#Melhores Festas Carnaval Rio 2019
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O estado do Rio de Janeiro recebeu, no ano passado, 1.192.814 turistas internacionais, chegando próximo ao patamar turístico de 2019, ano anterior à pandemia da covid-19, quando somou 1.252.267 visitantes estrangeiros. O ranking dos principais países de origem dos turistas é liderado pela Argentina, com 30% das chegadas (397.763), seguido pelo Chile (215.409), em segunda posição, e Estados Unidos (142.600) em terceiro.Com o objetivo de atrair de volta os visitantes, o governo fluminense atuou para recuperar voos internacionais de importantes companhias aéreas, participou das principais feiras de turismo estrangeiras, como a BTL (Lisboa), a Fitur (Madrid) e a ITB (Berlim), além de ter promovido encontros com o setor turístico de Nova York, Lisboa, Londres, Roma e Milão. Foi feita a divulgação das 12 regiões turísticas do território nos principais emissores de viajantes. O secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca, assegurou que o governo devolveu o Rio de Janeiro à prateleira dos principais destinos turísticos do mundo. “O número que alcançamos, de quase 1,2 milhão de estrangeiros, mostra que estamos no caminho certo de promoção do Rio de Janeiro no mercado internacional e também na retomada do Galeão. A perspectiva de 14 milhões de passageiros em 2024 no aeroporto internacional nos dá a esperança de que teremos um ano ainda melhor que 2023”, destacou o secretário. Carnaval De acordo com a segunda prévia da pesquisa de ocupação hoteleira para o período de carnaval, divulgada nesta sexta-feira (2) pelo Sindicato Patronal dos Meios de Hospedagem da Cidade do Rio de Janeiro (HotéisRIO), a rede hoteleira do município do Rio apresenta taxa média de 74,52% de quartos reservados para o período de festas. Entre os bairros mais procurados, destaque para Ipanema/Leblon, com 80,56%, Copacabana/Leme (78,79%), Flamengo/Botafogo (76,18%), Centro (69,10%) e Barra/ Recreio/São Conrado (68,48%). Com informações da Agência Brasil
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Para cair na folia: Felipe Mirandda une ritmos em seu novo single, “Meu Beat Carnaval”
Com produção de Bruno Portinho, canção exalta a diversidade brasileira em clima dançante nas plataformas digitais e nas redes sociais
O multiartista Felipe Mirandda se joga na festa de sons, cores e danças mais popular do mundo e mostra que a folia pode durar o ano inteiro em seu novo single, “Meu Beat Carnaval”, que chega às plataformas digitais nesta sexta-feira, 26 de janeiro.
A sua nova canção é uma fusão genuína da música brasileira, mistura a pulsação do frevo com uma pitada baiana e um sal carioca, transitando como Frevo Axé, Afro Pop e Afro Beat. Mirandda bebe na fonte genuína da música brasileira que é a diversidade, essência da sua personalidade artística: eclética, vibrante e única.
- Ainda na infância, fui apresentado ao gênero Frevo por Alceu Valença, através do seu álbum “De janeiro a janeiro” (2002). O mestre foi o grande responsável por deixar no meu código genético musical este e outros ritmos culturais, tais como o Maracatu e Coco de roda. Sabe-se que o encontro do Frevo com a música baiana se deu na década de 1950, e que artistas como Moraes Moreira, a dupla Dodô e Osmar, assim como Armandinho, pesquisaram e inseriram dentro dos seus consagrados trabalhos, ganhando características no carnaval baiano. Eu só estou a reverberar neste trabalho uma partícula dessa fusão - explica o multiartista.
O single conta com a produção do renomado produtor musical Bruno Portinho, que potencializa as ideias de Mirandda e dialoga com o público de múltiplas formas, deixando o exercício musical com muito mais nuances e impossível de ficar parado. O novo trabalho, em clipe e vídeos nas redes sociais, utiliza-se de pinturas, poesias, teatro e dança, que são vertentes que atravessam e movem o multiartista a comunicar de forma singular com o público. Produtor musical e compositor de canções e trilhas para comerciais, cinema, TV e Teatro, Portinho produziu músicas para dezenas de artistas talentosos ao longo dos últimos 20 anos. Entre eles, alguns que tiveram presença marcante no The Voice, como Honey e Paola Poliny. Teve seu último ano focado em trilhas sonoras para as redes sociais após assinar contrato com a editora do Tiktok, Soundon Publishing, onde obteve em números, apenas no Tiktok em 2023, 14 bilhões de visualizações e aproximadamente 5 milhões de vídeos criados na plataforma com suas trilhas e músicas.
Arte em múltiplas formas
Cantor, compositor, ator e artista plástico, Felipe Mirandda nasceu no Rio de Janeiro, mas passou sua infância na cidade de Ilhéus, na Bahia. Começou a se expressar musicalmente aos oito anos de idade em festivais estudantis. Aos nove anos, fazia sua primeira peça teatral e dava também suas primeiras pinceladas, experiências ofertadas pelo Núcleo de Arte da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Foi ministro de música em missas e eventos católicos. Iniciou sua carreira musical profissionalmente em 2013, lançando alguns singles: “Vai fundo”, “Audácia”, “Labuta” e “Realidade”, esta última em parceria internacional com o músico congolês Pax. O seu primeiro EP, “6 Tempos”, se encontra disponível em todas as plataformas de streaming, assim como suas canções. Já participou de diversos festivais musicais, o mais recente, o Festival Zimba, em 2019, contou com seu pocket show “Em meio a tudo”, que obteve premiações como melhor intérprete e melhor canção com “Meu chão”.
O multiartista integra o coletivo musical Paraquedas e o projeto Encontro da Nova MPB. Participou do reality musical “Revelações Brasil” em 2021 na TV Aparecida e foi vencedor do Festival de MPB da cidade de Magé em 2022. Ainda em 2022, estreou um espetáculo em homenagem ao artista Milton Nascimento, “Canções de Bituca”.
No teatro, coleciona trabalhos de destaque em peças como “Frida Kahlo Colores de La Vida” (com direção de Ricardo Andrade Vassílievitch), “Fragmentos ou Manifesto da crueldade” (com direção de Jefter Paulo), “Fragmentado em Pessoa” (com direção de Alexandre Lage) e “80 – A Década do Vale Tudo” (com direção de Frederico Reder).
Redes sociais de Felipe Mirandda:
TikTok: https://www.tiktok.com/@felipemirandda
Perfil musical no Instagram: @felipemiranddaoficial
Perfil de artes plásticas no Instagram: @mirandartte
YouTube: @FelipeMiranddaOficial
Carlos Pinho - Assessor de comunicação
Agência Sobe - Fato Coletivo
Sindicato Nacional dos Compositores Musicais
Centro Cultural Milton Nascimento – Casa com a Música
Instituto LAR – Levante. Ande. Recomece.
Tropa da Solidariedade
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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Nosso Camarote Sapucaí 2019
Nosso Camarote Sapucaí 2019
Em 2018, nós fizemos história no maior espetáculo do planeta, com cerca de 80 horas de festa, mais de 14 mil sorrisos e 7 dias de evento no MAIOR e MELHOR camarote da Marquês de Sapucaí.
Em 2019, prepare-se para viver experiências ainda mais incríveis. Estamos chegando para deixar o que falar no NOSSO CAMAROTE. Afinal de contas, assim como o Carnaval, ele é meu, é seu, é NOSSO!
:::: PROGRAMAÇÃO…
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PORTFÓLIO - VITA PEREIRA
PRÊMIOS
(2020) PERIFERICU (Direção, roteiro, preparação de elenco e atriz) (Mostra Internacional de Tiradentes -MG)
Prêmio: Melhor curta-CANAL BRASIL.
(2019) PERIFERICU (Festival Mix Brasil)
• Prêmio: Melhor Curta Metragem Nacional do Júri Popular
• Prêmio: Suzy Capó - Filme mais Transgressor do Festival
(2020) MADAME SATÃ (Atriz)- Espetáculo Musical Brasileiro
Prêmio Brasil Musical: Melhor Musical do Sudeste.
(2019) MADAME SATÃ - Espetáculo Musical Brasileiro
• Prêmio: Arcanjo de Cultura (Melhores do Teatro)
(2019) REEXISTIR (Atriz) (Web série)
• Prêmio: Melhor Série de Diversidade no Rio Webfest.
FORMAÇÃO
(2019) Pedagogia - Fclar(UNESP-Araraquara)
(2019) Teatro - Senac (Araraquara)
(2019) Estilista- Autodidata
(2015) Técnico em Edificações - ITB (Barueri)
TRABALHOS REALIZADOS (2020) Festa TR4V4D4 - pré carnaval.
Local: Acarajé com Arte.
- DJ e Produção.
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(2020) Mixtap “TREPAR” de JJJAGUAR
Produção Executiva.
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(2020) Bloco “AI COMO EU TÔ TR4V4D4”.
Local: Acarajé com Arte
- DJ e Produção.
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(2020) TEASER- “Bloco AI COMO EU TÔ TR4V4D4.
Locação: Moradia da Unesp
- DIREÇÃO, PRODUÇÃO E ATRIZ.
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(2020) FESTA TR4V4D4 “Edição 0800”
Local: Teatro Wallace, Araraquara.
DJ E PRODUÇÃO.
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(2020) FESTA TR4V4D4 “Edição Quarentena - aovivo no Instagram”
DJ
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(2019) Curta Metragem “Perifericu” - Direção, Roteiro, Atriz e Preparação de Elenco.
(2019) Temporada 2 Meses com MADAME SATÃ espetáculo musical no Teatro Jaraguá- Atriz.
(2019) Lançamento do Documentário “Morada Das Ixtranhas em Araraquara- Direção, Roteiro e Performer.
(2019) Residência Artística Casixtranha no XVI Território da Arte de Araraquara – Direção, Produção e Modelo
(2019) Desfile 45ª Casa de Criadores para Vicenta Perrota - Modelo
(2019) Desfile para Vicente Perrotta, Virada Cultural na Biblioteca Mario de Andrade - Modelo
(2019) Desfile 46ª Casa de Criadores para Vicenta Perrotta- Estilista e Modelo.
(2019) Curta Metragem, Voto Sim – Atriz
(2019) Web Série “ Reexistir” – Entrevista
(2019) Festa Mezcla com Casixtranha- Performance
(2019) Festa Funkacel performance com Casixtranha - Perfomance
(2019) OcuPA “Pretos e bANCOS” no Palacete das Rosas, Araraquara – Atriz
(2019) Casixtranha “Bate Mais na Festa Tr4v4d4 Especi4l 1 ânus” - Perfomer
(2019) “TravaGira” no Festival Delas em Araraquara- Performer
(2019) Capa do EP visual de Allydi - Direção de Arte, Make e Produção.
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(2018) Desfile para Vicente Perrota na 44ª Casa de Criadores - Modelo
(2018) Role Feira: Mês da Visibilidade Trans - Dj e Performance
(2018) Desfile para Vicente Perrota na Casa do Povo - Modelo
(2018) II° Conferência Municipal de Políticas Públicas e Cidadania LGBTQIA+ de Araraquara – TransVIVA - Performance
(2018) TRANSVIVA, Mês da Mulher em Araraquara - Performance
(2018) Festa Tr4v4d4 - 1o edição em Araraquara- Produção, Performer e Dj.
(2018) Festa Tr4v4d4 - 2o edição em Araraquara - Produção, Performer e Dj.
(2018) Festa Tr4v4d4 - 3o edição em São Carlos - Produção, Performer e Dj.
(2018) Festa Tr4v4d4 - 4o edição em Araraquara - Produção, Performer e Dj.
(2018) Teaser para Festa Tr4v4d4 - 1º edição - Direção, Roteiro e Produção.
(2018) VESTIDAS DE PRETO: por dentro e por fora. Coletivo - Melaminas na 30° Semana Luís Antônio Martinez Corrêa. – Produção e Performer
(2018) CASIXTRANHA, Festival Internacional de Dança de Araraquara - Performer
(2018) TRANSVIVA, Festival Internacional de Dança de Araraquara – Performer
(2018) FRAGMENTOS, Festa Tocaya- enceramento do Festival Internacional de Dança de Araraquara - Performer
(2018) CASIXTRANHA, SP NA RUA - Festa Marsha + Mamba Negra- Performer
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(2017) Dama de Paus- Performer e Produção
(2017) Projeto audiovisual “Nos Existimos - Visibilidade trans. das As Bahias e Cozinha Mineira”- Roteiro
(2017) Clipe “Mulher - Linn da Quebrada” - Atriz
(2017) TransVIVA- Produção e Performance
(2017) Vogue Manifesto - Teatro Wallace(Araraquara) – Performer
(2017) Minas na Praça (Praça Toledo-Araraquara)– Produção
(2017) II Semana de Gênero e Sexualidade – Produção e Palestrante
(2017) TranSarau – Performer e Apresentadora
(2017) Minas na Praça - Produção e Apresentadora
(2016)Semana da Educação – Produção e Palestrante
(2016) Semana Da Liberdade e Alteridade – Palestrante
(2016) Roda de Conversa “Conjuntura Política sobre uma perspectiva Negra- Unesp(FCLAR) - Palestrante
(2015) Sereia do Asfalto – Performer e Produção
(2015) Clipe “Ferida- Renata Peron” - Atriz
(2015) Livro “Lgbtfobia de Weber Fonseca” - Entrevista
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CENAS VENEZIANAS>Francisco de Andrade
> Já dizia o veneziano Marco Polo (1254-1324) ao mongol Kublai Khan (1215-1294), que tinha medo de falar sobre Veneza. "Uma vez que as imagens da memória, sejam fixadas em palavras, elas são apagadas." A narrativa é do cubano Italo Calvino (1923-1985) em seu genial livro Cidades Invisíveis. "Talvez eu tenha medo de perder Veneza de uma só vez, se falo disso, ou talvez, falando de outras cidades, já a perdi, pouco a pouco." arremata o histórico aventureiro.
Em Cenas Venezianas (Editora Origem, 2019), o paraibano Francisco de Andrade navega por águas complexas cujo imaginário, como vemos, é ilimitado. Em parte porque trata de uma das cidades mais comentadas e fotografadas do mundo e por outro lado, um evento também basicamente institucionalizado como sua paisagem e o seu famoso "carnaval." Desafio grande para este advogado que tem na fotografia uma paixão antiga. Talvez, deste desprendimento como diletante, possa residir certa beleza de seu primeiro livro.
> Um grupo de uma centena de ilhas no Mar Adriático, Veneza está separada por canais e pontes, abrigando uma paisagem única em meio a uma arquitetura que acolheu navegadores e mercadores com seu apogeu no século XIII. Pela sua antiguidade, há um consenso histórico de que incia-se no século V, povoada por egressos de Padua ou Aquileia, dominadas por romanos, que fugiam das sucessivas invasões de hunos e germânicos na Península Itálica. Com um fluxo turístico gigantesco e o esfacelamento de suas contruções pela água do mar, resultando no epítome da decadência europeia, continua- ainda assim, sendo algo inestimável pela sua beleza e conteúdo artístico, como se observa neste livro.
Francisco de Andrade levou 4 anos fotografando a cidade, seus canais, arquitetura e pricipalmente seu carnaval, uma série de retratos de rua, personagens trajados com pompa e circunstância e o revival de seus bailes seculares. Em um primeiro momento, seu trabalho foi impresso em apenas 5 volumes pelo processo digital da Gráfica Ipsis, ganhando o prêmio Pini de melhor livro impresso neste sistema. A atual edição, de mil exemplares, traz impressão rotativa e o processo +Color, onde, segundo o editor paulistano Valdemir Cunha, "as cores foram acentuadas ganhando mais profundidade cromática que torna o livro como referência em impressão." O texto é o do jornalista paulista Xavier Bartaburu.
> Veneza sempre mostrou grandes artistas, a começar pelo grande Giovanni Antonio Canale, conhecido como Canaletto (1697-1768), pintor dos festivais venezianos e os cenários de sua cidade natal, até o trabalho consagrado do fotógrafo americano Michael O'Neill, "Veneza, a ausência do tempo", uma série de panorâmicas feitas com negativos de grande formato nos anos 1980, exposto em São Paulo durante o Mês Internacional da Fotografia Nafoto em 1995. São exemplos da atração que o lugar provoca como parte do patrimônio artístico e arquitetônico da humanidade.
A alentada publicação de 300 páginas reflete em sua maior parte o carnaval mais recente, da forma contemporânea, iniciado em 1979, uma festa mais de contemplação de "figuras taciturnas", que saem a rua nos dias que antecendem a Quaresma, conta Bartaburu, uma releitura de uma tradição secular. O antigo carnaval veneziano, uma festa monumental, diz a lenda, durou 600 anos e teria sido suspenso no século XVIII, com a queda da República em 1797.
> Impassíveis e aparentemente sem expressão por conta das máscaras que cobrem o rosto por completo, revelando apenas um breve brilho dos olhos, os "foliões" venezianos não se assemelham aos nossos conhecidos brasileiros. Se existisse uma analogia, estariam mais próximos dos frequentadores dos antigos bailes de fantasias do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde reinava o museólogo fluminense Clóvis Bornay (1916-2005), criador do evento em 1937. Os adereços somados ao gestual teatral ocupam o protagonismo em Veneza. É possivel sentir o silêncio no entorno, ou como descreve Bartaburu, "uma comitiva de fantasmas suntuosos, mudos e sem rostos, mas tão eloquentes em seu silêncio"
A eloquência mencionada pelo jornalista é apreendida pelo conteúdo histórico e documental que certamente as atuações resumem, ainda que uma sensação álgida, impassível, se manifeste. Em parte proveniente da relevância do magenta, uma mistura do azul e vermelho, encontrada em muitos trajes, contrapostas ao céu de azul mavioso e poucas contra o tom telúrico, típico das construções venezianas. Algumas inserções de amarelo ouro nos brocados e adereços ainda surgem como contraponto, mas o amparo do gestual imobilizado ocupa a recepção das imagens de maneira mais intensa. Entretanto, o conjunto não deixa de ter sua retórica.
> A edição de imagem de Valdemir Cunha mostrou-se acertada, ao inserir retratos e imagens da paisagem e arquitetura em um belo preto e branco, de contraste acentuado e predominância de sombras e contraluzes. Junto com páginas em cores chapadas de vermelho ou verde, que trazem pequenos excertos literários de grandes nomes, criam "intervalos" que aliviam o andamento monocórdico predominante do conjunto. As imagens foram tratadas pelo fotógrafo e printer paulistano Clício Barroso e a publicação trilingue em italiano, inglês e português será lançada durante o festival Foto em Pauta Tiradentes em 30 de março as 19 hs.
Imagens © Francisco Andrade Texto © Juan Esteves
Pré-venda pela internet: www.editoraorigem.com.br
> leia aqui review sobre o livro de Valdemir Cunha Minha Pequena Alemanha, (Ed.Origem, 2014) http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/109580753671/minha-pequena-alemanha-mein-kleines-deutschland
Leia aqui review sobre o livro Sacracidade, Expressões da fé na metrópole ( Ed. Origem, 2017) de Xavier Bartaburu http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170150756641/sacracidade-express%C3%B5es-da-f%C3%A9-na-cidade-xavier
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2019
Comecei o ano em uma virada bizarra em Instanbul, onde também li o mais antigo poema de amor; Trabalhei com isótopos e lipídios na República Tcheca, em Ceske Budejovice berço da verdadeira Budweiser Budvar, Caminhava diariamente pela neve, e aos finais de semana visitava castelos do século XXIII Virei 25 anos em Praga, onde andei de cavalo pela primeira vez, visitei um museu com animais taxidermizados, e explorei os relógios astrológicos e a esperança de John Lennon e seu talvez; Dirigi um caminhão de mudança, para chegar em Plentzia, o meu novo lar; Morei com meus pés no mar, nesse apaixonante País Basco, onde não havia estresse ou o caos do esperar. Dividi casa e ondas com três pimientos, Aprendi a surfar, e aprimorei meu slackline; Reafirmei meu longboard como meu transporte, Apaixonei-me pelas aulas à beira mar respirando uma frequência de alma viajante, Aumentei meus laços com meus amigos do mestrado, Aprendi a fundo sobre as catastróficas mudanças climáticas e aprendi sobre ecotoxicologia e ecologia microbiana (as vezes cigana); Explorei técnicas de monitoramento ambiental, além de atuações socioambientais e econômicas. Flutuei cada vez mais no nosso infinito oceano. Dancei muito, Bebi muito, Vivi muito! Fui em uma festa eletrônica dentro de um museu, apadrinhado por Picasso, Renoir e Monet, e com Allard dancei entre esculturas e pinturas. Visitei a zona de Navarra, em um fim de semana bucólico, onde vi uma carretera de bicicletas e visitei a famosa Pamplona. Subi no monte Urkiola, onde observei marcas do bombardeio de Franco, e o descanso da deusa basca Mari. Com amigos fui aos Pirineus, onde aprendi a fazer snowboarding. Descer uma montanha coberta de neve é sinônimo da mais pura poesia! Dirigi com meus amigo desde Catalunha até Valência, e ao quebrar o nosso carro, exploramos universos colossais, onde aprendi sobre as constelações do hemisfério norte; Acampamos em beira de colinas, amanhecendo com o nascer do sol e o canto do mar; Visitamos museus e paisagens incríveis, onde vimos deltas, flamingos e outras maravilhas naturais; Com meus amigos, me deliciei no inesperado, vi o maior aquário da Europa e nadei no gelado; Encontrei minha irmã e sua família em Portugal, Viajamos em ritmo artístico em uma pegada de Bienal; Conheci a família acolhedora Bernardes, e salvei minha sobrinha quando ela caiu no trilho do trem; Visitamos de Norte ao Sul, Desde Lisboa vermelha até Porto azul; Cervejas, comidas e folias portuguesas em família, foram alegria restaurada. Proporcionei um encontro entre minha grande amiga Sabiha, com meus sobrinhos curiosos em Madrid; Sintra em dia de tempestade, Nazaré em dia sem ondas e Coimbra sem aulas também foram exploradas; Aventurei-me no Marrocos, Acampei em dunas do Sahara vendo as estrelas, andei de camelo sobre as dunas para ver o por do sol; Apaixonei-me pelas refeições compartilhadas durante o Ramadan, vendo Rabat exalar energia enquanto suas crianças jogavam futebol. O compartilhar da comida após jejum é um golaço, uma caneta e um lençol. Com Rohan, explorei cantos e balanços dessa cultura peculiar, cheia de cores, sabores e a vida do saborear; Lutei contra os ácaros, e consumi dezenas de copos com suco de laranja; Visitamos ruínas memoráveis, dominadas por ninhos de cegonhas, nos apaixonamos pelo marrom, sem escrúpulos nem vergonhas; Exploramos Atlas que segue imensamente inexplorado, em uma chapação antológica, como uma viagem de baseado; Voltei pra Plentzia, minha casa basca, meu teto e minha rotina sorridente. Voltei a surfar e já arrumei minhas malas para visitar o sul Espanhol, com os pimientos começamos nossa jornada em Salamanca, onde vimos o astronauta gravado nas portas da bela catedral, e encontrei Giuliano, um amigo desse e de outro carnaval; Admiramos as oliveiras no caminho, e paramos para conhecer Ronda e suas ruínas maravilhosas, pois no sul espanhol, as ruínas árabes e católicas se misturavam orgulhosas; Em Málaga, dançamos até o sol nascer e vimos o bar estremecer. Em Córdoba e Granada, caminhamos e observamos a história se esvanecer; Cozinhamos para celebrar o aniversário de Giuliano, e criamos conexões que durarão mais que anos. Com meus pais, tomei gelato em frente ao Coliseu, e tomei cerveja descalço em uma praça com história milenar; Visitamos a bela Roma em três belos dias para matar a saudade, admiramos a famosa fonte de Trevi e gargalhamos com Netuno; Então parti para Irlanda, para começar meus estudos com microplásticos; Na charmosa Galway, eu trabalhei bastante, apaixonei-me pela cidade musical cheia de verde, história e bares; Fiz amigos irlandeses, e viajei pelos desfiladeiros mais famosos do mundo; Avistei leões marinhos, enquanto andava de bicicleta nas ilhas de Aran; Contei centenas de milhares de microplásticos dentro de peixes, e revoltei-me novamente com nossa obsolescência programada; Conheci um incrível museu de duendes com contadores de histórias, e viajei no tempo ao ver um Stonehenge irlandês. Ao cruzar a fronteira para a Irlanda do Norte, fiquei abismado com as diferenças religiosas; Muito sangue foi derramado nessas fronteiras, e a energia não mente, não se escuta brincadeiras; Cruzei pontes suspensas e escutei a influência musical céltica, observei a maravilha natural da Giant’s causeway e sua formação basáltica; Encontrei-me com minha Arara em Roma, onde descansamos e nos ressintonizamos; Logo em seguida fomos para Grécia, onde nos banhamos em praias com areias rosadas, nadamos em águas cristalinas e visitamos cidades incríveis. Creta é uma ilha espetacular e entendemos porque Zeus nasceu ali. Nós nos apaixonamos por Atenas, a riqueza histórica do local, e a beleza ao redor da Acrópoles e o apaixonante Parthenon; Acampamos sobre montanhas belíssimas e nos duchamos admirando-as. Conhecemos Santorini e suas casinhas brancas e belas praias de areia preta; Sentimos o ar fresco dos deuses e deusas do Olimpo, e visitamos o primeiro estádio Olímpico, hoje calmo e super limpo; Para finalizar, desfrutamos da noite em Atenas, onde vimos o sol se por atrás de Acrópoles, enquanto assistíamos um filme em um cinema ao ar livre; Chegamos outra vez na Itália e nos hospedamos em San Valentino Torio, tivemos uma experiência incrível de 5 dias em uma imersão italiana com Péricles e Lucia, onde comemos como italianos e aprendemos muito sobre a história local; Visitamos a costa amalfitana, e nos deliciamos na praia de Giovanna, saltando e nadando por horas; Comemos pizza napolitana, tomamos água pura das fontes de Sarno; Visitamos Pompeia e ficamos chocados os corpos conservados, assim como as ruínas e espaços reavivados; Partimos sentido Bari para visitar as famosas casas de Trulli, e voltamos sentido Sicília, onde provamos arancino e canoli; Visitamos o vulcão Etna que guarda os titãs, museus de marionetes e cinema, além as famosas escadas turcas naturais. Em Roma nos aventuramos dentro do Coliseu, onde a história é recontada, por todo mundo, até o Abreu; Conhecemos o vaticano e a tão famosa Pietà, Era o nosso tchau, adeus ou ate já; Reencontrei-me com meu amigo Gianluca em Mirano Maritima, visitei o museu do Leonardo da Vinci em Milão, e terminei minha aventura italiana em Veneza, onde as ruas são rios e a cidade cheiram à Nobreza; Cheguei em Liège, Bélgica, onde melhorei a minha patinação no gelo, trabalhei diariamente em um Hostel, fiz boxe e natação, mas os estudos foram o meu refrão; Trabalhei com níveis de mercúrio em órgãos de focas marinhas, dissequei mamíferos aquáticos, e me diverti muito com Chester e Julián no laboratório; Fiz amigos no Hostel, onde nos divertíamos com música, sinuca e ping-pong, e com eles viajei para a cidadela de Namur, Viajei para Bruxelas com os pimientos em uma aventura épica, onde relembramos o passado sombrio da Bélgica; Sofri muito pela minha amiga violada, e criei uma grande aversão a cidade de Liège; Visitei Córsica e mergulhei com cilindro e águas vivas; Ali vivi uma das minhas melhores semanas acadêmicas; Conheci o outono de Luxemburgo e sua riqueza concentrada, o seu papel de tampão durante as guerras e sua organização; Terminei o ano na Holanda falando sobre goiabas, para ajudar o meu amigo a pedir a mão de sua namorada;
2019 Que ano, que vida, que beleza 😊 Obrigado a todos que participaram dessa aventura, que eu costumo chamar de vida. Esse capítulo está guardado!
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Caos decretado
O despertar
Poucos foram os textos que eu li até a presente data que falavam sobre as impressões, os sentimentos, as vivências em meio a essa loucura toda que estamos vivendo. Por isso, achei válido trazer uma reflexão sobre o atual mundo que me sinto viver. Uma reflexão pra mim. Quem sabe pra talvez depois de um anos reler e relembrar, reviver. Dias tão difíceis, mas que não serão apagados.
Como se já não bastasse nossas lutas pessoais diárias, e as angústias da vida moderna, a raça humana teve um presentão de virada de ano: no dia 31/12/2019, a descoberta do tal novo corona vírus na China. Nesse dia, a OMS emitiu seu primeiro alerta, depois que as autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan. Que virada. Literalmente. Sabe que nem lembro disso na época direito?
Mas bom, aqui no Brasil, tudo estava normal. Inclusive, tive uma das melhoras festas de final de ano com alguns amigos muito especiais. Saudades, inclusive.
Te convido, leitor omisso, que no fim sou eu, para uma reflexão agora. Tente se recordar do que você fazia nesse começo de janeiro. Você viu as notícias que saiam falando das análises da sequência do vírus, sua semelhança com a SARS e seu alastramento? Se sim, se lembra do que pensava? Eu me lembro.
Logo no começo do ano, passei ainda alguns dias na casa dos meus pais, na minha cidade natal. Enquanto eu lia, jogava, assistia a televisão, ouvia essas notícias e pensava: “Quando será que isso chega aqui? Mas bom, ainda ta lá”. Pensamento levemente egoísta, mas também protetor. Era melhor não me preocupar com aquilo naquele momento. Eu tinha outras coisas para pensar.
Dia 22 de janeiro foi anunciado a transmissão através de vias respiratórias, e que o vírus poderá sofrer mutação e se propagar mais facilmente. O que eu fazia em 22 de janeiro? Era uma quarta. Eu trabalhava só de manha nesse dia. Eu devia ter ido, feito meu trabalho como de costume, voltado para minha casa, ido na academia, e me preocupado com os problemas da minha vida pessoal. Nada novo. Além da viagem programada com a minha amiga. Nós iriamos pra Cabo Frio, RJ. Que sonho! A viagem vai ser sensacional. Nada de alerta, nada de precaução, nada de preocupação. Esse tal corona ainda era uma lenda distante. Estava longe.
Cidades do exterior da China começaram a fechar fronteiras, a se fechar. Mais pessoas começaram a morrer. Eu nem me lembro o que era falado nos jornais antes de só se falar do coronavírus. Muito provavelmente, falava nas principais manchetes das burradas do imbecil do atual presidente do Brasil, #ForaBolsonaro.
Depois de terem ignorado a doença por semanas, os habitantes de Wuhan começaram a usar máscaras de proteção. O medo aumentou quando informaram que o contágio se da de pessoa-pessoa. Começaram a sair notícias da alta de máscaras e álcool nos mercados e farmácias. As pessoas iam e compravam de montes. Cenário que a propósito eu vi se repetir alguns meses depois aqui na cidade onde moro. Fui um dia comprar papel higiênico porque precisava, e além de ter poucos rolos, estavam caros. O mesmo com leite e álcool gel. Estoques de tudo, aumento dos preços, e egoísmo escancarado.
O tempo foi passando. Chegamos em fevereiro. O Brasil se preparava para o carnaval, e ninguém se incomodava com o tal corona. Parecia que ninguém aqui nem ligava pra esse vírus, incluindo eu. Eu viajei pro Rio com a minha amiga, como planejado. Foi uma viagem maravilhosa. Se lá eu falei três vezes sobre esse vírus, foi demais. Nada era falado, nada. Carnaval, festa, alegria. Pra mim, feriado, descanso e reflexões.
No dia 26 de fevereiro, houve a confirmação do primeiro caso no Brasil. O primeiro caso noticiado. Um homem de 61 anos, morador de São Paulo, que tinha chegado da Itália. Branco. Classe média alta. Homem estava assintomático e se manteve em isolamento domiciliar. Esse foi o primeiro caso confirmado no Brasil. Irônico, não?!
No dia 11 de março as aulas foram suspensas no Brasil por cinco dias. Haviam esperanças de que em cinco dias tudo voltasse ao normal. Rindo de nervosa. Até mesmo na passagem de informações para a população foi complicado, nada era transparente. Se tantos morrem no exterior, porque aqui seria diferente? Isso era uma semana antes do meu aniversário. Eu não tinha planejado nada demais pra chegada desse dia, mas esperava que eu pudesse beber uma cerveja com meus amigos. Não bebi. Dia 17 de março houve a primeira morte no país pelo vírus. Dia 18 de março, tudo estava parado. Tudo estava fechado. E eu, comendo minha pizza e bebendo minha coca em casa, angustiava por iniciar meus 26 anos tão negativa. Por sorte, pude comemorar no final de semana anterior com algumas pessoas extremamente importantes pra mim.
Dia 19 de março houve uma morte que me mobilizou. Eu chorei ao ler essa notícia. Uma empregada doméstica havia falecido de corona, pois sua patroa, branca (enfatizo), que havia voltado da Itália, estava com sintomas e foi testada, mas o resultado não havia chegado ainda. A doméstica não foi dispensada, ela quem usava a máscara dentro de uma casa com possíveis infectados afinal, que audácia seria essa da patroa ter que usar máscara dentro da sua própria casa. Surreal. A doméstica começou a ter sintomas, foi internada, a doença evoluiu rapidamente, e ela faleceu. O teste da patroa deu positivo. Minha mãe é doméstica. Foi doméstica por muitos anos. Só quem tem próximo sabe como é a dor de ver situações que poderiam ser alguém da sua família. Mas minha mãe está bem, ainda bem.
Aqui eu somatizei. Adoeci com uma possível amidalite, peguei atestado da residência - que como observação: tirei que pagar as horas desse atestado! Porque não, ser residente não é fácil. Mas isso é conversa pra outra hora. - Nessa semana comecei a trocar minha música matinal, pelo jornal da manhã. Minha música vespertina, pelo jornal da tarde. Meu jogo tranquilo dos horários de lazer, pelo jornal da noite. Overdose de notícias ruins, desanimei. Levou uns dias para ajustar uma rotina nova, menos nociva. Levaram-se mais dias, pra lidar com a frustração de tudo o que estava acontecendo. Esses dias ainda são atuais, ainda os vivo. Mas agora voltei a ouvir minha música. Não com a mesma frequência de antes, mas voltei.
Dia 24 de março, o incompetente do presidente que me permito chamar hoje, de presidente bebe mimado babão, teve seu infeliz e desgraçado pronunciamento em rede nacional, pedindo o fim do isolamento social, chamando o vírus de gripezinha, e resfriadinho, fazendo referência a seu porte atlético. Risos.
Onze dias depois da primeira morte, já haviam cem.
A ação do governo federal, as falas desse imbecil de homem e sua corja de “governantes”, foi do meu ponto de vista ridícula, o tempo todo, ridícula. Os governadores começaram a ter que tomar atitudes sozinhas, para tentar proteger seu território, porque o bebe mimado babão, nada útil fazia.
Nos jornais, se falavam do vírus devastando a Europa. Mortos todos os dias, e crescendo. Cidades fechadas, paradas, isoladas. Em 27 de março a Itália alcançou o maior número de mortos durante a pandemia. Novecentos e dezenove mortos. O mundo estava chocado. Nos noticiários brasileiros, mostravam-se os hospitais das grandes capitais, das cidades do exterior, caos. Me lembro de assistir as noticias e pensar apenas: o que vai acontecer quando isso for aqui?
Dia 02 de abril foi aprovado o auxílio de R$600 para trabalhadores informais. Seiscentos reais mensais. O governo brasileiro acredita que é possível sobreviver e manter famílias com seiscentos reais mensais. SEISCENTOS REAIS. - mas é isso que o governo pode dar! Não tem mais dinheiro! - ouvi algumas vezes essa frase. É complicado né.
No meio da pandemia, o tal presidente demitiu o ministro da saúde, que não fazia nada menos do que sua obrigação de seguir as orientações da OMS. Colocou outro no lugar, que ficou por menos de um mês, pediu pra sair. Ninguém pode discordar do bebe mimado babão. Pois bem, nada de ministro mais, agora só provisório. Seguimos sem ministro.
Só de chegar no Brasil, até me desanima escrever. O Brasil conseguiu entrar em uma crise de saúde, com uma crise política, uma crise econômica, e uma crise social. O Brasil só joga no extreme. Nada de facilitar pro Brasil.
A parte que mais gosto: dia 08 de abril, adotei a Gaia. Melhor escolha dessa época tão sofrida. Uma vira lata que trouxe amor e animo pra minha vida. Mais uma patinha para tatuar.
Pois então, hoje, dia 05 de julho de 2020, o Brasil contabiliza 1.603.055 casos de coronavírus, e 64.867 mortes. O presidente segue fazendo e falando bosta. A nação segue tomando decisões ridículas, ignorando toda a periculosidade desse vírus. A economia foi colocada na frente das vidas. Os brasileiros seguem alienados, cada vez mais alienados. A vida que considerávamos normal, não existe mais.
É nesse cenário que sinto inquietações que preciso expor em algum lugar. Vejo cenas e sinto coisas que preciso externalizar, coisas que desde cedo tenho vivido, analisado. Demorei um bom tempo para iniciar a escrita dos textos nessa temática, mas agora que eu comecei, vai.
Vamos refletir sobre o que é viver numa pandemia, e sobretudo, viver numa pandemia sendo brasileira e vivendo no Brasil.
Talvez eu faça uma exposição fotográfica de algumas cenas que vou registrando no dia-a-dia, talvez sejam textos, talvez frases. Talvez, só poder saber que tenho esse espaço meu, seja suficiente.
[Bárbara, 05/07/2020]
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Escolas de samba movimentam economia o ano inteiro
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Carnaval de 2020 deve injetar na economia mais de R$ 4 milhões. Foto: Tânia Rego/Agência Brasil
As escolas de samba contribuem para movimentar a economia carioca durante todo o ano, foi o que informou o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), Marcel Balassiano. De acordo com a Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur), o carnaval deste ano deverá injetar na economia formal e informal da cidade, no período que inclui os dias da festa de Momo e a semana anterior, mais de R$ 4 bilhões, superando os R$ 3,78 bilhões apurados no evento de 2019.
Balassiano destacou que as agremiações têm impacto muito forte na economia, através dos setores hoteleiro, de bar, alimentação e transporte. “Não é só nos dias de carnaval. As escolas têm impacto o ano inteiro na indústria do carnaval, com diversos tipos de produções trabalhando nos barracões e nas quadras, e movimentando a economia formal e informal”.
Deu como exemplo um ensaio de rua ou de quadra. Quando esse tipo de evento ocorre, leva para o bairro muitas pessoas que consomem nos bares, restaurantes e, inclusive, ambulantes “Isso acaba sendo mais importante nesse momento em que o Rio de Janeiro e o Brasil estão vivendo de recuperação, ainda devagar, da recessão que o país passou entre 2014 e 2016. E a pior consequência dessa recessão é o mercado de trabalho, que está em situação bastante precária”, analisou Balassiano.
Pesquisa feita pela FGV a pedido do Ministério do Turismo, com dados de 2018, revela que o impacto do carnaval na economia naquele ano atingiu R$ 3 bilhões, gerando mais de 70 mil postos de trabalho e uma arrecadação de impostos de R$ 179 milhões, sendo R$ 77 milhões de Imposto sobre Serviços (ISS) para o Rio de Janeiro. Entre os turistas, 88% foram brasileiros, com permanência média de 6,6 dias cada e gastando R$ 280,32 por dia, em média. Já os 12% de estrangeiros ficaram mais dias (7,7 dias), gastando em torno de R$ 334,01 por dia.
Informalidade
Envolvendo os desempregados, os sub-ocupados e os 40 milhões de pessoas que estão na informalidade, o Brasil soma quase 70 milhões de indivíduos em situação mais precária no mercado de trabalho, dos quais 5 milhões estão no estado do Rio de Janeiro, disse o economista da FGV. Na informalidade, o estado do Rio detém cerca de 3 milhões de pessoas. “Esses eventos (ligados ao carnaval) acabam ajudando nessa questão da informalidade”. Isso ocorre em todos os municípios que têm escolas de samba, observou Balassiano.
Destacou que o setor do turismo tem muita importância para o desenvolvimento econômico. O indicador de atividade econômica do Rio de Janeiro, calculado pelo Banco Central (IBCR – RJ), mostra que 2019 foi o primeiro ano em que o estado voltou a crescer. “Foram quatro anos de queda nessa recessão”. No ano passado, porém, a economia do estado experimentou 1,3% de expansão. Em contrapartida, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços fluminense caiu 0,5%, em 2019. “Foi o quinto ano consecutivo de queda para um setor que é muito importante na economia do estado”.
O economista avaliou que uma das principais saídas para o Rio de Janeiro prosperar mais em termos econômicos é ver o turismo com mais cuidado e atenção, pelos benefícios que o setor traz para a cidade e para o estado como um todo. Marcel Balassiano salientou que a agenda turística do Rio tem dois principais eventos anuais, que são o ‘Réveillon’ e o carnaval e, de dois em dois anos, o ‘Rock in Rio’. Mas o turismo e a economia do Rio não deveriam movimentar só mega eventos, observou.
Defendeu que se houvesse uma agenda de turismo o ano inteiro, com a realização de congressos, turismo de negócios, a cidade e o estado conseguiriam manter um fluxo constante de turistas, o que favoreceria a economia e eliminaria a queda experimentada no setor de serviços.
Torcedor
Sem subsídios da prefeitura carioca, as escolas de samba do Grupo Especial precisam, cada vez mais, de dinheiro privado. A receita da venda de ingressos para os desfiles no Sambódromo é dividida pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) com as agremiações, que ganham também parte da venda dos direitos de transmissão do show na Marquês de Sapucaí. Faturam ainda com os eventos nas quadras.
Marcel Balassiano citou também que muitas escolas já adotam o Programa Sócio Torcedor, usado por muitos clubes de futebol, mas considerou que elas precisam dar maior divulgação e melhorar os atrativos para conquistar mais sócios e, em consequência, ter mais recursos. “Salgueiro, Portela, Mocidade, entre outras escolas, possuem programas para seus sócios, com diferentes benefícios”. Ele acredita que o futuro passa um pouco por aí, para ajudar as escolas a terem uma parte financeira melhor.
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O bloco mais luminoso do Rio não vai poder se apresentar este ano. Apesar dos esforços dos organizadores para cumprir todas as exigências para se regularizar, o Minha Luz É de Led não obteve autorização da Polícia Militar e anunciou nesta segunda-feira que não vai conseguir espalhar a sua luz e energia no centro da cidade na noite de quinta-feira e madrugada de sexta-feira. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira, numa rede social. De acordo com o comunicado, a Polícia Militar vetou o desfile do bloco, alegando que "em 2019 os foliões fecharam a saída do Túnel 450 (que fica na altura da Praça Marechal Âncora)". O local do cortejo sempre é anunciado momentos antes da apresentação. Desde 2014, o Minha Luz é de Led faz a festa para quem não aguenta esperar o sábado de carnaval. Inspirados no nome do bloco, os foliões vestem fantasias brilhantes feitas com luzes de led, que se popularizaram junto com o bloco. O que começou com um cortejo entre amigos em torno de um triciclo cargueiro com equipamento de som todo enfeitado, chamado de Bananobike, reuniu no último ano mais de 15 mil pessoas em um palco montado na Praça Marechal Âncora para apresentação de DJs. "Fizemos realmente tudo que estava ao nosso alcance do ponto de vista burocrático e legal, mas não foi suficiente. Infelizmente não temos mais nenhuma alternativa, estamos de mãos atadas. Nós estamos muito tristes, arrasados. É um ano inteiro de trabalho jogado fora", diz a nota do bloco publicada nas redes sociais. O bloco promoveu festas durante todo o ano para arrecadar dinheiro para o carnaval e chegou a obter patrocínio, que segundo os organizadores cobriria cerca de um terço dos custos com o palco, posto médico, banheiros químicos e ambulância. Processo de legalização iniciado em agosto Desde agosto, o bloco negociava com a prefeitura a legalização. E só conseguiu o ok após mostrar que poderia cumprir com todas as exigências de um evento na rua, pois por ser um bloco à noite com estrutura de palco não se enquadrava mais como bloco. A mudança fez também aumentar o número de requisitos necessários para obter a autorização, que só chegou em janeiro. Este ano, o Minha Luz planejava dividir o palco com o Cordão do Boitatá, na Praça Quinze. "Por sermos noturnos, a Riotur não nos reconhece como bloco e precisamos fazer a legalização como evento de rua, o que é muito mais burocrático e custoso. Em janeiro, 6 meses após o início desse processo, conseguimos o documento de permissão para o evento, emitido pela prefeitura. Mesmo assumindo todos os custos e cumprindo todas as exigências como: contratação de posto médico, ambulância, UTI móvel, segurança, banheiros, limpeza, brigadistas e extintores, mesmo tendo feito reuniões com a secretaria de eventos, com engenheiros da prefeitura para localizarmos nosso palco num lugar que mais respeite as regras da cidade, além de muitos outros esforços, nosso processo foi indeferido no dia 6 de fevereiro pela Polícia Militar do Rio de Janeiro", diz um trecho do comunicado. A figurinista Carla Ferraz, uma das organizadoras do bloco, conta que o bloco tem a planta do palco assinado por arquiteto, se reuniu com engenheiros da prefeitura para adequar o projeto à estrutura da Praça XV, possui o documento técnico assinado por engenheiros para montar o equipamento de luz e som, além do teste de flamabilidade da tenda sob a qual seria montado o palco.Com o crescimento do bloco, os organizadores precisamos do apoio do poder publico para realizar o evento sem incidentes. - Estamos desde o ano passado, tentando nos regularizar, para dar ao público maior segurança e não prejudicar a cidade. Legalizar um bloco é muito difícil, além de ser muito caro. Tentamos fazer tudo certinho, mas esbarramos na PM. De Daft Punk a Alípio Martins, passando por Bob Marley, Kraftwerk, Araketu e Led Zeppelin. O bloco se tornou conhecido pelo repertório eclético, executado de uma parafernália chamada "BananoBike", um sistema de som construído em um triciclo. Nesta sexta-feira, o Minha Luz é de LED participa da festa Auê no galpão HUB, no Santo Cristo, junto com Duda Beat, Vulcão Erupçado e DJs. A Assessoria de Imprensa da PM informou que, segundo o comando do 5ºBPM (Praça da Harmonia), a organização do bloco não obedeceu o prazo determinado para entrega de documentação necessária. No entanto, o prazo foi perdido, porque a prefeitura só liberou o palco na Praça XV em janeiro. Nas redes sociais, os foliões lamentaram a proibição. "O Carnaval do Rio de Janeiro morrendo junto com a cidade, a cidade perde mais um bloco Incrível, de todos, de todas as tribos que queriam apenas brilhar, é angustiante saber que em um carnaval que está prestes a começar, o Minha Luz é de Led não será a abertura dessa época tão mágica que costumava ser. Um dos melhores blocos do Carnaval e melhor bloco para muitos", postou o internauta Gabriel Coutinho. "Gosto muito do bloco!!! Uma vez fiquei no bar ajudando a entregar cerveja, com uma amiga, a Ingrid Gerolimich. Foi inesquecível. Adoraria ajudar outras vezes. Uma pena, não sair esse ano", escreveu Camila Kawakami. No domingo, o Carimbloco foi impedido de usar o equipamanto de som. Agentes da Guarda Municipal ameaçaram apreender os microfones e as caixas de som, e o bloco — que reuniu cerca de 800 pessoas na Praia do Flamengo — prefeiriu recolhê-los e não utilizá-los. O cortejo seguiu sem incidentes sem a aplificação dos instrumentos. Segundo Silvan Galvão, mestre do bloco e fundador do bloco, o grupo de cultura popular que tem o objetivo de divulgar músicas e danças da Amazônia na região sudeste. — Não temos pretensão de virar produtores de evento. Só gastariamos de expressar nossa cultura durente o pré-carnaval no Rio. Apesar da falta do equipamento de som, o desfile foi lindo. A interação com o público acabou sendo ainda melhor — conta ele que pretende no próximo ano entrar com pedido de autorização na prefeitura. A cobertura do carnaval de rua do jornal O GLOBO tem apoio de Ame Digital. Fonte: Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Victor Curi / Divulgação
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11 passeios baratinhos para curtir no fim de semana em SP
Ahhhhh, a vida cultural em SP não para nunca! E ai, estão preparad@s para o curtir o fim de semana?! Ainda em clima gostosinho de férias, listamos 11 opções certeiras para você aproveitar ao máximo nossa cidade linda…Bora?
Prepara o look, chama os amigos, amigas, crush e a família, porque as dicas são para todos os gostos. Aqui você só encontra passeio cultural, lindo e baratinho (até R$40) pra se jogar de sexta-feira a domingo!
#DicaCatraca: não esquece de dar aquele confere na previsão do tempo e saia pra rua sem medo! O fim de semana em SP está aí para curtirmos sem dó!
Vamos nessa?
‘Belchior, O Musical’ com desconto exclusivo
Sucesso no Rio de Janeiro e em Fortaleza, “Belchior, O Musical” chega a São Paulo para duas semanas de apresentações no Teatro Liberdade. E para celebrar o amor do músico cearense nos palcos, leitoras e leitores da Catraca Livre pagam meia-entrada no ingresso.
Para garantir seu ingresso com desconto, basta acessar o site de compra aqui, selecionar a data que quer ir e, no campo “Pré-Venda Exclusiva ou Promoção Especial”, selecionar a opção CATRACA LIVRE BELCHIOR 50%. No campo aberto para código promocional, é só escrever CatracalivreBelchior. Agora é só escolher os lugares e finalizar a compra!
Saiba mais aqui.
Quando? 10 e 11, às 21, e 12 de janeiro, às 18h Onde? Teatro Liberdade | Rua São Joaquim, 129 – Liberdade Quanto? R$40 e R$30 (valores com desconto Catraca)
Ana Cañas no Sesc Pompeia
Dona de uma voz potente, a cantora e compositora Ana Cañas festeja seus 12 anos de carreira em dois mega shows na comedoria do Sesc Pompeia. Ela apresenta aos fãs as canções de seus sexto disco de estúdio, “TODXS”, que foi indicado ao Grammy Latino.
O álbum traz os sucessos “Declaro My Love”, “Eu Dou”, “Todxs”, “Lambe-Lambe”, “Tão Sua”, “Eu Amo Você”, “Tua Boca”, “Tijolo”, “Independer”, “A Onça e o Escorpião”, “Dói” e “Cria Dor”.
Cañas sobe ao palco ao lado de Monica Agena (guitarra), DJ Nato PK (beats), Estevan Sinkovitz (baixo), Marco da Costa (bateria) e Andre Lima (teclados).
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Quando? 10 e 11 de janeiro, às 21h30 Onde? Sesc Pompeia | Rua Clélia, 93, Água Branca Quanto? R$30 (inteira), R$15 (meia-entrada) e R$9 (credencial plena)
Para saber todos os detalhes, clique aqui ❤
Espetáculo “Condomínio Visniec”
Dicão para quem ama teatro! Aproveite o fim de semana em SP para assistir ao espetáculo “Condomínio Visniec”, com direção da premiada atriz Clara Carvalho. A peça é inspirada em cinco monólogos, “O Corredor”, “O Homem do Cavalo”, “O Adestrador”,” O Homem da Maçã”, “A Louca Tranquila” e “O Comedor”, todos do dramaturgo romeno Matéi Visniec.
Na montagem, os personagens dessas obras têm contornos surrealistas e non sense e são criados pela imaginação de uma escritora em crise. O espetáculo é uma reflexão sobre a decomposição humana e as angústias, desejos, obsessões e impulsos.
O elenco conta com a participação de Ana Clara Fischer, Felipe Souza, Mônica Rossetto, Rafael Levecki, Rogério Pércore e Suzana Muniz.
Quando? 11 a 25 de janeiro | aos sábados, às 21h Onde? Teatro Cacilda Becker | Rua Tito, 295, Lapa Quanto? R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada)
Desculpa a Virilha Suada recebe 6 blocos de Carnaval
Ô abre alas que o Carnaval 2020 está chegando com tudo. Ainda falta mais de um mês para o feriado mais esperado do ano, mas a folia já começou. A festa Desculpe a Virilha Suada recebe neste sábado SEIS blocos durante 12 HORAS na casa Desculpa Qualquer Coisa!
A dica é chegar cedo para aproveitar o ambiente ao ar livre, que fica aberto das 16h30 às 21h30, mas depois desse horário a pixxxtaa fechada pega fogo até às 4h30 da madruga.
As atrações da noite são Brenda Ramos do Bloco Lua Vai, DJ Lia Macedo do Pilantragi, Luana Coelho do Siga Bem Caminhoneira, Marília Castelli do Meu Santo é Pop, Fernanda Tiozo do Baile do Risca Fada e os DJs Renata Corr, Sal Esaú e Elky Araujo do Desculpa Qualquer Coisa.
Quando? 11 de janeiro | a partir das 16h30 Onde? Desculpa Qualquer Coisa | Avenida Francisco Matarazzo, 764, Barra Funda, Quanto? R$15 (venda antecipada aqui) e R$20 (na porta)
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Bloco Manada na Treze
Ah, Jorge Ben jJor! Em janei também tem carná! E o bloco Manada ensaia neste sabadão na rua Treze de Maio para já ir aquecendo os foliões para o Carnaval 2020.
Com uma fanfarra de trombetas, cornetas, batidas, rugidos e assovios, o bloco toca marchinhas de carnaval, música brasileira, frevos, axés e até alguns sucessos do pop. Não dá para perder!
Quando? 11 de janeiro | a partir das 15h Onde? Concentração em frente à Igreja Achiropita | Rua Treze de Maio, 479, Bela Vista Quanto? Grátis
Toninho Horta e a Orquestra Fantasma
O guitarrista e compositor Toninho Horta, ex-integrante do movimento mineiro Clube da Esquina, faz um concertão ao lado da Orquestra Fantasma neste domingo para comemorar seus 50 anos de carreira.
A apresentação reúne as canções de seu novo disco duplo “Belo Horizonte” (2019), com sucessos antigos como “Beijo Partido”, “Pedra da Lua”, “Bons Amigos”, “Durango Kid”, “Céu de Brasília” e “Meu Canário Vizinho Azul”, além das novas “Samba Sagrado”, “Ilha Terceira”, “Magical Trumpets”, “O Poder de Um Olhar”, entre outras.
A Orquestra Fantasma é formada por André Dequech (piano), Yuri Popoff (contrabaixo), Lena Horta (flauta) e Neném (bateria).
Quando? 12 de janeiro, às 18h Onde? Sesc Pinheiros | Pais Leme, 195 – Pinheiros Quanto? R$40 (inteira), R$20 (meia-entrada) e R$12 (credencial plena)
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Férias aquáticas no Parque Vila Lobos
Nada melhor do que um programinha aquático para sobreviver ao caloooooooooor de janeiro. Para deixar a molecada ainda mais agitada no fim de semana em SP, o Parque Villa-Lobos recebe uma programação especial do projeto “Família no Parque”, com direito a muita água!
A criançada vai se divertir pra valer com o Hipp, um tobogã gigante que tem 15 metros de altura; tirolesa, Jet Boat, guerra d’água, futebol de sabão, Laser Combat, Bungee Trampolim, tirolesa, baladinha, oficina de slime e muito mais. Tá suficiente?
Quando? até 2 de fevereiro | de quinta a domingo, das 10h às 18h Onde? Parque Villa-Lobos Quanto? Há atrações gratuitas, mas os tickets para os brinquedos custam a partir de R$6 e são vendidos aqui.
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CineSesc exibe sucessos da Netflix
Que tal aproveitar o fim de semana em SP para pegar um cineminha baratinho no CineSesc? Você terá a oportunidade de assistir na telona a três filmes que têm feito bastante sucesso na Netflix. E isso bem acomodad@ nas confortáveis poltronas da sala ou ainda no bar, que é uma experiência imperdível.
Se você gosta de filmes de máfia, a dica é “O Irlandês” (2019), do norte-americano Martin Scorsese, um dos gênios desse estilo. A trama, com três horas e meia de duração, acompanha a trajetória de Frank Sheeran, um veterano de guerra cheio de condecorações que concilia a vida de caminhoneiro com a do assassino de aluguel mais procurado da máfia. É a chance perfeita de assistir a um filmão com ninguém menos do que o trio Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci.
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Se a pedida é um filme emocionante, assista à “Atlantique” (2019), de Mati Diop, sobre a história de Ada, que foi prometida em casamento a um homem rico e ainda recebe a notícia de que seu grande amor desapareceu no oceano. O filme é vencedor do Grand Prix, no Festival de Cannes, e do Troféu Sutherland, no Festival de Londres.
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Agora, se você curte um belo drama, a pedida é “Dois Papas” (2018), do premiado diretor brasileiro Fernando Meirelles e estrelado pela dupla de gigantes Anthony Hopkins e Jonathan Pryce. Frustrado com a direção da Igreja Católica, o cardeal Bergoglio pede permissão ao então papa Bento XVI para se aposentar, em 2012. Em vez de aceitar o pedido, enfrentando escândalos e dúvidas, o introspectivo papa Bento chama a Roma seu mais severo crítico e futuro sucessor para revelar um segredo que abalaria os fundamentos da instituição.
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Quando? até 15 de janeiro | “O Irlandês”, todos os dias às 20h | “Dois Papas”, de 9 a 15 de janeiro, às 17h30 | “Atlantique”, de 9 a 15 de janeiro, às 15h Onde? Cine Sesc | Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César Quanto? R$ 17 (inteira), R$ 8,50 (meia-entrada) e R$5 (credencial plena)
Exposição “O Pasquim 50 Anos”
Se você está procurando aquele programão família para curtir no fim de semana em SP, a dica é a exposição “O Pasquim 50 anos”, que comemora o aniversário de meio século do debochado jornal carioca, que se tornou símbolo do jornalismo alternativo durante a Ditadura Militar brasileira (1964-1985).
A exposição interativa ocupa a toda a unidade com diferentes formatos para contar essa trajetória. Tem capas históricas, instalações, material audiovisual, textos e muito mais. Vale a pena dar uma conferida!
Quando? até 12 de abril | terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, das 10h às 21h30; domingos e feriados, das 10h às 18h30 Onde? Sesc Ipiranga | Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui ❤
Ocupação Alceu Valença no Itaú Cultural
Fotografias, depoimentos, objetos e produções literárias procuram desvendar os muitos mundos ocupados por Alceu Valença, o próximo homenageado na Ocupação, do Itaú Cultural.
Como já é padrão nessa exposição, ela apresenta o artista em todas as sus facetas, revelando ao público um lado menos conhecido do cantor e compositor pernambucano.
A Ocupação do centro cultural vai apresentar todas essas facetas, além de mostrar sua infância em São Bento do Una, no agreste pernambucano, e as influências que recebeu das vaquejada, os aboiadores e violeiros, e de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês.
Como não poderia deixar de ser, a exposição também passeia por toda a discografia de Alceu Valença e a construção da vida musical.
Fim de semana em SP + Alceu = AMOR!
Quando? Até 2 de fevereiro | Terça a sexta, das 9h às 20h; sábado e domingo, das 11h às 20h Onde? Itaú Cultural | Avenida Paulista, 149 – Bela Vista Quanto? Grátis
Para saber todos os detalhes, clique aqui ❤
Festa Tereza ✶ Esse Ano Não Morro!
🎸 Tenho sangrado demais, tenho chorado pra cachorro/Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro.🎵 Que tal encerrar seu fim de semana em SP cantando esse sucesso do saudoso Belchior na festa Tereza – Esse Ano Não Morro.
A fexxxxxxxtinha convida DJs Clik, Eduardo Andrade, Cawê Tumbi, Caio Neiva (Eu Sou Free), Gui Marx (Beija Eu) e Vitor Marchi (Beija Eu) para tocar o melhor da MPB de todos os tempos. E ainda tem brechó e ateliês no lounge do espaço e dose dupla de caipirinha, das 17h às 18h, e de catuaba, das 18h às 20h.
Quando? 12 de janeiro, das 17h às 23h30 Onde? Espaço Desmanche | Rua Augusta, 765, Consolação Quanto? Grátis até às 20h; depois disso a entrada custa R$15, com direito a vale Catuaba.
Para saber todos os detalhes, clique aqui.
Fala sério: o fim de semana em SP não está MARAVILHOSO?! Dá bobeira não e aproveite
Cinema de segunda-feira é uma bela ideia, hein?
A Cinesala, localizada em Pinheiros, oferece ingressos baratinhos para você:
Veja também: Toda segunda-feira tem cinema a R$ 8 na Cinesala, em Pinheiros
11 passeios baratinhos para curtir no fim de semana em SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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Rio Sunset - Paixão de Carnaval 2019
Rio Sunset – Paixão de Carnaval 2019
E se você só encontrasse sua PAIXÃO uma vez por ano? ❤ ⠀ A RIO SUNSET PAIXÃO DE CARNAVAL é seu encontro marcado no maior espetáculo da Terra! 🌍😍
Somos:
– Full Glitter – Full Vibe – Full Palco – Full Rio de Janeiro – E neste ano somos também: Full Service!
Prepare-se para uma Rio Sunset com:
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Somos a melhor festa do Carnaval do Rio 😜
🗓 4 de março de 2019 – 16h 📍 I…
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Pesquisa realizada pelo Sistema Fecomércio aponta o Carnaval de Parnamirim como um grande potencial turístico e econômico, gerando emprego e renda para o município. A pesquisa, que traça o perfil dos “foliões e dos comerciantes (ambulantes) da folia de Momo no município, foi apresentada ao prefeito @rosanotaveira10 e demais autoridades, pelo diretor executivo da Fecomércio, Jaime Mariz. A apresentação foi realizada, na manhã desta quinta-feira (23), no Centro Administrativo Aluízio Alves. “O estudo foi contratado pela administração com o objetivo de permitir um melhor planejamento dessa tradicional festa. A ideia é com base nesses resultados traçar inclusive o perfil do frequentador do nosso litoral, investindo para que tenhamos um Carnaval cada vez mais grandioso”, destacou Taveira. A pesquisa ouviu 552 pessoas no período de 1º a 5 de março de 2019. De acordo com os dados do relatório, 54,7% do público participante da festa foi formado por homens, enquanto 45,3% por mulheres, de todas as idades. Sendo predominante a faixa etária entre 25 e 34 anos, representando 26,4% do público presente. Do total de entrevistados, 94% recomendaria o Carnaval para outras pessoas e 66,7% disse pretender voltar, sendo 8,65 a nota média conferida ao Carnaval de Parnamirim pelos participantes da pesquisa. Os dados da análise evidenciam ainda que 36,6% das pessoas ouvidas afirmaram ter participado do Carnaval no município pela primeira vez, sendo 57,1% o total de turistas. Dos que vieram de outros estados, destaque para: Paraíba (PB), Pernambuco (PE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Minas Gerais (MG) e Ceará (CE). Entre os turistas, o gasto médio diário individual ficou na casa dos R$ 129,40 e entre os nativos,o gasto diário com o Carnaval foi de R$ 52,65 em média. No quesito empregabilidade, a pesquisa ouviu 170 comerciantes, sendo 63,5% do grupo formado por homens e 36,5% por mulheres. 67,6% afirmou que o Carnaval teve impacto positivo sobre seus negócios. Matéria na íntegra BlogdoRubensSales.blogspot.com https://www.instagram.com/p/Bx0dIarAccy/?igshid=1tcnxutlr55fm
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A realidade por trás das plumas
Escrito por Julia Negretti
O carnaval no Brasil é sinônimo de festa, diversão e música. Mas não para todos. Essa enorme festa colorida e famosa é cruel com muitos animais.
As milhares de penas de origem animal utilizadas em fantasias por escolas de samba no carnaval podem encantar quem assiste o desfile, mas escondem uma realidade extremamente cruel. Por trás da beleza das penas e do luxo das fantasias, está o sofrimento de inúmeras aves como faisão, pavão, ganso e avestruz, que são exploradas e torturadas durante toda a vida.
Segundo a Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), para a extração das penas é utilizado um método conhecido como “zíper”. Através dele, as aves são levantadas pelo pescoço e têm suas penas arrancadas, lhes causando intensa dor. Além do sofrimento no momento da extração, a retirada das penas deixa esses animais expostos ao sol e a infecções graves. Fraturas também fazem parte do processo. Isso porque, em desespero, as aves se debatem tentando se livrar da dor que sentem ao terem as penas retiradas e, às vezes, acabam feridas.
De acordo com a indústria, a retirada das penas é feita com o animal vivo porque isso garante melhor qualidade ao produto e torna o processo mais econômico, uma vez que as aves poderão ser depenadas repetidas vezes antes de serem mortas.
O faisão e o avestruz são espécies comumente exploradas e torturadas pela indústria de penas. No caso do avestruz, o sofrimento se estende por décadas, já que esse animal vive cerca de 40 anos.
Mantidas em confinamento, as aves começam a ser submetidas à extração das penas com apenas 10 semanas de idade. O processo se repete em intervalos de quatro a seis semanas, até que elas estejam completamente exaustas. Quando já não servem mais, elas encontram dois destinos: serem mortas ou começarem a viver um novo sofrimento, com alimentação forçada várias vezes ao dia para que, depois, sejam mortas para fabricação de foie gras*.
Apesar do intenso sofrimento que esses animais vivenciam, se as escolas de samba não têm interesse em parar de financiar tal prática, a indústria produtora de penas menos ainda. Isso porque o procedimento é altamente lucrativo: uma única pena de faisão pode custar 23€, cerca de R$ 100.
Os maiores produtores de acessórios feitos a partir de penas são a Hungria, Polônia e China, que produz 80% das penas usadas no mundo inteiro. O Brasil é um dos maiores importadores mundiais de penas.
Na sexta-feira (1), a Império da Casa Verde decidiu homenagear algumas produções da Disney no sambódromo do Anhembi, em São Paulo, em comemoração aos 124 anos do cinema. A destaque do carro, Magda Moraes, exibiu sua fantasia de Malévola com 4 mil penas de faisão e fez questão de dizer que o look custou o preço de um carro popular.
Em 2018, a madrinha da Unidos de Vila Maria, Ana Beatriz Godoi, exibiu uma fantasia com 3,8 mil penas de faisão e declarou orgulhosamente que custou o valor de dois carros. Depois de receber muitas críticas, este ano ela optou por não usar penas, mas sim cristais.
Embora já existam alternativas sintéticas, há quem prefira continuar insistindo no uso de penas verdadeiras por uma questão de luxo, diferenciação ou status, o que estimula a criação e exploração de aves em cativeiro com a finalidade de submetê-las a um doloroso processo de depenagem.
O deputado federal Célio Studart (PV-CE) apresentou projeto de lei n. 1097/2019 que visa a proibição, em todo o Brasil, da utilização de penas e plumas de origem animal para a produção de fantasias e alegorias carnavalescas. Se a proposta for aprovada, as agremiações deverão utilizar materiais sintéticos, de produção exclusivamente industrial, sem o uso de pelos e plumas advindos de animais, devendo o Poder Público estabelecer incentivos para essa substituição.
De acordo com o PL, o infrator está sujeito a multas que variam de R$ 5 mil a R$ 2 milhões, a serem aplicadas progressivamente em caso de reincidência.
Célio cita o exemplo de São Paulo, que por meio da lei 16.803/18 já proibiu a comercialização de qualquer produto que utilize penas e plumas de aves.
“O fato de os animais serem sencientes faz com que não se possa mais aceitar, em pleno século XXI, que se utilizem partes de seu corpo apenas para fins de fazer adereços de fantasias. Ainda mais quando existem opções sintéticas, de produção exclusivamente industrial, sem utilizar animais, o que pode evitar com que os animais sejam submetidos a essa crueldade”, afirma.
A atriz Thaila Ayala desfilou pela Grande Rio no domingo (3) de carnaval na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. Para participar do desfile, a atriz deixou claro que não queria adereços com penas de animais em sua fantasia, devido à crueldade da indústria que trabalha com esse segmento.
Ano passado, a ativista Luisa Mell criticou o uso de penas de animais em desfiles de carnaval: “Conheço esse mercado de perto. Essa é a minha realidade, sou uma ativista. Levo a vida dos animais muito a sério e tentei mostrar isso para o meu público”, comentou Luisa, que lembrou ainda que as festas em comemoração ao carnaval são ideais para repensar alguns hábitos, já que se é falado constantemente em sustentabilidade e reciclagem. “É justo a sociedade massacrar os animais sendo que temos materiais alternativos?”, disse.
A mobilização de ativistas e de famosos tem gerado cada vez mais repercussão sobre o assunto nas redes sociais, onde as pessoas tentam ao máximo informar a população sobre a crueldade que há muito tempo é praticada com os animais.
Isso ocasionou na criação de uma petição online através da plataforma Change.org pelo fim de penas e plumas de animais nos desfiles de carnaval, que já possui mais de 224 mil assinaturas. O texto diz: “Se nós, humanos, desejamos ser respeitados, comecemos então, por favor, a ter mais respeito pelos animais não humanos que não tem como se defender da maldade humana.” A petição continua fazendo um apelo a favor de “um carnaval mais ético, mais justo e mais alegre”.
*Como é feito o foie gras
Foie gras é o fígado de ganso ou pato que foi alimentado à força até que haja a hipertrofia do órgão. O animal é engordado de maneira forçada várias vezes por dia com um tubo de metal de 20 a 30 centímetros enfiado na garganta até o estômago. A ave tem de engolir em somente alguns segundos uma enorme quantidade de milho para obrigar seu corpo a produzir o patê de fígado. Após o procedimento, o fígado atinge quase dez vezes o seu tamanho normal, desenvolvendo uma doença chamada esteatose hepática.
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Grande Rio
“Quem nunca…?”. O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio, da Baixada Fluminense, preparou um enredo que muito tem a ver com as nossas atitudes. A escola trás para esse ano de 2019 o enredo “Quem nunca…? Que atire a primeira pedra” que de uma forma bem humorada, mas sem perder a seriedade, retrata diversos “pequenos” problemas do nosso cotidiano. O lixo no chão, a explosão na hora da raiva, as atitudes de esperteza e mais do jeitinho Brasileiro é retratado no atual enredo e ganhará vida na Avenida. Composto por Márcia e Renato Lage, o samba propõe que façamos uma reflexão sobre maus costumes e como isso nos impacta a curto e longo prazo. Um clipe desse enredo foi produzido e filmado pelo KondZilla.
Se preparando para o Carnaval desse ano, a escola foi a que mais fez mudanças em seu time. Por um lado a Grande Rio se despediu dos coreógrafos Priscilla Mota e Rodrigo Negri, que agora fazem parte do casting da Mangueira. Por outro, deram as boas vindas a nova Musa da escola, Mileide Mihaile, ex de Wesley Safadão. Juliana Paes se mantém no posto de Rainha da Escola por mais um ano consecutivo.
História
O Grêmio da Grande Rio nasceu da ambição de três escolas que se fundiu em uma só emoção: no final dos anos 80 a escola surgiu na Baixada e já chegou levantando suspiros dos cariocas. Em 1989 garantiu uma vice-liderança que seria repetida no ano seguinte, seguida de um rebaixamento do Grupo Especial para o Grupo A em 1991. Já em 1992, com o samba dos carnavalescos Lucas Pinto e Sônia Regina a Grande Rio conquistou seu primeiro e único título de Campeã dessa grande festa de Carnaval. Desde então se mantém firme no Grupo Especial, embora isso quase tenha mudado em 2018, quando levou para a Sapucaí a história do comediante Chacrinha. Juntamente com a Império Serrano as escolas ficaram com as piores posições do ano. (12º e 13º respectivamente) .Ambas seriam rebaixadas para o Grupo A em 2019, porém uma comissão com as escolas do Grupo Especial foi feita e a pedido de alguns políticos uma nova chance foi dada a essas escolas.
Hype
No próximo dia 23/02 acontecerá a tradicional feijoada ofertada pela Grande Rio, com grandes atrações como Nego do Borel, Ferrugem e Ludmilla na Marina da Glória.
Feijoada Grande Rio
Endereço: Av. Infarte Dom Henrique, s/n
Data: 23/02, 13h
Confira abaixo o enredo de 2019 da Grande Rio:
Tá errado não importa quem errou
O pecado e o pecador
Sempre estão do mesmo lado
Tá errado, sem lição nem professor
Se o espinho fere a flor
O amor é maculado
No jeitinho que impera nessas bandas
É mais fácil o mau caminho pra jogar no tabuleiro
Na verdade do espelho
Quando a razão desanda
Vai seguindo em desalinho
Mesmo com o sinal vermelho
Atire a primeira pedra aquele que não erra
Quem nunca se arrependeu do que fez
Na vida todo mundo escorrega
Melhor se machucar só uma vez
Cardume de garrafas pelo mar
Nem tarrafa nem puça alimentam o pescador
E a cisma de atender o celular
Pra curtir, compartilhar
Zombar do perigo, largar o amigo, perder o pudor
Quem aí ta podendo julgar?
Não consegue ouvir outra voz
Cada um foi pensando em si
Olha o que fizemos de nós
Então pegue seu filho nas mãos
Educar é um desafio Se errei peço perdão
Renasce a Grande Rio
Quem nunca sorriu da desgraça alheia?
Quem nunca chorou de barriga cheia?
Eu sou Caxias de tantos carnavais
Falam de mim, eu falo de paz
**Matéria publicada em 4 de Fevereiro de 2019 no Portal da Agência de Noticias das Favelas.
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Hoje o @UPcamarote quer que você feche seu Carnaval 2019 com chave de ouro!🔥🎊❤️✨🎉🏆👑 Venha curtir o desfile das campeãs em estilo VIP do tão comentado serviço 5 estrelas deste ano na Sapucaí! Shows, festas, muita música boa, #OpenBar, a melhor vista pra você curtir os desfiles das #EscolasdeSamba e muito mais! Garanta seu ingresso no http://bit.ly/UpCamarote ou no nosso meeting point, Novotel Praia de Botafogo, das 19h às 00h! ———— #UpCamarote #intelprise #buchecha #jojodynho #carnaval #errejota #Carnaval2019 #CarnavalRJ #Samboldromo #Sapucai #Rio #RioDeJaneiro #RJ #UniãoDaIlha #Mocidade #Imperatriz #UnidosDaTijuca #Portela #Viradouro #GrandeRio #Salgueiro #VilaIsabel #BeijaFlor #Mangueira (at Up Camarote) https://www.instagram.com/p/BuyZajNnnDU/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=14ivkgywapa5a
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