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#O Sétimo Selo
o-druida-ebrio · 4 months
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“O Sétimo Selo” (1957), filme de Ingmar Bergman.
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sobreiromecanico · 2 months
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Domingo de cinema
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Há uns dias conversava no escritório com uma colega de trabalho sobre as dificuldades de se viver hoje em dia em Lisboa (a habitação é um sarilho). Sei que continuo a viver no centro da cidade a prazo; mais dia menos dia quererei uma casa um pouco maior, preferencialmente minha (ou, com mais rigor, do banco até eu morrer ou pagar o crédito, o que quer que aconteça primeiro), e aí terei de abandonar a cidade onde vivo faz em Setembro 19 anos. Nem tudo é mau em viver na periferia, imagino: será decerto uma vivência mais calma, se bem que a famosa confusão da capital sempre tenha parecido um fenómeno algo exagerado. É claro que há inúmeras e óbvias vantagens de se viver no centro de uma cidade grande, e também por isso é mais caro (a pergunta que importa colocar é se devia ser tão caro); e depois há as pequenas vantagens, os benefícios discretos de que só nos apercebemos mesmo quando deixamos de os ter à mão. Por exemplo, sair de casa a meio da manhã e em pouco mais de dez minutos estar a entrar no cinema para ver a sessão das 11:00 de O Sétimo Selo, agora em reposição no contexto da grande retrospectiva de Ingmar Bergmam que tem decorrido no Cinema Nimas, um dos dois tesouros cinéfilos de Lisboa (o outro é a Cinemteca, evidentemente). Há anos que andava para ver este filme de 1957, e ter tido a oportunidade de vê-lo numa boa sala de cinema é um pequeno luxo: O Sétimo Selo é de facto um filme espantoso, com um Max Von Sidow jovem e magnético no papel de Antonius Block, um cavaleiro que regressa desencantado das Cruzadas e desafia a Morte para uma partida de xadrez que lhe poupe a vida, ou que pelo menos lhe dê tempo suficiente para encontrar um propósito para a sua breve passagem pela luz. E é durante essa partida que vagueia com o seu escudeiro, Jöns, por uma Suécia devastada pela peste negra e por um fervor religioso quase-apocalíptico, encontrando nos entretantos da partida de xadrez todo um conjunto de personagens que o vão acompanhando. Ver agora O Sétimo Selo lembra-me de quando vi, salvo erro em 2020, Os Sete Samurais e A Fortaleza Escondida de Akira Kurosawa (por sinal todos filmes dos anos 50 - e também num excelente ciclo do Nimas): é descobrir as pedras angulares do cinema moderno, as origens de inúmeras alusões, referências, piscares de olhos e até paródias de tantos e tantos filmes que se lhes seguiram, e que à sua maneira se tornaram icónicos. Enfim, é um grande filme, sem dúvida um dos grandes filmes, que vem reforçar uma convicção crescente: é bem possível que a década de 50 tenha sido a grande década do cinema. Ou não fosse a década que também nos deu, para além dos títulos já referidos, obras como The Night of the Hunter, Paths of Glory, Vertigo, Forbidden Planet, ou The Day the Earth Stood Still.
Claro que passar de uma sessão de O Sétimo Selo antes de almoço para ir ver durante a tarde (e apenas a uma estação de metro de distância) Deadpool & Wolverine será (foi) um exercício surreal de... sei lá, dissonância cognitiva? Não pretendo manifestar aqui o espírito de um dos críticos de cinema do Ípsilon (cruzes canhoto), mas será necessária muita generosidade para designar Deadpool & Wolverine como um filme: na melhor das hipóteses estará mais próximo de um sketch de duas horas e sete minutos que consiste em pouco mais do que referências internas aos últimos 26 anos de filmes de super-heróis da Marvel e de segmentos de humor cru com referências musicais irónicas (na definição moderna de ironia). Se quisermos desenvolver um pouco mais: é uma espécie de Ready Player One hiper-centrado nas versões cinematográficas de personagens da Marvel, com sangue, tripas e calão suficiente para justificarem a classificação R, e que vive apenas das piadas assentes nas referências, na violência, no innuendo e no constante diálogo com o espectador que se tornou imagem de marca de Deadpool. Resultou bastante bem no primeiro filme em 2016, quando o contraste com a restante oferta do Marvel Cinematic Universe trouxe algo de novo (até porque o MCU estava a ficar cada vez mais maçador), mas ao fim de três filmes a própria irreverência já se tornou formulaica, sendo embalada e servida ao público tal como o público a quer. Nada contra: eu também me ri em vários momentos (é preciso ser-se muito sisudo para resistir a 127 minutos de humor juvenil), achei a piada em redor de Chris Evans muitíssimo bem conseguida, e diria até que apanhei a esmagadora maioria das referências. Mas como filme, como objecto cinematográfico, é, passe a citação política, muito poucochinho.
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postersdecinema · 10 months
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O Sétimo Selo
S, 1957
Ingmar Bergman
10/10
Entre a Vida e a Morte
Poucas vezes a condição humana, a permanente luta entre a vida e a morte e a busca do conhecimento, de um sentido para a existência, foram apresentados de forma tão eloquente e poética como no Sétimo Selo de Ingmar Bergman.
Seguramente por isso é visto por muitos não apenas como a obra prima do realizador sueco, mas como um pilar do cinema e da cultura do século XX.
O Sétimo Selo é muito mais do que um filme, é uma obra de arte. Um arrojado poema visual, belo mas assustador em simultâneo, onde cada espectador é confrontado profundamente com a sua própria mortalidade e com a busca de um sentido para a vida.
Não vale a pena fazer muitas perguntas, quando a resposta é só uma, e inevitavelmente pintada de negro.
Between life and death
Rarely have the human condition, the permanent struggle between life and death and the search for knowledge, for a meaning to existence, been presented in such an eloquent and poetic way as in Ingmar Bergman's Seventh Seal.
This is certainly why it is seen by many not only as the Swedish director's masterpiece, but as a pillar of 20th century cinema and culture.
The Seventh Seal is much more than a film, it is a work of art. A bold visual poem, beautiful but frightening at the same time, where each viewer is deeply confronted with their own mortality and the search for meaning in life.
It's not worth asking many questions when the answer is just one, and inevitably painted in black.
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10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita:
A música do momento:
Última música que escutou:
Última pesquisa no google:
A viagem dos seus sonhos:
Uma coisa que você gostaria muito de comprar:
Um filme favorito:
Uma série que quer assistir:
Um famoso:
Sua obsessão atual:
+ agora é agora de espalhar a palavra! caso queira, marque outro perfil para responder!
10 perguntas para te conhecermos melhor!
Cor favorita: Azul
A música do momento: Links 2 3 4, Rammstein
Última música que escutou: Comboy, F(x)
Última pesquisa no google: Lastfm
A viagem dos seus sonhos: Mochião pela Asia
Uma coisa que você gostaria muito de comprar: Pc gamer
Um filme favorito: O sétimo selo
Uma série que quer assistir: O Silo
Um famoso: Hunter Schafer
Sua obsessão atual: espadas e o livro caminho dos reis
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5. Qual o seu filme favorito?
Pergunta dificil. Pra facilitar faço um top 5 dos meus filmes favoritos de todos os tempos:
1 - O Poderoso Chefão
2 - Pulp Fiction
3 - Cidade de Deus
4 - Três Homens em Conflito
5 - O Sétimo Selo
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claudiosuenaga · 2 years
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Por que o solo lunar é uma poeira fina cinzenta?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
No sétimo episódio (Glorificação do Escolhido) do primeiro ano do seriado Strange Angel (criado por Mark Heyman, baseado no livro Strange Angel: The Otherworldly Life of Rocket Scientist John Whiteside Parsons, de George Pendle), as frustrações de Jack Parsons (Jack Reynor) o levam a uma sessão de emergência com uma alta sacerdotisa da Thelema. Agora obcecado em "manifestar sua vontade", ele se ajoelha na frente dela enquanto ela corta a palma da mão e mistura seu sangue com substâncias estranhas em pó e vinho.
Depois que ele toma um gole, experimenta uma sequência alucinatória, criada em CGI, obviamente, que de uma parte externa do sistema solar, passa pelo sol, pela Terra, até culminar na lua, tudo sincronizado lindamente aos sons dos gemidos extáticos da alta sacerdotisa. A visão final que desperta Jack de seu devaneio de magia sexual é a de um astronauta plantando uma bandeira com a suástica nazista na lua!
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As alucinações de Jack culminam em uma cena que mostra um astronauta fincando a bandeira nazista na lua. Fonte da imagem: CBS All Access/Strange Angel.
Mas o detalhe que mais me foi revelador, é que o solo da lua é composto por centenas de cadáveres humanos, representando certamente as vítimas do vindouro Holocausto Nazista.
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Ocorreu-me então algo que talvez os realizadores da série ("Magos Negros" de Hollywood, entre eles Ridley Scott, que foi o produtor executivo) quiseram subliminarmente esclarecer ou sugerir ao público: que não seria por acaso que o solo da lua fosse parecido com um "pó fino" que lembra o de cadáveres cremados.
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Se as missões à lua não passaram de uma fraude perpetrada pela NASA, esta, que foi praticamente fundada e consolidada por cientistas nazistas capturados, anistiados e remanejados aos Estados Unidos pelo Projeto Paper Clip logo depois da rendição da Alemanha, estando entre eles o próprio Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), engenheiro alemão e figura de proa no desenvolvimento do foguete V-2 na Alemanha Nazista e do foguete Saturno que pôs o homem na lua, podendo ser considerado o "pai" das Missões Apollo, por um toque de sutileza e ironia macabras e em homenagem aos próprios nazis (aliás, a sigla NASA não passa de uma corruptela de NAZI), poderia ter inventado que o solo ficaria sendo parecido com o pó de cadáveres incinerados.
Foi o que me veio imediatamente à mente assim que vi essas cenas macabras dessa excelente série. Pode ser tudo mera especulação conspiratória minha, mas que é muito tentador fazer associação, isso é.
Jack Parsons teve essa alucinação pouco depois de ter se encontrado com o professor Filip Mesulam (Rade Serbedzija), que depois de assistir aos filmes de Jack documentando seus testes com foguetes, em um momento de vulnerabilidade compartilha uma anedota pessoal com Jack sobre sua juventude e como lhe foi recusado uma cadeira na universidade na Europa porque havia "muitos professores judeus no conselho". Depois de ser o crítico mais duro de Jack, ele finalmente simpatiza com Jack e compartilha algumas equações matemáticas com ele que teoricamente confirmam os esforços de Jack com combustíveis sólidos.
Em uma cena posterior, Mesulam recebe um pacote com o selo nazista, presumivelmente de sua família na Europa. A embalagem revela duas velas com um bilhete escondido escrito em hebraico. À medida que as velas queimam, as joias começam a derreter da cera. Embora nunca nos digam o que a carta diz, a reação de Mesulam é suficiente para sugerir que seus entes queridos estão agora dentro ou a caminho de um campo de concentração.
Jack teve vários prenúncios da corrida espacial, pelo que advoga que “Ir à lua não é apenas uma inevitabilidade científica, é uma necessidade estratégica. Esqueça a Europa. Lá em cima está o futuro. E a primeira nação a colocar sua bandeira em sua superfície será a maior superpotência que o mundo já viu. Agora você quer que essa bandeira tenha a suástica ou estrelas e listras?"
De acordo com a linha do tempo do seriado, a premonição de Jack ocorre 30 anos antes de os Estados Unidos colocarem o primeiro homem na lua a vencer a corrida espacial e reivindicar seu título como superpotência global (usando foguetes desenvolvidos a partir dos primeiros protótipos de Jack).
Nunca o ocultismo e o lado oculto da ciência, da física espacial e da própria NASA foram tão expostos e de maneira tão escancarada por uma série televisiva, que talvez por isso mesmo acabou prematuramente encerrada em seu segundo ano em 2019, quando se esperava ver ainda o desenrolar da amizade de Jack Parsons com figuras como Aleister Crowley e L. Ron Hubbard, o fundador da Cientologia. Para saber mais, o negócio é ler o livro de Pendle, disponível apenas em inglês.
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Já falei inúmeras vezes disso aqui no blog da ligação oculta da ciência e da NASA com o ocultismo e o satanismo, algo que praticamente todo mundo desconhece. Quase todo mundo ainda pensa que há uma cisão ou distinção entre a magia e a ciência, quando ambos sempre andaram juntas e de mãos dadas. Deixo os links abaixo para quem quiser se aprofundar no assunto.
O que se oculta por atrás do logotipo da NASA e de outras agências espaciais
Matéria de Cláudio Suenaga sobre a Farsa da Ida do Homem à Lua e o lado oculto e ocultista da NASA publicada na última edição da Revista Enigmas, de dezembro de 2021
E para saber mais sobre Jack Whiteside Parsons (1914-1952), recomendo a leitura de meu livro 50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?
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vozdodeserto · 2 years
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TERROR EM FAMÍLIA (OU O DIA DA REFORMA PROTESTANTE)
[Tendo em conta que hoje é um dia especial, publico aqui na íntegra o texto que ontem saiu no Observador.]
Já em anos anteriores a Família Cavaco tem testado um tipo de ciclo de cinema em casa na semana do Halloween. A escolha dos filmes é talvez mais lectiva do que lúdica e por isso antiguidades impõem-se. Já vimos o “Nosferatu” do Murnau (um filme com 100 anos que, na original ausência de som, continua a ser horripilante), já vimos o “The Last Man On Earth” (com o obrigatório Vincent Price na história escrita pelo Richard Matheson, de onde mais tarde viria o “I Am Legend” com o Will Smith), e vimos recentemente o “Psycho” do Hitchcock. Os nossos filhos bem se queixam da ausência do açúcar tecnológico do cinema de hoje mas, se Deus quiser, terão uma vida pela frente para se empanturrarem em lixo, já longe do nosso olhar paternalista. Educar também é impor dietas decentes tendo em conta que o futuro da engorda a eles lhes pertence se, a pretexto do livre-arbítrio, quiserem estragar o melhor que os pais lhes tentaram dar.
Este ano não quis que falhasse “O Sétimo Selo” do Ingmar Bergman. Tive de lhes aturar as queixas amuadas em jeito de “mas isto é um filme de terror?” O certo é que no fim o desconforto estava instalado. Ainda que aquela hora e meia sueca tenha espaço para humor tosco e desencontros abarracados, quando chega o clímax do filme topamos que se instalou vagarosamente um sobressalto. Uma partida de xadrez com a morte pode até envolver um ritmo lento mas é um jogo que inevitavelmente trará um desfecho. E a morte ninguém consegue fintar. A última cena, com aquele grupo guiado pela mão da ceifeira filmado ao longe, é uma visão que dificilmente se esquece—tão batida mas tão brutal.
Qual é a vantagem de darmos bons filmes de terror aos nossos filhos? Não quero que a resposta venha em modo demasiado defensivo até porque esta é uma causa não-oficial da nossa família (não temos o cinema de terror como um objecto educativo fundamental). Mas creio que o mérito do cinema de terror (que tão naturalmente entrou nas mais primordiais experiências filmadas) é o que ele traz de contenção e não necessariamente de contágio. O que isto quer dizer é que só uma pessoa muito distraída toma um filme de terror como o iniciador de algum medo que até então não existia. É o contrário, acredito. O cinema, quando aterrorizante, apenas testa imagens que delimitam todo o medo que naturalmente começou antes dele. O centro do meu argumento é este: o que mais nos assusta num filme de terror não é o que ele nos acrescenta no território do pânico; o que mais nos assusta num filme de terror é como ele oferece imagens a medos que já cá estavam e que talvez não soubéssemos. Nessa medida, um filme que dá um abalo pode ser um filme que dá um abc.
Escrito isto, não me passa pela cabeça promover o cinema de terror por si. Céus, há tanta coisa errada com o cinema de terror. A questão é vivermos num tempo em negação. Simplificando muito, a nossa obsessão pela segurança (e, naturalmente, sou a favor de viver seguro) revela uma predisposição ingénua mas arrogante de evitar o medo a qualquer custo. E quando evitamos o medo a qualquer custo, tornamo-nos ironicamente mais susceptíveis a ele. A Flannery O’Connor, aplicando estes assuntos mais à literatura, dizia que “quando o nosso sentido do mal se dilui ou simplesmente desaparece, é esquecido também o preço da restauração”. Se não cultivarmos uma percepção clara do que o mal é, venha ela do que vemos, do que lemos, do que ouvimos, esvai-se a convicção de que o bem, mais do que algo estático, é também a aventura assustadora da redenção do errado. Logo, qualquer povo precisa de uma expressão convicta do medo que tem nas canções que entoa, nas imagens que filma, nas orações que confessa. O assustador é não viver assustado com nada.
Curiosamente, o Halloween funciona mais como um pretexto para a espécie de ciclo de cinema de terror da Família Cavaco. Caramba, somos portugueses e o Halloween não tem nada a ver connosco (em poucos anos isto mudará, estou certo). Tem piada o facto do Dia das Bruxas calhar no Dia da Reforma Protestante: 31 de Outubro. Crê-se que terá sido nessa data, no Outono alemão de 1517 da pequena cidade de Vitemberga, em que Martinho Lutero, já sem pachorra para touradas teológicas, afixou as suas  “95 Teses Contra as Indulgências”. Não me custa a crer que alguma mitologia cresça a partir desta história. Mas continuo mais crente do que nunca no seu valor. Lutero é um herói para nós (tenho um livro escrito sobre ele chamado “Cuidado com o Alemão” que pode ser alvo de muitas críticas mas de ser chato nunca foi acusado—comprem-no!). E é mais divertido ainda ter Lutero como um herói num país como Portugal, onde séculos de má publicidade continuam a torná-lo um monstro maior do que foi.
Ter Lutero como herói não é tão diferente assim de fazer ciclos de cinema de terror em família—parece a coisa errada. Mas, mais de quinhentos anos depois, ser Protestante continua a parecer ser uma coisa errada. As razões que tornam o Protestantismo alegadamente errado hoje não correspondem necessariamente às razões que o tornariam alegadamente errado há quinhentos anos. Os anos passam, as razões para ser alegadamente errado mudam, mas matar o Protestantismo ainda ninguém conseguiu. A causa que celebro neste texto é a do privilégio que é meter medo. Precisamente por falta de Protestantismo em Portugal, as pessoas lidam mal com o bem poder meter medo. Deu-se o monopólio do susto ao Diabo quando o Diabo, como Lutero lembrava, é “o Diabo de Deus”. O cavaleiro Antonius Block mostra ao longo de “O Sétimo Selo” um espantoso à vontade com a personagem visível da Morte: é com o Deus invisível que o nervosismo lhe começa. Enquanto formos tão espantosamente bem sucedidos em impedir a insegurança das nossas almas, seguramente não encontraremos o caminho para o Céu. Venha a ceifeira tomar-nos a mão para o abismo.
Bom dia da Reforma Protestante para todos!
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blogdorogerinho · 29 days
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Críticas — Longlegs — Vínculo Mortal (2024), O Sétimo Selo (1957), Nefarious (2023), O Mal que nos Habita (2023)
A luta do Bem contra o Mal Oz Perkins é filho de Anthony Perkins (o eterno Norman Bates) com atriz e modelo Berry Berenson — passageira do voo 11 da American Airlines que colidiu com a Torre Norte do World Trade Center em 11 de setembro de 2001 — falecendo aos 53 anos de idade, um dia antes do nono aniversário da morte do marido. Osgood interpretou a versão mais jovem de Norman Bates em “Psicose…
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joshuaboakley · 1 month
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Tangerine Dream - Ricochet I (1975)
https://www.youtube.com/watch/XruOXT3-dSY Tangerine Dream – Ricochet I (1975) Ricochet é o sétimo grande lançamento e primeiro álbum ao vivo do grupo alemão de música eletrônica Tangerine Dream . Foi lançado, pelo selo Virgin , em 1975. Consiste em duas composições paralelas mixadas de gravações de estúdio e a parte do Reino Unido de sua turnê europeia de agosto-outubro de 1975. O som do álbum é…
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fredborges98 · 7 months
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13 dos 43 minutos
Por: Fred Borges
Em uma apresentação em vídeo de 43 minutos dos ataques planejados do Hamas em 07.10.2023 a mídia atônita, escandalizada, petrificada, enojada, assiste impávida, anestesiada, chocada a um desfile de atrocidades.
Qual teria sido a motivação do governo Israelense mostrar um documento da realidade de um dos episódios mais dramáticos e trágicos da história recente?
O Globalismo. Seu plano Maquiavélico de enganar a morte, enganar a realidade, enganar que nem só de amor e paz vive o homem, mas de guerra.
No Globalismo assim como no terrorismo não há realidade,a realidade é uma " nova verdade".
Estratégias e Táticas fazem parte de um conjunto orquestrado de ações de maquiagem, manipulação, contando com o apoio da esquerda medíocre mídia Xiita, e chama-se : " O Método".
Lá, local da intangibilidade da semiótica populista, da narrativa especulativa, vítimas tornam-se cruéis assassinos de crianças, mulheres e idosos palestinos, números são multiplicados, agências responsáveis por manter a paz são endeusadas, endossadas por dinheiro, muito dinheiro, para manter a redoma de cristal da " Noite dos Cristais" onde neonazistas ocupam cargos, cargos de um "cabide de empregos dos globalistas" infiltrados, mascarados de anjos de bem.
A ONU já perdeu há muito tempo seu propósito.
No filme o Sétimo Selo escrito e dirigido por Ingmar Bergman, baseado numa peça de teatro de autoria do diretor, tem por tema fundamentalmente a questão do medo da morte; um cavaleiro que volta da Cruzada da Fé para encontrar em sua terra a peste e morte. Quando ele mesmo se depara com a personificação da morte, aceita-a como um visitante esperado, mas propõe-lhe uma negociação – numa disputa de xadrez - para que possa ganhar tempo e indagar sobre o sentido da vida e, consequentemente, o sentido da morte. Dessa forma, abre-se uma pausa no caminho da morte para vermos qual é o sentido da aflição que está sendo promovida e qual o caminho possível para fugir desse destino.
Fugir ou mascarar o destino, seria a vida um placebo?
O jogo de xadrez aparece talvez como uma alegoria da busca do cavaleiro a um entendimento da vida através da racionalidade que, ao final do filme, fica evidente que não seria possível, assim como, o cavaleiro mesmo percebe, não seria possível vencer a Morte.
Os políticos da esquerda e a mídia que os apoia têm medo da morte?
Em outro plano, mas na mesma cena, uma cena é pintada e eternizada: Study for “Young and His Daughter” exhibited at the Salon of 1804 (Musée des Beaux-Arts, Angoulême) de autoria do pintor Pierre Antoine Augustin Vafflard.
Em 1736, o poeta e dramaturgo inglês Edward Young estava viajando pela França com sua família quando sua enteada, Elizabeth Temple, morreu em Lyon. Proibido de enterrar seus restos mortais no cemitério católico da cidade por causa de sua religião, ele foi obrigado a procurar o cemitério protestante no meio da noite.
Seu poema romântico e indelevelmente macabro relatando a história, The Complaint, or Night-Thoughts on Life, Death, and Immortality (1742-45).
Em outra perspectiva local, Em uma carta enviada ao X ,de falsa autoria atribuída a viúva de Eduardo Campos,uma das muitas mortes " acidentais" ou " fatalidades" no Brasil, do conteúdo é aproveitado um trecho a título de apoio argumentativo do cerne da questão tratada aqui.
"*Heloisa Campos* Viúva de Eduardo Campos:
"Amigos, pelo que a vida me ensinou, hoje estou mais tranquila, pois apesar de toda essa bagaceira aprendi algumas coisas observando o mundo e em relação à situação do país podem ficar tranquilos; o que *Lula* está fazendo é absolutamente previsível, ele está chegando ao final da carreira, não fez sucessor apesar do grande estrago que o PT fez na nossa sociedade, isso vai passar, tudo passa! "
Realmente a política e os políticos "estão políticas e políticos", o poder é efêmero, assim como a vida é efêmera e o que fazemos na vida, por meio sempre de nossas atitudes, repercutem pela eternidade.
Ainda no mesmo plano em outra perspectiva, uma fala de um protagonista se destaca:
— O que fazemos em vida, ecoa na eternidade.
— Conheci um homem que disse uma vez que a morte sorri a todos nós. Tudo que podemos fazer é sorrir de volta...
— Senhor, proteja minha família, para que um dia eu possa abraçá-los novamente...O Gladiador de David Franzoni
Ficção, arte e realidade entrelaçam as mãos e a mídia domina narrativas, mas, novamente, ela junto com os políticos de esquerda tem o PODER de enganar a morte?
"Esperei. Ouvi gritos, risadas. O Hamas entrava no nosso bunker, atirava nas pessoas e ria na nossa cara. Gritava na nossa cara, E comemorava na nossa cara. Isso não é um grupo de defesa, é um grupo de terrorismo” Testemunho de Rafaela Triestman, de 20 anos, namorada do também brasileiro Hanani Glazer, morto pelo Hamas,em declaração nesta quarta-feira 21.02.2024
"O Método" globalista vencerá a morte,e a realidade?
Irá propor um jogo de xadrez para ganhar tempo sobre a morte?
A esquerda no Brasil vencerá a morte?
Se a morte se faz em vida pela ignorância, ignorância que quando não mata, aleja, se a morte em vida é o Analfabetismo Funcional, a manipulação das notícias, dis dados e informações,haveria de se crer que a esquerda pernanerá viva.
O terror permanecerá vivo enquanto a inteligência capengar, o conhecimento e a cultura estiverem nas mãos, mentes e corpos de poucos.Pois inteligências, conhecimento, saber, sapiência, mãos, mentes e corpos foram trucidados, esfolados, destroçados, empalados, enforcados, cabeças serviram de bolas de futebol, seres humanos sendo alvo do terror por terroristas do Hamas.
A dança macabra ou Dança da Morte (em francês Danse macabries , em alemão Totentanz), é uma alegoria artístico-literária do final da Idade Média sobre a universalidade da morte, que expressa a ideia de que não importa o estatuto de uma pessoa em vida, a dança da morte une a todos.
Há representações de Danças macabras na literatura, pintura, escultura, gravura e música.
Uma das representações artísticas mais importantes de uma Dança macabra foi um afresco pintado em 1424 no Cemitério dos Santos Inocentes, em Paris, considerado por alguns estudiosos como o ponto de partida desta tradição pictórica e que era acompanhado por versos sobre o tema.
Na primeira edição do poema Dança macabra (La Danse macabre), publicada por Guyoyt Marchant em 1485, foram incorporadas gravuras inspiradas no afresco do Cemitério, que foi destruído no século XVIII.
No filme sueco, O Sétimo Selo de 1956, a Dança Macabra é apresentada no penúltimo quadro do filme, sendo a Morte levando: o ferreiro, Lisa (a esposa do ferreiro), Antonius Block (o cavaleiro), Raval (o ladrão), Jöns (o escudeiro) e Jonas Skat (um ator).
Política, políticos da maldita esquerda e a mídia comprada ou vendida enganarão a morte, farão da "dança das cadeiras" uma dança macabra?
Não e Sim. Até lá, na negação e afirmação,enquanto houver a " escravidão moderna da nova- velha verdade"estragos irreparáveis serão produzidas a nação brasileira e mundial!
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O SÉTIMO SELO RATANABÁ - Banda Aeropacas
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o-druida-ebrio · 11 months
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O sétimo selo.
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme O Sétimo Selo Online fácil
Assistir Filme O Sétimo Selo Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/o-setimo-selo/
O Sétimo Selo - Filmes Online Fácil
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Após dez anos, um cavaleiro retorna das Cruzadas e encontra o país devastado pela Peste Negra. Sua fé em Deus é sensivelmente abalada e, enquanto reflete sobre o significado da vida, a Morte surge à sua frente querendo levá-lo, pois chegou sua hora. Objetivando ganhar tempo, convida-a para um jogo de xadrez que decidirá se ele parte com ela ou não. Tudo depende da sua vitória no jogo e a Morte concorda com o desafio, já que não perde nunca.
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gazeta24br · 1 year
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No próximo dia 13 de outubro, Djonga lança seu sétimo álbum, o "INOCENTE 'demotape'" – a produção estará disponível em todas as principais plataformas digitais via ONErpm. “INOCENTE” sucede o aclamado, "O Dono do Lugar" e ainda marca sete anos de carreira, com sete discos lançados pelo cantor. Ouça ""Inocente "Demotape"" "INOCENTE", como o nome de certa forma sugere, oferece aos fãs uma abordagem mais leve de Djonga, trazendo temas do nosso cotidiano e brincando a todo tempo com a proximidade entre conceitos que parecem opostos, como a inocência e a malícia, a ingenuidade e a culpa, explorando o amor e suas inúmeras contradições. Djonga ainda aproveitou para explicar o conceito do novo trabalho: "Fazer esse disco não tem a ver com a música. Tem a ver, antes de tudo, com um processo de vida extremamente pessoal. Uma busca pela arte que eu quero consumir. É sobretudo um desafio para mim mesmo. É sobre se eu consigo. Sobre criar algo que sirva para a festa e que sirva para os momentos de reflexão" Em parceria com os artistas que fazem parte da Supernova Entertainment, o álbum é composto por 8 faixas inéditas, com uma estética um pouco diferente do que o público do artista está acostumado, trazendo novos elementos visuais e novas influências musicais. Além disso, o projeto conta com alguns feats, como é o caso de Veigh e o cantor Thiago Lisboa – artista d’A Quadrilha, para a faixa “Quanto Tempo”. Lisboa ainda destacou a oportunidade de cantar com Djonga: “Pra mim é uma experiência incrível navegar por outros mares, ter outras versões de mim mesmo e poder contribuir de alguma forma para esse trabalho incrível. Diferente de tudo que já fiz e tenho certeza que é só o começo de uma parceria gigante entre nós”. A tracklist pode ser conferida logo abaixo: 5 da Manhã Prod.: Nagalli, Bvga e Jhxw  Valeu a Batalha Prod.: Nagalli, Bvga e Honaiser Da Lua ft. Lisboa e Veigh Prod.: Nagalli, Bvga e Honaiser Coração Gelado ft. Tz da Coronel Prod.: Bvga, Nagalli e H4lfmeasures Das Amantes Freestyle Prod.: Nagalli, Bvga e Honaiser Depois da Meia Noite ft. MC Cabelinho Prod.: Bvga, Honaiser e Rapaz do Dread Fumaça ft. Iza Sabino e Laura Sette Prod.: Nagalli, H4lfmeasures e Rapaz do Dread Camarote Prod.: Bvga, Honaiser e Ajaxx Assista "5 da Manhã" e "Camarote" O disco chega pelo selo d’A Quadrilha, do próprio Djonga, e tem edição e gravação por Rapaz do Dread, enquanto Arthur Luna assina o mix e master. Na parte visual, a capa teve inspiração no disco “Perfect Angel”, de Minnie Riperton (1974), além disso, a faixa que abre o projeto, “5 da Manhã”, bem como a que encerra, “Camarote”, ganham clipes, que estreiam junto do lançamento, enquanto as demais recebem visualizers.
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forexdigitalinfo · 1 year
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O euro subiu face aos seus principais homólogos na sessão europeia de segunda-feira, em meio ao apetite pelo risco, com a China a anunciar novas medidas para reanimar o seu capital mercados e aumentar a confiança dos investidores.A China aprovou o lançamento de 37 fundos de retalho no fim de semana e também reduziu para metade o imposto de selo sobre a negociação de ações, na mais recente tentativa de impulsionar os mercados em dificuldades.As novas medidas para atrair investidores surgiram num momento em que dados mostravam que os lucros industriais da China prolongaram a queda pelo sétimo mês.Os investidores aguardam uma série de dados económicos importantes, incluindo o índice de preços das despesas de consumo pessoal e as folhas de pagamento não agrícolas, para obterem mais pistas sobre as perspectivas das taxas de juro.Os futuros implicam cerca de 80% de probabilidade de um resultado estável na reunião de 20 de setembro, mas uma probabilidade de 58% de um aumento até ao final do ano.O euro subiu para 1,0822 em relação ao dólar e 1,6883 em relação ao australiano, desde os seus mínimos iniciais de 1,0792 e 1,6783, respectivamente. A moeda enfrenta resistência em torno de 1,10 contra o dólar e 1,70 contra o australiano.O euro subiu para perto de uma alta de 2 semanas de 0,8598 em relação à libra e uma alta de 6 dias de 158,56 em relação ao iene, saindo de suas mínimas iniciais de 0,8566 e 157,96, respectivamente. A próxima resistência chave para a moeda pode estar localizada em torno de 0,88 contra a libra e 160,00 contra o iene.O euro tocou 1,8335 em relação ao kiwi, estabelecendo um máximo de 6 dias. No lado positivo, 1,85 é possivelmente visto como seu próximo nível de resistência.Contra o loonie, o euro subiu para 1,4717. Se a moeda subir ainda mais, 1,49 será provavelmente visto como o próximo nível-alvo de alta.O euro recuperou-se para 0,9558 em relação ao franco, depois de cair para uma baixa de 4 dias de 0,9533 na sessão anterior. A moeda pode desafiar a resistência em torno do nível 0,98. Para comentários e feedback entre em contato: [email protected]ícias Forex
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blogdolevanyjunior · 1 year
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A PALAVRA DO DIA-Os Servos que Pertencem a Deus (Apocalipse 7:1-17)
Os primeiros seis selos já passaram. O sexto mostrou o desespero total das pessoas castigadas – dos poderosos e ricos até os pobres e escravos. A pergunta no final do capítulo 6 salienta ainda mais a circunstância difícil dos habitantes da terra – “porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?” (6:17). Se o sexto selo revelou coisas tão terríveis, imagine o que o sétimo…
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