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#Pinheiro-brasileiro
nosbastidoresdopier · 1 month
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Polícia Militar apreende cerca de 40 metros cúbicos de madeira nativa em Abdon Batista
Fotos: Divulgação CPMA/PMSC A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), por meio do Comando da Polícia Militar Ambiental (CPMA), apreendeu nesta quinta-feira, 15, cerca de 40 metros cúbicos de madeira nativa serrada no município de Abdon Batista, nas localidades de Linha Dal Piva e Linha São José. A primeira, em Linha Dal Piva, foi identificada por policiais militares com o uso da aeronave…
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deennes · 7 months
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Araucárias, em Renascença - Paraná
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bikeaospedacos · 3 months
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Roberto Pinheiro é o novo campeão brasileiro de Estrada
No último dia do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada em Palmas, Roberto Pinheiro vence a prova de resistência. Wilson Gabriel destaca-se na categoria sub-23.
No último dia do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada em Palmas, Roberto Pinheiro vence a prova de resistência. Wilson Gabriel destaca-se na categoria sub-23. No último dia do Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada em Palmas, a competição promoveu a emocionante prova de resistência da categoria elite e sub-23 masculino. O experiente ciclista Roberto Pinheiro conquistou o título em…
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claudiosuenaga · 10 months
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Entrevista com o arqueólogo, explorador e linguista Luiz Caldas Tibiriçá
Foi por intermédio do jornalista, escritor, ufólogo e explorador espanhol Pablo Villarrubia Mauso que pude ter a honra de conhecer e entrevistar o grande músico, compositor, folclorista, explorador, indigenista, antropólogo, arqueólogo, linguista e escritor Luiz Caldas Tibiriçá (1913-2006) em sua casa em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, em 17 de fevereiro de 1997.
Na ocasião, Tibiriçá estava com 83 anos, mas ainda exibia invejáveis lucidez, disposição e vigor físico, tanto que voltaria a participar de expedições arqueológicas pelo sertão brasileiro. Entre inúmeras obras, entre eles o livro de contos O Fruto Proibido (São Paulo, João Scortecci, 1995), com que nos presenteou, Tibiriçá era autor de três monografias inéditas (resultantes de 15 anos de pesquisas), de um monumental Dicionário Tupi-Guarani (que confirmaria que o tupi era o mesmo idioma usado pelos hititas da Anatólia), e de um não menos monumental dicionário de raízes primitivas de estudos comparativos (que demonstrariam a existência de uma língua-mãe pré-histórica que teria se difundido e se tornando universal).
Estes são apenas os primeiros 12 minutos da entrevista, já que infelizmente o restante ficou com o som bastante prejudicado, lembrando que usávamos na época gravadores analógicos de fita k-7. Mas você pode tentar ouvir o conteúdo integral, audível em muitos trechos, aqui:
https://rumble.com/v40woxn-entrevista-com-o-arquelogo-explorador-e-linguista-luiz-caldas-tibiri-verso-.html
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beatrizshiro · 1 year
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História em quadrinhos "Futuro" para a publicação RAGU #9 (CEPE Editora, 2022)
RAGU 9
CHRISTIANO MASCARO, JOÃO LIN, JOÃO PINHEIRO, MITIE TAKETANI (Orgs)
Trinta e cinco artistas visuais, ilustradores, designers de HQ, criam as páginas desta nova edição da Ragu, a revista pernambucana que é vitrine da diversidade dos quadrinhos brasileiros. Especializada em HQ, Ragu reúne trabalhos de quadrinistas nacionais e internacionais, buscando interação entre as linguagens da HQ e das diversas mídias visuais. As criações da edição número 9 abordam temas diversos atuais, incluindo política, gênero, violência e outros, às vezes com um forte humor satírico.
CARACTERÍSTICAS
Dimensões: 21 x 29,7
Páginas: 132
Edição: 2022
ISBN: 978-65-5439-029-3
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vozdanoticia · 2 years
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Conheça os sobrenomes brasileiros chiques! Nos dias de hoje, com mais de 200 milhões de habitantes no nosso país, temos uma diversidade de sobrenomes bastante famosos que são usados por milhares de pessoas no país. Abaixo estão alguns dos sobrenomes mais usados: Pinheiro Armani Willians Gonçalves Barbieri Smith Bellucci Asunção #sobrenomesfamosos #sobrenomesbrasileiros #vozdanoticia #melhoresobrenomes
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adelantecomunicacao · 2 years
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
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[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
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[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
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[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).   
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[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
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[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
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[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
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[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
 A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
 A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar).  A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar). 
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa: 
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
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schoje · 2 days
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Fotos: Divulgação / CBMSC A semana de comemorações pelos 98 anos do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) segue em grande estilo. Nesta terça-feira, 24, a Banda de Músicos realizou um concerto no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. Além do público de mais de 900 pessoas, o evento contou com a presença do comandante-geral, coronel Fabiano Bastos, do subcomandante-geral, coronel Jefferson de Souza e demais autoridades militares e civis.   O evento começou com o discurso do comandante-geral. “É com grande honra e profunda gratidão que celebramos, neste ano de 2024, os 98 anos de história do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC). Nesta noite especial, teremos a oportunidade de nos emocionarmos com o concerto da nossa banda, que simboliza a harmonia e a união de nossa corporação com a sociedade catarinense”, declarou o coronel Bastos. A Banda de Música do CBMSC é formada por Bombeiros Militares e Comunitários. Atualmente, são mais de 50 músicos, que sob a regência do 1° sargento Marcelo Menezes, abrilhantaram a noite. O repertório especial de aniversário trouxe músicas populares nacionais, de vários estilos e ritmos. O enredo teve início com uma homenagem a todos os bombeiros da corporação. Pela primeira vez, foi apresentado ao público o dobrado Bombeiro Abnegado, de composição e regência do maestro da banda, sargento Menezes. Dando continuidade, a banda interpretou a Suíte Nordestina de José Ursino da Silva, o Mestre Duda. Uma composição de alguns gêneros musicais nordestinos, entre eles o Baião, a Serenata, o Maracatu e o frevo, sob a regência do soldado Gustavo Maciel Keller. Em seguida, foram apresentados: Um “medley” (mistura de canções) do cantor e compositor Djavan, com arranjo de Paulo Rezende e interpretação do cantor capitão Raniel Teles Pinheiro; A música Odeon, composta por Ernesto Nazareth com arranjo de Gilberto Gagliard. Em uma pausa entre as músicas, o vídeo do pequeno Theo, Bombeiro Mirim que ficou famoso na internet e em emissoras de TV de todo o país, foi exibido ao público. Theo ficou conhecido ao mostrar para colegas de sua escola que havia ajudado a salvar um bebê de apenas três meses, que havia se engasgado com leite. O salvamento foi realizado utilizando manobras de desengasgamento que ele aprendeu no Programa Bombeiro Mirim. Após a história do pequeno Theo, foi entoada a Canção do Bombeiro Mirim, música da cabo Janaína Candia Costa interpretada pela soldado Jéssica Cruz Cechella, com coreografia da equipe do programa Bombeiro Mirim.  A programação do concerto seguiu com as músicas: Na baixa do sapateiro, composição de Ary Barroso e arranjo de Jorge Cerdeira; Um medley de músicas do grupo Roupa Nova, com arranjo para banda de Almir França, arranjo vocal de Rafael Francisco Welter e interpretado pelo quarteto vocal composto pelo capitão Raniel Teles Pinheiro, cabo Rodrigo Rodrigues e as bombeiras comunitárias Alice Riffati e Sônia Beatriz Soares; A música seguinte foi uma homenagem ao estado do Rio Grande do Sul, que em maio deste ano, sofreu com as severas chuvas que atingiram a população gaúcha. Após a exibição de um pequeno vídeo com imagens da atuação do RS, foi interpretada uma seleção de músicas gauchescas, com arranjo do sargento Otávio, acordeon com cabo Maycon Daniel Mariano e vocal do cantor Evandro Cardoso; Para coroar o repertório brasileiro, foi interpretada a música “Canta Brasil”, composição de Alcyr Pires Vermelho e David Nasser, com arranjo de Paulo Rezende e vocal da Bombeira Comunitária Sônia Beatriz Soares.  Ao final, foi realizado um agradecimento em nome do CBMSC a todos que prestigiaram o concerto, especialmente aos músicos convidados e solistas que, com seu talento, enriqueceram a apresentação. De pé, o público acompanhou a apresentação final com a Canção do Bombeiro Catarinense (letra do major Francisco de Assis Vitowski e do capitão Osmildo Delvan. :: Confira aqui todas as fotos deste emocionante evento:  Fotos do Concerto: https://drive.google.com/drive/folders/16JABPlTwvMuSM1mkLDmts9lPK0fMBrLl?usp=sharing
Fotos dos Convidados: https://drive.google.com/drive/folders/1tV7hSChwayBrSBvuBznyw3EQTR1ZXJ5d?usp=sharing Fonte: Governo SC
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hotnew-pt · 4 days
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Mirassol faz 1 a 0 no Goiás, volta a vencer após três jogos e entra no G-4 da Série B — Rádio Paiquerê FM 98.9 #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News Depois de três jogos sem vencer, o Mirassol voltou a conquistar um resultado positivo na Série B do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, visitou o Goiás no estádio Hailé Pinheiro, a Serrinha, em Goiânia (GO), e venceu por 1 a 0, com gol de Léo Gamalho. Nas últimas três rodadas, o Mirassol perdeu duas e empatou uma. Com a vitória, o time paulista chegou a 46 pontos e entrou no G-4, em…
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mastermaverick · 12 days
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Nauana Silva conquista bronze no Grand Prix de Zagreb
Emanuele Di Feliciantonio/IJF O brilho de uma nova estrela do judô brasileiro É sempre emocionante ver novos talentos surgirem no cenário esportivo, e quando se trata de alguém como Nauana Silva, não há como deixar de se empolgar. A jovem atleta brasileira, representando o Esporte Clube Pinheiros, brilhou no Grand Prix de Zagreb, na Croácia, levando para casa a medalha de bronze em sua…
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blogfernando007 · 28 days
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Confira esta postagem… "César Tralli jornalista brasileiro na rede Globo muito simpático bastante profissional casado com a Ticiane Pinheiro .".
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ambientalmercantil · 1 month
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gastronominho · 5 months
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Inaugurou o COMO São Paulo
Inspirada na culinária local do centro-oeste, onde nasceu a família da proprietária Paloma Zaragoza, cozinheira e empreendedora
Inspirada na culinária local do centro-oeste, onde nasceu a família da proprietária Paloma Zaragoza, cozinheira e empreendedora O COMO São Paulo chega na região de Pinheiros apresentando, de maneira contemporânea, pratos brasileiros com essência goiana. Com o conceito de boa gastronomia desde o quitute que acompanha o cafezinho durante todo o dia até as sugestões à la carte, passando pelo menu…
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publicitamktseo · 5 months
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Explorando a Rica Tradição da Música Instrumental Brasileira
O Significado Cultural da Música Instrumental Brasileira
A música instrumental brasileira, ou música instrumental brasileira, desempenha um papel vital na preservação do rico patrimônio brasileiro.
Esta música reflete as diversas tradições musicais de influências indígenas, africanas e europeias. Artistas brasileiros usam a música instrumental para expressar sua identidade e mostrar a vibrante tapeçaria musical da nação.
A música instrumental no Brasil explora uma variedade de gêneros como choro, bossa nova, samba e frevo.
Música Instrumental Brasileira
Cada gênero oferece características únicas e importância histórica. O aprofundamento da música instrumental brasileira permite compreender a evolução e a fusão desses gêneros, enriquecendo nossa apreciação do cenário musical brasileiro.
Além disso, a música instrumental brasileira influencia significativamente a música contemporânea no Brasil e no mundo.
Artistas renomados como Antonio Carlos Jobim e Hermeto Pascoal impactaram profundamente o jazz, a música latina e a world music com o uso inovador de instrumentos e ritmos.
Seus legados continuam a inspirar músicos em todo o mundo, enfatizando a influência duradoura da música instrumental brasileira.
As Melhores Playlists de Música Instrumental Brasileira
As playlists com curadoria aprimoram a experiência de descobrir a música instrumental brasileira, atendendo a diversos humores e ocasiões.
Se você deseja melodias suaves para relaxar ou ritmos animados para reuniões, essas playlists oferecem seleções que se encaixam em todas as preferências.
Eles apresentam uma mistura de instrumentistas brasileiros conhecidos e emergentes, mostrando a extensa gama de música instrumental brasileira.
Aqui está uma lista de instrumentistas brasileiros
Hamilton de Holanda – Um virtuoso no bandolim (bandolim brasileiro), conhecido por modernizar o choro brasileiro com sua técnica excepcional. @hamiltondeholanda
Yamandu Costa – Conhecido por suas habilidades no violão de sete cordas, Yamandu explora os limites da música brasileira com influências do choro, bossa nova e muito mais. @yamandu.costa.oficial
Hermeto Pascoal – Figura icônica da música brasileira, conhecido por sua capacidade de transformar praticamente qualquer coisa em instrumento. Seu trabalho abrange jazz, forró e outros gêneros tradicionais. @hermetopascoal
Aline Morales – Uma artista emergente que traz uma nova visão da música popular brasileira, incorporando elementos do samba e da bossa nova em seu estilo percussivo. @alinemorales1
Gabriel Grossi – Conhecido por sua abordagem inovadora da gaita, Gabriel mistura jazz com ritmos brasileiros como forró e samba. @gabrielgrossi
Letieres Leite – Como orquestrador e flautista, Letieres revitalizou a música afro-brasileira através de seu trabalho com a Orkestra Rumpilezz, fundindo ritmos tradicionais com o jazz contemporâneo. @letieresleite
Ana de Oliveira – Violinista que faz a ponte entre a música erudita e a popular brasileira, oferecendo novas perspectivas sobre as melodias tradicionais brasileiras. @anadeoliveiraviolino2
Chico Pinheiro – Um dos jovens talentos do violão jazz brasileiro, Chico é conhecido por suas composições e arranjos sofisticados que incorporam elementos melódicos e rítmicos brasileiros. @chicopinheiro
Spok – Saxofonista que tem sido uma figura significativa no renascimento do frevo, Spok lidera a Orquestra SpokFrevo, que moderniza a música tradicional brasileira de frevo. @spok.oficial
Simone Sou – Uma percussionista emergente que incorpora elementos eletrônicos em suas performances, criando uma sonoridade única que mistura a música tradicional brasileira com influências modernas. @simonesouoficial
Esses artistas representam uma gama dinâmica de estilos e são fundamentais para moldar a paisagem da música instrumental brasileira hoje.
Plataformas e Sites para Exploração
Diversas plataformas e sites disponibilizam acesso a um amplo acervo de música instrumental brasileira. Serviços de streaming como Spotify, Apple Music e YouTube oferecem extensas bibliotecas para explorar novos artistas e suas discografias.
Além disso, sites dedicados à música brasileira oferecem insights e recomendações para playlists instrumentais, facilitando o aproveitamento do melhor da música instrumental brasileira de qualquer lugar.
Curadorias colaborativas e engajamento da comunidade
Participar de curadorias colaborativas de playlists em plataformas como o Spotify potencializa a exploração da música instrumental brasileira.
Esse envolvimento da comunidade permite que os usuários contribuam com suas faixas favoritas para listas de reprodução compartilhadas, promovendo um senso de descoberta e união entre os entusiastas.
Ao se envolver nesses esforços colaborativos, você promove o gênero e se conecta com outras pessoas que compartilham uma paixão pelos instrumentais brasileiros.
Mergulhe no cativante mundo da música instrumental brasileira
Assistir a apresentações ao vivo e festivais
Assistir a apresentações ao vivo e festivais oferece uma experiência direta de música instrumental brasileira. A cena musical do Brasil é vibrante, com inúmeros locais e festivais com instrumentistas talentosos.
Vivenciar esses eventos ao vivo conecta você à essência da música brasileira, proporcionando um encontro inesquecível com a habilidade e a paixão da música brasileira.
Explorando álbuns instrumentais e discografias
Explorar álbuns instrumentais e discografias aprofunda sua conexão com a música instrumental brasileira. Muitos instrumentistas brasileiros produziram álbuns que mostram sua criatividade e virtuosismo.
Ao investigar essas discografias, você descobre tesouros musicais escondidos e aprimora sua compreensão da música instrumental brasileira.
Conectando-se com as Comunidades Musicais Brasileiras
Envolver-se com as comunidades musicais brasileiras, tanto online quanto presencialmente, enriquece sua apreciação da música instrumental brasileira.
Participar de fóruns, grupos de mídia social e eventos de música locais abre discussões com outros entusiastas, ajudando você a descobrir novos artistas e aprofundar seu amor pela música instrumental brasileira.
Conclusão
A música instrumental brasileira é uma porta de entrada para o patrimônio cultural e a diversidade musical do Brasil.
Ao explorar listas de reprodução selecionadas, participar de eventos ao vivo e conectar-se com comunidades musicais, você embarca em uma jornada musical cativante.
O mundo encantador da música instrumental brasileira oferece uma experiência imersiva que celebra a rica herança musical do Brasil, cativando amantes da música e recém-chegados.
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Toque Violão Em 7 Dias
Toque Violão em 7 Dias
MÓDULO ÚNICO 
Boas vindas
O que vai aprender
Notas das cordas e acordes – pt 1 
Notas das cordas e acordes – pt 2
 Ritmo
 Trocando os acordes
Tocando
Aulas ao vivo
Dedilhado
Final
Eu já havia tentado fazer cursos de violão na minha cidade umas duas vezes, sempre perdia o horário e ficava desmotivado quando voltava pra casa com um caderno cheio de atividades teóricas pra fazer. Mas depois que comecei a aprender com o Samuel a técnica do “violão na mão” consegui tocar minhas primeiras músicas em 7 dias.
Toque Violão Em 7 Dias
Meu sonho era conseguir tocar nos cultos, mas nunca tinha feito nenhum curso antes.  Comecei do zero com o Samuel e depois que entendi o método “violão na mão” consegui aprender rápido.  Hoje meu nome está sempre na escala dos cultos.
Toque Violão Em 7 Dias
Compre Seu Violão e Venha Aprender Hoje
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r-rural · 5 months
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A árvore chamada comumente de pinheiro-brasileiro, pinheiro-do-paraná ou simplesmente Araucáraia (Araucaria angustifolia) é uma espécie que ocorre em áreas de floresta ombrófila mista (floresta de araucárias), principalmente, na região sul do Brasil e também nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, em especial, na Serra da Mantiqueira.
Estudos afirmam que a espécie Araucária angustifolia está presente no planeta desde o Período Jurássico, isso é, aproximadamente 200 milhões de anos.
Apesar de ser encontrada há tanto tempo na Terra e de ter uma vida longa que é em média 700 anos, esta espécie arbórea, que chega atingir 50 metros de altura e mais de dois metros de diâmetro de tronco, está sob grande risco de extinção.
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cidadeolimpica · 6 months
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Troféu Adhemar Ferreira da Silva: Destaques e Recordes no Atletismo Brasileiro
O encerramento emocionante do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, neste domingo (07), deixou marcas importantes no cenário do atletismo nacional. Os protagonistas desse evento esportivo de destaque foram Matheus Lima, Anny Caroline de Bassi e os clubes Pinheiros, Praia Clube-Exército-Futel e ADC São Bernardo. Matheus Lima conquistou o índice olímpico nos 400m com barreiras, mostrando seu potencial…
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