#Interpretação de Textos
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Aulas de Teatro Online: Descubra como Desenvolver Suas Habilidades Artísticas no Conforto de Casa
O teatro é uma arte que encanta e transforma. Para quem deseja explorar suas capacidades artísticas e ganhar mais confiança na comunicação, aulas de teatro online oferecem uma oportunidade acessível e prática. No mundo digital atual, é possível aprender técnicas de interpretação, improvisação e expressão corporal sem sair de casa. Vamos explorar os benefícios, os formatos e como escolher a melhor…
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Curso online com certificado! Estratégias para Leitura Crítica
Este curso de \”Estratégias para Leitura Crítica\” oferece uma abordagem abrangente e aprofundada sobre o tema, capacitando os alunos a desenvolver habilidades essenciais para analisar e compreender textos de maneira crítica. Ao longo dos módulos, os participantes serão guiados desde a introdução à leitura crítica até a aplicação prática no ambiente acadêmico e digital. Com […]
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o problema é q n tô tão preocupada com o primeiro dia da prova, pra mim humanas é mamão com açúcar e a redação dá pra desenrolar (na real depende do tema mas enfim), mas o segundo dia é exatas aí eu tomo no meu rabo
#post em português#brblr#brasil#eu juro só saio chutando tudo#uma das coisas q tenho q elogiar dessa prova é o fato de história / filosofia e afins n ser total conteudista#e sim interpretação de texto#muito melhor do q ter q ficar fazendo decoreba
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"É o que posso garantir" não queria prometer algo e depois não conseguir cumprir, seria péssimo. Mas logo ouviu com atenção o que Kaveh disse, e por dentro entrou em desespero. Ok, ele acha que entendeu, mas e se tiver entendido errado? E se o loiro ficasse frustrado com sua incapacidade de entender algo que provavelmente era simples? De qualquer forma, não tinha muita escolha a não ser a sinceridade pura "Acho que entendi. Já peço desculpas de antemão se tiver entendido errado, ou se estiver sendo lerdo demais."
— Bem, pelo menos você vai tentar. — Disse se contentando um pouco com isso. — Dizem que Fontaine é linda e vai ter um evento por lá, por isso que eu falei só o fim de semana. Acho que vai ser de Halloween. — O loiro respirou fundo e desviou o olhar para o lado. — Entendeu o que eu quis fazer aqui?
#petição pro alhaitham fazer um curso de interpretação de gente#de texto ele já sabe só falta saber ler pessoas direito#alhaitham:admonishing instruction#alhaitham verse::main verse#roleplay::brazilian portuguese#virtuallghosts::kaveh#virtuallghosts
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⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ning yizhuo interpreta CIRCE
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: AKRASIA ato I, literatura sáfica, narrativa épica, grécia antiga, fantasia, mitologia grega, misandria, ação, harém, literatura erótica (sexo sem proteção, oral fem, sex pollen?, scissorring, a leitora é mais ativa, EEUSEIQUEVOCÊSSÃOTUDOPASSIVONASMASPFVMEDAUMACHANCEVIDASATIVASIMPORTAM, dirty talk).
Tô muito animada pra essa série, eu sou louca por mitologia grega. Tomei a liberdade de completar os mitos a serem expostos no decorrer dos capítulos com a minha própria interpretação criativa, para poder amarrar o enredo. Porém, não deixo de citar as minhas fontes (para esse ato I) sendo a Odisseia, a obra contemporânea Circe e O livro das Mitologias;
Acho que esse é o texto mais rico que eu já produzi, não só porque me levou tempo e pesquisa. Se você gosta da minha escrita como um todo, leia mesmo que não curta literatura sáfica, é só pular qualquer parte sexual que fica safe.
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⓞⓑⓡⓘⓖⓐⓓⓐ ⓟⓞⓡ ⓛⓔⓡ
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───── ⸙.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ATO I ⠀⠀ ⠀⠀ o mito de circe
ESTA CANÇÃO COMEÇA E TERMINA NUMA TEMPESTADE. O raio que corta a imensidão noturna clareia tudo ao redor em vão, pois não há uma porção firme à vista para naufragar os restos do barco.
A trilha incandescente desenha pelo céu, semelhante a uma erva daninha, com seus ramas desaguando de canto em canto, e tomando mais e mais espaço até se perder no horizonte. Gigante, o vazio aberto faz parecer que está presenciando a fúria de um célebre titã, colossal e temido. O clarão que se estabelece pelo momento é capaz de cegar os olhos, construir a fantasia de um eterno vácuo sem cor ou forma.
E o som que sucede o fervor visual te faz tapar os ouvidos, encolhendo a postura. Jura, pelo resto de sanidade que ainda lhe resta, o compasso das ondas chocando-se contra o casco de madeira até muda de curso, como se a frequência reverberante fosse a potência que rege os mares.
O corpo tomba, para o caminho oposto em que a embarcação simplória é jogada. Bate com o peito na borda, os braços são jogados para fora, quase toca a água salgada com a ponta dos dedos. Senta-se sobre o estrado, afogando a pele da cintura para baixo no pequeno oceano que se forma dentro do barco. O supremo do mar não tem motivos para estar te atacando assim, pensa, o irmão dele, sim, pode estar enfurecendo o cosmos para te impedir de atracar em segurança. Quer a sua morte, nenhum rastro do seu cadáver quando a carcaça de madeira despontar em uma ilhota qualquer. Ninguém saberá nem a cor dos seus olhos.
— Nêmesis! — esforça-se para bradar mais alto que o repercutir das ondas quebrando.
Levanta-se num único impulso. Mal se alinha sobre os próprios pés, cambaleia conforme a embarcação nada por cima da maré, até se escorar no mastro. Abaixa o olhar.
— Nêmesis... — o título divino ecoa, agora, com mais fraqueza, tal qual um sussurro em segredo. Cerra os olhos. — Eu louvo a Nêmesis dos olhos brilhantes, filha de Nyx de capa escura...
Ó, grande deusa e rainha, Celebro-vos, a vingadora dos oprimidos, Que observais, que garantis que todo mal seja punido. Imparcial e inflexível, distribuidora da recompensa certa, Escutai meu lamento.
— Injustiça atormenta minhʼalma — confessa. — Sejais o corte da minha lâmina quando eu cruzar o destino de meu inimigo. Não deixeis que o sopro de vida opoente seja mais eterno que o meu. E eu vos prometo: será a minha alma pela dele.
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QUANDO CIRCE NASCEU o nome para o que ela viria a se tornar ainda não existia. Chamaram-na, então, de ninfa, confiando que seria como a mãe, antes de si, e as tias e as centenas primas. Modesto título, cujos poderes são tão singelos que mal podem assegurar-lhes a eternidade. Conversam com peixes e balançam-se em árvores, brincando com as gotas de chuva ou o sal das ondas na palma da mão. “Ninfa”, eles a chamaram, não apenas como em fada, mas em noiva.
Sua mãe Perseis era uma delas, uma náiade, filha do grande titã Oceanos e guardiã das fontes e águas doce. Belíssima, de ofuscar os olhos ao focar em outra coisa senão o brilho de sua pele feérica. Captura a atenção de Hélio, numa de suas visitas aos salões do primogênito dos titãs. Não havia nada igual Perseis.
Oceanos tinha uma aparência abatida, de olhos fundos na cara e uma barba branca beirando o colo. Seu palácio, entretanto, era um exímio refúgio situado nas profundezas das rochas terrestres. A estrutura se levantava em arcos altos, os pisos de pedra reluziam como a derme de bronze no corpo de Hélio. Pelos corredores amplos, era possível ouvir a dança das ondas, liderando a um infinito caminhar em que não se sabia o começo ou fim do leito rochoso. Nas margens, floresciam rosas acinzentadas, em cachoeiras dʼágua onde se banham as ninfas. Rindo, cantando e distribuindo as taças douradas entre si. Ali, se destacava Perseis. Não havia nada igual Perseis.
— E quanto àquela? — Hélio sempre se apaixonava por coisas belas, era seu defeito. Ele acreditava que a ordem natural do mundo era agradá-lo aos olhos.
Oceanos já conhecia o caráter do titã do sol, o brilho dourado em todos os netos que corriam de um canto ao outro pelos salões não o deixava esquecer.
— É minha filha Perseis — responde, num suspiro cansado. — Ela é tua, se desejar.
Hélio a encontrou no outro dia. Perseis sabia que ele viria, era frágil mas astuta, a mente feito uma enguia de dentes pontiagudos. Sabia que a glória não estava nos bastardos mortais e quedas nas margens dos rios. Pois quando estiveram frente a frente negociou, “uma troca?”, ele perguntou, poderia tê-la em seus lençóis apenas através do matrimônio. Teria o encanto de outras flores nos jardins que se espalham pela terra, mas nenhuma delas jamais reinaria em seus salões.
No dia de seu nascimento, Circe foi banhada e envolvida pela tia — uma das centenas.
— Uma menina — anunciou.
Hélio não se importava com as meninas. Suas filhas nasciam doces e brilhantes como o primeiro lagar de azeitonas. E mesmo quando olhou para o bebê emaranhado na colcha, sem reconhecer seu esplendor jovem, manteve sua fé.
Circe não era nada como Perseis.
— Ela terá um casamento digno — o titã acariciou a pele recém-nascida, feito uma bênção.
— O quão digno? — Perseis soou preocupada.
— Um príncipe, talvez.
— Um mortal?
— Com o rosto cheio dessa forma... Não sei se podemos pedir por muito.
A decepção estava clara na face de Perseis.
— Ela vai se casar com um filho de Zeus, com certeza — ela ainda insistiu, gostando de imaginar-se em banquetes no Olimpo, sentada à direita da rainha Hera.
Circe cresceu rápido — ou perdeu a noção do tempo enquanto cuidava dos irmãos. Os pés descalços correndo pelos corredores escuros do palácio do pai, sem um nome pelos primeiros quinze anos de vida. “KIRKE”, a chamaram, a princípio, para repreender quando olhavam nos profundos olhos amarelados e o choro estridente como uma águia que se senta ao canto do trono de Zeus.
O palácio de Hélio era vizinho a Oceanos, enterrado nas rochas da terra. As paredes pareciam não ter fim, extraídas de obsidiana polida. O titã do sol escolheu a dedo, gostava como a pedra refletia sua luz, superfícies lisas pegavam fogo quando ele passava. Mas não pensou na escuridão que deixaria assim que partisse.
Circe viveu na noite. As vistas demoram a se acostumar com o clarão que as rodas da carruagem celestial do pai descia dos céus. Bem-vindo de volta, papai, clamava, porém era recebida em silêncio.
Aos poucos, se acostumou a não falar tanto. Não retribuir, não repreender, não se opor. Não questionava por que não reluzia na água feito as outras náiades, ou tinha os cabelos castanhos e sedosos, por mais que os escovasse com os pentes de marfim. Na época de se casar, também não argumentou contra o matrimônio com um príncipe de uma cidade qualquer. Até hoje, ela não se lembra do nome exato.
Para classificá-lo, poderia usar um termo que fosse do horrendo ao desprezível, com tranquilidade. Sua boca tinha gosto salgado, e o som de sua voz martelava profundo na cabeça da jovem toda vez que abria a boca para dizer algo. Circe não se agradou da cama, da casa, das restrições, dos apelidos enfadonhos que recebia nas noites em que o álcool o tomava o juízo. Então, ela o matou.
Rebelde, insensata, má, foram algumas das palavras que ouviu de sua mãe ao ser devolvida nos salões do palácio. Era incompreensível para Perseis como sua filha havia retornado para casa sem uma moeda de ouro ou um herdeiro para recorrer um trono. Os cochichos sobre ervas e misturas de água quente não faziam sentido, de onde a prole de uma náiade saberia dosar veneno no cálice de vinho de alguém?
Hélio não sabia o que fazer, consumido pela decepção que tanto esforçou-se para afugentar, embora tenha visto nos olhos daquele bebê o destino miserável que o aguardava. Não queria ouvir quando os sussurros contavam sobre o terror daquele banquete em que o príncipe fora transformado em um besouro azul e pisoteado pela esposa de olhos amarelos.
Só que escutou quando Zeus murmurou em seu ouvido uma solução.
— Se odiais tanto a presença de um filho sem honra, exilai-o longe de suas preocupações.
O castigo pareceu justo. Sozinha, em exílio, Circe não seria a aberração do palácio do titã do sol. Não sentiria mais o gosto salgado dos beijos, as mãos ásperas que um dia já envolveram seu corpo. Seria somente ela e aquilo a que deu o nome de magia. E todo homem que aportasse em cais teria o mesmo fim que o primeiro.
Mas o corpo que amanheceu em sua praia não pertencia a nenhum homem.
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OS SEUS OLHOS SE ABREM DEVAGAR, a visão turva impede que reconheça perfeitamente o ambiente em que está, mas as curvas sem foco à sua frente não negam que se encontra sobre o teto de alguém, em um cômodo bem iluminado e decorado. Pisca as pálpebras, apetecendo, agora, com a pontada que sente se desprender quase que de dentro do cérebro.
Zonza, sente a cabeça pesada. Recosta na parede atrás de si. Os músculos, inicialmente, dormentes te dão a impressão de que está nas nuvens, flutuando. Até que a realidade bate e mais dores se somam ao desconforto. As pernas latejam, mas a pele está emaranhada em um tecido suave e escorregadio. Os braços doem, formigando, e só se dá conta do porquê de tamanho incômodo quando olha para os lados e percebe os punhos erguidos no ar por um pedaço de pano amarrado ao dossel de madeira da cama.
A primeira reação, claro, é se soltar. Luta contra a própria dor para puxar os punhos em direção ao corpo deitado para afrouxar as amarras, força ao máximo que o estado debilitado permite, ouvindo o estalo da madeira. Porém, é em vão.
Franze o cenho. Não deveria ser tão difícil para você conseguir se libertar assim, até que o ressoar de risadinhas doces ecoam pelo cômodo e levam os seus olhos para a beirada da cama, aos seus pés.
Vê a forma que as cabecinhas formam montanhas com seus cabelos esverdeados. Os olhinhos curiosos se erguendo do “esconderijo” para espiar a movimentação que se dá sobre a cama. Murmuram entre si, sorrindo. Ninfas, você soube na hora. Mas elas servem a alguém, quem era sua senhora?
— Saiam, saiam! — a resposta surge com o chegar de outra mulher ao recinto. Ela balança as mãos, causando um alvoroço entre todas as criaturas que estavam escondidas debaixo dos móveis para descobrir mais sobre o estranho que aportou naquela manhã.
As ninfas choramingam, passando por cima das mesas, jogando as peças de cerâmica no chão, mas não desrespeitam a ordem. Deixam todas o quarto, fechando a porta ao saírem.
— Perdoa pela confusão — a mulher diz, com um sorriso —, elas estão morrendo de curiosidade.
Você a assiste se aproximar mais. Acompanha como caminha em paz ao móvel à sua direita para despejar um pouco do líquido da jarra para o cálice. Se vira com o objeto em mãos, te oferecendo.
— Onde estou? — é o que a pergunta.
— Na minha casa — ela responde. — Bebe.
— Me solte — pede, ignorando completamente a oferta. — Com certeza, não estou no lugar onde deveria estar. — Torna a face para o próprio corpo estirado sobre o tecido e não reconhece a roupa que está vestindo. — O que fizeste com as minhas coisas? Onde estão minhas coisas?
— As ninfas te acomodaram — justifica. — A roupa molhada não te faria bem, e não havia mais nada contigo quando te encontramos na praia. Vamos, bebe.
— Mentira! — roga, virando-se para ela mais uma vez. O cálice está a milímetros dos seus lábios, mas não cede. — Eu trazia uma bolsa comigo, em meu barco, e quero de volta.
A mulher parece se controlar para não perder a paciência, respira fundo. Senta-se no cantinho da cama.
— Escuta — começa —, se estavas em alguma embarcação no caminho para cá, os destroços estão no fundo do oceano. Não havia mais nada além de ti.
Você escuta, mas claramente não digere.
— E se não queria perder sua bolsa — ela continua —, deveria tê-la segurado com mais força.
Argh, você grunhe, não conformada com o que ouve. Os braços doloridos voltam a ser flexionados, conforme tenta escapar mais uma vez.
— Não gaste tanto esforço — ela te aconselha —, não vai se soltar.
— O quê... — murmura, impaciente. Te aflige a forma com que puxa com o máximo de força que possui e mesmo assim o tecido nem fraqueja. — On... Onde estou? Que lugar é esse? Não te pedi para que me trouxesse para cá!
— Por que é tão ingrata? — levemente se irrita. Hum, resmunga, erguendo-se para largar o cálice de volta no móvel onde estava. — Está me fazendo arrepender de ter sido tão boa...
— Boa?! — repete, incrédula. — Me mantém presa à tua cama!
— Porque não confio em ti.
— Pois eu não confio em ti.
Ela pende a cabeça pro lado, te observando com pouco crédito. Se inclina, de surpresa, apoiando as mãos nos cantos do seu corpo debilitado para estar pertinho do seu rosto quando diz “certo, quer sair?”
— Espero muito que seja uma guerreira habilidosa e não uma filha de pescador qualquer, porque aí pode conseguir caminhar para fora deste palácio antes que os lobos te peguem. — O tom na voz dela é de pura gozação, como se menosprezasse até o ar que você inala nas quatro paredes do domínio dela. — E que os deuses te protejam para que não seja devorada pelos leões no caminho à praia e possa morrer de exaustão nadando sem rumo pelo oceano.
A ameaça em si não te assusta, o que desperta o seu alarde é a descrição singular. Na mente, as pecinhas desse quebra-cabeça vão se unindo para formular uma resposta para as suas perguntas.
Se lembra da fúria que enfrentou naquela tempestade a mar aberto, sem saber se sobreviveria e onde os destroços do naufrágio iriam parar. No entanto, as suas preces parecem ter sido ouvidas, pois Nêmesis te trouxe para a casa de uma das mulheres mais fascinantes da qual já ouviu falar.
Se lembra do eco da canção nas noites de festa, a lira ao fundo acompanhando a voz que recitava os versos sobre a lenda de uma jovem rebelde, insensata e má. Em exílio em uma ilha, à espreita de nobres cavalheiros que aportassem em seu cais. Embebedando cada um em seus banquetes de recepção e transformando-os em criaturas variadas para cultivar seu zoológico pessoal.
É, você a conhece muito bem. Deveria ter se tocado assim que colocou os olhos no olhar profundo e amarelado como uma águia.
— Esta é Eéia — anuncia o nome da ilha. — Tu és Circe — um sorriso ameaça crescer nos lábios da mulher —, a primeira bruxa.
Circe endireita a postura, não sabendo bem como receber esse título.
— Então é assim que me conhecem... Interessante — murmura, de queixo erguido.
— Cantam canções sobre ti, seus feitos.
— Hm, é mesmo?
— Circe dos olhos de águia. Algumas aldeias te veneram.
— Me bajular não vai fazer com que eu te solte.
Você meneia o rosto para o lado contrário, sem graça depois que suas intenções são desmascaradas. Porém, é obrigada a encará-la novamente mais quando ela te segura pelo queixo, “é minha vez de fazer as perguntas agora.”
— Qual teu nome? Da onde vens?
As suas palavras são engolidas, não emite um som em resposta sequer. E Circe espera, de bom grado, olhando no fundo dos seus olhos em busca de uma pista qualquer, mas não encontra nada.
— Além de ingrata, é muito egoísta — te diz —, como pode saber tanto sobre mim quando não sei nada sobre ti? — Sorri, soltando teu rosto. — Se não vai falar, te aconselho a beber — torna a atenção para o cálice cheio —, até que eu me decida o que fazer contigo, não quero que morra desidratada.
Se inclina, com aquele mesmo tom gozador de antes. “Sabe, é a primeira vez que isso me acontece” , ela conta, “normalmente, eu convido os marinheiros para um banquete e os amaldiçoo, eu odeio marinheiros. Mas tu não és um marinheiro como os outros... Então, pode ser que eu demore um tempo até me decidir.”
E ela não tem pressa. Os dias se somam, pela manhã as ninfas adentram o quarto para te alimentar e saem logo em seguida, silenciosas, porém risonhas. Não vê ou escuta a bruxa, como se ela nem existisse ou fosse a dona daquele palácio. O que compõe a sinfonia para os seus ouvidos é o som dos animais de pequeno porte que invadem pela janela, feito os macaquinhos e os pássaros, e o rugido dos leões. À noite, por vezes, o que julga ser uma união das vozes doces das ninfas te mantém acordada. Os gemidos prolongados, longe de choramingar por dor, mas por prazer.
Não demora a compreender que para Circe, você não tem valor algum. Com o tempo, não tem dúvidas, as servas deixaram de te trazer o cálice de kykeon com uma mistura fortificada com cevada e morrerá de fome. E se não tem valor nenhum à bruxa, talvez seja melhor mostrar para a bruxa que ela tem valor para ti.
— Diga a tua senhora que estou pronta para falar com ela — é o que orienta as ninfas numa manhã.
Circe manda organizar um pequeno festim. Você recebe uma túnica nova e um par de sandálias de couro. É banhada, vestida, o cinto lhe molda a cintura. Quando sai do quarto pela primeira vez, a decoração do lado de fora não se diferencia muito do que via no confinamento. Peças de cerâmica espatifadas pelo chão, cortinas rasgadas pelos animais, as formosas ninfas penduradas nas pilastras, olhando-te com sorrisos bobos nos lábios vermelhinhos.
Atravessa o pátio até o grande salão, sentindo-se pequena entre as feras deitadas sobre o mosaico imenso. Circe está deitada num divã, puxando as uvas do cacho e rindo. Traja uma túnica com detalhes em vermelho e dourado, unida no ombro esquerdo pelo broche de cabeça de leão. As tochas e as velas ajudam a lua a iluminar o ambiente. Ao canto, o som da lira se mistura aos demais instrumentos de sopro e o som da ninfa que cantarola com um coelho no colo.
— Ah, aí está ela! — O sorriso de Circe aumenta ao te ver. Apanha a taça na mesinha de apoio cheia de frutas e o ergue no ar, como se brindasse sozinha, antes de beber um gole.
As servas te acomodam à mesinha redonda em frente ao divã, sentada sobre as almofadas e os lençóis estirados. Um cálice te é oferecido, adoçam o vinho com mel para que a bebida forte desça mais facilmente pela garganta seca. Prova do peixe frito, controlando a própria fome para não parecer ingrata pela sopa que recebia todos os dias.
Os aperitivos parecem se multiplicar nas mesinhas espalhadas pela área coberta, chamativos. Mas você precisa manter a cabeça em foco.
— Espero que perdoe meu silêncio — faz com que a voz sobressaia de leve por cima da música, do canto em coral e do som dos passos dançados no pátio.
Circe espia brevemente na sua direção, com um sorriso pequeno.
— No teu lugar, eu também temeria.
Você leva uma unidade do cacho de uvas à boca, sentando-se aos pés do divã.
— Mas não preciso temer-te agora, preciso?
A bruxa lhe oferece mais um olhar, dessa vez com o sorriso mais largo.
— Pareço com alguém que deve temer?
É a sua vez de sorrir, desviando a atenção para o festejo que as ninfas realizam entre si.
— Não estava em meus planos atracar em tuas terras — admite a ela —, mas estou contente que assim o fiz. Tens me alimentado e por isso sou grata.
— Sou benevolente demais, é um defeito meu.
— E muito inteligente, eu suponho. Especialmente porque vai aceitar a minha oferta.
Ela aperta o cenho, não te leva a sério.
— Oh, tem uma oferta pra mim? — o tom divertido não te intimida.
— Estava certa ao duvidar de uma mulher que naufraga sozinha na tua praia — começa, em sua própria defesa. — Eu não sou filha de um pescador, ou de um comerciante qualquer. Eu naufraguei na tua ilha porque estava fugindo.
Agora, ela se interessa, “e do que estava fugindo?”
— Do meu destino — a sua resposta não é a mais precisa de todas, porém é suficiente. — Uma grande tempestade assombrava o mar naquela noite, eu, de fato, pensei que não fosse sobreviver. Mas eu rezei para que aquele não fosse meu último suspiro, e as minhas preces me trouxeram para cá, para que eu possa concluir a minha missão.
— E que tipo de missão é essa?
Você desce o olhar para o cálice em mãos. À medida que o vinha desaparece, a pintura de um guerreiro empunhando a espada surge no fundo da taça. Vingança.
— Irei subir até o topo da morada dos deuses e castigar Zeus por toda tormenta que trouxe à minha vida.
Talvez fosse a ousadia de subir o monte sem ao menos dispor de um veículo de locomoção, e possivelmente o nome sagrado dito com tamanho desprezo, Zeus, que faz Circe rir como se tivesse ouvido a piada mais bem contada no palco de uma peça.
— Quer se vingar de Zeus?! — claramente não leva seus planos a sério. — Ah, querida, não tem nem uma adaga de bolso para a viagem. Eu posso envenenar-te com esse cálice que segura e tu não conseguirias se defender. E fala de matar Zeus?! O Deus dos Deuses?
Você finaliza o vinho, para mostrar que nem a ameaça da boca pra fora dela te faz temer.
— Não tenho uma espada comigo agora, é verdade. — A olha. — Mas você me dará uma.
Circe apoia o cotovelo no descanso do divã, para chegar mais perto de ti.
— Sinto que as canções que cantaram-te eram enganosas — rebate, com a voz afiada —, pois não sou nenhum mestre da forja. Eu não crio coisas, querida, eu as transformo.
E você não se deixa intimidar.
— Não, não terá que criar nada — argumenta. — A espada que empunharei até o Olimpo será feita pelo próprio ferreiro dos deuses.
— Hefesto? — ela duvida mais uma vez. — E ele já está ciente dessa loucura?
— Ele estará, assim que chegarmos ao Submundo.
O som da risada divertida da bruxa se destaca entre a orquestra. Circe joga a cabeça para trás, manejando a taça em mãos. Recupera o fôlego sem pressa, cruelmente debruçada na comicidade para te penetrar o mínimo de juízo.
Para você, entretanto, não existe uma frase racional sequer que possa te fazer desistir do plano que elaborou meticulosamente em todos esses dias de confinamento. Enquanto as ninfas te alimentavam, tratavam as feridas superficiais que o naufrágio deixou, e os animais passeavam pela sua cama, a mente entrelaçava um percurso ousado desde de Eéia até a região da Tessália. Todas as cidades em que iria passar, com quem iria conversar e quem iria matar pelo caminho.
O riso que recebe agora é só um prelúdio para o choro incessante que despertará no panteão.
— Quando Hefesto me construir a espada, eu te entregarei o metal — você prossegue, inabalada —, e caberá a ti transformá-lo.
“Te confiarei o meu sangue, pois somente um deus pode matar outro deus”, fala, “para que abençoe a espada, e faças dela uma matadora de deuses.”
O sorriso de Circe diminui aos poucos, és uma semideusa, murmura, se familiarizando melhor com a situação que lida.
— Oh, entendo agora... — o indicador circula pela beirada da taça. — Este é um impasse familiar? Por isso quer vingança... Mas, se tratando de família, temo que devo me retirar, pois já tenho impasses desse tipo por conta própria.
Você não se dá por vencida facilmente.
— Pense em tudo que conquistará — apela. — Depois que eu matar Zeus, e eu o matarei — frisa —, quem estará sob o comando do Olimpo, uma vez que eu não disponho de nenhum interesse de poder?
— A Rainha, certamente.
— Não quando o rei dela cairá pelas minhas mãos. — Você se apruma de joelhos, mais pertinho do corpo estirado no divã. — Pode ter muito mais do que a Ilha. Uma mulher tão poderosa quanto tu não deveria estar exilada e solitária.
— Não estou sozinha.
— Eles cantam canções sobre ti, Circe. Sobre teu poder, tua grandeza. Não imagina quantas garotas por aí queriam poder gozar dos mesmos encantos que prega para se protegerem dos homens do mundo.
Apoia-se com a palma no descanso do estofado para se posicionar atrás dela. A boca ao pé do ouvido, feito uma tentação. “Poderia ser adorada como uma deusa, e responder às preces que te rogam.”
“Não tem que se contentar com os marinheiros que aportam uma vez a cada lua cheia, ou às vezes nem mesmo atracam... Não nasceste para viver nessa ilha, por mais que tenha se acostumado a chamá-la de lar. Está aqui porque te colocaram aqui. Zeus te colocou aqui.”
— Meu pai me colocou aqui — ela retruca, cuspindo cada palavra após terem tocado em sua ferida ainda aberta.
— Porque ele ouviu Zeus — você corrige mais uma vez. — Hélio teria feito diferente se não fosse pela influência daquele que chamaram de Deus dos Deuses.
— Você não conhece meu pai.
— Mas conheço Zeus.
“Eu sei do que ele é capaz”, completa. “Eu vivi a sua fúria, se eu não tenho mais uma casa para qual retornar é por sua culpa. Ele já nos causou mal demais”, aproxima-se do outro ouvido, para sussurrar: é hora de fazê-lo pagar.
Circe mantém a postura. Os olhos de águia, antes tão caçadores, agora fogem do seu olhar. Beberica do vinho em mãos, murmurando um “vou pensar com misericórdia”, tentando trazer de volta o mesmo tom gozador que já usou previamente contigo.
— Levem-na para celebrar! — orienta as servas, com aceno das mãos.
— Eu não celebro — você contradiz, em vão, pois as mãozinhas finas das ninfas te tocam os ombros e guiam para fora da área coberta.
É levada até o pátio, no centro do mosaico. Aos seus pés, o desenho que se forma com pedrinhas coloridas ilustra a cena de uma batalha sanguinária, a lâmina reluzente é erguida à mão de uma mulher. Dizem, nos cânticos, que o mosaico encantado no palácio da primeira bruxa revela aos olhos desatentos dos homens que ela embriaga o futuro que os aguarda.
Guerra, sangue, destruição. As faces assustadas e o mar de cabeças rolando não te aflige.
À sua volta os corpos belos e mal vestidos da ninfas rondam-te como presas. Cabelos extensos, passando da cintura e quase no joelho. O brilho da pele feérica cintila sob o banho da lua, somam-se ao ecoar dos instrumentos de sopro, ao tambor, e as vozes tão melosas quanto o mel que adoçou teu vinho.
Se cobrem com o véu, para valsarem ao seu rodar em sincronia. De repente, está com a visão totalmente monopolizada por elas. Aquilo que dizem sobre as ninfas, sua capacidade de hipnotizar quem quer que almejem, aqui pode provar da procedência. Talvez seja o efeito do álcool que ingeriu, é uma boa explicação senão o misticismo daquelas criaturas da floresta, quando a visão fica turva, perdendo o foco de supetão e voltando ao normal.
Sente o som dos tambores batendo no seu coração, o corpo pesar. Esquenta a pele, como se a temperatura ambiente tivesse ido às alturas em um verão mais árido que o normal. Cambaleia, perde a noção de equilíbrio. As vozes cantam no fundo do seu ouvido, parecem moldar o caminho incorreto que as suas sandálias traçam.
Olha ao redor, em busca de algo que faça sentido, e só enxerga a insanidade. Os sorrisos imorais, o mover depravado de corpo em corpo. Os rostinhos falsamente inocentes abraçados às árvores do jardim. Corpos se eriçando feito bestas, unhas pontiagudas como garras de caça. Olhos brilhando na escuridão que se guarda nos limites do refúgio infame da bruxa.
Mas um olhar se destaca entre o mar de lascividade. Grandes, profundos, amarelados. Estreitos nas pontas como uma águia.
Você pisa em falso, vai de encontro ao chão para ser recebida pelo conforto de almofadas e mantas, e descansa a nuca no pelo de um leão. O par de mãos que sobe pelas suas canelas não se importa com o limite que a sua túnica estabelece. Toque quente, queima junto à sua pele, arrepia até o último fio de cabelo. E aqueles olhos ferventes... Aqueles malditos olhos de cigana oblíqua e dissimulada. Olhos de quem percebe tudo, tudo sem dizer nada.
— Circe — chama o nome dela, segurando em seus ombros, como se evocasse um demônio. — Não me tente, bruxa.
— É isso que achas que estou fazendo? — O sorriso ladino se espalha pela boca como verme. A ponta do nariz roça na sua, respiração soprando contra o seu rosto.
Ardilosa, ela se acomoda sobre o seu colo, permite que o calor entre as pernas te aqueça o ventre por cima da fina camada de tecido que ainda lhes cobre a nudez. Os longos cabelos negros recaem para o canto, conforme se inclina, “nunca conheci nenhuma mulher além das ninfas”, ela conta, “me deixe experimentar você.”
É o feitiço em efeito, só pode ser, pois se doa sem pensar muito nas consequências. A última vez que vê o rosto dela é quando já está se aproximando no meio das suas pernas, com um sorriso libidinoso e os quadris eriçados, de quatro sobre o chão.
Encara a lua cheia no céu noturno. A imensidão vazia às bordas só não te captura a atenção porque o baixo ventre se remexe em prazer. Sente o carinho dos dedos te circulando, escorregando entre as dobrinhas conforme se molha mais e mais. O nariz se esfrega no seu monte de vênus, sensual, inebriando-se no seu cheiro antes de te provar o sabor. Quando a boca vem, você se agarra aos lençóis ao seu redor.
Pode ouvir os sons das ninfas, jura, uma orquestra erótica se fortificando ao pé do seu ouvido como se quisesse te levar à loucura. Desce as mãos pelo próprio corpo, toca os fios escorridos da moça e os toma na palma. Feito a guiasse, mantém o controle da carícia que recebe. Os olhos se fecham, um suspiro longo deixando o seu peito ao se entregar mais e mais. Desde que saiu de casa, empurrando aquele barco simples pela areia até a praia, de todos os possíveis cenários que protagonizaria em seu futuro, nenhum deles envolvia estar aqui onde está, com quem está, fazendo o que faz agora. E não é como se arrependesse, entenda.
Encontra-se à beira, quase derramando, mas não permite-se entregar ao deleite. A ergue pelos cabelos, bruta na maneira de manejá-la de volta aos teus braços. É fácil romper o broche de cabeça de leão na altura dos ombros alheios, maior ainda é a facilidade para desfazer as amarras da túnica que ela usa.
Num movimento único, a coloca sob ti, tão habilidosa com a arte de mover-se que arranca um daqueles sorrisinhos debochados que ela tem. A separa as pernas e se posiciona de modo que possam ficar bem encaixadinhas. A conexão é tão úmida, o seu desejo se misturando ao dela quando se encontram dessa forma. Deixa que a perna dela descanse no seu ombro, movendo os seus quadris contra o corpo feminino.
Circe leva a mão à sua cintura, aperta. Puxa o seu cinto, desfaz a cobertura que a túnica promove somente para poder arrastar as unhas da sua barriga às costelas. E você grunhe, ardendo não só pelo carinho arisco, mas pela ousadia de quem tecnicamente está sob seu controle.
— Má — a sua voz soa mais baixa, num murmuro como se não quisesse que ninguém além dela escutasse. — Pensei que fosse boa, esse era o seu defeito, não era?
Ela se delicia com as palavras, com o tom aveludado. Eu sou quem eu quero ser.
Amar Circe foi uma das melhores coisas que já fez, não só pela experiência nova e erótica, mas também pela conexão que se estabelece ao fazer dela sua primeira companheira. Deita ao canto dela, ao fim, quase se perde com o olhar pelo desenho do corpo nu, de lado com a cabeça sobre os lençóis macios. Os cabelos negros recaem em cascata, são jogados para trás e limpam o rosto corado, os olhos brilhantes.
Ela encolhe de leve a postura, o ombrinho tocando a bochecha.
— Eu vou contigo — diz.
Você apenas sorri, num suspiro que mistura o cansaço e o alívio.
— Mas, se me trair... — ela ameaça.
— Não vou te trair — garante. — Pareço com alguém que deves temer?
Tomam a noite para si, para o ócio. Com o nascer da manhã, porém, devem de partir. Faltam quatro dias para o fim do verão, e se querem uma passagem para o Submundo, estão com o tempo contado.
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- esse demora, é compridin pq juntei pt 1 e pt 2 :) - você e kuku
É ético pra caralho...
Desde sempre relacionamento entre pessoas que trabalham juntas não é ético.
Bom, pelo menos pras que se conhecem no trabalho e cometem atos em ambientes inadequados e para aqueles que são diferentes na escala trabalística (?).
Isso faz sentido?
Tipo... um chefe e uma estagiária. Ou uma professora e um aluno de faculdade. Não é ético, ele exerce um poder sobre ela, pode tornar se repressivo. Ela exerce um poder sobre o aluno, pode, também, ser repressivo.
Ética, ética, ética.
Por isso, entre outros motivos, você nunca cogitou a possibilidade de ficar com nenhum dos atores e atrizes das peças que você dirigiu.
Nem com os diretos das peças que você atuou.
Ator com ator, ocorreu, mas você não queria lembrar.
Ética.
Que merda! Essa vinha sendo a palavra que rodava sua cabeça desde essa nova produção em que trabalhava.
"Call me by your name" no teatro. Não era fácil transformar um livro e um filme super famoso em uma peça. Era trabalhoso e gostaria de tudo perfeito.
Agora que tinha a autorização de Luca, o diretor do filme, tudo ficou mais fácil. Montou sua equipe técnica, então começou a seleção de atores.
Matías Recalt, seu amigo e ex-ficante, seria Elio.
Ele daria um bom Elio Perlman.
Os outros atores foram sendo escolhidos pela equipe de casting com você dando a cartada final.
A mãe, o pai, outros integrantes, estavam tudo ok, mas ninguém parecia bom o suficiente para representar o Oliver que você queria.
Não até um amigo de Matí aparecer na jogada...
Recalt te ligou em uma madrugada de bebedeiras, você estava cochilando depois de dias trabalhando nessa nova peça.
" - Está bem, corazón? - você perguntou assustada pelo horário, apesar de ser uma sexta feira.
- CHICA! - berrou ele feliz do outro lado da linha - Quero que conheça um amigo para a peça.
- Que amigo, Matí?
- Kuku! - disse ele bêbado como se fosse óbvio quem era o amigo - É um ator excelente e gatucho, ja trabalhei com ele antes... em La sociedade, si?
Você tinha visto esse filme e amado cada segundo dele, principalmente os atores...
- Oh! Manda meu contato, diz para ele aparecer lá no teatro segunda às quatro."
...
Segunda às quatro você jurou que conheceu o amor da sua vida. Esteban Kukuriczka era o nome completo.
E assim que bateu os olhos nele imaginou sua bocas grudadas e o pau dele bem fundo dentro de você.
Ética, caralho.
- Muito bem, senhor Kukuriczka - ele havia te explicado três vezes como pronunciar o sobrenome dele, mas você não aprendeu.
- Pode ser só Kuku - deram uma risadinha.
- Tudo bem, Kuku. Conseguiu ensaiar o monólogo que te passei?
- Sim, sim.
- Ótimo - apontou para o palco que possuia um único foco de luz no centro,
observou ele se encaminhar até lá. Nossa.
Foca, porra.
- Quando estiver pronto... - respondeu observando-o controlar a respiração. Sabia que não era fácil estar ali, mas ele parecia um bom profissional. Respirou mais algumas vezes e iniciou a interpretação do texto.
E, com certeza, ele não foi escolhido porque era gostoso. Esteban Kukuriczka era um excelente ator assim como Recalt havia dito. Lembra dele como um dos primos Strauch, mas ele interpretava tão bem o Oliver que você imaginou, que esqueceu de todo o resto.
Quando ele terminou respirou fundo e você.... você aplaudiu. Ele agradeceu constrangido e você se sentiu uma boba.
- Uau - suspirou nervosa - Isso foi... uau!
- Obrigado.
- Bom, muito obrigada por participar da seleção. Te mando mensagem mais para frente com os resultados.
Ele agradeceu a oportunidade, conversaram mais um pouco sobre teatro e você se enxergou a paixão de Esteban pelo teatro, era lindo.
Mais uns minutos e ele foi embora, você teve a certeza de que era ele.
O amor da sua vida ou aquele que interpretaria Oliver na peça em que lutou anos para poder dirigir.
Ninguém faria Oliver como ele e você nunca foi do tipo emocionada, nem acreditava em amor à primeira vista, então tomou sua decisão.
...
Ele ficou emocionado quando conseguiu o papel e em menos de uma semana os atores receberam o roteiro adaptado.
Duas semanas depois já estavam passando a primeira parte, você se mantinha muito profissional em tudo, mesmo sentido aquela vontadinha de arrancar suas roupas, deitar no meio do palco e falar: ME FODE!
Matías não era bobo, percebeu, desde o primeiro ensaio, as trocas de olhares intensas entre vocês dois.
Esteban estava vidrado em você, chegou a perguntar de tudo para o amigo. Daonde você veio, o que gostava de fazer... se era solteira.
" - Se liga, cara. Ela é muito profissional - respondeu seu amigo - Pode até rolar tesão entre vocês, mas ela não vai passar essa barreira. Não enquanto a peça estiver rolando... - o de sardinhas deve ter feito uma cara esquisita - Tipo, umas paradas de ética ou algo assim, ela falou um dia, não que eu saiba...
Matias corou de leve porque você falou sobre ética, sim... falou depois de uma transa selvagem que tiveram nas coxias de um teatro, alguns poucos anos atrás, depois de uma peça.
- N-não estou interessado, só queria saber mais... ela parece alguém legal.
- Legal? Ela é foda pra caralho! Uma das melhores atrizes e diretoras que eu conheço. Ama muito o que faz, ama mais do que a si mesma... eu já falei pra ela... "Tem que deixar de ser assim, garota... tem que se permitir amar uma vez ou outra." Mas "Nãão, eu só amo o teatro, ele não me decepciona nunca." - ironizou sua voz.
- Entendi."
E era bem assim, você sempre uma diva profissional fugindo da tentação que era Esteban Kukuriczka.
Os ensaios eram intensos, as vezes todos juntos, as vezes só Matías e Kuku, as vezes só você e um deles. Esses eram os piores porque ele olhava tão profundamente para você que era inevitável não corar.
Esteban estava admirado por você, tanto conhecimento, carisma e beleza reunidos em um único serzinho. Serzinho esse que mandava nele.
Ele estava adorando muito tudo isso.
...
Uns dias antes da peça estreiar os atores ensaiaram umas 3 vezes. E você e sua equipe aplaudiram quando tudo acabou.
Matí chorando e gritando: "Elio, Elio, Elio..." do jeitinho que você tinha criado e dirigido.
- Lindos, LINDOS! - berrou animada - Por hoje é isso pessoal... Eu anotei alguns pontos, mas como estão muito cansados eu finalizo essas questões na quinta.
Aos poucos eles foram se despedindo, indo pro camarim e então embora, a produção organizou o palco e se mandou também.
Finalmente sozinha, você e o palco.
Sua casa.
Todos os dias depois dos ensaios tinha o costume de deitar no palco e pensar, pensar e pensar. O que deveria incluir? O que deveria tirar?
Respirou fundo bem no meio do chão de madeira com cortinas vermelhas e centenas de cadeiras a sua frente.
A luz estava apagada.
Bom... estava, até ela acender sozinha.
O foco de luz, bem em você.
Você se ajoelhou. um pouco assustada, tentando entender o que caralhos tinha acontecido e por que a porra da luz tinha ligado.
Não demorou muito para ouvir passos, nas escadas e com luz no seu rosto foi difícil distinguir a silhueta no escuro.
Difícil até ver ele subindo as escadas para o palco.
- Kuku?
- Oi - falou dando um sorrisinho.
- Achei que já tinha ido...
- É... ensaio passado deixei minha carteira no camarim e acabei passando por aqui. Você estava deitada aí - apontou para o meio do palco onde você mantinha ajoelhada- Aí fiquei me perguntando se estaria aqui hoje.
Você respirou fundo, por quê ele estava ali afinal?
- Eu estava certo - se aproximou, quase chegando onde a luz alcançava. Por quê isso te pareceu tão sensual?
Eram tantos "porques".
- E-eu costumo ficar aqui... consigo respirar.
- Matí comentou que sua vida era teatro, teatro e teatro.
Você riu e ficou de pé, ele se aproximou e então estavam os dois no foco de luz amarelada no centro do ambiente.
- É, meio que é isso mesmo. Não me vejo sem essa loucura.
Ética.
- Eu também - um silêncio se instalou, ele deu um passo mais perto e você, involuntariamente, trancou a respiração - Mas estou tendo um problema com essa peça.
- Ah é? - fechou a cara preocupada - O que aconteceu? - ele colocou uma mecha de seu cabelo para trás de sua orelha.
- É que... é que eu estou apaixonado por uma mulher que tem o coração totalmente preenchido por outra coisa. Me entende?
"Ele amava outra mulher?" pensou, nossa S/N, que burrinha!
- A-acho que não, nunca passei por isso...
- O amigo dela me disse que Ética no seu trabalho era muito importante, ela sente tesão em mim, eu acho...
Eu ri.
- Temos uma conexão que esta se tornando palpável.
Seus olhos marejaram e sentiu as mãos dele em sua cintura.
- E eu não consigo segurar mais, a peça que ela estava dirigindo maravilhosamente está chegando mas não vou esperar essa temporada passar.
E então te beijou.
Começou com um selinho delicado e você se arrepiou por inteira. aaquele beijinho percorreu toda sua espinha, da cabeça aos pés.
O resto do corpo amorteceu quando sentiu a língua dele, a partir dali só queria mais.
Ético ou não, foda-se.
Você tinha beijado Esteban Kukuriczka.
Você iria foder com Esteban Kukuriczka.
Continuaram se beijando por mais um tempo, até você se afastar.
Sentiu falta do calor do aperto dele ao seu redor assim que deu dois passos para trás colocando a mão na boca.
- E-eu não sei se a gente devia ter feito isso, Esteban.
- Sabe que a gente devia, linda. Você também não ia durar muito sem isso... - deu um passo para frente levando a mão direita ao seu rosto. - Acho que todo mundo percebeu, e, deixa eu te contar: nenhum deles está ligando. Não estou te pedindo em casamento... ainda. O que quero agora é te beijar, sentir o seu sabor, ouvir o som dos seus gemidos e te foder... e isso é ético pra caralho.
Você riu.
- Ético pra caralho?
- É sim. Que coisa é mais bela que duas almas se encontrando? - disse poéticamente - Ainda mais aqui - apontou para o meio do palco iluminado.
Você observou aquele rosto bonito, suas sardinhas pareciam todas destacadas pela luz amarelada que vinha do teto, os lábios vermelhos e inchados por conta dos beijos, os olhos piscando suavemente esperando sua resposta...
Não demorou muito para tomar sua decisão.
Pulou nos braços do mais velho encontrando sua boca com a dele, Kuku passou os braços ao seu redor e você sentiu ele sorrir contra seus lábios.
Voltaram a se beijar com mais intensidade que antes.
O rapaz sentiu sua abertura para o toque e se permitiu escorregar as mãos para a lateral do seu corpo, puxou-a mais pra perto como se não estivessem grudados o suficiente. Suas mãos brincaram com a parte de trás do pescoço e cabelo.
Ambos estavam arrepiados.
Era como se libertar da prisão depois de anos na solitária.
E te parecia... certo.
Parecia que seus corpos foram feitos para estarem juntos.
Ele afastou suas bocas o suficiente para murmurar entre os seus lábios:
- V-você quer deitar? Se não podemos ir pra outro- você o cortou.
- Aqui está perfeito, Esteban - e já foi se abaixando, ele berrou um "GRAÇAS A DIOS" que te fez rir e se tacou no chão sobre você.
- Acho que não consegueria esperar mais, linda. - voltaram com os beijos e como ele estava esparramado sobre você, mais especificamente entre suas pernas, sentiu o membro inferior de Kuku endurecendo. Imaginava que ele tivesse um pau bonito, mas aquele tamanho a assustou um pouco.
Assustou para o bem, claro.
Quando Esteban desceu beijos pelo seu pescoço você só conseguiu gemer, deixou-o ainda mais excitado e "mentendo", sarrando em você, mesmo de roupa. Depois de uns minutos já sentiram a necessidade de arrancar a roupa um do outro e quando você ficou só da combinação de calcinha e sutiã. Ele se afastou um pouco, de joelhos, para te observar.
Que vergonha!
Como pode? Uma atriz e diretora de peças teatrais, que já fez cenas peladas e piores do que agora, envergonhada por estar vulnerável a frente de um homem! Tá... não era qualquer homem, era Esteban Kukurizca.
- LINDA - gritou - Linda, linda, linda, linda - disse a medida que voltava para cima do seu corpo estirado no chão. Acareciou os seios, beijou o vale entre eles e desceu beijando até ali embaixo. Você o encarou no fundo dos olhos castanhos que brilhavam com as pupílas dilatadas e sorriu... Kuku estava tirando sua calcinha... com a boca.
Ele encarou sua parte e lambeu os beiços, como se fosse a refeição mais gostosa do dia... e na cabeça dele era mesmo.
Quando ele intercalou beijos, com lambidas, com chupadas na sua boceta você derreteu. Gemia e segurava a cabeça dele, o mais velho estava se esbancando naquele banquete que você se tornou de pernas abertas no meio do palco.
- Esteban... - gemeu puxando o cabelo dele, o rapaz estava maluco com tudo, seu corpo, suas expressões os sons que produzia - Vou gozar! - essa foi a deixa para ele se afastar - O QUÊ?
Ele te beijou.
- Calma, minha princesa. Vou te fazer gozar milhões de vezes se Deus permitir, mas hoje quero que goze junto comigo... enquanto eu estiver dentro de você.
Quando ele abaixou a cueca e você teve a visão completa do pau dele, a vontade que deu era cair de boca e engasgar, mas você deixou Esteban Kukuriszca controlar a situação... por hoje, pelo menos. Sentiu a necessidade de beijar cada uma das sardinhas ali.
Ele viu seu olhar para o negócio dele e sorriu.
- Caaalma, vamos ter outras oportunidades para você fazer o que quiser comigo.
Você quis berrar um "AMÉM", mas não achou apropriado.
Ele se aproximou masturbando de leve o pau rígido e você se arreganhou mais.
- Mete em mim - implorou com os olhinhos brilhando de ansiedade.
- Só por quê você insistiu, linda - respondeu divertido mas a diversão acabou quando ele começou a passar toda sua lubrificação natural no pau dele. Massageou sua boceta com aquele trem enorme e encaixou só a cabecinha na sua entrada.
Você ia fechar os olhos.
Ia.
Ele te impediu.
Segurou seu rosto com a mão livre e falou "olhos em mim enquanto eu meto em você" e você obedeceu. Ambos gemeram sincronizados quando os primeiros centímetros entraram em você. Porra, por que ele era tão gostoso? E se contorceu todinha quando o resto todo entrou em uma estocada.
Ele entrou e saiu devargazinho mais algumas vezes.
Você queria reclamar pela urgência, mas aceitou ter a sensação do pau dele te invadindo com calma, ele mantinha as mãos dele ali, emoldurando aquele movimento e observando-o como se fosse um quadro.
Essa foi uma das coisas mais sensuais que alguém ja fez com você.
- Esteban.
- Queria poder pintar essa cena, Chiquita. Você aguentando tudinho aí desse jeito, mordendo os lábios, toda molhada pra mim. Linda demais - você sorriu, quantas vezes ele te chamou de linda só ali e agora? Ficou com o rosto um pouco corado - Agora vou dar o que você quer.
E então começou a meter forte, entrava fundo, tirava pra fora e voltava. Até decidir que meter sem parar era o melhor para o prazer dos dois. Ele sustentava o peso de seu corpo com um cotovelo apoiado do lado da sua cabeça e a outra mão dele brincava com seu seio, beliscava o mamilo e massageava o contorno.
Ele te fodia forte e os dois gemiam quase que sincronizado.
Você aproveitou a sensação gostosa que te consumia e trancou ele com suas pernas, ele sorriu e desceu o rosto pra te beijar. Pequenos selinhos na sua boca e rosto. Esse gesto te encheu ainda mais de tesão, apertou ao redor dele e passou os braços ao redor do pescoço do homem.
Isso deu um gás para o das sardinhas meter mais e mais rápido.
Esteban estava uma loucura, quase suando pelo esforço, mas cheio de tesão. Queria te beijar por inteira, te colocar em cima de alguma coisa e te observar por horas para então te foder de novo. Ele apreciou cada pequeno detalhe seu e colocou na mente que queria descobrir todos os outros detalhes.
Não demorou muito para os gemidos se tornarem trancadas na respiração, estavam quase lá.
- Goza comigo, por favor - implorou e beijou sua boca. Não demorou muito para finalizarem grudados um ao outro. Ele, ainda dentro, massageou seu clitóris sensível por mais uns segundos, esticando seu prazer ao máximo possível.
Quando se deu por satisfeito ele... ele simplesmente deitou em você, com o pau ainda dentro, os dois ainda pelados e a luz ainda acesa. A boca brincando perigosamente na curvatura do seu pescoço.
- Por quê não fizemos isso antes? - ele questionou contornando, com os dedos, a sua pele desnuda, e então ironizou - Por questão de ética?
- Foda-se a ética! Quero que foda todos os dias em qualquer lugar - assumiu fazendo carinho no cabelo dele, que riu.
- Muito bom que pense assim, ia até comentar que... see é bom pra você ou não, não importa... não vou conseguir parar de querer te amar assim para sempre.
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#lsdln imagine#lsdln cast#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut
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guia rpg para iniciantes.
annyeong! monday in your area!
separamos um guia atualizado sobre jogos de rpg para iniciantes, então se você é ume player nove, ou tem algume amigue que queira trazer para o lado obscuro da força, só clicar no read more/continue lendo.
introdução: neste tutorial inicial, iremos aprender o que é rpg, conhecer algumas plataformas com jogos e as nomenclaturas. ao final do tutorial, se tiver qualquer dúvida, quiser elogiar ou mandar um coração roxo, nossa ask e chat estão abertos.
o quê é rpg?
role-playing game nada mais é que um jogo de interpretação. aqui, sunchild, você cria um personagem e o coloca para interagir com outros personagens. aqui, sua criatividade fica em primeiro lugar e, através de jogos e dinâmicas, você desenvolve o seu personagem. um dos sistemas mais conhecidas de rpg é o rpg de mesa, onde um mestre organiza a campanha para os jogadores não só desenvolverem seus personagens, mas também desenrolar a história que aquela mesa pode contar. não irei me estender muito nesse assunto, mas indico assistir ao menos algum vídeo de ordem paranormal, rpg de mesa do youtuber cellbit.
como posso jogar em um rpg? precisa ser em um rpg de mesa?
não necessariamente, sunchild. essa é uma das formas de se jogar o rpg, mas nesse mundo apocalíptico que é a internet, você pode jogar através de textos, como é utilizado aqui pelo tumblr, embora algumas centrais tenham uma jogabilidade que lembra muito um rpg de mesa.
quais são as plataformas que jogam rpg?
temos muitas opções para o desenvolvimento do seu jogo. x/twitter era uma plataforma recorrente para jogos, mas temos também o telegram, instagram, whatsapp, bluesky, facebook, discord... boatos que até no pinterest existem pessoas que jogam! se é verdade, não faço ideia. e temos aqui também, o tumblr! claro que a jogabilidade de cada plataforma é diferente, assim como sues players. nesse guia, vamos aprender mais sobre o tumblr, mas se quiserem posso trazer uma visão dos demais jogos.
nomenclaturas de rpgs do tumblr:
player: jogadore por trás du personagem.
char: personagem criade por ume jogadore.
turnos/threads/interações: interações entre dois ou mais personagens, onde cada um escreve sobre seu ponto de vista e dialogam entre si. (em breve teremos uma parte mais detalhada no guia)
sms: mensagens curtas entre um personagem e outro, igual as mensagens instantâneas.
starter: o primeiro turno de uma interação.
starter open: primeiro turno que qualquer personagem pode responder.
closed starter: primeiro turno que apenas um personagem pode responder.
starter call: postagem para u player escolher um personagem ou prompt para u autore do postagem possa puxar o closed starter.
prompt: ideias prontas, pode ser frases de inspiração para uma interação ou uma base para escrever o plot do personagem.
muse: inspirações para o personagem.
plot: história do personagem e/ou do rpg.
intro: introdução sobre o personagem.
ficha: informações e dados do personagem, geralmente solicitadas por alguma central.
central/comunidade: grupo aberto para aplicação e desenvolvimento de personagens, seguindo um plot para que as histórias possam se cruzar entre si.
ooc: out of character, ou seja, conversa entre players.
ic: in character, nada mais é do que as informações que u personagem tem dentro do jogo.
godmodding: ações ou frases que impossibilitam u outre personagem/player reagir, sue personagem no caso pratica alguma ação em que toma o controle du outre.
metagaming: uso de informações ooc que não foram combinadas de sue personagem saber.
mary sue/gary stu: personagens perfeites, com vidas perfeitas e índole intocável, não importa o quanto tenham sofrido, sempre trazem um sorriso no rosto e nenhum trauma.
tw: avisos de gatilhos.
alias: seu apelido no jogo, sunchild. o meu é monday, e o seu?
reservas: reserva de faceclaims e/ou classes para aplicação de personagens.
aplicações: envio de ficha para aceitação do personagem na central. a ficha pode ou não exigir um resumo sobre seu personagem.
faceclaim/shape: rosto que você idealiza para seu personagem, utilizando gifs e fotos para que os demais possam entender como é seu personagem.
1x1: tipo de jogo em que os partners combinam tanto o plot central quanto o desenvolvimento dos personagens.
partner: parceire de jogos.
nxn: grupo fechado para jogos e plots.
smut: turno em que os personagens praticam atos libidinosos/sexuais.
fluffy: plot/dinâmica fofinha entre personagens.
angst: plot/dinâmica que traz angústia e tristeza entre os personagens.
hc/headcanons: informações adicionais sobre o personagem que não está presente na ficha.
connections/conexões: dinâmicas entre personagens que tem envolvimentos no desenvolvimento dos plots.
askgame: evento em que os personagens mandam asks específicas de um para o outro e decidem se pode ou não virar um starter ou hc para o jogo
esses são algumas nomenclaturas que me lembro, mas caso se lembre de algum, só nos mandar uma ask para que eu possa complementar. na próxima parte, iremos explorar juntes esse mundo de jogos de forma mais detalhada, prometo.
e não se esqueça que toda segunda temos um encontro marcado com u monday aqui, hein?
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essa semana, na correria pra prova de literatura, fiquei com o conceito de New Criticism martelando na cabeça, que se trata de um movimento literário responsável por tornar os textos independentes. acho que muita explicação melhor caberia aqui mas o princípio é até que simples: a proposta do movimento era basicamente levar as pessoas a acreditarem no óbvio de que ninguém nunca vai saber o que se passa dentro de ninguém. nem mesmo com todas as descrições possíveis de quem quer se aliviar na poesia, nem mesmo na busca pelas palavras mais literais ou da arte mais explícita que você conseguir produzir pra refletir o que se passa dentro da sua cabeça. quem te lê, vai te ler a partir de uma interpretação que também é única mas que parte de quem tá lendo. nada do que você fizer controla a interpretação de quem te lê. inclusive também não impede que a partir de uma interpretação completamente diferente, o leitor também possa atribuir a sua percepção, a sensação que ele teve sobre a forma que te leu, ainda que ela nada tenha a ver com o que você realmente estava sentindo quando resolveu colocar pra fora.
não sei ao certo como e nem se deveria concluir esses pensamentos,
acho que só passei a semana navegando no cerne deles,
essa coisa de não se ter controle nem mesmo dos nossos próprios sentimentos e percepções
não o controle da imprevisibilidade de senti-los mas do impacto que eles podem causar ao outro, ainda que pareçam inofensivos a quem não faz parte do motivo que nos fez expressá-los.
acho graça como no fim das contas a gente parece se conectar até nesses momentos em que a gente se enclausura com a gente mesmo e só quer colocar pra fora o que tá dentro, sem se importar com nada e ninguém.
é tão doido porque quando a gente escreve ou faz arte em meio ao caos de uma mente muito cheia, a primeira coisa que vêm a cabeça é o quanto não queremos saber o que vão dizer nem pensar
e em contrapartida, a arte é sempre um material a ser consumido por alguém que terá certamente uma opinião sobre ela. uma opinião que você jurou não fazer diferença.
outro ponto que me vem a tona são as situações em que a gente quer porque quer ser ouvido desesperadamente. a gente escreve na tentativa de que alguém entenda o que gente tanto tem a dizer, com palavras simples, uma linguagem fácil... mas nada disso é garantia. as pessoas ouvem o que elas querem, sentem o que querem. e não é culpa delas, é só a independência da arte. você pode estar falando de uma perda entoando uma canção de saudade que alguém vai dedicar com todas as suas letras pra alguém que, sei lá, só não teve tempo de vir pra cidade no fim de semana.
não sei se essa explicação parece conclusiva e nem acho que tem que ser.
só achei que deveria registrar que se até mesmo a literatura pode ser distorcida conforme as sensações das pessoas, que dirá a gente.
ninguém nunca nos saberá.
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A comunicação existe? (texto, 2024)
As pessoas sempre vão ser mal interpretadas.
A boa notícia?
Depois de um pouco de persistência, paciência e vontade, elas podem chegar a um acordo.
Primeiro, não presuma que o fato de usarmos o mesmo idioma significa que sempre vamos compreender o que os outros dizem ou o que os outros entendem quando falamos.
Ou você acha mesmo que algumas pessoas simplesmente acenam e sorriem só por simpatia?
As pessoas tem dicionários particulares que criam conforme as experiências e expectativas próprias.
Por isso a paciência e a persistência, porque precisamos deixar um pouco de lado nosso ego, nossas certezas presunçosas sobre o que os outros querem transmitir.
Mas não basta apenas um lado fazer isso, senão se transforma numa relação tóxica. Os dois precisam reconhecer e respeitar a realidade do outro.
As pessoas entendem o que querem, a princípio. Se existe vontade genuína de compreensão, a conversa pode evoluir.
A má interpretação é o início de uma interação, não precisa ser o fim.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#texto#carteldapoesia#projetoalmaflorida#poetaslivres
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DE ONDE SAIU ISSOOOOOOOOOOO
https://x.com/vallovesenzo/status/1823720115608670336?s=19
(Dsclp se vc so queria coisa do pipe amg, pode ficar sem responder msm)
oi anon👋🏻 podem me enviar coisitas msm pq eu sou viciada em quebrar promessas😁😝 mas pedidos msm eu só to aceitando com o felipe e vou fechar minha ask de novo amanhã pq tenho mt coisa acumulada🕊
sobre o video não irei me pronunciar, pq ainda to com um pé atrás de comentar qualquer coisa sobre o enzo e a liga protetora sem interpretação de texto vier me chamar atenção na ask🐀 ainda mais que é sobre ex👂
Mas só queria dizer que é muito fofo como eles eram da msm altura e ele sempre parecia super confortável ao redor dela e vice-versa
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O amor, assim como o fenômeno do Quasar em torno de um buraco negro, é uma força paradoxal e fascinante. Um buraco negro é conhecido por sua capacidade de consumir tudo ao seu redor, uma gravidade tão intensa que nem a luz pode escapar. Porém, ao seu redor, os quasares brilham com uma intensidade extraordinária, emitindo mais luz do que galáxias inteiras, sendo um dos objetos mais brilhantes e energéticos. Essa luz nasce do caos e da energia liberada enquanto matéria é sugada para o núcleo do buraco negro. É um paradoxo fascinante: algo tão destrutivo cria uma beleza incomparável, visível a bilhões de anos-luz.
Da mesma forma, o amor pode ser uma força avassaladora, que consome e transforma quem o sente, pode ser visto como o Quasar da alma. Ele atrai, consome e transforma. Em seu núcleo, ele é capaz de desconstruir barreiras, superar limites e até nos fazer perder o controle. Mas, ao mesmo tempo, é do próprio caos do amor que emana sua luz mais brilhante. Às vezes, parece uma força que nos desestabiliza, como um buraco negro sugando tudo ao seu redor. Em outras, brilha intensamente, iluminando nossas vidas com momentos de alegria, compaixão e conexão profunda.
O amor, assim como o Quasar, desafia as leis ordinárias, iluminando o vazio com beleza e intensidade. É contraditório e, por isso, tão grandioso. Ele é tanto força destrutiva quanto criativa, capaz de nos fazer questionar nosso lugar no universo e, ao mesmo tempo, dar sentido a ele.
Assim como os Quasares podem ser avistados através do vasto vazio do espaço, o amor pode ser encontrado mesmo nos momentos mais escuros da existência. Ambos nos lembram que mesmo as forças mais intensas e avassaladoras do universo têm o potencial de criar beleza e iluminar caminhos que antes pareciam inalcançáveis.
O amor, como o Quasar, é uma explosão de energia que desafia nossa compreensão, mas nos faz acreditar que, no meio do caos, a luz sempre encontrará uma forma de brilhar.
Inspirado após uma leitura no 'Space Today', este texto busca explorar como os sentimentos humanos podem ser comparados à vastidão e mistérios dos cosmos. Refletindo sobre a conexão entre um Quasar e a interpretação subjetiva sobre emoções humanas em relação ao universo.
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Curso online com certificado! Aperfeiçoamento em Interpretação de Textos
Este curso de Aperfeiçoamento em Interpretação de Textos oferece uma abordagem abrangente e detalhada sobre a leitura crítica em diversos contextos, desde textos literários até mídias e notícias. Com módulos estruturados que incluem análise de textos acadêmicos, audiovisuais e jornalísticos, os participantes desenvolverão habilidades essenciais para interpretar e avaliar informações de forma crítica e fundamentada. […]
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Acho que poucas pessoas iriam precisar. Sou aquela pessoa que perguntou do adm. Sei lá o que essa informação muda 😭. Só tô falando em português porque acho engraçado ㅋㅋㅋㅋㅋㅋ. Mas o que você acha dessa mistura de LOA + ND? Recentemente voltaram a postar desinformação, e não sei como. Achava que esse assunto de LOA + ND tinha morrido no meio de 2024. Acho que eles estão tentando achar respostas onde não tem. Nem tem como "conseguir" algo. Você só sabe que tem tudo e fica feliz. Mesmo que "apareça" "aqui", não vai ter dualidade entre antes e depois. Enfim, tem planos de ir para o brasil? KKKKKKKKKKKK
[english translation below]
A mistura de LOA com ND é um mal-entendido do que realmente é. ND não é um método. É a percepção de que não há um "você" para começar, não há um mundo real e tudo o que aparece é simplesmente surgindo dentro da mesma "consciência" ilimitada. A confusão vem de achar que você é uma pessoa real e querer um método ou estrutura porque as pessoas ainda pensam que há um “objetivo” a ser alcançado, e não entendem totalmente o que significa ser ilimitado. Eu poderia falar mais, mas estou com fome.
Quando o ND começou a se tornar mais conhecido, as pessoas tentaram se apegar a qualquer conceito familiar, e foi assim que LOA + ND começou a se misturar. Muitas dessas contas "grandes" eram contas totalmente de LOA e não entendiam realmente o ND; elas apenas viram algo popular e tentaram moldá-lo em um método. Uma conta era de uma pessoa obcecada e desesperada, foi realmente preocupante ver o comportamento intenso dela... Uma conta até usou textos do ChatGPT que não tinham nenhuma conexão entre si como "prova" para apoiar seu ponto, o que nos fez rir no grupo, porque era um exemplo tão claro de má interpretação KKKKKK
O verdadeiro problema é o desejo de regras, a necessidade de estrutura, e não perceber que ND é apenas uma filosofia e "experiência direta" é o ponto de tudo — simplesmente é.
Misturar isso com LOA transforma algo ilimitado em um conjunto limitado de técnicas, o que é pura bobagem… mas é engraçado, embora triste ver quantos caem nisso!
Anon: I think few people would need this. I’m the person who asked about the admin. I don’t know what difference this information makes 😭. I’m just speaking in Portuguese because I think it’s funny ㅋㅋㅋㅋㅋㅋ. But what do you think about this mix of LOA + ND? Recently, they’ve been posting misinformation again, and I don’t understand how. I thought this LOA + ND topic had died out in mid-2024. I think they’re trying to find answers where there aren’t any. There’s no way to “get” something. You just know you already have everything and feel happy. Even if it “shows up” “here,” there won’t be any duality between before and after. Anyway, any plans to go to Brazil?
Answer: The mixing of LOA with ND is a misunderstanding of what it actually is. ND isn't a method. It's the realization that there is no "you" to begin with, no actual world and everything that appears is simply arising within the same, limitless "awareness". The confusion comes from thinking you are a real person and wanting a method or framework because people still think there’s a “goal” to reach, and they don’t fully grasp what it means to be limitless. I could talk more but i'm hungry.
Back when ND started becoming more well-known, people tried to latch onto any familiar concept, which is how LOA + ND started mixing. A lot of those "big" accounts were full-LOA accounts and didn't really understand ND; they just saw something popular and tried to mold it into a method. One account was an obsessed and desperate person, it was actually very worrying to see their intense behavior and One account even used ChatGPT texts that had no connection with each other as "proof" to back up their point, which had us in the group chat laughing because it was such a clear example of misinterpretation.
The real issue is the desire for rules, the need for structure, and not realizing that ND is only a philosophy and "direct experience" is the point of it all—it just is.
Mixing it with LOA turns something limitless into a limited set of techniques, which is pure nonsense.. it's funny though but sad to see how many fall for it!
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໒ྀི VAGA DE EMPREGO !
HAZAL procura um ( a ) ASSISTENTE PESSOAL & APRENDIZ DE MAGIA . Salário médio : $$$ .
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deixando de lado a interpretação de texto complemente cagada desse povo, MDS que felicidade que vc é do nordeste 😭
NORDESTINA COM ORGULHO!!
Sei não viu esses gringo parece que acham que são o umbigo do mundo
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Nina, oq é leitura dinâmica?? Eu pesquisei mas não entendi muito bem, só diz que é para ler rápido.
é literalmente passar o olho no texto, e não lê-lo de maneira integral. Essa técnica de leitura é muito utilizada para avaliações que possuem muitos textos para interpretação, mas porque as questões são específicas. Eu utilizo muito variáveis dessa técnica em sala com os alunos. Não se deve utilizá-la, porém, na leitura fora desse contexto de provas, concursos e etc, porque o texto que você tá lendo (um livro, por exemplo) não foi pensado para esse tipo de leitura, então você não tá lendo porra nenhuma, e muito menos vai ser capaz de interpretar o texto de maneira crítica.
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