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#Jorge amado só escreveu o que via
undertoweyes · 2 years
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Gringos will never understand how magical realism is so deep rooted in Latin America.
Yesterday, in the middle of Brazilian elections, bolsominions were spreading fake news about Lula being related to satanism, then someone in twitter founded a video of Bolsonaro doing a speech in the masonry and then things went very crazy.
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People on Twitter started to creat and spread on Facebook their own fake news on how Bolsonaro was actually selling Brazil to baphomet so he could win the elections.
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The thing is that one of the biggest supporters of Bolsonaro are evangelical churches, especially neopentecostal, and for ages they’ve always associated masonry with satanic cults. And when this video reached his followers they went into a tailspin.
The damage was so big that Carlos Bolsonaro, his son and the evil mind behind Bolsonaro campaign, had to go in twitter and try to put out the fire, fuck even Malafaia, one of the biggest names of evangelical bolsonarism, had to make a video about it.
So yeah, a video about masonry did more damage to Bolsonaro’s image than any damage he did to the economy.
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love-for-maria · 6 years
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Um e-mail para Caetano Emanuel
Creio ter, às vezes sem intenção (e, às vezes, com) 'espalhado muito prazer e muita dor'
É tudo sobre gente. Ou, pelo menos, devia ser. Sobre arqueologia, arqueologia sapiens, se é que o termo existe. Encontrar, escavar, manipular com delicadeza, se apropriar com cuidado, se deixar modificar, se responsabilizar em seguida, tornar cada encontro sagrado antes que nossos ossos virem coisas. Com ele foi assim. No primeiro — e até agora único — e-mail trocado entre nós, me preocupei exclusivamente em mostrar que eu sabia quem ele era, mesmo todo mundo sabendo também, só que do outro jeito. Outro jeito, aliás, que eu também sei, mas que não era o que eu tava falando, ou querendo falar ali. É claro que, além disso, eu queria que ele gostasse de mim, mas, sobretudo, me preocupei (sem a preocupação) que ele soubesse que eu o via, que eu o via profundamente, e que estava grata, emocionada e , principalmente, surpresa, por perceber que ele, que logo ele, me via também.
Fui “amada” por aquele elenco clássico: pai e mãe, dois ou três amores, meia dúzia de amigos, alguns cães labradores. Assim como na música “Tigresa”, cuja letra aliás foi ele que escreveu, também eu, creio ter, às vezes sem intenção — e, às vezes, com — “espalhado muito prazer e muita dor”. Mas a novidade, ao menos aqui na Narcisoland, minha e dos meus, é que, de uns tempos pra cá, no que acredito ser, como em um filme bom, “a vida sem as partes chatas”, passei a prestar atenção. Atenção, essa palavra linda, essa palavra discreta, essa palavra imensa, esse Deus sem Igreja.
Essas últimas aspas, a propósito, têm dono, e, não à toa, vêm exatamente da minha primeira parceria nesse modus operandi : Domingos José Oliveira. Domingos me viu, e começou a me ensinar a ver de volta. Assim como sei seu nome do meio, ele — e isso já tem vinte anos — olhou meus pedaços incompletos, os lados menos visíveis, o que ainda era meu pai em mim, os defeitos imensos, as intenções, o coração. Aliás, não só olhou (muitas vezes protestando) como ficou, o que faz toda a diferença.
E o que o leitor tem a ver com isso? Pois bem. É que depois de um vasto conhecimento a respeito de ansiolíticos, descobri uma receita simples, cristã e totalmente fora de moda, mas que mudou a minha humilde existência: o próximo. O próximo agora, o próximo hoje, o próximo às últimas consequências. E, se amá-lo como a si mesmo for impossível — creio que é, a não ser amar um filho — sugiro ao menos a observação, senão pela empatia, por puro interesse egoísta: sem afiná-la, sequer perceberemos os momentos em que somos vistos e amados de verdade, como o que vivi no e-mail da semana passada.
Fui ver “Rasga coração”, filme do Jorge Furtado baseado no texto de Oduvaldo Viana Filho. Sou fã do Jorge desde sempre, e acho que ele faz o cinema que o Brasil precisa, algo que não se divide entre comédias popularescas ou filmes pra nossa turma... Jorge comunica, e vai longe através do perto, dos personagens, do sentimento. Marco Ricca e Chay Suede me levaram às lagrimas algumas vezes, mas foi a frase proferida por João Pedro Zappa que me fez desabar: “pelo menos eu me importo”.
Em tempos tristes como esses nossos, gente que se importa e escreve palavras generosas, ah, isso muda tudo. Tuas palavras deram sentido à minha vida inteira, Caetano Emanuel. Estou de luvas diante de todos a quem quero bem, escavando com cuidado e descobrindo, só agora, o que é amar e ser amada.
https://oglobo.globo.com/cultura/um-mail-para-caetano-emanuel-1-23298679
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verdadenapratica · 4 years
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A ABAFABANCA E OUTRAS COISINHAS DE ANTANHO
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Neste texto, reverencio a tradição gráfica do Português europeu admitida nos limites do Acordo Ortográfico de 1990, e assim o faço em homenagem ao dileto amigo, Doutor Luís Alexandre Ribeiro Branco, a quem agradeço a gentileza de abrir-me as portas do seu blogue VERDADE NA PRÁTICA, dando-me a oportunidade de publicar este modesto texto.
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Em 1959, a minha família mudou-se de Jequié, BA, Brasil, para a capital baiana. A minha primeira escola foi a Escola Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Praia, que funcionava nalgumas dependências internas da Basílica Nossa Senhora da Conceição da Praia, sobre a qual quero comentar um bocadinho, antes de atacar o tema proposto.
Thomé de Sousa, o primeiro governador-geral do Brasil, aportou na então Baía no dia 29 de março de 1549, data em que hoje se comemora a fundação da Cidade do Salvador. Imediatamente após a sua chegada, essa autoridade portuguesa mandou construir a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Na altura, as suas instalações eram bem mais simples. No atual templo, cuja construção iniciou-se em 1736, as paredes são majestosamente erguidas com pedras de cantaria numeradas em Portugal. A sua inauguração se daria 29 anos depois, em 1765, portanto. Ora, muito bem, foi no convívio com os coleguinhas na Escola Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Praia, que eu comecei a sentir os primeiros choques culturais.
Recém-chegado de uma cidade do sudoeste baiano, não me demorei a ter o primeiríssimo impacto. Em Jequié, chamávamos genericamente sedã a qualquer automóvel; quem o conduzisse seria o «chauffeur». Bem, a palavra francesa «chauffeur» até que era usada em Salvador, porém o termo aportuguesado sedã não. Quando eu o utilizava para nomear um ligeiro, os miúdos da minha idade riam-se de mim. Atónito, eu não percebia o porquê de ser caçoado a esse motivo.
Em Salvador, havia os bondes elétricos, conhecidos simplesmente como elétricos em Portugal. Para caracterizar algo de grandes dimensões, os soteropolitanos cunharam a a expressão comparativa «grande como um bonde». Hélio Machado, cuja gestão no cargo de prefeito da Cidade do Salvador findou-se em 1958, importou da Itália uns tróleis [ónibus elétricos] muito confortáveis. Em virtude da irregular topografia da cidade, os tróleis circulavam apenas na Cidade Baixa, onde quase não há caminhos inclinados. Eu mesmo viajei muito neles.
Outra expressão a ser destacada é «pegar o boi». Em quase completo desuso na atualidade, era usada por quem quisesse referir a um intento de final proveitoso. Dir-se-ia então que o ganhador de um prémio lotárico teria «pegado o boi». Não tenho a mais pequena ideia de como essa expressão surgiu. Convém notar que àquela época usava-se unicamente o particípio passado regular do verbo pegar [pegado], exatamente como ainda hoje se pratica em Portugal.
No início da década de 60, os ónibus tinham o popular nome de «marinetes». Consultados sobre a etimologia de «marinete», os meus dicionários olharam-me espantados. Mantiveram-se calados. Entretanto, os motores de busca na internet informam-nos que, na primeira metade do século passado, um italiano chamado Marinetti veio ao Brasil proferir umas palestras sobre a arte do futuro e, «como o ónibus apareceu como uma novidade, uma coisa do futuro», o povo nordestino o associou ao futurismo, passando a chamá-lo «marinete». Outra fonte internética nos diz que «A visita do poeta italiano Marinetti ao Brasil, exatamente em 1927, provocou um grande reboliço no Sul e em especial no Nordeste, onde os recém-lançados ónibus passaram a ser conhecidos como marinetes.»
Na capital baiana, não se usavam as expressões «meninos de rua» nem «meninos na rua», cujas conceituações doutrinárias são distintas, muito embora alguns possam afirmar que se trate da mesma coisa. Sinto-me em dificuldade para admiti-lo porque, ao estudar a disciplina Direito Constitucional da Criança e do Adolescente, no curso de Direito da Universidade Católica do Salvador, aprendi que os primeiros vivem vulnerável e definitivamente desassistidos nas vias públicas, onde improvisam as suas «moradas» sem teto. Os seus responsáveis são omissos, ausentes ou mortos. Em princípio, os «meninos na rua» são trabalhadores mirins com vínculos familiares tendentes à fragilização progressiva, livres para sair e retornar à noite à casa dos respetivos responsáveis. Com o tempo, todavia, podem perder o receio de estar na rua, com alta probabilidade de se converterem em “meninos de rua”.
Esses meninos em situação de rua são os atuais «pivetes», assim nomeados pejorativamente por serem crianças ou adolescentes em estado de risco social a conviver na rua. Nos anos 50 e 60, em Salvador, os «pivetes» eram chamados «capitães de areia» [ou da areia]. A propósito, o renomado escritor baiano Jorge Amado escreveu um romance intitulado «Capitães da Areia».
Dando um salto para a atualidade, enquanto em março de 2019 eu estava confinado num quarto a convalescer de uma cirurgia, fazia incursões mentais no tempo e no espaço. Numa dessas, não sei por que cargas d’água, o termo abafabanca veio-me repentinamente à mente. Tive, então, a ideia de provocar no Twitter os meus amigos espalhados pelo Brasil, concitando-os a me informarem se conheciam a abafabanca, se não a conheciam ou, ainda, se a conheciam com outro rótulo. 
Do amigo Marcel Ribeiro [@Marcelhenriquem] chegou-nos a primeira importante colaboração: a abafabanca tem origem nordestina e «é o nome de um sorvete feito de frutas em cuba de geladeira, vendido em casa.»
Na Região Nordeste estão os Estados do Maranhão [MA], Piauí [PI], Ceará [CE], Rio Grande do Norte [RN], Pernambuco [PE], Paraíba [PB], Sergipe [SE], Alagoas [AL] e, evidentemente, a Baía [BA], o berço do Brasil. Vê-se, portanto, que estamos diante de uma vastíssima região. Por coincidência, o amigo Marcos Mairton [@MarcosMairton], atualmente a viver em Brasília, porém oriundo da nordestina Fortaleza, assegura-nos:
— Magno, caro amigo, não faço ideia do que venha a ser ABAFABANCA. De modo que, se vi alguma em Fortaleza, chamei-a por outro nome.
De outro lado, ante os esclarecimentos fornecidos pelo amigo Marcel Ribeiro, a nossa colega microcontista Cynthia Santana Nogueira [@Upenalista], residente em Goiânia, GO, informou-nos: 
— Em Goiás não existe tal iguaria.  
Entrementes, o escritor Nelson Valente [@Escritor4] interveio:
— Abafabanca é gelo com sabor de frutas. 
Não só. Com o seu saber enciclopédico, deu-nos a receita e um segredinho do passado:
— É muito simples de preparar porque é só colocar o suco em forminhas de gelo. Era o sorvete dos pobres de antigamente, fiz muito quando eu era criança. 
Surpreso com os esclarecimentos acima, o amigo Marcos Mairton pediu a palavra para fazer um aditamento à sua declaração inicial. Informou-nos que a abafabanca tinha livre curso na casa da sua vovó, mas não com essa designação. Era preparada em cubinhos e conhecida por «doce gelado». Complementou que, às vezes, essa felicidade das crianças era servida em saquinhos de plástico, caso em que era apelidado «dimdim».
Surpreendi-me com o onomatopaico «dimdim» — que nada tem a ver com dinheiro — e entreguei-lhe outra novidade:
— Em Jequié, a minha quentíssima cidade natal, chamam «apolo» ao que em Fortaleza é conhecido por «dimdim». Nem me perguntes o motivo…
Lá do Passo Fundo, RS, o notável mestre José Carlos Bortoloti [@profeborto], que a tudo escutava, disse-nos que os gaúchos não sabem o que é a abafabanca. Do mesmo modo, a capacitadíssima professora Zi Carloni [@Profzi] relatou-nos que os mineiros também a ignoram.
Conciliando a minha experiência pessoal com a recolha desses preciosos contributos — porque, à semelhança do nosso Nelson Valente, eu próprio me deleitei com as abafabancas — posso testemunhar que a abafabanca soteropolitana é uma mistura feita com água, açúcar e sumo ou polpa de fruta, ou simplesmente com qualquer soluto adocicado, natural ou artificial, que se deita em formas [ou cuvetes] internamente dispostas com divisórias quadradas ou retangulares, ou em pequenos compartimentos redondos, destinados originalmente à formação de gelo. Em seguida, as tais formas são levadas aos congeladores dos frigoríficos, onde, após algum tempo, a mistura nelas distribuída se solidifica. Nunca tive notícia de que as abafabancas fossem vendidas em estabelecimentos comerciais. Conforme bem referiu o nosso Marcel Ribeiro, elas eram produzidas no âmbito doméstico e consumidas nas próprias residências, onde também eram vendidas ao público.
Já que estamos a falar de regionalismos, gozemos com as curiosas designações em ambos os lados do Atlântico. A pessoa que se delicia com um gelado em Portugal fará o mesmo com um sorvete no Brasil. Em Cascais, Portugal, há uma curiosa geladaria a anunciar a venda do melhor gelado do mundo. Já entrei numa fila relativamente longa para experimentar um dos tais. Quanto a esse gelado ser o melhor da face da Terra, há sérias controvérsias. Entanto, atire a primeira abafabanca quem, nesta vida, ainda não cometeu hipérboles ou não praticou uma mentirinha inofensiva. Enfim, quem se apetecer de um sumo fresco em Portugal certamente gostará de um suco gelado no Brasil e quem comprar um sorvete de pau em Portugal adquirirá um picolé no Brasil. Pode ser a mesma coisa, contudo, por convicções pessoais, prefiro o picolé ao sorvete de pau.
Magno R Andrade @magnoreisand – siga-me no Twitter
from A ABAFABANCA E OUTRAS COISINHAS DE ANTANHO
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De Caymmi a Kannário, a música da Bahia é uma base só
 “A Bahia não é uma cidade de contrastes. Não é não. Quem pensa assim está enganado. Tudo aqui se interpenetra, se funde, se disfarça e volta à tona sob os aspectos mais diversos (…) De contrastes seria se fosse uma cidade com coisas que nada tem que ver com a outra, mas aqui tudo tem que ver”, escreveu um dia o pintor Carybé. E o mesmo pode ser dito da música: a base é uma só. Aqui tudo tem que ver, e se funde, se interpenetra.
Pois nestes últimos 40 anos tornou-se cada vez mais explícito o tal elemento comum que pulsa em nossas diversas manifestações musicais. Se antes havia as turmas conflitantes do Axé e do Rock, hoje nenhum roqueiro precisa mais fingir que não sabe sambar. Mas já o fato de o movimento Axé Music ter sido batizado, ainda que jocosamente, por um roqueiro, é bastante revelador. The Rock = Arrocha. Raul Seixas cantando  Sessão das Dez: “inocente, puro e besta”.
Em 1979, o Badauê desfilou seu primeiro Carnaval. Era um afoxé pop, diferente, um neo-afoxé, como disse Antonio Risério. Talvez esteja nele a chave do processo (impossível de esmiuçar aqui) que tornou o pagodão do Psirico (via BaianaSystem) uma febre entre universitários e que nos permite unir, sem assombros, Igor Kannário e Dorival Caymmi.
 Toque ancestral
É que, na Bahia, quando vai se ver, o novo ritmo do Verão é um toque ancestral multissecular. João Valentão cantando: “Tá ligado que eu sou barril dobrado!”. Aliás, o próprio Caymmi, em artigo raro de 1969, disse que “a música popular da Bahia nasce, com tranquilidade, no meio da rua. É a cantiga de roda que todo mundo canta, anônima e universal na sua força criadora”. E também que sua influência “é irresistível e aparece até na música erudita, como na que Radamés Gnatalli fez para harpa e orquestra baseado no pregão Flor da Noite”. Mas também vale o contrário: É o Tchan vindo de Beethoven do tchan-tchan-tchan-tchan.
 Trazendo a chula pro trio.
Não por acaso, o Tropicalismo é coisa de baiano. De certa forma, o movimento era uma tradução do Carnaval de Salvador para (i. e., estrangeiros) não-baianos: tratava-se não apenas de trazer a guitarra elétrica para a MPB, mas de tê-la inventado, naturalmente, para atender as nossas próprias necessidades folionas e de expressão. Essa mesma guitarra-baiana que hoje, junto aos sound systems, batiza o conjunto (tão nativo quanto alternativo) cujo vocalista preto se chama Russo. Não se tratava de aderir ao rock ’n roll, mas de se reconhe/ser roquenrol. Assim como do rock, enfim, reconhecer-se baiano. Roque?
 Mercado do Axé
Hoje o lance está consolidado. O visual de Igor Kannário (e algumas de suas atitudes) lembra um punk. La Fúria é um nome à la Rage Against… – ÀTTØØXXÁ, Piatã! O Axé criou um forte mercado local e deslocou o eixo da produção de estrelas. E se Dorival precisou pegar um Ita no Norte para ir pro Rio morar, o Príncipe do Guetto só mudou de bairro. E só porque quis, e ganhou grana. Por outro lado, foi o enfraquecimento desse mesmo mercado que possibilitou o surgimento de inúmeras outras expressões (outrora sufocadas por ele) tão baianas como e que, além de tudo, realimentam o próprio Axé: de Larissa Luz a Baco Exu do Blues.
 Baco, aliás, questionado sobre suas influências, cita logo Jorge Amado, o romancista. Mas também o letrista de É Doce Morrer no Mar, de Caymmi. A base é uma só. De Mestre Bimba ao Bim Bom. Entre Rogério Duprat e Edith do Prato. Letieres Leite & Orkestra Rumpi(drum-machine)lezz.
 Rala-e-rola
É preciso lembrar que Paulinho Camafeu é autor de Que Bloco É Esse? (1975), a canção que lançou os blocos afros, e coautor de Fricote (1985), que estourou a Axé Music. E que, se rock ‘n roll é uma expressão de cunho sexual, algo como rala-e-rola, essa mesma lubricidade está no cerne do samba de roda que hoje rala a tcheca no chão. Moraes Moreira cantando: “Quem é do roçado ralando coco se dá melhor”.
Claro que o que mais falta aqui é citar nomes. Saulo cada vez que abre o leque e se afasta do Axé, mais se torna o grande representante do Axé atual. Daniela, a Rainha Má, já era isso. Brown, o Cacique, idem. Luiz, o pai, igual. Falta(va) o mercado sacar. São quatro décadas de decantação de um sentimento para os mais jovens não terem grilo nenhum em suas buscas. Em seus sons. Em seus sims. Mas todos os nomes estão aqui, nessa trama que só pretende isso mesmo: incluir. De Caymmi a Kannário: Tudo nosso / Tudo deles.
 Fonte: Por James Martins - apresentador e comentarista a Rádio Metrópole
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inovaniteroi · 6 years
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Vídeo íntimo da sertaneja Maiara com o cantor Fernando vaza e repercute na web
Fernando e Maiara estão namorando (Foto: Reprodução)
Maiara, da dupla sertaneja “Maiara & Maraisa”, esteve em uma viagem ao Pantanal, em um clima de romance entre a cantora e Fernando Zor, que também faz parte de uma famosa dupla sertaneja “Fernando & Sorocaba”.
+Marília Mendonça descobre traição e fala sobre vingança: “taquei ovo na casa dela”
Os pombinhos, após darem um beijo no palco e assumirem uma relação, seguiu para o uma viagem com os amigos, logo após uma pescaria, o casal soltou a voz em um dueto pra lá de romântico. A música escolhida foi “Casal Perfeito”, e faz parte do repertório de Fernando com Sorocaba. “Antes era eu, agora é nós/ Felicidade acompanhada/ É melhor do que qualquer balada/ E a batida do seu coração é minha canção preferida/ Deu tom pra minha vida/ O galho que era torto tá direito/ O que era solto hoje tem freio/ E quem apontava e dizia “não tem jeito”/ Bate palma pro casal perfeito”, cantaram, em um vídeo compartilhado por ele em suas redes sociais.
+Cláudia Rodrigues tem mudança surpreendente em estado de saúde e choca fãs: “Um milagre”
Os dois, apesar de não fazerem questão de esconder o novo relacionamento, preferem não rotular a relação. “Eles não estão namorando”, disse a representante da cantora, dona de hits como “Sorte que Cê Beija Bem”, que já tem mais de duzentos milhões de visualizações no Youtube. Em suas redes sociais, Maiara compartilhou com seus fãs sua nova tatuagem e revelou que a arte se tratava de uma homenagem ao sertanejo. “O amor é igual a um passarinho, cuide-o bem e deixe-o livre que jamais ele irá embora”, legendou ao postar a foto. A descoberta do significado veio de uma seguidora, que disse: “Na viagem, você estava numa live falando com a Marília Mendonça que tinha visto o passarinho, agora sei que é o Fernando Zor”, supôs. “Espertinha”, concordou Maiara.
(Foto: Reprodução)
Em outra situação, por meio de uma transmissão ao vivo em seu instagram, Maiara conversou com seus fãs, que perguntaram sobre sua vida amorosa. “Eu estou bem, viu? Estou amando, meu coração está bem em paz. Estou num momento muito lindo. Não sei ainda o que está acontecendo, mas estou bem. O que importa é a alegria, a felicidade da gente, ser feliz. Mulheres, nós temos que estar bem, ser felizes. Estou vivendo um momento maravilhoso”, afirmou
+Mateus, da dupla sertaneja “Jorge & Mateus” surpreende com novidade e comove fãs: “Que Deus abençoe”
MAIS SOBRE A DUPLA
Não é mais novidade que Fernando, que faz dupla com Sorocaba, começou um romance com a também sertaneja Maiara, que canta com a irmã Maraisa. O sertanejo só assumiu o relacionamento de forma oficial neste domingo, 24 de março, por meio de sua conta no Instagram. O cantor estava solteiro desde o final do mês de dezembro, quando decidiu colocar um ponto final em seu casamento de 13 anos com Mikelly Medeiros, mãe da sua filha Alice, de 4 anos.
Fernando publicou uma foto na qual os dois aparecem no palco dividindo o microfone e se derreteu. “Cada um na sua e eu em você, passarinho”, disse ele na legenda do registro. Além disso, os dois aproveitaram e trocaram carinhos em cima do palco durante um show realizado em Foz do Iguaçu, no Paraná, neste final de semana. Eles subiram no palco sozinhos e cantaram algumas músicas românticas. Maiara deu até uma encoxada no namorado. Eles aproveitaram para matar a curiosidade dos fãs e também se beijaram, levando a multidão à loucura.
Para quem não sabe, “passarinho” é como se fosse o apelido do casal. Tanto que Maiara chegou a fazer uma tatuagem de uma ave em homenagem ao amado. Ela desenhou no tornozelo e fez questão de deixar claro que era para o cantor. “O amor é igual a um passarinho, cuide bem e deixe-o livre que jamais ele irá embora”, escreveu na legenda da foto. “Segunda tattoo, passarinho, nova fase”, completou.
Como o namoro é recente, a tatuagem em homenagem a Fernando acabou dividindo as opiniões dos fãs. “Tão precipitado”, escreveu uma. “Amei! Coisa linda”, disse outra. Recentemente, durante uma transmissão ao vivo no Instagram, a morena se declarou ao músico. “Oi, Fê! Fernando lindo, meu amor. O homem mais lindo do mundo está na minha live. Gente, é sério, todo mundo bate palminha pro Fernando, por favor”, brincou a musa. Nesse momento, ela mudou a música que estava ouvindo e colocou a canção Zona de Risco. “Ai, como eu sofro de saudade”, afirmou.
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inovaniteroi · 6 years
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Vídeo íntimo da sertaneja Maiara com o cantor Fernando vaza e repercute na web
Fernando e Maiara estão namorando (Foto: Reprodução)
Maiara, da dupla sertaneja “Maiara & Maraisa”, esteve em uma viagem ao Pantanal, em um clima de romance entre a cantora e Fernando Zor, que também faz parte de uma famosa dupla sertaneja “Fernando & Sorocaba”.
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Os pombinhos, após darem um beijo no palco e assumirem uma relação, seguiu para o uma viagem com os amigos, logo após uma pescaria, o casal soltou a voz em um dueto pra lá de romântico. A música escolhida foi “Casal Perfeito”, e faz parte do repertório de Fernando com Sorocaba. “Antes era eu, agora é nós/ Felicidade acompanhada/ É melhor do que qualquer balada/ E a batida do seu coração é minha canção preferida/ Deu tom pra minha vida/ O galho que era torto tá direito/ O que era solto hoje tem freio/ E quem apontava e dizia “não tem jeito”/ Bate palma pro casal perfeito”, cantaram, em um vídeo compartilhado por ele em suas redes sociais.
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Os dois, apesar de não fazerem questão de esconder o novo relacionamento, preferem não rotular a relação. “Eles não estão namorando”, disse a representante da cantora, dona de hits como “Sorte que Cê Beija Bem”, que já tem mais de duzentos milhões de visualizações no Youtube. Em suas redes sociais, Maiara compartilhou com seus fãs sua nova tatuagem e revelou que a arte se tratava de uma homenagem ao sertanejo. “O amor é igual a um passarinho, cuide-o bem e deixe-o livre que jamais ele irá embora”, legendou ao postar a foto. A descoberta do significado veio de uma seguidora, que disse: “Na viagem, você estava numa live falando com a Marília Mendonça que tinha visto o passarinho, agora sei que é o Fernando Zor”, supôs. “Espertinha”, concordou Maiara.
(Foto: Reprodução)
Em outra situação, por meio de uma transmissão ao vivo em seu instagram, Maiara conversou com seus fãs, que perguntaram sobre sua vida amorosa. “Eu estou bem, viu? Estou amando, meu coração está bem em paz. Estou num momento muito lindo. Não sei ainda o que está acontecendo, mas estou bem. O que importa é a alegria, a felicidade da gente, ser feliz. Mulheres, nós temos que estar bem, ser felizes. Estou vivendo um momento maravilhoso”, afirmou
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Não é mais novidade que Fernando, que faz dupla com Sorocaba, começou um romance com a também sertaneja Maiara, que canta com a irmã Maraisa. O sertanejo só assumiu o relacionamento de forma oficial neste domingo, 24 de março, por meio de sua conta no Instagram. O cantor estava solteiro desde o final do mês de dezembro, quando decidiu colocar um ponto final em seu casamento de 13 anos com Mikelly Medeiros, mãe da sua filha Alice, de 4 anos.
Fernando publicou uma foto na qual os dois aparecem no palco dividindo o microfone e se derreteu. “Cada um na sua e eu em você, passarinho”, disse ele na legenda do registro. Além disso, os dois aproveitaram e trocaram carinhos em cima do palco durante um show realizado em Foz do Iguaçu, no Paraná, neste final de semana. Eles subiram no palco sozinhos e cantaram algumas músicas românticas. Maiara deu até uma encoxada no namorado. Eles aproveitaram para matar a curiosidade dos fãs e também se beijaram, levando a multidão à loucura.
Para quem não sabe, “passarinho” é como se fosse o apelido do casal. Tanto que Maiara chegou a fazer uma tatuagem de uma ave em homenagem ao amado. Ela desenhou no tornozelo e fez questão de deixar claro que era para o cantor. “O amor é igual a um passarinho, cuide bem e deixe-o livre que jamais ele irá embora”, escreveu na legenda da foto. “Segunda tattoo, passarinho, nova fase”, completou.
Como o namoro é recente, a tatuagem em homenagem a Fernando acabou dividindo as opiniões dos fãs. “Tão precipitado”, escreveu uma. “Amei! Coisa linda”, disse outra. Recentemente, durante uma transmissão ao vivo no Instagram, a morena se declarou ao músico. “Oi, Fê! Fernando lindo, meu amor. O homem mais lindo do mundo está na minha live. Gente, é sério, todo mundo bate palminha pro Fernando, por favor”, brincou a musa. Nesse momento, ela mudou a música que estava ouvindo e colocou a canção Zona de Risco. “Ai, como eu sofro de saudade”, afirmou.
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