#Luta e Luto
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕯𝖊𝖛 𝕻𝖆𝖙𝖊𝖑 + 𝕭𝖗𝖎𝖉𝖌𝖊𝖗𝖙𝖔𝖓!𝖆𝖚 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw.
.﹙ ʚɞ ﹚ quando DEV herda o título de conde, após a morte do pai, não imaginou que fosse descobrir as diversas dívidas acumuladas. Todo o dinheiro, todo o conforto que viveu durante aqueles anos desapareceriam em muito pouco tempo, se não conseguisse uma saída;
.﹙ ʚɞ ﹚ como sempre, é na mãe que ele busca ajuda, e embora não goste da artimanha que ela arquiteta, não está na posição de dialogar com a ampulheta. Estava decidido: iria, finalmente, se casar. Ainda tinha um título, o prestígio no nome dos Patel, então não seria difícil que o preço dos dotes aumentassem, que as mamães das damas aparecessem em sua sala de estar para negociar matrimônio. Assim, com esse dinheiro, poderia quitar as dívidas. Barganhando daqui, intermediando dali: conseguiria dar o golpe perfeito, e depois desapareceriam de volta para a Índia, com a certeza de que nenhum dos devedores ou mesmo a família da noiva viriam atrás;
.﹙ ʚɞ ﹚ e ele se esforça, para alguém que é naturalmente retraído e mal sabe lidar com as questões do coração, ele se esforça para ser a isca perfeita que a mãe tanto deseja. Até que conhece você;
.﹙ ʚɞ ﹚ a família vive bem. Muito bem. Ninguém tem nem noção da sua herança porque os seus pais são discretos. Mas você precisa se casar, dar um herdeiro logo, ou quando seu pai adoente, por fim, falecer, tudo o que possuem será herdado pelo seu primo;
.﹙ ʚɞ ﹚ é uma aliança formidável; vocês dois. Não só porque, secretamente, vão resolver os problemas um dos outro, mas também porque envolve o amor. Ele se apaixona à primeira vista, no primeiro baile. Para você, o casamento não precisava significar conviver ao lado de um estranho pelo restante da vida, então, aos poucos, se vê genuinamente interessada pelo conde;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV luta contra os sentimentos, contra a realidade. Não deveria, mas acaba se entregando cada vez mais aos seus encantos, à ilusão de uma vida que poderiam, de fato, ter juntos como um casal. E cada vez que era lembrado pela mãe dos reais motivos dessa união, se corria por dentro com a culpa de partir o seu coração;
.﹙ ʚɞ ﹚ em um desses momentos, infelizmente, você escuta a discussão entre mãe e filho. Ouve perfeitamente, na voz dele, que não te ama, que está apenas nisso para conseguir a herança da sua família e poder retornar para a Índia. Iludida pelas palavras artificiais, ditas sob pressão, você rompe a aliança, o amaldiçoa aos quatro cantos. Juntando-se à desilusão amorosa, você ainda perde o pai naquela mesma noite, assistindo o homem que acreditou ser o amor da sua vida partindo na carruagem para fora do país;
.﹙ ʚɞ ﹚ um escândalo que choca a comunidade, que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
.﹙ ʚɞ ﹚ anos se passam. Nesse meio tempo, DEV não te esquece, nem por um segundo. Não importa onde esteja, em qual canto do mundo, vai sentar-se com papel e tinta para te escrever, acumulando cartas e mais cartas, tolamente, porque você não lê nenhuma;
.﹙ ʚɞ ﹚ com a morte do seu pai, o seu primo se apossa dos bens da família. Naquele tempo, com o luto fresco, você não teve forçar para buscar outro marido, apenas que conformou com a nova realidade: banidas para o interior, você e a sua mãe se mudam para um casebre numa vila, enquanto o seu primo barganha por um matrimônio contigo em troca da fortuna e, secretamente, guarda todas as cartas que chegam para ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ no silêncio das noites rurais, você se pega lembrando do conde, do sentimento fervente que sentia por ele. Na ilusão do amor, sem saber que, há milhares de quilômetros, ele está pensando o mesmo. DEV sonha contigo, te espera, anseia. Trabalha ao longo de todos esses anos para que possa embarcar no primeiro navio de volta para ti e ter o mínimo para se vestia bem e te pedir desculpas. Seu maior pesadelo é partir desta terra sem antes ter certeza de que você não guarda mágoas pelo que aconteceu, embora a mãe tente o convencer a deixar o passado no passado;
.﹙ ʚɞ ﹚ influenciada pela própria mãe também, você aceita a proposta do seu primo. Uma união sem considerações ou gentileza, arruinada pela chuva forte no dia da cerimônia e pela presença fantasmagórica do conde adentrando a igreja;
.﹙ ʚɞ ﹚ DEV se permite chorar, as lágrimas se misturando às gotas frias da chuva, e, principalmente, se permite ser sincero ao coração pela primeira vez em muito tempo. Pede perdão, de joelhos, diante das faces chocadas, dos seus olhos marejando e da imagem do salvador crucificado. Pede, acima de tudo, sua misericórdia, como se você, com todos os seus encantos fosse a única santidade com a qual ele se importa naquele prédio sacro. E quando você escuta sobre as cartas... que cartas? O que haveria de falar tanto em todos esses anos ainda? O que ele tinha a dizer?
.﹙ ʚɞ ﹚ você deixa a igreja, precisa saber. desesperadamente busca pelas cartas na antiga casa em que vivia, ignorando a presença do seu futuro "marido" tagarelando ao fundo, chantageando. Com os milhares de envelopes amassados nas mãos, as lágrimas tomam conta do seu rosto, as pupilas dilatando a cada palavra bordada que se junta ao corpo do texto. Até tenta lutar contra, mas ele está aqui, sacrificando a própria vida para te pedir perdão. Atravessando o mar, trabalhando dia e noite em troca de poucos trocados e um pedaço de pão para conseguir embarcar até ti;
.﹙ ʚɞ ﹚ ali, você dá uma escolha à sua mãe. Ou ela se despede do dinheiro e vem contigo para ficar ao lado do amor da sua vida, ou se despede de você para passar a vida ao lado do dinheiro. Não importaria para onde você e DEV fugiriam, se teriam de construir um casebre com as próprias mãos, seja em qual canto do mundo vasto for, você vai, se ele for contigo. Mas não tenho nada a te oferecer, ele diz, ao te ver com as bagagens nas mãos, na calada da noite. Você sorri, a palma da mão descansa sobre o peito do homem, a sensação do coração batendo sob a carne da sua palma te faz suspirar, tens o suficiente, sussurra de volta;
.﹙ ʚɞ ﹚ não apenas um escândalo, caro leitor, a história de amor que marca a página principal da última edição matinal de Lady Whistledown;
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Às vezes, sinto o peso do mundo sobre os meus ombros, como se cada respiração fosse um esforço insuportável. As sombras da minha mente me cercam, sussurrando dúvidas e medos que parecem se multiplicar a cada dia. É como se uma névoa densa obscurecesse a luz que um dia brilhava dentro de mim, e cada passo que dou se torna mais difícil, mais cansativo.
Olho ao meu redor e vejo rostos sorridentes, pessoas que parecem navegar pela vida com facilidade, enquanto eu luto para encontrar um propósito em meio a essa tempestade interna. A solidão é uma companheira constante, mesmo quando estou cercada por outros. As palavras se tornam pesadas, e a ideia de compartilhar meu fardo me assusta; temo que ninguém consiga entender a profundidade da minha dor.
Há dias em que sinto que estou afundando, desesperadamente tentando me agarrar a qualquer coisa que me mantenha à tona. As memórias do passado me atormentam, como ecos de um tempo em que eu me sentia mais leve, mais viva. Mas agora, cada lembrança é um lembrete do que perdi, do que não consigo recuperar. A luta contra esse peso é exaustiva, e mesmo quando tento sorrir, sinto que a máscara se torna mais difícil de sustentar.
Eu gostaria de gritar, de deixar que a dor se libertasse em um desabafo, mas as palavras se prendem na garganta. O medo do julgamento e da incompreensão me silencia, e assim, eu me aprisiono em um ciclo de tristeza e solidão. Tento encontrar força em pequenas coisas, mas logo percebo que a batalha é interna. O que mais me machuca não é apenas o peso que carrego, mas a sensação de estar presa em um labirinto sem saída, sem saber como encontrar a luz novamente.
E assim, vou vivendo, dia após dia, esperando que um milagre aconteça, que eu possa finalmente me libertar desse fardo. Mas, no fundo, a esperança parece uma chama distante, e eu continuo a lutar contra a maré, buscando um jeito de me reencontrar, de me sentir inteira outra vez. A jornada é longa e cheia de obstáculos, mas em algum lugar, dentro de mim, ainda existe uma pequena centelha de coragem que se recusa a se apagar.
(Texto autoral).
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Numa fria segunda do fim de agosto de 2024 (texto, escrevendo)
Desânimo.
Vontade de não fazer nada.
Escrevo um pouco do pássaro e a fonte, mais pela disponibilidade de tempo do que inspiração.
Suspiro profundo.
"Como luto contra essa sensação?" eu penso, e isso acende alguma fagulha, porque de repente eu aceito o fato de que "essa emoção também é uma musa" como meu eu do passado escreveu num post anterior.
Tristeza
Raiva
Criatividade
Meus "Três estágios".
Claro que é uma simplificação, pessoas são mais complexas que isso, mas aqueles que dependem apenas de si mesmos pra se reerguer precisam de sistemas simples de serem realizados.
A princípio nem penso na música. Não vou, não quero ouvir. Que preguiça, é muito mais fácil ficar aqui boiando e me afundando nessa sensação.
Mas aí lembro da raiva. Preciso dela pra sair do lugar, emergir dessa lama paralisante. A raiva me ajuda a dizer "foda-se" pra essa versão afundando nela, como se eu fosse uma criatura furiosa insatisfeita com aquela situação.
Vou ouvir algo de industrial rock, minha trilha sonora pra induzir raiva, pois é o estágio intermediário pra que surja um estágio de loucura criativa. Pode ser algum tema de batalha de um jogo por exemplo, até porque é uma luta. Lembro dos fudoomyoo e seus semblantes de fúria.
Loucura porque não busca compreensão, loucura porque só através dela algo novo pode ser alcançado. Loucura porque não existe outra resposta disponível. Porque a loucura não espera nada de ninguém além de você mesmo, a única existência real e duradoura, essa maldição que persegue toda sua existência, um coração que bate sem parar, pulmões que inflam e esvaziam, uma música que anuncia vida, por mais miserável que seja. Uma música que pode ser alterada. E sou eu quem vai sintonizar essa nova estação, pra que meus braços mesmo tremendo dancem, pra que meus pés realizem algum tipo de passo ou mesmo um semaz dos dervixes.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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LUTO PÓS TÉRMINO
Nos primeiros dias doeu, doeu como se tivesse uma faca rasgando meu peito, chorava e gritava, porque doía tanto, sentia um buraco tão grande e profundo no peito, achava que ia morrer de amor, mas afinal ninguém nunca morreu de amor né? Mas eu achava que morreria por amar, eu estava em completo estava de negação, não aceitava que aquilo estava acontecendo comigo, sentia como se tivesse ganhado na loteria o prêmio de um amor recíproco e tivesse sido roubada. Me culpava a cada segundo por tudo de ruim, não conseguia parar de pensar, meus pensamentos me consumiam, minha mente era minha maior inimiga. Sentia sua falta, não queria me afastar, quis te manter ali de qualquer forma, uma amizade talvez? Mas de nenhum ciclo que não foi curado tem chance de nascer um outro ciclo saudável com a mesma pessoa, e eu demorei meses para entender isso.
E talvez ali tenha dado início ao próximo passo da minha fase de luto, eu comecei a sentir raiva, sentia uma fúria absurda, me sentia abandonada ou rejeitada, sentia tanta raiva por estar vendo nossos planos desmoronando, sentia raiva pelo destino ter sido tão traiçoeiro com nossa história, mas isso também passou, como eu poderia culpar o destino? Toda escolha há uma consequência, para cada ação há uma reação né? Então quando os picos de raiva passavam eu tentava a todo custo expressar o que sentia por você porque acreditava que você poderia ficar, eu fiz maluquices para te reconquistar, só queria nosso relacionamento de volta, eu prometi que tudo ficaria bem de novo, e ali estava eu, vivendo a terceira fase do meu luto amoroso.
Quando tudo foi se tranquilizando comecei a sentir uma tristeza profunda, por tudo, por ter te perdido, por você ter ido embora, pelos planos que não vamos viver, pelo futuro que não teremos, por termos criados laços que viraram nós impossíveis de desatar, era uma tristeza paralisante, eu só queria ficar deitada em posição fetal chorando olhando recordações, fotos e vídeos nossos, relendo declarações de amor que fizemos juntas, mas a cada dia que passava eu estava mais entregue a tristeza e a vida passando. Então resolvi despertar, vesti minha armadura e sai do casulo para enfrentar a vida, não tem sido fácil, cada dia tem sido uma luta diária, mas acredito que cheguei a última fase e gabaritei o bingo do luto pós término, cheguei na aceitação…. quando chegamos naquele momento em que pensamos: “até aqui eu fiz tudo que podia, eu dei tudo de mim, eu tentei…” comecei a fazer coisas que me deixassem feliz, voltei a focar em coisas que me fazem bem, resolvi renascer
E o mais louco de tudo isso??? É que tudo isso não é um evento linear, não é um processo cronológico, vivo todas as fases do luto diversas vezes todos os dias de forma embaralhada e esse é o jogo mais enigmático da vida, saber equilibrar tudo sem deixar cair.
-gabbs
#arquivopoetico#autorias#carteldapoesia#espalhepoesias#mentesexpostas#pequenosescritores#acalentonaalma#poecitas#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenospoetas#pequenosautores#humverso#projetovelhopoema
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SITUAÇÃO PÓS DROP
todos os de frase serão para os dias após o caos do pavilhão.
então você pode mandar: inicial de qual char meu você quer + frase ou prompt + um local do acampamento. + 👂orelhinha para ser meu char falando a frase OU 👄 boquinha para ser seu char falando a frase.
*se não tiver a boquinha ou orelhinha, vou presumir que você me deixou escolher o que encaixa mais.
ESCOLHER DAQUI: FRASES OU FRASES OU PROMPT
para os que gostam de plots mais concretos, venho com pedidos abaixo:
para um desses daqui você pode mandar: inicial do char escolhido + número do prompt.
*aos que têm interações com meus chars no evento, estarei encerrando ainda hoje aos poucos. então fiquem à vontade para pedir coisas atuais!
BROOKLYN (@mcdameb)
estava sóbrio e teve uma boa reação de escape, isso não lhe impediu de ter sorte contra aqueles ursos malditos. brook foi encurralado por um unicórnio e um troll e foi MUSE quem lhe ajudou a escapar já que brook não é muito bom de luta. @kretina
após a morte de flynn, brook ficou um pouco abalado pois de tarde tinha até brincado com o semideus no parque. a morte abrupta lhe deu gatilhos sobre a recente morte da mãe e MUSE vai lhe encontrar na madrugada tendo uma crise de ansiedade. @mindkiler
com todos os sentimentos a flor da pele, não ajuda que as pessoas em sua volta também estejam bem inflamadas. então absorvendo todo esse caos ao redor do acampamento, todos esses sentimentos ruins, brooklyn vai acabar usando seus poderes em MUSE. o poder dele é de manipulação de emoções, no momento o que está predominando nas pessoas é o ódio e o luto, então é o que está tomando conta dele. é o que vai descontar em MUSE. (essa tem a chance de fazermos interação ou combinarmos um POV) @luisdeaguilar
MAXIME (@maximeloi)
depois de todo o caos, maxime precisa de um descanso para a mente. não chegou a ver o falecido mas mortes no geral mexem com ele pois lhe lembram da sua missão fracassada. max então vai tomar a poção para o sono e vai dormir. o problema é que ele vai ter pesadelos, algo que não deveria acontecer. MUSE vai encontrá-lo escondido na entrada desativada do labirinto e lhe ajudar a sair dessa névoa caótica do sonho. @misshcrror
max está exausto, está tendo crise de cansaço mesmo depois de tomar a poção e conseguir algumas horas de relaxamento. no meio de uma aula na estufa vai passar mal e as crianças acabam chamando MUSE para que elu ajude max. @onmyknifes
ser aprendiz da magia no meio desse caos é... complicado. max está enfrentando alguns problemas com semideuses querendo descontar nele a raiva sobre a situação. infelizmente estando fraco demais para tentar se defender com mais veracidade, acabou sendo alvo de MUSE 1 (@deathpoiscn). a confusão está sendo tanta que chamou atenção de MUSE 2 e elu vai lhe ajudar a sair dessa. (sim, essa é uma interação tripla. @ JOSH é alguém que está com raiva dos filhos da magia e dos aprendizes, MUSE 2 é alguém que vai ajudar Max a sair dessa confusão)
SASHA (@littlfrcak)
o fogo é um gatilho desgraçado para sasha. tudo de ruim que aconteceu em sua vida envolve fogo. a morte da mãe, sua vingança contra os assassinos dela... e agora esse ataque no acampamento. ele se machucou e só percebeu depois quando tudo já estava calmo, mas foi @d4rkwater que notou e lhe arrastou para a enfermaria. MUSE ficará junto até garantir que sasha, teimoso como sempre, receba o atendimento adequado.
a magia de afrodite se acabando e deixando a mostra todas as cicatrizes foi um dos traumas da noite para sasha. ele confiou que podia dar aquela chance à deusa e não usou seu amuleto mágico que esconde as cicatrizes antigas. acontece que no fim do baile quando a magia foi embora, tudo ficou à mostra. e MUSE viu. agora ele e MUSE vão ter uma conversa sobre isso durante a madrugada. @juncyoon
o fogo deixou para trás não só mais uma nova cicatriz, como também inflamou seus traumas antigos. sasha vai ter um flashback do dia em que quase morreu junto com a mãe na infância e isso, essa sensação de perigo, faz com que sua benção seja ativada e ele usa o poder contra MUSE. (irei explicar mais sobre a benção no seu pv) @thxbellamour
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𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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"Virtuosa Vitória"
"Hoje ela luta e perde,amanhã apenas cai, depois cai e se levanta,parecem palavras apenas de incentivo, mas felizmente não é, eu luto pra vencer,você também, na realidade todos tentam vencer diariamente, ela não, sabe porquê?Ela já nasceu Vitória, é Vitória em todos os momentos, adormece sendo Vitória,acorda sendo Vitória também,e todas as vezes que alguém gritar com ela,brigar com ela,magoa-la ,perderão apenas tempo,pois no final ela sempre será Vitória,ela é aquela nossa incrível Vitória de todos os dias."
Jonas r Cezar
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Task 02: Missões.
Helena não era, para ser justa, uma figura muito presente nas atividades do Acampamento. Se elas envolvessem qualquer tipo de luta ou altercação física, então, era certo que ela estaria de fora. Os meses que passaram não foram o suficiente para que Helena fizesse do Acampamento o seu lar e, às vezes, era quase inacreditável que o lugar seria sua morada derradeira. Justamente por causa dessa apatia, Hell considerou seriamente ignorar a proposta de Quíron: afinal de contas, ela nunca havia ido a uma missão. O dia estava lento, porém, e ela não tinha muito que fazer, o que foi o fator decisivo para ela tentar arriscar e mexer naquela ferida que ela tanto ignorava: o dia de seu resgate.
Se refugiou na caverna dos deuses, seu canto favorito do Acampamento, e deixou que o clima calmo do lugar tomasse conta de seu corpo enquanto considerava o que escrever na folha de papel que lhe foi entregue. O que sentia quando pensava naquele dia? Luto. Mágoa. Saudade. Terror.
Olhou fixamente para a folha de louro que lhe entregaram, considerando se faria mesmo aquilo. Seria saudável reviver as lembranças que tanto lhe faziam mal? Uma vez que desenterrasse esse passado, o que ela faria com ele?
Decidiu deixar de ser covarde ao menos por um momento e acendeu o isqueiro, ateando fogo à folhinha, e logo estava de volta na casa de sua infância, sentada à mesa de jantar com seus pais e seu namorado.
Jimmy não era um cara ruim, Helena pensava enquanto assistia àquele momento, a ansiedade em sua garganta por saber o que estava prestes a acontecer. Ele não era muito romântico, engraçado ou o melhor conversador do mundo, mas era estável e confiável. Não havia surpresas com Jimmy; ele tinha uma rotina e era fiel a ela, assim como era fiel a Helena. Se tudo isso não tivesse acontecido, talvez eles tivessem se casado e então Hell viveria seus últimos dias com segurança, mesmo que sem amor.
Seus pais também não eram ruins, pelo contrário; sempre deram tudo o que Helena queria e precisava, além de muito cuidado e proteção. Eles a amavam, mesmo que não a entendessem, e a filha de Macária sabia que suas excentricidades os preocupavam - era justamente por isso que tentava se adequar o máximo que pudesse. Eles não a entendiam, o que estava tudo bem, porque Helena os entendia e sabia o que eles precisavam. Ela sabia o que todos precisavam, e estava mais do que disposta a oferecer isso.
Haviam coisas, porém, que a semideusa simplesmente não podia evitar, e sua essência era uma delas; que se esconda atrás de roupas entediantes, faculdades seguras e amigos previsíveis, nada disso é capaz de disfarçar seu cheiro divino quando há um grupo de harpias por perto. Os quatro monstros, famintos e ambiciosos, invadiram a sua casa e atacaram seus habitantes em uma carnificina que ficaria para sempre gravada na memória de Helena. A jovem mulher gritou, desesperada, mas nada era capaz de distrair as harpias de seu jantar, e a semideusa teria feito parte do cardápio não fosse pela Fúria que adentrou o lugar, matou as harpias e tirou Helena dali, a levando para o Acampamento.
Sua casa normal, seus pais normais, seu namorado normal. Tudo destruído em questão de minutos e, ainda que Hell não soubesse, tudo por causa dela.
A cena se rebobinou, então, e voltou a circular desde antes do ataque das harpias. Desta vez, quando os monstros aparecem, Helena tenta distraí-los para fora da casa, na tentativa de se sacrificar para salvar os outros, mas nada acontece; eufóricas pela visão de tanta carne fresca, as harpias ignoram aquela que era o seu alvo inicial.
Não adianta, uma voz familiar sussurrou em seu ouvido. Ainda é 2023. Sua hora ainda não chegou.
Helena estava de volta na caverna dos deuses, os olhos fixos no nada enquanto considerava tudo o que havia acontecido em sua visão. A mulher que tanto se considerava dona de seu destino começou a entender que aquelas eram engrenagens sobre as quais ela não tinha poder algum; sua morte pertencia a si, mas a hora dela estava nas mãos das Parcas.
O que vou fazer até lá?, ela perguntou para o nada. Tem alguma coisa que eu possa fazer?
O nada se manteve em silêncio. Só havia uma forma de descobrir.
@silencehq
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𝐏𝐑𝐎𝐂𝐔𝐑𝐀-𝐒𝐄 ! ⌕
Sob o read more você encontrará 14 opções de conexões disponíveis entre família, amigos, inimigos e casinhos ! Caso nada na lista encaixe, eu estou sempre disposta a pensar coisas diferentes sob medida, é só vir trocar uma ideia.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘.
𝐼. the hope and the anchor (fem, khajol) A única que o tratava como gente na casa em que cresceu e com quem manteve contato após a conscrição; o ensinou a escrever, tocar piano e cuidar de plantas.
𝐼𝐼. blood ain't thicker than water (male, khajol) Muse fez da vida de Tadhg um inferno na infância e, com a chegada dos changelings a Hexwood, tem a oportunidade de repetir os padrões ou tentar reparar a relação.
𝐅𝐑𝐈𝐄𝐍𝐃𝐒𝐇𝐈𝐏.
𝐼. i found peace in your violence (@itzaeolian) Aeolian luta com a mesma brutalidade que Tadhg, o que os tornou parceiros de treino e amigos com naturalidade casual.
𝐼𝐼. poison was the cure Tadhg é um entusiasta de venenos, e conheceu Hansa ao explorar a Estufa de Hexwood, reconhecendo nelu interesses semelhantes.
𝐼𝐼𝐼. the memories are stained with blood now (@aylaras)Muse era u melhor amigue de Alya e presença frequente na vida de Tadhg; desde a morte da montadora, não sabem mais como conviver sem a lembrança do luto.
𝐼𝑉. two pints of ale Se conheceram em uma taverna enquanto Tadhg afogava as mágoas, e o fato de que frequentavam o mesmo lugar acabou os tornando amigos de copo.
𝑉. without pretense (@princekiercn) Em uma ocasião oficial qualquer, Kieran tratou Tadhg como um igual, e o respeito mútuo com o tempo desabrochou em uma amizade �� distância.
𝐄𝐍𝐄𝐌𝐈𝐄𝐒.
𝐼. took my very worst fear and proved it (qualquer gênero, changeling) Tadhg e Muse foram muito próximos durante os primeiros anos do Instituto, até Muse cometer uma traição imperdoável que os tornou rivais e inimigos.
𝐼𝐼. can't stand the sight of you (fem, changeling) Muse é irmã de Alya, e a semelhança é tão perturbadora aos olhos de Tadhg que não consegue suportar sua presença, sendo rude e a castigando em resposta.
𝐼𝐼𝐼. a recipe for hate (qualquer gênero, changeling) Depois de um membro do esquadrão de Muse matar uma amiga de Tadhg, ambos estão presos em um ciclo de vingança que já levou a inúmeras mortes.
𝐼𝑉. curse you and your bloodline (@miraycolmain) Como parte do conselho, foi a família de Miray que ordenou a execução do pai feérico de Tadhg antes mesmo que ele houvesse nascido.
𝑉. we all bleed the same (@princetwo) Vincent acha changelings criaturas brutas e pouco evoluídas, e Tadhg não é exceção; o ódio que dele recebe é gratuito, e é uma maneira de disfarçar o desejo reprimido.
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂.
𝐼. meet me in the space between (@lionesslyra) Viveram um romance clandestino e superficial após se conhecer em Zelaria quando adolescentes, e o reencontro em Hexwood anos depois não estava nos planos.
𝐼𝐼. i just need enough of you to dull the pain (@aylaras)A primeira pessoa com quem Tadhg se relacionou depois da perda de sua amada, com quem firmou um acordo claro: aquilo não significava nada.
#─── ı wıll burn every brıdge. › wanted connectıons | tadhg barakat.#o gif mostrando que ele é pai de pet...
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PLOTS E SITUAÇÃO ATUAL DE KAITO.
Calmo e centrado, mas muito preocupado com o bem-estar de todos ao redor dele. Após o corrido do baile, Kaito vem se mostrado menos indiferente e mais presente com seus amigos, e até com meros conhecidos. Sua postura normal é de indiferença, preferindo, até então, se manter fora de investigações ou revoltas. Contudo, isso mudou após presenciar suas amigas próximas quase morrerem bem diante de seus olhos. Muito analítico e tentando evitar que as pessoas se deixem levar por suas emoções, seu objetivo atual é oferecer suporte, de todos os tipos.
Aqui estão ideias baseadas em seu comportamento atual, sem limite de personagem. Caso tenha interesse, basta dar like, comentar ou chamar no chat.
A desconfiança acerca dos filhos da magia é, de fato, racional. Entretanto, Kaito é tão teimoso quanto é leal, e não há nada, nenhum argumento, que o faça desconfiar de seus amigos. Na verdade, ele irá usar isso como combustível para provar a inocência de seus amigos. Para tal, ele vai se aproximar dos filhos da magia quase como um advogado, mas para isso, é necessário que confiem nele, e contem o que sabem, se souberem de algo.
Por passar muito tempo na enfermaria devido ao seu tratamento, Kaito também passou a visitar os enfermos do último ataque com frequência, para averiguar sua condição física e mental, e, quem sabe, passar tempo de qualidade com os que desejarem sua companhia, mesmo após receberem alta.
Kaito vem treinando muito mais do que o normal. Nos últimos dois meses, seu treinamento intensivo resultou em habilidades intuitivas, baseadas em todos os outros sentidos restantes, e você achou que esse tipo de luta é interessante, e pode ajudar caso haja algum ataque (o que é provável) nos próximos dias, então, vocês vem treinando juntos em lugares diferentes: arena, floresta, caverna, praia, etc.
Você vem observando Kaito faz um tempo. Ele vai aos mesmos lugares normalmente: enfermaria, forja, chalé e arena. Nenhum outro, e isso é intrigante. Um dia, você encontra seu caderno e, sem querer, observa suas anotações sobre algo diferente, e sua curiosidade aflora.
Talvez você esteja com raiva e/ou medo, ou passando por um luto. Convenientemente, Kaito viu que a situação está muito ruim, e resolveu ajudar e consolar, afinal, ele entende sobre todas essas emoções. Elas foram tudo que ele sentiu nos últimos meses.
Toda essa calma mais parece frieza para você e, por isso, você resolveu questionar a Kaito sobre qual é o seu problema, e por que ele parece tão normal perante tudo. Deste modo, pacientemente, ele irá lhe contar o seu lado da história.
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A noite chega e eu me desfaço.
Já faz um bom tempo que não deito em paz, pronta para dormir e me encontrar no descanso do meu corpo. Sinto falta disso, confesso. Tem sido tempos difíceis, tempos em que luto constantemente para vencer, mas parece ser algo tão distante. Eu era tão boa nisso. Era deitar e poucos minutos adormecer, viajar para outros mundos. E eu sinto que tudo isso foi tirado de mim. Isso é toda a preocupação que tenho hoje, o que para muitos não é nada, para mim é tudo. Mas se tornou rotina que já vejo como algo normal, quando a insônia vem eu não perco mais a cabeça, eu a colho como uma velha amiga e juntas, passamos a noite. Me sinto vazia, triste, incompleta. E isso não é só sobre as insônias, é sobre tudo que vivi, tudo que ainda não compreendo o propósito, sobre todas as tentativas frustrantes de vencer algo que as vezes está fora do meu alcance. As vezes a tristeza chega do nada, sem avisar, e eu fico tentando encontrar um propósito para minha existência, tentando me manter forte em meio a tudo isso. As vezes, tenho medo de perder o controle e minha mente tomar conta de tudo, medo de me perder em meio ao caos. Sei que a vida não é um paraíso para ninguém, cada um enfrentando suas lutas diárias. Sei que Deus é a força que me sustenta quando nada mais consegue me sustentar. Quando o Crystian sai para trabalhar a noite só sobra eu e meu pensamentos, as vezes sinto uma tristeza profunda. Tudo tem prazo de validade, a questão é, quando termina esse prazo. Eu só queria uma vida em paz, nada mais, mas cada dia de minha vida prova que a paz é impossível de se conquistar. Espero o dia em que me sentirei completa, o dia em que aquilo que me falta, retornará. Espero me sentir viva novamente, espero não desistir de mim.
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POV 01; pray for me tw: ansiedade
Toda dificuldade que tinha em colocar os sentimentos para fora em palavras não dizia que não sabia as identificar quando vinham, e neste momento, tudo o que sentia era nada mais nada menos que puro nervosismo. Desde a perna pulando até o corpo tenso na cadeira da enfermaria, tudo indicava que estava prestes a ter um colapso mental após anos fingindo que não estava por vir e não conseguia evitar as mãos tremendo ao segurar ao segurar uma das de Veronica, que parecia dormir tranquilamente pela primeira vez desde que chegou.
A vida que levava no acampamento fazia com que tivesse que esconder uma grande parte de quem realmente era, uma personalidade era criada dentro na frente das câmeras e com o tempo ergueu uma parede tão grande entre seus sentimentos que acabou se esquecendo quem era por muito tempo. A volta para o lugar que foi mais sincero consigo possível trouxe uma rachadura ali e os últimos acontecimentos fizeram com que desabasse por completo, todos os tipos de emoções purgando qualquer pensamento coerente que conseguisse ter no momento.
Desde muito novo esperavam muito do semideus e não ceder a pressão que era imposto sempre foi um dos maiores ensinamentos de seus pais, sempre pronto para mais uma corrida, mais uma luta, mais uma guerra. Era a única forma de viver que conhecia; como um predador com faminto dando o bote em sua próxima refeição sem nem mesmo hesitar. E apesar do animal irracional e perigoso que todos o viam como, teve as duas pessoas com que mais se importa no mundo perdendo algo que julgava ser tão importante em suas vidas em uma questão de poucos anos de diferença e nem pode fazer algo para mudar aquilo, era quase uma piada sem graça. Uma ironia do destino, a real divina comédia.
O rosto sempre erguido agora se encontrava tão abalado que recebeu alguns olhares preocupados de outros semideuses no local, afinal, ele mesmo ainda se encontrava tão doente que ainda podia sentir o queimar do veneno nas veias; teve que tomar cuidado para não acordar quem segurava de forma tão forte como se fosse fugir ao se afastar para sair da cabana, a cabeça girando e a bile subindo sem saber ser dos efeitos do veneno ou pura ansiedade. A mente espiralando com pensamentos, a expressão aliviada de Victor mais cedo por o ver vivo e a de pura tristeza de Veronica ao contar algumas coisas que havia esquecido se paralisou por alguns segundos, um vácuo enorme tomando conta de seu peito com cada centímetro de sua pele parecendo gelar em contraste com a febre que sabia que ainda tinha.
Niké o criou como um vencedor mas se sentia tudo menos aquilo no momento, os olhos encharcando com lágrimas que lutavam para sair ao se sentar na escada para sentir a brisa suave da noite de onde, pela segunda vez em sua vida, pedia ajuda para deuses que sabia que nunca ouviriam; todas as tentativas de se recompor falharam até que permitisse a angustia sair em forma de uma risada de escárnio e algumas lágrimas "Mais uma decepção pra conta, fico feliz que não esteja presente." o sussurro quebrado para o vazio da presença de sua mãe foram as últimas palavras que proferiu por horas depois, voltando apenas ao amanhecer para perto de onde a melhor amiga dormia para se sentar novamente e deitar a cabeça sobre a cama. Finalmente se permitiu descansar desde que acordou dos pesadelos terríveis que teve com o desmaio por conta do veneno, as pálpebras pesadas fechando com o cansaço que substitui a determinação sempre fora presente, se sentia mais sozinho do que nunca apesar do calor que a loira emanava; por alguns segundos pensou em o quão irônico seria se morresse sem que os amigos soubessem como realmente tinha se sentido últimos anos, que ficariam em luto por uma pessoa que não era de verdade. Os dedos finos acariciando seus fios antes de dormir foi tudo que precisava para se sentir pronto para mais uma luta.
semideuses citados: @mcronnie, @victorferrariforever
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“Para todas as pessoas que amei, mas já se foram. Todos os abraços que infelizmente não pude dar e os sorrisos que se tornaram lágrimas. A perda é um dos sentimentos mais cruéis, porque ela tira de você a chance de ter pessoas que você ama ao seu lado. Ela inevitavelmente dói. A ferida constantemente arde. E eu, tão frágil, desesperadamente choro. E não consigo fingir que não dói. E me arrependo de não ter feito, de não ter dito, de não ter abraçado. De não ter atrasado o relógio, por uns minutinhos, só pra sentir a sensação de que você ainda vive, que seu coração ainda pulsa, que seu toque ainda é quente. Eu juro que dessa vez eu faria diferente. Eu diria tudo que não falei, das palavras que não saíram e dos sentimentos que ficaram. Se eu pudesse ter ao menos uma chance de ter me despedido, de ter pedido desculpas se em algum momento que você precisou eu não estava presente, se você aguentou todo o peso sozinho, porque eu não estava ali para dividir o fardo. Quero que saiba, que até em realidades diferentes, eu tento te fazer presente e procuro seu cheiro nos perfumes alheios. Pra nunca esquecer de você, e do quanto sou grato por ter me ajudado, mesmo de longe, e ter me dado, mesmo distante, a força que eu precisava, mesmo fraco, pra conseguir aceitar, mesmo inconformado, a sua partida. Obrigado. O luto foi superado pela luta.”
•(Partidas que partem - Pedro Pinheiro e Julyane Oliveira.)
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6 de março de 2024
me sinto péssima e irracional, todos os dias choro por ter comido, e todos os dias como, tudo que preciso é ser esquelética, e faria de tudo para alcançar esse corpo, mas continuo não fazendo nada. Dizem que a vida tem altos e baixos, luto com esta vida pelos altos, mas acordo e percebo que a luta foi um delírio, uma farsa. Me sinto uma mentira, um drama, digo que meu esforço é em vão, mas que esforço? Digo que venero a anorexia sem realizar seus mandamentos. Qual o propósito deste sofrimento psicológico? Me destrui por internamente com intuito de me destruir externamente. Chorei. Chorei ou foi os gelados pingos do chuveiro? Chorei ou ainda choro, berro e esgoelo? A vida se tornou sem propósito por tem um propósito tão definido, se tornou sem sentido. Sou fraca, sou frágil, sou quebradiça, e todos os dias luto por ser assim. Sou tola, sou rasa, defendo um réu já julgado, defendo a dor, defendo o sofrimento, defendo a morte, a guerra e a traição. Até quando serei tão fútil em vão?
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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( feminino • ela/dela • bissexual ) — não é nenhuma surpresa ver arwen alatáriel andando pelas ruas de arcanum, afinal, a feerica da Corte da Fortuna precisa ganhar dinheiro como designer de interiores. mesmo não tendo me convidado para sua festa de duzentos e setenta anos, ainda lhe acho gentil e otimista, mas entendo quem lhe vê apenas como devaneadora e detalhista. vivendo na cidade há 100 anos , arwen cansa de ouvir que se parece com elle fanning.
Resumo / Desenvolvimento / Tasks / Conexões / Canon / Extras / Artefatos
Let me tell you a story…
O reino de Eldar, nas mais profundezas de uma floresta irlandesa, era um vislumbre do paraíso. A cascata cristalina da cachoeira protegia o reino escondido das fadas que, só podia ser visto perante um encantamento protegido como segredo de estado. A lealdade e as barreiras mágicas eram o que protegiam o santuário que por mais de dois mil anos havia conhecido a paz. Ou ao menos é isso o que Arwen ouviu dizer, ela pouco se lembra. O local governado por seus pais foi dizimado por criaturas demoníacas quando ela era ainda muito jovem. Seus pais deram a vida para poder salvá-las, enviando um grupo de guerreiros feericos e Telperinquar um mestre ferreiro e mão direita do Alto Rei, pai de Arwen, por quem a jovem foi criada.
Existem poucas coisas no mundo como a lealdade de uma criatura de Eldar. O pequeno grupo feerico que sobreviveu jurou proteger e cuidar de Arwen com tudo o que tinha. E, foi o que fizeram. Vagando pelo mundo por mais de cem anos sob a proteação de encantamentos e tratados, diminuindo ao longo de seu trajeto nas lutas que se envolviam. Enquanto isso, Telperinquar ensinava a jovem fada tudo que uma rainha precisaria saber e também… o seu oficio. Embora boa parte de seus estudos e pergaminhos em artefatos mágicos tivesse se perdido com o tempo, o homem retinha as informações na memória. Se o Alto Rei era o pai que Arwen amava sem conhecer, T. era o que pai que havia ganho a vida e, os soldados sua familia. Com ele, aprendeu a ter gosto em talhar instrumentos, que o grupo trocava por proteção e outros favores, como a guia a um local escondido e protegido do mundo: Arcanum.
O caminho para Arcanum, todavia, muito custou ao grupo. Diversas vidas foram perdidas enquanto enfrentavam a fúria de todo tipo de criatura, cabendo a Telperinquar o último sacrifício para garantir a passagem da princesa. Antes de chegarem ao local, foram atacados por um grupo de demônios e o ferreiro deu sua vida para que Arwen e os poucos feericos que restavam ao seu lado escaparem. E essa perda foi o único coração partido que Arwen nunca conseguiu superar. Com Telper, parecia que Eldar, a casa que ela havia conhecido apenas por relatos e ilusões havia morrido de novo e com ele, um pedaço do coração da princesa que nunca poderia ser preenchido.
O luto porém, é uma coisa curiosa, vai ficando habitual e, com tempo suficiente apesar de ele continuar existindo, a vida segue.
O coração bom trouxe benefícios, porém, foi também quebrado diversas vezes ao longos dos séculos de existência, o que faz com que ocasionalmente a cuidadosa magia de Arwen fique instável, nesses momentos, se observar com atenção, é possível perceber os olhos cristalinos se tornando delicadamente violeta. E, além disso, fez com que ela fosse obrigada a aprender uma coisa ou outra sobre a arte da defesa pessoal, já que seus apoiadores já haviam se sacrificado demais.
Acolhida pela Corte da Fortuna, Arwen e seu pequeno mas, fiel grupo construiram uma nova vida. Os talentos foram demasiadamente apreciados pela realiza local, sem contar que, não apenas sua promissora habilidade na fabricação de objetos mágicos mas, sua beleza e gentileza chamavam atenção. Dessa forma, atingiu uma boa posição em meio a Corte, abrindo tempos depois seu escritório para decoração de interiores e venda de peças mágicas.
Inside out
Arwen é como um respiro de alivio ao perceber que o pior já passou. Embora tenha passado parte da vida como fugitiva, durante toda sua vida foi protegida e ensinada sobre os valores de sua família e aliados. Aprendeu e acredita com veemência que o mal e a escuridão podem ser vencidas com luz e é isso que ela tenta levar para o mundo. Acredita de verdade que cada ser tem um pouco de bondade em si, o tipo de ingenuidade que as vezes a coloca em situações complexas, conseguindo sair delas com o auxilio de seus velhos amigos que a tratam como uma “princesa a ser seguida a guerra” ou a pura sorte de acabar encantando alguma criatura, seja com sua personalidade ou um acordo singelo. Está longe de ser uma pessoa rancorosa quando o assunto é pequeno ou se trata apenas dela mas, consegue desgostar de alguém por uma vida se, uma pessoa que ela se importe muito for machucada no trajeto, é por isso que de todas as criaturas que vivem em arcanum, demônios são as únicas com as quais ela não simpatiza de maneira alguma, uma vez que um deles lhe tirou Telper.
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