Tumgik
#Passado Esmagador
obsesseddiary · 1 year
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PARA A PESSOA QUE AMEI QUANDO CRIANÇA
Ah, você, a pérola que reluzia naqueles corredores de ensino fundamental! Desde o momento em que pus meus olhos em você (2010, 8 anos), eu soube que estava destinada a uma paixão épica, afinal, quem poderia resistir ao encanto de alguém que era um clone barato do Justin Bieber? Claro, eu passei todo o nono ano (2015) desejando apenas uma coisa: ser notada por você. E acredite, eu estava disposta a esperar, mesmo que isso significasse esperar até o final do Ensino Médio, ou até o fim do universo, se necessário.
No entanto, um plot twist aconteceu quando alguns informantes me revelaram que, durante todos esses anos (do Ensino Funtamental), você estava ocupado fazendo um show privado de bullying só para mim com a forma que eu reagia ao te ver (mesmo de longe). Acredite, quando eu soube disso, meu coração foi partido em um milhão de pedacinhos. Eu desejei profundamente que fosse um equívoco, mas, para a minha desgraça, eles tinham vídeos para provar. Sim, você era o mestre da arte de zombar de mim, enquanto eu aqui, imaginando como ser sua amiga, porque, admito, eu era péssima nisso. E pensar que tudo o que eu queria era ser sua amiga. Oh, a ironia!
E agora, sete longos anos se passaram desde que meu coração foi esmagado por suas palavras cruéis. Adivinhe só? A vida pregou uma peça em você. Você está... bem, como posso dizer isso delicadamente? Mais "maduro" que o Justin, para ser gentil. Aqueles anos de glória no ensino médio parecem ter deixado algumas marcas. E a melhor parte? Se você ousar se aproximar de mim, respirar o mesmo ar que eu, esteja preparado para enfrentar o pior. Pode me ver por 10 segundos, mas vai passar a vida lembrando, eu vou garantir isso. Não há Deus que possa te salvar dessa. Eu sei que isso pode arruinar minha vida, mas se isso também arruinar a sua, acredite, eu considero isso uma vitória doce e saborosa. E estou pronta para viver no inferno só para assistir você implorando por misericórdia enquanto sua vida desmorona. Você brincou com a pessoa errada!
Ah, como era engraçado, você não tinha motivos reais para agir daquela maneira. Eu posso provar isso, acredite, porque até o ano passado, eu ainda guardava os cadernos onde escrevia sobre você. Desde as coisas mais bobas até as "mais maduras", como eu imaginava, porque, afinal, eu acreditava que um dia nos casaríamos e você teria o prazer de ler cada página. No entanto, atualmente, eu adoraria que você lesse essas páginas, só para perceber o quão mesquinho você foi com alguém que só queria segurar sua mão, dar um beijo na bochecha, ou até mesmo ouvir um simples "olá" ou um convite para lanchar no recreio. A ironia da juventude perdida, não é mesmo?
Reze para todos os deuses e sorte que existem para nunca passar do meu lado ou estar no mesmo ambiente que eu, porque, se por alguma infelicidade cósmica isso acontecer, eu juro que você vai se lembrar de mim de uma forma que nunca imaginou. A ironia do destino é implacável, e a vida tem uma maneira engraçada de nos fazer confrontar nossos próprios demônios do passado. Portanto, esteja preparado, pois os fantasmas da escola podem voltar para assombrar quando menos esperar.
Eu poderia simplesmente não me importar, deixar tudo para lá, mas, sinceramente, é muito mais divertido assim.
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lottokinn · 3 months
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
A noite começou mágica. Tudo estava perfeito, exatamente como Afrodite e Eros haviam prometido. A música alegre fazia ela esquecer, mesmo que por algumas horas, todas as responsabilidades e preocupações. Mesmo que ela tivesse o péssimo de costume de fazer aquilo nos dias atuais. Fugir da realidade, sabe... Era conveniente.
Uma sensação de desconforto rastejou pela sua pele. Ela girou, o coração batendo acelerado. A realeza do baile, gritando no meio da multidão. Sua melhor amiga. Tentou se aproximar, mas... Não acreditou quando viu. Love piscou, uma, duas, três vezes. As estrelas, que antes brilhavam serenamente, começaram a cintilar de maneira estranha, quase ameaçadora. Love olhou para cima, a respiração presa na garganta. O brilho aumentava, pulsava, e sem aviso, as estrelas começaram a se desprender do céu.
Love gritou quando as primeiras estrelas caíram perto deles, incendiando mesas e cadeiras. Josh a puxou para trás, tentando protegê-la do fogo que começava a se alastrar rapidamente, mas ela logo se perdeu dele ali. Tudo virou um pandemônio. Ela conseguia ouvir o som de estalos, crepitações do fogo e gritos de pânico. O ar estava cheio de fumaça e calor sufocante, e Love sentiu a visão embaçar enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Os campistas corriam em todas as direções, tentando escapar das chamas.
Mas quando tentou se mover, sentiu algo diferente. Uma sensação de desconforto na parte de trás de suas costas, como se algo estivesse… errado. Ela tentou ignorar, mas a sensação aumentou, e de repente, a magia que sempre escondia suas imperfeições falhou. Não só falhou, como mostrou o não revelado.
Sempre exibiu suas asas por ai, mas naquele momento Love sentiu suas asas se abrirem e terminar de rasgar o vestido impecável, e suas asas desfazerem de sua verdadeira ocultação. As penas vermelhas escarlates, antes tão vibrantes, agora apareciam em um estado deplorável. Algumas penas estavam caindo, outras estavam feridas, rasgadas. As cicatrizes em suas asas, marcas de seu legado como o Anjo Vermelho dos Narinrak, eram dolorosamente visíveis. Feridas de batalhas passadas, de caçadas e perseguições em nome da família, que ela sempre ocultara, agora expostas. A parte de sua vida que sempre escondeu. Havia tomado gosto em se alienar e fingir que aquela parte sombria nunca aconteceu. Que ela nunca tinha ferido pessoas. Ledo engano.
Não teve tempo de pensar sobre. Ursinhos estavam lhe atacando ao mesmo tempo que tentava se afastar das chamas. Havia retirando os saltos, o vestido chamuscado junto com as penas já não tão vivas das asas. Então sentiu uma dor quando o calor atingiu sua asa esquerda. Felizmente um filho de Poseidon estava por perto para apagar no instante seguinte, mas ainda assim, a dor foi lancinante. Eram uma parte sensível, afinal. Love não podia usar seu poder ali por mais que quisesse. Tudo já estava em chamas, fazer coisas explodir iam gerar ainda mais caos.
Então ela se conteve em energizar seus leques, atrasando os ursinhos conforme os atirava e explodia pelúcias de dentro para fora, até as memorias lhe invadirem novamente como no dia do ataque ao Drakon. Sangue, morte e caos ao seu redor. Love sentiu o mundo ao seu redor girar. Tudo parecia distante e irreal. Tentou mover-se, mas suas pernas pareciam feitas de chumbo. Sentiu-se afundar, o pavilhão ao seu redor transformando-se em uma cena de destruição e desespero.
Pela primeira vez, Kinn sentiu suas asas como um peso esmagador em suas costas. As memórias do passado, o sangue e os gritos, misturavam-se com o presente, tornando impossível distinguir entre o que era real e o que era um pesadelo. Se ergueu com a ajuda de alguém, e estava prestes a sair quando ouviu Quíron falar sobre uma mortalha. Um filho de Thanatos. Pensou em como Josh ficaria. Droga... Alguém havia morrido e Love soube que aquela noite assombraria seus sonhos para sempre.
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ladypensamentos · 2 months
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Percy Weasley x Leitor (feminino) Grindelwald Merlin — Atração inevitável (Parte 3)
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Desde a acalorada discussão com Harry Potter, cinco dias haviam se passado, e (Nome) notara algo peculiar: Percy Weasley havia deixado de segui-la por onde quer que fosse. A princípio, isso deveria tê-la aliviado, mas o incômodo que sentia só crescia.
Era como se uma parte de seu cotidiano em Hogwarts estivesse subitamente ausente. Sentada no pátio ao lado de Draco, Blásio e Pansy, (Nome) observava os alunos passando. Alguns desviavam o olhar com medo, enquanto outros a encaravam com admiração e respeito.
Enquanto Draco fazia comentários debochados sobre Harry Potter, rindo sobre o fato de que seu pai acreditava que Harry não duraria cinco minutos no Torneio Tribruxo, (Nome) apenas fingia ouvir.
Seus pensamentos estavam distantes. Seus olhos vagaram até os corredores de pedra, onde avistou Percy Weasley. Ele parecia pensativo, distraído, e ela se pegou encarando-o sem perceber.
Quando seus olhares se encontraram, Percy pareceu levar um susto, girando nos calcanhares e dando meia volta imediatamente. Draco, sempre atento, notou a troca e, com um sorriso malicioso, fez um comentário que fez Blásio e Pansy rirem.
— Parece que o Weasley ficou com medo — disse Draco, seu tom cheio de desdém.
— Talvez tenha visto algo que o deixou apavorado — acrescentou Blásio com um sorriso irônico olhando para (nome).
Pansy riu alto, e (Nome) forçou um sorriso, fingindo interesse. No entanto, o desconforto em seu peito só crescia. Havia algo naquela troca de olhares, algo que ela não conseguia explicar ou afastar.
Mais tarde naquela noite, (Nome) caminhava pelos corredores vazios de Hogwarts, as paredes iluminadas apenas pela luz pálida da lua. Ela parou por um momento, olhando para o céu estrelado através de uma janela gótica. Os pensamentos sobre seu avô, Merlin, e seu pai, Gellert Grindelwald, encheram sua mente.
O peso do legado que carregava às vezes parecia esmagador, e naquele momento, ela se sentia particularmente pequena diante de tudo isso. As histórias, as expectativas, as suposições... era difícil conciliar tudo.
Foi então que ouviu passos ecoando pelo corredor. Virando-se, ela viu Percy novamente. Ele estava prestes a se afastar outra vez, mas ela falou antes que ele pudesse desaparecer.
— Por que está fugindo assustado, Weasley? Eu não mordo.
Percy parou de andar, mas não se virou imediatamente. Quando finalmente o fez, seu rosto estava impassível, embora seus olhos traíssem uma mistura de emoções.
— Eu não estou fugindo — respondeu ele com firmeza. — Apenas prefiro não ter qualquer contato ou conversa com uma...
— Supremacista? — cortou (Nome), sua voz afiada, os olhos fixos nele.
— Eu ia dizer Grindelwald — ele respondeu, o tom carregado de desprezo.
Um silêncio ensurdecedor se instalou entre eles. O nome "Grindelwald" pendia no ar como uma espada, carregado de significados e ressentimentos.
Percy respirou fundo, como se preparando para algo.
— Estava mesmo com Bellatrix Lestrange? — ele perguntou de repente, a tensão em sua voz evidente.
— Fará alguma diferença para você se eu disser que “sim” ou que “não”? — (Nome) respondeu com frieza, dando um passo à frente, encurtando a distância entre eles.
Percy hesitou, e por um momento, (Nome) quase pensou que ele fosse recuar, então ela viu a oportunidade perfeita para perguntar algo que ela estava curiosa há algum tempo, sua voz cortante disse:
— Por que estava me seguindo, Percy?
— Até parece que eu seguiria uma arrogante que se acha superior a todo mundo! — ele replicou com raiva, as palavras saindo antes que pudesse controlá-las. — Sei que está planejando algo, Grindelwald, e serei eu a descobrir o que é.
(Nome) sorriu, mas era um sorriso sem alegria, carregado de cinismo.
— E depois? Vai ser o herói? É o que você quer? Reconhecimento?
— Todos te odeiam, isso não te incomoda? — Percy disparou, a raiva crescendo dentro dele. Ele não sabia ao certo por que estava tão furioso, mas as palavras saíam como veneno. — Você anda por aqui como se fosse melhor que todos, mas no fundo, você não é nada além de uma...
— Carregar um legado não é algo fácil — (Nome) o interrompeu, seu tom mais baixo, mas firme. — Você não sabe o que é isso, não tem ideia do que significa ser esperado para ser algo, para cumprir algo que não foi você quem escolheu.
Percy riu, um som amargo que ecoou pelas paredes de pedra.
— Você me irrita profundamente, sabia disso?
— Isto não é nada engraçado.— (Nome) disparou de volta, sua voz tremendo levemente com a raiva que tentava conter. — E nada do que eu disser agora vai mudar o que você pensa de mim, não é?Você acha que me conhece, mas não sabe nada sobre mim, Percy Weasley.
O nome dele saiu de seus lábios com uma intensidade que o surpreendeu. Percy abriu a boca para responder, mas algo nos olhos dela o fez parar. Havia uma fúria lá, sim, mas também uma dor que ele não esperava. E, por um momento, ele se viu perdido naquelas profundezas.
— Você não sabe o que significa ser uma Grindelwald — ela continuou, mais baixo. — E você não tem o direito de me julgar por isso.
— Seu avô foi um monstro — Percy retrucou, a voz afiada como uma lâmina. — Ele matou, torturou, e você... você provavelmente segue o mesmo caminho.
— Não vou dar ouvidos a um traidor de sangue! — ela cuspiu, a palavra saindo antes que pudesse se conter. A raiva em sua voz era palpável, e ela deu um passo adiante, o rosto a poucos centímetros do dele. — Você não passa de um traidor de sangue, Weasley! Sempre foi e sempre será!
O ar ao redor deles parecia vibrar com a tensão. Percy se aproximou mais, seus olhos fixos nos dela, furiosos e algo mais, algo que ele não conseguia definir. Eles estavam tão próximos agora que podiam sentir a respiração um do outro, e por um segundo, o tempo pareceu parar.
E então, sem aviso, Percy a puxou para si, seus lábios colidindo com os dela em um beijo que foi tanto uma explosão de raiva quanto de algo mais profundo, algo que ele vinha negando a si mesmo por muito tempo. O beijo era intenso, cheio de desejo reprimido, suas mãos apertando a cintura dela enquanto (Nome) se deixava levar, depositando ali todos os sentimentos conflitantes que vinha guardando.
Era como se, por aquele breve instante, tudo o que importava fosse a fúria e a paixão que os unia naquele momento.
O toque dos lábios de Percy era quente, ansioso, como se ele tivesse esperado por isso a vida inteira, e (Nome), pela primeira vez em muito tempo, sentiu-se vulnerável, mas ao mesmo tempo poderosa. Ela retribuiu o beijo com a mesma intensidade, sentindo o gosto agridoce da raiva e do desejo misturados.
Mas então, como se de repente acordasse de um sonho, ela se afastou, os olhos arregalados em choque com o que acabara de acontecer.
Sem dizer uma palavra, (Nome) se virou e correu pelo corredor, o coração disparado, sem olhar para trás.
Percy ficou parado por um momento, a respiração ofegante, seus lábios ainda formigando com a sensação do beijo. Uma sensação estranha o invadiu, uma felicidade inesperada, quase embriagante.
Ele tocou os lábios com a ponta dos dedos, ainda não acreditando no que acabara de acontecer. Um sorriso involuntário começou a se formar em seu rosto, mas antes que pudesse saborear aquele momento por mais tempo, ouviu um riso estridente e familiar.
— Ooooh, olha só quem se apaixonou! — Era Pirraça, o fantasma, flutuando pelo corredor acima de Percy.— O Weasley beijou a Grindelwald! Isso vai ser uma fofoca e tanto, uuuuuh!
Percy empalideceu. Se Pirraça contasse a todos o que aconteceu, a situação se tornaria insuportável. Ele tentou argumentar, mas o fantasma já estava zumbindo pelo corredor, pronto para espalhar a novidade.
— Pirraça, não! — Percy gritou, mas sabia que era inútil. A notícia se espalharia como fogo.
E embora uma parte dele estivesse mais feliz do que nunca, outra parte começava a se preocupar seriamente com as consequências daquele momento impulsivo.
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lysvinrouge · 2 months
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03 de agosto de 2024, sábado. 
Querido Baekhyun,
Tive duas sessões seguidas com Tatiana esta semana. Ela postou um dos meus textos em seu perfil, mas não me identificou como autora. Sinceramente, não sei se estou satisfeita por isso, afinal, as pessoas não saberão que fui eu quem escrevi aquelas palavras dolorosas e solitárias, no entanto, no ato de me perguntar se eu gostaria de ser marcada; eu neguei. Não sei porque faço coisas assim, quando sei que claramente quero ser vista, reconhecida, aplaudida. 
Tenho pensado muito nessa minha fachada de alguém que não se importa com números de curtidas ou elogios. Eu quero todos eles, mas o sentimento de que sou medíocre é esmagador, então prefiro manter essa falsa reputação de quem não liga. 
Minha mãe, novamente, está agindo como uma criança birrenta. Segundo ela, o motivo é eu não querer ir ao mercado — mais uma vez faltei ao trabalho hoje em função de estar dopada demais para reagir. Acho que ainda é difícil para ela entender que eu simplesmente não quero viver; que sou acomodada e preguiçosa. Me pergunto qual sentimento ela sente em relação a mim. Ódio? Rancor? Não sei e não saber é um pouco apavorante. 
A frieza que ela me trata em momentos assim é como um um punhal enfiado em meu peito, girado para que a dor seja ainda maior. É irônico e cômico como ela age como uma coitada, como a vítima ou qualquer merda do gênero. De qualquer forma, eu não tenho como consertá-la. A quebrada no fim, sou eu. 
Hoje, menti sobre não poder ir à festa de aniversário de Nicole. Não tenho dinheiro e nem vontade de conviver com pessoas neste dia. Todo mundo seguiu em frente, menos eu que estou paralisada no mesmo lugar da década passada e eu sinto vergonha disso. Por que simplesmente não consigo seguir em frente? Por que coisas de anos atrás só doem em mim? É deprimente. 
Hoje, dia 03, também é o aniversário de Lucas Cardim, o menino o qual eu estava contentada em gostar de longe sem que ele soubesse, afinal, eu não tinha qualquer chance com ele. Somos de mundos diferentes, temos gostos diferentes, pensamos e vivemos de modo diferente. Porém, algo aconteceu. Ele fez o mesmo que Aian e Bruno fizeram anteriormente; se aproximar, fazer com que eu aceitasse aquele sentimento e gostasse da ideia de finalmente ter algo com alguém para logo depois me descartar como uma folha de papel cheia de erros. 
Confessar meus sentimentos para essas três pessoas parece ter sido algo já previsto, não sei o porquê. Tem sido trágico a minha vida. Existe Enzo, o outro cara o qual citei recentemente. Ele, ao contrário dessas outras três pessoas que me rejeitaram, mostra que me quer. Mas eu simplesmente não consigo me sentir à vontade com ideia de termos um relacionamento. Aparentemente o amor fácil realmente me apavora e isso é deprimente. 
Enzo é um cara bacana, apesar de me sufocar de vez em quando. Ele me chama por apelidos carinhos, me elogia e respeita meu tempo. Por que não consigo me apaixonar por ele? É uma punição pelas minhas traições do passado? Não consigo entender. 
Desejei feliz aniversário para Cardim, mesmo que ele não tenha respondido minha última mensagem. Sim, talvez eu esteja me humilhando a troco de nada e fantasiando com um relacionamento horroroso se fosse colocado em prática. Venho sentido uma melancolia ridícula por toda essa situação idiota. 
É um pouco revoltante, eu sei, porém, não tenho a menor ideia de como fazer tudo isso parar. Queria estudar e não sei por onde começar. Me sinto desquerida e facilmente descartável pelas pessoas do meu trabalho. Meu relacionamento com minha mãe ainda é uma merda e eu ainda finjo escrever perfeitamente bem quando nós dois sabemos a verdade. 
O pensamento da morte é tão mais atraente do que qualquer outro sentimento que eu venho tendo que me sinto uma imbécil por ainda não ter conseguido me livrar desse fardo que é ser eu. 
Com exaustão, apreensão, revolta e amor,
Renata.
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maxvalhall · 20 days
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No já longicuo ano de 2014, eu tive a aspiração de me tornar um jornalista de games(pois é). Naquela época, cheguei a escrever uma matéria inteira sobre o meu amado Final Fantasy X e enviei para várias redações de sites e revistas de videogame. Para a minha frustração, nunca recebi uma resposta sequer.
Hoje, reconheço que o texto estava pouco desenvolvido, mas me orgulho do esforço e dedicação que coloquei nele. E como este espaço está pouco a pouco se tornou uma espécie de refúgio para os meus escritos passados, aqui está a tal "matéria" que fiz sobre Final Fantasy X e sua sequência, Final Fantasy X-2.
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Final Fantasy X e X-2: O Legado da Squaresoft e a Transformação na Square Enix
No início dos anos 2000, a Squaresoft estava em um momento crítico de sua história. Após o sucesso esmagador de *Final Fantasy VII* (1997) e *Final Fantasy VIII* (1999), a empresa se tornou sinônimo de inovação e narrativa cinematográfica nos jogos. No entanto, com *Final Fantasy IX* (2000) sendo uma homenagem nostálgica às raízes da série, a Squaresoft estava se preparando para dar um novo salto tecnológico com o PlayStation 2. Assim, em 2001, *Final Fantasy X* chegava ao mercado, trazendo a série para a nova geração e solidificando o estúdio como um dos maiores criadores de JRPGs da época.
Ao mesmo tempo, a Squaresoft enfrentava dificuldades financeiras. Investimentos arriscados, como o filme *Final Fantasy: The Spirits Within* (2001), não renderam os resultados esperados, deixando a empresa em uma posição vulnerável. Foi nesse contexto que a fusão com a Enix, responsável pela outra grande franquia de RPG, *Dragon Quest*, começou a se tornar uma necessidade. Em 2003, essa fusão foi concluída, criando a **Square Enix**, que traria uma nova era para os fãs da série.
Final Fantasy X*: Um Clássico Imortal
Lançado em julho de 2001, *Final Fantasy X* foi um marco por várias razões. Ele foi o primeiro jogo da série a utilizar dublagem completa, revolucionando a maneira como os personagens eram percebidos pelos jogadores. O título também introduziu uma mudança significativa no sistema de batalha, abandonando o Active Time Battle (ATB) por um sistema de batalha por turnos baseado em uma fila de ações (Conditional Turn-Based Battle, ou CTB), permitindo mais estratégia e planejamento.
O enredo de *Final Fantasy X* se passa em Spira, um mundo devastado por uma entidade destrutiva chamada *Sin*. O jogador acompanha Tidus, um jovem jogador de blitzball, que é transportado para Spira e se junta a uma jovem invocadora, Yuna, em sua jornada para derrotar *Sin*. O jogo explora temas de sacrifício, amor, fé e aceitação do destino, com um desfecho emocionalmente poderoso.
A atmosfera de *Final Fantasy X* é reforçada por seus gráficos deslumbrantes para a época, com paisagens detalhadas e cenas de corte que mostravam o poder do PlayStation 2. A trilha sonora de Nobuo Uematsu, com colaborações de Masashi Hamauzu e Junya Nakano, é considerada uma das melhores da série, com faixas icônicas como "To Zanarkand" e "Suteki Da Ne".
Final Fantasy X-2*: A Primeira Sequência Direta
*Final Fantasy X-2* foi lançado em 2003 e representou um movimento ousado da Square Enix. Era a primeira vez que a série *Final Fantasy* recebia uma sequência direta. Após o final emocional de *FFX*, muitos fãs ficaram curiosos para ver como a história de Yuna e dos outros personagens continuaria.
Diferente de *Final Fantasy X*, o tom de *X-2* era mais leve e otimista, com uma estrutura de jogo mais aberta e um foco maior em missões e exploração. Yuna retorna como a protagonista, agora como uma "caçadora de esferas", buscando respostas sobre os eventos que seguiram a derrota de *Sin*. O sistema de batalha também mudou, trazendo de volta o ATB, mas com uma nova camada de personalização por meio do sistema de *Dresspheres*, que permitia trocar de classe durante as batalhas em tempo real.
Embora tenha dividido a opinião dos fãs por seu tom mais descontraído e mudanças de gameplay, *Final Fantasy X-2* foi um sucesso comercial, provando que a Square Enix estava disposta a inovar mesmo em territórios familiares.
A Fusão Square Enix e o Futuro
A fusão entre Square e Enix foi um dos maiores marcos da indústria de games, criando uma gigante dos RPGs que viria a moldar o futuro do gênero. Com o sucesso de *Final Fantasy X* e sua sequência, a recém-formada Square Enix consolidou seu lugar como uma das desenvolvedoras mais influentes da indústria, equilibrando suas duas principais franquias, *Final Fantasy* e *Dragon Quest*.
O legado de *Final Fantasy X* permanece forte até hoje, com remasterizações para consoles modernos e uma base de fãs que continua a revisitar o jogo por sua profundidade narrativa e inovação técnica. A introdução de sequências diretas, iniciada com *X-2*, abriu portas para futuras expansões da franquia, como *Final Fantasy XIII* e suas sequências.
*Final Fantasy X* e *X-2* representam o ponto de transição entre a era da Squaresoft e a Square Enix, encapsulando uma época de inovação, riscos e uma visão audaciosa para o futuro dos videogames.
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apenasescrevi · 29 days
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://um inimigo silencioso//:
“Superar a culpa exige uma coragem que nasce das profundezas da alma”.
A culpa é nosso inimigo silencioso, que se arrasta junto a nós lentamente, trazendo à tona lembranças de erros e falhas, sejam reais ou imaginários. No início, esse inimigo pode parecer um farol, uma voz sutil da consciência que nos guia, lembrando-nos da responsabilidade por nossas ações. No entanto, com o tempo, essa mesma ser pode se tornar um fardo esmagador, sufocando a alegria e apagando a luz que brilha em nossa essência, cegando-nos para o valor que carregamos em nosso ser.
Aguentar a culpa por tempo demais é como caminhar por uma trilha com uma mochila cheia de pedras. A cada passo, o peso se torna mais insuportável, até que, subitamente, nos encontramos presos, incapazes de seguir adiante. Afundamos em arrependimentos, perdidos em autocríticas, sem perceber que a vida, mesmo em meio à dor, nos oferece constantemente novas chances, novos caminhos a serem trilhados.
Superar a culpa exige uma coragem que nasce das profundezas da alma. É preciso despir-se das máscaras da perfeição e olhar para dentro com honestidade e ternura. Reconhecer que errar é parte da condição humana é também reconhecer a beleza em cada queda, em cada tropeço que molda nossa história e fortalece nosso espírito. As cicatrizes que carregamos, longe de serem marcas de fracasso, são provas da nossa capacidade de resistir, levantar e continuar.
A verdadeira transformação ocorre quando decidimos não permitir que a culpa dite os capítulos de nossa vida. Quando aceitamos que o passado, com suas dores e glórias, não pode ser alterado, mas que o presente é nosso para moldar, damos o primeiro passo em direção à libertação. A culpa começa a perder sua força, seu domínio, e em seu lugar, cresce a sabedoria—sabedoria que nos ensina a aprender com os erros, não a nos punir por eles.
O perdão, especialmente o perdão a si mesmo, é a chave que abre as portas dessa jornada de superação. Não é um caminho fácil, mas é o único que conduz à paz. Perdoar-se é um ato de amor incondicional, um reconhecimento de que, mesmo com nossos erros, merecemos serenidade. É criar espaço em nosso coração para a empatia, para a compreensão, tanto para nós quanto para os outros.
Quando finalmente nos libertamos da culpa, algo profundo se transforma dentro de nós. A vida, antes obscurecida pelo peso dos arrependimentos, começa a desabrochar novamente, revelando sua beleza e vastidão. Tornamo-nos mais leves, mais abertos às infinitas possibilidades que nos cercam, mais conectados aos nossos valores, mais próximos de quem realmente somos.
“A verdadeira transformação ocorre quando decidimos não permitir que a culpa dite os capítulos de nossa vida.”
Superar a culpa é, em sua essência, um retorno ao nosso eu mais autêntico. É escolher a paz como companheira de jornada, aceitar nossas falhas com ternura e celebrar a força que nos impulsiona a seguir em frente. É acreditar que, mesmo em meio às imperfeições, somos dignos de felicidade e realização. E, ao deixar a culpa para trás, descobrimos que a força para seguir em frente sempre esteve dentro de nós, aguardando o momento de nos guiar rumo a um novo amanhecer, repleto de esperança e novas possibilidades.
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eu-amo-deus · 9 months
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O PESO ESMAGADOR DA CULPA
Muitas pessoas vivem prisioneiras na masmorra da culpa, sendo atormentadas pelo azorrague do medo. Há pessoas que nunca se libertaram de traumas do passado. Outras que guardam seus pecados trancados e jamais são libertas, porque não confessam nem abandonam suas mazelas. A culpa pode ser superada, quando confessamos nossos pecados, quando os abandonamos. Quando somos lavados no sangue de Jesus. Então, o perdão é desfrutado, a paz é recebida e a liberdade é usufruída!
Hernandes Dias Lopes
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operaportugues · 10 months
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Champion (Terence Blanchard) - MET, 29/abril/2023
Uma história sobre o perdão. Ópera completa com legenda em português.
1. Crie login gratuito no site https://www.metopera.org/
2. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.
3. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
4. Adicione um destes 2 links abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. Ao usar a opção https://ondemand.metopera.org, o Bigasoft solicitará em janela pop-up que você digite seu login/senha do site do MET. https://ondemand.metopera.org/performance/detail/a8ba44f0-b86e-539e-8ef6-8006e70d9eab https://www.metopera.org/season/on-demand/opera/?upc=810004203228
5. Download da legenda em português: link.
Um momento pode mudar sua vida inteira. Esta é a lição que o boxeador peso-médio Emile Griffith aprende na ópera Champion, de Terence Blanchard. Ao iniciar sua carreira como boxeador na década de 1950, Emile guarda um segredo: ele é bissexual. De alguma forma, um colega lutador, Benny "Kid" Paret, descobre o que Emile deseja esconder do mundo e o provoca com esse conhecimento antes de uma luta. Enquanto estão juntos no ringue, Griffith desfere 17 golpes devastadores em sete segundos que levam seu oponente ao hospital, onde ele morre em decorrência dos ferimentos. Enquanto as expressões de masculinidade tóxica ditam não apenas a vida pessoal, mas também a profissional, Emile é assombrado por uma sociedade que o celebra por matar um homem, mas o condena por amar um.
Um homem gentil que originalmente veio para a cidade de Nova York em busca de uma carreira criativa na fabricação de chapéus, ele é atormentado pela culpa a partir daquela noite. Emile Griffith se viu limitado em todas as direções pelas expectativas da sociedade: o que deveria fazer, quem deveria amar e quando era considerado aceitável acabar com a vida de outra pessoa. Esta produção do Met lança uma nova luz sobre Griffith, mostrando a riqueza e a amplitude de sua vida em diferentes estágios e fora do boxe: Como afirma o libretista Michael Cristofer, "Emile Griffith nunca quis ser um lutador campeão mundial". O dramaturgo ganhador do prêmio Tony declarou: "Ele queria jogar beisebol. Ele queria fazer chapéus. E, acima de tudo, ele queria cantar. Trazer sua história de perdão e redenção para o Met, para ser cantada neste grande palco, o teria deixado muito, muito feliz."
Champion foi a primeira ópera composta por Terence Blanchard - após inúmeras trilhas sonoras de filmes de alto nível e muitos anos como artista de jazz de destaque - e retrata os conflitos e as crises na vida do boxeador Emile Griffith. Quando Blanchard foi inicialmente abordado para escrever uma ópera, esse tema surgiu como a história que ele se sentiu mais inspirado a musicar. Ele viu as dimensões verdadeiramente operísticas na confluência de amor, violência, morte e perdão e, ao trazê-las para o palco, combinou idiomas musicais contemporâneos e clássicos para criar um mundo sonoro totalmente novo, que ele caracteriza como "ópera no jazz".
Terence Blanchard fez história em 2021 quando sua peça Fire Shut Up in My Bones tornou-se a primeira ópera de um compositor negro a ser apresentada pelo Met. O sucesso esmagador dessa produção fez com que o compositor e trompetista de jazz vencedor do Grammy voltasse na temporada seguinte para a estreia no MET de Champion, sobre o boxeador da vida real Emile Griffith. Nesta produção, o baixo-barítono Ryan Speedo Green estrela como o jovem lutador premiado, que luta contra demônios dentro e fora do ringue, enquanto o baixo-barítono Eric Owens retrata o eu mais velho de Griffith, assombrado por um momento crucial de seu passado. O diretor musical Yannick Nézet-Séguin rege esta nova produção de James Robinson, que também apresenta o barítono Eric Greene como o oponente que Griffith inadvertidamente mata. Aviso de conteúdo: Champion aborda temas adultos e contém linguagem adulta.
Informações sobre esta produção
Cast Sheet
Programa
Live in HD Transmission Transcript
Love and Boxing
Press-release
A Closer Look at the Champion Show Curtain
Ária "What Makes a Man a Man"
“Oh Boy Dat Boy Is Happy”
Dueto "I Don’t Need a Friend"
Ária "Hagen’s Hole"
“Gonna drive a fast car”
“Seventeen Blows”
The Drag Queens of Champion
Champion Public Events: Highlights
Educator guide
Preconceito, provocação, pressentimento e redenção
A História de Benny "kid" Paret
----------------------------------------- Documentário "Ring of Fire: The Emile Griffith Story" - De 2005, é emocionante e imperdível! Sem legenda. - IMDb ----------------------------------------- Mar. 24, 1962 - Emile Griffith vs. Benny Paret III (cenas fortes!) - O roteiro era o mesmo: Paret começava melhor, Griffith terminava melhor. - Foi assim no primeiro duelo, em 1º de abril de 1961, quando Griffith sofreu nos assaltos iniciais, mas saiu como vencedor por nocaute no 13º dos 15 rounds. - O segundo encontro veio em 30 de setembro de 1961, e Paret igualou o retrospecto com uma controversa vitória por decisão dividida, o que fez Griffith pedir a revanche. - O terceiro episódio foi marcado para 24/março/1962, com transmissão ao vivo para todo o país. -----------------------------------------
Personagens principais: - Emile Griffith - Jovem Emile Griffith - Emelda Griffith, mãe de Emile - Howie Albert, treinador de Emile - Kathy Hagan, dona de um bar - Benny 'Kid' Paret / Benny Paret Jr, boxeador / seu filho - Luis Rodrigo Griffith, filho adotivo e cuidador de Emile - Sadie Donastrog Griffith / Prima Blanche - Pequeno Emile (Emile quando jovem) - Anunciador do ringue
Sinopse
Ato I Em seu apartamento em Hempstead, Long Island, Emile Griffith está lutando para se vestir. Sofrendo de demência, ele está confuso e assombrado por seu passado. Luis, seu filho adotivo e cuidador, lembra-o de estar pronto para uma reunião importante com Benny Paret Jr.
No final da década de 1950, Emile é um jovem novamente em St. Thomas. Ele anseia por encontrar sua mãe, Emelda, e fazer sucesso nos Estados Unidos como cantor, jogador de beisebol e designer de chapéus. Emile se muda para Nova York. Quando ele encontra sua mãe, ela fica confusa, sem saber ao certo qual dos sete filhos abandonados ele é, mas muito feliz. Na esperança de encontrar um emprego para Emile, ela o leva para conhecer Howie Albert, um fabricante de chapéus. Howie vê uma oportunidade: Emile tem a constituição física de um boxeador, não de um fabricante de chapéus, e ele se propõe a treiná-lo como lutador. Desistindo de seus outros sonhos, Emile rapidamente se transforma em um talentoso peso-médio. Solitário e confuso com seu sucesso, Emile chega a um bar gay em Manhattan. Kathy Hagen, a proprietária, dá as boas-vindas a Emile em um mundo que o assusta e o atrai. Emile confia em Kathy, revelando alguns demônios de seu passado. Quando menino, sua cruel prima fundamentalista Blanche o obrigou a segurar blocos de concreto sobre a cabeça como punição por ter o demônio dentro de si, uma punição que o transformou em um homem de grande força física.
Em 1962, Emile encontra Benny "Kid" Paret em uma pesagem para a próxima luta. Kid Paret zomba do carismático Emile, chamando-o de "maricon", uma palavra espanhola depreciativa para homossexual. A sós com Howie, Emile tenta falar francamente com ele sobre o motivo pelo qual essa palavra o magoou tanto, mas para Howie isso é algo sobre o qual ninguém no mundo das lutas quer falar. Howie o deixa e Emile se pergunta o que significa ser um homem. Emile e Paret se preparam para a grande luta. Paret continua a provocar Emile, que acaba desferindo dezessete golpes em menos de sete segundos e deixa Paret em coma.
Ato II De volta ao quarto de Emile no presente, Emile é assombrado pelo fantasma de Kid Paret, que ainda questiona seu antigo adversário.
No final da década de 1960, Emile está desfrutando de uma forte sequência de vitórias em todo o mundo. Títulos, troféus e dinheiro rolam, mas ele continua perturbado pela morte de Kid Paret. Ele tenta viver bem e, negando sua própria identidade, aceita uma jovem noiva, Sadie, embora todos, inclusive sua mãe Emelda, que se lembra de sua própria infância nas ilhas, o alertem contra isso.
No início da década de 1970, após o casamento, a sorte de Emile parece ter mudado. Ele agora está em uma longa sequência de derrotas e começa a apresentar sinais de "cérebro de boxeador", ou demência relacionada a trauma. Howie percebe que os dias de Emile estão contados e tenta consolá-lo, mas Emile rejeita Howie, bem como sua esposa e sua mãe. Em vez disso, ele busca conforto no bar de Kathy. Do lado de fora, na rua, ele é insultado por um grupo de bandidos. Eles o espancam violentamente, agravando suas lesões cerebrais.
De volta ao presente, Emile revive o pesadelo do ataque. Luis tenta confortá-lo. "Isso foi há muito tempo", diz Luis. Em um parque da cidade de Nova York, Emile pede perdão a Benny Jr. Luis diz a Benny que, desde aquela noite terrível, Emile tem lutado para encontrar paz com o que fez e com quem ele realmente é. De volta à casa, as vozes e as lembranças diminuem. Emile Griffith, o ex-campeão dos pesos médios, agora pode viver um dia de cada vez.
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pesquisaouroboros · 1 year
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eu não entendo do discord, eu entrei nessa de rp do tumblr/twitter não faz tanto tempo assim (então ainda tô um pouquinho peixe fora d'água... kumene sensei), eu passei por decepções, vou precisar de muitos detalhes pra compreender direitinho esse mundo apocaliptico (pacience 🩵✊) (& love 🫰) , não sou aquuiilo tudo de sabedoria e inteligência pra criar um plot bom mesmo esmagador de crânios, mAS ☝️, apesar dos obstáculos, apesar dos pesares, apesar das adversidades, das bananas no caminho, do constrangimento, do embaraçamento, do proscrastinamento, da vergonha, do enlouquecimento, do aquecimento global, das noites sem dormir e dos pelos arrepiados: peço que me acolham em seus hermosos braços escritais 😞, pq eu tô mais que disposto a entrar de corpo e alma nessa DELÍCIA... nhom nhom nhom 🥜🐿️.
gostei bastante da ideia e do jeito como escreveram ela também, aguardo ansiosamente pela abertura dos seus portões. um beijo na boca e no coração a todes e não me levem muito a sério porem eu to falando um pouco serio
Olá, anon!
Quem nunca passou por uma decepção em rp, não é mesmo? O importante é deixar tudo isso para trás e se lembrar que, agora, é um novo dia e o que aconteceu, ficou no passado!
Te garantimos que cada um dessa CMM vai te acolher com muito carinho e paciência, e se alguém ousar não fazer isso, vai ter que se entender com o Imperador.
A gente te espera logo logo, beijo!
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Goo Yejin. ✦ Faceclaim e função: Chaewon - lesserafim. ✦ Data de nascimento: 01/01/2000. ✦ Idade: 23 anos ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Atenciosa, determinada, calma. ✦ Defeitos: Insegura, quieta, distraída. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Enfermeira no Asklepios. ✦ Twitter: @MO00GY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, SMUT. ✦ Char como condômino: Yejin é uma condômina quieta, porém, sempre está disposta a ajudar e oferecer apoio aos vizinhos, animando eventos e sendo ativa em causas dentro do complexo.
TW’s na bio: Tiroteio, acidente, lesão, deficiência auditiva, tentativa de suicídio.
Biografia:
Havia uma aura mágica na cidade de Busan quando Goo Yejin veio ao mundo, em um dia ensolarado de primavera, no ano de 2001. Sua família era completamente esportista, e sua mãe, uma ex-atleta olímpica de patinação artística, via em Yejin a continuação de seu legado no gelo. Mas essa expectativa logo se transformou em uma pressão implacável sobre os ombros da jovem. Desde tenra idade, Yejin foi empurrada a treinar exaustivamente, forçada a dar o seu melhor em cada atividade esportiva que tentava. O peso dos sonhos de sua mãe e o desejo de satisfazer sua família eram quase esmagadores. Em meio a essa pressão, ela aprendeu a mascarar seus sentimentos, sorrindo mesmo quando a angústia a dominava.
Aos 17 anos, durante uma confusão que culminou em um tiroteio de uma gangue, Yejin sofreu um terrível acidente de carro. As consequências foram devastadoras: uma lesão na perna e a perda irreversível de sua audição. Seu mundo silenciou abruptamente, e todos os seus sonhos desmoronaram diante dela. A família, agora mais rígida e incapaz de lidar com a situação, pressionou-a ainda mais, tentando, de alguma forma, recuperar o que tinham perdido. No entanto, a dor física e emocional era avassaladora, e Yejin sentia-se cada vez mais distante de sua família. Sua mãe, envolvida com drogas e narcisista não estava presente quando ela mais precisava de apoio. Foi somente com o suporte amoroso de seus avós que Yejin encontrou algum consolo. Eles a acolheram com compreensão e empatia, permitindo-lhe lidar com a perda e a dor à sua própria maneira. Foi durante esse período que Yejin descobriu uma nova paixão: a enfermagem.
Durante sua graduação em enfermagem, Yejin decidiu seguir esse novo caminho, encontrando propósito em cuidar dos outros e ajudar aqueles que precisavam. Ela percebeu que a vida não precisa ser marcada apenas por glórias olímpicas, mas por atos que podem tocar o coração das pessoas. Yejin hoje vive em Seul, onde encontrou sua paz ao lado de seu noivo, Sunwoo. Juntos, eles compartilham uma vida de amor e cuidado, morando em um complexo de luxo em Gangnam-gu, cercados por seus animais de estimação. Yejin permanece introvertida, evitando barulhos altos que possam incomodar seu aparelho auditivo.
A surdez a fez abraçar a causa dos direitos das pessoas com deficiência auditiva, tornando-se uma ativista inspiradora. Em suas redes sociais, ela compartilha mensagens de positividade, promovendo a conscientização e a inclusão. Ela enfrentou bullying na escola devido à sua surdez, mas sua resiliência a ajudou a superar esses desafios. Ela aprendeu a se comunicar através de papel e caneta, além de aprender línguas de sinais em coreano e inglês para se expressar plenamente, e além de tudo, ainda fala, já que perdeu a audição nova e usou de técnicas terapêuticas e fonodiólogas. Apesar de sombras no passado, Yejin abraça a vida. Seu trabalho como enfermeira é uma extensão desse amor, dedicando-se a cuidar e confortar seus pacientes, dando-lhes a compaixão que ela tanto ansiava no passado.
Houve um momento difícil em sua jornada, quando, após uma briga dolorosa com sua mãe, Yunjin se viu em uma ponte solitária, à beira do desespero. Mas o destino lhe reservava um raio de esperança, na forma de Sunwoo, seu atual noivo, que a resgatou da escuridão e a mostrou que o amor verdadeiro existe.
Ao olhar para trás em sua jornada tumultuada, Yejin percebe que cada desafio e cada obstáculo a levaram a um lugar de força interior e gratidão pelos pequenos momentos de alegria que a vida tem a oferecer, e de nunca desistir.
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the-kitty-painter · 1 year
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Memórias do passado 🐚
Homestuck Universe • Original Characters • Angst • Vent text
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A praia de Alternia me recebe de forma silenciosa, a areia negra entre os dedos dos meus pés, a brisa vinda do mar bagunçando meus cachos. Como uma goldblood, estar na praia não é o lugar mais seguro do planeta para eu estar... Mas, honestamente, nenhum lugar é seguro para mim.
A visão do mar agitado não me faz pensar nas diversas bestas marinhas que se escondem nas profundezas, ou nos possíveis trolls com más intenções que possam sair dessas águas. Meu pensamento me leva até você.
A tanto tempo que não nos vemos, não nos falamos. Você pode ser um troll completamente diferente do que eu me lembro, mas algumas características nunca vão mudar... Como seu sangue violeta, suas barbatanas, seus chifres... Sua risada durante nossas conversas frequentes, nossas brincadeiras... Em como você fazia amizade com palhaços e em como gostava deles.
Eu posso não ter sangue roxo, porém a maquiagem que seus melhores amigos usavam, eu uso agora. Fico pensando todos os dias em como você reagiria ao me ver com uma maquiagem de palhaço no rosto e entendendo melhor a religião distorcida deles.
Meus cabelos já não são mais longos e alisados, mas sim curtos e cacheados... Desde que nos afastamos eu venho conhecendo um pouco mais sobre mim todos os dias, e as luas coloridas de Alternia são testemunhas de tudo que passei.
Sentada nessa praia, meu coração aperta e dói de saudades de você. Eu sei que mudou... Sequer sei com exatidão qual seu nome e pronomes agora, mas sei que não são mais os mesmo de quando eramos próximos.
Fico desejando ver você emergindo dessas águas e me abraçando. Me permitindo voltar a fazer parte da sua vida. Uma sangue amarelo e um sangue violeta... Desde sempre uma conexão fadada aos altos e baixos.
Posso ver no céu escuro os desenhos que fazíamos de nossas aventuras, de nossas histórias, e o quanto parecem tão próximas e tão longe ao mesmo tempo.
Gostaria de poder ir atrás de você nessas águas, dizer um oi e falar como me sinto, mas seria muito arriscado. Eu não te conheço mais. Você não me conhece mais. Nós mudamos muito e agora somos desconhecidos. Apenas nos restam memórias do que um dia foi, e pensamentos do que poderíamos ter sido se não houvesse influências de outros trolls entre a gente.
Será que, em algum lugar nesse mar, entre rochas, algas e conchas, você está sentado, olhando para a superfície, e pensando em mim? Ou será que seus pensamentos mudaram completamente e eu apenas sou uma pequena memória jogada no fundo da caixa de Achados & Perdidos?
Meu coração dói de saudades. Fazia tanto tempo que eu não parava para pensar nisso. Você sempre esteve em meu coração, apenas esperando eu olhar na sua direção para ser inundada de sentimentos novamente. É sufocante. Não consigo respirar dentro dessas águas igual a você.
Nunca mais te vi em meus sonhos, mas daria tudo para um dia acordar em Prospit e te encontrar me esperando de braços abertos. Poderíamos brincar e rir como nos velhos tempo, e nada mais importaria.
Ainda gostaria de ser uma pirata com você, navegando por esses mares, fugindo de toda a confusão que esse planeta poderia nos colocar. Livres, afinal.
...
Ao longe, vejo o sol começar a nascer. Não posso ficar aqui fora perdida em nostalgia por muito mais tempo. Me levanto e limpo a areia das minhas roupas enquanto meus olhos coloridos cheios de energia ainda observam o mar, agora com alguns brilhos suaves dos primeiros raios de sol.
Se eu mandasse uma mensagem em uma garrafa, será que ela te alcançaria? São ideias que só permanecem em pensamento. Não conseguiria suportar a ansiedade esmagadora de esperar por uma resposta.
A praia fica para trás enquanto meus psionics me erguem no ar e me levam rápido para minha própria hive. Um pequeno lar com tantas memórias. Uma garrafa de vodka, ou talvez até de faygo, e uma torta de sopor slime parecem me esperar, me entorpecer desse sentimento esmagador.
Ao pegar a garrafa, não consigo não dar um riso amargo. Lembra quando eu odiava bebidas alcoólicas, meu amado violeta? Era um motivo de nossas discussões antes de perdermos contato. Suas bebidas e seus fumos. E agora estou aqui, enchendo um copo enquanto me sento no chão do quarto. A vida realmente nos muda de forma drástica.
Sinto lágrimas escorrendo pelo meu rosto sem nem ao menos perceber quando comecei a chorar, borrando parte da minha maquiagem de palhaço, transbordando tudo que meu coração está sentindo no momento. A respiração trêmula que sai dos meus lábios me traz o lembrete: "isso vai passar". Sempre passa. Passei sweeps sem sentir essa dor, mas é algo que volta as vezes para me cutucar. Mas é essa dor que nos lembra que estamos vivos.
Pela janela vejo que o sol já nasceu, e agora não posso sequer ousar olhar na direção do mar e procurar por algum sinal seu. A praia, o mar, o lugar onde me deixa mais próximo de você.
Agora só me restam lembranças antigas dos nossos velhos tempos na minha cabeça.
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uiysa · 2 years
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Apenas sentir e acredito que isso faz sentido!
Estava perdida em pensamentos hoje, sabe dias que lembramos do passado e lembramos de cada detalhe?
E com isso meu coração doeu tanto, lembrei do quanto tentei e lutei para ser única pra vc, ser perfeita diante dos seus olhos, o quanto tentei ser o motivo do brilho nos seus olhos, o quanto tentei ser o motivo das suas risadas, vc tem idéia de como me moldei pra caber no seu mundo, na sua teoria da vida que faria vc feliz?
Caramba e eu, aonde fui parar, aonde foi que eu fui parar que por vc eu me perdir de mim mesma e até hoje sigo tentando encontrar a mulher que eu já era antes de conhecer vc, e que com vc me tornei menina, me tornei frágil, sensível, fraca e dependente de ti, e só quando tive coragem pra pedir que terminassemos com tanto dor no peito, fui ver que só conseguiria ser mulher e ser feliz de novo quando estivesse fora do seu mundo, fora da sua vida, da sua rotina dos seus incansáveis e insuficientes planos que mudavam a cada segundo, caramba como é difícil acompanhar vc e seu ritmo frenético nas suas ideias do que é ser Feliz ou estar satisfeita, ta ai um mistério nunca soube o que realmente é o suficiente pra vc!
Só sei que eu tentei, tentei ser seu "Feliz Para Sempre", tentei nunca " Abandonar vc" como me dizia que todos faziam, tentei ser pra vc o que sempre sonhei que vc um dia fosse pra mim, e quando vi que não conseguia ser comecei a né auto destruir, comecei a desejar a morte como uma maneira de escapar da dor que era amar tanto vc como eu amei.
Nosso amor foi tóxico, foi lindo mais extremamente doentio, foi belo e assustador, foi incrível e esmagador, fomos o Coringa e a Arlequina, fomos a Ferida Estancada que logo resultaria em hemorragia e em seguida perda do membro, vc foi minha Pessoa e foi vc quem mais me fez sentir como ter uma pessoa no mundo pode machucar tanto.
Ah como eu queria poder te dizer que depois de quase 1 Ano de término entendi, que realmente nunca te faria feliz como vc merecia e me dizia diversas vezes que merecia mais, vc foi meu câncer e eu sua cobaia de testes de covid que sempre deram positivo mas nunca morria ou me curaria, não enquanto ainda estivesse com vc!
E o que mais me intriga é que eu achei que vc realmente era a idéia real do que é ser Feliz, Do Que É Amor.
Eu Acreditei que vc fosse o meu ponto final para uma nova jornada de vida acompanhada com vc!
E me pergunto como podia sorrir nas fts tiradas por vc, como aquela pousada Estância Das Angolas foi meu paraíso com vc, sendo que por dentro eu já não tinha mais nada para te oferecer, eu já estava oca e vazia pq tudo que tinha entreguei de bandeja a vc e no final, eu era a culpada das suas lágrimas, eu era o motivo de vc preferir sair com seus amigos diversas vezes do que comigo? Eu com minha maldita dependência emocional que vc me ensinou a ter com infinitas chamadas antes de dormir, com sempre me dizendo que estava ali pra mim me fazendo acreditar que finalmente poderia permitir alguém cuidar de mim, poderia acreditar estar segura e protegida pq eu era sua eu pertencia a vc, e quando achei que era tudo verdadeiro e recíproco aos poucos fui descobrindo que vc nunca foi minha nunca foi o que eu lutei ser pra vc, nunca foi minha pessoa como dizia que eu era a sua, na primeira oportunidade me descartou ignorou tratou como nada quem tentou te dar o mundo mesmo sem saber como?
Pq nos permitimos ser tão destrutivas uma para outra, eu me tornei a própria radiação do desastre de Chernobyl assim que me permitir amar vc e acreditar que o que estávamos construindo era saudável sendo que não passava de uma bomba muito grande e destrutiva, Ter Te Amado Foi Meu Maior Suicídio!
Com Amor E Ódio! ass:Sua Pessoa De Enfeite...
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p4zeequilibrio · 3 years
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🦋Desde cedo em suas vidas, eles sentem que são diferentes. Muitas vezes eles se sentem isolados dos outros, solitários e não compreendidos, e terão que encontrar seus próprios caminhos na vida. 🦋Eles têm problemas em se sentir confortáveis dentro dos trabalhos tradicionais e / ou estruturas organizacionais. Os seres de luz são naturalmente anti-autoritários, o que significa que eles naturalmente resistem a decisões ou valores baseados somente em poder ou hierarquia. Este traço está presente mesmo que pareçam tímidos e vergonhosos. Isto está ligado à verdadeira essência da sua missão aqui na terra. 🦋Os seres de luz sentem-se atraídos para ajudar as pessoas, seja como terapeuta ou como mestre. Eles podem ser psicólogos, curandeiros, guias, voluntários, etc. Mesmo que a sua profissão não esteja diretamente relacionada com ajudar pessoas, suas intenções de contribuir para o mais alto bem-estar da humanidade está claramente presente. 🦋A sua visão da vida é matizada por um sentido espiritual de como todas as coisas estão relacionadas umas com as outras. Eles consciente ou inconscientemente levam memórias dentro de esferas de luz não terrestres, podem-ocasionalmente-sentir saudade por estas esferas cósmicas e sentir-se como um estranho na terra. 🦋Honram e respeitam a vida profundamente, o que muitas vezes se manifesta como um passatempo pelos animais e uma preocupação com o meio-Ambiente. A destruição de partes do reino animal ou vegetal na terra pelos atos do homem evoca neles profundos sentimentos de perda e aflição. 🦋Viveram muitas vidas na terra em que estiveram profundamente envolvidos com a espiritualidade. Eles estiveram presentes em números esmagadores nas velhas ordens religiosas do seu passado, como monges, freiras, eremita, psíquicos, xamãs, padres, sacerdotisas, etc. Eles foram aqueles que forneceram uma ponte entre o visível e o invisível, entre o contexto diário da vida terrestre e extraterrestre, unindo os planos espirituais e o reino de Deus. Você se identificou? 💭👇 COMENTE ABAIXO 👍 Gostou desse post? ✍️ Marque os amigos ✌ Salve esse post 🔔 Ative as notificações 🌟siga: @lari_pazeequilibrio https://www.instagram.com/pazeequilibrio/p/CZKzKMDpzEp/?utm_medium=tumblr
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há dias em que clamo por conseguir um tempo sozinha, com meus pensamentos me ensinando a crescer e minhas músicas favoritas de plano de fundo.
este não é um daqueles dias.
me sinto só, com um buraco no peito, insegura e com medo.
temo o futuro, revivo o passado esmagador e junto tudo isso no hoje, sem realmente viver o presente.
minha mente está um caos,
coração se despedaçando pelo chão
e as lágrimas caem como se fosse um simples abrir de torneira.
é como se houvesse apenas o eco da última gota caindo no fundo do poço.
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eulembrodelemuria · 3 years
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O Místico e o Louco
Diz-se que só os místicos ou os loucos vêem Deus. E a coisa mais natural existente para amar loucamente é Deus ou a fonte da própria vida. Há apenas uma linha ténue entre um místico e um louco. O místico tem de ser reduzido de livre vontade a nada e de alguma forma conter a reação do eu emocional agora exposto sob a luz penetrante do espírito - sem enlouquecer. O amor de Deus é louco aos olhos do mundo; pois Deus não é nada e o mundo sempre ama algo como objeto, ícone ou nova experiência.
À medida que o mundo existe para manter todos ocupados e distraídos da verdade da vida, a raça humana murge sob a pressão para descobrir algo de valor. Mas como não há nada de real valor nas suas vidas, a maioria das pessoas torna-se psicológica e emocionalmente presa nas suas relações e, consequentemente, torna-se vulnerável ao medo da perda. Assim eles estão interiormente à beira da loucura porque a verdade da vida é que todos devem partir ou morrer. No entanto, para a maioria das pessoas, a perspectiva de morte é tão chocante que continua a ser o último assunto tabu. É tranquilizador acreditar que estamos todos a progredir para um futuro melhor, quando é demonstrável que as coisas estão a piorar progressivamente.
Existem três fases de loucura no processo espiritual. A primeira fase é a entrada do espírito no cérebro, que inicia uma volta interior em direção à fonte da realidade dentro do corpo. Em alguns casos extremos, os efeitos podem ser tão esmagadores que as pessoas são institucionalizadas para sua própria proteção. A segunda fase, talvez alguns anos mais tarde, é a realização da força possessiva do eu psíquico – a loucura agora exposta como a doença pensante e o sofrimento emocional. O desafio da vida espiritual em todos os momentos é permanecer vertical e verdadeiro através de ser o mais prático possível nos assuntos cotidianos da vida. Desta forma, a loucura é impedida de se tornar excessiva e uma harmonia relativa é mantida.
A terceira fase da loucura, possivelmente uma década mais tarde, é a percepção de que o mundo inteiro está louco e que eu, o homem ou a mulher, não sou. Mas quem iria acreditar? A integridade do processo espiritual é que, para ser libertado dos constrangimentos da ignorância, devo confrontar tudo o que ainda tem de ser enfrentado como vivência inconsciente no passado. Tal como caminhar no fio alta onde o equilíbrio entre a vida e a morte é minuto, então na descida interior a linha entre a loucura e a sanidade pode ser precária. Mas tudo está bem, pois há algo mais infinitamente profundo que suporta toda a produção da vida. Esta é a virtude que preservará a dignidade essencial do indivíduo, mesmo até à morte ou à escárnio do mundo.
O verdadeiro místico é aquele ou ela que ama a Deus mais do que qualquer outra coisa no mundo. Tal devoção inabalável atrai forças existentes que irão testar a decisão dessa pessoa e eliminar quaisquer noções falsas de realidade. O quão louco alguém é pode ser medido pela crença no mundo para proporcionar a paz como um estado ininterrupto de ser. Quanto tempo dura a condição de loucura é determinada pela diminuição da resistência ao chamado do espírito e pela entrega à sanidade do puro amor incondicional.
Lance Kelly
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fly-ingangel · 3 years
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OLHA O CAMINHÃO DO LIVRO PASSANDO NA SUA DASHBOARD!!!!
Sei que ando bem sumida daqui do tumblr, porém a vida adulta ta me surrando. MAAAAAS, resolvi vim aqui mostrar meu novo bebe e falar um pouquinho dele. Found - porque ele foi destinado a amá-la é o segundo livro da minha série, Encontros Inesperados, onde iremos encontrar a história da Chelsea e do Joshua. Se você leu Fixed, sabe que a Chels é nosso arroz de festa, loirinha baladeira e tudo mais, mas agora vamos conhecer um novo lado dela e, sinceramente, vai ser bom demais ver ela se derretendo aos poucos pelo seu baby boy.
Found tem tudo de melhor viu, tem um pequeno age gap entre os protagonistas, Chels é mais velha que o Josh, tem amizades lindas que fazem a gente rir pra caramba, tem os dois num trabalho de faculdade juntos, tem o Josh ensinando a Chels a pintar, tem a Chels levando o Josh pra vários eventos chiques, tem noites de pizza, tem um romance delicioso e tem muito mais.
Found lança na amazon dia 15/07, então jajá ta chegando ai. Fixed - porque as peças quebradas se encaixam já está disponível, é só clicar na frase que tu é direcionado.
Enquanto isso, os dois volumes da série estão em pré-venda no formato físico!!! Yesss, o precinho ta show, sério. Fixed, com marcadores e frete, sai por R$ 39,00. Found, com marcadores, card de ilustração e frete, fica por R$ 45,00. MAAAS se quiser comprar o combo com os dois juntos, todos os brindes e o frete, é somente R$ 82 (precinho com desconto!!!). 
Quem tiver interesse de comprar, o link é esse aqui. As compras são feitas através do formulário e você receberá um email de confirmação depois. Qualquer coisa pode me chamar aqui no chat!!!
No read mora vou deixar a sinopse dos dois livros.
SINOPSE DE FIXED
Rebecca Drake é a típica boa garota rica, com um futuro escrito, boa notas e pronta para se formar na Universidade de Nova York no próximo verão. Depois de terminar um namoro morno, ela decide que deve viver mais do que isso, que sua vida monótona e sem graça. Mas a última coisa que esperava era dar de cara com o noivado super cedo do ex-namorado com uma de suas melhores amigas.
Por outro lado, Zachary Hudson cobre todos os bons esteriótipos de um jogador galinha. Carisma, beleza e até mesmo as notas medianas dentro do pacote. Vendo seu último ano começar a todo o vapor, ele sabe que precisa melhorar seu boletim com urgência se quiser pegar o diploma no próximo ano e seguir no time. Só não esperava que a ajuda viria logo da colega gênio que ele vem admirando ao longo dos últimos 3 anos.
Entretanto, a impulsividade de Zach o leva a muito mais do que uma noite de estudos com Becca e ela vai precisar dar duro para manter essa relação na amizade, sem estragar a pequena mentira que eles inventaram. Mas eles não estão tão dispostos assim em só fingir, ainda que desenterre sentimentos que Zach não está pronto para lidar, ou decisões que Rebecca não está pronta para enfrentar.
SINOPSE DE FOUND 
Chelsea‌ ‌Capri‌ ‌só‌ ‌queria‌ ‌se‌ ‌formar‌ ‌até‌ ‌o‌ ‌inverno‌ ‌e‌ ‌cumprir‌ ‌a‌ ‌promessa‌ ‌que‌ ‌fez‌ ‌com‌ ‌o‌ ‌pai.‌ ‌Uma‌ ‌matéria‌ ‌de‌ ‌verão‌ ‌que‌ ‌acabasse‌ ‌com‌ ‌todas‌ ‌suas‌ ‌férias‌ ‌e‌ ‌diversão‌ ‌no‌ ‌Hamptons‌ ‌não‌ ‌era‌ ‌muito‌ ‌bem‌ ‌o‌ ‌que‌ ‌ela‌ ‌tinha‌ ‌planejado‌ ‌para‌ ‌seguir‌ ‌seu‌ ‌plano.‌ ‌Ainda‌ ‌mais‌ ‌uma‌ ‌da‌ ‌qual‌ ‌ela‌ ‌não‌ ‌entende‌ ‌nada.‌ ‌ 
Joshua‌ ‌Crawford‌ ‌precisava‌ ‌sair‌ ‌de‌ ‌San‌ ‌Diego‌ ‌e‌ ‌deixar‌ ‌seu‌ ‌passado‌ ‌amoroso‌ ‌esmagador‌ ‌o‌ ‌mais‌ ‌distante‌ ‌possível.‌ ‌Tudo‌ ‌o‌ ‌que‌ ‌ele‌ ‌mais‌ ‌queria‌ ‌era‌ ‌poder‌ ‌se‌ ‌distrair‌ ‌até‌ ‌setembro‌ ‌antes‌ ‌de‌ ‌começar‌ ‌seu‌ ‌primeiro‌ ‌ano‌ ‌letivo‌ ‌na‌ ‌NYU.‌ ‌Uma‌ ‌matéria‌ ‌de‌ ‌verão‌ ‌caiu‌ ‌como‌ ‌uma‌ ‌luva‌ ‌para‌ ‌essa‌ ‌função,‌ ‌ainda‌ ‌mais‌ ‌com‌ ‌um‌ ‌tema‌ ‌que‌ ‌é‌ ‌tanto‌ ‌do‌ ‌gosto‌ ‌dele.‌ ‌
Muitas‌ ‌coisas‌ ‌podem‌ ‌sair‌ ‌de‌ ‌um‌ ‌trabalho‌ ‌em‌ ‌grupo‌ ‌e‌ ‌duas‌ ‌personalidades‌ ‌tão‌ ‌diferentes.‌ ‌Chelsea‌ ‌vai‌ ‌acabar‌ ‌descobrindo‌ ‌que‌ ‌existem‌ ‌muito‌ ‌mais‌ ‌coisas‌ ‌com‌ ‌as‌ ‌quais‌ ‌vai‌ ‌precisar‌ ‌lidar‌ ‌estando‌ ‌ao‌ ‌lado‌ ‌de‌ ‌Josh‌ ‌além‌ ‌da‌ ‌timidez‌ ‌e‌ ‌inexperiência‌ ‌dele.‌ ‌E‌ ‌ele‌ ‌vai‌ ‌descobrir‌ ‌que‌ ‌gentileza‌ ‌e‌ ‌paciência‌ ‌são‌ ‌as‌ ‌virtudes‌ ‌mais‌ ‌poderosas‌ ‌para‌ ‌tentar‌ ‌entrar‌ ‌na‌ ‌vida‌ ‌dela.
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