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#O Monstro do Quarto de Pedro
geekpopnews · 4 months
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Ruth Rocha realiza tarde de autógrafos em lançamento de Coleção
Ruth Rocha, consagrada escritora de livros infantis, lança no dia 1º de junho a "Coleção Comecinho" em parceria com a Global Editora. Evento vai contar com sessão de autógrafos. #ColeçãoComecinho #RuthRocha
A escritora Ruth Rocha realiza no dia 1° de junho (sábado) uma sessão de autógrafos durante o lançamento da Coleção Comecinho, em parceria com a Global Editora. O evento acontece na Livraria da Vila – Unidade Fradique Coutinho, na Vila Madalena, em São Paulo. A série de oito livros, aborda o cotidiano dos pequenos Miguel e Pedro. A trajetória conta com fases importantes da vida de uma criança,…
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satelitecadu · 18 days
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BOSS.
EDMUNDO POV.
Não sou um homem que deixa seus desejos tomarem conta da sua vida. Mantenho meu monstro muito bem escondido dentro de mim, enjaulado em algum canto obscuro em meu amago para que ele não saia por ai tomando conta de tudo a minha volta. Contudo é difícil mantê-lo preso quando esse pivete entra em minha sala com esse corpo miúdo e branquelo.
Por mais centrado que seja, mais ranzinza que tente ser a sua volta, toda vez que meus olhos batem com os dele sinto o monstro dentro de mim se mover, arranhar cada parte dentro da jaula que o mantenho tentando a todo custo sair e consumir aquele pobre corpo. Me torno refém de mim mesmo nesses momentos, luto feito louco para não enlouquecer de vez, consumo mais de mesmo para que isso não saia de dentro de mim, rastejando em sua direção.
Homens nunca fizeram meu tipo, mas de repente ele se tornou minha obsessão. Meu desejo mais doentio, meu pecado mais prazeroso.
Talvez, mamãe estivesse certa, no fim das contas sou doente como meu pai, obcecado como meu irmão e obstinado como ela. Um sangue ruim que sempre irá perpetuar ruindade e obscenidades por onde passa.
Agora, enquanto abro o botão da minha calça social, trancado em minha sala, não consigo deixar que o monstro dentro de mim não saia para fora. Em ato de um homem desesperado, desço o zíper da calça e enfio a mão dentro da calça e da cueca o colocando para fora. Grande e pulsante, meu pau está tão duro e pesado que parece a porra de um babão, de tanto pré-gozo que sai pela glande.
Massageio da base até a cabeça lentamente, não conseguindo reprimir o gemido que gutural que sai da minha garganta, minha mão nunca em uma vida inteira de pecados será o suficiente para saciar esse monstro que arranha as paredes do meu estomogo. Não vem sendo o suficiente desde o momento em que o vi, não vem sendo o suficiente desde o momento em que descobri o tipo de pessoa que ele gosta. Talvez meus desejos não tenham se tornados tão desesperados se não soubesse que aquele corpo magrelo gosta de homens dentro de si, se não tivesse essa informação, talvez meu monstro não ficasse louco.
Encosto minha costas na aste da cadeira do meu escritório e continuo a subir e descer com a mão lentamente, fechando os olhos e deixando que cenas de nós dois sozinhos em meu quarto domine minha mente. Cenas que só aconteceram em minha mente, cenas que daria toda minha riqueza para que se tornassem reais.
Aperto a ponta da cabeça do meu pau e espalho o pré-gozo por toda minha mão enquanto continuo a masturbação, minha tempora começa a suar, porque tudo que imagino parece tão real que até mesmo o monstro dentro de mim gosta do que vê.
Pedro Conchas nú em minha cama, com sua bunda branca e macia empinada para mim esperando ansioso para me receber de bom grado dentro dele, como nenhum outro poderia querer receber e receber de volta. Pedro balança sua bunda como se chamasse por mim.
Desesperado por ele, me aproximo mais da beirada da cama e acerto seu traseiro com um tapa forte que deixa a marca dos meus cinco dedos em uma nadega. Pedro geme da cama, com sua cabeça sobre a cama, mas seu rosto virado para o lado esquerdo, olhando para mim com aqueles olhos azuis brilhantes, implorando com o olhar para que eu o coma, para meu monstro o destrua. Aumento os movimentos com as mãos, quando a imagem de eu segurando seu quadril pequeno para ir fundo nele.
Não sei em que ponto o mundo se torna turvo, mas quando seguro seu quadril de forma bruta e o puxo para mim, batendo meu pau no meio do seu traseiro, dou outro tapa abrindo mais as suas pernas, abrindo mais suas nadegas e passando meu pau por toda sua abertura até seu cu. A vida nunca foi boa para mim, então não vejo necessidade nenhuma em ser bom para Pedro e em um ato de pura ansiedade, maldade e desejo sujo eu me coloco dentro de Pedro de uma só vez, sem proteção alguma, sem aviso prévio o vejo gritar quando minha pelvis bate com força em sua bunda, comigo inteiramente dentro dele.
Não há mais volta.
Uma vez aqui dentro entendo por meu lado ruim gostou tanto do que viu, quando o viu pela primeira vez.
"Ed..." sua voz é sopro sofrido, mesmo comigo não me movendo dentro dele, o sinto se contrair e tentar se puxar para longe de mim, mas seguro seu quadril para que fique parado.
"Precisa ficar parado, miúdo" comando, alisando sua cintura e vendo as marcas dos meus dedos não apenas em suas nadegas, mas em sua cintura.
"Quero mais... Ed"
Meu peito esquenta junto ao meu corpo, tudo dentro de mim parece querer se eboluir em puro fogo. Deixo que ele saia para fora e se divirta junto a mim.
Inclinando meu corpo sobre o seu, deslizando minha lingua por toda sua coluna, deixando tudo molhado pelo caminho até a sua nuca, beijo seus cabelos com carinho antes de encher minha mão esquerda com um punhado de seu cabelo e o puxar para cima junto a mim, fazendo suas costas bater em meu peito. Mordo seu ombro com força e me movo para fora dele.
Não saio por completo, quando minha cabeça do meu pau chega proxima da saida empurro para dentro com força novamente e repito em esse ato até seus gritos se tornarem gemidos e suplicas por mais, e mais forte, mais rápido, com mais dor.
Eu mordo seus ombros enquanto o fodo com violencia, massacro cada pedaço seu enquanto destruo seu rabo, o fodendo primeiro de joelhos, depois de quatro e em pé. O fodo enquanto o masturbo e quando ele goza em minha mão, ao mesmo tempo em que atinjo um ponto fundo dentro de si, continuo a fode-lo até chegar ao meu prazer e quando gozo dentro dele também o faço gozar novamente em minha mão.
É quando abro meus olhos e o vejo a minha frente com um olhar assustado, enquanto gozo em minha mão, percebo que não é uma miragem quando vejo seu corpo parado a minha frente segurando seu Ipad contra o peito como se fosse a porra de um salva-vidas para ele.
Meu corpo fica estático enquanto o olho, meu pau endurece ainda mais mesmo eu tendo acabado de esporra não apenas em minha mão, mas em minha mesa, e parece pesar ainda mais quando percebo que o olhar de Pedro Conchas não está em meu rosto e sim em meu pau.
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luizdominguesfan · 2 years
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www.crazyrock.com.br
Amigos: a minha nova colaboração com o programa "Só Brasuca" da Webradio Crazy Rock, apresenta mais um grupo de artistas da pesada do Rock brasileiro, escolhidos por eu mesmo (Luiz Domingues) para compor a playlist e com produção e locução de Julio Cesar Souza.
Ouviremos o som dos seguintes artistas: Pompéia Prog Trio, Máquina Vapor, Marcello Pato, Apokalypsis, Marquês, Os Infames, Sub Rosa, Monstro Amigo, Quarto Astral, Absinto Muito, Aurélio Pedro, Brazilian Blues Band, A 25ª Experiência, Purpura Ink, Fúria Louca e uma canção da minha banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 25 a 31/3 de 2023.
Anote: Sábado, dia 25 - 14 horas Domingo, dia 26 – 20 horas Segunda-feira, dia 27 – 10 horas Terça-feira, dia 28 – 31 horas Quarta-feira, dia 29 – 18 horas Quinta-feira, dia 30 – 16 horas Sexta-feira, dia 31 – 12 horas
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theolympusrp · 4 years
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OOC: +18
IC:
Nome terreno: Benício Kobayashi. Nome mitológico: Psylocke. Faceclaim: Matheus Morimura + Youtuber / Instagram: @morimura Nascimento: 10 de outubro de 1998 Naturalidade: São Paulo/São Paulo + Brasil.
Ser: Semideus + Mnemosine. Tempo de treino: 10 anos. Nível: 02 Dormitório: Vulpecula (Ala 02) - Quarto 02
Twitter: @benicio_olp Ocupação: Aluno + Organizador do Arsenal do instituto
Qualidades: Simpático, gentil e comunicativo. Defeitos: Sem noção, lerdo e adoidado. Plots de interesse: ANGST, FLUFF, ROMANCE, GENERAL, CRACK e SQUICK.
Biografia:
Benício Kobayashi, nasceu em São Paulo e mora com o pai em um dos bairros mais conhecidos da capital Paulista, a Liberdade. Ele é filho de um chefe de cozinha com especialidade em comida Japonesa e desde criança tem contato com esse tipo de culinária. Pedro Kobayashi é filho de imigrantes japoneses que vieram para o Brasil, ele possui um restaurante conhecido pelos pratos servidos e pelo bom serviço praticado. A fama dele se estende não somente no país, mas também no país de seus pais, o Japão. Beni, como é apelidado, é filho único de Pedro e este o criou sozinho enquanto dividia seu tempo nos estudos e na construção do restaurante. Ele sempre deixou claro ao filho que a mulher que o gerou, foi o grande amor de sua vida e depois dela não amou mais ninguém. E que depois de alguns meses juntos, ela sumiu e voltou com uma criança na qual dizia ser filho dele. Não tinha como negar, pois a criança possui características físicas parecidas com as dele, tais como algumas pintas espalhadas pelo corpo.
Benício foi uma criança muito arteira, fazia bagunça e era o xodó de seu pai. A infância foi muito tranquila apesar das artes feitas. Seu pai o colocou em aulas de Judô, de Caratê e até mesmo Kung Fu, sua maior paixão, tudo isso para aquietá-lo. Quando se tornou um adolescente se especializou no estilo ZUI QUAN (mais conhecido como Estilo Bêbado).
Estudou nas melhores escolas e até tirou boas notas, mas possuía dificuldade para entender o conteúdo. Os professores levavam horas para explicá-lo. Era conhecido como “Benício, o lerdo” entre os colegas de classe. Ninguém entendia o porquê dele ter dificuldade, porém ele não prestava atenção no conteúdo, pois conseguia ler a mente alheia e ficava perdido naquilo.
Quando completou 12 anos, seu pai lhe deu de presente uma viagem para o Japão. Foi nessa viagem que ele conheceu sua mãe da pior forma possível. Seu pai sempre lhe contou como a mulher aparecia em suas memórias e sonhos, contudo nunca lhe tinha mostrado uma foto. E aquilo aguçava a curiosidade de Benício, mas ele se continha porque nunca iria encontrá-la. Enquanto viajava de avião, um monstro marinho atacou a aeronave causando a queda da mesma. No impacto, o avião veio a cair e enquanto acontecia isso, ele viu uma presença feminina tirando-o dali, mas não aguentou por muito tempo e desmaiou. Não sabia como, mas não estava mais dentro do avião. E apareceu deitado na enfermaria do instituto. No tempo que ficou desmaiado, Mnemosine se apresentou e contou toda a história, além de ter dito que revelou-se a Pedro contando os acontecimentos. Após o tempo de repouso, ele voltou ao Brasil e pediu permissão para retornar e viver sob a guarda da mãe no instituto. Foi o que aconteceu. Atualmente, com 22 anos, ele faz faculdade de fonoaudiologia, trabalha como organizador do Arsenal e continua seus estudos. Ele é um cara participativo, bacana com todos, solta umas piadinhas horríveis e é sem noção. Tem um esquilo como seu melhor amigo.
Habilidades:
1. Telepatia I: Como sua mãe, o semideus é capaz de adentrar mentes e pensamentos para transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Nessa habilidade, ele é capaz de: Leitura de mente: O usuário é capaz de ler, ver e ouvir todos os pensamentos de um alvo. Leitura de Memórias: O usuário é capaz de adentrar a mente de um alvo e ver todas as suas memórias. Onilinguismo: O usuário é capaz de entender qualquer língua ao ler a mente de um alvo para entender o que ele quer dizer. Além disso, ele pode aprender línguas estrangeiras através da leitura de língua localizada no centro do cérebro de alguém, e alternadamente "ensinar" outras línguas, para outras pessoas. Borboleta mental: Sempre que ele utiliza seus poderes mentais, uma aura de energia em forma de borboleta aparece.
Limitações: Esse poder é ineficaz contra seres sem mente (zumbis, objetos animados, robôs, etc.). Usuários com imunidade psíquica são resistentes. Quanto mais intenso o pensamento, mais alto ele soa para o usuário. Há limitação quanto ao raio de alcance do poder, incluindo o funcionamento apenas pelo contato físico. Além disso, só consegue ler uma mente por vez. Como habilidade inicial, ela está constantemente ativa, o que faz com que o usuário leia mentes a todo tempo (inclusive quando não quiser fazer isso) e causar dores e sobrecargas quando estiver, por exemplo, entre grandes multidões. Ele é limitado a ler apenas pensamentos nos quais o alvo está pensando no momento em que o poder é usado.
02. Precognição Empática - Ele é capaz de receber flashes precognitivos do futuro quando exposto a emoções extremas.
Limitações: Só pode ser capaz de ver o destino, sendo incapaz de mudar os acontecimentos. As Visões podem ser mais semelhantes aos sonhos, difíceis de lembrar, ou decifrar. Pode causar grande tensão para a mente do usuário. É incontrolável e imprevisível.
03. Memória Fotográfica - Como filho da própria personalização da memória, ele é capaz de se lembrar de qualquer coisa que tenha visto, ouvido, sentido, presenciado ou aprendido, armazenando todas as informações obtidas em seu cérebro sem que nenhuma seja perdida. Ele jamais esquecerá de nada e suas memórias terão um nível de detalhamento perfeito, como se estivesse realmente presenciando uma lembrança ao acessá-la. Além disso, sua capacidade de aprendizado é extraordinária por causa de sua memória sobrenatural. Ele pode aprender qualquer coisa e obter conhecimento total sobre isso observando apenas uma vez.
Limitações: As memórias adquiridas podem ser perdidas caso haja um apagamento de memórias tanto por utilização de habilidades alheias ou traumas. Ele pode sofrer eternamente com memórias traumáticas caso não tenha pleno controle do poder. E vai necessitar de treinamento para aprender e replicar habilidades físicas.
04. Escudo Mental - O usuário é altamente resistente a qualquer intrusão mental, incluindo poderes psíquicos ou empáticos, como Hipnose, Indução Mental e semelhantes. Outros telepatas apenas "escutam" estática ao tentar usar seu poder nos usuários deste poder, enquanto os manipuladores mentais são incapazes de afetá-los.
Limitações: Não funciona contra habilidades físicas ou ataques reais. Exige disciplina mental e foco para prevenir a invasão. Poderosos oponentes ainda podem afetar o usuário até certo ponto.
05. Telecinese básica -  O filho de Mnemosine é capaz de mover, levantar ou destruir qualquer coisa com o poder da mente. Nessa habilidade, ele é capaz de: Atração e Repulsão: O usuário pode atrair ou repelir objetos com o poder da mente. Imobilização: O semideus pode usar o poder da mente para impedir que seus alvos se movam. Levitação: Ele pode erguer a si mesmo no ar.
Limitações: Há um limite de peso que ele consegue mover, tal como, objetos acima de 80 kg. Não consegue mover objetos longe demais e por mais de 10 minutos. Usuários com pouca prática podem precisar de muita concentração ou sentir dores mentais ao tentar levitar objetos pesados ou conter ataques muito fortes. Pode não conseguir aplicar a sua telecinese em si mesmo, o impedindo de voar se estiver com pouca energia. O tempo de voo é limitado a apenas 20 minutos.
06. Telepatia II -  Como sua mãe, o semideus é capaz de adentrar mentes e pensamentos para transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Ele pode, por exemplo, ler tudo o que um alvo está pensando, estabelecer contato com alvos através da mente e até mesmo compartilhar e projetar informações. Nessa habilidade, ele é capaz de: Comunicação Psíquica: O usuário é capaz de conversar com outros indivíduos estabelecendo uma comunicação mental. Conexão Mental: O usuário é capaz de estabelecer um elo mental entre dois ou mais alvos (o que pode incluir ele próprio). Fala Telepática: O usuário pode usar sua telepatia para simular uma "voz", falando através da mente. Inibição Psíquica: O usuário é capaz de impor inibidores na mente de um alvo, impedindo-o de acessar determinadas memórias ou habilidades.
Limitações: Esse poder é ineficaz contra seres sem mente (zumbis, objetos animados, robôs, etc.). Usuários com imunidade psíquica são resistentes. Há limitação quanto ao raio de alcance do poder, incluindo o funcionamento apenas pelo contato físico. Se muito utilizada pode causar dores e sobrecargas, principalmente quando estiver, por exemplo, entre grandes multidões. Ele também pode ficar sobrecarregado por muitos pensamentos, especialmente aqueles que são muito complicados (por exemplo, uma mente genial que está fazendo cálculos), detalhados (por exemplo, uma mente de um artista ou fotógrafo que tenha uma memória fotográfica), insanos ou moralmente corrompidos (por exemplo, "Assassinato é bom" ou "Vou criar a minha ideia de mundo perfeito por meio de genocídio", etc.), ou que não fazem qualquer sentido (por exemplo," 2 + 2 = 5 "," um círculo quadrado ", “a terra é plana”, etc).
07. Indução de Inexistência Mental - O filho de Mnemosine apaga a sua presença da memória alheia, assim que o usuário desaparecer da vista, ou também, podendo fazer por outros meios. Ele se torna totalmente imperceptível e, como tal, não pode de forma alguma ser detectado ou comunicado por forças externas, sejam mentais ou espirituais. Não emite auras ou energia, para não deixar qualquer evidência de sua presença.
Limitações: Pessoas que possuem Escudo Psíquico (altamente resistente) e Imunidade Psíquica (impermeável) podem resistir a esta indução. Se houver uma restauração de memória, esta poderá desfazer a perda de memória. Essa indução dura um período de 30 minutos.
08. Projeção astral - Ele é capaz de separar o seu espírito do seu corpo, através de um transe, podendo movimentar-se livremente sem seu corpo. Por projetar a sua alma/forma/consciência astral para fora do seu corpo, ganha a fisiologia de um espírito. Há uma possibilidade de ser usado para viajar para o Céu, para o Inferno ou para outro reino espiritual. Além disso, pode temporária ou permanentemente habitar o corpo do alvo. Assumindo o controle completo, mesmo usando-o como se fosse seu (o alvo é então conhecido como uma casca).
Limitações: Se torna incapaz de controlar a sua forma astral e corporal ao mesmo tempo, por isso seu corpo ficará em coma, tornando-o vulnerável durante a projeção astral. Pode ser morto se a forma astral for presa. Não é capaz de possuir pessoas mortas. Pode ser exorcizado, voltando imediatamente ao seu corpo. Pessoas com imunidade psíquica podem ser resistentes. Pode morrer se o hospedeiro for morto. A projeção dura em torno de 45 minutos.
09. Manipulação de Memória I -  O semideus possui pleno controle sobre as memórias e suas funções. Ele pode alterar as próprias memórias ou de outros indivíduos para que se lembrem de fatos que não ocorreram realmente, acessar memórias antigas das quais nem mesmo o próprio alvo é capaz de se lembrar e excluir memórias, podendo limpar traumas, fazê-lo esquecer de determinados fatos ou causar amnésia total. Nessa habilidade, ele é capaz de: Transferência de Memórias: Capacidade de transferir memórias de uma mente para outra. Concessão de Memórias: O usuário é capaz de ceder memórias de sua mente para a mente de outro indivíduo. Absorção de Memórias: O usuário é capaz de absorver para si memórias de outros indivíduos. Apagamento de Memórias: Capacidade de apagar memórias de sua mente ou da mente de outros indivíduos, podendo até mesmo causar amnésia total.
Limitações: Certamente, se muito usado pode se sentir sobrecarregado com as memórias dos outros, causando confusão em suas próprias memórias. A área de alcance é limitada, sendo de 2 metros. Os efeitos são temporários, se desfazendo quando o tempo limite (45 minutos) se esgotar.
10. Manipulação de Memória II - O semideus possui pleno controle sobre as memórias e suas funções. Nessa habilidade, ele é capaz de: Leitura de Memórias: Capacidade de ler as memórias de outros indivíduos, vendo seu conteúdo. Replicação de Memórias: Capacidade de replicar memórias de outros indivíduos, adquirindo o conteúdo e os conhecimentos contidos nelas. Restauração de Memórias: Capacidade de restaurar memórias antigas ou danificadas, fazendo com que o alvo possa ter pleno acesso a elas novamente. Geração de Memórias: Capacidade de criar memórias em sua própria mente ou na mente de indivíduos.
Limitações: Certamente, se muito usado pode se sentir sobrecarregado com as memórias dos outros, causando confusão em suas próprias memórias. A área de alcance é limitada, sendo de 4 metros. Os efeitos são temporários, se desfazendo quando o tempo limite (50 minutos) se esgotar.
11. Telepatia III -  O semideus pode projetar seu poder psiônico de forma extremamente massiva dentro da mente de um alvo, causando efeitos prejudiciais que variam conforme a intensidade da investida mental. Esses efeitos podem ser desde dores mentais a danos mais severos e permanentes na mente afetada, com consequências como perda de memória, inconsciência, indução de estado vegetativo ou até mesmo a morte, tudo isso sem causar nenhum dano aparente ao corpo físico do alvo.
Limitações: Esse poder é ineficaz contra seres sem mente (zumbis, objetos animados, robôs, etc.). Usuários com imunidade psíquica são resistentes. Há limitação quanto ao raio de alcance do poder, incluindo o funcionamento apenas pelo contato físico. Enquanto está afetando mentes alheias, poderá se perder, ser detectado ou até interceptado por outros telepatas. Pode precisar dedicar todo o seu foco e concentração no uso do poder, deixando assim seu corpo físico e/ou mente vulneráveis a ataques enquanto estiver em funcionamento. Se utilizado 10 vezes seguidas, precisará de um descanso de 5 dias pelo gasto de energia. Vai até um raio de 5 metros. Além de efeitos colaterais, como dores de cabeça, perda da memória e hipertensão intracraniana.
12. Manipulação de Memória III - Assim como sua mãe, ele possui pleno controle sobre as memórias e suas funções. Podendo alterar as próprias memórias ou de outros indivíduos para que se lembrem de fatos que não ocorreram realmente, acessar memórias antigas das quais nem mesmo o próprio alvo é capaz de se lembrar e excluir memórias, podendo limpar traumas, fazê-lo esquecer de determinados fatos ou causar amnésia total. Ele também pode adentrar a memória de alvos para se comunicar com eles através de visões psíquicas ou torturá-los com ilusões traumáticas usando memórias de fatos dos quais o alvo possui algum tipo de trauma. Nessa habilidade, ele é capaz de: Implantação de Memórias: Capacidade de implantar memórias na mente de indivíduos, sejam elas verdadeiras ou falsas. Paramnésia: Ele é capaz de distorcer a memória de indivíduos, causando confusão no modo como ele se lembra dos fatos que presenciou ou dos conhecimentos que obteve e o levando a acreditar em fatos que não são verídicos ou que nunca existiram. Indução de Trauma: O usuário é capaz de implantar memórias traumáticas na mente de indivíduos, podendo levá-los à loucura. Manifestação de Memórias: Capacidade de manifestar memórias próprias ou de outros indivíduos para que todos possam vê-la Projeção de Memórias: O usuário é capaz de criar projeções holográficas com o conteúdo de determinadas memórias da sua mente ou da mente de indivíduos para que todos possam vê-la.
Limitações: Certamente, se muito usado pode se sentir sobrecarregado com as memórias dos outros, causando confusão em suas próprias memórias. A área de alcance é limitada, sendo de 4 metros. Os efeitos são temporários, se desfazendo quando o tempo limite (50 minutos) se esgotar. Pode causar exaustão e desmaio, se ultrapassado o limite.
13. Telepatia IV -  O usuário pode manipular, modificar e controlar os pensamentos, a mentalidade e as funções superiores do cérebro, permitindo a capacidade de tornar os outros inconscientes, suprimir suas memórias e negar o uso de habilidades, aumentar/diminuir a capacidade mental, modificar as mentes para ser agradável, controlar pensamentos, sensações de influência para induzir percepção alterada, causar/curar distúrbios mentais, criar/penetrar barreiras mentais, etc.
Limitações: Esse poder é ineficaz contra seres sem mente (zumbis, objetos animados, robôs, etc.). Usuários com imunidade psíquica são resistentes. Há limitação quanto ao raio de alcance do poder, incluindo o funcionamento apenas pelo contato físico. Enquanto está afetando mentes alheias, poderá se perder, ser detectado ou até interceptado por outros telepatas. Pode precisar dedicar todo o seu foco e concentração no uso do poder, deixando assim seu corpo físico e/ou mente vulneráveis a ataques enquanto estiver em funcionamento. A manipulação durará em torno de 1 hora, excedido o tempo, causará alucinações e até mesmo a perda dos sentidos. Se utilizado 2 vezes seguidas, precisará de um descanso de 2 dias pelo gasto de energia.
14. Magia da Memória - O semideus é capaz de utilizar a magia para controlar especificamente o campo das memórias, podendo criá-las, moldá-las e até mesmo apagá-las com seus feitiços. Conjurando seu poder mágico, ele pode obter acesso e influência sobre as memórias de qualquer indivíduo, podendo beneficiá-lo ao restaurar e recuperar memórias perdidas, causando sensações de nostalgia, ou prejudicá-lo ao suprimir, confundir e eliminar suas memórias, deixando-o desnorteado ou causando amnésia total.
Limitações: É essencial que ele possua autocontrole e disciplina no uso desta habilidade. O uso desenfreado, inconsciente ou imprudente dele pode afetar catastroficamente a vida de diversas pessoas e da sociedade em geral, além de afetá-lo. Formas de magia como esta, comumente, consomem a energia vital do usuário para se manifestar. A quantidade consumida é proporcional ao poder do feitiço conjurado: quanto mais poderosa a manifestação, maior será o gasto de energia vital/mana. Se muito usado pode levar a exaustão e até mesmo a morte. Essa habilidade dura em torno de 2 horas.
15. Mimetismo Empático - Uma das mais perigosas habilidades, o semideus é capaz de, através do contato físico, conseguir drenar as memórias e as habilidades físicas e mentais, normais ou especiais que a vítima possua e alguns traços de sua personalidade. Normalmente, isso ocasiona a perda de consciência e de memória no alvo. O efeito da transferência é temporário; escoam-se as características absorvidas e a vítima volta ao normal. Todavia, contatos prolongados podem causar o dreno permanente e até levar à morte a pessoa que recebeu o toque.
Limitações: Exige contato pele a pele. Pode ser incapaz de absorver alvos que sejam deuses e titãs. Essa habilidade dura 3 horas e demanda muito controle mental, causando após a utilização dessa exaustão mental e física, além de dores de cabeça e alucinações.
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ricofog23 · 4 years
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          Ao chegar em casa, Regiane a funcionária dali ajuda Marcelo a deixar Mafalda no sofá da sala.
  - Prepare o banho dela.
  - Sim Sr.
  - Doutor.
  - Me desculpe dr.
  A mulher sai logo as costas deste lhe mostra a língua, Marcelo tira o sapato de Mafalda que pede água a ele, logo ele traz água gelada para ela.
  - Esta melhor?
  - Foda-se.
  - Acho que já melhorou.
  - Gosta tanto assim dela?
  - Do que esta falando?
  - Nada, te odeio.
  - Isso não é novidade Mafalda.
  A porta é aberta e entram ali os 3 filhos do casal.
  Hellen a caçula corre até a mãe.
  - Mãe, o que houve?
  - Mafalda recebe a filha abraçando-a, a garota de 14 anos com olhos lacrimejando, Renato de 18 anos passa por eles sem se contagiar com o momento segue para o seu quarto, o pai intervém.
  - Onde estava?
  - Na escola.
  - Mentira, liguei para lá, você não assiste as aulas há duas semanas.
  - Por quê?
  - O que foi, o que esta acontecendo, vamos, me conte filho?
  - Pare de me chamar de filho, só esta assim por que esta bêbada dos infernos aprontou de novo.
  - Que linguajar é esse Renato?
  - Nossa, que saco essa casa esta hoje, viu.  O rapaz segue se trancando em seu quarto, Ellis a mais velha de 25 anos, passa por eles indiferente a situação também, entra em seu quarto, logo retorna trazendo o seu jaleco.
  - Me dá uma carona?
  - Eu?
  - Lógico pai, quem mais.
  - E o seu carro?
  - Tá com o Yuri.
  - De novo, Ellis esse teu namorado é um bom folgado.
  - Vai.
  - Tá certo, filho de procurador, sobrinho de deputado, até tolero.
  - Obrigado.
  Hellen acompanha Regiane junto da mãe até a banheira onde Mafalda se despe e ali toma um banho, logo inicia um choro em misto de culpa e vergonha por aquilo.
  - Você esta bem mãe?
  - Sim filha.
  Marcelo toma uns comprimidos e prepara outros para Mafalda, porém logo se enche em raiva e segue para os quartos onde arromba a porta do quarto de Renato com chute, o rapaz ali de cuecas deitado com fone no ouvido.
  - Seu insolente, vou te ensinar a como tratar um pai.   Marcelo tira o filho da cama e lhe empurra contra o armário de roupas, Renato cai no chão já tendo o pai preso ao ombro.
  - Você vai crescer e tomar atitude de homem, tá ouvindo bem, seu fedelho de uma figa.
  Mafalda entra ali enrolada em toalha, as filhas junto, Regiane chega logo depois.
  - Deixa meu filho, larga ele Marcelo, agora.  Vocìfera Mafalda para o marido que retorna ao normal soltando o filho, Renato levanta ali sendo olhado pelas irmãs.
  - Eu odeio vocês todos, odeio.
  - Cale a boca Renato.  Grita Mafalda indo ao encontro do filho porém tropeça no tênis dele caindo de cara no chão, logo levanta com dificuldade e auxílio das filhas, tem sangue saindo de seu nariz, Marcelo desespera.
  - Mafalda vem comigo, vem.  O homem leva a mulher para o quarto onde ele a examina e lhe dá os comprimidos, logo Mafalda pega no sono.
  - Nunca mais faça isso, ouviu bem?  Marcelo diz ao filho que já vestido ignora a todos saindo dali.
  Ellis segue com o pai para o hospital, vai pegar o turno da noite, ela é clinica geral em residencia no hospital.
  Renato entra no táxi depois de quadras andando a pé, logo decide por ir ao Bosque, um bar de gente nova o point dos playboyzinhos.
  Já no Bosque ele anda de um lado a outro a procura de alguém até encontrar.
  - Leticia.
  - Oi amigo, e ai trouxe o combinado?
  - Sim, quase tudo.
  - O que foi?
  - Tive problemas com o velho, entende.........
  - Vamos lá eu vou tentar resolver com o cara lá.
  - Sim.
  Eles andam por um corredor e saem dali, sobem por uma rua estreita e entram numa vilinha de casas, na terceira ela bate na porta, logo esta é aberta, ali alguns jovens todos meio que zumbis.
  - E ai mina.
  - Este é o meu amigo.
  - Prazer.
  - Falou.
  Renato passa a grana e logo recebe 3 dadinhos de entorpecentes, ele e Leticia entram numa sala e ali no sofá usam a droga que os faz delirar, minutos depois ele entra num profundo medo e sente o frio lhe percorrer o corpo, logo após vai retornando ao normal, já ela fica mais ligada e sai para outra sala onde inicia uma dança frenética sob os olhares dos homens ali.
  Quase uma hora depois eles saem da casa, Renato sente uma fome monstro e muita secura na boca.
  - Gostou amigo?
  - Muito bom.
  - Só esta começando.
  Ela traz o rapaz para si num beijo e um carro para rente a eles, eles entram e seguem para outro lugar.
  - Aonde vamos?
  - Fica sussa, vou te levar pro meu reino amigo.
  Simone fecha a boutique quando recebe uma mensagem de Marcelo, ela vê rapidamente antes que Danielle venha até ela.
  - Vamos?
  - Sim.
  As duas seguem para o estacionamento quando Simone vai abrir seu carro, Dani vem a ela.
  Marcelo ali na banheira do motel com Simone.
  - Nossa você esta muito nervoso.
  - Tive muito problemas.
  - Só espero não estar neles.
  - Por enquanto ainda não.
  - Já que não estou envolvida, tenho novidades.
  - Quais?
  - Ganhei um carro.
  - De novo.
  - Pare de graça, sabe quantos anos tinha o antigo, seis.
  - Nossa, que sofrimento, praticamente novo.
  - Devolva a chave que pegou, agora.
  - Pode pegar, esta na minha pasta.
  Simone sai nua da banheira enquanto ele observa aquele corpo que ele tanto gosta, ali no sofá ela pega a pasta e abre, logo vem a foto de Marcelo com a família, ela procura a chave e pega, nisso toca o celular dele.
  - Seu celular.
  - Não quero atender.
  - Atende, vai.
  - Só por que insistiu, tá.
  Ele pega o aparelho.
  - Oi.
  - Pai.
  - Oi filha.
  - A mãe já esta bem melhor, vem para casa, a gente pediu a comida que o sr mais gosta tá, você vem?
  - Depois filha, depois.
  - Por favor pai.
  - Tá bom, estou chegando.
  - Te amo pai.
  - Também te amo filha.
  Marcelo desliga e sai da banheira.
  - O que houve?
  - Tenho que ir.
  - Tá, tudo bem.
  - Não fique assim, sabe que tenho que cuidar dos meus..........
  - Não preciso de explicações só vá.
  - Te amo.
  - Tchau.
                    10102020...........
              Renato ali na cama daquele grandioso quarto todo decorado com motivos árabes tipo mil e uma noite, Leticia entra já pronta para ir para a sua facul de veterinária, o seu mordomo a seu lado.
  - E este senhorita?
  - Foi bom, mais acabou né.
  - Faço o mesmo?
  - Sim, por favor Jarbas.
  Na calçada do colégio Dom Pedro, Renato é deixado de cuecas, suas roupas são jogadas ao lado dele que ainda dorme ali encostado a grade perto do principal portão de entrada dos alunos, tempos depois ele acorda sendo alvo de flashs e cliques de celulares.
  - Onde estou, o quê?
  Na sala da diretoria, ali em frente a sua mãe, ele tenta se explicar logo optando pelo silêncio.
  - É isso que quer para o seu futuro, filho?
  - Vai, faça logo o seu papel aqui, afinal é a diretora, vai.
  - Por hora, fique e pense e muito, em tudo que esta fazendo consigo mesmo, tudo bem?
  - Para quê tudo isso, você realmente acredita em suas palavras e nessa sua pose de durona diretora de um colégio conceituado, piada isso sim, piada.
  - Me respeite por favor.
  - Para quê quer respeito, no final ainda continua a ser a mesma, a bêbada, a mulher que joga sua vida em goles e garrafas, é isso.
  - Cale a boca.
  - Isso use de toda a sua pompa aqui, pelo neste lugar alguns te respeitem ou fingem não é mesmo, sua alcoolatra sem conserto.
  Mafalda lhe dá um tapa, Renato senta ali na cadeira enquanto ela vai para a janela.
  - Saia daqui e reflita em tudo isso, por favor.
  Renato sai dali seguindo para sua sala de aula, Mafalda agora sozinha abre a gaveta de sua mesa e tira desta um micro vidro com licor.
  - Não, não posso, tenho que ser forte.  Ela abre o vidro e ao sentir o cheiro do álcool ela leva a boca, nisso batem a porta.
  - Pode entrar.
  - Oi Mafalda, atrapalho?
  - Não Dulce, em que posso ajuda-la?
  - Por favor esses papéis e outros documentos de alguns alunos estão faltando assinar e esses pedidos aqui também.........
  As duas ficam a resolver seus assuntos quando Mafalda segue com Dulce com a chegada de uma funcionária da limpeza que vem para o zelo da sala, assim que a mulher entra ali e as duas saem ela inicia a limpeza e ao fechar a gaveta da mesa vê o vidro de licor ali.
  - Meu pai, ainda esta nisso.
  Terminada a limpeza, a mulher sai dali indo para a copa da escola, lá encontra outras duas colegas de trabalho.
  - Imagina o que eu vi na sala da diretora?
  - De novo, não.
  - Sim, licor e dos bons viu.
  - Será que ela acredita nas estórias que ela inventa pra não vir ao trabalho, ô mulher que falta hein, nunca vi uma diretora dessa ai não.
  - Fazer o quê né amiga, tem família de nome e renome, como dizem, as costas é quentissima, ainda por cima, marido rico, médico, quer o quê.
  - Quem mandou a gente arrumar marido pobre.  Risos de todas ali.
  - Pior ainda é ter que ainda ouvir  essas tribufú nos dar ordens como se fossem as rainhas do pedaço, ai da gente se não correr na hora que as gazelas gritam, mais fazer o quê, como diz os ricos, ossos do oficio e que oficio hein.  Mais risos delas.
  - Falou tudo amiga.  Nisso uma professora entra ali requisitando uma das mulheres para limpar o vômito que um aluno fez na sala de aula.
  - Estou indo.
  Simone chega no shopping e abre a porta da boutique, logo Dani chega com o marido.
  - Eduardo, oi Dani.
  - Oi Simone, vim te buscar para escolher seu carro.
  - Sério, mesmo me belisca, não precisa tanto tá.
  - Vamos logo.
  - Tá, tudo bem Dani?
  - Vai logo menina e escolha bem viu.
  - Pode deixar.
  Simone sai junto do irmão, logo na concessionária ela escolhe por um modelo econômico porém arrojado.
  - Feliz?
  - Sim, muito.
  - É seu.
  - Obrigado mano.
  - Agora é só me passar os documentos do outro, já tenho alguém interessado nele.
  - Mais agora......
  - O que foi dessa vez?
  - O problema é que o documento esta aqui mais tem um negócio ai, mano será.........
  - Já sei, seu problema tem nome e sobrenome e eu sei muito bem, dr Marcelo.
  - Me desculpe mais sabe, eu sou fraca, gosto dele e você sabe disso.
  - Resolva logo o que for com ele, já te disse não quero você com rolo, você é minha irmã, somos de uma família boa, sei que ele também, mais ele é casado tá me ouvindo, casado, por favor pare com isso de uma vez por todas.
  - Sim, mano obrigado mesmo, vou resolver, pode confiar.
  - Sabe, eu queria muito te ajudar e mais, só que enquanto você continuar querendo ser a garotinha mimada e teimar nessas aventuras suas sem futuro, não vou te ajudar mana, tá me ouvindo bem.
  - Sim, me desculpe, vou resolver tudo, estou te falando.
  - Sei.
  - Te amo maninho.
  - Vai, sai logo com este carro, ja esta tudo certo com o gerente.
  - Obrigado mesmo mano.  Simone sai de carro novo sendo que no caminho liga para Marcelo.
  Marcelo terminara com o ultimo paciente da manhã quando confere as mensagens, ao ver de Simone ignora saindo do consultório indo para o almoço num restaurante onde Mafalda marcara.
  Chegando neste logo é direcionado a mesa reservada pela esposa, ali ele se arruma á espera da mulher que logo entra no estabelecimento na companhia de Simone.
  - Oi amor, acredita que eu encontrei nossa amiga no estacionamento do restaurante ela me disse que tinha marcado um almoço com um colega e ele falhou.
  - Sério mesmo?
  - Sim.
  - Oi Marcelo tudo bom.
  - Tudo e você, querida que bom que veio logo.
  - Claro amor, acredita Simone acho que vou ter de ir de agora pra frente ao hospital buscar meu marido, ele nunca chega no horário em casa.
  - Deve ser muito trabalho, não é dr?
  - Com certeza.
  - Ah é mesmo querido, acredita, a Simone trocou de carro, acabou de ganhar um novo.
  - Sério, mais pelo que sei aquele que tem esta novo.
  - Seis anos, ja estava na hora de troca-lo.
  - Se pensa assim.
  - Parabéns Simone, você merece tudo que a vida lhe der de bom.
  - Obrigado Mafalda como sempre amável.
  - Obrigada.
  - Ainda acho desnecessário que trocasse por um novo, poderia continuar usando por mais alguns anos.
  - Nossa dr, troquei agora por que a minha cunhada me ajudou, por que o meu irmão pensa igualzinho ao dr, pena que não encontrei o marido certo para mim, sabe quando encontra-lo vou trocar de carro a cada 3 ou 4 anos.
  Mafalda entra novamente.
  - Tomara que encontre querida, por que o Marcelo mesmo mau consegue tirar o dele do conserto, vive nas oficinas, acho até que ele deveria comprar o seu antigo, já que sempre ele pega carona contigo não é Simone?
  - Boa idéia Mafalda, mais tem um probleminha nisso, meu irmão já tem alguém que vai compra-lo.
  - Nossa, tão rápido.
  - Sim.
  Marcelo olha as duas ali sem qualquer reação.
  Renato chega da escola e segue para o quarto, toma banho e com fones de ouvido se joga na cama sem colocar nem a cueca e ali fica a olhar o teto do quarto, procura por baixo da cama por algo e logo trás para cima um velho diário, abre este lendo adormece.
                                        11102020...........…
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redenoticia · 5 years
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Novela "Amor de Mãe": Lurdes é perdoada pelos filhos
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Novela "Amor de Mãe": Lurdes (Regina Casé) vai conseguir tirar um peso enorme de suas costas no próximo capítulo de Amor de Mãe. A babá recebe a visita inesperada de Januário (Luiz Carlos Vasconcelos), irmão de seu falecido marido, Jandir (Daniel Ribeiro). Durante uma conversa com o ex-cunhado, ela desabafa sobre tudo o que aconteceu em seu passado. Eles falam sobre as coisas terríveis que Jandir fez e Lurdes confessa ter tido um acesso de raiva ao saber que o marido havia vendido Domênico para uma traficante de crianças. Ela conta que, no meio da briga, o homem acabou batendo a cabeça e morrendo ali mesmo. Januário fica chocado ao saber da crueldade cometida pelo irmão e perdoa Lurdes. Enquanto isso, Ryan (Thiago Martins) escuta toda a conversa atrás da porta. No mesmo dia, ele conta tudo o que descobriu para a irmã, Érica (Nanda Costa): "Parece que ele aproveitou quando você nasceu e vendeu Domênico para aquela traficante de criança, Érica... Nosso pai era um monstro!" Os dois decidem contar o que sabem para a mãe, que se defende: "Eu nunca quis que o Jandir morresse... Eu cheguei do hospital com Érica, procurando por vocês e... Domênico não estava mais em casa... Jandir estava bêbado e... Ele tentou me violentar." Vendo o desespero da mãe, Ryan e Érica a abraçam e Lurdes desaba em lágrimas. O filho a conforta: "Eu não consigo imaginar tudo que a senhora passou pra defender a gente, mãe..." Neste momento, Camila (Jéssica Ellen) entra no quarto e vê a cena. Ela pergunta o que aconteceu e Érica explica tudo o que aconteceu entre a mãe e Jandir. Cena prevista para janeiro na novela “Amor de Mãe”. “Amor de Mãe”: resumo dos próximos capítulos da novela "Amor de Mãe": Três mulheres de classes sociais diferentes vivem seus dilemas como mães: Lurdes (Regina Casé) é uma mulher nordestina batalhadora, que teve quatro filhos: Magno (Juliano Cazarré), Érica (Nanda Costa), Ryan (Thiago Martins) e Domênico (Humberto Carrão) – vendido aos 2 anos escondido pelo seu ex-marido para a traficante de crianças Kátia (Vera Holtz). Sabendo que ele foi enviado para Rio de Janeiro, ela partiu para lá com os filhos em 1993 e, no caminho, encontrou uma recém-nascida abandonada, Camila (Jéssica Ellen), a quem decide criar. Lourdes é amiga de Thelma (Adriana Esteves), uma viúva que perdeu o marido em um incêndio e desde então passou a superproteger o filho, Danilo (Chay Suede). Vitória (Taís Araújo) é uma advogada rica, mas infeliz por acreditar ser estéril. Ela adota Tiago (Pedro Guilherme Rodrigues) e contrata Lurdes como babá, mas fica grávida após um encontro com o ambientalista Davi (Vladimir Brichta). Read the full article
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aprendizdepoeta · 8 years
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Clara sempre foi apaixonada pelas cores, em especial pelo lilás - cor que ocupa 70% do seu armário. Meiga, delicada e sorridente. Dizem que ela é como uma brisa, leve e calma. Isso, claro, sem perder a compostura de chefe. Bom, pelo menos até às 18h, horário que sai do seu escritório. Ninguém desconfia, mas em casa a vida de Clara é um martírio: - Clara? Ei, estou com fome. Isso lá são horas de chegar? Estou esperando a janta há 10 minutos, isso não se faz. Ela sempre fica sem reação e acha que deve obedecer. Com a cabeça baixa, mal consegue olhar para o rosto dele, fala com a voz fraca: - Hoje o trabalho estava exaustante. O Alexandre, meu melhor funcionário, teve que faltar porqu…. - EU NÃO QUERO SABER, CLARA. Oh Clarinha - diz ironicamente - sua vida não me interessa. Minha fome, sim.. - diz Cláudio, seu marido. Essa situação era normal para Clara, que com o rabo entre as pernas vai fazer a janta. - Ele é meu homem, devo satisfazê-lo, eu sei. Mas é que ultimamente… Marcos, seu filho, chega interrompendo seus pensamentos. Ele tem apenas 16 anos, mas é quase um clone do pai. - Mãe, a janta já vai sair? Eu tô com fome. - fala grosso, ríspido. - Está cada vez mais igual o pai - pensa Clara, aflita. Mas responde com tranquilidade: - Amor, vou fazer a janta agora. Que tal ir para o quarto e chamo quando estiver pronta? Marcos dá de ombros e vai para o quarto. Tudo ocorre normal. Ela está sozinha. Aliás, acompanhada de seus pensamentos que, exatamente nesse dia, começaram a atormentá-la de maneira descomunal. - CLARA! A janta está pronta? Já disse que estou com fome. - chega Cláudio, mal educado como sempre. - Está sim. Vai lavando as mãos. - Você me faz rir, Clara. Lavar a mão é para viadinhos. Vou esperar aqui na mesa já que está quase pronto. - responde em tom intimidador. Clara serve a mesa e vai chamar Marcos: - Nossa, mãe, eu estou jogando vídeo game, não está vendo? Que saco! O pai está certo de tratar como te trata. Já vou! Clara não retruca, seu filho está virando outro monstro. A janta ocorre tudo normal, a não ser os pensamentos de Clara que começam a crescer cada vez mais na sua cabeça de maneira assustadora e ela não sabe o que fazer. Outro dia começa, mesma rotina, Clara acorda, chama Marcos para ir à escola, local que ele dá trabalho corriqueiramente, e Cláudio continua dormindo, provavelmente até o meio dia. Horário em que acorda e come um Hot Pocket, pra variar. Chegando no trabalho, ela está deslumbrante vestindo uma saia branca e a blusa roxa clarinha, como de costume. Alexandre chega pedindo mil desculpas pela falta: - Claaara! Me desculpe ontem. Uma virose me pegou de jeito, hoje já estou melhor. Prometo que vou adiantar tudo e isso não voltará a ocorrer. Tá? Clara, educada, responde: - Alexandre, não se preocupe. Só deixe o atestado em cima da minha mesa e, caso não se sinta bem hoje, pode ir para casa. As coisas estão calmas aqui. O dia corre como de costume. Responsável e dedicada, não para pra nada em seu trabalho, a não ser, de hora em hora, que o pensamento volta a crescer em sua cabeça. Ela tenta evitá-lo, mas é inevitável. Chega 18 horas, hora de ir pra casa - o que de um tempo pra cá não vem sendo sua maior alegria. Chegando em casa, algo está diferente. Ao estacionar o carro Clara já ouve uns gritos vindo de dentro. Ela abre a porta bem devagar e escuta vindo do quarto de Marcos: - PAI, VOCÊ É UM OTÁRIO, UM VERME. A MÃE É OUTRA. NÃO SEI O QUE FIZ PARA MERECER VOCÊS COMO PAIS. VAI SE F... Um barulho imenso se propaga pela casa. Clara leva o maior susto e corre em direção ao quarto. Quando pensa em abrir a porta, ouve o filho mais uma vez: - PAI, VOCÊ ESTÁ LOUCO. MINHA TELEVISÃO, VOCÊ É DOENTE, SÓ PODE. - APRENDE A NUNCA MAIS PENSAR EM ME MANDAR PARA AQUELE LUGAR, PIVETE. - responde o pai nervoso. Agora o som foi diferente, deu para distinguir exatamente. Era um murro. Um murro bem dado. Clara corre para o carro e finge que nada aconteceu, os pensamentos em sua cabeça ficam ainda mais forte, não conseguindo mais evitá-los. Sua casa é um inferno, ela já não sabe o que fazer. Ou melhor, agora, está começando a saber. - E NÃO OUSE SAIR DO SEU QUARTO TÃO CEDO. - grita Cláudio. Clara decide esperar 10 minutos e entra em casa como se nada tivesse acontecido. Cláudio é grosso, como sempre, mas ela simplesmente não liga. Vai para o quarto, toma um banho e começa a fazer a janta. Leve e calma, essa era sua marca. O jantar é servido, a mesa está em silêncio e o clima pesado. - Vamos, fale algo, Clara. Você sempre tenta me agradar. Agrade. - fala Cláudio, em tom irônico e intimidador. Clara dá um sorriso amarelo, levanta da mesa e limpa seu prato na pia. Marcos, na velocidade de uma metralhadora começa a falar: - Vocês dois são loucos. Você, mãe, como pode fingir que está tudo bem? Olha para o meu rosto, OLHA SUA VAGABUNDA! Isso é a marca do que seu marido, meu pai, fez - seu olho estava roxo, inchado. E você aí, com essa cara de tranquila como se nada tivesse acontecido. Isso não vai ficar assim, não não. Terá volta. - levanta nervoso, joga a cadeira no chão, e vai para o seu quarto. Bate a porta tão forte que o som ecoa pela casa toda. Uma troca de olhares intensa entre Clara e Cláudio, até que ela decide ir para o seu quarto e com um tom leve fala: - Não ouse entrar no quarto hoje. Obrigado. - e dá um sorriso de canto de boca como se estivesse tudo planejado em sua cabeça. Cláudio não retruca. Talvez ele tenha consciência de que o que fez foi errado. Chegando no quarto, os pensamentos de Clara gritam, a incomodam, parecem fazer um barulho fora do comum. Ela decide deitar e dormir, ou pelo menos tentar. Mais um dia começa. Hoje, Clara está de vermelho. Um vermelho forte, gritante. Ela vai ao trabalho decidida, os pensamentos sumiram de sua cabeça. Alexandre, seu funcionário, chega até sua mesa pedindo o dia de folga. - Você só pode estar louco. Ontem estava tranquilo e você decidiu ficar, hoje preciso de você aqui, a resposta é não. Alexandre não retruca. Dava-se para perceber de longe algo diferente em Clara - fora a roupa vermelha, coisa que nunca havia acontecido antes. Chega 18 horas, hora de ir para embora. Chegando na porta de sua casa, percebe que está cheia de viaturas. Ela dá um sorriso de canto de boca, se sente vitoriosa. Estaciona o carro e vai em direção a sua casa. - Ei, você não pode entrar aí! É a cena de um crime. - fala um policial - Essa é a minha casa. - responde Clara, com sua tão conhecida tranquilidade. Entrando encontra Cláudio morto, uma facada no peito. As mãos de Cláudio estão segurando a faca, uma cena assustadora. Ela vira de costas e pergunta ao policial sobre seu filho: - O senhor viu um adolescente aqui? Cerca de 16 anos, loiro.. - Oi? Adolescente? Chegamos e não havia ninguém aqui. - Tudo bem. Onde dou meu depoimento? - responde, com a voz aliviada.
Pedro Peixoto.
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pipocacompequi · 6 years
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[SESSÃO CRÍTICA] "Suspiria" (1977), de Dario Argento
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Uma Noite de Terror
Por Pedro Roma
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Lançado em 1977 por Dario Argento e dono de um estilo que poucos filmes podem gozar de ter, Suspiria é sem sombras de dúvidas um clássico, seja pela sua fotografia estilizada, por seus estilosos movimentos de câmera ou por conta de sua trilha sonora ímpar. Mas afinal de contas será que esse Giallo é tão bom assim? Parte de uma trilogia composta por Inferno (1980) e A Mãe das Lágrimas (2007) o filme detém um estilo verdadeiramente setentista, seja na sua linha de roteiro e principalmente de direção, o que pode estranhar novos espectadores.
O Suspiria de Dario Argento é um filme de terror sem medo de se colocar como tal, afinal, o diretor nunca foi reconhecido como um escritor de obras muito complexas, tendo na direção seu grande trunfo. Seus filmes geralmente se utilizam se de uma abordagem teatral da iluminação buscando na tradição do terror cinquentista monstros bruxas e demônios para habitarem seu mundo. 
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Contando a história da dançarina de balé Suzy Bannion que, saída dos Estados Unidos viaja a Alemanha para estudar dança com a renomada madame Blanc. Aportando na cidade sozinha e sem falar alemão em uma noite de chuva torrencial, Suzy logo que chega a escola estranha a presença de uma garota, Patty Hingle, aparentemente fugindo desesperada, inclusive essa personagem renderá uma das melhores cenas de morte da película.  Mal recepcionada por uma estranha voz no interfone, Suzy tem que retornar no dia anterior, onde ela conhece a severa senhorita Tanner, e Sara, a sua companheira de quarto e a responsável por introduzir na trama o conceito de bruxas. A trama é bem simples e aposta no suspense para dar sustento a sua história.
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Tecnicamente o filme é intocável, a cinematografia feita por Luciano Tovoli utiliza uma abordagem cênica com um uso de luzes não diegéticas, ou seja, que não fazem parte da realidade daquele filme, para criar uma atmosfera única baseada em cores: azul, vermelho e verde. Na câmara temos o uso de zooms longuíssimos e planos diferentes dos usados convencionalmente, com uso de plongées e holandeses, sempre parados, evitando o excesso de movimentos. A direção de arte feita por Giuseppe Bassan prioriza ambientes luxuosos e imponentes que deem a ideia de algo que seja muito antigo, abordagem acertada, pois cria o ambiente precisa para trabalhar a ideia de bruxas. Atmosfera que é incrementada pela delirante trilha sonora composta pelo artista Goblin, responsável por metade da tensão criada.
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Suspiria é sem sombra de dúvidas um clássico que assistido hoje pode parecer estranho e até mesmo datado para aqueles acostumados com o cinema contemporâneo, mas que tem um grande valor artístico mesmo que sua história, por vezes, decepcione. A obra máxima de Dario Argento não é somente um marco no gênero em que Mario Bava e Lucio Fulci fizeram sucesso, mas do cinema mundial, principalmente por conta de seu estilo único.
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DOIS ESTUPROS NO MESMO DIA
Sou casada, com filhos, atualmente com 40 anos; vou relatar um fato real, que apesar de ser um estupro me deixou com tesão em paus bem dotados. Naquelas férias viajávamos pelo Brasil de carro; em uma estrada secundária, pegamos vários quilômetros de buracos devido às chuvas, e após pouco mais de 2 hs. transitando pelos buracos, caímos num enorme buraco, que amassou uma das rodas e rasgou um dos pneus; colocamos o estepe no lugar do pneu rasgado e seguimos, mas logo em seguida a roda que estava amassada murchou (pneu sem câmara), deixando-nos numa enroscada. Durante todo o trajeto naquela estrada cruzamos apenas com 02 veículos e nenhum posto.
Ficamos parados por mais de uma hora quando um caminhão passou e parou para ajudar-nos. O caminhoneiro falou que adiante tinha um posto com borracharia e que poderia levar alguém até lá. Preferi ir até o posto a ficar sozinha com as crianças no carro. Rodamos por mais de 30 minutos, quando ele pegou uma variante de terra, onde rodou por mais de 20 minutos e parou. Pedro, o caminhoneiro, era um negrão de 40 anos e disse estar morrendo de tesão por mim, que fazia mais de 40 dias que não via mulher e que com a mini saia a mostrar as coxas deixou ele tarado, dizendo isso começou a abrir as calças, foi quando. reparei no volume por baixo de suas calças e dei um gritinho de surpresa. Sem nenhuma cerimonia ele tirou o pau pra fora e eu perdi o fôlego, era enorme, grosso, com as veias pulsando. Não conseguia tirar os olhos daquele monstro de carne pulsante, e ele sarcasticamente apenas falou que se eu não desse para ele me deixaria a pé e que para chegar até o posto ou de volta ao carro teria que andar por mais de 2 horas. Fiquei sem saber o que fazer e ele apenas pegou meu pescoço e forçou minha cabeça de encontro aquela tora. Ameaçador ele falou para chupar ou eu arcaria com as conseqüências, lembrando que quando. Mais demorasse mais eles ficariam esperando no carro, e que no fim da tarde o borracheiro estaria fechado. Sem argumentos comecei a chupar aquele cacete imenso, com nojo, lambia apenas a glande, mas ele forçou na minha boca e mandou fazer direito, não teve outro jeito e comecei a chupar aquele caralho que mal cabia na boca. Chupei, dei um trato e na hora que ele ia gozar segurou minha cabeça com força de modo a manter a cabeça do pau inteira na minha boca, esguichando a porra na minha garganta, engoli na marra; era tanta porra que engasguei e quase vomitei no pau dele. Rindo, ele falou que agora a vez da boceta, olhei para o pauzão e mesmo após gozar estava duro e ereto como ferro. Ia esboçar uma reação, mas com mãos fortes ele me pegou e me jogou na cama atrás dos bancos, tirou minha saia, abaixou a calcinha e caiu de boca na minha boceta... começou a lamber minha xaninha com aqueles lábios carnudos... enfia a língua grossa e rugosa, roçando meu clitóris, ele me levou ao delírio, mesmo a contragosto, gemia com aquela língua hábil na boceta. Quando gozei gemendo alto ele posicionou a cabeça do pau na minha xaninha, aquele membro de 22 cm aproximadamente..., grosso, duro, começou a forçar, mas apesar de estar toda melada, molhada, a penetração era difícil e dolorida, arrancando gemidos altos, urros, berrava, e ele apenas ria cinicamente e empurrava aquela tora na minha boceta, que ardia, sentia-me sendo rasgada. Quando chegou na metade, não aguentava mais, comecei a soluçar e em desespero, comecei a socar, unhar, esmurrar, aquele cavalo que me fodia; ele me perguntou o que foi e eu aos berros: - não estou aguentando, tiiiiiiiiiiira...
Ele riu descaradamente e segurando forte a minha cintura tentou empurrar e nada, ele segurou mais forte e deu uma estocada com toda a força que rasgou minha boceta por dentro e senti a cabeça daquele caralho imenso tocar no meu útero arrancando um grito e lágrimas. Ele sem se importar ficou socando, tirando aquele monstro e enfiando novamente, bombando, eu sentia aquele caralho me dilacerando, me arregaçando, e ele socava, indiferente. Aquele suplício durou por mais de 20 minutos até ele gozar gemendo alto. Após tirar ele mandou eu limpar a porra do pau dele com a boca; fiz menção de reclamar e um tapão me convenceu que era melhor chupa-lo novamente. Após nos recompormos ele tocou o caminhão e voltando a estrada logo chegamos no posto aonde apenas um frentista e o borracheiro estavam. Ele pegou os pneus furados na carroceria do caminhão e se despediu com um beijo na minha boca que eu não pude evitar pela surpresa; entrou no caminhão e foi embora. O borracheiro e o frentista foram arrumar os pneus e ficavam cochichando, aproveitei e fui até o banheiro me lavar; minha boceta estava intumescida, inchada, dolorida, lavei o rosto, a boceta e quando estava para sair ouvi cochichos e quando olhei os dois estavam me observando sorrindo e com os paus para fora se masturbando. Um deles comentou que o Pedro (caminhoneiro) tinha deixado minha boceta inchada, mas eles também queriam, caso contrário não me levariam de volta até o carro. Comecei a chorar e implorei que não, que não aguentava mais nada na boceta, que estava dolorida, esfolada. Eles falaram que realmente minha boceta estava até inchada e era por isso que eles só iriam comer a minha bundinha. Gelei aterrorizada, nunca tinha feito sexo anal, nem com meu marido; mal tive tempo de reagir e os dois me agarraram, tiraram minhas roupas e com força me fizeram me apoiar na pia, empinando a bundinha para facilitar a penetração; enquanto um me segurava o outro lambeu meu cuzinho, enfiando a língua, deixando molhadinha, enfiou um dedo, depois outro e mais outro, preparando a penetração; colocou a cabeça e começou a forçar a penetração, foi difícil perder a virgindade no cu, não queria entrar, doía muito, ardia, foi quando ele falou que era melhor relaxar que iria doe menos, quer era para eu fazer força para fora para facilitar. Comecei a fazer força contra o pau dele, e senti o cacete entrando no meu cu, rasgando meu cabaço, quando entrou tudo, ele começou a bombar no meu cuzinho com força e violência como um desesperado; eu gritava, gemia, chorava e ele só socava. Quanto tempo durou não sei dizer, somente que ele gozou com estardalhaço, alagando minha bundinha com a sua porra. Me lavaram e como eu não oferecia mais resistência alguma o outro veio e começou a enfiar seu pau no meu cu. Era mais grosso que o anterior e doeu muito a penetração, bem como as estocadas; mas esse parecia ser mais experiente e socava devagar, bolinando meu clitóris, sem força, sem violência, aos poucos fui ficando excitada com a bolinação na boceta e fui descontraindo, facilitando o meu parceiro a me comer o cu. Com a excitação em alta, o tesão fez com que a dor amenizasse e aproveitei a foda, gozando nas mãos cheias de graxa. Após ele gozar no meu cu me lavei rapidamente e me vesti. Quando sai os dois já me esperavam em uma camioneta velha, com os pneus na carroceria. Me levaram até o carro, trocaram os pneus, nos orientaram a como chegar no hotel mais próximo e foram embora. Chegando no hotel, após comermos algo pois estávamos o dia inteiro sem nada, subimos para os quartos, as crianças em um com camas de solteiros, e eu e meu marido em outro. Meu marido foi tomar um banho e quando entrei no banheiro e tirei a roupa para tomar banho ele me olhou espantado e perguntou o que era aquilo; quando. olhei as minhas nádegas vi as marcas das mãos sujas de graxa. Sem saber o que fazer, apenas falei:
- É as mãos do borracheiro que comeu meu cu.
Ao me ouvir falar isso meu marido me puxou e olhou a minha bunda, verificando meu orifício, falando: - Nossa.
Ao olhar minha boceta e ver ela inchada ele perguntou:
- E a boceta....
- Ah, foi o caminhoneiro que arregaçou.............
Ele apenas falou:
- Aquele negrão filho da puta.....
E caiu de boca na minha boceta, chupando-a, após me virou e chupou meu cuzinho e me falou:
- Vou comer seu cu também, agora que vc já deu mesmo não tem motivo para negar.
Fiquei de quatro no boxe do banheiro e falei para o meu marido:
- Vem come o cu da sua putinha estuprada, vem fode esse cu arrombado no estupro....
E ele não se fez de rogado comendo o meu cu que já estava dolorido, ardido.
Caso vc tenha um pau enorme me escreva (com fotos) e se for aprovado pelo meu marido quem sabe vc tbem me fode.
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twentythreetales · 8 years
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Eu sou seu monstro
     Chloe era uma criança extremamente corajosa. Isso dificultava muito o meu trabalho. Todos os melhores profissionais já haviam sido designados para lidar com ela, mas todos voltaram com a mesma reclamação. Nada a assustava. Nosso tabalho é exatamente esse, assustar crianças.      Revisei os arquivos mais uma vez, percebendo que não havia mais nenhuma opção. Nos últimos dois anos, todos os que foram designados para a Chloe desistiram. Todos. Seu primeiro monstro, um humanoide com cabeça de peixe palhaço chamado Marlin, ficou com ela por quatro anos, e um dia ela simplesmente não sentia mais medo dele. Desde então, foi cada tipo de monstro possível, comum, incomum, raro, humanoide, amórfico... Eu até mandei uma meia senciente. E ele voltou chorando.      Olhei a planilha novamente e só um monstro ainda não designado. Eu. Trabalho de campo fica longe da minha zona de conforto, mas tempos de desespero pedem medidas drásticas. Então, 8:03 da noite, logo que a Sra. Pennyworth colocou Chloe e Pedro, seu irmão, para dormir, serpenteei para baixo da cama de Chloe. Do outro lado do quarto, embaixo do berço de Daniel, estava um novato, Simon, um monstro simples para as crianças mais novas.      Volto minha atenção para a cama de Chloe. Ela ainda está acordada, mas seus olhos quase se fechando. Estico meu braço por cima da cama e acaricio sua bochecha com um dedo gelado. Silêncio... Tento mais uma vez.      "Não tenho medo de você, Senhor Monstro." Chloe sussurra, mas sua voz soa incomodada. Posso ver um relógio na parede, 8:14, em algum lugar da casa uma porta bate com força e ouço um suspiro desesperado vindo de cima de mim. Alguns segundos se passam e ouço Patrick Pennyworth gritando com sua esposa. Passos e respiração pesados no corredor. Chloe sai da cama e...      Ela... Engatinha. Para baixo da cama... COMIGO.      "Vai... Chega pro lado!" ela pede, ainda em desespero. Eu chego.      Um cheiro forte de intoxicante humano toma conta do quarto. A porta bate com força na parede e o homem entra, perceptivelmente alterado.      Agora eu sei porque Chloe não tem medo dos monstros... Ela tem seu próprio monstro em casa.      Patrick se ajoelha e estica o braço embaixo da cama. Deixo que toque meu pulso. Assim que sinto ele puxar, serpenteio para fora.      "Mas que..." o interrompo, me levantando e o assustando com meus três metros e meio de altura. Me inclino sobre o homem bêbado, acariciando sua bochecha com o mesmo dedo gelado que tocara o rosto de Chloe.      "Se você machucar, assustar ou mesmo tocar mionha criança novamente, eu vou te achar e vou fazer o mesmo com você, por toda a eternidade!" prometo para Patrick, enquanto ele corre, gritando e provavelmente sujando a própria calça no caminho.      Coloco Chloe de volta na cama, ajeito o cobertor e dou um beijo de boa noite em sua testa.      "Eu volto amanhã de noite. Durma bem, querida."      Chloe Pennyworth é a MINHA criança. E eu sou o único monstro no quarto dela.
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BBB20: Manu e Babu apresentam ‘Melhores e Piores’ da edição
Enquanto se arrumavam para a festa de gala, na noite de quarta-feira, 16, no Big Brother Brasil 20 (BBB20), Manu Gavassi e Babu Santana brincaram apresentando o ‘melhores e piores’ da edição e protagonizaram o melhor VT da temporada 2020 do reality da TV Globo.
Manu e Babu, ainda no quarto céu, quanto as sisters terminavam a produção para a festa, começaram a zoeira. “Vamos às tretas”, anunciou Gavassi. Os indicados?! “Guerra do Peixe”, “Guerra da Espuma”, “Bianca versus Rafa”, “Guerra contra machismo”, disseram os dois elencando vários momentos marcantes do BBB20.
As roupas de gala da festa merecem uma premiação de melhores tretas do #BBB20 apresentadas por Babu Santana e Manu Gavassi 🤣 #RedeBBB pic.twitter.com/UrLVWJRspo
— vembigbrother (@VemBigBrother) April 16, 2020
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Os dois se animaram e levaram a brincadeira do quarto até a sala para fazer a premiação de forma ‘oficial’. Babu e Manu estipularam categorias e arrasaram nas piadas. Teve o melhor e pior monstro, melhor e pior anjo, o mais vtzeiro, o mais treteiro, a mais treteira, o melhor texto do Tiago Leifert, entre outras.
“Boa noite, hoje vamos premiar os melhores e os piores do ‘Big 20′”, revelaram. Ao anunciar os participantes, alguns ganharam apelidos como Marcela Fada, Gizelly Furacão, Daniel Comedor de Feijões e Pyong Manipulador de Feijões
“A sister mais cozinheira com cara de planta”, brincou Manu.
“E o prêmio especial vai para a escola de feijões, de Pyong Lee”. A brincadeira continuou na sala de estar. “E vamos dar início a nossa premiação”, disse Babu.
A cantora começou: “Concorrendo a melhor treta temos”. Em seguida, a dupla foi intercalando os indicados da categoria e cada um citou uma briga que aconteceu no confinamento: “A guerra do peixe, a guerra da espuma, a guerra do feijão, Bianca X Rafa Kalimann, a marcha feminina, Flayslane X Rafa Kalimann e Manu Gavassi X Victor Hugo”.
Nem Manu e Babu aguentaram a zoeira quando anunciaram as “Melhores Frases”. “O abacaxizinho está sempre na mão do abacaxizão”, relembrou Manu, levando todo mundo a gargalhar.
Os fãs da manu e do babu brigando aqui fora, e eles assim lá dentro kakakaka#BBB #bbb202O #BBBaEliminacao pic.twitter.com/Givm3UNdZn
— murillo (@murillodmc) April 16, 2020
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Rafa Kalimann venceu na categoria “Melhor Discurso Motivacional” e agradeceu ao prêmio: “É uma grande honra mesmo fazer parte desta noite especial”, brincou a influenciadora digital.
Veja trechos do ‘Big Brother Brasil Awards 2020’:
O pessoal da casa estavam brincando de premiar os acontecimentos da casa. Manu e babu estavam apresentando e ganharam o prêmio da “briga do biscoito” 😂😂😂 Aposto que o tio @zeluizlhesdiz teria dado o prêmio de gênia pra Manuzita hahaha #BBB20 pic.twitter.com/lkJWQ6HUFG
— Portal Manu Gavassi (@manugportal) April 16, 2020
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Na web o público se divertiu com a brincadeira de Babu e Manu; Confira a repercussão:
Agora, o melhor momento da festa: MONSTROS S.A AWARDS. Manu e Babu, ou melhor, Boo e Sulley, como apresentadores. Dá para morar facilmente nesse vídeo! 🥰😂 A Globo tem que emoldurar. ✌🏻😚 #samsungnobbb #BBB20 #festabbb pic.twitter.com/Edi1fj9GOv
— Glorinha Lima 🎭✨🧚‍♂️ (@lima_glorinha) April 16, 2020
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manu e babu extremamente lendários #BBB20 pic.twitter.com/YcpfaLJYTE
— textos do caralho (@textosdocaralho) April 16, 2020
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tem como não amar manu e babu? #bbb20 pic.twitter.com/nkXBp90UHn
— Pedro Hales (@pedrohales) April 16, 2020
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aaaa eu amo manu e babu juntos#samsungnobbb #BBB20 pic.twitter.com/RbEhLfPVms
— 𝖆𝖈𝖆𝖈𝖎𝖔 (@_acacioo) April 16, 2020
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Manu e babu dando a faca e o queijo pra galera da edição da final pic.twitter.com/lnBtB4YG7G
— Lucas Santos (@lucasantosph) April 16, 2020
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E os fãs da Manu quiseram metralhar o Babu no paredão ontem
Entendo pic.twitter.com/wN0roki98q
— Giuliano Cosenza (@CosenzaGiuliano) April 16, 2020
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Babu e Manu para apresentar o próximo Oscar kkkkkkkkkk
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— Urubu Cartoon (@UrubuCartoon) April 16, 2020
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MEU DEUS???? a manu e o babu brincando de apresentar uma premiação.
IMPECÁVEIS. #bbb20 pic.twitter.com/gMzOgghZkz
— 𝒚𝒐𝒓𝒂𝒏 🧚🏻‍♂️ (@yorancomenta) April 16, 2020
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Veja também: BBB20: Babu explica por que odeia ser chamado de negro
Acompanhe a página especial do BBB20 na Catraca Livre e fique por dentro de tudo que rola na casa mais vigiada do Brasil!
BBB20: Manu e Babu apresentam ‘Melhores e Piores’ da ediçãopublicado primeiro em como se vestir bem
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santaluziagard · 5 years
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Sábado Santo – Vigília Pascal
Primeira Leitura: Gn 1,1– 2,2
Leitura do Livro do Gênesis:
No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra estava deserta e vazia, as trevas cobriam a face do abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: “Faça-se a luz!” E a luz se fez. Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. E à luz Deus chamou “dia” e às trevas, “noite”. Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. Deus disse: “Faça-se um firmamento entre as águas, separando umas das outras”. E Deus fez o firmamento, e separou as águas que estavam embaixo das que estavam em cima do firmamento. E assim se fez. Ao firmamento Deus chamou “céu”. Houve uma tarde e uma manhã: segundo dia. Deus disse: “Juntem-se as águas que estão debaixo do céu num só lugar e apareça o solo enxuto!” E assim se fez. Ao solo enxuto Deus chamou “terra” e ao ajuntamento das águas, “mar”. E Deus viu que era bom. Deus disse: “A terra faça brotar vegetação e plantas que deem semente, e árvores frutíferas que deem fruto segundo a sua espécie, que tenham nele a sua semente sobre a terra”. E assim se fez. E a terra produziu vegetação e plantas que trazem semente segundo a sua espécie, e árvores que dão fruto tendo nele a semente da sua espécie. E Deus viu que era bom. Houve uma tarde e uma manhã: terceiro dia. Deus disse: “Façam-se luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite. Que sirvam de sinais para marcar as festas, os dias e os anos, e que resplandeçam no firmamento do céu e iluminem a terra”. E assim se fez. Deus fez os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir o dia, e o luzeiro menor para presidir à noite, e as estrelas. Deus colocou-os no firmamento do céu para alumiar a terra, para presidir ao dia e à noite e separar a luz das trevas. E Deus viu que era bom. E houve uma tarde e uma manhã: quarto dia. Deus disse: “Fervilhem as águas de seres animados de vida e voem pássaros sobre a terra, debaixo do firmamento do céu”. Deus criou os grandes monstros marinhos e todos os seres vivos que nadam, em multidão, nas águas, segundo as suas espécies, e todas as aves, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom. E Deus os abençoou, dizendo: “Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei as águas do mar, e que as aves se multipliquem sobre a terra”. Houve uma tarde e uma manhã: quinto dia. Deus disse: “Produza a terra seres vivos segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo as suas espécies”. E assim se fez. Deus fez os animais selvagens, segundo as suas espécies, os animais domésticos, segundo as suas espécies e todos os répteis do solo, segundo as suas espécies. E Deus viu que era bom. Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e segundo a nossa semelhança, para que domine sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais de toda a terra, e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra”. E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou: homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: “Sede fecundos e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a! Dominai sobre os peixes do mar, sobre os pássaros do céu e sobre todos os animais que se movem sobre a terra”. E Deus disse: “Eis que vos entrego todas as plantas que dão semente sobre a terra, e todas as árvores que produzem fruto com sua semente, para vos servirem de alimento. E a todos os animais da terra, e a todas as aves do céu, e a tudo o que rasteja sobre a terra e que é animado de vida, eu dou todos os vegetais para alimento”. E assim se fez. E Deus viu tudo quanto havia feito, e eis que tudo era muito bom. Houve uma tarde e uma manhã: sexto dia. E assim foram concluídos o céu e a terra com todo o seu exército. No sétimo dia, Deus considerou acabada toda a obra que tinha feito; e no sétimo dia descansou de toda a obra que fizera. – Palavra do Senhor. 
  Salmo: 103
— Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.
— Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda a face renovai.
— Bendize, ó minha alma, ao Senhor!/ Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande!/ De majestade e esplendor vos revestis/ e de luz vos envolveis como num manto.
— A terra vós firmastes em suas bases,/ ficará firme pelos séculos sem fim;/ os mares a cobriam como um manto,/ e as águas envolviam as montanhas.
— Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes/ que passam serpeando entre as montanhas;/ às suas margens vêm morar os passarinhos,/ entre os ramos eles erguem o seu canto.
— De vossa casa as montanhas irrigais,/ com vossos frutos saciais a terra inteira;/ fazeis crescer os verdes pastos para o gado/ e as plantas que são úteis para o homem.
— Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras,/ e que sabedoria em todas elas!/ Encheu-se a terra com as vossas criaturas!/ Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
Segunda Leitura: Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18
Leitura do Livro do Gênesis:
Naqueles dias, Deus pôs Abraão à prova. Chamando-o, disse: Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou”. E Deus disse: “Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre um monte que eu te indicar”. Chegados ao lugar indicado por Deus, Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre a lenha em cima do altar. Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para sacrificar o filho. E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: “Abraão! Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou!”. E o anjo lhe disse: “Não estendas a mão contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu filho único”. Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no lugar do seu filho. O anjo do Senhor chamou Abraão, pela segunda vez, do céu, e lhe disse: “Juro por mim mesmo — oráculo do Senhor —, uma vez que agiste deste modo e não me recusaste teu filho único, eu te abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos inimigos. Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque me obedeceste”. – Palavra do Senhor.
 Evangelho: Lc 24,1-12
No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. Elas encontraram a pedra do túmulo removida. Mas, ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas. Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: “Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo? Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: ‘O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia’”. Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus. Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram. Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido. – Palavra da Salvação.
Reflexão:
A palavra de Deus hoje, neste trecho da sagrada escritura recordarmos o momento que as mulheres levam perfumes para colocar no tumulo de Jesus e descobrem que Ele ressuscitou. Vendo este momento podemos refletir que também devemos seguir Jesus e neste tempo propicio de pascoa rejeitarmos o pecado e ressurgimos para uma nova vida, vida esta toda voltada e animada pela força de Deus na pessoa do Espirito Santo. Porém para que realmente posso viver uma vida nova no Espirito precisamos decidir por Deus em cada nova decisão ou escolha que teremos no nosso dia a dia. Fica uma pergunta para refletirmos: O que verdadeiramente precisamos deixar para traz para vivermos uma vida nova em Deus?
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ricofog23 · 3 years
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Ela se aproxima dele, colocando sua boca a centimetros da dele enquanto despeja um pó no café dele.
Duquel termina de despachar alguns documentos e assina embaixo do carimbo do rei os pedidos trazidos pelo pessoal da cozinha.
- Com licença.
- Entre. Um soldado entra na sala, entrega um bilhete para a primeira ministra.
- E então?
- O fogo fez o trabalho final.
- Sem provas?
- Perfeito.
- Tomara.
O soldado recebe um saquinho com moedas de ouro e sai.
Lúcia entra ali junto de Silas que fica frente a moça olhando para Duquel.
- O que houve dessa vez?
- Queremos falar contigo. Silas responde para Duquel que sai de sua mesa e se aproxima deles.
- Aqui, acabou de chegar. Duquel entrega para Lúcia o bilhete, ela lê e Silas já derrama lágrimas.
Silas parte para cima de Duquel lhe agredindo com as mãos, Lúcia o segura por trás.
- Foi você, você, sua criminosa.
Reginaldo entra ali.
- O que foi?
- O casarão da mãe de Silas.
- O que houve?
- Pegou fogo. Silas olha para Duquel com certo ódio.
- Onde esta minha mãe?
- Ainda não entendeu, ela esta morta.
- Mentirosa. Com lágrimas nos olhos ele tenta sem sucesso ajudar a primeira ministra.
Lúcia o abraça enquanto Silas chora em volume considerável.
Reginaldo lê o bilhete e devolve para Silas, assim ele sai dali.
03042019...........................
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O CHORO NOS DEIXA EM CERTOS MOMENTOS DISPONÍVEIS A OUTRAS EXPERIÊNCIAS, PRECISAMOS NOS PRECAVER PARA NÃO SERMOS BASTARDOS DESSE SENTIMENTO.
As cinzas de Madóra é trazida para o reino, ali em cerimônia particular, Silas presta seu ultimo respeito a sua mãe em um vaso cerâmico com detalhes de rosas.
- Minha mãe, mãe, mãezinha, por quê.
Diante ao longo choro do garoto, Lúcia vem para perto e o consola, Reginaldo assiste tudo ao longe tendo a seu lado Duquel.
- Por que veio?
- O que foi Reginaldo, rei, agora esta querendo dizer o quê?
- Só acho que deveria estar agora no minimo reclusa em uma capela.
- Por quê?
- Para tentar o perdão diante a seu terrível ato para com aquele garoto.
- De que ato quer falar?
- Do seu de ajir contra a mãe dele.
- O que foi Rei?
- Vamos, diga logo o que fez?
- Tudo bem, já que decidimos falar, por que não iniciamos com o plano de ambos os primos em deter aquele garoto, não permitindo que ele se aposse do trono.
- Você é louca.
- Posso ser, não menos que vocês.
- Sou o rei.
- Eu sei e o respeito, mais não vou aceitar tais acusações para minha pessoa.
- Depois falaremos.
- Sim depois.
Ali eles observam Silas levantar um grande ramo de oliveira e colocar acima do pote que esta em uma torre média de lenha untada em óleo e querosene ao pousar aquele ramo, a lenha é queimada junto do vaso.
- Adeus mamãe.
Eles seguem para o salão oval onde é servido um banquete de assados e vinhos, porém sem melodias, poucas horas eles se retiram para seus quartos, aos primeiros raios de um novo amanhecer, eles já estão no cemitério da realeza onde estão a terminar a cripta de Madóra quase ao lado do rei Arthur.
- Vou estar sempre contigo mamãe. Silas agora derruba pouca lágrimas e sai dali junto de Lúcia, mais tarde eles participam da assinatura de inicio da construção da usina, Duquel demonstra uma alegria quase nunca vista.
Silas após o término do assino vai ter com a ministra no gabinete.
- Então, me pediu uma reunião a sós, o que deseja?
- Saber dele.
- Dele?
- Sim, o canalha que a matou.
- Como assim?
- Sabe muito bem, minha mãe não tinha inimigos, port6anto quem a matou só pode ter sido ele.
- Ele quem?
- Afonso.
- O quê?
- Haveria outro, não, como pude ser tão inocente, aquele monstro a matou.
- Pensando por este lado, pode até ser.
- Como assim?
- Oras, ele viveu com ela, com vocês, ele alguma vez demonstrou qualquer tipo de raiva ou conduta imprecisa?
- Não, sempre foi um bom........
- Pai?
- Ele não é nunca será meu pai.
- Me desculpe.
- Quero que o encontre, quero ver a cabeça dele aqui nas minhas mãos.
- Sim senhor. Silas sai dali batendo a porta, de um anexo surge Reginaldo.
- E agora Duquel?
- Como entrou?
- Tola, acha mesmo que eu ficaria de fora desse episódio que ocorreu aqui.
- Sai daqui.
- Veja bem como fala com o rei.
- Um rei ainda menor.
- E daí, posso muito bem coloca-la nas grades.
- Sob qual acusação?
- Assassinato, posso?
Duquel se aproxima do rei e pega uma pasta de documentos, saindo dali o olha com certa ironia.
- Tente, rei.
O preparo da área para a instalação da usina esta já bem adiantado, Duquel acompanha tudo, muitas vezes pessoalmente, sendo em algumas junto de Silas e Reginaldo.
Lúcia fica com a parte de divulgação e arrecadados em incentivo a construção em outros povos e aldeias amigas.
Em uma tarde quase próximo ao final do expediente, em uma explosão de um monte de pedras que estava no caminho para o passar da ferrovia que fornecerá a matéria prima e retirará o sub produto para ser utilizado na agricultura e outros.
- Primeira ministra.
- O que foi?
- O engenheiro quer ve-la.
- Vamos lá.
Ali diante ao clarão que fora aberto e vários trabalhadores ali a retirar as pedras que são carregadas em grandes carros de ferro sendo puxados por mulas e força humana.
- O que foi?
- Olhe por favor. Por uma brecha em meio aos arbustos ve-se uma estrada.
- O que é aquilo?
- Se estou certo, a lendária estrada de aço.
- Não pode ser, ela existe.
- Sim ministra, com certeza leva as antigas minas do extinto reino Azul.
- As famosas minas de Rosa.
- Sim, da rainha Rosa.
- O que estamos fazendo aqui parados, vamos logo explorar o lugar.
- Só esperava pelo seu sinal. Duquel abre um largo sorriso, logo Reginaldo e Silas junta-se a eles, se interando do fato.
- Qual o seu nome?
- Pedro sr.
- Engenheiro Pedro, por que não relatou o ocorrido ao rei, primeiramente?
O engenheiro olha para Duquel que lhe sinaliza com a cabeça e ele responde ao rei.
- Me perdoe majestade, não sabia de sua honorável presença.
- Pois que não se repita, agora deixe tudo anotado com o encarregado do livro de registro.
- Sim rei. Um soldado sai sob ordens de Duquel e logo chega ali em cavalo um jovem rapaz.
- Me chamaram?
- Sim, por favor registre o que fora ocorrido com todos detalhes possíveis, trouxe o fotografo?
- Sim, ela ja esta a caminho.
- Ela?
- Sim, ministra, agora quem esta nesta função é a filha mais velha do antigo fotografo.
- Como ela se chama?
- Julieta, ministra. A mulher vem logo após poucos minutos em uma carroça de oficiais, desce junto de alguns soldados, se íntera do assunto e já arruma as lentes e dá inicio ao seu trabalho ali, Duquel, junto de Reginaldo, Silas, Luis, Pedro e outros oficiais posam para uma foto oonde Julieta também está, num clima de quase mistério.
Cavalos são trazidos e Duquel sobe tendo Reginaldo de Carona, Silas na garupa com Luis, Julieta segue na carroça fotografando tudo, Pedro segue junto.
Duquel cavalga a trotes rápidos, precisos, logo para frente a floresta de Zil, meio que tipo um cartão de entrada para os jardins de Assis.
- Onde dará essa estrada?
- Se a lenda for verdadeira, as minas de Rosa.
- Isso já sabemos, mais o que nos aguarda nessa floresta?
- O que faremos? Ela olha para Reginaldo que faz sinal para que Pedro se aproxime dele.
- Quero esta estrada limpa para depois de amanhã.
- Mais rei.
- Consiga o tanto de homens que for possível, vou mandar mais soldados para cá.
- Sim majestade. Duquel olha para o rei e lhe sorri, Silas também concorda com o ordenado ali.
- Agora é melhor retornarmos para o castelo.
- Sim rei. Duquel olha firme para Pedro e Luis que ficam no local junto de Julieta, em menos de 1 hora, a comitiva real já se encontra no castelo.
Lúcia os aguarda na sal ouro, onde as serviçais iniciam o colocar do jantar.
- Por onde estavam?
- Nem te conto prima. Reginaldo traz a prima para si e vai lhe contando o acontecido, Lúcia fica agitada com aquilo já querendo ir até o local porém é orientada pelo rei para ir em outro dia, logo cedo junto de Duquel.
Duquel vai para seu quarto e logo retorna com as mãos limpas, senta á mesa, Reginaldo e Silas fazem a higiene de suas mãos ali mesmo em vasilhas postas á mesa, Lúcia ainda em febre sobre a novidade, mau se alimenta e corre para seu quarto arrumando sua valíse.
Silas bate á porta e entra.
- Vai viajar?
- Amanhã quero ir com vocês para este lugar.
- Mais a gente retorna ao fim do dia.
- Eu não, ficarei lá até que se descubra o destino final dessa estrada.
07042019.............................
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NEM SEMPRE SEUS PLANOS DARÃO TÃO CERTO QUANTO AO IMAGINADO, MAIS NÃO DESISTA, O RESULTADO É SEMPRE O PRODUTO DO REAL OBJETIVO.
Lúcia acordara bem cedo, já fizera sua higiene e escovara seus cabelos, num vestido verdede laços vermelhos com sapatos fechados de salto baixo ela entra na carroça dos oficiais, já que da realeza ainda esta recebendo os ultimos toques para atender a comitiva real, ali junto a diversos homens ela se impõe com sua válise e 1 cesta de alimentos que lhe fora preparado pela madrugada.
- Vamos logo, quero saber de todos os detalhes em pprimeira mão.
- Sim, princesa. Um dos cocheiros faz sinal para os animais, assim iniciam o percursso, logo a carroça se movimenta.
- Logo, logo, princesa, iremos pelos trilhos.
- Sim Francisco, você não vê a hora de assumir seu posto de maquinista.
- Eu sempre sonhei com isso.
Ela olha para o homem que transmite um misto de emoção e alegria de enfim logo exercer o que ele tanto esteve estudando por mais de 3 anos.
A linha férrea já é realidade em quase 400 km de outros povoados pporém falta cerca de 200 km para chegar a Avir.
Em 8 anos de empreendimento só foram construídos quase 50 km e ainda falta mais que o triplo para que seja de essencial a lavoura, criação de ovelhas e outros.
- Você vai ver Francisco, se realmente essa descoberta for da estrada de aço, o que não foi feito em 8 anos será feito em 8 meses.
- Será princesa?
- Sim sr maquinista chefe. Francisco se enche mais de alegria, ouve-se algum barulho, tipo um soar de apito, a carroça para, pelo espelho de seu pó facial, Lúcia vê Duquel se aproximando á cavalo.
- Quem deu ordens para que saissem antes da realeza?
- Eu as dei.
Lúcia abre a portinhola a olhando firme, a ministra se curva em cumprimento.
- Não se esqueça ministra, estou fazendo o extraordinário acontecer, para que chegue mais verbas para este seu projeto louco.
- Me perdoe, não sabia que estava junto dos...
- Operários, sim, estou e olhe o ar aqui é bem mais salutar.
- Como ousa.........
- Já se fez bem mais que presente, enfim todos podemos assistir seu show de manhã, agora vá, vou proseguir ou melhor iremos.
Duquel faz o animal dar a volta e segue para o castelo em retorno.
Lúcia olha para frente rumo aos animais e bate o sinete, logo a carroça começa a movimentar-se.
- Não teremos problemas princesa?
- Fique tranquilo, saberei contornar o que aparecer.
- Obrigado.
- Oras Francisco, o progresso não pode esperar as boas de uma velha ministra.
- Concordo. Risos.
Quase 2 horas depois Duquel segue com a realeza na carroça imperial, 3 moças fazem o serviço de bordo, servindo-lhes frutas, mel, sucos, a ministra prefere por sorver goles generosos de conhaque com mel.
- Vai se embebedar logo cedo?
- Escolha outro para atormentar.
- Ah, isso não, não imagina o quão prazeiroso é ve-la assim, em raiva.
- Pois espere até chegarmos.
- O que fará?
- Você saberá.
- Lhe proibo tocar em um só fio de Lúcia.
- O que pensa, rei?
- O que acabou de dizer, sou o rei, eu ordeno, você obedece.
- Pois acho que vou deixar tudo em suas mãos, preciso de um largo descanso.
- Nem pense, temos um valoroso contrato.
- Que bom que se lembra.
- Só quero que exista paz e o mínimo de disciplina partindo de nós.
- Pois sempre o terá.
- Portanto, espero, este assunto já não existe.
- Sim rei. Silas ao longe deles ouve aquilo e faz que sorri, anota algo em seu bloco, Duquel percebe aquilo mais decide por deixar por hora.
Lúcia não esconde sua euforia em cada tronco, árvore, pedra ou qualquer obstáculo no rumo da estrada que é retirado.
Com 4 dias bem trabalhados já avista-se a referida seguindo por mata a dentro, até então não houve qualquer embate com selvagens, feras, aldeões desconhecidos.
- Olhe princesa estamos sendo abençoados por Sabú.
- Sim Francisco, o grande deus que tudo vê e ouve esta com a gente.
- Não podemos esquecer de lhe ofertar.
- Amanhã, amigo, amanhã faremos um banquete, trouxe o carneiro.
- E a ave?
- Bem lembrado, sabe vou lhe confindenciar, há tempos que não participo das cerimônias á Sabú.
- Sabe princesa, devemos muito a ele.
- Eu sei meu amigo, eu sei.
- Também temos de lembrar os nossos que foram.
- O rei Arthur.
- Sim princesa. Ela se afasta de Francisco e seus olhos enchem de água.
Uma moça vem a ela e lhe entrega um bilhete, Lúcia faz sinal para Francisco e sai dali.
Em uma tenda de lona vermelha, dentro 3 ambientes com móveis rústicos numa poltrona com estampa de onça, Duquel toma um suco de acerola, tendo próximo o trono de Reginaldo, Silas sai de outro ambiente em vestes longas já pronto para ceiar e dormir.
- O que foi Duquel?
- Só lhe chamei por que gosta de recepcionar velhos amigos.
- Que amigo?
- Espere logo chegará. Reginaldo entra ali ainda em veste de caça real, botas de cano alto, camisa, calça linho, todos com emblemas do reino bordados.
- O que foi Reginaldo que esta sua ministra esta tramando?
- Não sei, estou no aguardo como todos.
- Você é o rei e deveria saber. Lúcia se altera, logo um soldado jovem entra ali e faz sinal para a ministra que sai da poltrona.
- Pronto garotos, já esta chegando, vamos. Todos a seguem para fora, onde todos os soldados e trabalhadores estão em fileiras.
Ao longe avistam a carroça em vermelho e alguns anões a rodeia.
- Não me diga que........ Lúcia olha com raiva para Duquel que faz um apático sorriso, logo em minutos, pára frente a eles a carroça, ao som de uma mísera flauta e bem mau tocada, desce uma jovem loira, alta em vestido vermelho com detalhes em renda pretos, trazendo um grande medalhão preso na altura do peito ao tecido.
- Margot.
- Querida prima Lúcia.
- O que faz aqui sua rata?
- Não tenho culpa se não soube realizar os testes finais com êxito em sua prova em Gerban.
Lúcia tenta agarra-la mais é contida por Reginaldo.
- Oi rei.
- Olá Margot.
- Vejo que esta se saindo bem neste cargo provisório.
Agora é o rei que se segura para não ataca-la em fúria.
- E ele?
- Ah, sim, Silas, se apresente.
- Oi.
- Olá.
- O que foi gatinho, que garoto lindo, bem que se falam em Vallin que o finado tio só fez obras de artes.
- O quê? Silas pergunta, Duquel dá um leve de cotovelo na moça que se cala.
- Seja bem vinda querida.
- Tudo bem Duquel, afinal se me chamou é por que as coisas devem estar daquele jeito.
Lúcia olha para a ministra.
- Você a chamou?
- Sim, por isso. A ministra mostra para eles uma pequena caixa de madeira.
- O que tem nessa caixa?
- Depois da ceia, falaremos.
Lúcia olha para Reginaldo que diz não entender.
Depois da ceia que fora servido, peixes, arroz, saladas e de sobremesa frutas.
- Estava tudo delicioso, como sempre.
- Agora diz, por que ela veio?
- Tudo bem Lúcia, só tenha calma, um pouco.
Duquel traz a caixa e abre ali na mesa, desta tira 3 placas de pedra de fina espessura com inscritos.
- Sei que só você conseguirá le-las.
- Mais o que temos aqui.
- É o que penso?
- Sântrico.
- Não pode ser. Lúcia se enfeza.
- O que é isso?
- A língua do extinto reino Azul.
- Pode decifrar?
- Claro tia. Lúcia olha com ódio para a prima e Duquel.
- Como conseguiu isso?
- Enquanto vocês brincam de reinar, eu trabalho, enviei um grupo de oficiais, eles procuraram mais á frente pistas deste extinto reino.
Reginaldo bate á porta do quarto de Lúcia, log ali, ele vê sua prima sentada á beira da cama, com cabelos desarrumados e o quarto como que se tivesse passado ali um furacão.
- Para quê isso?
- Você não entende, realmente não entende.
- Juro prima, nãqo, sabe nunca nos demos bem, mais pela primeira vez estou a sentir dó.
- Não preciso de seus sentimentos.
- É isso, isso que faz ficar alegre, essa sua competitividade.
- Me deixe Reginaldo.
- Ainda sou o rei.
- Pois que faça o que quiser. Lúcia sai da cama segue até a penteadeira e passa a escova rapidamente nos cabelos, limpa as lágrimas aos olhos e passa um pouco de pó ao rosto.
- Vai sair?
- Vou continuar esta batalha.
- Essa é a prima que admiro.
- Vá para o inferno.
Ao sair, já no corredor, Lúcia abre um singelo sorriso e segue para o quarto onde Margot esta hospedada.
Margot sob a luz de velas, faz a tradução daquela tábua tendo Silas de espectador, ao canto do quarto ela montou seu altar para os deuses de guerra e protetores de feitiçeiros, 3 corujas e 2 águias ali em seus respectivos puleiros, causam no garoto uma estranha fascinação.
- Estão vivos?
- Mexa neles, se quiser.
- Acho melhor não. Uma grande caixa de madeira no outro canto do quarto, com vários furos.
- E aqui, o que tens?
- Se quiser ser picado, tudo bem. Silas logo se afasta.
- Não me diga que.........
- Sim, algumas serpentes de Mizú.
- Elas saem dali?
- Só quando eu ordeno, fique tranquilo. Silas senta próximo a ela e fica admirando a total atenção que ela dedica naquilo, já trazendo alguns livros e firme no propósito do término daquilo.
- Você me parece formidável.
- Por que diz?
- Só que vejo, você é firme no que faz.
- Só quero sair deste castelo o quanto antes.
- Por que?
- Este lugar não me traz boas recordações.
- Por que?
- Olhe garoto, sei que logo se tornarás rei, porém vou lhe adiantar alguns fatos, não serás querido tampouco respeitado por todos os reinos, inclusive esse, terás grandes inimigos e o maior será essas paredes e tudo que ela proteje.
- Odeia tanto aqui?
- Sim, principalmente esta suja alta cúpula.
- Duquel, a odeia?
- Só te peço, se puder, se afaste desse lugar.
- Se pudesse sim, já o teria feito, mais sinto que preciso ficar e tentar realizar as......
- Mudanças, acha mesmo isso, será que terás tempo para isso, não sei iluda garoto, Arthur, seu pai, acha que ele foi contente neste lugar?
- Talvez não, mais ele permaneceu neste, até sua morte.
- E hoje, amanhã e logo depois será um rei esquecido.
- Por que diz com tanta certeza?
- Por que quem deveria estar aqui é.......... Lúcia rompe o momento entrando ali de adága em mãos.
- O que quer fedelha?
- Respostas.
- Procure em seus livros ultrapassados de magia.
- Me cansei de seus enigmas e brincadeiras tolas.
- Pois então seja um tanto adulta e comece a alinhar seus objetivos.
- Quem é você que me faz isso.
- Aquela que esta quase no término disso. Margot mostra para Lúcia a tradução quase finalizada da tábua.
- O que ela diz de tão importante?
- Isso só sua ministra o dirá.
- Quando, quando Margot deixou de ser aquela boazinha e se bandeou para o outro lado?
- Você sempre quis ser a cega, fez muito bem esse processo.
- Não vou mais tolerar seus insultos.
- Que seja. Ali inicia uma batalha de feitiços tendo Silas em meio a tudo aquilo.
Ambas sofrem as máculas de cada encanto e ordem oculta que desferem uma a outra, até que soldados entram ali junto de Duquel, Reginaldo ao lado da ministra ordena que parem e elas cessam.
- O que esta havendo aqui, estamos querendo iniciar um anti protocolo de pacifismo aqui.
- Por favor rei.
- Não, Lúcia, estou sendo um tanto bonzinho com você.
- Ela é o monstro aqui.
- Não há desculpas diante as loucuras que as duas são capazes.
Silas sai pelo canto e passa por detrás da ministra, no corredor segue para seu quarto levando consigo uma cópia que fizera da tradução da tábua, enquanto falava com Margot aproveitava os momentos de descuidos e copiava em um papel para si.
- Agora vou estudar isso.
Margot entrega a tradução para Duquel que mostra ao rei,, ambos saem dali.
Ficando as duas ali, cansadas de tantos envios e transformações mágicas, elas caem na cama.
- Por que me odeia?
- O ponto não é esse Lúcia, se estiver a acontecer o que penso, teremos um tempo nada favorável.
- Sei disso.
- Consultou os astros?
- Sim e outros.
- Teremos de unir forças.
- Não fez a total tradução?
- Sim, quase isso.
- O que fez Margot?
- Algo que a vaca nem imagina.
Duquel ali com a tradução em mãos lê por várias vezes, leva a mão á cabeça e sente que fora enganada.
- Infeliz. Nisso uma serviçal entra ali lhe entregando um bilhete e deixando em uma mesinha o desjejum da ministra.
- Não te pedi lanche.
- Desculpe ministra. A moça sai cabisbaixa quando Duquel o faz parar.
- Espere, vá até as masmorras e entregue isso.
- Para quem ministra?
- Para o guarda que lá estiver.
- Sim ministra. Duquel entrega um envelope em selo real para a moça que sai apressadamente.
Minutos após bate á porta.
- Entrem. Três soldados junto de um personagem em túnica gasta marron, suja e de grande capuz, fica frente a ministra.
- Podem solta-la.
- Senhora.
- Eu estou dizendo, me responsabilizo por ela.
- Tem certeza.
- Agora. Vocífera a ministra para os soldados que destranca os cadeados das mãos e pés, logo o capuz é um pouco aliviado deixando um quase á mostra de um rosto jovem, branco, traços bem femininos.
- Olá Esmeralda. Num gesto sobrehumano a moça gira por diversas vezes seu corpo sem perder o centro e quando pára ali jaz no chão 3 cadáveres e os 3 soldados em corpos cadavéricos sem qualquer resquicio de sangue e órgãos, suas peles foram arrancadas como que se banhar-se em um poderoso ácido.
- Duquel.
- Vejo que não perdeste o apetite nestes ultimos quantos anos?
- Oitenta anos.
- Nossa, já, quanto tempo hein.
- O que quer?
- Um grande favor, para quem nunca lhe abandonou.
- Sim, devo agradecer aos pobres coitados que por momentos especiais me deste em sacrificio, alimento.
- Sacrificio, jamais, falamos em poupar.
- Poupar?
- Lógico, sempre te cativei por que sabia cedo ou tarde, precisaria de seus trabalhos.
- Diga?
- Traduza para mim esta tábua.
- O que foi, sua afilhada te deixou ás escuras.
- Não faça piadas, daquela fedelha eu cuidarei.
- Me dê. Duquel entrega para ela a pedra e em segundos obtém a tradução que comparada á de Margot só vem a provar o golpe que esta lhe deu.
- Maldita.
Margot despachou toda sua bagagem em uma carroça que já esta bem longe dali, agora no quarto de Silas.
- Estou lhe pedindo garoto, esconda estes papéis e nunca deixe que ela descubra.
- Por que fez isso Margot?
- Por que ainda acredito num longíquo de paz.
- Mais sabe, com isso assinaste seu testamento de morte.
- Sim, mais irei tranquila.
- O que pretende?
- Fique com este vidro, quando o pior acontecer, abra-o.
- Mais.
- Não deixe que ela o veja.
- Vou tentar.
- Não se trata de tentativas, tens de faze-lo.
- Sim. Margot se prepara para sair pela janela quando a porta é rompida.
- Margot.
- Duquel. Ali do lado da ministra, Esmeralda num longo vestido azul escuro com bordados em ouro traz as mãos um livro grosso e uma garrafa de liquido verde.
Lúcia corre até eles junto de Reginaldo mais por um leve aceno de Duquel, Esmeralda vira a mão ao alto e cria um abismo no corredor impossibilitando a chegada deles.
- Acho que já há testemunhas demais aqui.
Silas se aproxima de Duquel que passa a mão nos cabelos do garoto.
- Bom garoto, agora me dê a anotação.
- Pegue. Ele entrega para a ministra sob o olhar de Margot que fica petrificada ao ver a cena.
- Seu traidor.
O garoto encosta na ministra lhe abraçando á cintura.
- Sabe qual é o problema de vocês mágicos, confiança demais.
- Acabe com ela. Duquel dá ordem para Esmeralda que inicia um rito ali, Margot tenta por tudo criar defesas mais se vê sem qualquer ppoder, todo o lugar fora tomado por uma forte fumaça que faz boa parte das pessoas cairem ao sono, enquanto a feitiçeira sente-se cada vez mais fraca.
Num gesto de total indiferença, Esmeralda lança seus feitiços contra Margot que grita em dor, 4 circulos de fogo mágico são formados ao redor dela e cada instante ele vão encurtando a distância se aproximando já de sua veste.
Margot solta terríveis gritos de dor, no corredor, Reginaldo e Lúcia estão adormecidos.
- Agora. a ministra grita e Esmeralda faz surgir no ar uma lança de 8 pontas afiadissímas, esta segue em velocidade para Margot que solta um forte grito, Silas aproveita e com uma das mãos abre o minúsculo vidro, a atmosfera se enegrece, ruídos e lampejos toma conta do lugar, Esmeralda profere outro rito e tudo dissipa, não se vê Margot, a lança cae ao chão, tornando-se diversas serpentes.
- Maldita. Grita Duquel, o garoto abre um sorriso que é visto somente pela bruxa ali.
14042019...............................
10
Duquel esbraveja com Esmeralda que olha para a ministra com certo rancor.
- Incompetente, nem com uma aprendiz de feitiçeira você pode lidar.
- Não é bem assim, ela já tinha isso em mente.
- Ela teve ajuda?
- Tenho que não. Silas quase perde o ar diante a fatídica pergunta para a bruxa.
Duquel sai dali aos berros, o garoto ensaia para sair quando.
- É digno e de certo modo bom,ver um jovem garoto assim como você ajudando uma feitiçeira.
- Eu não tenho nada a ver com.......
- Por favor sabemos que sim, fique tranquilo não irei entrega-lo, mais sabe, as chances de sua amiga sair viva dessa é pouca.
- Nos ajude então.
- Te ver e não dizer, isso faço, agora prosseguir com sua maluquice, jamais.
- Por que, tens tanto medo assim dessa louca ministra.
- Garoto nem queira saber do que essa mulher é capaz.
- É tão ruim assim?
- Por ora, fique por perto e continue se fazendo de aliado.
- Obrigado.
- Não garoto, só faço isso, por que no futuro bem próximo conseguirei algo que tanto desejo por suas mãos.
- Eu, o quê?
- A seu tempo meu colega. Eles riem e logo ouvem os gritos da ministra ordenando a presença deles.
- Vamos?
- Sim.
Eles saem e já veem ao longe Duquel junto de Lúcia e Reginaldo e um pequeno lote de soldados.
- Tranquem tudo, ela não pode sair daqui.
- O que foi desta vez Duquel?
- O que sua, sua, ai que ódio, sua colega, amiga, Margot fugiu.
- Como fugiu, afinal ela não era sua aliada?
- Se eu descobrir que você está ppor trás disso, não vai querer ficar na minha frente, aspirante a princesa.
Reginaldo intervém.
- O que foi ministra, esta ameaçando minha prima?
- E você.
- Guardas. O rei levanta a mão e os soldados ficam ali em prontidão a próxima ordem, Duquel finalmente volta a si, com as idéias mais frescas, pede desculpas ao rei.
É notório o ódio nos olhos e face daquela mulher, ali em quase súplica segundo seu modo de pensar, estava se humilhando a um garoto, o rei.
Lúcia pede calma ao rei, Duquel ali com uma estátua, Silas olha para o lado e não tem mais a companhia de Esmeralda.
- Onde ela foi?
- Ela quem? Pergunta Lúcia, porém o garoto fixa os olhos em Duquel que demonstra um certo pavor diante aquilo.
- Nada, só estou aqui preso em meus pensamentos.
- Que coisa hein garoto, o mundo a pegar fogo e você ai como se quisesse voar.
- Me desculpe. Reginaldo pede para que a ministra lhe dê alguma explicação sobre aquele acesso de raiva, só ai Silas entende que tanto Lúcia quanto o rei não fazem idéia do ocorrido alli, tampouco da batalha firmada naquela sala onde ele esteve e assistira.
A ministra inventa qualquer coisa e sai.
Lúcia lhe pergunta sobre a tradução e Duquel diz que vai deixar para a princesa decidir.
- Por que disso?
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redenoticia · 5 years
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Novela “Malhação”: Rui faz Lígia se descontrolar diante da assistente social
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Novela “Malhação” Toda Forma de Amar: Rui (Romulo Arantes Neto) planeja desestabilizar Lígia (Paloma Duarte) e usar isso contra ela no processo pela guarda de Nina. Nesta segunda-feira, 6/01, o mau-caráter faz ameaças à própria filha durante a visita na Vara da Infância e tira a médica do sério. Tudo para fazê-la passar por uma pessoa desequilibrada diante da assistente social. Com a ajuda de Leila (Jade Cardozo), Rui consegue ir sozinho visitar Nina, pois Rita (Alanis Guillen) passa mal após beber um café "batizado" pela rival. Lígia então decide ficar com a filha, porque não confia em deixá-la sozinha com ele. Quando estão só os três na sala, ele começa a executar a segunda parte do plano, e diz: "Olha, quando a Nina estiver morando comigo, vou deixar a menina trancada no quarto o dia todo. Eu detesto choro de criança. Imagina se vou deixar ela atrapalhar minha noite de sono. Agora, com licença, eu quero ficar a sós com a menina." "De jeito nenhum! Eu não saio dessa sala e quero ver quem vai me tirar daqui!", ela responde. Rui continua com sua estratégia, e Lígia vai ficando mais revoltada. Ela o chama de monstro, e ele rebate: "Não. Eu sou pai. Vou educar a Nina pra ser forte. Vou criar ela do mesmo jeito que fui criado: na base da cintada, muito castigo e um pouco de calmante pra não dar trabalho". "Você nunca mais vai chegar nem perto da Nina!", promete a mãe da menina. Nesse momento a assistente social volta à sala e pergunta o que está acontecendo. Rui então muda de tom e acusa: "Essa mulher está completamente alterada. Eu só estava brincando com a minha filha e ela surtou." "Você estava ameaçando a Nina!", diz a loira. "Olha o estado dessa pessoa? Tá tendo um faniquito sem a menor necessidade, assustando a menina", ele insiste. Resumo “Malhação” Toda Forma de Amar: próximos capítulos da novela Novela “Malhação”: A história se inicia em 2017, quando Rita (Alanis Guillen), de apenas quinze anos, teve sua filha recém-nascida dada para adoção por seu pai por falta de condições financeira para cria-la. Dois anos se passam e, após a morte do pai, a jovem descobre que sua filha está viva e foi adotada por um casal do Rio de Janeiro, Lígia (Paloma Duarte) e Joaquim (Joaquim Lopes), entrando na justiça para conseguir a guarda da criança e criando um embate entre a mãe biológica e a adotiva. Rita vai morar com sua madrinha, Carla (Mariana Santos), mãe de Raíssa (Dora de Assis) e Thiago (Danilo Maia), porém os três adolescentes são testemunhas de um crime junto com Jaque (Gabz), Anjinha (Caroline Dallarosa) e Guga (Pedro Alves), quando um grupo armado sequestra um homem na van em que estavam. Eles criam um grupo no WhatsApp intitulado "Deu Ruim" para discutir se devem contar à polícia, criando um laço de proteção e amizade. Read the full article
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furta-cores · 6 years
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A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM
(Com outro homem)
A primeira noite de um homem deixa de ser a tradicional história de uma relação heteronormativa e parte para um suspense com final imprevisível.
Na adaptação, Arthur é um jovem transexual que conhece um rapaz em um aplicativo de relacionamentos e decide ir em uma festa onde o rapaz está.
Arthur vai a academia, depois vai a festa. Após se encantar com o rapaz na festa, os dois saem juntos em clima de romance, chamam um carro e partem para um motel, onde coisas absurdas acontecem. Arthur está apaixonado por Pedro Sérgio, o rapaz charmoso do App.
O rapaz que Arthur conhecera no aplicativo torna-se um monstro ao descobrir mais sobre o passado de Arthur, que começa a lutar por sua vida no quarto do motel. O que Arthur pensava ser o ‘’crush’’ da sua vida mostra-se diferente de tudo aquilo.
A adaptação do conto troca a intenção da trama para chamar a atenção para vetores problemáticos: Encontros com desconhecidos pela internet, homofobia, preconceito, violência, relacionamentos. Apontando os riscos que a comunidade LGBTQ sofre trocando os diálogos para dialetos atuais e reconstruindo o cenário para uma construção visual moderna, abordando conflitos contemporâneos.  A primeira noite de um homem com outro homem é uma tragédia que intencionalmente incomoda o leitor com seu final seco, pois no começo da trama tudo parece correr muito bem, inclusive com as cenas de romance entre Arthur e Pedro Sérgio.
A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM
(Com outro homem)
Adaptação por Ana Vitória Ferreira de Freitas
 Pedro Sérgio. Cabelos soltos, ria muito enquanto dançava. Eu olhava para ele, sorria, olhava. A  música era muito barulhenta. Pedro dançava e sorria, então eu disse ao Hugo ‘’Que Bom.’’ Mas ele não escutava nada, mal me entendia. Me olhava com ar atordoado e por mais que eu repetisse ‘’Que bom, olha ele ali’’, ele não ouvia.
Pedro vestia uma calça skinny, bordô. Camisa preta, jaqueta jeans e um par de Dr.Martens que eu jamais poderia pagar. Ria muito enquanto dançava, mexia em seu telefone e interagia com amigos que estavam ao seu redor. E eu lá, olhando para ele. Quinze minutos, vinte, e pensava: ‘’Como fazer para chamá-lo até aqui?! E pensava ‘’Como dizer ‘’Olá, nos conhecemos, você não deve lembrar’’? Ele não iria saber.
O Garçom passou, maravilhoso. Não sabia se queria ele, as bebidas, ou tudo junto. O garçom se aproximou e eu disse ‘’Mais um, mais um só com gelo.’’ E o Hugo disse’ ‘’Mais dois’’. Daí perguntou alguma coisa que não consegui entender por causa da música hino que tocava Britney Spears. Dei uma risadinha como resposta e ele riu muito, deve ter perguntado alguma coisa engraçada, esse é dos que não perdem a oportunidade de gargalhar.
Daí a música diminuiu, entrou um desses pops moderninhos, mais tranquilos, e eu vi quando o Pedro foi lá para os fundos, onde ficava o balcão do bar. Fiquei olhando para ele.
De repente ele virou e eu que eu estava olhando. Sorriu como se dissesse olá, tudo bem, mas eu preferi ficar firme onde estava, defendendo a posição e esperando o garçom com mais um copo que havia pedido. Eram umas três da manhã e todos estavam muito alegres.
Acendi um cigarro e fiquei olhando os casais dançando.  Os caras um pouco doidos demais, exibiam corpos malhados e suados, com muito glitter e adereços coloridos. Procurei por Hugo, depois por Mateus, Elisa...Lembrei-me de uma noite em que todos viemos juntos aqui tomar campari, eu dizia ‘’Está tudo errado’’, e eles diziam ‘’mas  estamos juntos’’. Lembro vagamente por que tínhamos tomado um exército de martinis antes, e eu falava as coisas e esquecia em seguida, estava mesmo era perdido, e quando tomamos café da manhã juntos no dia seguinte, eu acho que me apaixonei.
 Não encontrei Mateus, nem Elisa, nem Hugo. Voltei a procurar por Pedro Sérgio, que tinha desaparecido. Quando fui ao banheiro, depois de ter tomado mais um e pedido um mais outro, encontrei Pedro. Estava na ponta do balcão, exatamente onde eu teria de passar para chegar à porta com a plaquinha ‘’Cavalheiros’’. Fiquei sem graça, preferi perguntar ao homem que fumava atrás do balcão, vigilante: ‘’Onde está o outro banheiro?’’
Pedro sorriu, percebeu, riu e eu ri também, disse ‘’Olá’.’’ Ele riu mais e respondeu: ‘’Você parece um urso, parece um ursinho barbudo.’’ Eu achei o máximo, na verdade eu não parecia nada mas achei o máximo do mesmo jeito. Sorri, e ele disse ‘’Eu estou muito louco hoje’’. Achei um pouco ofensivo o que ele disse, daí falei para ele ‘’Olha, eu vou ali a já volto, você não quer tomar alguma coisa comigo?’’ e ele perguntou ‘’Mas onde é que você está?’’, e eu disse: ‘’Não banque o bobo, você sabe muito bem, gatinho. Estava dançando horrores e olhando para mim  tempo todo, eu estou lá naquela mesa, sabe? Aquele cara lá é o Hugo, é meu amigo. Vai lá e fica esperando que chego em um minuto.
Quando voltei, nada do Pedro. Ele sabia jogar o jogo.
Passou um tempinho, eu pensando, a música explodiu de novo, eu desistindo e pensando em ir embora quando ele apareceu outra vez, dançando e rindo. Chamei-o com a mão, o cigarro entre os dedos para disfarçar o gesto, e ele finalmente veio e sentou ao meu lado, sempre rindo e dizendo ‘Olha você aí outra vez, não consegui achar sua mesa, sabe como é, estava procurando mas tem tanta gente.’’
Ele rindo sempre, então fiquei olhando para ele e dizendo ‘’Você está mesmo muito louco?’’ e ele respondeu: ‘’Que nada, sou sempre assim’’.
Mas eu pensava que na primeira noite de um homem com outro homem ele não se parecia como nenhum outro homem que eu tive a chance de conhecer. Ele era bem melhor que os caras gentis dos filmes, ou das personagens construídas dos livros de romance.
Me lembrei de um filme LGBT onde um cara toma a atitude e puxa o outro contra seu corpo. Daí falei ‘’Vem cá’’, e ele veio. Nos beijamos e eu disse ‘’Pedrinho... Estou meio bêbado e meio triste, estou mesmo é meio sem graça. Vamos sair daqui?
Ele riu outra vez, estava lindo, charmoso, como sempre. Muito mais lindo que no cinema. E disse ‘’Que esquisito você me chamar assim, de Pedrinho. Ninguém me chama assim.’’
Eu sorri feliz porque tinha um apelido para ele, não ia ficar repetindo Pedro Sérgio toda hora, não é mesmo? Não queria parecer a mãe dele. Afinal, estávamos indo fazer amor em algum hotel barato, com a possibilidade de sermos pegos, mortos ou massacrados por algum homofóbico. Eu tinha de chama-lo de um jeito especial, um jeito pessoal. Ele dizia ‘’Nunca ninguém me chamou assim, isso é muito carinhoso.’’
Ele foi buscar seu casaco, e eu pedi um último e a conta. Procurei Hugo, ele tinha desaparecido há não sei quanto tempo. Então Pedro voltou e eu pensei que no Instagram ele parecia mais baixo, na verdade era mais bonito pessoalmente. Ele parou na mesa onde estava um cara grisalho, parecendo um desses agentes ou atores de televisão. O cara olhou para mim de cima a baixo, olhou duro, e eu aguentei firme. O Pedro chegou na mesa, sentou, nos beijamos outra vez sem medo algum do sujeito esquisito. Olhei para a mesa do cara grisalho que também não estava mais lá, olhei para o Pedro, continuei sorrindo, corri os dedos por sua blusa, procurei a gola, senti sua pele, lembrei de um suco de pêssego que adoro.  Paguei a conta, nos levantamos, então e ele disse ‘’E aí?’’ e eu disse ‘’Na minha casa não rola. Desculpa.’’ E aí ele disse ‘’ E agora, para onde vamos? Eu quero ficar com você, porra.’’. Eu disse que não sabia, ele comentou num hotelzinho por ali perto, custava 50 pratas, mas a atendente era uma senhorinha que não era preconceituosa e administrava o local há décadas. Eu disse que tudo bem, por mim.
Na manhã seguinte, enquanto eu preenchia um cheque para pagar nossa noite no local, ele perguntou como era mesmo o nome que eu tinha inventado para ele, falei ‘’Pedrinho’’ e ele disse ‘’Não acredito. É legal. É muito melhor que pedrão. Haha.’’
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 ROTEIRO
 A Primeira noite de um homem
(Com outro homem)
FADE IN:
INT. QUARTO DO ARTHUR - DIA
Fotografias em cima da escrivaninha, ao lado de textos universitários espalhados, diversas molduras espalhadas no quarto abrigavam as fotografias de uma garota sorridente, de cabelos longos e castanhos.
Corta Para Menino Mexendo no Celular
                                                                  ARTHUR
CLOSE NAS MÃOS MEXENDO NO CELULAR.
PERSONAGEM NAVEGA NO APLICATIVO DE RELACIONAMENTOS. GRINDR.
ARTHUR
Plano close
ARTHUR
COLOCA CELULAR PARA CARREGAR NA TOMADA. Abre o armário, cheira uma camisa. Joga a camisa parao lado e pega outra, limpa. Toma banho, escova os dentes e vai para a academia correr.
INT. BOATE – PISTA DE DANÇA – NOITE
Plano Médio
DANÇANDO
Arthur
PLANO GERAL
CLOSE NOS OLHOS 
     1. INT.BOATE - NOITE
Jovens dançam e se divertem, o DJ toca música eletrônica, o bar está cheio, pessoas estão se divertindo.
PLANO CLOSE
Casal dançando, grupo de amigos interagindo, seguranças na porta.
PEDRO SÉRGIO
Na pista de dança, a câmera foca em um rapaz
PLANO CLOSE
Cabelos soltos, ri enquanto dança.
ARTHUR
PLANO CLOSE
Olha para Pedro e sorri.
Música barulhenta.
PEDRO SÉRGIO
Dança e sorri
ARTHUR
- Que bom
Eu tentava falar com Hugo, mas ele não escutava nada, mal me entendia.
ARTHUR
Que bom, olha ele ali.
(Sem resposta)
Pedro Sérgio
Pedro vestia uma calça jeans skinny, bordô. Camisa preta, jaqueta jeans e um par de Dr.Martens. Pedro ria muito enquanto dançava, mexia em seu telefone e interagia com amigos que estavam ao seu redor.
ARTHUR
Arthur estava lá, olhando para ele. Quinze minutos, vinte...E pensava ""Como fazer para chamá-lo até aqui?'E pensava ‘’Como dizer ‘’Olá, nos conhecemos, você não deve lembrar’’? Ele não iria saber.
GARÇOM
Olá, gostaria de um drink?
ARTHUR
Mais um, mais um só com gelo.
HUGO
Mais dois
HUGO
Hugo pergunta algo que Arthur não consegue entender por causa do barulho, tocava Britney Spears naquele exato momento.
A música diminui, entra um som pop moderninho.
ARTHUR
Arthur vê Pedro caminhando em direção ao bar, Arthur olha para ele fixamente com ar de desejo.
PEDRO SÉRGIO
Pedro se vira e percebe que Arthur está olhando em sua direção. Pedro sorri de maneira carismática.
ARTHUR
Arthur fica firme em seu lugar, defendendo sua posição e esperando o garçom trazer mais um drink que havia pedido. Eram três da manhã e todos pareciam muito alegres, a festa parecia ir bem.
Plano close
Arthur acende um cigarro e para para observar os casais dançando. Arthur nota algumas pessoas um pouco bêbadas ou loucas demais. Arthur repara no físico dos jovens que dançam sem camisa no palco da festa, os corpos malhados e suados, com glitter e adereços.
ARTHUR
Arthur procura rapidamente por Hugo, Mateus e Elisa, mas não encontra nenhum de seus amigos.
FLASHBACK
Arthur lembra-se de vez em que estava com Hugo, Mateus e Elisa em outra ocasião, e bêbado, disse ''Está tudo errado'', em seguida, seus amigos disseram ''mas estamos juntos. Arthur lembra de ter bebido várias doses de Martini após uma noite de excessos com seus amigos e Pedro Sérgio.
ARTHUR
(Pensamento) Quando tomamos café da manhã juntos no dia seguinte, eu acho que me apaixonei. Achei fofo, sei lá.
Enfim...Vou voltar a procurar os meninos e ver se vamos embora daqui da mesma maneira que chegamos. Juntos.
Arthur não encontra Matheus, nem Elisa, nem Hugo. Volta a procurar por Pedro Sérgio, que desaparece na multidão dançante. Arthur vai até o garçom e bebe mais dois drinks.
ARTHUR
Licença, por favor.
Garçom
Pois não?
ARTHUR
Me vê mais dois com pouco gelo, por favor.
GARÇOM
Claro, é pra já.
ARTHUR
Muito Obrigado.
Arthur vai até o banheiro e acaba encontrando Pedro Sérgio, que estava na ponta do balcão, exatamente onde Arthur precisaria passar para chegar ao toalete masculino.
Arthur se mostra sem jeito, se direciona até um homem que fuma atrás do balcão, o vigilante.
ARTHUR
Licença, campeão. Sabe me dizer onde é o outro banheiro?
PEDRO SÉRGIO
Pedro Sérgio vê tudo de longe. Pedro sorri e se aproxima do Arthur
ARTHUR
Plano CLOSE
Arthur olha para Pedro e sorri de volta
ARTHUR
Olá
PEDRO SÉRGIO
Pedro esboça um sorriso sincero
Você é um amor. Parece um urso, um ursinho barbudo.''
ARTHUR
Um ursinho barbudo HAHAHAH, eu não sei se eu pareço, mas achei o máximo você me chamar assim.
PEDRO SÉRGIO
É. Cara, eu estou muito louco hoje.
ARTHUR
Nossa...Olha, eu vou ali e já volto, você não quer tomar um drink comigo?
PEDRO SÉRGIO
Mas onde é que você está?
ARTHUR
Não banque o bobo. Você sabe muito bem, gatinho. Estava dançando horrores e olhando para mim o tempo todo, eu estou lá naquela mesa, sabe? Aquele cara lá é o Hugo, é meu amigo. Vai lá e fica esperando que chego em um minuto.
ARTHUR
Arthur volta e não encontra Pedro, decide então esperar ali.
Passa um tempo e a música explode novamente, contagiando todos na pista de dança. Arthur cogita ir embora, mas Pedro aparece outra vez.
PEDRO SÉRGIO
Dançando e rindo.
ARTHUR
Arthur faz um sinal de ''vem cá'' com a mão, o cigarro entre os dedos, a jaqueta desabotoada.
PEDRO SÉRGIO
Olha você aí outra vez! Não consegui achar sua mesa, cara. Sabe como são essas festas, é muita gente no mesmo espaço, né.
PLANO CLOSE
Pedro Sérgio sorri e se mostra interessado, sua expressão corporal é de receptividade
ARTHUR
Você está mesmo muito louco?
PEDRO SÉRGIO
Ah, olha, eu sou sempre assim, alegre, sabe? Mas sinceramente, quem não tá, né? HAHAHA
ARTHUR
Arthur pensa o celular e abre o bloco de notas. Sem que percebam, digita rapidamente: ''Eu pensava que na primeira noite de um homem com outro homem ele não se parecia como nenhum outro homem que eu tive a chance de conhecer. Ele era bem melhor que os caras gentis dos filmes, ou das personagens construídas dos livros de romance.'' Arthur fecha o aplicativo e guarda o celular.
ARTHUR
Vem cá
PEDRO SÉRGIO
Sim
Pedro caminha em direção a Arthur e os dois se beijam
PLANO CLOSE NO BEIJO
ARTHUR
Pedrinho...Eu estou meio bêbado e meio tonto. Vamos sair daqui?
PEDRO SÉRGIO
Pedro ri.
‘’Que esquisito você me chamar assim, de Pedrinho. Ninguém me chama assim.’’
ARTHUR
Arthur sorri, sem graça
Arthur pensa consigo mesmo: Eu sorri feliz porque tinha um apelido para ele, não ia ficar repetindo Pedro Sérgio toda hora, não é mesmo? Não queria parecer a mãe dele. Afinal, estávamos indo fazer amor em algum hotel barato, com a possibilidade de sermos pegos, mortos ou massacrados por algum homofóbico.
PEDRO SÉRGIO
Nunca ninguém me chamou assim, isso é muito carinhoso. Tipo, sério.
Pedro Sérgio levanta e vai buscar seu casaco em outra mesa.
ARTHUR
Arthur pede mais um drink e a conta.
Arthur procura Hugo, mas não o encontra.
PEDRO SÉRGIO
Pedro volta, com o casaco. Pedro para na mesa onde um cara esquisito está sentado, assistindo a tv do bar.
ARTHUR
Arthur pensa consigo mesmo; ''No Instagram ele parecia mais baixo, na verdade ele é mais bonito pessoalmente''.
PEDRO SÉRGIO
Arthur, querido...
Pedro parou na mesa onde estava um cara grisalho, parecendo um desses agentes ou atores de televisão.
Nesse instante, O cara olha para eles de cima a baixo
ARTHUR
Está tudo bem.
PEDRO SÉRGIO
Pedro Sérgio chega na mesa, senta, beija Arthur
ARTHUR
Arthur Olha para a mesa do sujeito esquisito e ele não está mais lá
Arthur continua sorrindo
Arthur corre os dedos pela blusa do Pedro, procura sua gola, sente sua pele macia. Arthur beija a nuca do Pedro, beija o rosto do Pedro e se levanta.
ARTHUR
A conta, por favor.
  EXT.BOATE - RUA - NOITE
PEDRO SÉRGIO
E aí? Tá afim?
ARTHUR
Óbvio. Mas na minha casa meio que não rola, foi mal.
PEDRO SÉRGIO
E agora, para onde vamos? Eu quero ficar com você, porra.
ARTHUR
Eu também quero. Na verdade, existe uma pensãozinha aqui perto, custa 50 pratas a diária e quem administra é uma senhorinha. Ela é meio que tranquila.
PEDRO SÉRGIO
Estranho é você saber todas essas informações, mas por mim tudo bem
ARTHUR
Ah! Haha, não! Bobo. Isso foi o que ouvi dizer, né. Uma bee amiga minha que é babado do rolê me contou sobre isso há algum tempo, e eu lembrei agora.
PEDRO SÉRGIO
Sim. Vamos ver qual é.
ARTHUR
Ok, eu vou chamar um carro, não deve demorar
PEDRO SÉRGIO
Ok.
EXT.BOATE.RUA - NOITE
Plano médio
Pedro e Arthur aguardam na calçada, na saída da boate
Uber chega, carro se aproxima
PEDRO SÉRGIO
É essa placa  mesmo?
ARTHUR
Acho que sim, vem
Arthur e Pedro Sérgio se aproximam do carro, conferem e entram
ARTHUR
Boa noite
Motorista
Boa noite! Sr.Arthur, certo?
ARTHUR
Isso, isso. O endereço já está no mapa.
MOTORISTA
Sim, certo.
CORTA
     EXT.RUA - NOITE
Arthur paga o motorista, Pedro sai do carro e o carro vai embora.
PEDRO SÉRGIO
Então, é aqui?
ARTHUR
Sim, baby. É aqui mesmo. Vamos? Tá tudo bem?
PEDRO SÉRGIO
Sim, tudo bem.
Arthur e pedro caminham em direção à entrada de um pequeno hostel, entram no local e uma senhora está sentada em uma cadeira, na recepção do local.
ARTHUR
Boa noite.
DONA CÉLIA (Recepcionista)
Boa noite, pois não?
ARTHUR
Arthur tenta falar, mas fica roxo de vergonha, gagueja algumas sílabas.
Ehmmm..Hmmmm...Eu...
DONA CÉLIA
Senhor?
PEDRO SÉRGIO
Então, dona. É que a gente quer um quarto pra uma diária. Eu e o meu amigo aqui.
ARTHUR
Arthur não fala nada, se mostra assustado e nervoso.
DONA CÉLIA
Pra vocês dois?
PEDRO SÉRGIO
É.
DONA CÉLIA
Olha mocinho, vocês deram sorte. Um casal saiu há pouco e acho que tenho uma quarto vago. O pagamento você pode fazer ao sair. É 50 pratas e se ficar mais tempo, paga multa. Se quebrar, paga multa. Se roubar ou fizer confusão aqui, eu chamo a polícia. Você entendeu, rapaz?
PEDRO SÉRGIO
Sim, certo.
DONA CÉLIA
Você é maior de idade? Está com documento?
PEDRO SÉRGIO
Sim, estou
DONA CÉLIA
E você?
ARTHUR
Sim, eu estou com a identidade aqui.
DONA CÉLIA
Tudo certo, então. O quarto de vocês é o 102. Boa noite e obrigada. O número da recepção é 332 caso precisem de algo há um quadro com os números importantes em cada quarto.
ARTHUR
Eu esqueci de perguntar, qual a senha do wi fi?
DONA CÉLIA
3211-0889. Mas se eu fosse você, esquecia a internet.
PEDRO SÉRGIO
Gente!!! Concordo. Haha.
  INT.QUARTO - PENSÃO
Arthur e Pedro Sérgio fazem o cadastro na recepção e caminham em direção ao quarto reservado. Os dois abrem a porta, verificam o quarto e entram. No quarto, uma cama de casal, ar condicionado, tv, banheiro, um frigobar, escrivaninha, telefone e abajur. O quarto era bem arrumadinho para 50 pratas.
ARTHUR
Que loucura, nós estamos em um motel.
PEDRO SÉRGIO
Isso não é um motel, são quartos de aluguel.
ARTHUR
AHAHAH, ahhh não! Quartos de aluguel? Que porra é essa?
PEDRO SÉRGIO
Ah, nem todo mundo que vem aqui, vem pra transar, né.
ARTHUR
Duvido. É muito barato. Até que é arrumadinho, mas sei lá.
PEDRO SÉRGIO
Bom, enfim. Cê quer beber alguma coisa? Tem umas cervejas nesse frigobar aqui, e a gente paga depois.
ARTHUR
Me vê uma
PEDRO SÉRGIO
Vem cá
Arthur senta-se ao ladro de Pedro, na cama. Os dois estão bem próximos.
ARTHUR
Pedro, olha pra mim
PEDRO SÉRGIO
Oi, como não olhar??? Com esse rosto tão lindo....
ARTHUR
Hahaha...É sério...Eu preciso falar com você...
PEDRO SÉRGIO
Mas você está falando comigo!! Desse jeito você me deixa ansioso, o que é?
ARTHUR
Não, você não entende. Eu preciso me afastar. Sai de perto de mim.
Arthur levanta da cama, para em pé em frente a Pedro
PEDRO SÉRGIO
O que você está fazendo? Por que você levantou? O que eu fiz?
ARTHUR
Arthur continua em pé, parado em frente a Pedro
Arthur olha pro chão...Uma lágrima cai de seus olhos. Arthur olha para Pedro e confessa
Pedro, eu fiquei com medo de te dizer antes, porque pensei que isso pudesse te afastar de alguma maneira. Eu sou trans.
PEDRO SÉRGIO
O Quê? Trans?
ARTHUR
É. Eu fiz um intercâmbio pra Irlanda quando tinha 18 anos, mudei quem eu era e me tornei quem eu sempre quis mas nunca consegui no Brasil. Me tornei uma pessoa livre desde então. Já faz um tempo que eu voltei.
PEDRO SÉRGIO
Pedro levanta da cama rapidamente, se mostrando surpreso e também confuso. Pedro olha para os lados, e depois olha para Arthur.
PEDRO SÉRGIO
Não é possível, fui enganado!!
ARTHUR
Eu sabia que isso ia acontecer
PEDRO SÉRGIO
Então você não tem?....Você é uma mulher?
ARTHUR
Eu não sou uma mulher, eu faço uso de hormônios. Tanto que você não percebeu. Eu sou um homem.
PEDRO SÉRGIO
Essa sua barba é uma barba de hormônio? Você tá de sacanagem?
ARTHUR
Se você gosta de homem, gosta de quem eu sou, isso não deveria fazer diferença. Eu não acredito que estou escutando isso de um cara gay, isso é hipocrisia e preconceito! Quando nos conhecemos você disse gostar de tudo em mim, e nos damos bem até então.
PEDRO SÉRGIO
Não, é o seguinte. Eu saí pra me divertir, não pra parar no motel com uma sapatão barbada. Você me enganou, sua filha da puta.
Pedro Sérgio bêbado se levanta, pega Arthur pela camisa e o joga contra parede.
ARTHUR
Que isso, me solta, isso é agressão, cara, eu não sabia que você era assim.
PEDRO SÉRGIO
Pedro dá socos no rosto de Arthur, que cai no chão.
Pedro espanca Arthur até o desmaio.
ARTHUR
Arthur clama por ajuda enquanto sofre jogado no chão frio
Não, para, me ajud-!!!!
Arthur desmaia no chão com o nariz e a face ensanguentados.
PEDRO SÉRGIO
CONTRA PLONGÉE
Pedro pega o celular no bolso de Arthur e desliga, o confisca. Pedro arrasta o corpo de Arthur até o banheiro do quarto e fecha a porta.
FIM.
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vidalokanet · 6 years
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DBS faz show de lançamento de ‘Quantas Vezes Não Me Achei’, no Sesc Pompeia, com participação de Péricles
Nova matéria públicada em https://www.vidaloka.net/dbs-faz-show-de-lancamento-de-quantas-vezes-nao-me-achei-no-sesc-pompeia-com-participacao-de-pericles
DBS faz show de lançamento de ‘Quantas Vezes Não Me Achei’, no Sesc Pompeia, com participação de Péricles
O encontro marcado para quinta-feira, 5 de julho de 2018, conta com a participação do cantor Péricles, que pela primeira vez cantará ao lado do rapper ´Antes das 6:00 part 2`, faixa bônus inédita que brinda a edição física do disco. No repertório, além dos sons do novo álbum, DBS canta as clássicas mais pedidas como ‘Clã da Vila’ e ‘Qui Nem Judeu’. O rapper contará com o apoio musical da banda formada por RG na guitarra, Eduardo nos teclados, Neguinho VL no back vocal e do DJ Nando.
Quantas Vezes Não Me Achei
Índice
1 Quantas Vezes Não Me Achei
2 DBS
3 Serviço:
3.1 DBS
Com 11 faixas, o quarto disco da carreira do DBS tem participações de Rincon Sapiência, na faixa Bandido, Da Lua em Não preciso de Você e Srta Paola em Samba Maria. Os Monstros tem clipe de Alex Kundera e Jesus Anunnaki de Fred Siqueira. Com direção musical de Léo Grijó, Nox, Mortal VMG e Pedro Lotto, Gordão Chefe mostra seu diferencial vocal com reflexões sobre a vida e leva ao Hip Hop experimentações sonoras, em um álbum bem contemporâneo e a frente do seu tempo. O álbum físico ganhou duas novas faixas: “Antes das 6:00 part 2” conta com a participação do Péricles e do Projota, tem produção musical de Mortão VMG e ganhará clipe com direção de Paulinho Caruso da O2 filmes, previsto para estrear no mesmo dia do show!  A outra novidade é Tô na Bala, hit com participação de Mc Magal que será apresentada pela primeira vez na ocasião.
DBS
Com estilo vocal único, o rapper e compositor iniciou sua carreira em 1994 e em 1999, integrou a Família RZO, coletivo criado com objetivo de revelar novos talentos. Entre eles destacam-se Sabotage e a Negra Li. O primeiro disco solo, O Clã da Vila foi lançado em 2003 e teve grande aceitação do público, com singles como Vai Na fé e Clã da Vila, vendeu mais de 45.000 cópias. Em 2006, veio o segundo álbum, O Clã Prossegue, que contou com os sucessos Sem Bilhete Nego, Pra Registra e Qui Nem judeu, essa última com vídeo clip com direção de Alex Kundera. Com Arlindo Cruz cantou Policia e Bandido. O terceiro álbum foi lançado em 2015, com 17 faixas Gordão Chefe foi TOP 10 do Itunes por 3 semanas seguidas e foi considerado pela crítica da Rolling Stone como um dos melhores álbuns do ano. Unindo as duas escolas da música Racionais e Planet Hemp cantou Sinto Muito Baby, hit com participação de ED Rock e Black Alien. Comemorando 15 anos do primeiro disco e a versão física de Quantas Vezes Não Me Achei com duas faixas bônus inéditas DBS segue surpreendendo fãs espalhados dos becos e vielas aos condomínios de luxo.
Serviço:
DBS
Dia 5 de julho de 2018, quinta-feira, às 21h30
Comedoria *A capacidade do espaço é de 800 pessoas. Assentos limitados: 150. A compra do ingresso não garante a reserva de assentos. Abertura da casa com 90 minutos de antecedência ao início do show.
Ingressos: R$6 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$10 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$20 (inteira).
Venda online a partir de 26 de junho, terça-feira, às 12h. Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 27 de junho, quarta-feira, às 17h30. Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos.
Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93. Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal.
Mais informações, credenciamentos e fotos para imprensa com Fernanda Azambuja  [email protected] – 11 992945232
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