Tumgik
#Ma$ter Green
whumpsoda · 5 months
Note
I bet Adrastus wakes Malak up w soft murmurs in their own native language as they stroke his eyes, hair, and cheek
Darius simply snaps and Nevan is up
WOHEO Masterlist cw: hypnosis, pet whump, servant whump
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“Mmmnn…” Malak hummed lightly, the brush of fingers frolicking through his curls stirring him from heavy, weightful sleep. Curling into the embrace of stuffed toys and blankets that scattered his body, his cheek deepened it’s succumb into his cloud soft bed.
His master, with care and delicacy, crawled beside him, hands trailing over the cusps of his plump skin. “Wakey, wakey, love.” They whispered, lips nearly kissing his ear, spreading over with the warmth of their breath.
“Mmmngh… mmm…” he groaned, shifting further to drowsy comfortability, rather than their call of consciousness.
Adrastus giggled, sweet and soft, a song that swept through his open ears. “So silly, you. Sleepy boy. Sleepy, sleepy… alas, we must awaken for the night. A pity, really.” They circled his cheek, touch following to a path down to his belly. 
“Nngh…” He flopped over and onto his back, allowing them full range to rub the flesh of his plush stomach. They slithered around him, smile kind and entrancing. Drool beads dribbled from the corners of his upturning lips as he snuggled into them.
“You mustn’t truly get up just yet, baby. Just allow your little mind to unfold from sleep.” They murmured, settling their head atop his own, and nuzzling against his cheek, only eliciting more quiet purrs out from his lips.
For what felt like an eternity they whispered supple, magical mumbles through one ear and out the other, honeydew coos that graced his mind with cotton candy clouds. Malak wished he would never have to get up, and his master would just allow him to simmer in bliss for a lifetime. 
Really, they did.
Only one single chime of an- his-  insistent, ringing bell was needed to stir Nevan’s mind from drooping unconsciousness in that of an instant, ripping him quick out of slumber. Breath hitching, he lifted from the cushion that was his bed, frame swaying with drowsy dizziness as he neatly clasped his palms together. Master, master, master, his mind shrieked, obeying dutifully to the call of the bell.
“Up.” His master commanded, towering below the doorway, an elegantly green robe tied perfectly around his slender waist.
Nevan blinked slowly, adjusting to the world around him. Admittedly he should’ve been immediately up and ready to go, should have been much used to the repetition of their morning routine. “Sure, um, Mas… ter…” he stumbled, wiping at his eyes and yawning with casualty as he shifted to kneeling.
Frown firming, Darius grimaced with tense disapproval. “Again.”
“Yes, Master.” The words rolled right from the thrall’s swift tongue, no hesitancy blocking the way of his speech. Nevan made a beeline to his feet, resuming his expected position. 
He couldn’t believe he had been so insolent. So unforgivably and disgustingly disrespectful. Toward his master, no less. Yawning? Sure? His master even had to wake him up himself!
For the rest of morning chores, bouncing about his brain Nevan chastised himself for making such an idiotic mistake. He hoped his master could find it in his heart to grant him undeserved forgiveness, but he knew a punishment would be awaiting him.
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diegosouzalions · 7 months
Note
Olá, mestre! Atualizei novamente. Eu tirei 10 na prova? Passei de ano? Eu fiz mais pesquisas e acredito ter 98% de certeza que agora está tudo certo.
Eu estudei aqueles seus modelos feitos à lápis das Rubies e fui identificando cada uma no capítulo “Butterfly”. O meu erro nos outros esquemas foi ter dado mais ênfase nas essências do que nas cores. Para mim, a “Sad” Ruby seria uma Gem multicolorida porque foi feita com 3 essências. Mas ela é roxa! Uma mistura perfeita vermelho, azul e cinza = tons de roxo ou lavanda.
A “Excited” Ruby é divergente na Corte Magenta, porém ela seria pura na Corte Cherry. E como você disse, podemos ter Rubies puras na Corte Magenta, mas elas ainda não foram criadas. E também impuras, com Peach + Magenta, diferente do comum até o momento: Peach + Cherry.
A única coisa que eu não fiz foi ter colocado seu esclarecimento das cores amarelo e azul. Acredito ter sido mais um exemplo que você deu, destacando que as Gems multicoloridas apresentam cores distintas, do que uma regra. Por exemplo, você me disse que:
Gems multicoloridas [...] precisam apresentar tanto a cor azul quando amarelo (o que as tornam raras). As impuras são a mistura das cores, de forma homogênea, o qual amarelo com azul resulta em verde.
Isso me deixou com algumas dúvidas enquanto eu estava montando o esquema, sabe? Nas multicoloridas, “Nervous” Ruby (Lime + Cherry), “Anxious” Ruby (Cherry + Sun + Gray) e a “Rock” Ruby (Gray + Silver) não têm amarelo ou azul, ou tem apenas um deles na sua composição. As outras têm amarelo e azul pela essência tripla da Bi-Color. Se bem que a “Nervous” Ruby tem um pouco de amarelo nos pés… Misturou verde com vermelho.
Por fim, nas impuras tem a mistura do amarelo e azul, que resulta em verde. Porém, nesses exemplos não temos Green Rubies na Corte Magenta, o que reforça o que eu disse que aquilo que você disse na citação foi mais um exemplo básico do que uma regra. Estou certo, mestre? Obrigado. Foi muito divertido! Virei a noite! 😇
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Ficou perfeito! Mas o amarelo e azul foi apenas um exemplo, não precisa necessariamente ser obrigatória para serem multicoloridas. E um pequeno detalhe que havia esquecido de mencionar, quando a Magenta ter Gems multicoloridas e impuras elas terão um nível maior do que as apresentadas, tipo, uma criada pela essência da Magenta e Cherry, terá o nível maior do que as outras impuras, mas abaixo das puras. Mas não se preocupe em relação, esse quadro está excelente para aqueles que não conseguiram entender!
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arquivosmagnusbr · 28 days
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MAG068 — Contos de um Hospital de Campanha
Caso #0030306: Depoimento de Joseph Russo a respeito de um livro supostamente escrito por Sir Frederick Treeves.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: guerra, doenças, insetos
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Joseph Russo a respeito de um livro supostamente escrito por Sir Frederick Treeves. Depoimento original prestado em 3 de junho de 2003. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Obrigado por me deixarem fazer isso. Quer dizer, eu sei que vocês deixam qualquer um gravar um depoimento. É por isso que vocês são o Instituto Magnus! Então eu poderia só ter inventado alguma coisa, eu acho, mas não quero desperdiçar seu tempo ou irritar vocês. Digo, sou muito fã do trabalho de vocês. Nunca tive aptidão acadêmica pra ter acesso à sua biblioteca nem nada assim, mas quando todos aqueles depoimentos vazaram em 1999... Eu sei que todos os jornais chamavam vocês de malucos, mas... eu sei. Tá? Eu entendo. Eu li todos eles, do começo ao fim, e com certeza tem um monte de bobagem lá, um monte de gente viajando no ácido e mentirosos, mas no meio deles — lá no fundo — tinha alguma coisa lá. Tem coisas que acontecem no escuro e agora eu acho que tenho uma pra compartilhar com vocês.
Então, eu sou meio que um artista. Eu gosto de usar os detritos do tempo que a humanidade passou nesse planeta pra recriar o próprio reflexo dela, certo? Então eu pego o que os outros consideram lixo e uso isso pra mandar uma mensagem pros manipuladores e ricaços que seguram nossas vidas na palma da mão e brincam com a nossa sociedade como se fosse um jogo de xadrez. Uma mensagem de arte. Você sabe do que eu tô falando. Aposto que você tem um monte de coisa no seu arquivo sobre os Illuminati. É por isso que eles te difamaram tanto. Eu não tô pedindo pra vocês ficarem de olho neles nem nada assim — eu só quero que vocês saibam que eu entendo. Tá? Eu entendo.
Então, enfim, eu passo muito tempo no lixão. Não tanto naquelas caçambas enormes de ferro ou no depósito de garrafas — quer dizer, como se eu já não tivesse garrafas suficientes no meu estúdio — mas, sabe, naquela parte do meio onde eles vendem as coisas. As coisas que realmente ultrapassam a linha entre o lixo e o tesouro. Espelhos que estão manchados, mas ainda bons. Móveis antigos que estão um pouco arranhados demais pra uma loja de caridade. Você pode conseguir coisas incríveis por quase nada se procurar bem e não for muito exigente.
E quando você tá fazendo arte, você não precisa ser exigente. Se alguma coisa não estiver perfeita, você pode deixar ela perfeita. Você usa a beleza dentro de você pra alcançar e extrair a beleza do objeto. Às vezes, o quebrando mais; às vezes, consertando só o necessário. E, uma vez, colocando fogo nele. Então, as pessoas no lixão perto da minha área me conhecem e, geralmente, quando eu apareço, elas me informam sobre qualquer coisa boa que chega lá.
Então, eu fui verificar uma dica que me passaram perto de Wood Green dois dias atrás e eles geralmente não têm muitas coisas boas. Quer dizer, eu já fui lá algumas vezes que eles não tinham literalmente nada à venda, mas desta vez eles tinham algumas peças de mobília e um conjunto de talheres, mas nada que eu pudesse usar. Mas um dos caras que trabalha lá, acho que o nome dele é Gus? Ou Al? Ele tem cara de Gus ou Al.
Enfim, ele me mostrou a única coisa que realmente me chamou a atenção. Era uma cesta de vime cheia de livros antigos. Isso sim me interessava. Eu tô trabalhando numa peça no momento chamada "Visualizações da Página", e é sobre a morte da mídia impressa no início da era digital. A questão é que eu tô enchendo um monte de monitores de computador com livros rasgados, então livros baratos — principalmente aqueles um pouco velhos e um pouco amarelados — eram exatamente o que eu precisava.
Descartei alguns porque a textura ou o tom da página não estavam bons, mas tinha vários lá que eu poderia usar. Aí eu vi um livro que parecia um pouco mais velho que os outros bem no fundo da cesta. Era grande e as páginas pareciam grossas e soltas. O título era Contos de um Hospital de Campanha, de Frederick Treeves.
Então é claro que eu ia comprar ele, né? Quer dizer, obviamente você conhece Frederick Treeves, o cirurgião que era melhor amigo de Joseph Merrick, também conhecido como Homem Elefante, também conhecido como minha curiosidade médica vitoriana favorita de todos os tempos. E não só porque ele tem o mesmo nome que eu, apesar de eu não ver problema nisso.
Quer dizer, eu conhecia o livro — o relato de Treeves sobre o tempo que trabalhou num hospital de campanha durante a Segunda Guerra dos Bôeres. Eu já tinha lido ele antes, claro, mas minha cópia desapareceu na época em que a Sandra se mudou. Ela não era exatamente fã e acho que ela jogou um monte de coisa minha fora por ressentimento. A questão é que esse exemplar parecia antigo. Tipo, do século XIX, que foi quando ele escreveu, o que significava que tinha uma boa chance de essa ser uma primeira edição e esse tipo de coisa pode ser muito valiosa. O que significava que eu teria uma boa leitura e conseguiria uma grana. Todo mundo sai ganhando, né?
Então eu compro ele por uns 50 centavos e vou embora, mas é estranho. Não sei quem era o dono anterior, pode até ter sido uma cópia da biblioteca, mas o adesivo tinha sido quase todo arrancado. Mas ele não tinha um frontispício e muitas páginas tinham gramaturas ou layouts diferentes, e meio que parece que elas foram impressas em momentos diferentes.
É só quando chego em casa que eu lembro que Contos de um Hospital de Campanha foi realmente baseado em uma série de pequenas colunas que ele escreveu pra Revista Médica Britânica durante a própria guerra. Então, eu penso que o que eu tenho aqui pode ser só algum tipo de revisão ou cópia de rascunho, ou talvez alguma coleção personalizada desses artigos, e eu fico muito animado.
Mas quando comecei a ler tinha alguma coisa meio estranha. Pedaços de alguns capítulos que eu não me lembro da versão que li antes. O livro é velho, sujo e meio difícil de ler, então copiei algumas passagens pra vocês.
Então, quase na metade do Capítulo Treze, ele fala sobre “os homens com as pás” — os soldados que subiam todos os dias pra cavar os túmulos daqueles que haviam morrido no hospital. Ele os descreve como “desleixados e indiferentes, sua atitude despreocupada escondendo a profunda tristeza dentro deles por seu dever solene”. Só que, na versão que eu tenho, é assim:
Nota do arquivista: anexadas a este depoimento em vários pontos estão versões manuscritas de supostas passagens do livro em questão.
“As sepulturas em Frere eram cavadas por nossos próprios homens, ou melhor, por um pequeno grupo de trabalho de um regimento nas proximidades. Quase todas as manhãs eles vinham, os homens com as pás. Eram sete deles, com um cabo, e eles chegavam alegremente, com as pás nos ombros e os cachimbos nas bocas. Estavam de mangas arregaçadas e havia uma grande exibição de cintos e colarinhos desabotoados. Seus capacetes costumavam estar colocados em suas cabeças de forma informal. Eles eram indescritivelmente desleixados e marchavam de forma sugestiva, como se estivessem em uma procissão vaga e desordenada. Havia apenas um homem que mantinha em sua conduta um senso de decoro, ainda que eu não tenha qualquer afeição por essa lembrança. Ele usava seu uniforme de maneira precisa, e embora o suor invadisse seu rosto enquanto ele trabalhava em sua triste tarefa, nenhuma gota dele tocava seu casaco. Ele me olhava fixamente enquanto eu o observava trabalhar. Imaginei que as moscas voavam mais densamente sobre qualquer sepultura em que ele trabalhasse. Perguntei ao cabo seu nome e ele me disse que aquele era o Soldado Amherst. Adequado o suficiente, observei, que ele fosse chamado pelo nome de um transmissor de varíola, quando ele mesmo parecia quase tomado pela febre. Me arrependi de meu comentário no dia seguinte quando ele parou em frente à sua sepultura aberta, me saudou e morreu ali mesmo de febre tifoide.”
Estranho, né? Isso não tá no original. Bom, a primeira parte sim, eu acho, mas a parte sobre o cara morrendo de febre enquanto cavava uma cova definitivamente não. Então eu acho que deve ser uma versão com todas as partes que eles cortaram para publicar como livro ou no jornal. Ainda assim, não é necessariamente sobrenatural, né?
Bom, mais à frente no livro tem o Capítulo Dezenove, “A História do Homem Inquieto”. Na versão que eu li antes, é uma história bonitinha sobre um soldado com uma perna ferida que recebe uma cama, mas continua cedendo sua cama pra outros soldados que ele acha que precisam mais dela. Mas isso piora o estado de sua perna cada vez mais e no final eles têm que obrigá-lo a ficar na cama. O objetivo é ilustrar o altruísmo de um soldado para com seus companheiros.
Bom, nessa edição esquisita ela é um pouco diferente.
“Entre os feridos que vieram de Spion Kop estava um soldado que reconheci, embora eu mal consiga acreditar. O soldado Amherst, que havia sido enterrado há dois meses na sepultura que ele mesmo cavou, foi trazido em uma maca. O fêmur estava quebrado e a fratura tinha sido muito acometida durante a viagem até o hospital. Ele não respondeu às minhas perguntas sobre sua suposta morte além de abrir um sorriso malicioso e foi colocado em uma cama em uma das tendas. O membro foi ajustado temporariamente e ele foi instruído a ficar bem quieto e não se mover. Na manhã seguinte, no entanto, ele foi encontrado deitado de bruços, com o membro fora de posição e suas talas, como ele disse, me olhando novamente nos olhos, “de qualquer jeito.” Perguntei por que ele havia se movido. Ele me disse, com moscas zumbindo ao redor de sua cabeça febril, “veja, doutor, sou um homem muito inquieto.” O membro foi ajustado de forma mais elaborada e tudo foi deixado em uma posição excelente. Na manhã seguinte, no entanto, o homem inquieto foi encontrado deitado no chão da tenda, e em sua cama estava um homem que havia sido baleado no peito. A tenda estava lotada e o número de camas era pequeno; aqueles que não podiam ser acomodados em camas tinham que deitar em macas no chão. O homem que foi baleado no peito havia chegado durante a noite e tinha sido colocado na única maca disponível. Amherst me disse que ficava feliz em compartilhar o pouco que tinha com os necessitados. Eu… Admito que não tinha certeza de como proceder quando o homem que foi baleado no peito morreu inesperadamente, sua ferida havia infeccionando com grande rapidez, e no devido tempo o homem inquieto estava de volta à sua própria cama mais uma vez. Não foi por muito tempo, no entanto, pois em outra visita matinal Amherst foi encontrado no chão novamente, e novamente deu a explicação de que um dos feridos que estava no chão, que havia chegado à noite, parecia estar muito mal, então ele trocou de lugar. O ocupante atual também morreu por uma ferida infeccionada dentro de algumas horas depois de eu perceber. Fiquei profundamente abalado por esse estranho presságio de doença e fatalidade, mas não conseguia pensar em uma solução imediata para o problema. No entanto, mover um homem com uma fratura no fêmur da cama para o chão e vice-versa não só causa desordem nas talas e bandagens, mas também grande perigo para o membro danificado. Então, quase fiquei aliviado quando a ferida gangrenou em uma velocidade tão alarmante que a amputação se tornou simplesmente impossível. Quando ele faleceu pela segunda vez, implorei que permanecesse assim. Ele apenas me olhou: “mas veja, doutor, sou um homem muito inquieto.”
Bem assustador, né? Dá pra entender por que eu queria trazer isso pra vocês. Quer dizer, eu sei que não é exatamente como ter um depoimento meu, meu próprio contato com a escuridão que espreita por trás do véu sombrio e ataca a humanidade desavisada, mas é quase tão bom quanto, né?
Vou ser sincero, eu não li ele inteiro antes de trazer aqui, eu pensei que vocês provavelmente estariam numa posição melhor pra fazer isso com seus pesquisadores e tal, mas tem uma outra parte que eu anotei. Estava em pior estado que os outros, mas era o capítulo final, o Capítulo Trinta. No original, ele relata a morte bastante miserável de um soldado em contraste com o heroísmo no campo de batalha e é intitulado “Sic Transit Gloria Mundi”. Nessa versão ele não tem um título, e é assim:
“Lembro-me de uma manhã em Chieveley, antes do café da manhã, observando um homem solitário se aproximar das filas do hospital. Eu sabia que era ele muito antes de minha visão ficar clara. Ele agora cambaleava em direção ao hospital, um fantasma de um homem esfarrapado, destruído e de cor cáqui. Ele arrastava seu rifle com ele, seu cinto havia sumido, seu capacete estava posicionado na parte de trás de sua cabeça, sua túnica estava jogada sobre os ombros; ele estava literalmente preto de moscas. Ele me disse que tinha vindo dos campos de concentração, que havia muitos entre os bôeres que estavam no mesmo estado que ele, e que ansiava por me tocar com tudo o que tínhamos infligido a eles. Ele falou sobre doença, putrefação e as criaturas que se contorciam na imundície. Falou, sem fôlego, sobre sua revelação. Então ele morreu, assim como o homem que veio enterrá-lo.”
Então, é, achei que poderia ser interessante pra vocês.
Considere o livro uma doação. Não é tão legal quanto ter um contato próximo de verdade, mas é quase tão bom quanto. Mas toma cuidado quando mexer nele, essas páginas velhas são meio afiadas.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
O Sr. Russo foi encontrado morto em sua casa em 5 de junho de 2003, dois dias após seu depoimento. A causa da morte foi identificada como envenenamento do sangue causado por um ferimento na mão. Considerando que os registros médicos que a Sasha desenterrou parecem indicar que a putrefação estava muito mais avançada do que o período razoavelmente permitiria, suspeito que o Sr. Russo pode ter tido um contato muito mais próximo do que imaginava com um livro muito perigoso.
Um Leitner, eu diria, apesar de uma ligeira fuligem ao redor das bordas desse depoimento me leve a acreditar que a Gertrude pode ter tomado uma decisão um tanto unilateral sobre descartá-lo em vez de armazená-lo.
Além disso, todos os detalhes parecem ser mais ou menos precisos. Sir Frederick Treeves realmente trabalhou em um hospital de campanha durante a Segunda Guerra dos Bôeres e escreveu um livro sobre isso intitulado Contos de Um Hospital de Campanha, publicado em 1900. O Tim caçou uma versão online do texto e ela com certeza não corresponde ao que o Sr. Russo reproduziu aqui.
Curiosamente, o texto oficial não faz qualquer menção aos campos de concentração utilizados para aprisionar civis bôeres durante o conflito, onde a doença e a fome mataram milhares de pessoas e, de fato, é perfeitamente possível que não fizesse parte da guerra que Treeves encontrou ou com a qual se envolveu. Estranho, então, que seja lá o que for a coisa que o assombrasse tenha escolhido isso como sua mensagem final.
Amherst está rapidamente se tornando parte de uma lista desconfortavelmente longa de nomes que temo ver em um depoimento. Será que ele pode ter sido um ancestral de John Amherst? Ou, dadas as várias aparentes mortes do soldado no livro, poderia ser a mesma criatura com mais de cem anos de idade? Se sim, eu me pergunto quantas vezes ele morreu de doença e enfermidade.
Outro ponto é uma conexão que o Treeves faz que eu não tinha considerado — a de Jeffrey Amherst, um baronete do século XVIII que é mais lembrado por fornecer deliberadamente cobertores infectados com varíola a tribos nativas americanas durante as chamadas Guerras Francesas e Indígenas, levando a uma epidemia devastadora. Uma conexão com um tipo muito diferente de monstro, mas ainda assim um que tem as características de doenças.
Presumi que Amherst fosse algo semelhante à Prentiss por sua conexão com insetos, mas isso pode não ser tudo. Insetos e doenças. Nenhuma conexão clara além do fato de que eles parecem semelhantes de alguma forma. Ambos fazem a pessoa se sentir claramente impura.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu tô nos túneis. Eu tava explorando e me perdi. Eu não desci nenhuma das escadas e acho que ainda tô embaixo do Instituto. Tinha algumas aranhas, então mudei de rota e encontrei... acho que é uma tubulação de gás, deve ser pro prédio todo. Mas tem alguém vindo e eu... eu não sei quem mais estaria aqui embaixo, além de... o que quer que seja a coisa que tá aqui embaixo, eu tava... tava só checando os níveis superiores, eu não me preparei pra...
SASHA
Jon?
[ARQUIVISTA GRITA, ASSUSTADO]
Jon, é você?
Arquivista: Ai, Sasha, graças a Deus. Eu pensei que você... eu pensei que você fosse um... Sei lá. O que você tá fazendo aqui embaixo?
Sasha: Esqueci meu casaco. Percebi que o alçapão tava aberto e queria ter certeza de que você tava bem. O Elias te deu a chave?
Arquivista: Sim, ele... ele achou que isso podia ajudar a acabar com algumas das minhas "imaginações mais absurdas". Você tá bem?
Sasha: Sim, eu tô bem. Eu não gosto muito daqui embaixo. Difícil de me concentrar.
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ARQUIVISTA
Sasha conseguiu nos tirar dos túneis com sucesso. Talvez eu possa adiar explorações futuras por um tempo, pelo menos até que minha frequência cardíaca se estabilize em algum momento em mais ou menos um ano. Aquele lugar prega peças estranhas na sua mente. Quando eu vi a Sasha lá embaixo, por um momento foi como se eu não a reconhecesse. Ela parecia... alta demais, de alguma forma. Eu tranquei o alçapão de novo por enquanto. Acho que eu preciso de um pouco de ar fresco.
Fim do complemento.
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jwhongi · 8 months
Note
Ola, você poderia disponibilizar alguns materiais? É que eu sou capista iniciante e não tenho muito conhecimento de materiais ou onde conseguir....
Suas capas são LINDAS DEMAIS 😍💗
Olá, olá, meu amor ♡♡ Muito obrigada por gostar do meu trabalho, fico muito feliz ♡♡ /perdoa a pessoa que não é boa com palavras !!
Então, antes de tudo, você precisa ter em mente que o seu estilo de edição é único e que nunca deve se comparar com alguém, por mais difícil que isso seja.
Bom, eu geralmente pego meus materiais no deviantart. Por lá procuro stocks, texturas, pngs diversas, os famosos psd's colorings, brushes e os mais de 500 materiais para o photoshop (preciso de tudo isso? não, mas adoro passar horas baixando só pra lotar o pc \o/)
Eu uso o photoshop na versão cs6 portable porque é o mais leve pro meu computador, mas existem inúmeras versões que você pode baixar seguindo tutorias no yt (aqui não capitalismo vivemos de pir4t4ria). Alguns capistas usam outros programas como canva e ibispaint, porém, sou uma 0 a esquerda para explicar como funcionam porque não tenho ideia de como mexe neles KKKKKKKKKKKKKK
Acho que isso vai acabar virando um mini tutorial, então já peço desculpas pela minha didática não muito boa! Antes de tudo, vamos dar nomes aos bois:
texturas — você já deve ter notado os fundos em algumas capas, uns floridos, vintage, semelhante a papel ou com mais detalhes. Esses fundos são as texturas, são geralmente usadas em capas dark, românticas e agora, em estilos de capas mais clean e existem aqueles que consegue usar em divertidas! Além disso, podem ser usados para dar um contraste maior a capa, como texturas de iluminação ou de efeitos como algo mais antigo, ou parecido com filtros de câmeras velhas, tudo vai depender de como vai usá-las
png's e stock — png's são aquelas imagens com fundo transparente, enquanto os stocks podem ser fotos, cenários, ou até mesmo png's. São bem simples de identificar.
psd coloring — sabe quando você vê aquela capa com uma cor linda? Então, certamente o capista usou um psd coloring que nada mais é do que um conjunto de efeitos do photoshop para dar mudanças na cor da sua edição. Você pode baixar ou fazer por conta própria (o que é mais divertido)
brushes e actions — os brushes são os queridinhos das capas divertidas. Traduzindo, é literalmente brush = pincel. Eles também podem ser baixados com desenhos diferentes, formas, e claro, você pode fazer os seus. Já as actions funcionam como uma edição mais "precisa" (?) elas alteram sua imagem por completo, deixando ela mais nítida, mais ofuscada, com traços mais fortes, etc, etc
Existem muitos outros materiais no ps, se fosse falar de cada um deles, essa ask ia ficar imensa, então deixei os mais importantes para o nosso trabalho!
A sua procura por materiais vai depender do que quer editar. Por exemplo, eu faço mais capas para kpop, então procuro ou no deviantart, ou no pinterest a foto que quero usar. Se eu quiser fazer uma capa com a Joy do Red Velvet, no deviantart, procuro por: Joy Red Velvet png pack/Joy (nome do photoshot) e por ai vai. Já no pinterest procuro, por exemplo, se quiser ela com cabelo vermelho: Red Velvet Joy red hair e salvo as fotos que mais gostei para transformá-las em pngs mais tarde.
Já para animes/jogos/etc a coisa fica um pouco mais chata. No caso de fanarts, estamos falando de artes que possuem direito autoral, e não são todos os artistas que permitem uso, por isso prefiro procurar por artes oficiais nos perfis das empresas, produtoras e na wiki da obra. Porém, caso queira usar uma fanart, procuro a FAQ do artista ou se em algum lugar da bio ele fala sobre permissão de uso, se não encontrar, tento mandar uma mensagem perguntando.
Geralmente pego paletas de cores prontas no google pesquisando em inglês as cores que quero: orange green color pallete, mas também uso sites como color hunt ou perfis do tumblr como o @color-palettes. Para remover fundo de imagens uso o remove.bg. Para fontes (estilo das letras dos títulos, frases) baixo pelo dafont (motivo da minha memória cheia)
Vou deixar os links dos perfis que mais pego material:
alkindii — ungodlybee — opulenceresources — coloursource
peachcoloring — cypher-s — fairyixing — wiintermoon
orangx — neighbourhood-ps
Você pode também dar uma olhada em perfis de outros capistas para se inspirar ou ver as dicas que acabam deixando no perfil, como exemplo essa lista deixada pela @loeynely e esse post MARAVILHOSO da @opher com tutoriais, dicas e desafios!
Sempre lembre que nunca deve se sentir mal por estar começando e suas capas ainda não estarem do jeito que imaginou, ninguém começou sabendo e passamos por muitas coisas até encontrarmos nosso estilo, o importante é sempre continuar tentando e praticando!
Muito obrigada pela ask e sempre que precisar é só me mandar uma dm ♡♡
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frozgprince · 2 days
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Midnight Serenade é o primeiro mini-álbum do príncipe Naveen. Inspirado pelo ritmo do jazz, que sempre foi uma de suas maiores paixões, Naveen busca contar em suas músicas sobre suas vivências. As músicas servem como uma ponte entre o passado e o presente. (art cr)
Tracklist:
"Fly Me to the Bayou" (inspirada em "Fly Me to the Moon")
Quem nunca se pegou sonhando em dar um basta em tudo e fugir para bem longe? É exatamente esse sentimento que Naveen expressa em 'Fly Me to the Bayou'. Cansado da vida de príncipe (não que ele faça muitas coisas para estar tão cansado assim), ele só quer trocar o trono por um banquinho às margens de um rio. O bayou, pra ele, é tipo aquele lugar mágico que a gente inventa na cabeça quando criança, sabe? Mas que existe! Tudo mágico existe. Um refúgio onde os problemas desaparecem e a gente pode ser quem realmente é. A música é leve, gostosinha de ouvir, e te convida a embarcar nessa aventura junto com ele.
"As Time Goes By (In the Swamp)" (inspirada em "As Time Goes By")
O Naveen tá bem mais tranquilo agora e, enquanto canta, a gente sente que ele tá fazendo um balanço de tudo que já passou. Ele lembra dos tempos em que a vida era apeans curtição e festas e do luxo (ontem mesmo), mas percebe que nada disso vale a pena se você não tiver alguém especial do seu lado! (E ele tem várias pessoas especiais). Ele olha pra trás e vê como as coisas mudaram, mas também como ele mudou. O pântano, que no começo parecia um lugar meio estranho, agora é como um abraço quentinho. É lá que ele encontrou o amor da vida dele e aprendeu a valorizar as pequenas coisas (quer dizer, mais ou menos... depende do ponto de vista).
"My Funny Valentine (Is a Frog)" (inspirada em "My Funny Valentine")
Imagina só você virar um sapo do nada! É mais ou menos isso que aconteceu com o Naveen. Mas ele não fica triste não, pelo contrário! Em 'My Funny Valentine (Is a Frog)', ele faz uma zoeira danada com a própria situação. É tipo: "Olha só eu aqui, virando sapo beijoqueiro, mas o coração continua o mesmo" (grande e com espaço para muita gente).
"The Frog Who Cried for Love" (inspirada em "The Man I Love")
Quem nunca se sentiu um peixe fora d'água? Um sapo fora do pântano? O Naveen sabe bem como é isso. Virou sapo e tá sofrendo por amor! Essa música é um desabafo. Ele tá lá no pântano, sozinho, e só quer um abraço. É de cortar o coração ouvir ele cantando sobre a saudade que sente. Mas mesmo assim, ele não desiste de encontrar alguém que o ame de verdade.
"Mood Indigo (with a Hint of Green)" (inspirada em "Mood Indigo")
Nessa aqui ele tá meio down, mas ao mesmo tempo, tá curtindo a vibe do pântano. 'Indigo' é a representação da tristeza dele, e o 'verde' é a cor da esperança, mas também daquela raiva de ter virado um anfíbio. Imagina só, o cara era um príncipe e agora tá pulando na lama! Mas a vida segue, né? E ele ainda acredita que pode achar a felicidade de novo". Ele fala sobre a natureza, sobre amor, sobre saudade... Ele tá brincando com as palavras, mas a verdade é que ele tá sofrendo. Mas quem nunca se sentiu um pouco sapo barbudo, né?"
"When the Stars Align" (inspirada em "What a Wonderful World")
Naveen tá apaixonado pela Tiana e tá celebrando esse amor da forma mais linda possível. Ele tá falando que o universo conspirou a favor deles, que as estrelas se alinharam pra eles se encontrarem. É a trilha sonora perfeita para os apaixonados! A música é bem animada, daquelas que te dão vontade de sair por aí cantando e pulando. Todo mundo merece encontrar alguém que faça as estrelas se alinharem pra você.
"Shadow of a Dream" (inspirada em "Body and Soul")
Shadow of a Dream é tipo a trilha sonora do Naveen se sentindo perdido igual essa gente que apareceu do nada. Ele tá dividido entre o que ele quer e o que o Dr. Facilier pode oferecer. Ele tá se questionando sobre tudo: seus sonhos, seus medos, suas escolhas. A música é bem profunda. Ele tá perdido, confuso e com medo. Mas ele não desiste.
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Comentários do Príncipe Naveen:
"E aí, quem diria que um príncipe encantado poderia virar um sapo verde? Mas, mesmo assim, o amor não faz distinção, não é? A vida é uma comédia, e eu sou o palhaço principal."
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meuemvoce · 5 months
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A culpa não é das estrelas
Mentira. Tudo mentira, sobre ficar, permanecer, amar e gostar, essa é uma das partes que dói a outra é a que destrói. Tudo mentira, sobre fazer planos, sonhar, querer estar perto, ter uma vida a dois e sobre caminhar juntos. Geralmente são essas pessoas que nós amamos e nos entregamos esperando algo em troca, não imaginamos o estrago que pode acontecer quando essas coisas acontecem, muita das vezes acaba em terapia e um coração quebrado ou em um final feliz. Nos entregamos de corpo, alma e coração para receber o que ? Nada, somente a despedida e um silencio em meio ao estrago que ficou para trás, parece uma casa uma sendo demolida embaixo de nossas cabeças e depois temos que juntar e jogar lixo fora. Nos culpamos, choramos, gritamos e ficamos de mal com o mundo por conta de uma pessoa que não soube e não sabe amar alguém, e como ficamos? Desolados. Sabe a dor de um coração partido ? Ela realmente existe, tem dias que são insuportáveis e como se alguém estivesse arrancando o coração do nosso peito enquanto respiramos, nosso cérebro para de funcionar e apenas a nossa visão fica ativa e vemos os dias passarem e todos serem exatamente iguais. Como podemos dar esse poder há alguém? Como podemos deixar uma pessoa nos destruir? Não sabemos. No início de um amor nascendo cometemos o erro de nos entregarmos e ser intensos, porque essa é a normalidade de amar alguém, certo? O que não sabemos é qual será as consequências de fazermos isso, sabemos que é arriscado, algo incerto, mas não sabemos se irá ou não nos machucar, não somos videntes nessas horas. Como diz a nossa querida Hazel Grace GREEN, J. de A Culpa é das Estrelas "Ás vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento em que as fazem" . Então, pratique esse mantra, cole na porta da geladeira, faça uma anotação, um lembrete no celular, assista o filme e aprenda as lições que os autores passam e não cometa o mesmo erro, então ame, sonhe, faça planos, sejam recíprocos, façam promessas, mas só se tiverem prontos e com coragem de lidar com a consequência. O amor é para ser lindo, lembrado, sem dor, sem danos e muito menos sem traumas. Não devemos ter medo do amar e de amar alguém. Ah ! lembrando que pode dar certo ou não, então se arrisque, pule da ponte e veja o que te aguarda e não se esqueça que independente das circunstâncias tente ser feliz, seja feliz e faça alguém feliz.
Elle Alber
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memoryremainsl · 3 months
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
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nonogalego · 11 days
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Liam Gallagher reveals he was the one who took the initiative to call to his brother Noel
Liam revelou em uma conversa com um seguidor no Twitter que foi ele que teve a iniciativa de ligar para Noel para fazer as pazes e reformar o Oasis. No tweet, Liam diz para o seguidor:
“Eu liguei para ele, mas não conte para ninguém porque não quero as pessoas achando que sou um rapaz sentimental, vamos manter só aqui entre nós dois”.
Matéria completa aqui!
Opinião: Se for verdade, estou feliz e satisfeita que foi Liam quem teve a iniciativa! Afinal de contas, Noel saiu da banda em 2009 porque quase foi agredido com uma guitarra por Liam, além do clima péssimo que eles estavam há meses! Liam cometeu diversos erros que prejudicaram o Oasis em momentos-chave para a popularidade da banda (o Acústico MTV, o VMA 1996, todas as turnês norte-americanas nos anos 90...), Liam duvidou da paternidade da Anaïs e nunca se desculpou por isso, ele tentou usar as plataformas do Oasis para vender o merchan da Pretty Green e lucrar sozinho, ele ameaçou a então esposa de Noel através de sua filha, Liam fez os fãs cancelarem Noel por não ter ido ao One Love Manchester em 2017 além de incitar outras ondas de cancelamento contra o irmão, Liam tentou reescrever a história do Oasis jogando a culpa de tudo em Noel...
Noel nunca foi santo, ele tem sua parte de culpa nos conflitos com Liam e nunca negou isso, mas Liam passou os últimos anos negando sua parte de culpa, além de ter passado toda a carreira do Oasis prejudicando a banda em muitos momentos! São fatos!
Vi alguns fãs aqui no tumblr falarem que foi "vergonhoso" Liam ter tido essa iniciativa... não acho que foi vergonhoso, pra mim era o mínimo que Liam deveria ter feito, ter tido a iniciativa de pedir desculpas e admitir seus erros!
Foi Liam quem realmente quebrou o Oasis e a sua relação com Noel, e somente ele era quem poderia concertar as coisas!
O Oasis está de volta graças a uma atitude madura e justa por parte do Liam... porquê isso deveria ser uma vergonha?
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sattlite · 5 months
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ᅠ❝ᅠmonster highᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠmonster HighᅠꓹᅠCOME ON DON'T BE SHYᅠꓹᅠ𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐇𝐈𝐆𝐇ᅠꓹᅠTHE PARTY NEVER DIESᅠ!ᅠ❞ᅠ⚰
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕹𝐎𝐑𝐀 𝕭𝐋𝐎𝐎𝐃𝐆𝐎𝐎𝐃ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝗵𝗲𝗮𝗱𝗹𝗲𝘀𝘀 𝘄𝗼𝗺𝗮𝗻ᅠ⸝ᅠ𝗱𝗶𝗿𝗲𝗰𝘁𝗼𝗿ᅠ⸝ᅠ𝟯𝟱𝘆ᅠ.ᅠMuitos duvidaram do potencial de Nora Bloodgood, como alguém tão jovem e inexperiente poderia ocupar um cargo de tamanha importância? Mas ela provou ser alguém apaixonado pelo seu trabalho e com ideais de igualdade e revolução, pronta para mudar a história de seus antepassados. Poucos monstros pensaram que Monster High funcionaria, mas desafiando as expectativas de todos, o lugar para monstrinhos de todo o mundo está de pé até hoje, graças à persistência da diretora sem cabeça e de sua fiel companheira mascote, Nightmare.
eva green faceclaim
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ᅠᅠ♱ᅠ𝕮𝐋𝐀𝐖𝐃 𝖂𝐎𝐋𝐅ᅠ⸝ᅠ𝐒𝐎 𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈𝐅 𝐘𝐎𝐔 𝐂𝐀𝐍 𝐒𝐄𝐄 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐒𝐈𝐃𝐄 𝐎𝐅 𝐌𝐄?ᅠ—ᅠ𝘄𝗼𝗹𝗳 𝗯𝗼𝘆ᅠ⸝ᅠ𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀ᅠ⸝ᅠ𝟭𝟳𝘆ᅠ.ᅠComo o mais velho de sete irmãos, Clawd é um líder natural. Crescer em uma alcateia deu-lhe qualidades de liderança e um lugar como capitão nos times de futebol e basketball da escola. Participante de praticamente todos os times esportivos de Monster High, esse lobinho não só é excelente dentro de quadra como também fora dela, sendo um aluno exemplar tanto no que diz respeito às atividades físicas quanto em ser sociável. Apesar de suas qualidades, ele também pode ser inseguro e rígido consigo mesmo às vezes e, como qualquer outro monstro adolescente, ainda tenta controlar seus instintos monstruosos.
armani jackson faceclaim
♱⃑ㅤ▐ᅠ𝐂'𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒ᅠ— Clawd tem uma gárgula bulldog como animal de estimação chamada Rockseena, considerando-a sua fã número 1. Utilizando pronomes masculinos desde criança, o lobinho se identifica como homem trans desde então.
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❦︎ →ᅠ𝐈ᅠ.ᅠHi, meu nome é Nero! (Ele/dele), e primeiramente queria agradecer por se interessar pela interativa, e como em qualquer outro lugar espero que o mesmo seja um espaço cheio de educação e paciência aqui, estarei sempre aberto a qualquer feed ou dúvida que vocês tiverem, divirtam-se e lembrem que é feito de fã para fã! ^^
❦︎ →ᅠ𝐈𝐈ᅠ.ᅠMonster High se localiza em Salém, EUA. A estória se passa nos dias atuais, 2024. Diferente da versão original minha estória será menos infantil e mais sombria, contando com problemas da adolescência e tabus, então já deixo avisado aqui para os futuros participantes. A escola abriga estudantes do 9°, até o 3° ano, então os personagens terão que ter entre 14, a 18 anos. Sendo uma história com diversos monstros e lendas em torno deles, aceito qualquer nacionalidade, e por favor, tragam personagens diversificados.
❦︎ →ᅠ𝐈𝐈𝐈ᅠ.ᅠÉ somente permitido que as fichas sejam feitas por docs, carrd, ou tumblr (nada de fichas amadoras criadas na mp ou em comentários), e entregues somente na MP do autor, ou seja, a minha. Não há limite de fichas por user, também é permitido modificações na ficha modelo, contando que não deixe nenhum tópico da original de fora.
❦︎→ᅠ𝐈𝐕ᅠ.ᅠAceito fichas mescladas, além disso vocês podem fazer irmãos, primos, e arranjar entre si pares caso não queiram fazer um. Também é permitido a criação de personagens novos, e para dar uma mãozinha na criatividade de vocês, podem achar novos personagens nessas contas de fanarts da Monster High:
@eugenartist on insta @marmakar on pinterest
❦︎ →ᅠ𝐕ᅠ.ᅠÉ permitido que sejam feitos personagens híbridos, exemplo: o personagem Neighthan Rot de Monster High é metade zumbí/metade unicórnio. Também saiba que está liberado que seu personagem tenha poderes, mas apenas os relacionados a sua espécie. Todas as aparências estão permitidas desde que sejam reais e que você tenha o nome ou o @ do seu faceclaim.
❦︎ →ᅠ𝐕𝐈ᅠ.ᅠEstarei aceitando fichas até a data de 29/07, no mesmo dia em que a lista de aceitos sairá. E o primeiro capítulo sairá em 07/08, os capítulos sairão de 10 em 10 dias, e como de costume contarei com a participação dos aceitos nos comentários, sendo aplicada a lei do tordo. Se você leu até aqui escreva a palavra-chave no início ou fim de sua ficha: "Onde os monstros reinam".
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𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐇𝐎𝐓𝐎𝐏𝐋𝐀𝐘𝐄𝐑ᅠ𖤐̶ᅠpasta com a aparência e estilo no Pinterest se preferir, nome do faceclaim e descrição de perfil obrigatória de acordo com sua espécie.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐍𝐀𝐒𝐂𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎ᅠ𖤐̶ᅠnome completo, apelidos (quem os deu & quem pode o chamar), data e local de nascimento. identidade de gênero e a orientação sexual do seu monstrinho, também descreva como ele lida com isso caso seja lgbt+
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐄𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐄ᅠ𖤐̶ᅠsua raça e seus poderes, e também pode colocar os dados e fotos sobre o pet que o seu monstrinho tem.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀ᅠ𖤐̶ᅠconte um pouco da sua história de vida sendo um monstrinho, detalhes são bem-vindos até os dias atuais.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄ᅠ𖤐̶ᅠdescreva com clareza seu personagem, aceito bíblias.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀ᅠ𖤐̶ᅠfaça um breve resumo da sua relação com cada parente de sua família, fotos e detalhes a+ são opcionais.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐂𝐔𝐑𝐈𝐎𝐒𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒ᅠ𖤐̶ᅠseus hobbies, gostos & desgostos, etc.
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐀𝐑ᅠ𖤐̶ᅠmarque as opções pendentes do seu personagem
╱ᅠIrei fazer
╱ᅠIrei escolher um personagem
╱ᅠNão quero
╱ᅠDeixo a sua escolha
𐏐☠️⃞/ᅠ𝐏𝐄𝐑𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎𝐄𝐒ᅠ𖤐̶ᅠmarque as opções pendentes do seu personagem
╱ᅠBeber
╱ᅠFumar
╱ᅠNamorar
╱ᅠTer cenas 18+
╱ᅠTrair (amigues/namorade)
╱ᅠBrigar
╱ᅠSe machucar
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doverobbie · 8 months
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╰ * DAVIKA HOORNE? não! é apenas DOVE ROBBIE, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DOVE é bastante INTELIGENTE mas também dizem que ela é FÚTIL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
conexões procuradas ☀ about under the read more .
╰ *   TRIVIA .
Altura: 1,73
Características positivas: Solícita, empática, extrovertida
Características negativas: Emotiva, competitiva, dramática
Favoritos: Sorvete de banana, nail art, joias douradas, grama recém cortada, pimenta (quanto mais forte, melhor)
Inspirações: Quinn Fabray (Glee), Barbie (Barbie), Rachel Green (Friends), Elle Woods (Legally Blonde)
╰ *   BACKGROUND .
A mãe biológica de Dove não queria ser a pessoa responsável por cuidar de uma semideusa. Pelo menos, é o que Apolo disse a ela em seus sonhos. Era uma mulher fantástica, mas que tinha sido amaldiçoada com a habilidade de ver através do véu e, bem, ela odiava isso. Assustada demais com o que via, não conseguia se acostumar e a filha era apenas uma representação do que não era capaz de se livrar. Assim que nasceu, o bebê foi abandonado em um orfanato sem hesitação. A partir daquele momento, a mulher, que se tornaria tão misteriosa para Dove, não era nada além de uma grande incógnita em sua vida.
Demorou alguns meses para que fosse efetivamente adotada por um casal adorável. Tinham descoberto recentemente que não podiam ter filhos depois de tentarem por anos, então recorreram à adoção. O pastor Robbie e sua esposa eram membros respeitados de uma pequena cidade texana, sendo influentes nas decisões políticas tomadas. Havia certo temor naquela família, mas Dove cresceu em um lar cercado de amor e Deus. Eles amavam a garotinha deles mais que tudo, fornecendo o melhor de tudo que estavam em seu alcance e que respeitassem a religião que seguiam. Era uma família que, na cabeça da menininha, era perfeita. Os primeiros anos de vida de Dove passaram rapidamente e as memórias que permaneceram foram as melhores.
Tudo mudou quando Dove começou a ver coisas que não eram reais. Os pais achavam que ela estava tendo a fase de ter amigos imaginários, mas isso estava longe de ser verdade, principalmente quando foi atacada por um monstro. O lado bom é que, por sorte, tinha um semideus perto dela no momento, que estava em uma missão própria. Quando viu do que a menina se tratava, mandou uma mensagem de íris pedindo para que alguém viesse buscá-la naquele lugar. Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue, o que quase fez com que os pais chamassem a polícia. Eles não compreendiam o que falavam, achando tudo aquilo um absurdo e que era uma tentativa de lavagem cerebral em Dove. Tentaram retirá-la a força, mas a semideusa queria permanecer e ver o que acontecia. Não era possível que estivesse imaginando todas as criaturas que tinha visto.
Foi quando os pais de Dove ficaram verdadeiramente furiosos com a menina, acusando-a de renegar Deus e que não haviam criado daquela forma. Abandonaram, durante aquele verão, a menina naquele "maldito Acampamento" (de acordo com eles). Foi um tempo extremamente triste para a garota, que passava as noites chorando no chalé de Hermes enquanto não tinha um pai ou mãe olimpiano, sentindo falta dos pais adotivos que tinham feito tanto por ela. Muitas vezes, ficou muito perto de desistir e voltar para a ignorância, mas foi advertida que aquilo significava que ficaria em perigo. Por medo, em seus 12 anos, permaneceu durante aquele verão, treinando sem saber o que aconteceria depois.
No retorno para o Texas, os pais, depois dos meses passados longe da filha, perceberam o erro que tinham cometido. Não conseguiriam viver sem ter Dove ao seu lado. Foi uma conversa difícil e barulhenta que tiveram. Os pais não abandonariam Deus e Dove não abandonaria o Acampamento Meio-Sangue. Pastor Robbie dizia que a comunidade perceberia a falta de fé da filha e a filha insistia dizendo que não podia viver uma mentira. Depois de algumas semanas de idas e vindas, estabeleceram um acordo que não falariam mais a respeito de qualquer coisa relacionado ao parentesco da filha e ela poderia viver sem sua fé em Deus. O ano se passou com Dove pensando se tinha tomado a decisão certa.
O segundo ano que retornou para o verão foi quando foi reclamada por Apolo. Novamente, estava afogada nas próprias lágrimas, mas, quando um campista que tinha se machucado entrou em contato com as lágrimas de Dove se curou quase automaticamente, houve a compreensão de quem a semideusa era. Assim, o símbolo de Apolo brilhou sobre a cabeça dela sem demora. Para Dove, foi um momento bem esperado, uma vez que tinha constantes dúvidas se deveria mesmo estar ali. Foi como se tivesse a certeza de que era tudo real e não sua mente pregando peças.
Permaneceu indo e voltando do Acampamento Meio-Sangue por mais 3 anos. Quando houve um ataque mais forte ao Acampamento, Dove percebeu que não poderia ficar voltando para casa mais, o que deixou os pais muito chateados. Mesmo que prometesse que voltaria a vê-los, perder a filha adolescente foi algo que definitivamente chateou os pais adotivos. Não tentavam compreender o que acontecia com ela ou sequer a natureza do que significava ter o sangue de Apolo correndo em suas veias. Manteve o máximo de contato que tinha com os pais, mas o relacionamento foi tornando-se cada vez mais distante a medida que Dove aprofundava os conhecimentos sobre os gregos. Nos dias atuais, a mulher tem um contato bem restrito com os pais, mesmo que ansiasse aproximar-se novamente.
Passou anos vivendo apenas no Acampamento Meio-Sangue até que, recentemente, percebeu que cuidar dos semideuses não era mais suficiente para ela. Aplicou-se para diversas faculdades e passou em várias, uma vez que ansiava cursar alguma coisa relacionada à saúde e que pudesse cuidar de vários humanos. Atualmente, faz parte do corpo de estudantes do Semel Institute for Neuroscience and Human Behavior, aprofundando-se no conhecimento de neurociência.
╰ *   POWERS .
Lágrimas curativas. Dove tem o poder de produzir lágrimas especiais que possuem propriedades curativas extraordinárias. Quando chora, suas lágrimas douradas têm o poder de curar qualquer tipo de ferimento ou doença, não apenas em si mesma, mas também em outras pessoas. No entanto, a produção dessas lágrimas é extremamente emocional e exigente para Dove, já que ela precisa se conectar profundamente com suas próprias emoções e com a pessoa que deseja ajudar. Além disso, o uso excessivo desse poder pode esgotar suas próprias reservas emocionais, deixando-a vulnerável e emocionalmente frágil.
HABILIDADES: Velocidade sobre-humano e fator de cura acima do normal.
╰ *   WEAPON .
Indo contra o que é esperado de uma filha de Apolo, Dove possui um chicote encantado que nomeou de Sun Snap. A arma é embebida de magia solar, então, entrando em contato com o inimigo, ela deixa queimaduras que são difíceis de serem curadas. A arma, de ouro imperial, repousa em seu pescoço como um colar dourado em formato de serpente.
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diegosouzalions · 8 months
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Diego, você tinha outra autoridade né? Reverse diamond authority, pode falar mais sobre ela? Tipo, sobre as diamantes, história, símbolos etcs ( se não te incomodar é claro 💞)
A "Reverse" Authority Diamond teria a sua própria comic depois da "Magenta Diamond's Origin", mas como a história se tornou muito complexa, longa e mais famosa, eu descartei totalmente a ideia.
Mas a Reverse funcionava o seguinte: Black Diamond estava sugando a luz de todas as Gems para se sentir perfeita, só que a autoridade estava ficando escassa de recursos, foi então que a mesma decidiu enviar Purple Diamond à Great Authority Diamond, como uma espiã, para tentar tomar o poder da White, pelo seu raciocínio de que se ela quisesse se tornar completamente perfeita, ela teria que pegar da fonte da "perfeição".
Purple se tornou Tanzanite para que ninguém desconfiasse, e assim, fazendo parte da corte da Yellow. Depois de alguns milhares de anos, Yellow comandou para que Tanzanite fosse à Terra para investigar se haviam rastros da Rose existentes. Chegando lá, ela viu que podia ser finalmente livre, não estava mais sendo aprisionada pela Black, ou seguindo as ordens da Yellow, e seu disfarce permeou por muito tempo, pelo medo de ser descoberta e ser levada de volta para o seu planeta.
Com o tempo, ela descobriu as Crystal Gems e se tornou uma delas. Anos depois (na timeline do Steven), Green Diamond apareceu na Terra à procura da Purple, depois de uma luta, Tanzanite finalmente se revela para todas. Green implora para que Purple volte para o planeta, porque ela e Indigo precisavam de ajuda para parar a Black, e as Crystal Gems acompanham Purple até o planeta. Ao chegarem, Steven se torna refém, e fica preso dentro do palácio da Black. Purple e as Crystal Gems criam um plano. Libera as Gems da sua corte, as quais estavam embolhadas pela Black. E no fim, a grande batalha, Black é poofada, e as Diamonds voltam ter as suas cores originais, que uma parte foi sugada. Purple volta para a Terra, e Green e Indigo reconstroem o planeta.
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strawmariee · 1 year
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Notes: Como prometido, aqui está a fanfic da nossa linda e esplêndida Jolyne Kujo! Eu me dediquei bastante para ela, então espero que gostem dela assim como eu!💚
See You Again
Jolyne Kujo x Leitora
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Suspiro enquanto encaro a vista através da janela do meu quarto enquanto alguma música qualquer saía dos meus fones de ouvido. O céu está nublado e parecia representar muito bem como venho me sentindo nas últimas semanas. Olho sem querer para o porta retrato em minha mesinha ao lado da cama e sorri levemente ao ver a foto que está nele, que sou eu ao lado de Jolyne, minha melhor amiga desde o colégio.
Observei mais uma vez aquele céu, e ao ver um único feixe de luz sair entre aquelas nuvens cinzas me motivou a fazer o que meu coração deseja: reencontrar Jolyne Kujo.
⸺☆⸺
Caminho até a sala de visitas da Green Dolphin Street, uma prisão de segurança máxima aqui da Flórida onde Jolyne se encontra, de acordo com a mãe dela. O guarda que me acompanhou até a sala pediu para que eu esperasse ali enquanto ia buscar a minha amiga. Aquele cômodo me deixava levemente incomodada, e estar sozinha ali só fazia essa sensação aumentar!
No entanto, pensar que eu reveria minha melhor amiga me faz ignorar todo aquele desconforto. O guarda entrou primeiro e explicou que é proibido trocar abraços, beijos, falar em outra língua e etc.
— Jolyne! — Meu sorriso se alargou enquanto vejo ela entrando na sala. Ela não havia mudado nada, mas notei que ela parecia mais forte e mais séria.
— S/n?! — Ela parecia desacreditada ao me ver ali, seus olhos arregalados e sua boca levemente aberta me mostram isso. — O que você está fazendo aqui?!
— Ora “o que”, eu vim ver você! — Malditas regras da prisão que não me permitiam abraçá-la. Me sentei em uma das cadeiras da mesa e sorri para minha amiga. — Por que não conversamos um pouco?
—Você não deveria ter vindo aqui. — Meu sorriso morreu ao ver ela tão séria e ainda em pé no meio da sala. — Eu fico feliz em ver você, mas é melhor que vá embora.
— Mas…
— Ei, me leve de volta para a minha cela.
Jolyne se virou para o guarda no canto da sala que nos observa atentamente em silêncio. Aquilo foi o suficiente para me fazer levantar com tanta força que até a cadeira arrastou para trás.
—Por quê, hein? Por que eu deveria ir embora?! — Jolyne me olhou por cima do ombro, não parecendo afetada com a minha ação anterior.
—Só faça o que eu estou dizendo!
—Jolyne, me responda!
Me sinto frustrada com o quanto ela não parece querer me ver ali e não consigo aceitar isso! Caminhei até ela e estava prestes a segurar o seu braço para continuarmos a conversa, quando ouvimos um barulho estranho atrás do armário, parecia ser um barulho de relógio ou algo do tipo.
—Que porra é essa? — Ouvi a voz do guarda e ele foi verificar a origem do som, no entanto, uma explosão aconteceu e o corpo do guarda simplesmente desintegrou.
Gritei quando senti uma mão no meu braço e me senti ser puxada para trás, e quando vi, Jolyne havia me colocado atrás dela enquanto seu olhar parecia atento ao lugar da explosão.
—Você está bem?! — Ela olhou rapidamente para mim e eu conseguia ver que ela parecia bastante preocupada.
—Estou, não se preocupe comigo! — digo, mas mesmo assim ela começou a verificar se tinha alguma ferida em meu corpo por precaução, e a vi sorrindo quando viu que eu de fato estava bem.
—Porra, aquele maldito Whitesnake…!
—Whitesnake?
Minha pergunta atraiu o olhar dela para mim, que ainda usava o seu corpo para me proteger do que pudesse acontecer. Ela suspirou enquanto me observa com um olhar sério.
—S/n, você não pode mais sair daqui, ele agora sabe da sua existência.
— “Ele” quem?! — perguntei e segurei o braço dela. — Jolyne, me explica o que caralhos está acontecendo, por gentileza?!
—É algo um pouco complicado para eu explicar para você agora, ainda mais com um inimigo perto de nós.
Uma pequena explosão ocorreu do nosso lado e Jolyne se virou na direção dela, ainda me protegendo do que quer que fosse. O alarme da prisão ressoou de repente e eu senti um frio na barriga enquanto fico inquieta sobre oque aconteceria quando os outros guardas chegassem aqui.
Não duvido que eles achem que eu posso ser a culpada por essa explosão!
— Yare yare dawa…
Senti a mão dela sobre a minha antes de sairmos correndo da sala de visitas enquanto o tempo para os guardas chegarem parecia cada vez mais curto. Meu coração se encheu de medo enquanto eu ouvia vários passos pesados perto de onde estávamos e eu acabei apertando com um pouco mais de força a mão de Jolyne.
Nós chegamos perto de uma escadaria e logo paramos de correr, o que me fez ficar um pouco confusa.
— Temos que continuar a correr! Se os guardas nos virem, nós vamos-
— S/n, preciso que você entre aqui. — Ela aponta para uma rachadura na parede e eu franzi minhas sobrancelhas mais ainda enquanto olho para ela. — Confie em mim!
Assenti com minha cabeça e me aproximei da rachadura, me senti ser sugada para dentro do buraco em questão de segundos, o que me fez gritar assustada enquanto passo por dentro da parede.
Consegui ver uma luz no fim e caí em um tipo de quarto, o que me deixou mais confusa ainda e me perguntando o que diabos está acontecendo!
— Q-Quem é você?! — Me espantei quando notei três pessoas ali: um garotinho com uma roupa de beisebol, uma garota de cabelos curtos e verdes junto de um homem alto de longos cabelos rosas.
— Eu sou a S/n… — respondo em voz baixa e bem nervosa com a intensidade no olhar deles. Engoli em seco, mas logo senti uma mão em meu ombro.
— Irmãzona, quem é ela? — O garotinho com a roupa de beisebol perguntou enquanto olha para a pessoa atrás de mim que segurou o meu ombro.
— É a minha melhor amiga, S/n. — Me virei para trás e olhei para ela, que ainda tinha uma feição séria mas não tanto quanto antes. — Emporio, precisamos conversar.
— Certo…
Jolyne e o Emporio foram para um canto da sala e eu fiquei no mesmo lugar sendo observada pelas outras duas pessoas.
— Entendo, então você é a melhor amiga da Jolyne? — A garota de cabelos verdes sorriu levemente, mas ainda parecia estar alerta comigo. — Eu me chamo Foo Fighters, mas pode me chamar de F.F..
— É um prazer.
Jolyne e o garotinho voltaram para onde estávamos, parecendo um pouco sérios demais para o meu gosto enquanto me olham. Jolyne ficou ao meu lado e contornou os meus ombros.
— S/n, você disse que queria que eu explicasse o que está acontecendo, certo?
— É claro! Quero saber o que diabos foram aquelas explosões na sala e por que diabos existe um quarto secreto nessa prisão! — Ela deu um pequeno sorriso enquanto ainda me encara, dessa vez com mais suavidade.
— Tudo bem, eu vou te contar tudo que aconteceu desde quando eu cheguei aqui na prisão.
⸺☆⸺
Como a minha vida pode ter virado de cabeça para baixo em instantes: em um momento, eu estava fora da prisão, querendo a companhia de minha melhor amiga e decidi visitá-la; no outro, estou me passando por uma prisioneira junto da dita melhor amiga, para não ser morta por um lunático que quer acessar as memórias do pai dela por algum motivo… Sinto que tudo se inverteu em um piscar de olhos e não consigo explicar o que estou vivenciando!
E para completar, acabei ganhando um stand graças a um dos vários discos que Foo Fighters ainda guardava. Nomeei ele de “Burning Up That Hill”, um stand de cura em que eu preciso ter o contato com o sangue da pessoa para que pequenas moléculas entrem em seu corpo, causando uma sensação de queimadura, como se fosse uma anestesia entrando em sua veia, e disso que vem o “Burning”.
Suspiro e sinto uma pequena dor em minha cabeça ao pensar sobre isso, e como eu não fazia nada naquele quarto do Emporio, resolvi vir para a biblioteca que estava praticamente vazia, contando apenas com algumas poucas prisioneiras que não se importavam com a minha presença. Peguei um livro qualquer na estante e fui até um pequeno sofá que se encontra no meio do cômodo e comecei a ler o livro que, apesar de ser de um gênero que eu não costumo ler, estava bem intrigante.
— Hey S/n, o que está lendo? — Desviei meu olhar do livro e sorri quando cruzei meu olhar com Jolyne que estava na companhia de uma mulher que, se não me engano, se chama Hermes.
— No Bosque da Memória, é um livro qualquer que eu peguei ali. — Sorri e vou mais para o lado no sofá. — Querem se sentar comigo? Adoraria ter um pouco de companhia.
— Nós adoraríamos.
Jolyne se sentou ao meu lado e ela continuou a conversar com Hermes que se sentou ao lado dela. Dei um pequeno sorriso e voltei a ler o livro que parecia sugar toda a minha atenção.
Vários minutos se passaram e eu continuava a ler, identificando poucas palavras da conversa das mulheres ao meu lado. Repentinamente senti um toque suave em minha mão e quando olhei para baixo, vi os dedos de Jolyne acariciarem a costa da minha mão, e o carinho é tão delicado que eu quase não sinto.
Senti minhas bochechas quentes e tentei continuar a ler, mas agora eu só focava no carinho em minha mão. Meu coração começou a palpitar com mais velocidade e eu senti borboletas em meu estômago, me pergunto porque aquele simples toque me trazia aquelas emoções fervorosas. Acabei virando minha mão e entrelacei meu dedos com os dela, provocando uma pequena risadinha sua que me fez sorrir discretamente.
— Eu vou indo agora, tenho algumas coisas para resolver. — Hermes se levantou do seu lugar e se despediu de nós enquanto saia da biblioteca, deixando minha melhor amiga e eu sozinhas.
— Tenho a impressão de que ela não gosta de mim… — digo e suspiro enquanto fecho o livro e o coloco ao meu lado.
— Não se preocupe, eles só não se acostumaram com você. — Ela disse em uma forma de me animar, oque acabou conseguindo. — S/n, eu queria te perguntar algo…
— Pode perguntar.
— Como… Como está a minha mãe?
Notei que o aperto dela em minha mão se intensificou, e é claro que não fiquei surpresa, afinal era óbvio que o amor dela pela mãe era imenso.
— Ela ainda estava um pouco abalada, mas ela parecia melhor. — Eu sorri com afeto e delicadamente apoiei minha outra mão sobre a dela. — Sempre que tinha a oportunidade, eu costumava fazer visitas a ela. E com a minha presença, ela parecia melhorar mesmo que pouco.
— Obrigada S/n…
Ela sorriu para mim e não deixei de reparar seus olhos marejados, oque me fez sentir uma dor em meu coração. Minha mão foi para sua bochecha e passei meu polegar embaixo de seus olhos para limpar as lágrimas que queriam se formar ali.
Jolyne deitou sua cabeça em meu ombro e sorri enquanto voltei a acariciar a mão dela que permanecia entrelaçada com a minha outra.
— Apesar de todas essas merdas que vêm acontecendo comigo, eu estou feliz de ter te reencontrado. — Ela virou seu rosto na minha direção e sorriu de lado enquanto me observa. — Eu senti sua falta.
— Eu também senti a sua. Bem, afinal esse é o motivo de eu estar aqui!
Demos uma risada em conjunto e ela continuou com sua cabeça aconchegada em meu ombro e eu fiquei brincando com a trança dela e ainda segurando a sua mão. Eu podia ficar ali com ela para sempre…
Espera, oque eu estou pensando…?
⸺☆⸺
Havia uma tensão nítida na sala fantasma, onde eu estou nesse momento. Meus olhos estavam inchados e eu não consegui dormir bem nos dias anteriores por um simples motivo: Tudo deu errado!
Pucci acabou conseguindo o bebê verde, Anasui e Hermes estavam na enfermaria da prisão, Foo Fighters acabou sendo morta e Jolyne estava na solitária.
— S/n, por favor se acalme. — Emporio ficou ao meu lado e parecia genuinamente preocupado comigo, oque me frendeu um pequeno sorriso.
— Eu queria, mas… Eu gostaria de ter sido mais útil. — Suspiro deprimida enquanto me lembro que eu tentei ajudar tanto F.F quanto Anasui, mas Pucci acabou me acertando antes que eu pudesse fazer algo. — Eu me sinto como um peso, Emporio… Não sei se conseguirei olhar para o rosto da Jolyne.
Sei que isso é totalmente mentira, eu mais do que tudo queria vê-la e saber se ela estava bem, mas, ao mesmo tempo, eu me sentia assustada com a ideia de Jolyne odiá-la por não ter sido de grande ajuda até agora.
— Não fique assim, eu tenho certeza que ela não ficará chateada. — Eu olho desacreditada para ele, o meu medo sendo maior do que tudo. — Você só vai descobrir isso vendo por si mesma e não se escondendo.
— O que você quer dizer? — Pergunto encaro o pequeno com confusão nítida em meus olhos.
— Eu vou ver a irmãzona agora, se você quiser vir comigo é só me seguir.
Eu fico na incerteza do que fazer, mas ao ver Emporio prestes a sair, a garota pediu para ir com ele enquanto corre na direção do menino. Nós passamos despercebidos pelas paredes da prisão, tomando o máximo de cuidado para evitar qualquer atenção até chegarmos na solitária e ficarem de frente para a cela de Jolyne.
— Irmãzona Jolyne!
Emporio chama por ela e eu apenas fico calada e encarando o chão, enquanto sinto um constrangimento dentro do meu peito. Jolyne se aproxima e parte de seu corpo é iluminada pela luz fraca do ambiente. Vejo o olhar dela firme em mim, mas ainda não sou capaz de encará-la.
— Você está bem, S/n? — A voz levemente rouca e baixa dela me deu arrepios em minha espinha, mas não era mais de medo.
— Jolyne, me desculpa… Me desculpa por não te ajudar o suficiente. —sussurro enquanto caminho até ela e fico de joelhos em frente as grades da cela e sinto meus olhos pinicando. — Eu… Eu queria ser mais prestativa e-
— S/n. — Sinto um calor em minhas bochechas quando sinto a mão dela por cima da minha, agarrando a mesma grade que eu. — Está tudo bem, Pucci é alguém muito forte e você ainda não consegue controlar bem o seu stand.
— Mas… Eu não quero ser um peso! Eu quero ajudar você! — Sinto minhas lágrimas escorrerem por minhas bochechas enquanto fecho meus olhos para tentar controlar elas. Espantei-me um pouco quando senti uma mão acariciando minha bochecha e ao abrir os olhos, vi que era Jolyne.
— S/n, você nunca será um peso para mim. — Ela diz enquanto me olha profundamente e com um brilho nos seus olhos. — Nós vamos sair daqui.
— O que?! — Tanto eu quanto Emporio perguntamos chocados e surpresos com a fala dela. — Mas irmãzona, isso é impossível!
— Eu não me importo, eu tenho que ir atrás do Pucci… Se meu pai ou F.F estivessem nessa situação, eles fariam o mesmo.
Jolyne diz enquanto nos olha com determinação, e mais uma vez sinto o meu coração acelerado enquanto a observo. Ela percebe e sorri para mim, oque me fez corar ao perceber que ela apertou um pouco mais a minha mão.
— Jolyne… — digo com uma voz e me sinto hipnotizada por ela, no entanto, ouvimos um barulho e logo despertei para a realidade.
— Temos que ir!
Senti Emporio colocar a mão dele em meu ombro e eu olhei rapidamente para ele e depois volto a olhar para minha melhor amiga, que sorria levemente para mim e parecia dizer com o olhar que eu devia ir antes de soltar a minha mão. Me levantei e segui o garoto enquanto nos preparamos para voltar para a sala fantasma imediatamente, mas antes, olhei uma última vez para Jolyne que piscou para mim.
E só aquilo me fez ter um arrepio na minha espinha… E como da outra vez, não era de medo…
⸺☆⸺
— Finalmente conseguimos fugir da prisão! — digo com uma voz animada enquanto vejo a silhueta da Green Dolphin Street ao longe, na companhia de Jolyne, Hermes e Emporio.
Sentia a refrescante brisa de mais uma manhã acariciando o meu corpo, enquanto o sentimento de esperança se enchia em meu peito mais uma vez. O cheiro do mar também parecia muito mais envolvente do que o cheiro daquela prisão que fomos obrigados a conviver.
— Finalmente saímos daquela porcaria. — Sinto a presença de Jolyne ao meu lado, observando a prisão ao meu lado.
— Agora por fim poderemos ir atrás daquele padre maldito! — digo com determinação em minha voz e me viro na direção da minha melhor amiga. — Né, Jolyne?
— S/n. — Ela se virou na minha direção e acariciou a minha bochecha, me deixando corada com o calor que agora envolvia o meu rosto e com o pequeno sorriso dela. — Eu gostaria de te agradecer, por tudo.
— Do que voc-
Sobressaltei quando senti uma queimação na minha cabeça e vi sua feição agora abatida enquanto continua a fixar seu olhar no meu. Olhei com espanto o disco de Burning Up That Hill agora na mão dela e a olhei com descrença e mágoa em meus olhos.
— Jolyne, oque você… — Ela joga o disco naquele imenso mar e eu continuo a olhá-la em busca de respostas. — P-Por que você fez isso?!
— S/n, aqui tem um pouco de dinheiro que eu consegui na prisão. — Ela abre a minha mão e me entrega algumas notas de dólares. — Use ele para voltar para sua casa. Você não é uma prisioneira, então a polícia não irá atrás de você.
— QUE MERDA É ESSA?! — pergunto com dor em minha voz enquanto aperto aquele dinheiro com força, quase o rasgando. — Você tá dizendo para eu ir embora e simplesmente fingir que nada está acontecendo com você?!
— É o melhor a se fazer…
Jolyne mais uma vez está usando a sua máscara de frieza e continua a me encarar em silêncio por alguns segundos antes de se virar e voltar para a Hermes e o Emporio, que observavam tudo de longe. Caminhei em passos duros até ela e a agarrei pelo braço enquanto a viro de volta na minha direção, minhas lágrimas caíam mais uma vez e pareciam rasgar a minha carne.
— Não, não faz isso comigo! Por favor, Jojo!
Ela arregala os olhos enquanto continua a me encarar sem dizer nada. Eu estava consciente de que só a mãe dela a chama assim, mas nesse momento eu não estava me importando com isso.
Eu a abracei e molhei sua roupa com minhas lágrimas enquanto falto afundar minhas unhas em suas costas, eu me sentia desesperada por toda essa situação, com medo daquela separação forçada e contra a minha vontade. Senti os braços dela me rodearem e isso só me fez chorar ainda mais ao notar que aquele abraço…
Era um sinal de despedida.
— Jolyne, por favor… Me deixe te ajudar. — Senti meu rosto ser levantado e mais uma vez dei de cara com seus olhos verdes, que ainda pareciam mostrar a firmeza na decisão dela apesar de ter resquícios de aflição.
— Daqui para frente a jornada será muito mais perigosa e arriscada, S/n. — Sinto seus polegares abaixo dos meus olhos, limpando as lágrimas que continuavam a se formar. — Eu nunca me perdoaria se você se machucasse.
O sol nascia no horizonte e um lado do rosto dela foi iluminado por ele, me mostrando o brilho e a força de vontade que existiam dentro dela. E foi quando eu finalmente me dei conta do motivo dos meus arrepios, do calor em minhas bochechas toda vez que trocávamos algum olhar, dávamos as mãos… Ou o porquê de eu ter ido para aquela prisão em 1º lugar… Assim como o motivo de sua fala e do sol a deixando mil vezes mais bela mexeram comigo…
Amor…
— Eu te amo…
Aquela frase saiu de meus lábios de uma maneira natural e genuína, enquanto eu coloco meu rosto contra o seu peito e escuto as batidas de seu coração. Permanecemos em silêncio novamente, o único som ali era o da brisa que acaricia os nossos corpos ainda juntos.
— Ei, S/n. — Instantaneamente olhei para ela e a vi sorrir de forma carinhosa e verdadeira. — Quando nos encontrarmos de novo, quero que me chame apenas por “Jojo”. Ele parece muito mais charmoso ao ser falado por você.
Lágrimas de emoção inundaram os meus olhos, enquanto meus lábios se adornavam em um sorriso. Naquele momento, pude compreender que era assim que ela mostrava que correspondia o meu amor... Um jeito único e especial de Jolyne Kujo.
— Sim! Eu me lembrarei disso, Jojo!
Fechei os meus olhos e sorri ao sentir ela beijar a minha testa com ternura e delicadeza, como se eu fosse feita de porcelana. Eu a soltei contra a minha vontade e ela sorriu para mim antes de caminhar até a Hermes e o Emporio, enquanto eu caminhei para o ponto de ônibus, olhando uma última vez para trás e vendo que ela também me encarou, então aproveitei e mandei um pequeno beijo no ar para ela, e ri quando vi as bochechas dela levemente coradas em conjunto com um sorriso maroto, que foi o suficiente para me dar borboletas no meu estômago e desejando cada vez mais que nós realmente possamos nos reencontrar algum dia.
The End.
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eu tenho que compensar o eu de alguns anos atrás pelo estrago que deixei acontecer na minha vida naquela época. tenho que pegar na mão do garoto assustado que não fazia ideia se iria ou não chegar vivo aos 18 que a ideia de fazer 23 após ter terminado o curso de psicologia se faz cada vez mais real, quase tangível, e de que o futuro ainda é difícil demais de ser imaginado mas tavez valha a pena
que talvez eu possa me deixar sonhar com acordar em um sábado de manhã sem ter a dor de cabeça da ressaca de ter tentado afogar tudo que dói dentro de mim na sexta a noite
e entender que os textos que outrora eram contos do bukowski e histórias do john green deram lugar às ponderações sobre existência do nietszche e à luta de classes de marx
porque viver é um processo constante e talvez -só talvez- se eu tivesse entedido isso mais cedo as coisas teriam sido muito mais fáceis. talvez assim lidar com a morte e com a ideação de morte não tivesse sido uma constante forma de me ausentar do presente e aos poucos apodrecer bem diante dos olhos das pessoas mais próximas a mim
é que é preciso aceitar que eu fui muito duro comigo mesmo, que eu errei, machuquei e tentei destruir tudo de importante pra mim com a desculpa de que era só mais um dia ruim, um mês complicado, um ano não muito fácil. uma vida inteira de auto sabotagem. de fuga.
hoje eu posso me olhar nos olhos e aceitar que estive fugindo. posso pegar minhas versões anteriores no colo e dizer que tá tudo bem. ainda dói. mas tá tudo bem.
uma vez um homem disse que se pode matar duas, três rosas.
mas não se pode impedir a chegada da primavera
e eu vou ser o desabrochar da última rosa.
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kcrev · 6 months
Note
🪴, 🏆, 🖊, 💋 + wes
send   an   emoji   or   series   of   emojis   for   my   muse   to   answer   the   very simple and random associated   question  
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🪴 are they a green thumb or not so much ?
definitivamente não. wes não leva o menor jeito para cuidar de plantas e as mata em questão de dias, mesmo que mick já o tenha instruído diversas vezes sobre como cuidar de cada uma. pensou em fazer uma hortinha em seu apartamento para ter temperos frescos quando quisesse, mas não deu certo e menos de um mês depois já não tinha mais tempero algum.
🏆 have they ever won a trophy for anything ?
durante quase toda sua infância e adolescência, wes praticou natação. já esteve em alguns campeonatos ao longo dos anos, tendo ficado em primeiro lugar da etapa regional e segundo da estadual por dois anos seguidos - aos catorze e quinze anos. como aquilo consumia muito tempo de seu dia e wes parou de realmente gostar de nadar, decidiu parar aos dezesseis.
🖊 do they have any tattoos ? any piercings ?
já teve vontade de fazer uma tatuagem, mas nunca encontrou um desenho que pudesse representar algo significativo para ele. por isso, wes não tem tatuagens. também não tem piercings.
💋 who's the last person they kissed ?
considerando a thread 004 como momento presente – a última pessoa que ele beijou foi uma amiga de um amigo, louise. ela veio passar o fim de semana em bend e acabaram saindo em grupo. rolou um clima entre os dois e acabaram ficando. não foi nada especial e wes sequer sabe o sobrenome dela. atualmente, uma certa loira não sai de sua mente e ele, irritado, queria tirá-la de sua cabeça.
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beadickel · 3 months
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Dois Wills e duas festas que não fui
Oioi, tudo bem? Faz tempo que não venho aqui tagarelar sobre livros específicos e de verdade não lembro se já compartilhei resenhas, mas hoje resolvi falar sobre minha última leitura: Will e Will, do John Green com o David Levithan.
Retirei esse livro na biblioteca na quarta-feira, quando atravessei a cidade a pé. Junto de Will e Will, retirei A Breve Segunda Vida de Bree Tanner (Stephenie Meyer) e Sonhos (Alyson Noël), e tô muito animada pra leitura desses outros livros.
Mas sobre Will e Will: a primeira vez que ouvi falar foi lá em 2018, quando minha amiga Isadora retirou na biblioteca da escola. Ela disse que não curtiu muito e ficou meio decepcionada pelo que lembro, então essa foi minha visão geral do livro desde aquela época. Quando via resenhas ou avaliações no skoob, reparei que as opiniões eram semelhantes à da minha amiga, então nunca realmente quis ir atrás do livro.
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Poréeeeem, quando atravessei a cidade pra ir na biblioteca nessa quarta, acabei pegando emprestado. De verdade, não lembro por que cargas da água retirei, já que não tinha tanta vontade, mas acabei tendo uma boa surpresa.
Acho que assim como todo mundo, também achei que o romance principal da história seria entre os dois Wills, mas não é. Eu soube isso antes mesmo de chegar nas partes do livro em que isso de fato é revelado, porque a pateta aqui foi pesquisar por fanarts e acabou achando uma fanart com spoilers 🤡🤡)
Mas, sinceramente? Foi um spoiler bom, já que evitou uma possível decepção de "ah, eles não ficam juntos".
O romance é um dos tópicos principais na história, mas o que se destaca muito mais é o autoconhecimento e o amadurecimento dos personagens, o que foi acontecendo numa jornada muito bonita.
Esse livro me consumiu nesses últimos dias, de quarta até hoje, já que acabei de acabar a leitura. Eu estava com saudades de um livro assim, que não me faça parar de ler nem por um segundo.
Ontem, por exemplo, passei a tarde e a noite inteira lendo Will e Will e falando com meu amigo Felipe, ao invés de ter ido a uma das 300 festas que confirmei a presença mas furei na hora. A ansiedade + o podrão que comi de janta não me fizeram bem, então fiquei totalmente nervosa e triste com a ideia de sair de casa.
Falei "300", mas já foram umas 2 ou 3 festas que furo assim. Não queria ser assim, mas acho que ando velha demais pra esses roles que começam às 23h e acabam as 4h - prefiro mil vezes passar a noite lendo e falando bobagem com um amigo que mora há 34h de distância (a pé) de onde moro.
Às vezes eu queria que tivesse mais emoção na minha vida, já que não saio muito e não mantive contato com muita gente... então acabao lendo e escrevendo demais pra preencher essa emoção, eu acho 🙃
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teamoon7 · 1 year
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Cat Noir Redesign :)
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🇺🇸: My Cat Noir redesign. I didn't change him much because I already liked his original design, so I just tried to give a bit more color variation to him and simplify the stuff he uses in his hand and feet (I don't even know what this is lol, so I just tried to change/"simplify" this part so it would be easier for me to draw). I may re-do this design in the future because I'm not sure if I want to keep it like this (Specially the belt). I'm also in doubt if I should make the mask move to simulate the expression, if I should put eyebrows on top of the mask or alternate with both depending on the situation and intention. I saw a concept art with Cat's closed eyes being green, and I thought it was cool- but I'm not sure which one I prefer. I know the composition is kinda weird, I shouldn't have left that blank space in the top left lol, but it happens.
I'm always openings for sugestions, AND if someone knows a cool screencap of ladybug and cat noir, please send me so I can redraw it with those designs!
Ladybug redesign
🇧🇷: O redesign que eu fiz pro Cat Noir. Não mudei muita coisa dessa vez porque eu já gostava do design original dele, então eu tentei só adicionar um pouco mais de variação de cor nele e simplificar o coiso que ele usa nas mãos e nos pés (nem sei q bagulho é essekkkk ent eu só tentei "simplificar"/mudar um pouco essa parte pra ficar mais fácil de desenhar, pq eu nem entendia como aquilo funcionava). Eu provavelmente vou refazer esse design no futuro pq não tenho certeza se quero ou não manter ele dessa forma (especialmente o cinto). Ainda tô em dúvida tb se eu deveria fazer a máscara se mover pra replicar a emoção, se deveria colocar as sobrancelhas em cima dela ou alternar entre ambas ideias dependendo da situação, contexto e intenção. Eu tb vi uma concept art do Chat com os olhos fechados sendo verdes e achei bem daora, mas ainda não sei qual eu prefiro entre verde e preto (especialmente quando um olho ta aberto e o outro fechado). A composição tá meio estranha mesmo (e me incomodando kkkk), eu não devia ter deixado aquele espaço em branco no topo à esquerda, mas acontece
Sempre tô aberta a sugestões, E se alguém souber de alguma cena (um screencap, nem sei se tem tradução pra isso) com a ladybug e o cat noir juntos, pfv me mandem pra eu poder tentar desenhar com os designs que eu fiz! (O link pro redesign da ladybug ta ali em cima)
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