#Pontape
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Filomena Cautela a dizer diretamente e em direto na televisão ao ministro da cultura para aumentar a quota de música portuguesa de volta para os 30% MINHA RAINHA!!!
#o sergio godinho deu-lhe a tacada mas a mena acabou com ele#sr ministro da cultura a musica portuguesa nao se faz só de sergios godinho xutos e pontapes e gnrs#DEEM VISIBILIDADE AOS NOVOS ARTISTAS!!!!
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Esta gente não tem mesmo noção, especialmente porque 90% das análises concordam que o Porto foi beneficiado!! (Conceição deveria ter sido expulso logo no primeiro amarelo e o Otávio deveria ter levado vermelho quando pontapeou a perna de um jogador do Estoril)
É isso que ainda me deixa com mais nojo. É que mesmo que tivessem sido prejudicados este comportamento é nojento e não devia ter lugar no desporto, mas não só não foram prejudicados como ainda foram beneficiados e têm esta lata??? O ceiçâo filho depois de levar o primeiro amarelo disse mais do que o suficiente para logo ali levar o vermelho e ainda vem reclamar??? E os adeptos batem palmas a isto?! Foda-se, parabéns pela coragem porque noção claramente não têm
#asks#e aquele momento em que estão tipo 5 jogadores do porto à volta do árbitro a aplaudi-lo ironicamente?#e mais esse vermelho perdoado ao otavio???#que falta de vergonha
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Veja "Xutos & Pontapes Maria (Lyrics)." no YouTube
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o meu pai nunca foi presente. esteve mas nao esteve. nunca foi pai. era um homem que comia e dormia na mesma casa que eu. me levava a escola. um homem que passava por mim e apalpava-me o rabo, dizia que eu sou gira, comparava o meu corpo ao da minha mae, dizia que o meu era melhor.
mas sera que as coisas todas que fez foram suficientes para me fazer ter tantos problemas em relaçao a homens?
desde sempre ate ao 5o ano que so queria bater em homens. dar-lhes pontapes. estar em competiçao com eles. porque e que nunca quis competir com mulheres? porque e que so quis provar que era melhor que os homens?
masturbei-me com 5 anos pela primeira vez. depois fi-lo todos os dias, ate a faculdade. porque? imaginava um homem grande, alto, vestido de preto, um homem mau, um cavaleiro das trevas, que vinha a minha cama que se deitava debaixo de mim e eu lhe dava prazer. isso dava-me prazer. porque? de onde tirei essa ideia?
esse homem mandava em mim, fazia-me ter sexo com outros homens. uma mulher gostava de me obrigar a ter sexo com outros homens. porque e que com 5 anos imaginei isso? fantasiei com isso?
como e que eu sabia tao bem o que me excitava? as maos e braços de um adulto? porque e que cada olhar de um adulto para mim era uma troca de olhares sexual?
porque e que eu so queria bater em homens e ter sexos ao mesmo tempo com eles? sera isto que homens que magoam mulheres pensam?
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Di Maria: "Não foi o começo que queríamos. Mas demonstrámos que somos muito fortes"
Di María foi um dos grandes protagonistas da derrota do Benfica frente ao Boavista (2-3) da passada segunda-feira, na primeira jornada do campeonato. O argentino marcou um golo, foi substituído e saiu zangado, inclusivamente pontapeou uma garrafa quando chegou ao banco, mas, esta terça-feira, recorreu às redes sociais para deixar aos adeptos encarnados uma mensagem forte: «Não foi o começo que…
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Ex-comandante do Grupo Wagner detido na Noruega após rixa em bar
O ex-militar escapou da Rússia a 13 de janeiro, conseguindo atravessar a fronteira dos dois países na região do Ártico. O ex-comandante mercenário do Grupo Wagner Andrei Medvedev, que fugiu para a Noruega, foi detido, na quarta-feira, por uma rixa junto a um bar no centro de Oslo. Segundo o jornal Novaya Gazeta Europe, Medvedev resistiu à detenção e “pontapeou um ou mais oficiais”. O…
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Renato Cohen - Pontape (Coyu & Flug Remix) (2021)
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Rest In Peace Zé Pedro (Xutos e Pontapés)
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“No fundo do mar
Jazem os outros, os que lá ficaram
Em dias cinzentos
Descanso eterno lá encontraram”
O Homem do Leme - Xutos & Pontapés
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ontem foi o penalti do sporting, hoje foi um pontape do otamendi(?) num do santa clara, vamos ver o que vem amanha!
Aposto entre um vermelho ridículo ou um mergulho para a piscina que dá penalti
Os árbitros portugueses são tão maus tipo 😭😭😭 se fossem coerentes nas decisões que tomam tornavam tudo mais fácil para eles próprios
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Guerras de Midgard, Cap. 13: O Regresso de Vidar
Este título, eu só
Meninos, tinham curiosidade em saber o que é que o nosso autor anda a fazer? Se eu disser stand up... acreditam?
Antevisão: vocês sabem perfeitamente o que vem aí, não preciso de me explicar.
Os guardas do lado de fora, depois de assistir àquela explosiva cena de macheza, estão todos, e quero mesmo dizer todos, fodidos. E por alguma razão, todos têm um grau de ligação com Jaime e Buri. Por exemplo, os que “faziam os possíveis para se manterem de pé”, eram precisamente os que “tentaram impedir James de entrar”. Dos dois, “um tapava a boca e o nariz com mão”, que era quem Buri “impiedosamente intoxicou”, e o outro “massajava a cabeça para aliviar a dor”, que foi precisamente quem “sofrera o suplex de James”. Sim, o suplex.
O terceiro sou eu, que sofro o suplício de ler esta merda e vitoriosamente vos mantenho à porta desta caldeirada de cagalhão a que alguém se atreveu a chamar livro.
Mas estes dois guardas ainda não sofreram o suficiente.
eis que a porta principal da sala do trono explode, arremessando pedaços de madeira em várias direcções. Os pobres guardas apanharam, cada um, com uma tábua na cabeça, deixando-os inconscientes, mas felizmente poupando-lhes as vidas.
Jaime está feita nem bicha louca a fugir palácio fora, e atrás dele, “[Habilut voa] na sua direcção com os punhos em riste e a gritar de raiva” e isto imaginado tem tanta piada.
Parar o Rei e vencê-lo fazia parte do plano de James, mas naquele preciso momento seria crucial fazer qualquer coisa.
Este gajo tem um processo de pensamento do caralho.
Reparem na descrição que se segue:
Assim que [Halibut] se encontrava a cerca de cinco palmos de distância de James, este, com um mortal para trás, com as pernas esticadas, uma ligeiramente mais à frente da outra, pontapeou o queixo do Rei, desviando o seu voo.
O gajo está danadinho para criar estas cenas de uma forma tão conspícua que tem mesmo de descrever tudo até ao mais ínfimo detalhe. Mas fique aqui uma preciosa lição de escrita: descrever tudo, mas mesmo tudo, facilmente ganha este tom. Por vezes---atrevo-me a dizer a maioria delas---usar palavreado técnico só faz pior. Estou-me a cagar pra suplexes e mortais. Basta dizer-me que impulsionou o corpo num salto tal que embateu o pé no queixo. Ou uma merda parecida. É mais adequado ao tipo de história. Se eu estivesse a ler um livro sobre artes marciais era uma coisa, mas não é o caso.
Quando James aterrou, saltou e agarrou [Halibut] pelas costas. Ambos os combatentes subiram até atingirem uma altitude de cerca de vinte metros;
acham que o Jaime está a contar isto enquanto faz? Tipo, o man tem uns óculos ou uma merda qualquer à Vegeta e consegue calcular com exactidão os metros a que salta?
o Rei estava preso, mas não completamente incapacitado. Por outro lado, tendo James a agarrá-lo pelas costas e a impulsioná-lo para cima, tornava as hipóteses de [Halibut] contra-atacar, bastante precárias.
Genuinamente não vejo porquê. Uma cabeçada no queixo e foste com as putas.
Eu devia estar a fazer esta merda bêbada porque isto está a entrar num nível de absurdo que parece que o Zuzarte mandou MDM do bom e siga marinha:
De seguida, James atirou o Rei ao chão, criando um buraco do tamanho do seu corpo, no local de embate.
Aquela especificação ali é deliciosa. Porque já aconteceu a toda a gente deixar cair uma bola de bólingue no ringue do Parque das Nações e abrir cratera nos Olivais com o impacto.
Quando [Halibut] abriu os olhos, James caiu-lhe em cima, acertando com os pés na barriga, causando uma cratera fazendo brotar raios do corpo do monarca dada a ressonância do impacto.
Foi tão foda na pancadaria que o elfo fez curto-circuito.
James saiu da cratera com um mortal para trás,
gajo com colhões a sério não caminha
No meio disto, Buri observa James “de boca aberta”, e eu imagino que um daqueles fios de baba escuros de tabaco lhe escorrem beiça abaixo, ansiosíssimo para lhe cuspir nas entranhas outra vez.
Veio a calma antes da tempestade e,
quando James pensava que tinha vencido o seu adversário, eis que [Halibut] se ergue da cratera com um salto incrivelmente rápido.
Onde é que tu vais com isto, meu? Para quê este toca-e-foge constante? A gente já sabe que, no último segundo, sem um arranhão na sua pele perfeita, Jaime vai sacar do cinto, baixar as calças, e empunhando seu possante pénis, este crescerá exponencialmente até obter a capacidade de esmagar o Rei inteirinho e, quiçá, talvez Jaime usurpe o trono e todos lhe dobrarão o joelho por sua imponente verga. Para quê isto? Vai directo ao assunto que só me estás a fazer perder tempo.
O elfo enraivecido voa mais um bocado, e não, nunca é provida uma explicação de porquê que o pessoal ocasionalmente, e apenas quando lhe convém, voa, e é preciso notar que ele tem “mais raios a brotarem-lhe do corpo”.
-- IDIOTA! PNSAS MESMO QUE ESTÁS À MINHA ALTURA? -- rugiu [Halibut]. -- VAIS ARREPENDER-TE DE TERES TROÇADO DE MIM.
Eu quero que saibas que estamos todos a torcer por ti, Halibut. A gente sabe que vais sofrê-las bem, mas para o que vale, a gente quer que tu ofertes um novo olho do cu ao chaval.
Após ter ameaçado James, o Rei
Pausa para frisar uma coisa interessante acerca da escolha de palavras. “Ameaçar” é um verbo que o Zuzarte nunca usa em relação ao James quando este se dirige a personagens que não são obviamente vilãs. Lembram-se da forma atroz como ele falou para este man---que era desrespeitosa para um lavrador do Alentejo, ainda para mais um rei? Ele nunca usou nem “ameaçar” nem sinónimos. Mas aqui é estranhamente claro.
O poder da linguagem é peculiar por causa disto. Quando não existe ambiguidade, é estupidamente precisa.
o Rei disparou um raio que embateu no local onde James se encontrava.
Sempre que alguém dispara qualquer coisa na direcção do fedelho, ele a seguir já lá não está.
Houve uma grande fumarada e muitos pensaram que James tinha sido reduzido a cinzas.
Vamos na página 155. Garanto-te que ninguém pensou isso.
Pelo contrário,
segue-se o que eu chamarei de “um miúdo de 12 anos, como exercício de escrita criativa para a aula de português, descreve a sua cena favorita de Dragon Ball”:
quando o pó se desvaneceu, todos puderam ver a sua silhueta levantada, com os punhos fechados.
[Halibut] estava estupefacto,
um impacto daqueles teria reduzido um pinheiro adulto a nada mais do que um pauzinho de fósforo queimado, no entanto, James erguia-se sem um único arranhão.
Mesmo? De certeza? Nem um arranhão? Depois de cair metros de altura, levar na boca inúmeras vezes, ser atirado para uma estátua e contra paredes, levar com raios laser ou o caralho em cima--basicamente, depois de o Rei lhe fazer essencialmente isto:
...tens mesmo a certeza que ele não tem um arranhão, sequer? Nem uma hemorragia interna?
Passados alguns momentos, James, num tom irónico, disse:
-- Eu também sei fazer esse chinfrim!
-- os olhos ficaram-lhe completamente brancos e o adversário [Halibut] começou a levitar.
No contexto, “o adversário” usa-se em substituição do nome do personagem. Usar o nome e a designação é inútil---A MENOS QUE a intenção do Zuzarte fosse mesmo, mas mesmo dizer-nos que ele é seu adversário. Caso ainda não tivessem percebido.
Por qualquer razão, a seguir a esta deixa existe um espaço entre este e o próximo parágrafo, não sei como isto se chama tecnicamente mas fica a imagem para verem de que falo:
Normalmente, isto quer dizer que estamos a mudar algo: setting, perspectiva, etc. Mas aqui, não aconteceu nada. O que estávamos a ler continua. O que me leva a crer que isto é simplesmente um erro de parágrafo, tão a ver quando clicam no enter duas vezes?
Essencialmente, uma merda que qualquer idiota a acabar um trabalho às 6h da manhã para entregar às 8h teria notado só a fazer scroll down muito depressa.
O corpo de James começou a ficar envolvido por uma luz tão brilhante que todos os presentes, e até mesmo [Halibut], foram obrigados a tapar os olhos.
Quando a luz desapareceu, [Halibut] ficou de queixo caíado ao ver quem se encontrava no lugar do seu adversário.
Será o Rei Ghob?
James tinha corrido um grande risco, pois ao desafiar o Rei não tinha a certeza do que lhe poderia acontecer.
Tens a certeza disso? Tens mesmo a certeza, Zuzarte?
Sabia que, no passado, o seu avô se tinha transformado em Vidar, filho de Odin, o deus que tinha ajudado [Jonatã] Strongheart na luta contra o Drácula. James não sabia se o conseguia invocar, se o deus se dignaria a manifestar-se através dele,
mas para sua satisfação não só conseguiu, como ele se manifestou ainda com maior poder do que quando tinha ajudado o seu avô.
Agora, Vidar estava mais rápido, mais forte e mais poderoso do que nunca. Empunhando a Gunjir, a lança do seu pai, Vidar tornara-se num dos deuses mais poderosos de todos os reinos de Yggdrasil.
Ao ouvirem o seu nome, os seres das trevas escondem-se e apelam aos deuses do submundo para os protegerem da ira divina de Vidar.
Zuzarte, senta-te aqui ao meu lado que eu vou te dar uma lição, que aliás, já dei no livro anterior.
Sabes porque é que virtualmene---e eu juro-te, toda a gente que tocou neste livro partilha do meu sentimento---não só não foi surpreendido como previu que exactamente isto iria acontecer?
Sabes o que é conflito? Vamos falar em termos diegéticos. O conflito é, nada mais nada menos, que aquilo que move a história. É o que impulsiona a narrativa para a frente, o que faz crescer as personagens, o que as torna humanas. Conflito é o coração de uma boa história.
Conflito implica duas coisas: primeiro, uma posição da parte do personagem, quer ela seja firme e assertiva, quer ela seja hesitante e cheia de dúvidas. Segundo, implica um atrito ou obstáculo aos seus objectivos.
Numa boa história, o conflito impulsiona a narrativa porque muitas vezes se apresenta como momento de conflito também moral.
Tu pensaste que estavas a criar conflito com esta cena de pancada que nunca mais termina, mas eu vou te explicar porque é que nunca o fizeste.
No teu primeiro livro, toda a premissa de possível conflito é aniquilada com um super-poder que o Jonatã adquire. Se não é um super-poder, é uma super-arma. Embora nada, a ponto algum, explique a existência dele, tu metes lá. Tu ofereces-lhe uma equipa de combatentes, mas a ponto algum NENHUM deles age. Nem um. Jonatã, sozinho, dá conta de todos os conflitos, com tão pouco esforço físico quanto literário da tua parte.
Neste, tu aumentaste o nível de nojento e foste mais longe. Agora, o Jaime não ganha poderes do nada. Ele não recebe armas super poderosas como recompensas. Tu usas um plot-device péssimo que, sem te aperceberes, desempenha a função de ret-con, recorrendo àquela que é a tua expressão favorita nesta manteiga de merda a que chamas livro: “sempre o teve”.
Jaime sempre teve estes poderes. Sempre teve estas armas. Nunca, a ponto algum, tu referes qualquer um dos dois, mas eles sempre estiveram lá. E porquê? Porque embora o Jonatã tivesse uma perspectiva de conflito, a mesma que tu aniquilaste com Deus Ex constantes, desta vez foste mais longe: o Jaime tudo herdou. Ele não precisa de convencer ninguém, absolutamente ninguém, que é superior. Tu dizes-nos que ele é superior.
E isto é óbvio na linguagem. Não é uma coisa que sacas da cartola do nada para te provares, está constantemente implícito por cada acção que o man toma. Jonatã, no livro anterior, nunca falha, mas ao menos tens a decência de várias vezes o ser porque o outro lado---inimigo ou o que for---falhou de alguma forma. Kenchi não acerta nele porque ele se desvia, e o japonês cheio de ciúmes falha lá um golpe qualquer. Sim, continuas a desviar-te do óbvio para encheres o ego e tornares-te maior que a tua insignificância te torna na vida real, mas ao menos há uma falha qualquer visível---ocasionalmente.
Aqui, tu nem sequer te dás ao trabalho disso. Os canhões acertaram em James. O raio acertou em James. Mas ele sai incólume sempre. Nada, absolutamente nada, de todos os possíveis perigos que já apresentaste, tem efeito nele. E quando um inimigo com poder suficiente para lhe rebentar aparece, tu novamente sacas da herança de sangue e curas as maleitas.
Obviamente, isto é pavloviano em termos literários. Se me sacas sempre o tapete de debaixo dos pés, podes crer que, quando estiver a falar contigo, não vou estar em cima de um tapete. Foi o que fizeste.
Recorreste à herança de sangue para o tornar especial. Aconteça o que acontecer, seja qual for o nível de perigo, nunca nada acontece ao Jaime, porque ele herdou poderes.
Mas dizia eu, é em termos de linguagem que fazes um acto de auto-recompensa absurdo, e é a forma como tu deixas bem claro que este protagonista é superior por causa da herança de sangue. Vamos lá analisar o cagalhão de palavras acima:
Ele duvidou que Vidar viria ao invocá-lo. Sabes como é que nós sabemos que isto é mentira? Sabes como é que o leitor sabe que nunca houve dúvida, e como é que nós sabemos que para ti, João Zuzarte Reis Piedade, essa dúvida nunca sequer te passou pela cabeça?
Porque isto é conflito, e tu ignoraste-o. Poderia haver debate interno. Poderias ter-me dado uma cena do Jaime a debater consigo próprio. Poderia até ser um monólogo. Olha para Legend of Korra, caralho. A pobre da rapariga está constantemente---constantemente---a levar no canastro e a perder batalhas, e tem SEMPRE essa paragem de monólogo interno. Ela dialoga directamente com os antepassados, e MESMO ASSIM FALHA. E como é que ela sucede? Através do voto de confiança dos seus aliados. A ponto de uma criança a salvar. Chama-se a isso humildade, e curiosamente, a história da Korra é nada mais nada menos que uma contínua lição de humildade.
A resposta à pergunta “será que Vidar viria se Jaime o invocasse?” está logo mal colocada no tempo verbal, e esse é o teu mal. Deverias ter-te perguntado “será que Vidar virá se Jaime o invocar”, porque só assim te permites a fazer uma abertura para o conflito. A pergunta claramente veio-te DEPOIS da certeza. Só depois de teres definido que Vidar não só vinha, como já estava de malas feitas a bater-te à porta, é que tu lançaste a dúvida. Em ponto algum, mostraste-nos debate, dúvida, qualquer tipo de querela interior.
E isto é justificado pelo meu segundo ponto: “não só conseguiu, como ele se manifestou ainda com maior poder do que quando tinha ajudado o seu avô” e aí está. A duvida que tu lançaste para ali tipo grãozinho de sal neste frango mal temperado não serve de conflito. Tu convenceste-te de que sim porque deves ser---e com todo o meu coração te digo isto---um tipo de pessoa que nunca sofreu na vida. Por muito que pesquises em dicionários, nunca vais entender o que é conflito, porque está para lá das tuas possibilidades de imaginação.
Como é que eu tenho a certeza absoluta disto? Porque aquela frase de dúvida---não sabia se ia resultar---não está ali como conflito ou momento de ponderação interna. Está ali como momento de exaltação. O teu livro é tão pavloviano em matéria de auto-engrandecimento que, assim que vemos uma pergunta destas no texto DEPOIS do impossível acontecer, imediatamente percepcionamos como exactamente isso: auto-engrandecimento. Porque APESAR DE, aconteceu, mas não só aconteceu, aconteceu da maneira mais impossível, mais poderosa, mais impressionante que poderia ter ocorrido a qualquer um que observa.
Repara que tu não te ficas por aqui: prolongas o engrandecimento ao dizer que Vidar é agora---como NUNCA foi---um dos gajos mais temíveis de todo Yggdrasil. Não dás um exemplo de porquê. Não dás uma justificação de porque é que isto aconteceu. Tens 52 anos de narrativa em branco para preencher, e optas por seguir a via do “é, porque eu sou Deus e assim o decido”.
Sabes, Zuzarte, tive um professor de Planificação, Argumento Cinematográfico e Guião que uma vez nos disse: um bom escritor não escreve para si mesmo. É uma coisa que contradiz o que normalmente dizemos aos artistas: faz para ti!, tens de agradar a ti mesmo!, tens de fazer para ti antes de fazeres para os outros! Até certo ponto, isso é verdade: temos de fazer para nós. Mas eis uma coisa que não dizem a quem não é de áreas criativas: o que é para nós é o processo de criação. O que é verdadeiramente mágico na arte é saberes que tens em teu poder, através da tua imaginação só, a capacidade de criar uma história cativante, de impores emoções aos teus leitores, de manipulares um universo em prol de uma mensagem que queres passar. Um escritor é realmente Deus, neste aspecto. Controlamos personagens e mundos de uma forma que é impossível se não com uma caneta e um papel.
Mas quando esta obra está terminada, é hora de ela ser recepcionada por um público, e é nesse público que temos de pensar. Quando tens o público em mente, aquilo em que pensas é uma coisa muito simples: de que forma consigo contar estas história mais eficazmente, como é que eu transmito os valores e mensagens que pretendo?
O que é que acontece quando escrevemos só para nós, ignorando um público para lá do nosso documento word? Acontece o Zuzarte.
...prosseguindo.
Para além da sua lança, Vidar possui ainda um martelo feito por Brock e Sindri, os mesmos anões que forjaram Mjölnir.
Deve ter sido por isso que os meteste no glossário do livro anterior, então. Era mesmo só para nos precaver da dor de cabeça desta vez.
O nome deste martelo foi há muito tempo esquecido, mas mantém a reputação de ser tão poderoso como Mjölnir e, se alguma vez ambos os martelos se unissem num só, seria criada a arma mais poderosa, já alguma vez criada no Universo.
Zuzarte, a este ponto tens de elaborar um ranking, porque virtualmente todas as armas que nos apresentaste foram as Melhores e Mais Poderosas Alguma Vez Criadas em Todo o Universo, e ou os deuses de Yggdrasil são tipo, excelentes vendedores de porta-em-porta, ou eu suspeito que há muito elfo e muito deus insatisfeito a encher a secção de submissões do Portal da Queixa.
Havia algo neste deus que impedia o Rei [Halibut] de atacar, talvez a demonstração de poder ou a sua semelhança com um elfo.
É só mesmo o ego do escritor.
Ah pois é! Agora é que me lembrei que no livro anterior, casualmente, o Zuzarte disse que ya, este palhaço tem orelhas de elfo. Pronto, está aí a relação ao rei, já que os elfos devem ser comos os açorianos para os lisboetas: é tudo primo!
O que se sabe é que [Halibut] tinha poucas hipóteses de vencer uma batalha contra Vidar, agora que este tinha voltado a Midgard.
Por uma vez, Zuzarte, foste sincero, porque realmente nós sabemos isso, mas já o sabíamos antes do Vidar aparecer aqui tipo Viagra do Jaime. A gente já sabe que, aconteça o que acontecer, o rei vai levar nos cornos até ascender a Asgard
Mas ESPEREM LÁ! O Zuzarte faz um update no caralho!
Perguntam-se, então: então desde 1862, o que é que o Vidar andou a fazer? Foi à Índia descobrir o significado da vida? Fez uma peregrinação a Santiago de Compostela? Foi às termas ali ao pé das Caldas?
Vidar mudara radicalmente de imagem desde que lutou pela última vez em auxílio de [Jonatã], em 1862.
Ah, foi isto então
Após ter derrotado o senhor das trevas, o deus pegou nas suas vestes de viajante e tranformou-as numa poderosa armadura.
Tenho respeito pelo Vidar, que o man andou à pancada com o senhor das trevas e a primeira coia que fez foi fazer um makeover, trocar a primark pela Mango, e adoptar novo visual, sim senhora, rainha.
Vidar queria que esta armadura fosse como nenhuma outra alguma vez criada às mãos de um deus ou mortal,
Pois queria, então o que é que ele fez de upgrade? Instalou-lhe o turbo? Mudou para linux?
por isso, tingiu o mithril prateado de roxo escuro, dando-lhe um aspecto mais escuro e misterioso do que um deus normal atribuiria à sua armadura.
Isto é hilariante porque nestes pequenos detalhes é que se nota que o Zuzarte tem mesmo de largar os video jogos porque ele nunca percebeu porque é que as armaduras roxas são mais poderosas excepto que roxo = legendary armour, e vai daí, aplicou literalmente o princípio sem a mecânica.
Segue-se um enormíssimo parágrafo só a descrever a armadura:
A nova armadura de Vidar era constituída por várias placas tingidas de mithril. A protecção peitoral possuía uma gravura de um falcão prateado de asas abertas; a ponta das asas atingia as ombreiras no local onde a capa se prendia, tendo esta também bordadas um par de asas brancas.
Nenhuma destas coisas reforça uma armadura. Historicamente, são até provas do contrário.
As botas de Vidar eram o mesmo par que o deus usou na sua viagem com [Jonatã]
dentro dele
e que têm estado a ser construídas desde o início dos tempos, destinadas a serem usadas no Ragnarok.
...as botas estão incompletas??? O man vai para batalha com botas inacabadas???
Aplicando-lhes o mithril tingido que criara e uma subtância antiderrapante nas solas,
qual é a tua obsessão com materiais antiderrapantes, mas faz-te algum sentido aparecer um deus viking todo buff, carregado de armaduras roxas e águias e o caralho, e de repente, bota um par de galochas?
Vidar criou o melhor par de botas de todos os tempos, que só ele esteria destinado a usar, para vingar a morte de Odin às mandíbulas de Fenris.
Literalmente acabaste de dizer que as botas nem sequer estão terminadas, como é que isso faz delas as melhores do mundo? Até as botas de Judas eram melhores, quanto mais não seja porque estavam terminadas.
Mas a armadura de Vidar não estaria completa sem a máscara.
Claro que não. Tinha de ser palhaço até ao fim.
Em 1862, Vidar estreou a máscara feita pelas suas próprias mãos de couro de Saehrimnir,
evento tão inédito que tu decidiste nunca o mencionar aquando do dito evento,
o javali morto todas as noites por Andhrimnit, quando saía para caçar.
A nota de rodapé diz-nos isto a respeito de Andhrimnit: “De acordo com a mitologia viking, o javali que era morto todas as noites pelo cozinheiro de Andhrimnit, ressuscitava no dia seguinte e assim sucessivamente.”
O deus aproveitou o mesmo desenho da máscara para o melhoramente desta, aplicando-lhe as tiras do mithril tingido. Tal como a sua primeira máscara,
Que eu recordo, no primeiro livro, o Zuzarte descreve como “uma máscara semelhante à de um carrasco com uma abertura nos olhos para ele poder ver”
a actual tinha as longas tiras de cabedal que desciam das patilhas quase até ao abdómen.
Vidar preferiu que essas tiras fossem colocadas mais à frente, ficando mais próximas das partes laterais do queixo e com o mithril tingido e aplicado sobre essas mesmas tiras, a máscara possuía agora um atributo que se assemelhava muito a um par de longas presas metálicas a descerem por debaixo do lábio inferior de Vidar.
Portanto, a máscara, que é absurdamente limitativa em termos de visão e movimento, é inicialmente ridícula porque tem umas tiras de couro tipo Pipi das Meias Altas, e o Novo Vidar, depois de consultar a Stacy Clinton, decidiu que essas mesmas tiras---que devem ser as coisas menos práticas possíveis numa armadura---são movidas para as “partes laterais do queixo”, que eu não sei o que são, e são melhoradas aplicando umas “longas presas metálicas” que lhe descem do lábio inferior.
Portanto, não só o man decidiu adoptar um look BDSM, como tem ali mesmo à mão de semear uma patilhas mágicas, que ainda por cima sendo de mithril não se partem, que é só agarra naquela merda e
Ok.
Halibut, que pela terceira vez nos é dito está completamente babaca com este gajo, está igualmente “quase paralisado”, porque o Zuzarte quer mesmo, mas MESMO, que a gente saiba o quanto castanhas as coulotes do man estão, porque “tal como Odin é o deus mais importante para os Humanos, Thor é-o para os Anões e Vidar para os Elfos”, o que me parece absolutamente chacha e totalmente uma merda que o Zuzarte sacou do cu neste preciso instante porque até agora não teve qualquer relevância para ninguém.
O Rei sentia-se como Pedro na presença de Jesus Cristo.
Eu não sei bem o que é que este pequeno trecho pretende transmitir porque 1) Pedro foi o fundador da Igreja, Ecclesiae propriamente dita, 2) foi o apóstolo que foi crucificada de cabeça para baixo precisamente porque se achava indigno de ser crucificado de forma igual a Cristo. Portanto, tenho de assumir que aqui o eflo vai pregar a palavra de Nosso Senhor Vidar?
Vidar recuou. Agora, perante a presença de Vidar, deus dos Altos Elfos.
Agora... o quê? Esqueceste-te do resto da frase?
-- Desistes? -- perguntou Vidar, num som solene.
Relutantemente, [Halibut] abanou a cabeça e pôs-se em posição de combate, respondendo ao desafio de Vidar.
Zuzarte, eu imploro-te mesmo, vai por favor arranjar outro hobby. Já chega de nos dares piçadas nas bochechas com esta merda.
-- Muito bem... -- disse Vidar, que de seguida, com um salto, desapareceu.
O Rei não faz a puta de para onde foi este gajo e eu rezo que tenha bazado da narrativa de vez.
Mas não...
[Halibut] recebeu um forte golpe no abdómen, sendo projectado alguns metros acima do solo. Ainda sofrendo do impacto, o elfo recebeu uma forte cotovelada e joelhada em simultâneo, na zona do tronco e das costas
na zona geral, não exactamente no tronco e nas costas, que são duas coisas extremamente concretas.
tendo sido, poucos segundos depois, de novo projectado para cima com um pontapé, o mesmo pontapé que James usou para desviar o Rei do voo contra si, mal deitara a porta abaixo.
o mesmo que ele descreveu como sendo “um pontapé”
[Halibut] subiu até cerca de cinco metros mais alto do que a cúpula mais alta do seu palácio,
e sentiu qualquer coisa a segurá-lo com força. Era Vidar
que agarrava e o virava de cabeça para baixo, preparando-o para um choque em espiral que acabaria com o duelo. Assim [Halibut] seria completamente derrubado.
É literalmente impossível de perceber o que é que se passa aqui.
E foi exactamente isso o que aconteceu,
Vidar e o Rei caíram de cabeça para baixo a uma velocidade incrível enquanto rodavam para os lados.
como assim, rodavam para os lados? Mas o que é que se está a passar aqui, meu
Vidar gritou umas palavras viking e,
aquelas palavras que toda a gente conhece
como consequência disto, os dois guerreiros foram cercados por um vento forte que os fazia cair a uma grande velocidade.
Ou seja: Vidar, com a sua possante força, dá uma vergastada de pila no man, e os dois caem a uma grande velocidade, mas a seguir, invoca uma ventania do caralho, para cair a velocidade grande.
Zuzarte, tu não saberias o significado de redundância se visses a tua foto a seguir a “burro” no dicionário.
Vidar e [Halibut] embateram no átrio do palácio, transformando o enorme terraço numa enorme cratera.
É bom que pagues pelos danos que estás a causar.
A luta terminou com apenas um vencedor,
VIDAR.
Tenho mesmo, mas mesmo de frisar o destaque desta frase e a função que ela desempenha. O Zuzarte é perito em ser redundante e repetir-se para dizer nada, dando-nos informação que já sabemos constantemente. Mas esta é explicativa de uma tendência que ele tem.
O gajo não mostra, só diz. É uma merda a mostrar porque, mais vale ser directa, não sabe escrever. Mas estas cenas de luta, por atrozes que seixam, descritas como um guião para cinema ou um mapeamento de dança de um espectáculo de teatro, são mostrar. O que é hilariante é que a sua auto-comiseração é de tal forma que ele não se sente completo a mostrar só como o Vidar, de peitorais pulsantes e exuberantes músculos, agarra na sua incrível verga e se ergue vencedor depois de esmurrar o inimigo até ser papa. Não. Ele tem de dizer que só houve um vencedor: Vidar. Isto é tipo bater a punheta, mas aquela frase é o clímax.
Os súbditos do Rei, que estão naturalmente aflitos com esta merda, borram-se de medo, e Vidar agora quer provar que não senhora, não é um puto mimado estúpido que desde o primeiríssimo instante que aterrou o real pé no palácio insultou, praguejou e chamou nomes ao rei sem que alguém o tivesse desrespeitado, inclusive destruiu património o que é um crime de guerra, e depois decidiu que a única maneira de convencer um rei a dar-lhe as tropas TODAS enquanto este se encontra em guerra para que ele possa dar conta da sua missão pessoal, é forçando-o a combater e depois cometer esta manipulação emocional ao transformar-se num deus que significa tanto para eles, ao mesmo tempo que lhe dá uma sova digna de deuses---NÃO. Vidar prova que é bondoso:
Da palma da sua mão, uma luz branca saiu e iluminou o corpo do seu adversário e, em apenas uma questão de segundos, [Halibut] levitou no ar, com as feridas curadas e sem qualquer vestígio de terra e sugidade na armadura e na face.
Simpático, possui o poder da cura e da lavandaria
O Rei flutuava enquanto Vidar o curava, pousando-o de seguida suavemente no chão, junto dos súbditos. [Halibut] recuperou os sentidos, pouco a pouco. Levantou-se lentamente e, para seu espanto, não teve qualquer dificuldade em manter-se de pé, contemplando Vidar, que lhe disse:
E eu juro que, o que vem a seguir, de certeza absoluta, foi uma merda que o Zuzarte escreveu e acreditou mesmo, mas mesmo, que estava aqui a conceber literatura da profunda, que tinha não só criado história mas uma quote. Uma merda que eu não tenho a menor dúvida fez o gajo pensar: “Sou o supra-sumo da moral”.
-- [Halibut], esta foi uma lição de humildade.
Às vezes tens piada, Zuzarte.
Carregar a coroa não dá a um Alto Elfo a desculpa para cometer os mesmos erros de egoísmo e arrogância que são perdoáveis nas outras espécies.
ELE RECUSOU-SE A IR PARA A GUERRA PARA POUPAR VIDAS, ELE DISSE EXPRESSAMENTE QUE NÃO QUERIA QUE OS SEUS HOMENS MORRESSEM, ISSO É O OPOSTO DA ARROGÂNCIA FODA-SE Zuzarte, imploro-te, vai ao psicólogo, caralho. A tua mãe deve te ter cagado directamente para uma bandeja de prata, tu deves ter tido criadas a limparem-te o cu a vida toda, porque é genuinamente embasbacante e, atrevo-me a dizer, chocante, como é que tu crias uma situação que é, por definição, um rei a tomar uma decisão difícil em prol do seu povo, metes um puto de 21 anos a bater o pé e a fazer beicinho a dizer FAZ O QUE EU QUERO OU MORRES e depois chamas à atitude do rei de arrogância.
Eu pergunto-me se tipo, cresceste ou que é feito de ti----oh caralho.
Oh estás a gozar.
Joãozinho... és mesmo tu... feito um homem...
Vou mas é prosseguir.
Imediatamente, [Halibut] compreendeu a verdade destas palavras mas o seu orgulho não lhe permitia admiti-lo publicamente, ficando em silêncio com Vidar.
Naturalmente.
Vidar volta a Jaime e este decide humilhá-lo mais um bocadinho:
-- [Halibut]... Monarca, Elfo, ingénuo! -- disse ele. -- Pensas mesmo que consegues fazer frente a uma horda de sádicos, sem honra? Como esperam resistir a sozinhos a um assalto contra os Elfos Negros? Esta guerra não é pessoal, mas sim de todos nós!
EU SÓ BATI EM TI PORQUE GOSTO DE TI, HABILUT
Halibut está furibundo de humilhação e agora teme que a sua corte lhe foda o juízo e o pense um fraco porque se deixou arrastar para a pancadaria daquela forma, ainda por cima “na véspera de um grande cerco”, que é uma informação cagada aqui do nada.
Não obtendo resposta, James achou que o Rei era louco de arrogante e, num sentimento de fúria, montou Arthos, que sobrevoou o Palácio [durante o combate], não tendo intervindo por razões que só o Grifo sabe.
Mas se acham que Jaime se fica por aqui, desenganem-se:
-- A TUA INGENUIDADE E ARROGÂNCIA E A DOS TEUS SÚBDITOS SERÃO A VOSSA PERDIÇÃO. QUANDO NO FUTURO FALAREM DE [HALIBUT], OS TEUS ESCULTORES IRÃO PREFERIR ERGUER UMA ESTÁTUA AO HOMEM QUE DERROTOU O ELFO, QUE QUERIA SER REI!
É TUDO ACERCA DE MIM, HALIBUT. TODA ESTA MERDA NÃO TEM NADA A VER COM A GUERRA, TEM A VER COMIGO
Furioso, Halibut, que ainda não se deu por vencido, invoca um trovão para bater no Jaime, mas adivinharam, quando o trovão caiu o Jaime puff, foi cas putas, porque o Arthos “levantou voo a tempo e já se encontravam do outro lado das muralhas” e pronto.
ASSIM que Jaime baza, entra no palácio um mensageiro a dizer: senhor!, as putas das elfas negras vêm aí, hão-de estar aqui antes do pôr-do-sol!
E isto:
-- Senhor, a força deles é enorme, devemos abandonar a cidade o mais depressa possível! -- continuou o mensageiro. -- SENHOR, MILHARES MORRERÃO SE VÓS NÃO TOMARDES UMA DECISÃO IMEDIATAMENTE!
Halibut ignora. No chão está o capacete de guerra totalmente destruído, mas por razão nenhuma, assim que toca, restaura-se o que tipo, ok.
Toda esta merda me parece super conveniente, quer dizer, no início do capítulo anterior o gajo diz-me que tem DRAGÕES como batedores, e conseguiram perder de vista MILHÕES de elfos negros a dirigirem-se casualmente para aqui?
Seja como for, o capítulo termina com um voto de humildade que o Zuzarte acredita nunca esteve aqui presente:
-- SE OS NOSSOS IRMÃOS MORREREM, EU MORREREI TAMBÉM!
E, rogo-te, leva o Jaime contigo.
Pá, isto foi um bocado publicidade enganosa porque o capítulo anterior chamava-se A Guerra Chega a Anfalar e afinal era só o Jaime.
Já agora, eu quero só frisar que o Jaime bazou e deixou a espada no palácio, espetada no mármore.
Edit: chamei o man de Vidal no título LMAOO
___________
Anteriores:
Capítulo 1 - Maré de Trevas
Capítulo 2 - Novo Herói
Capítulo 3 - Memórias
Capítulo 4 - Dahaka
Capítulo 5 - Medjay
Capítulo 6 - Emboscada
Capítulo 7 - Resistência em Lille
Capítulo 8 - Faíscas de Cimitarras
Capítulo 9 - Voltar Para a Frente de Combate
Capítulo 10 - Senhores dos Ares
Capítulo 11 - Buri Contra os Skorfs
Capítulo 12 - A Guerra Chega a Anfalar
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Confusão no final do Benfica-Braga resultou em quatro cartões, sendo que duas são expulsões no lado das águias
O caldo entornou entre os jogadores e os bancos de Benfica e SC Braga já nos instantes finais. A bola saiu de campo, um elemento das águias (Fernando Ferreira, treinador de guarda-redes) pegou nela e levou-a para ‘dentro’ do banco, para ganhar tempo, Bruma não gostou e pontapeou um cone na sua direção, gerando-se a confusão total, com o árbitro Luís Godinho a tentar acalmar os ânimos e a mostrar…
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Angolano estoutro bicho. SE VOCÊ NÃO VIR, EU É QUE VOU VIR ⁉️🤯 #portugues#gramatica#pontape#profeta#papoite#jessica#pitbull#zaire#zairois#musica#afro#luanda#angola#talatona#uige#cabinda#bakongo#kuduro#congo#afrohouse#azonto#nivel#altonivel#karga#portugal#maka#sanzala#cortacabeca#machado #paiprofeta https://www.instagram.com/p/B-jUp-qn-Gm/?igshid=1risf17dwfse6
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Titãs e Xutos & Pontapés - À Minha Maneira (Ao Vivo no Rock in Rio)
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