#Melancólia

[fragmentosadolescentes]

Si amas a una persona, no la destruyas, ha sido destruida con anterioridad, otra destrucción no es lo que está buscando.

Si está contigo, debes saber que ha vencido sus miedos e inseguridades para estar contigo, ha superado su pasado y ha decidido darle otra oportunidad al amor, te ha entregado su corazón.

Pero por favor no la destruyas, no esta vez.

Pura maldad ❄️

[grushenkashes]

and the first weeks of summer; they took the form of a vague pain, like a seed falling on the disgruntled ground. days started to pass with anticipating, longing, and aching for a feeling that i’ve never felt but always carried the burden for

[poeta--desolado]

Me pone ansiosa esperar tu respuesta.

[ivyyys-world]

que miedo el olvido, que miedo sentir indiferencia hacia alguien al cual le eras débil

que miedo vivir así

hace un año me lamentaba como iba a ser el q le siguiera, como estaría, como estarías, como estaríamos

pero simplemente no podía ni imaginarme ni un poco una vida sin tus chistes, miradas, risas, anécdotas

pero un día paso

y cada cierto tiempo me olvido algo de vos

cada día me pierdo algo nuevo de vos

ya no se que playlist escuchas hoy

ya no se cómo estás los días que te sentís solo

ya no se que partido de fútbol estás viendo

ya no se donde vivís

ya no se que opinas del álbum nuevo de kendrick

lo único que se es que estas bien

porque no volviste a mi

y que me debes extrañar

o que simplemente paso por tu cabeza en algún momento

estamos bien así

[tototiel]

Desde hace cuánto tus ojos dejaron de verme con amor?

[tinta-y-cometas]

Me ocupé de saber en un mundo donde todos mentian, me ocupé de sentir en un mundo donde todos fingían, me ocupé de amar en un mundo donde todos huían, que terrible y fatídica melancólia.

Efimera Lunar Intemporal

[heartokoo]

품 suspiros de⠀ ｡✺♫⠀ eternas³

melancólias

[solxs]

La vida se vive en caliente, pero con la mente fría, por esos los tibios no entienden sus melancólias.

Efimera Lunar Intemporal

[sflcwer]

É estranho pensar o quanto a solidão é leal. Ela chega sem você ter que implorar por algo, você acha isso estranho no começo. Uma lenda urbana que se torna real com o tempo. Ela é uma amiga que fica com você quando você não quer, e quando você precisa. Quando você está cercado de pessoas mas ainda sim sente a presença dela, e quando você precisa dela pra se proteger de um futuro coração quebrado. Ela se instala como um vírus, ela quer ser uma rainha endeusada e ser a única religião da sua vida. Quando outro sentimento como felicidade, ou desejo de se divertir chega ao seu redor ela fica zangada, te faz ficar triste por estar sentindo outras coisas a não ser ela. Mas quando você está na cama ouvindo sua respiração, vendo as cicatrizes no teto, passando a mão em seu cabelo, o coração pesado, ela é a névoa em seu quarto, o cheiro que invade seu nariz, ela é o conforto da melancólia.

[sanahl]

Eu não sei se forcei tanto essa melancólia que uma hora ela se tornou verdadeira e se apossou de mim,ela sempre volta para me lembrar que surgiu como quase um desejo concedido

[fodaseoamor]

Eu tava enganada ? Jura que eu me enganei tanto com vc assim ?

Como assim eu nunca percebi que vc não me queria tanto assim , vc nem se quer nunca me escolheu

Eu queria que fosse vc

Eu queria mesmo que fosse vc

Eu tentei tanto , mas vc nem liga na vdd vc não se importa com oq eu sinto.

Pq na verdade vc nunca me amou

E hoje estou aqui despedaçada, fingindo estar tudo bem em quando vc vive sua vida .

Fingir não te amar com certeza é a maior mentira que eu tento contar pra mim mesma .

São noites e noites mal dormidas , melancólia e dor

Esse foi o estrago que vc causou no meu peito

[xolilith]

Sobre "A via crucis do corpo" de Clarice Lispector.

Olá, Olá! Esse daqui foi lido após "a paixão segundo g.h." (o qual eu já fiz um post aqui, e não pretendo fazer outros, apesar do conteúdo do livro ser muito vasto e não se abstém apenas ao existencialismo). Mas de qualquer forma, ambos trazem a mesma sensação - pelo menos pra mim - de estar exposta, mas exposta de uma forma não vulnerável; mas é íntimo demais, é cru, quase como um reconhecimento e autoconhecimento.

Em A via crucis do corpo, são vários contos eróticos, e eu quero dizer eróticos no significado real das palavras desejo sexual, não é pornografico. Nesse aspecto, traz várias personagens femininas, tendo que lidar com esse desejo, num social que reprime muito e julga, tendo que lidar com os limites do corpo. Então, na maioria desses cenários de desejo, a satisfação deles é permeado por uma melancólia, vergonha e uma solidão dolorida e real. São situações que toda mulher passa e vai passar um dia, porque não se limita a ideia de juventude, mas tem contos que levam para esse lado da velhice, e alguns outros aspectos que eu prefiro não citar aqui e deixar na mistério. Eu escolhi dois contos pra elucidar essa ideia.

• Miss Algrave

A senhora Ruth Algrave é uma senhora extremamente conservadora. Durante a narração do seu dia a dia, esse aspecto fica bastante claro. Ela repudiava, quase como um desejo mascarado por aquilo que ele nunca teve, o que significa viver como um ser humano que possui necessidades normais:

"Nunca entrava num pub: nauseava-a o cheiro de álcool, quando passava por um. Sentia-se ofendida pela humanidade."

Essa postura fechada reflete até mesmo sobre o próprio corpo dessa mulher, quase como se fosse uma peça que não deve ser explorada, cuidada, tocada:

"Tomava banho só uma vez por semana, no sábado. Para não ver o seu corpo nu, não tirava nem as calcinhas nem o sutiã."

Mas num sábado esse comportamento muda por uma estranha e quase onírica situação:

Ela estava deitada, a janela aberta e, em algum momento, ela sente uma presença no quarto. Não era necessariamente um homem, era um enviado de saturno para amá-la, assim como nas palavras do "intruso" ao se identificar; o nome dado a ele é Ixtlan.

O que decorre após isso é narrado como a perda dessa "santidade" ou virgindade. A sensação descrita pela senhora Algrave é do mais sublime prazer. E ela declara amor para essa critura, enche-se de orgulho por agora ter um "homem".

É o descobrimento de um desejo reprimido. O descobrimento do corpo, e de todas as sensações que o "sexo" poderia proporcionar.

A partir disso, é como se esse ato tão sujo abrisse os olhos dela pra todo o mundo obsceno que ela rejeitava e ela se torna outra pessoa, uma merertriz.

• Ruído de passos

É sobre uma senhora de oitenta anos - Cândida Raposo. Essa mulher tinha o "desejo do prazer" mesmo com essa idade. E ela procura um médico porque é inaceitável que com essa idade ela ainda tivesse a necessidade desse tipo de sensação.

O que o médico diz pra ela é que isso "não tinha cura" e que ela teria que lidar com isso. E a senhora Raposo sente-se tão desesperada, porque com essa idade ninguém mais queria ela, e não tinha outra solução.

Até que após a consulta ela vai para casa e tenta dar um alívio pra esse desejo de prazer. A cena dessa solução é descrita como "mudos fogos de artifícios" ; mas logo depois a culpa e vergonha recai sobre essa mulher. E ela sabia que toda vez que se satisfizesse seria triste, solitário e vergonhoso até que a morte daria um fim nisso. Morte essa que veio pra ela tempos depois, pela audição de ruído de passos, passos do marido dela - Antenor Raposo.

[beaticorde]

Finais de Semana

Este espaço parece muito melancólico, mas ele só revela um pouco de mim. Quando estou muito introspectiva busco um espaço para expressar meus sentimentos e este é um lugar. Não me sinto frágil quando isso acontece e receio que se sentir assim, por expressar os sentimentos, é negar sua forma mais humana. No entanto, a minha vida não é apenas este recorte de melancólia que aqui expresso às vezes, têm muitas alegrias também. Os meus finais de semana, por exemplo, são repletos de amor. São esses os dias que mais recebo boas energias e o grande responsável é o meu noivo. Ele faz parte disso e sem seu grande animo acho que ficaria um pouco mais difícil continuar a vida nas segundas (risos). Nos finais de semana dedico meu tempo para fazer o que eu não faço nos dias da semana: Ser livre. A minha liberdade é um negócio que não abro mão, porque é o momento que posso ser natural, sem planos específicos, apenas seguir meu coração e meus instintos.

[onceuponatimeinplaceofsecrets]

O fim da tarde trás melancólia, enquanto o dia se faz noite observo da janela do meu quarto o dia se esvaindo, e sentimentos costumam aparecer, não sei se é ansiedade, mas os pensamentos tomam de conta da minha mente, algumas vezes me sinto angustiada, outras vezes em paz. Hoje tudo está no meio termo, parece que ao observar com calma pensamentos invadem meu ser, penso no passado, mas também no futuro, penso no agora, na simplicidade da vida, na delicadeza do céu, mas também na profundidade e imensidão que ele tem. Enquanto meus pensamentos ecoam minhas músicas prediletas tocam ao fundo dando mais um toque para o que sinto, então tudo toma de conta, a inspiração vem, e por hoje eu só quis desabafar

— M

[thevalhalla80s]

QUANDO VOCÊ PINTOU O MEU MUNDO

O meu mundo não era preto e branco ele era cinza, não tinha vida nem e alegria era uma mistura de tristeza e melancólia, até que um dia eu acordei e percebi que eu mudei percebi um tom de vermelho no meu paraíso foi quando eu vi o teu sorriso o teu sorriso brilhou no meu castelo onde uma vez já foi belo, a luz bateu no meu portão onde fica o meu coração quando eu percebi você já entrou nem perdeu tempo e pintou e meu coração ganhou cores novamente quando ele ainda era bem resistente quando eu vi fiquei contente pois eu vi a gente foi quando eu percebi que você pintou o meu mundo.

[dricaspogger]

minha doce nostalgia,

estou escrevendo porque não sei como lhe dizer que você faz falta, na realidade, você é a personificação de saudade. você tem tantas faces e tantos jeitos de se mostrar, mas sempre que lembro de você sinto lágrimas que precisam reagir.

nostalgia, você me faz chorar todas as noites. você é a responsável por tanta melancólia e sofrimento, o sentimento efêmero que sinto por culpa sua. mas como posso me zangar com algo, que algum dia, me fez tão bem?

isso levanta a questão do que é pior: apenas não viver nada ou viver o suficiente para depois se sentir um nada. comecei a lhe notar quando comecei a odiar memórias, que alguma vez, foram as mais preciosas para mim.

não quero odiar aquilo que, um dia, me fez tanto sorrir; que um dia, me fez querer viver e pensar que duraria para sempre; que um dia, eu pensei que viraria uma memória preciosa ao invés de um sentimento agridoce que sinto ao relembrar.

eu deveria sorrir ao lembrar de você e não lementar por aqueles que ja se foram; porque eu estaria apagando pessoas gentis da minha mente se então eu pensasse neles com maldade e raiva.