitação da medalha da National Book Foundation por sua distinta contribuição às letras americanas em novembro de 2014: "Resistência e mudança frequentemente começam na arte, e muito frequentemente em nossa arte - a arte das palavras." Em Imagens da Literatura encontramos a arte das palavras; do design gráfico, feito pelo Bloco Gráfico; da impressão, produzida pela gráfica Ipsis, cujo papel Munken Lynx realça ainda mais a importância de cada um destes personagens e sobretudo a arte da fotografia de Renato Parada.

Imagens © Renato Parada Texto © Juan Esteves

FERREIRA GULLAR

* Em www.ipsispub.com.br , exclusivamente, você pode adquirir este e outros livros.

Leia mais:

O primeiro volume produzido pela editora Ipsispub: Duplos, da carioca Claudia Jaguaribe em https://www.facebook.com/juanesteves.photos.reviews/posts/duplo-claudia-jaguaribecomo-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no-mundo-real-/1507735569437254/ ou no www.blogdojuanesteves.tumblr.com https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/636522155436277760/como-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no, onde você encontra mais de 300 reviews sobre livros de fotografia e arte.

*Conheça mais o trabalho de Renato Parada em www.renatoparada.com

* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *

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slice-of-your-pie · 4 years

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A saúde mental no cinema

Por GIOVANA DEFREITAS

A discussão sobre saúde mental é algo recente, mas o assunto está presente no cinema há anos. Desde o início da arte audiovisual, questões como distúrbios psicológicos, traumas, vícios e doenças têm sido exploradas de diversas maneiras. Roteiristas e diretores de todos os gêneros têm baseado detalhes, personagens ou tramas completas em assuntos ligados à psicologia.

Abaixo, uma lista com recomendações de filmes que focam neste tema!

Um Estranho no Ninho (1976)

Miloš Forman

O filme mostra a história de Randle Patrick McMurphy, um prisioneiro que finge ter problemas psicológicos para não ter de trabalhar. Ele é internado em um hospital psiquiátrico, e tenta unir os pacientes para que se rebelem contra as normas rígidas da instituição.

Laranja Mecânica (1972)

Stanley Kubrick

Lançado 10 anos após o livro que o inspira, de Anthony Burgess, o filme polêmico divide opiniões até hoje. Em um futuro distópico, Alex é líder de uma gangue de estupradores, assassinos e violentos. Ao ser preso, ele se torna cobaia de experimentos alternativos para refrear a violência.

Clube da Luta (1999)

David Fincher

Protagonizado por Brad Pitt e Edward Norton, o filme aborda questões como os efeitos negativos do capitalismo, desapego, vícios e saúde mental. Buscando uma forma de canalizar o estresse, os dois amigos fundam o Clube da Luta, onde homens se encontram para brigarem fisicamente e liberarem a negatividade de seu dia a dia. O longa conta ainda com a participação marcante de Helena Bonham Carter, como a personagem Marla Singer.

Juventude Transviada (1955)

Nicholas Ray

Juventude Transviada, um dos três filmes da carreira de James Dean, mostra a história de Jim Stark e seus amigos, Judy e John. Além de tratar sobre diversos temas que permeiam a juventude, como disputas, brigas, romances, e competições. Mesmo que não seja o protagonista, John Crawford (Sal Mineo) tem um papel importante na questão da saúde mental, ditando alguns dos grandes acontecimentos do filme.

Psicopata Americano (2000)

Mary Harron

Baseado no livro de Bret Easton Ellis, o longa explora o dia a dia do serial killer Patrick Bateman. Homem, branco, rico, dependente de medicamentos e mentalmente instável, ele vive uma vida superficial ao lado de seus colegas de Wall Street — jantando em restaurantes caríssimos, traindo sua noiva, vestindo apenas as roupas mais caras e matando pelo simples prazer de matar.

Benny & Joon (1993)

Jeremiah S. Chechik

Benny & Joon é uma comédia romântica diferente do padrão. O filme é parte de um dos trabalhos alternativos de Johnny Depp, e conta a história do romance entre os personagens principais, ambos lidando com seus próprios distúrbios. Além disso, o longa foca muito na importância da presença e do apoio familiar, dando destaque ao desenvolvimento artístico e às amizades.

Divertidamente (2015)

Pete Docter

A animação mostra a vida de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta grandes desafios ao se mudar de sua cidade natal. Em seu cérebro, convivem cinco emoções: Alegria, Medo, Raiva, Nojinho e Tristeza. Uma confusão faz com que Alegria e Tristeza acabem saindo da sala de controle e, para que possam voltar, devem passar por longos caminhos dentro da mente de Riley. Enquanto isso, sua vida muda radicalmente apenas sob os cuidados de Medo, Raiva e Nojinho. O desenho tem como foco o público infantil, mas é uma forma simples e didática de explicar doenças mentais para qualquer pessoa.

Psicose (1960)

Alfred Hitchcock

Marion Crane rouba 40 mil dólares da empresa onde trabalha e foge para se casar e começar uma nova vida. No caminho da fuga, porém, ela acaba passando a noite num velho hotel, administrado por Norman Bates e sua mãe.

As Vantagens de Ser Invisível (2012)

Stephen Chbosky

Baseado no livro homônimo, o filme mostra a evolução de Charlie, um adolescente que lida com traumas do passado e sofre com as pequenas coisas que acontecem ao seu redor. Ele tem dificuldade para se enturmar no novo colégio, mas com a ajuda de seu professor e de seus novos amigos, Sam e Patrick, tudo é diferente. As Vantagens de Ser Invisível se passa no fim do século XX e faz ótimo uso de grandes músicas dos anos 70 e 80, como Heroes, de David Bowie, e Come On Eileen, do Dexys Midnight Runners.

Ilha do Medo (2010)

Martin Scorsese

Ambientado em meados dos anos 1950, o filme se passa em uma ilha remota dos Estados Unidos, onde há um hospital psiquiátrico de segurança máxima. Uma das pacientes, internada por matar seus próprios filhos, está desaparecida, e os policiais Teddy (Leonardo DiCaprio) e Chuck (Mark Ruffalo) são enviados para investigar o caso. Com o tempo, porém, Chuck percebe que Teddy tem mais motivos para estar ali, além da investigação em que trabalham.

Menções Honrosas

Além dos filmes citados, muitos outros abordam o tema de diferentes formas, com igual maestria. Estas produções são apenas uma pequena parte de muitas obras de valor inestimável, que vêm acompanhando, ensinando e emocionando espectadores desde o século XIX. Confira uma lista com alguns dos longas que também merecem destaque!

O Iluminado (1980) Terror/Suspense, com Jack Nicholson, Shelley Duvall, Danny Lloyd

O Palhaço (2011) Drama, com Selton Mello, Paulo José, Tonico Pereira

Eu, Eu Mesmo e Irene (2000) Comédia, com Jim Carrey, Renée Zellweger

Coringa (2019) Drama, com Joaquin Phoenix

Uma Mente Brilhante (2001) Drama, com Russell Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly

Precisamos Falar Sobre Kevin (2011) Suspense, com Ezra Miller, Tilda Swinton, John C. Reilly

O Silêncio dos Inocentes (1991) Suspense, com Jodie Foster, Anthony Hopkins

Onde os Fracos Não Têm Vez (2008) Suspense/Crime, com Tommy Lee Jones, Javier Bardem, Josh Brolin

Louca Obsessão (1992) Suspense, com James Caan, Kathy Bates, Lauren Bacall

Rocketman (2019) Biografia/Musical, com Taron Egerton, Jamie Bell, Richard Madden

Retratos de Uma Obsessão (2002) Suspense, com Robin Williams

Linha Mortal (1990) Suspense/Ficção Científica, com Julia Roberts, Kevin Bacon, Kiefer Sutherland

O Farol (2020) Suspense/Ficção, com Robert Pattinson, Willem Dafoe

Rain Man (1989) Drama, com Tom Cruise, Dustin Hoffman, Valeria Golino

Capitão Fantástico (2016) Drama, com Viggo Mortensen, George MacKay, Frank Langella

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fabioferreiraroc · 4 years

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10 filmes considerados perfeitos para assistir na Netflix e no Amazon Prime Video

A Bula reuniu em uma lista dez filmes que são considerados perfeitos pelo público e estão disponíveis no streaming. A Bula considerou os mais votados e que estão no catálogo da Netflix ou do Amazon Prime Video. A seleção foi baseada em uma votação no Reddit.

A Bula reuniu em uma lista dez filmes que são considerados perfeitos pelo público e estão disponíveis no streaming. A seleção foi baseada em uma votação no Reddit. A Bula considerou os mais votados e que estão no catálogo da Netflix ou do Amazon Prime Video, as plataformas mais populares no Brasil. Entre eles, estão o suspense “Se7en: Os Sete Crimes Capitais” (1995), David Fincher; e a comédia “O Grande Lebowski” (1998), de Ethan e Joel Cohen. “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), de Damien Chazelle; e “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2008), de Joel Coen e Ethan Coen; estão no canal pago Paramount+, no Amazon, mas é possível testar o serviço gratuitamente por sete dias.

Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video

Netflix

Your Name (2017), Makoto Shinkai

Mitsuha é uma garota no ensino médio que mora na cidade de Itomori, em uma região rural do Japão. Entediada com a vida no campo, ela sonha em mudar-se para Tóquio. Misteriosamente, ela começa a trocar de corpo com Taki, um estudante de Tóquio. Enquanto ela o ajuda a se aproximar de uma colega, ele a ensina a ser popular na escola. Os dois acabam se apaixonando, mas quando Taki vai até a aldeia de Mitshua para conhecê-la, descobre que ela já morreu.

Se7en: Os Sete Crimes Capitais (1995), David Fincher

Prestes a se aposentar, o detetive experiente William Somerset se une a David Mills, um jovem policial, para investigar uma série de assassinatos em Los Angeles. Durante a investigação, eles descobrem que o assassino é um psicopata que tem como alvo pessoas que representam os sete pecados capitais. Eles armam um plano para prendê-lo, mas não imaginam que também estão na mira do criminoso.

Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994), Robert Zemeckis

Mesmo com o QI baixo, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Por obra do acaso, ele participou de alguns dos mais importantes eventos da história dos Estados Unidos. Forrest ensinou Elvis Presley a dançar, serviu com honra no Vietnã, foi estrela de um time de futebol americano, conheceu Richard Nixon e percorreu vários estados a pé. Apesar de todas as suas experiências, ele não consegue esquecer Jenny, seu amor de infância.

O Poderoso Chefão — Parte II (1974), Francis Ford Coppola

Primeira sequência a ganhar o Oscar de Melhor Filme, “O Poderoso Chefão Parte II” conta a história de Vito Andolini, conhecido como o mafioso Don Vito Corleone. Após a máfia italiana matar sua família, ele foge para os Estados Unidos, onde começa a praticar crimes para manter sua mulher e filhos. Anos mais tarde, os negócios da família Corleone são comandados pelo ambicioso filho caçula de Vito, Michael.

Amazon Prime Video

Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), Damien Chazelle

Andrew sonha em ser o melhor baterista de sua geração e se inspira em Buddy Rich, seu maior ídolo. Ele consegue uma vaga para estudar no conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos EUA, onde chama a atenção do reverenciado mestre do jazz Terence Fletcher. Para alcançar o nível de perfeição exigido por Terence, Andrew transforma seu sonho em uma obsessão, colocando em risco a própria saúde física e mental.

Onde os Fracos Não Têm Vez (2008), Joel Coen e Ethan Coen

Enquanto caça cervos, Llewelyn Moss encontra um traficante morto no deserto do Texas. Então, ele leva consigo uma grande quantidade de dinheiro que estava com o rapaz. Em busca da quantia perdida, o impiedoso assassino Chigurh começa a perseguir Moss. No entanto, para capturá-lo, ele terá de enfrentar o xerife da cidade, que também está procurando Moss. O filme é baseado no livro homônimo de Cormac McCarthy.

Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004), Michel Gondry

Joel e Clementine tentaram fazer com que o relacionamento deles desse certo por anos. Cansada dos desentendimentos, Clementine aceita se submeter a um tratamento experimental para apagar Joel de sua memória. Ao descobrir o que a ex fez, Joel decide passar pelo mesmo experimento, eliminando todas as suas lembranças de Clementine. Mas, após se esquecerem, eles se encontram por acaso e se apaixonam novamente.

Clube da Luta (1999), David Fincher

Jack é um jovem executivo cansado de sua vida monótona. Após voltar de uma viagem, ele descobre que houve uma explosão em seu apartamento. Sem ter a quem pedir ajuda, ele vai morar com Tyler, um homem que conheceu durante a viagem. Para extravasar a raiva, Tyler convida Jack para uma luta. Eles começam a brigar frequentemente e as lutas atraem outros homens. Assim, nasce o Clube da Luta, uma organização anarquista e violenta.

O Grande Lebowski (1998), Ethan e Joel Cohen

Jeffrey Lebowski é um desempregado convicto, que chama a si mesmo de “The Dude” e passa os dias ouvindo rock e usando drogas. De repente, desconhecidos invadem seu apartamento cobrando uma grande dívida. Como não conseguem nada, um deles faz xixi no tapete de Lebowski, que fica furioso. Depois, ele descobre que os cobradores estavam em busca de um milionário com o mesmo nome que o seu. Então, Jeffrey vai atrás do xará buscando compensação pelo constrangimento que passou.

A Princesa Prometida (1987), Rob Reiner

O filme conta a história de Buttercup, a mais bela mulher do condado de Florin, que se apaixona pelo camponês Westley. Ele parte em busca de uma fortuna para pedir a mão da namorada, mas é dado como morto após um ataque pirata. Anos depois, Buttercup aceita se casar com o sádico príncipe Humperdinck. Só que, dias antes do casamento, Westley reaparece como um guerreiro destemido para resgatá-la.

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harrypotter-filmehdportu · 4 years

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Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban filme : Harry Potter and the Prisoner of Azkaban (no Brasil e em Portugal, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban) é um filme britânico-americano de 2004, dirigido por Alfonso Cuarón, baseado no livro de mesmo nome escrito por J. K. Rowling.[2] É o terceiro filme da série Harry Potter, tendo roteiro de Steve Kloves e produção de Chris Columbus, David Heyman e Mark Radcliffe. O filme é estrelado por Daniel Radcliffe como Harry Potter, juntamente com Rupert Grint e Emma Watson como os melhores amigos de Harry, Ronald Weasley e Hermione Granger.

O filme, lançado em 31 de maio de 2004 no Reino Unido e em 4 de junho de 2004 na América do Norte, foi indicado a dois Oscars - Melhor Trilha Sonora Original e Efeitos Visuais na premiação da Academia, em 2005.

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban arrecadou mais de US$ 796 milhões em todo o mundo,[3] figurando como o filme da série com a menor bilheteria (sendo o único a arrecadar menos de 800 milhões de dólares). Está entre as 100 maiores bilheterias do cinema.

Enredo: Harry Potter passou outro verão insatisfatório com os Dursley. Quando a tia Marge Dursley insulta seus pais, ele perde a paciência e acidentalmente a faz inflar como um balão e flutuar para longe. Farto, Harry foge dos Dursley com sua bagagem. O veículo Nôitubus Andante chega e leva Harry ao Caldeirão Furado, onde ele é perdoado pelo Ministro da Magia Cornelius Fudge por usar magia fora de Hogwarts. Depois de se reunir com seus melhores amigos Ron Weasley e Hermione Granger, Harry descobre que Sirius Black, um defensor condenado pelo bruxo das trevas Lord Voldemort, escapou da prisão de Azkaban e pretende matá-lo.

Em viagem pelo Expresso de Hogwarts, todos são surpreendidos por Dementors, estranhas criaturas que sugam a felicidade e guardam a prisão de Azkaban, revistando o trem atrás de Sirius Black. Um deles entra no compartimento do trio de amigos, fazendo com que Harry desmaie, mas o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, Remus Lupin, repele o Dementor com o Feitiço do Patronus. Em Hogwarts, o diretor Albus Dumbledore anuncia que os Dementors estarão guardando a escola enquanto Sirius estiver solto. Rubeus Hagrid, o guarda-caças de Hogwarts, é anunciado como o novo professor de Trato das Criaturas Mágicas; sua primeira aula dá errado quando Draco Malfoy provoca deliberadamente o hipogrifo Bicuço, que o ataca. Draco exagera em sua lesão, e seu pai Lucius Malfoy mais tarde leva Bicuço a ser condenado à morte.

O retrato da Mulher-Gorda, que guarda os aposentos dos alunos da Gryffindor, é encontrado arruinado e vazio. Aterrorizada e escondida em outra pintura, ela diz a Dumbledore que Sirius entrou no castelo. Durante uma partida tempestuosa de Quidditch contra a Hufflepuff, os Dementors ignoram a ordem de Dumbledore de não entrar na escola e atacam Harry, fazendo com que ele caia da vassoura. Em Hogsmeade, Harry fica chocado ao saber que Sirius não apenas foi o melhor amigo de seu pai e aparentemente os traiu a Voldemort, mas também é o padrinho de Harry. Lupin ensina Harry a se defender dos Dementors usando o Feitiço do Patronus.

Depois que Harry, Ron e Hermione testemunham a execução de Bicuço, o rato de estimação de Ron, Perebas o morde e foge. Quando Ron o persegue, um imenso cachorro preto aparece e arrasta Ron e Perebas para um buraco abaixo do Salgueiro Lutador. Isso leva o trio a uma passagem subterrânea para a Casa dos Gritos, onde eles descobrem que o cachorro é Sirius, que é um Animago (bruxos capazes de se transformarem em animais). Lupin chega e abraça Sirius como um velho amigo. Ele admite ser um lobisomem e explica que Sirius é inocente. Sirius foi falsamente acusado de trair os Potter para Voldemort, além de assassinar doze Muggles e seu amigo em comum, Peter Pettigrew. É revelado que Perebas é na verdade Pettigrew, um também Animago que traiu os Potter e cometeu os assassinatos.

Snape chega para prender Black, mas Harry o deixa inconsciente com o feitiço do desarmamento. Depois de forçar Pettigrew de volta à forma humana, Lupin e Sirius se preparam para matá-lo, mas Harry os convence a entregar Pettigrew aos Dementors, alegando que seu pai não iria gostar de saber que seus dois melhores amigos se tornaram assassinos.

À medida que o grupo parte, a lua cheia nasce e Lupin se transforma em lobisomem. Sirius se transforma em sua forma de cachorro para lutar com ele. No meio do caos, Pettigrew se transforma novamente em um rato e foge. Harry e Sirius são atacados por Dementors, e Harry vê uma figura a distância salvá-los, lançando um poderoso feitiço do Patronus. Ele acredita que a figura misteriosa é seu pai falecido antes de desmaiar. Ele acorda e descobre que Sirius foi capturado e condenado ao beijo do Dementor.

Seguindo o conselho de Dumbledore, Harry e Hermione viajam de volta no tempo com um Viratempo, objeto mágico dado por McGonagall à Hermione. Eles salvam Bicuço da execução e testemunham os Dementadors dominando Harry e Sirius. O Harry do presente percebe que foi ele quem conjurou o Patronus, e o faz novamente. Harry e Hermione resgatam Sirius, que escapa com Bicuço. Exposto como um lobisomem, Lupin renuncia o cargo para evitar um tumulto dos pais. Sirius envia a Harry uma vassoura Firebolt, e ele felizmente a leva para um passeio.

Elenco: Ver também: Elenco nos filmes de Harry Potter

Daniel Radcliffe como Harry Potter. Rupert Grint como Rony Weasley, melhor amigo de Harry. Emma Watson como Hermione Granger, melhor amiga de Harry. Julie Christie como Madame Rosmerta, a dona do pub Três Vassouras em Hogsmeade. Robbie Coltrane como Rubeo Hagrid, o amigo meio gigante de Harry, guarda-caça e novo professor de Trato das Criaturas Mágicas em Hogwarts. Michael Gambon como Alvo Dumbledore, o diretor de Hogwarts. Richard Griffiths como Válter Dursley, o tio trouxa de Harry. Gary Oldman como Sirius Black, o infame padrinho de Harry Potter que fugiu de Azkaban após doze anos de prisão e quem acreditam ser o Comensal da Morte que entregou os pais de Harry a Voldemort. Alan Rickman como Severo Snape, o professor de Poções e chefe da Sonserina em Hogwarts. Fiona Shaw como Petúnia Dursley, a tia trouxa de Harry. Maggie Smith como Minerva McGonagall, a professora de Transfiguração, chefe da Grifinória e vice-diretora de Hogwarts. Timothy Spall como Pedro Pettigrew, um antigo amigo dos pais de Harry que acreditam ter sido assassinado por Sirius Black. David Thewlis como Remo Lupin, um lobisomem e novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. Emma Thompson como Sibila Trelawney, a professora de Adivinhação em Hogwarts. Julie Walters como Molly Weasley, a matriarca da família Weasley. Mark Williams como Arthur Weasley, o patriarca da família Weasley e empregado do ministério. Os estudantes de Hogwarts são interpretados por Alfie Enoch, Tom Felton, Joshua Herdman, Matthew Lewis, Devon Murray, James Phelps, Oliver Phelps, Chris Rankin, Jamie Waylett e Bonnie Wright como Dino Thomas, Draco Malfoy, Gregório Goyle, Neville Longbottom, Simas Finnigan, Fred e Jorge Weasley, Percy Weasley, Vicente Crabbe e Gina Weasley, respectivamente. Pam Ferris interpreta Guida Dursley, irmã de Válter, enquanto Robert Hardy retorna ao papel do Ministro da Magia Cornélio Fudge. David Bradley, Warwick Davis e Harry Melling retornam aos papéis de Argo Filch, Filio Flitwick e Duda Dursley. Dawn French interpreta a Mulher Gorda, o retrato que guarda a entrada da Torre da Grifinória. Jimmy Gardner e Lee Ingleby aparecem como os empregados do Noitibus Andante Ernesto Prang e Stanislau Shunpike.

David Thewlis, que interpreta o Prof. Lupin, havia sido cotado para interpretar o Prof. Quirinus Quirrell em Harry Potter e a Pedra Filosofal. Ewan McGregor esteve cotado para interpretar o Prof. Remus Lupin. A atriz Emma Thompson, aceitou interpretar a Professora Sybill Trelawney por causa de sua filha de quatro anos, Gaia. Além disso, ela já foi casada comKenneth Branagh, o Prof. Gilderoy Lockhart de Harry Potter and the Chamber of Secrets. Devido à morte de Richard Harris, o Prof. Dumbledore passou a ser interpretado por Michael Gambon; Christopher Lee e Ian McKellen também estiveram cotados para interpretar o personagem. Ian McKellen declinou o papel de Dumbledore, após interpretar Gandalf, em O Senhor dos Anéis. Ele disse: "Eu tive problemas suficientes ao viver uma lenda. Duas seria esperar demais."

filme dathe: Direção Alfonso Cuarón Produção David Heyman Chris Columbus Mark Radcliffe Roteiro Steve Kloves Baseado em Harry Potter and the Prisoner of Azkaban, de J. K. Rowling Elenco Daniel Radcliffe Rupert Grint Emma Watson (Veja abaixo) Gênero aventura fantasia Música John Williams Cinematografia Michael Seresin Edição Steven Weisberg Companhia(s) produtora(s) Heyday Films 1492 Pictures Distribuição Warner Bros. Pictures Lançamento Reino Unido 31 de maio de 2004 Estados Unidos 4 de junho de 2004 Brasil 4 de junho de 2004 Portugal 29 de julho de 2004 Idioma inglês Orçamento US$ 130 milhões[1] Receita US$ 796.688.549[1]

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban filme completo dublado: 4 de junho de 2004 / 2h 20min / Fantasia, Aventura Direção: Alfonso Cuarón Elenco: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson Nacionalidades EUA, Reino Unido

SINOPSE E DETALHES O 3º ano de ensino na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts se aproxima. Porém um grande perigo ronda a escola: o assassino Sirius Black (Gary Oldman) fugiu da prisão de Azkaban, considerada até então como à prova de fugas. Para proteger a escola são enviados os Dementadores, estranhos seres que sugam a energia vital de quem se aproxima deles, que tanto podem defender a escola como piorar ainda mais a situação.

Título original: Harry Potter and the Prisoner of Azkaban Distribuidor: WARNER BROS.

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filmes-online-facil · 2 years

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Noiva em Fuga - Filmes Online Fácil

Maggie Carpenter (Julia Roberts) possui um grave problema: não consegue se casar. Já tentou por 3 vezes, mas na hora da cerimônia algo acontece e ela sempre foge do altar. Quando a história chega aos ouvidos de Ike Graham (Richard Gere), um jornalista machista, ele a publica em sua coluna e logo em seguida acaba demitido por não ter confirmações. Decidido a recuperar o emprego, Ike parte para a cidade de Maggie a fim de provar que o conto da noiva fujona é verídico.

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harrypotter-2017filme · 4 years

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onedidreamsforever · 6 years

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One Shot Liam Payne

Especial Aniversário ♡

Parte I | (Parte II)

— Liam? — a cabeça do meu marido apareceu sobre o encosto do sofá olhando diretamente para mim na porta — Eu o encontrei. Encontrei o nosso filho. — ele se levantou do sofá em um pulo e eu caminhei até ele.

— É o Brad, Liam. Temos que buscá-lo, meu Deus, meu filho está tão perto de vir para casa. — ao me jogar nos braços do meu marido o choro voltou de imediato — Temos que ir buscá-lo, Lee. Temos que trazê-lo agora.

— Não (seu nome)! — ele me segurou quando me direcionei à porta — Como pode ter certeza que o encontrou? Como sabe que não está se deixando levar por ainda estar sensível a uma data de nascimento? Ontem você chorou tudo o que podia e hoje trás um menino para casa e diz que é nosso filho?

— Liam, você precisa estar comigo, eu o encontrei. — sorri para ele — É loucura ele ser meu aluno, mas eu sinto, sempre senti que ele era diferente dos outros. Eu vi a marca de nascença no pescoço dele, eu me lembrei do dia que ele estava nos meus braços no hospital. A mesma data de nascimento, eu sei que ele.

— Você precisa descansar, deve ser o cansaço que está te deixando assim. — colocando a mão em minhas costas ele tentou me fazer caminhar em direção ao quatro.

— Para Liam! Pelo menos uma vez na vida você pode se mostrar menos insensível em relação ao nosso primeiro filho? Parece que não quer encontrá-lo. — me afastei tirando as mãos dele de mim — Por mais quanto tempo você quer fingir que eu não dei a luz a um menino quinze anos atrás? Eu não consigo esquecer, ele esteve comigo durante nove meses e foi o meu primeiro filho. Ele é importante para mim! — passei a mão agressivamente sobre meu rosto para limpar as lágrimas — Eu vou pegá-lo de volta e se você não quiser que ele fique, nós quatro nos mudamos.

— Mamãe... — a voz chorosa de Berta veio da sala e lá estava meus dois filhos nos olhando de cima do sofá. Dois passo em direção aos meus filhos até a voz de Liam me parar.

— Você acha que é mais fácil para mim? Acha que só porque eu não demonstro eu não sinto? — me virei para encará-lo — Durante todo o tempo que ele esteve em sua barriga eu tentei não me apegar, seria fácil deixá-lo ir se eu não tivesse amor por ele, mas isso é impossível, foi impossível. — notei seus olhos encherem de lágrimas — As noites que eu acordei e observei sua barriga enquanto você ainda dormia imaginando como seria se nós o mantivesse, imaginando se seríamos bons pais tão novos como éramos. Eu tive que manter distância porque pelo jeito que você dormia abraçando sua barriga eu sabia que você não aguentaria. Eu tinha que segurar você, manter você de pé porque sabia que não suportaria o peso de deixá-lo. — ele suspirou — Só não diga que eu sou insensível quando tudo que fiz durante quinze anos foi sentir.

Mais um erro para colocar em minha lista, posso contar nos dedos de uma mão as vezes que vi Liam chorar e essa foi a primeira vez que o vi de fato desabar. Só agora percebi que além de carregar sua própria culpa e arrependimento, ele se mantinha fechado para que pudesse fazer com que eu me sentisse melhor, ele guardou sua dor para aliviar a minha.

— Me desculpe! Me perdoe, meu amor. — voltei para os braços de Liam tão rápido quanto sai, nós dois chorando um nos braços do outro deixando toda a dor se esvair em forma de lágrimas e então sentimos braços ao nosso redor sem precisar olhar para saber que eram nosso filhos, dois dele pelo menos.

~°~°~°~

Bradley passou a frequentar nossa casa pelo menos uma vez na semana, sem ele saber Liam foi até a casa de seus tios enquanto ele estava na escola e conversou sobre estarmos desconfiados que o sobrinho deles era nosso filho. Não precisou de muito para Liam fazer com que eles levasse Bradley para um exame de sangue, era como se estivessem prestes a tirar um fardo das costas e eu queria matá-los por isso, por rejeitar tão facilmente o meu menino. O exame ficou pronto uma semana após a coleta, Brad não sabe para que precisava fazê-lo, acredita ser exames de rotina.

— Senhor e senhora Payne, onde estão Taylor e Berta? — não conseguimos fazê-lo nos chamar pelos nossos nomes, ele disse que precisaria de tempo.

— Estão na casa dos avós deles, precisamos conversar, Brad. — Liam disse, eu estava nervosa demais para falar alguma coisa e depois de falar que eu desconfiava de Brad ser nosso filho, Liam se juntou aos garotos no videogame deixando de ser um completo estranho para Brad.

— Eu fiz algo de errado?

— Não querido, nunca. — neguei imediatamente.

— Você deve saber que eu tinha uma banda... — Liam começou.

— Taylor me falou, ele me mostrou fotos e prêmios que o senhor ganhou.

— Antes disso, da banda, (seu nome) e eu já pretendíamos nos casar, éramos novos e decidimos que seria quando ela terminasse a faculdade. — Brad assentiu — Uma coisa que não fazia parte do nosso plano aconteceu, (seu nome) descobriu que estava grávida quando ainda estava na escola, dezesseis anos e eu dezoito, a banda tinha acabado de ser formada tínhamos muita coisa para pensar...

— Você pode ser nosso filho! — Liam me olhou repreensivo por eu ter soltado a bomba.

— Eu estava tentando explicar, (seu nome)! — ignorei o olhar irritado de Liam e abri o envelope na minha mão e positivo foi tudo que consegui ler.

— Você é nosso filho. — meus olhos se encheram de lágrimas.

— Não! Eu não sou! — Brad pulou do sofá respirando pesado por conta das lágrimas em seus olhos — Sou filho de Richard e Madison, eles sim são meus pais. Eles me escolheram, eles me quiseram!

— Meu amor, nós também queremos você, nós te amamos. — tentei me aproximar, mas ele se afastou.

— Depois de quinze anos é um pouco tarde, não acha? — o rosto do meu filho cheio de lágrimas parte meu coração, ainda mais saber que sou a culpada por elas — Vocês estavam tentando me comprar com sua família feliz? Foi tudo um plano para que eu receba vocês de braços abertos? Eu digo não! Eu não vou participar de uma família que me jogou fora.

— Não foi isso, não foi. — nego com a cabeça sentindo o impacto de suas palavras.

— E o que foi então? Eu era indesejado e vocês se livraram de mim, não me aceitaram como aceitaram Taylor e Berta. — pegando sua mochila ao lado do sofá ele nos deu as costas.

— Bradley, ainda não terminamos de explicar, tivemos nossos motivos, nos dê uma chance. — Liam tentou mas não adiantou.

— Vocês tiveram a chance de ficar comigo... Agora não mais. — segurando as alças da mochila, Bradley correu para fora da nossa casa.

— Bradley! — tentei ir atrás dele e Liam me segurou antes que eu pudesse sequer dar cinco passos — Ele está indo embora, Liam, faça alguma coisa! — me virei para encará-lo.

— Você já ajudou demais assustando ele, poderia ter me deixado explicar primeiro. — me soltando ele caminhou em direção a porta — Eu vou ir atrás dele.

Liam saiu me deixando sozinha em nossa casa, deixei que meu corpo caísse sobre o sofá e cobri meu rosto molhado com minhas mãos me permitindo chorar alto. Eu não imaginei que ele reagiria de forma negativa, na minha cabeça as coisas seriam simples e fácil, mas nada é fácil desde que fiz a escolha errada.

Liam voltou uma hora depois dizendo que tentou de tudo, mas Bradley não quer nos ver e isso só me fez chorar ainda mais.

~°~°~°~

Dois meses desde que sei quem é meu filho e não posso fazer nada, ele foge como se eu fosse um monstro que ele tem medo toda vez que me aproximo e o ver sair antes que eu possa dizer qualquer coisa me mata um pouco. Eu queria tanto encontrá-lo que nunca parei para pensar se ele queria me encontrar, como ele reagiria, talvez eu tenha errado em não me preparar para a rejeição.

Eu o entendo perfeitamente, mas não posso deixar de me sentir machucada com sua decisão de fingir que eu não existo, talvez isso tenha desencadeado o mal estar que me fez permanecer na cama e ligar para escola para dizer que eu não iria trabalhar. Eu estou tão triste que nem Berta conseguiu me animar enquanto ela fazia um penteado em meu cabelo, passei o dia na cama e Liam trouxe todas as refeições para mim.

— Temos uma visita... — Liam abriu ainda mais a porta e eu me sentei imediatamente ao ver Bradley todo tímido na porta.

— Oi senhora Payne... — Liam o incentivou a entrar no quarto e um sorriso apareceu em meu rosto.

— Bradley... Meu filho... — lágrimas já tomavam conta do meu rosto e não pude não notar a careta que ele fez ao chamá-lo de filho.

— O diretor disse que a senhora estava doente, então vim saber se estar melhor agora. — ele mexia com seus como sempre, ele estava nervoso.

— Estou bem melhor agora, estou muito feliz em vê-lo aqui. Obrigada. — limpei as lágrimas que desciam por meu rosto.

— É só isso... Então eu já vou... — ele se virou e eu não podia deixá-lo, não de novo.

— Espere! — joguei o cobertor para fora da cama e me levantei para alcançá-lo se precisasse.

— A quanto tempo a senhora sabia? A quanto tempo sabem que sou o filho de vocês? — ele me olhou e depois desviou para o olhar para Liam.

— No primeiro dia que você veio... — respondi surpresa por ele nos dar uma chance de falar — No seu pescoço tem uma marca de nascença que notei na primeira vez que te segurei nos meus braços... — sorri ao lembrar — É a mesma marca que o seu pai tem.

— Meu pai se chama Richard!

— Tudo bem... — respirei fundo, não queria que ele saísse correndo novamente — Você precisa de um tempo, eu entendo. Vamos esperar o tempo que for preciso.

— Voltamos para te pegar. — A voz de Liam surgiu no silêncio — Não foi tão rápido como gostaríamos, mas foi quando tínhamos o suficiente para te dar uma vida confortável. Éramos jovens, Bradley, não éramos responsáveis nem por nós mesmos direito. Sua mãe (seu nome), digo isso porque você não pode mudar o sangue que corre em suas veias, ainda estava na escola, eu tinha acabado de me formar. Que futuro nós dois te daria? Nossos pais nos sustentavam, como criaríamos você? — mordendo meu lábio eu implorava aos céus que Liam não fosse muito duro com nosso menino — Achamos que o certo seria dar você para um lugar onde te dariam uma família mais estruturada, pessoas que poderiam cuidar de você como se fosse delas e isso aconteceu. Você conheceu seus pais e os ama, estou errado? — Bradley negou — Você não teria os conhecido, você não teria tido uma família que te ajudou a ser quem você é hoje.

— Nos dê uma chance, Brad. Dê uma chance a Taylor e Berta, eles adoram você e nós te amamos.

Bradley ficou alguns minutos chorando em silêncio no meio do nosso quarto como se estivesse digerindo tudo o que escutou, meus olhos estavam focados a qualquer movimento que ele fizesse e então ele abriu os braços e veio em minha direção fazendo meu coração disparar ao tê-lo em meus braços depois de tanto tempo. Depois de chorar juntos nos braços um do outro, sinalizei para Liam se aproximar e ele se juntou ao abraço nos apertando para sabermos que ele também estava ali.

— Mãe? — Taylor chamou da porta e eu sinalizei para ele também, sorrindo ele puxou Berta e se juntaram sem nem saber que quem estava no meio do abraço também é parte da família.

Me sinto tão completa agora, nossa família está montada bem do jeito que ela sempre deveria ter sido, uma parte importante do nosso quebra cabeça foi encontrada.

♡

Esse é o final, espero que tenham gostado e que eu tenha alcançado a expectativa de vocês e da pessoa que fez o pedido. ♡

Quero agradecer por continuarem aqui lendo o que eu posto. Muito obrigada pelo apoio. ♡.♡

Até breve!

- Tay

#oneshot #oneshot1d #liam #liam payne #especial #semana lpayne #pedido #tay

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blogdojuanesteves · 4 years

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*Clássicos PETER BEARD > Fifty Years of Portraits

O fotógrafo americano Peter Beard (1838 -2020) contava que quando foi para o Quênia em 1955 ele jamais teria advinhado o que iria acontecer. Cerca de 100 tribos estavam espalhadas pelos infinitos campos selvagens: "era um lugar autêntico, intocado, repleto de caça, tão grande que parecia inesgotável para seus cinco milhões de habitantes. "Era grande demais para ser destruída."

O Quênia, localizado na África Oriental, tinha como estimativa de sua população em 2019 quase 50 milhões de habitantes e desde 1964 é uma república independente, ligada ao Commonwealth, antiga Comunidade Britânica das Nações. Na Conferência de Berlim, em 1885, havia sido entregue ao Reino Unido. Um mundo bem diferente daqueles anos 1950 no qual o fotógrafo adentrava e que seria seu "paraíso perdido", lembrando o inglês John Milton (1608-1674).

Peter Beard: Fifty Years of Portraits (Arena, 1999) reúne cerca de 200 imagens do que poderíamos chamar de seus "portraits" mas, algo que absolutamente foge ao lugar comum do gênero, onde ele mistura imagens fotográficas a de personalidades conhecidas, quase sempre informais como snapshots, interferindo com caligrafias, pinturas, anotações, autorretratos, transformados em cadernos e posteriormente em livros. Algo provavelmente despertado quando começou a entrar no mundo da arte, já nos anos 1950, pela grande amizade com o artista alemão Richard Lindner (1901-1978), radicado Estados Unidos e um dos seus retratatos.

Seus personagens podiam ir da musa francesa Brigitte Bardot, o roqueiro inglês Mick Jagger ou o pintor dublinense Francis Bacon (1909-1992) a modelos tops famosas como a somali Iman (Iman Mohamed Abdulmajid) e célebres escritores como dinamarquesa Karen Blixen (1885-1962) conhecida por seu pseudônimo Isak Dinensen, da qual o autor foi muito próximo. Em sua segunda viagem a África, nos anos 1960, bordo do Queen Mary, ele leu Out of Africa, seu romance mais famoso publicado em 1937 e ficou cativado por ela.

O artista americano Peter T. Tunney, que fez a curadoria dos retratos, escreve em seu prefácio que Beard acima de tudo era um colecionador e "a câmera somente o método em sua loucura, uma mera ferramenta para acumulação de um assunto querido, uma evidência do que havia vivido. Tudo embutido em um diário ou um livro qualquer para isso." Uma vez o fotógrafo disse para ele: "eu nunca olhei um livro a menos que tivesse algo colado nele." Talvez o epítome de suas obras, recheadas de colagens onde a fotografia é apenas uma parte.

Se como disse Tunney, que somente Peter Beard podia "enxergar o tecido conjuntivo invisível que forma esse estranho mundo, fantástico e estranho" é certo que o leitor é um receptor privilegiado ao folhear neste livro uma construção multidiciplinar e artística a partir de fotografias. Caligrafias, pinturas, forjam um amplo tecido conceitual, tipográfico e de amplitude topológica em uma confraternização étnica e social que deriva para um autêntico manifesto ambiental, colocando em evidência a discussão sobre a vocação da arte no mundo.

Em dezembro de 1961, com a ajuda de seu primo Jerome Hill, Beard foi a Copenhague para conhecer Karen Blixen. De lá, ele viajou para a África e depois retornou a Copenhague em junho de 1962 para uma segunda visita a escritora, quando fez alguns de seus retratos que estão no livro, um dos quais magnífico, com seu rosto marcado pelos 76 anos e uma moldura de pequenas imagens e tinta por cima, datado de 1961. Além disso, estabeleceram uma extensa correspondência.

Da relação com a escritora também nasceu uma posição do fotógrafo como ativista ambiental. Já na segunda visita, Blixen deu a Beard uma carta de apresentação para seu antigo secretário, Kamante Gatura (1912-1985), que ele encontrou no Quênia. Quando ela morreu em setembro de 1962, Beard convidou Kamante para morar em sua fazenda Hog Ranch cerca de 200 Km ² de vida selvagem próxima a uma antiga plantação de café da escritora, o que levou à criação de um centro de arte no local, um ponto de encontro dos artistas e as vezes ambientalistas, patrocinado também pelo presidente do país Jomo Kenyatta (1891-1988) em troca de promover o Quênia em seus livros.

Diferentes personalidades além da escritora povoaram o imaginário e história de Peter Beard, mesclando sua vida pessoal e profissional, como seu relacionamento com o pintor Salvador Dali (1904-1989) que durou anos e com o qual fez um happening na frente do Metropolitan Museum de Nova York (MET) em 1963. Um dos retratos traz o excêntrico artista catalão e a modelo Nena von Schlebrügge feito durante as filmagens que ele fez em parceria com o lituano Jonas Mekas (1922-2019), o genial diretor e "papa" do cinema underground .

Em outro trabalho, uma imagem da americana Marilyn Monroe (1926-1962). Na verdade, um retrato não feito por Beard, inserido em uma página entre seus inúmeros sketchbooks, dela ainda jovem, em meio a uma vasta colagem. Um dos seus exercícios de metainformação, contendo imagens dentro de imagens e entre pinturas e desenhos. Curiosamente, esta obra, chamada Heart Attack City, realizada em 1972/1998, trouxe o autor novamente para ribalta, quando foi vendida em 2016 por £634 mil em um leilão da Philip's de Londres, que arrecadou nada menos £5.331 milhões com a venda de fotografias.

James Tarmy, analista da Bloomberg explica que quando Beard incluia personalidades famosas em suas imagens a chances eram que realmente ele as conhecia de perto, como a do artista Andy Warhol (1928-1987 ) com o qual ele também colaborou; o cantor inglês Mick Jagger acompanhando uma turnê dos Rolling Stones e Jackie Kennedy (1929-1994) uma amiga pessoal; Provavelmente Monroe foi a única pessoa nas fotografias com quem ele não se relacionou em termos mais “íntimos” escreve o jornalista.

De fato, nem sempre foi assim. Pouco tempo antes, em 2012, o belo e contundente retrato da modelo alemã Veruschka von Lehndorff and Galo Galo Guyn, Hunting Block 29, Capturing Rhino for 'Starvo' National Park, 1963-1964, foi vendido por apenas USD 27,5 mil na Christie's um pouco a mais que a espectativa da casa que era entre USD 15 mil e USD 25 mil, para uma cópia impressa em 1998, de 50X40 cm. A imagem também é uma recorrência quando Beard mistura as pessoas e os animais, uma ideia constante em seu repertório.

Alguns de seus portraits fizeram história em revistas famosas como a Vogue americana, entre elas uma série da modelo Veruschka, que ocupou nada menos que 14 páginas sob a batuta da icônica diretora francesa Diane Vreeland (1903-1989) cuja família havia imigrado para os Estados Unidos no despontar da Primeira Guerra. O fotógrafo era conhecido por sua lista de belas mulheres, seja como modelos para suas imagens, companhia ou tudo junto, relacionamentos que se misturavam frequentemente à vida privada e a professional.

Nestes 50 anos de portraits, Peter Beard em sua eclética liturgia não discriminava seus personagem. Todos tinham o mesmo status: guias africanos, personalidades do cinema e do jet set, modelos famosas, pintores e escritores que se misturavam com cenas mais dramáticas como fetos de elefantes (visto em um portrait de Warhol ) ou antílopes descarnados viravam modelos.

Locações inusitadas surgiam nas imagens como a famosa penitenciária californiana de San Quentin para compor com o genial escritor americano Truman Capote (1924-1984) e também com um dos presos, imagem que ele denominou Density and Stress, de 1972, um retrato do sobrevivente e do morto a facadas em uma colagem com contatos fotográficos, onde a arte encontra o macabro.

Entre as belas paisagens e modelos, uma recorrência como em seu autorretrato na câmara de execução a gás em Saint Quentin ou sendo "engolido" por um enorme crocodilo, de 1965, enquanto escreve em um de seus sketchbooks, talvez sua imagem mais conhecida. Curiosamente, a mesma ideia seria usada anos depois em 1983, pelo alemão Helmut Newton (1920-2004) para um retrato de uma bailarina do grupo da alemã Pina Bausch (1940-2009) em sua coreografia Keuschheitslegende ( A lenda da Castidade).

Autor e ao mesmo tempo personagem, entretanto não deixou de ser um ativista pela preservação dos animais africanos. Nos anos 1960 faz uma extensa documentação dos elefantes que estavam morrendo de fome no Quênia, publicada em seu livro The End of the Game (Viking Press, 1965), que ganharia uma edição comemorativa mais alentada pela Taschen em 2015 e considerado por alguns críticos como seu grande livro.

Em seu review no The New York Times de 1965, J. Anthony Lukas escreve: “Os retratos dos próprios animais - vivos, moribundos e mortos - são excelentes. Essas não são fotos 'bonitas' de Walt Disney de gazelas pulando pelos prados ou papagaios conversando na vegetação da selva. As fotos de Beard capturam toda a selvageria dentada dos animais, que devem mostrar todos os dias que estão aptos para sobreviver. ”

Os estudos de Beard sobre a vida selvagem no Parque Nacional Tsavo East, no Quênia, mostraram a ele que a população de elefantes lá, tendo ultrapassado em muito o suprimento de comida disponível, estava morrendo de fome aos milhares. Considerando-se um "preservacionista", ele defendeu o abate controlado de manadas de elefantes, uma posição que na década de 1960 havia feito muitos conservacionistas se encolherem. "Conservação", disse Beard uma vez, "é para pessoas culpadas na Park Avenue com poodles e pequinêses".

Sobre The end of the Game, Francis Bacon comenta: “Ao longo dos anos, Peter Beard me deu muitas de suas belas fotografias. Para mim, as mais pungentes são os dos elefantes em decomposição, onde, com o tempo, à medida que se desintegram, os ossos formam esculturas magníficas que não são apenas formas abstratas, mas têm todos os traços de memória da futilidade e do desespero da vida. ”

Raramente representado por um exotismo popular, o trabalho de Beard supera os que buscam este viés na África, ao propor uma narrativa íntima e estruturada pelo empenho artístico, além da fotografia em si mesma. Certamente a opção em parte pelos animais em circunstâncias lamentáveias, se tornaram um libelo pela conservação.

Citando o ensaísta inglês Julian Barnes, um dos papéis da arte é colocar em evidência a tragédia. só assim as pessoas podem tomar consciência do que acontece em um mundo em que as presas de marfim de um monumental elefante viram adornos de moda enquanto essa criatura extraordinária perde a vida. Um dos retratos no livro mostram uma modelo nua deitada ao lado de uma dessas presas que ultrapassa sua altura. Uma escala que diz tudo, mas infelizmente impublicável neste blog por conta da censura.

Nos anos 1980, alguns de seus retratos foram produzidos a partir de sua relação com a Polaroid, dentro do programa da empresa em dar apoio a grandes nomes da fotografia. A série com a modelo Iman é destas experiências. Entretanto nem só de celebridades o livro dá conta, um dos mais belos portraits é de Ali Hassan, empregado da baronesa Blixen, que brilha por sua elegância além da acutância que a imagem lhe confere, descrito pelo fotógrafo como "A lonely horn in the woods". imagem também publicada em The End of the Game, além deste Peter Beard Fifty Years of Portraits.

A prática da inserção de textos e pinturas sobre as imagens fotográficas também aparece nos trabalhos de contemporâneos de Beard, como o francês François-Marie Barnier, escritor, dramaturgo e fotógrafo, bem como no do americano Duane Michals. Os três usam a ideia do texto como um diário, seja na celebração de reminiscências ou na discussão do próprio conteúdo de suas imagens, adicionando uma relação memorialística ao conjunto produzido investido de diferentes mídias. Assim como a soma de pinturas sobre fotografias está em trabalhos de artistas como o alemão Gerhard Richter como vemos no livro Overpainted Photographs (Hatje Cantz, 2009), uma série produzida desde os anos 1980 e ainda em andamento e igualmente na série Crazy People, de 2010, do americano Julian Schnabel.

Buscamos o filósofo francês Paul Ricoeur (1913-2005), com seu La mémoire, l'histoire, l'oubli ( Ed.Seuil, 2000), publicado no Brasil como A memória, a história, o esquecimento (Ed.Unicamp, 2007) quando pensamos que as imagens são provenientes da memória e, sendo assim, conformam-se manifestamente como acontecimento passado. Há então uma necessidade do artista dar certo sentido aos seus episódios, às imagens que materializam-se no processo de criação de seu trabalho. Além do elemento cognitivo, que transfere a percepção de suas ideias, com um caráter menmônico, uma vez que tanto a memória quanto a imagem findam-se na escrita, seja ela de ordem ficcional, histórica ou autobiográfica, como no caso de Peter Beard em busca de evitar o esquecimento, criar narrativas além do factual e seu papel histórico como ativista.

Em meados de 1980, o fotógrafo conheceu sua terceira mulher, Nejma Khanum, de origem afegã, em Nairobi, Quênia e 20 anos mais jovem, que tornou-se sua agente. No final da década nasceu sua filha Zara e revistas como a New York Magazine e Vanity Fair, se incumbiram de registrar o comportamento bon vivant com amigos famosos, contas astronômicas em bares, bem como as mazelas familiares e econômicas do casal que se seguiram ao longo de anos e que foram parar na justiça. Entre outras, conta o escritor Robert Kolker, amigo íntimo de Beard, questões judiciais com relação ao divórcio do casal e que envolviam fatos dramáticos com a sua filha e denúncias ao Art Lost Register, um banco de dados de obras de arte desaparecidas.

Em seus últimos anos, Beard voltou a ser um destaque, por alcançar valores mais altos para suas obras e por trabalhar suas impressões fotográficas com tinta e sangue - humano (próprio) ou animal (de um açougue) - produzindo superfícies complexas, enigmáticas e, multicamadas. Em 19 de abril de 2020, a jornalista Margalit Fox, responsável pelos obituários do The New York Times e editora da Book Review escreveu que o fotógrafo "Era conhecido pelos diários idiossincráticos que mantinha desde menino - conjuntos abundantes de palavras, imagens e objetos encontrados como pedras, penas, bilhetes de trem e recortes de unhas dos pés - e pelas grandes, ainda mais profusas colagens às quais os diários mais tarde deram asas."

Em Zara's Tales Perilous Escapades in Equatorial Africa ( Ed.Knopf, 2004) dedicado a sua filha, há uma citação ao livro The marriage of Heaven and Hell, de 1793, escrito pelo poeta inglês William Blake ( 1757-1827), que segundo a jornalista do Times, parecia ter sido uma pedra de toque para sua vida e sua arte : “Você nunca sabe o que é suficiente, a menos que saiba o que é mais do que suficiente.”

Aos 82 anos, sofrendo de uma espécie de demência, Beard teve ao menos um derrame, revelou o Times. Desaparecido desde o final de 31 março deste ano de sua propriedade no penhasco de East End, em Long Island, infelizmente, foi encontrado morto 19 dias depois nas florestas do Camp Hero State Park, em Montauk Point, Nova York.

Sua família em comunicação à imprensa termina dizendo que "Ele morreu onde morava: na natureza." Para um grande artista nada prosaico e inquieto, com uma obra idiossincrática nos grandes museus do mundo e que por 60 anos documentou a natureza da África, retratando-a como uma terra de romances, perigo e morte e que lutou por esse continente.” Uma declaração infelizmente mais que desnecessária e piegas.

#Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena #

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familiatiffany · 6 years

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Quem ai não ama ver um filme? Nessas férias então, da até gosto de maratonar um montão deles, não é mesmo? E por isso, a Tiffany veio com TOP 3 filmes pra vocês assistirem nessas férias

UMA LINDA MULHER

Nesse filme Julia Roberts e Richard Gere roubam a cena, ela é contratada para ser sua acompanhante e os dois acabam se apaixonando, quem não viu esse clássico, precisa ver!

DIRTY DANCING - RITMO QUENTE

Quem ai gosta de uma boa música? Aposto que todos vocês e nesse filme Baby e Johnny ao som de The time of my life e acabam se apaixonando, impossivel não se emocionar e se apaixonar junto com eles

A PRINCESA E O PLEBEU

Um dos filmes que rendeu um Oscar em 54 feito por Audrey Hepburn que interpreta uma princesa que foge para Roma e vive anonimamente lá e se apaixona pelo repórter Joe que resolve se aproveitar da situação mas acabam se apaixonando e resolve preserva-la, como outros filmes da Audrey, esse vale muito a pena ver

#rafa #dicas de filmes #familiatiffany

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lipehsseriesefilmes · 6 years

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O Sombrio Mundo de Sabrina

Diferente da Sabrina que já conhecemos de 1996, essa nova serie trás um lado bem sombrio como já enfatiza o titulo. A história conta quase a mesma trama que a anterior porem Sabrina já sabe que é feiticeira, e em seu aniversario de 16 anos tem que fazer uma escolha, participando assim de um ritual em nome do Senhor das Trevas . Ela foge desse ritual e continua fazendo o que acha certo. Porem sabemos que toda magia vem com um preço e não tem muito o apontar e acontecer, mas sim rituais para fazer as coisas acontecerem, muitos em latim. Sabrina também ao mora com as tias, e nessa trama o nosso Salem fala apenas com a nossa protagonista. Hilda e Zelda dentro de um contexto mais Dark trabalham em uma funerária. Um elemento a mais, é que contem um Primo Ambrose morando na casa, como se fosse o antigo Salem, ele é proibido de ir embora da casa dos Spellman depois de ser colocado sob prisão domiciliar pelo Conselho das Bruxas por tentar explodir o Vaticano. A trama é bem gostosa de assistir e também é digna de maratona. Contendo o primeiro arco apenas 10 episódios, no final do ano de 2018 ganhou o episódio 11 como especial de natal. A Serie tem vários momentos empolgantes e que faz você pensar, se fosse antigamente será que seria tão bem aceita como hoje em dia ?

Abaixo também farei uma comparação com as diferenças entra Sabrina a feiticeira adolescente e O mundo sombrio de Sabrina mostrando fotos dos personagens e curiosidades sobre as diferenças e produção. Confesso que antes de assistir eu fiquei meio receoso pois amo a trama original. Mas também fiquei feliz de ver algo diferente e não apenas um CRTL C, CRTL V da serie anterior. A originalidade faz jus a Netflix que anda criando cada vez series melhores e cada vez mais elaboradas.

Elenco:

Os Spellman: Kiernan Shipka - Sabrina Spellman Miranda Otto - Zelda Spellman Lucy Davis - Hilda Spellman Chance Perdomo - Ambrose Spellman

Os Mortais: Ross Lynch - Harvey Kinkle Jaz Sinclair - Rosalind "Roz" Walker Lachlan Watson - Susie Putnam

As Irmãs Estranhas: Tati Gabrielle - Prudence Night Adeline Rudolph - Agatha Abigail Cowen - Dorcas

Outros Feiticeiros: Michelle Gomez - Mary Wardwell / Madame Satã Richard Coyle - Padre Faustus Blackwood Alvina August - Lady Constance Blackwood Gavin Leatherwood - Nicholas Scratch

Curiosidades:

A trama se passa em Greendale, cidade vizinha de Riverdale.

Ela é tão mais dark que Melissa Joan Hart anunciou no vídeo de divulgação para o Netflix que não deixará seus filhos a assistirem.

A bruxinha de Melissa Joan Hart foi criada por George Gladir e Dan DeCarlo, e apareceu primeiro em 1962, na HQ Archie’s Madhouse. Em 1971, a personagem ganharia sua própria HQ intitulada Sabrina, Aprendiz de Feiticeira.

O primo Ambrose e o novo alívio cômico de O Mundo Sombrio de Sabrina.

A figura do primo da jovem bruxa não existia no seriado de 1996, tendo sido introduzido nos quadrinhos de 2014.

Haverá um crossover (Junção das series de Sabrina e Riverdale)

Episódios:

Chapter One: October Country (Capítulo Um: É Tempo de Halloween)

Chapter Two: The Dark Baptism (Capítulo Dois: Batismo das Trevas)

Chapter Three: The Trial of Sabrina Spellman (Capítulo Três: O Julgamento de Sabrina Spellman)

Chapter Four: Witch Academy (Capítulo Quatro: Academia de Bruxas)

Chapter Five: Dreams in a Witch House (Capítulo Cinco: Sonhos de Bruxa)

Chapter Six: An Exorcism in Greendale (Capítulo Seis: Exorcismo em Greendale)

Chapter Seven: Feast of Feasts (Capítulo Sete: O Ritual dos Rituais)

Chapter Eight: The Burial (Capítulo Oito: O Enterro)

Chapter Nine: The Returned Man (Capítulo Nove: De Volta ao Mundo dos Vivos)

Chapter Ten: The Witching Hour (Capítulo Dez: A Hora das Bruxas)

Chapter Eleven: A Midwinter's Tale (Capítulo Onze: Um Conto de Inverno)

Diferença:

O seriado flerta com o satanismo e o ocultismo, mostrando o ambiente de adoração satânico envolto no universo das bruxas. Aqui, os feitiços não envolvem mais porpurina ou unicórnios, mas são instrumentos de adoração do Diabo.

O seriado pode ser assustador para plateias mais jovens, pois retrata muitos rituais sanguinários, espíritos, canibalismo, assédio, e outros conteúdos violentos. Mas toda a violência possui um contexto, de modo que esta característica não atrapalha a qualidade da trama.

Os Pais de Sabrina morreram em um acidente de carro quando a jovem era uma criança. E em A aprendiz de feiticeira, tanto seu pai bruxo quanto sua mãe mortal estão vivos, porém, divorciados. Enquanto Edward habita o livro de feitiços da jovem bruxa, Sabrina é proibida de manter contato com sua mãe mortal. Caso contrário, a mãe da adolescente se transformaria em um molde de cera.

Em A Aprendiz de Feiticeira, o gato Salém é um sarcástico e espirituoso personagem, que aconselha Sabrina e a acompanha em suas aventuras. Na verdade, o animal era um feiticeiro, que foi aprisionado no corpo de um gato como punição por ter se envolvido em um atentado terrorista com a finalidade de dominar o mundo. Salém em O Mundo Sombrio de Sabrina. Na série da Netflix, o único momento em que Salém fala é antes de tomar sua forma felina, quando, ainda como um goblin, se apresenta à Sabrina quando a jovem tenta conjurar um familiar. Mesmo não possuindo falas, Salém é uma boa companhia, e ajuda Sabrina em alguns momentos relevantes na história.

Se em Aprendiz de Feiticeira, o gato Salém era responsável por ser o personagem sarcástico que conferia alívio cômico à obra, em O Mundo Sombrio de Sabrina este papel foi transferido para o primo Ambrose.

Sabrina Spellman é mais empoderada.

Vídeo:

youtube

Aproveite acima o teaser da segunda temporada de Sabrina que terá sua estreia em 5 de abril de 2019.

Fontes:

Fonte 1

Fonte 2

Fonte 3

Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐ 5/5

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pavimentomag-blog · 6 years

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Voltando a falar de artistas influentes no meio da música eletrónica, falo desta vez de um já referido e que requer poucas apresentações, de seu nome Richard David James fka Aphex Twin. Serve o presente post de complemento ao que foi falado na Playlist 01.

Agosto de 1971 no Reino Unido, nasce aquele que virá a ser nos anos 90 um dos pioneiros e mais influentes artistas na música eletrónica. Desde tenra idade mostrou interesse na área da música aliada à tecnologia e programação, tendo em 1989 começado a enveredar profissionalmente na área da música enquanto DJ. É em 1991 que lança o seu primeiro EP Analogue Bubblebath sob o nome de Aphex Twin, sendo em 1992 que lança o seu já referido grande sucesso discográfico "Selected Ambient Works 85–92". Desde este momento o seu crescimento foi exponencial chegando a esgotar salas e festivais, sendo portanto considerado um dos artistas mais influentes do meio que esteve nos ouvidos de toda uma geração e hoje ainda assim continua. A sua presença em público é, como referido na Playlist 01, reduzida no que à comunicação social diz respeito, tendo inclusive faltado a uma cerimónia de Grammys na qual foi vencedor. No entanto o seu contacto com os fãs é notório, relembro que na sua atuação do NOS Primavera Sound 2017 este esteve à conversa com os fãs após o set.

No que há produção musical diz respeito este é, como já foi dito, um dos maiores produtores de eletrónica IDM, sendo dentro do género um dos artistas mais dinâmicos e versáteis que existe, passando do ambiente para sonoridades de Drum and Bass até à eletrónica mais ritmada, mantendo sempre detalhes identitários no que produz. É possível identificar esta mistura de subgéneros em músicas como DruqKs e Vordhosbn, dois dos seus grandes sucessos dentro de um registo semelhante. O seu maior sucesso é no entanto uma música com uma sonoridade bastante peculiar e estilo bastante próprio, o que por sua vez também se reflete no videoclip, Windowlicker.

Acerca da sua performance ao vivo posso concluir, com base no que assisti em 2017, que esta é uma das melhores que já vi ao vivo. Um set de 3 horas com ritmos, registos e estilos variados durante as quais foi impossível estar parado. Os próprios visuais do concertos estavam ao nível da música, isto é, bastante elevados, demonstrando adequação ao público que se encontrava perante si com grafismos dinâmicos de elementos tipicamente portugueses como os três pastorinhos, a Ana Malhoa e o "emplastro", intercalando com motion graphics com filmagens ao vivo do público a dançar ao longo do set. Concluíndo, um set magnífico no qual foi impossível estar parado obrigando-nos a estar quase sempre de olhos abertos. Infelizmente não existe nenhuma gravação completa do set online, no entanto há a do Field Day em Londres, a qual não foge muito ao que se passou no Parque da Cidade no Porto, a 10 de Junho de 2017.

De forma a concluir o post, gostava de destacar a capacidade e um bom uso que Richard David James faz da sua influência na indústria musical, procurando sempre projetar artistas em ascensão, incluindo-os na sua setlist. Powell e DJ Nigga Fox já foram parte integrante das setlists de Aphex Twin.

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demoura · 3 years

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.GIOVANNI SALZBURGO 2021: A MÚSICA DE MOZART E O PATHOS IMAGETICO DE CASTELUCCI :depois do êxito da Salomé de Richard Strauss em 2018 Romeo Castellucci regressou a Salzburgo para encenar um novo D. Giovanni tendo como parceiro o maestro Teodor Currentzis coqueluche iconoclasta do público do Festival .Assisti ao streaming no canal Arte com gosto embora não lhe dê 5 estrelas como a muito credenciada crítica do Financial Times Shirley Apthorp . A encenação de Castellucci também autor dos cenários , figurinos e iluminação, da sentido à arquitectura vazia do espaço de uma igreja dessacralizada : “através de uma dramaturgia precisa de objectos adequados e inadequados que caem, aparecem e se dissolvem”. Chovem bolas de basquetebol que são apunhaladas por Ottavio; Um piano cai com estrondo e Giovanni toca ; Um carro topo de gama cai do céu com impacto brutal ; no duelo erótico entre Giovanni e Zerlina, uma carruagem desce para sua viagem imaginária ao castelo; Leporello usa uma fotocopiadora durante a ária do catálogo.”Gosto dessa ideia de que uma imagem tem o poder de nos fazer parar, de nos fazer pensar e reconfigurar a nossa atenção, o nosso olhar, o nosso ouvido”.Diz Castelucci “O teatro é a única linguagem artística a que podemos chamar ‘arte de contacto’. Sem contacto não há teatro e o espectador não é só o destino do teatro, mas o seu reflexo, o outro lado do próprio teatro. Por isso é muito importante que o corpo de todos os espectadores seja alvo do que alguns chamariam provocação, de que não gosto, ou de escândalo, de que gosto porque vem do grego ‘skandalon’, que significa uma pedra no caminho que tem de se ultrapassar. Um obstáculo.Mas na verdade não quero saber dos rótulos no meu trabalho.” . O outrora espaço sagrado de uma igreja velado por uma ténue cortina e atravessado por um bode, símbolo da virilidade e a partir daí torna-se o campo de batalha do dissoluto …Giovanni e Leporello entram em cena como doppelgangers, e o servo como “natureza excremental” é o alter ego de seu patrão .Donna Anna é dominada por Don Giovanni - não violada porque tenta segurá-lo. Isso demonstra-se pela atitude da dupla no colchão na cena em que Anna relata a Ottavio o que sucedeu . Tudo isto em imagens de enorme beleza plástica . ..Helga Rabl-Stadler correu riscos com este Don Giovanni de Castelucci como aliás- se espera num festival com esta história e este orçamento : 60 milhões de euros ( 15 de subvenção do estado austríaco !) Foi grande o sucesso . Não houve apupos na noite de estreia .O iconoclasta director italiano durante quase quatro horas desfilou um catálogo de imagens fascinantes . Leporello é um clone do sedutor . As mulheres de Don Giovanni tem várias versões - primeiro o grupo de criadas espanholas acompanhando Donna Anna vestidas de negro, depois bailarinas e, finalmente, um "coro de movimento" de tirar o fôlego de 150 mulheres de Salzburgo numa coreografia de Cindy Van Acke impressionante na gestão de” multidão” em palco. Este símbolo das vítimas do

do sedutor ninclui crianças, idosas e mulheres com deficiência, abrangendo aqueles que muitas vezes ficam sem voz em face do abuso. As Salzbuger Freuden destacam-se no 2o Acto fechando-se figurativamente sobre D. Giovanni. O todo, é meticulosamente elaborado e ensaiado. e uma reflexão visual sobre a música de Mozart, não uma realização dramática do libreto de Da Ponte . Mas as imagens são tão requintadas .as sequências tão conseguidas , a beleza tão aguda, que ultrapassam tudo . Castelucci cria um mundo abstracto , numa luz nebulosa onde toda a ação ocorre atrás de uma cortina de gaze. Os homens estão vestidos com fatos brancos , excepto Don Ottavio, que surge na fantasia bizarra, de um explorador polar sueco com um cão poodle - um dos de animais vivos que aparecem incluindo o rato que foge do esconderijo de Leporello . As mulheres têm um pouco mais de cor. No primeiro Acto, a sensação predominante de vazio é aguda, refletindo “the hole in the heart “ de D. Giovanni, apenas interrompida de forma abrupta pela queda de objectos e pela chegada da festa de casamento de Masetto e Zerlina, acompanhada por centenas de maçãs, .Masetto e um boneco de trapos e descodifico a carruagem como o fiacre de Emma Bovary.A nova produção do “Don Giovanni” de Mozart no Grosses Festspielhaus atinge tensão máxima nas cenas finais .A encenação de Castellucci assume o conceito deleuziano da imagem, como matéria sinalética que causa um choque um encontro que pode forçar o pensamento. No clímax da cena da ceia,, Giovanni é deixado sozinho enquanto mergulha no seu próprio inferno , despindo-se e se contorcendo cobrindo-se de tinta branca símbolo de um inferno de gelo para onde a mão do Comendador o arrasta. É um tour de force do barítono italiano David Luciano de grande impacto dramático . Quanto a música -embora não goste do estilo do maestro Current reconheço que tem vindo a melhorar a estatura musical .Que diferente o músico grego em Salzburgo deste ano daquele que vimos na Gulbenkian com longa cabeleira. O seu Mozart, aparte alguns momentos de” histeria “ teve virtudes. O conjunto musicAeterna, conhece o repertório a fundo com destaque para Sabashova que liderou o contínuo com inteligência e originalidade.O jovem elenco teve excelentes actuações.Muito bem o D.Giovanni de Luciano e o Leporello de Vito Priante .Esplêndido o Ottavio de Michael Spyres que cantou de forma refinada. A D.Anna de Pavlova foi o destaque nas mulheres e Federica Lombardi foi uma intensa Donna Elvira. Anna Lucia Richter brilhou como Zerlina ao lado do vigoroso Masetto de David Steffens. O baixo finlandês Mika Kares foi um excelente Comendador.(tal como tinha sido um excelente Rei Marke no Tristao de AIX 2021 ).E saudável existirem diferentes opiniões sobre o trabalho de Castelucci mas o que é difícil para mim aceitar e a crítica cega de alguns “ omniscientes do FB” e de outras redes sociais. A esses aconselho a leitura de J.P.Figueira “Laissez-vous toucher... A portrait by Romeo Castellucci, Lisbon, KKYM, 2017, e de Semenowicz, The Theatre of Romeo Castellucci and Socìetas Raffaello Sanzio, trans. P. Cichon-Zielinska, New York, Palgrave Macmillan, 2016,

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majornelson · 6 years

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Inside Xbox Episode 3 News Recap

Will Tuttle, Xbox Wire Editor in Chief, put together a recap of Inside Xbox Episode 3. Details below + the full VOD is also available.

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Earlier today Inside Xbox Episode 3 aired, continuing to pull back the curtain on Team Xbox to celebrate our games, features, and fans. This episode was full of a variety of projects Xbox is working on, like new content coming soon to Sea of Thieves and updates to The Master Chief Collection, as well as the official reveal of a specially designed controller allowing more gamers to enjoy video games despite any restrictions they may have. So, without further ado, let’s take a closer look at some of the biggest news coming out of this month’s episode of Inside Xbox.

First Look at Sea of Thieves: The Hungering Deep

Sea of Thieves hit the open water just two short months ago, starting us off on a grand pirate adventure. Since then we’ve traversed storms, explored sunken ships, and (if we were lucky) faced off with a kraken. Now it’s time to prepare for even greater dangers and adventure in The Hungering Deep later this month in Sea of Thieves. Stay tuned to Xbox Wire and the official Sea of Thieves site for more details on The Hungering Deep as we get closer to launch.

PlayerUnknown’s Battlegrounds Desert Map Launch Date Revealed

Having been available to Xbox players on the PUBG test servers for a few weeks, we’re excited to reveal that May 24 will be the public launch date of the Miramar map – also commonly known as the Desert Map. A huge thank you to those players who have helped the development team squash bugs and provide feedback. We can’t wait to drop in on this new map!

State of Decay 2 Community Q&A

Richard Foge, Jeff Strain, and Wonder Russell from Undead Labs stopped by take community questions about the soon-to-be-released zombie apocalypse survival game State of Decay 2, covering such topics as four-player co-op, including the benefits for players joining another friend’s game, how the world simulation builds dynamic, emergent gameplay, and what opportunities and challenges fan can expect to face in the world.

Revealing the Xbox Adaptive Controller

One of our biggest features of today’s episode of Inside Xbox was an in-depth look at our newest piece of hardware which we believe will enable and empower even more Xbox One and Windows 10 gamers across the globe: The Xbox Adaptive Controller.

In this segment, we learned how the team at Microsoft took an inclusive design approach, and considerations of gamers who might not be able to reach all the bumpers and triggers or hold a controller for an extended period, designed a controller that provides a way for more fans to enjoy gaming.

The Xbox Adaptive Controller has been years in the making and has been a passion project for people around the world, both inside Microsoft and beyond. The team was thrilled to introduce it to the world today, tell the story behind it, and take what they have learned to inform future initiatives in inclusive design.

No Man’s Sky Details

Hello Games took to the stage here at Inside Xbox to give some more details on the Xbox One version of the upcoming No Man’s Sky, including the first details on multiplayer, additional content coming to the game, as well as what work was put into making the game Xbox One X Enhanced. We’ll have more details to share on No Man’s Sky: Next in the coming months here on Xbox Wire.

Forza Motorsport 7 Update

Brian Ekberg from Turn 10 Studios joined us to talk about quite a few exciting updates and features coming soon to the award-winning racing game Forza Motorsport 7. The team outlined a brand-new series of features for multiplayer, including the new Forza Race Regulations, which not only create a more fair, skillful online experience but also teach players how to improve in online competition. This includes new track limits, which highlight when you’re about to go off-track.

Based on community feedback, the team is also introducing Time Attack back into Forza Motorsport 7, with every track, ribbon and class having a time attack associated with it.

Turn 10 also announced that the team is experimenting with a new drag-race mode, including custom stats and mechanics, such as free rev, to help create a true, simulated drag racing experience. This experience is still early in development, so keep your eyes here on Xbox Wire for more information as it becomes available.

New Halo Arcade Experience and Halo: The Master Chief Collection Update

Brian Jarrard and James Monosmith from 343 Industries came to the show today to talk about a brand-new Halo arcade experience called Halo: Fireteam Raven, built in partnership with acclaimed arcade-game developers Raw Thrills and Play Mechanix. Sporting a 130-inch, 4K screen experience and four turret-mounted multipurpose machineguns, Halo: Fireteam Raven is set to offer a Halo adventure unlike any other. Fans can play it first this summer at Dave & Buster’s in the US and Canada, and expanding to more locations this Fall. In addition, Brian and James provided the latest details of the Halo: The Master Chief Collection update, following through on the team’s commitment to make this the definitive Halo collection with improvements to multiplayer functionality and Xbox One X enhancements.

The Gears Pro Circuit and Halo Championship Series Join Forces

Joining us to talk competitive gaming was Tahir “Tashi” Hasandjekic, Lead Esports Producer at 343 Industries, about teaming up with The Coalition and Major League Gaming to bring Halo and Gears of War together for a unique esports event in New Orleans on July 13-15. The event will feature hundreds of players, two main stages, multiple feature stations and two open bracket areas – and both tournaments will feature a $250,000 prize pool! More details are available at Halo.gg and Gears.gg.

A Look at Divinity: Original Sin 2 – Definitive Edition

Michael Douse from Larian Studios to share with us a look at one of the most critically acclaimed RPGs in Divinity: Original Sin 2 – Definitive Edition, which is available now via the Xbox Game Preview program on Xbox One.

Thanks to everyone who tuned in! We hope you enjoyed the show and we can’t wait to tell you all about next month’s episode in a few weeks.

via Xbox Live's Major Nelson https://ift.tt/2rPQ8Np

#Xbox Live's Major Nelson

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