#Instituto de Fotografia
Explore tagged Tumblr posts
Text
Museu da Energia de Itu oferece entrada gratuita durante a 18ª Primavera dos Museus
Entre os dias 24 e 28 de setembro, o Museu da Energia de Itu estará com entrada gratuita em comemoração à 18ª Primavera dos Museus. A iniciativa faz parte de um evento nacional promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) com o tema “Museus, Acessibilidade e Inclusão”, que busca destacar a importância da acessibilidade nos espaços culturais. Museu da Energia de Itu oferece entrada…
#18ª Primavera dos Museus#Acessibilizando Fotografias#Acessibilizando Imagens#Alexander Gimenes#Braille#Fragmentos do Cotidiano#História Energia e Cotidiano#Ibram#Instituto Brasileiro de Museus#Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)#Liberdade Mulher e Ciências#Libras#Museu da Energia de Itu#Museu Republicano de Itu#Museus Acessibilidade e Inclusão#Primavera dos Museus#Renan Nakano Alves
0 notes
Video
Dragão Chinês by Felipe L. Gonçalves
#Dragão#china#Fo Guang Shan Templo Zu Lai#Templo Zu Lai#budista#escola focus de fotografia#Panamericana Escola de Arte e Design#Instituto Presbiteriano Mackenzie#Felipe L. Gonçalves#35mm#filme#analog#analogue#analógica#analógico#film#Dragão chinês#flickr
0 notes
Text
Instituto de educação de Pernambuco - Colégio Estadual do Recife - Bairro de Santo Amaro Área Central do Recife Em 5 de Outubro de 1962.
#Colégio Estadual do Recife#Instituto de Educação de Pernambuco#Escolas#Recife PE#1960s#circa 1962#Recife City#Pernambuco#Nordeste#Educação#Colégio#Fotografia Antiga#Recife Antigamente#Vintage#Photography#Photo#Old Photography#Efemérides#Constru��ões#Obras Públicas#Vintage Photography
1 note
·
View note
Text
Rio Tietê e seu curso original, ainda sinuoso, em fotografia de 1905.
Autor: Guilherme Gaensly Acervo do Instituto Moreira Salles
33 notes
·
View notes
Text
@aemmc said : would you lie with me and just forget the world ?
↳ more about her under the read more .
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ TRIVIA + HEADCANNONS .
nome : Aemma Caeran Villacourt
idade : 27 anos
altura: 1,60 m
hospedeira de: Osiris
orientação sexual e romântica: Heterossexual e heterromântica bissexual e birromântica
hobby: Jardinagem, culinária e harpa
extracurricular favorita: Clube de jardinagem
descrição física: Cabelo longo e preto, que geralmente utiliza preso em um rabo de cavalo alto decorado com joias prateadas. As roupas incluem peças com variações de branco, preto e prateado, além do uniforme da Academia.
inspirações: Shadowheart (Baldur's Gate 3), Gale (Baldur's Gate 3), Elain Archeron (Corte de Rosas e Espinhos), Misery Lark (Ali Hazelwood) e Sookie Stackhouse (True Blood)
blog de musing . ✿ pinterest . ✿
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ RESUMO .
Aemma é uma feiticeira gentil e acolhedora, com um sorriso que atrai as pessoas. Embora seja uma confidente leal e capaz de perceber as emoções dos outros, sua natureza sensível a torna vulnerável a decepções. Nascida durante uma tempestade, Aemma enfrentou a perda precoce da mãe e a ausência do pai, que a enviou para longe para aprender sobre seu papel como herdeira do marquesado de Villacourt.
Criada em um templo dedicado ao deus Balder, Aemma encontrou propósito na fé, embora tenha se afastado emocionalmente do lar. Com o tempo, se tornou hospedeira de Osiris, mas a vida na Academia de Artes Mágicas Hexwood trouxe desafios inesperados, especialmente após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Jocelyn. Apesar da falta de respostas sobre o paradeiro de Jocelyn, Aemma mantém a esperança de reencontrá-la.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões desvia sua atenção da busca pela irmã, mas sua natureza pacifista e solidária se manifesta na interação com changelings, refletindo sua crença em harmonia e amor. A história de Aemma é uma jornada de autodescoberta, resiliência e busca por conexão, marcada por perdas e um profundo vínculo com sua gêmea.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ PERSONALIDADE .
Aemma é uma das pessoas mais gentis que você encontrará, sempre disposta a oferecer uma palavra de conforto ou um gesto de apoio. Seu sorriso caloroso e sua natureza acolhedora atraem as pessoas, fazendo com que se sintam à vontade em sua presença. A feiticeira tende a ser reservada, especialmente na presença de estranhos, já que ainda possui a desconfiança inata obtida através dos anos de experiência dentro do templo de Balder.
A feiticeira tem a capacidade de perceber as emoções dos outros, tornando-se uma confidente valiosa e uma amiga leal. No entanto, essa sensibilidade também a torna vulnerável. Aemma acredita no melhor de cada pessoa, mas sua confiança excessiva pode levá-la a se decepcionar. Em momentos de frustração, ela pode se fechar ainda mais, lutando para expressar suas próprias necessidades e sentimentos.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ HISTÓRIA COMPLETA .
Nascida na cidade das tempestades, o nascimento de Aemma e sua irmã, Jocelyn, foi acompanhado pelos trovões, que se misturavam aos gritos da mãe. O pai, como sempre, estava ausente durante todo o começo da vida da garota, ocupado com os seus deveres como conselheiro. Assim permaneceu pelo resto da vida dela, mais lembrado por fotografias do que pela presença na vida das filhas. O que não esperavam era o desenvolvimento de uma doença incurável na mãe, ocasionada a partir da gestação das gêmeas. Ao ser descoberto, já era tarde demais para ser salva. Demoraram apenas alguns meses para que a vida fosse ceifada da vida das irmãs, que ainda eram muito novas para compreender o que significava. O funeral foi íntimo, reservado apenas para os mais próximos, uma vez que a mulher não possuía nenhuma proximidade com os humanos que moravam aos arredores. Depois do acontecimento, não demorou muito para que fosse nomeada herdeira do marquesado de Villacourt. Antes mesmo de ter consciência de quem era, sabia o peso que o cargo carregava.
Passou os poucos anos iniciais na presença da irmã, o suficiente para que desenvolvessem algum tipo de vínculo e conexão que apenas crianças que compartilharam o nascimento pareciam ter. Não demorou muito, no entanto, para que o marquês decidisse que a filha estava se apegando demais aqueles ao seu redor, mesmo que permanecesse em tenra idade. Já era o suficiente para que ela começasse a aprender os modos e o que era necessário como herdeira. Esse foi um dos motivos de ter sido praticamente banida (pelo menos, era o que sempre pareceu para Aemma) para uma terra distante o suficiente para que não se tornasse um incômodo. Conforme o pai, era um ensinamento de humildade e resiliência. O homem não pretendia se casar novamente, já que era uma perda de tempo completa, principalmente quando tinha duas filhas legítimas, abençoadas pelos deuses. Para ele, era mais do que o suficiente, então ninguém sequer decidiu contrariar as decisões. Foi mandada para uma cidade longínqua, com proteção para que nada fosse cometido contra sua herdeira, mas, ainda assim, remoto o suficiente para que não chamassem atenção. Aquela foi a última vez que viu a irmã durante anos que se prosseguiram, já que não era permitido que retornasse para a casa, independente das comemorações. Depois de um tempo, parou de pensar no lugar que vivia anteriormente como um lar. Sentia que não pertencia mais ali.
A mudança foi feita para um templo destinado ao deus Balder. Mesmo que tenha sido abrupta, os fi��is adeptos a Fé de Luguy tomaram Aemma como aprendiz. Era muito jovem para compreender e discernir qualquer conhecimento que passavam para a jovem de maneira obrigatória. A única certeza da vida da jovem era a Fé de Luguy, que foi aceita sem qualquer hesitação. Sabia que o seu propósito era o que os tutores sempre ensinaram para ela: ser herdeira do nome Villacourt e orgulhar o seu pai, que sequer lembrava do rosto. Distante de tudo que fazia com que lembrasse de casa, desapegou-se às ideias que tinham sido plantadas em sua mente anteriormente. Focou no culto aos deuses, em específico Balder, pois era a única certeza que possuía naquele ponto. As comunicações com a gêmea eram curtas, mesmo que tentassem manter o afeto que tinham. Para Aemma, nunca houve nenhuma dúvida do amor que compartilhavam uma pela outra, fortalecida pelo vínculo do nascimento. Independente da distância, sabia que um dia voltaria a vê-la, mesmo que acreditasse que deveria abandonar os próprios anseios em nome da fé. Seus dias eram resumidos em cuidar do templo, estudar e preencher as atividades com tarefas que auxiliassem para que não perdesse a sanidade. Não era uma surpresa que, ao longo dos anos, tenha desenvolvido uma série de interesses que pareciam torná-la mais apta ainda para o cargo que tinha sido destinada.
Aos dezoito anos, o convite pelo qual tanto ansiava chegou. Passou a vida inteira escutando a respeito desse momento, trancafiada em lugar nenhum, apenas para que se tornasse o mais próximo de respeitosa. Sabia que muitos aguardavam para analisar as gêmeas Villacourt, que sequer tinham se visto na última década de suas vidas. Tudo o que sabiam uma sobre a outra eram as cartas que eram transmitidas. Enquanto Aemma era contida e gentil, Jocelyn carregava uma travessura no olhar e um sorriso sarcástico que acompanhava qualquer um que ousasse se aproximar. Eram duas pessoas completamente diferentes, mas possuíam a proximidade inata, dois polos de um imã. Quem as visse, mesmo que não compartilhassem muitas características físicas, sabia que eram gêmeas pelo carinho que demonstravam. Assim que entrou, passou pelo Primeiro Ritual, um momento de grande ansiedade para alguém que escutou durante a vida inteira a respeito daquilo. Ao se tornar hospedeira de Osiris, pode-se falar que teve uma surpresa ao ser protegida por um deus que era tão diferente do que estava acostumada. Mesmo que soubesse que não deveria ter expectativas, pensava que alguém como Balder ou Febo teriam preferências por ela. Demorou algum tempo para digerir a notícia e, assim que o fez, prometeu ser digna dele. Os anos que se seguiram foram sem nenhuma grande novidade: um possível casamento arranjado aqui, muito estudo e relacionamentos sendo construídos na mesma velocidade que eram desfeitos. Foi no começo da sua estadia na Academia de Artes Mágicas Hexwood que desbravou aspectos da vida que tinha sido privada durante todos os anos, principalmente em relação às interações com pessoas da sua idade. Havia muito a aprender, já que era excessivamente polida e quieta para alguém com apenas dezoito anos.
O que não esperava era um dia acordar e Jocelyn não ser encontrada. Foi a primeira a notar e, quando comentou com algumas pessoas ao seu redor, todas não demonstraram preocupações. "É o jeito dela" ou "logo ela aparece, Aemma" eram as frases que foram mais ouvidas por ela. Acreditava verdadeiramente que era uma dos momentos de rebeldia protagonizados pela gêmea, então não se preocupou tanto, mesmo que soubesse que havia algo errado. Sempre sabia tratando-se de Jocelyn. Seguiu as aulas do dia, mas, quando ainda não tinha encontrado ela durante a noite, começou a se preocupar. Dividiu as preocupações para aqueles que não eram somente alunos e foi quando soube que algo estava errado. As autoridades foram acionadas, assim como o marquês, mas ninguém sabia o paradeiro dela. Decidiram esperar mais alguns dias para ver se retornava aos estudos, mas não tiveram nenhuma notícia ou sequer aparição da khajol. As investigações foram iniciadas e duraram meses, mas, ainda assim, não obtiveram qualquer informação a respeito dela. Mesmo que tivessem declarado a morte de Jocelyn, Aemma sabia que ela não estava morta. Não tinha como estar morta, certo? Ela saberia, graças ao vínculo de gêmeas que compartilhavam. Por conta da sensação que tinha, jamais perdeu a esperança que veria a irmã novamente, o que fez com que iniciasse uma pequena investigação por conta própria, já que odiava não ter a certeza de algo.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões foi o que tirou a atenção de Aemma da sua preciosa procura pela irmã perdida. Claro que ainda deseja continuar a investigação, mas a mente agora permanece dividida. Diferente de muitos khajols, nunca foi uma pessoa que possuía preconceitos em relação aos changelings. A posição dela sempre foi mais relacionada à pacificidade do que uma hostilidade, mesmo que muitos tutores tenham franzido o nariz quando escutava a respeito das ideias utópicas que a herdeira possuía. Eram apenas sonhos, devaneios e, mesmo que fossem em um momento terrível, a khajol viu uma oportunidade de compreendê-los de forma mais completa. Desde a chegada deles, têm se demonstrado receptiva e acalentadora, tratando com muita gentileza e solidariedade, já que sabe que é uma transição que é complicada.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ SEON .
Strålende : o primeiro raio de luz da manhã.
17 notes
·
View notes
Text
Januário Garcia Jr. (November 16, 1943 - June 30, 2021) hailed from Minas Gerais, a Brazilian state renowned for its significant population of Afrodescendentes, or Black Brazilians. He embarked on a journey to Rio de Janeiro in search of a better life following the passing of his mother, Geralda. He lost his father years earlier, he navigated the streets of Rio and made the city his home.
He was captivated by still and print photography. He gathered discarded film strips from the local cinema and projected them onto the walls of his childhood home. This early fascination paved the way for his training at the International Cameraman School and marked the beginning of his lifelong career as a photographer.
A dedicated member of the Movimento Negro Brasileiro. He received honorary citizenship in Atlanta. He co-founded the Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, serving as its president for several years. His political convictions were influenced by the ideas of Abdias Nascimento and Lélia Gonzalez.
Exhibitions such as “O Cotidiano do Afro-Brasileiro” and “Nossa Gente” exemplify his interest in capturing the everyday lives of Black individuals. He commemorated the 1988 centenary of the abolition of Brazilian slavery with an exhibition titled “A Anticomemoração de um Centenário: o Levante do Movimento Negro pelo Olhar de Januário Garcia”. His success as an artist who campaigned through his work to bring images of Black people, who comprise more than 50% of the Brazilian population.
He established the Instituto Januário Garcia: Documentos e fotografias de Matrices Africanas. He curated an exhibition titled “Rio de Todas as Áfricas: Diásporas Cariocas nas Lentes de Januário Garcia”.
He co-authored “African Diasporas: A Bridge across the Atlantic”, which was translated into French, English, and Spanish. He exhibited his photographs in Togo, Mexico, and the US. He was known to the public for his iconic album covers designed for renowned Brazilian pop artists such as Caetano Veloso, Chico Buarque, Tim Maia, Leci Bradão, and Fafá de Belém”. #africanhistory365 #africanexcellence
7 notes
·
View notes
Text
Stefania Bril desobediência pelo afeto
Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron, pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS.
Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia. Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na icônica Enfoco, escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares.
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais. Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência."
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterog��neo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado."
Imagens © Stefania Bril. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS
Projeto gráfico Beatriz Costa
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP.
Tel.: (11) 2842-9120
8 notes
·
View notes
Text
Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competições da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80.
Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala.
Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo.
Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
#Theia Acesa#reportagem#revérbero#guilda anansi#políticas culturais#direitos culturais#feminismo#violência#racismo estrutural#Salvador#Bahia#Slam das Minas Ba#slam#poesia
4 notes
·
View notes
Text
Quem nunca ouviu falar sobre "A Ghost Story" (2017) vivenciada pelo campus nos últimos anos? De tempos em tempos, surge alguém testemunhando que viu uma aparição, com histórias sobre choramingos e sussurros (ou, devo dizer, "Cries and Whispers" (1972)?) ecoando do além ou objetos desaparecendo; no pior dos eventos, em um caso digno de "Shutter" (2006), um estudante da minor Fundamentos da Fotografia jurou que figuras apareceram em suas fotos e, mesmo que as imagens nunca tenham sido divulgadas, garantiu a popularidade da lenda entre os mais impressionáveis.
O foco das atividades paranormais são os estúdios de Artes Plásticas, e até existem rumores de que as vibes do diretório fazem parte do motivo para nenhum dos coordenadores durarem por lá — enquanto o querido e anciente professor Yang bate um recorde de duração na coordenação do curso de Cinema, o cargo passa por mudanças pelo menos uma vez ao ano no curso de Artes Plásticas. Procurado por nós, o sempre simpático e atual coordenador, Lee Youngho, diz que tudo não passa de uma brincadeira sem graça. Com seu sorriso rotineiro, ele opina:
"Para os alunos, essa lenda já está entre uma das tradições do instituto, e revivê-la é uma tarefa aos mais travessos. Para mim? Bem, não é uma lenda, e sim as consequências de lidar com artistas - pior ainda, jovens artistas. Vocês são uma categoria que naturalmente gosta de chamar atenção."
O professor também expressa que não tem nenhuma pretensão de abandonar o cargo tão cedo, e até promete se fantasiar de Ghostbuster para o Halloween desse ano, se durar até lá. Ansiosos? De qualquer forma, algumas pessoas não parecem tão convencidas: há alguns dias atrás, surgiu uma conversa sobre o descontentamento da turma da minor Montagem de Palco e Cenário em relação ao local da sala de aula, atualmente nos andares subterrâneos. Enquanto alguns relacionam tal descontentamento ao medo, o simples desfavorecimento do subterrâneo não seria nenhuma novidade; no último ano, essa área foi votada como a menos querida entre os estudantes, enquanto a praça — localizada no teto verde do prédio — se mostrou a grande favorita.
3 notes
·
View notes
Photo
AI'topia Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial. 18 de abril a 2 de maio, na sala de exposições do Iscte. Curadoria/Organização, Luís Botelho. Ideia e conceito original, Hugo Alexandre Cruz e João Sousa. III atos, o passado, o presente e futuros. O diálogo de forças entre o Homem e as Máquinas ao longo do tempos. Vídeo - Digital Arts Lab of Iscte Dali, Grupo de Teatro do Iscte, Miscutem, Alexandre Almeida e Hugo Alexandre Cruz. Música e paisagem sonora - Tuna do Iscte e Dali Fotografia e imagem digital - Dali Pintura e instalação - Khaoula e Luís Miguel Botelho, Performances - Miscutem e Tuna. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
9 notes
·
View notes
Photo
Exposição Desindústria + oficina Fotografia e Cidade: Documentando Ficções integrantes da programação itinerante em 3 cidades do Circula Ceará, projeto realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (SECULT) em parceria com a Fundação Nacional das Artes (FUNARTE) e articulações locais que promoveu ações de circulação, formação e acesso à cultura em 15 municípios do Estado, com 141 artistas e grupos cearenses selecionados.
Circulação: Russas (exposição e oficina desenvolvidas no Centro Cultural Padre Pedro Alcântara e arredores, no período de 08 a 11 de dezembro de 2021), Sobral (exposição montada na Casa de Cultura de Sobral e oficina executada na Galeria do Instituto Ecoa, no período de 23 a 26 de novembro de 2022) e Brejo Santo (exposição e oficina desenvolvidas na sede do Projeto ABC e entorno, no período de 29 de março a 01 de abril de 2023)
7 notes
·
View notes
Text
Cité Arquitetura inventa um cais de espelhos. -
“Meandros: Mar de Espelhos” — Uma Instalação do escritório Cité Arquitetura que explora a natureza e a cultura carioca.-
A intervenção “Meandros: Mar de Espelhos” é uma colaboração entre Cebrace, Grupo Cataratas e Instituto do Vidro, com a assinatura do escritório Cité Arquitetura.-
@citearquitetura, #Cité, #CelsoRayol, #FernandoCosta, @blindexbrasil, @vidrosbelem, @aquariomarinhodorio, @cebracevidros, @grupo.cataratas, @institutodovidro, #Instalação, #Arquitetura, #Efêmera, #Arte, #Design, Fotografia Dani Leite, @danileitefoto.-
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/27551/cite-arquitetura-inventa-um-cais-de-espelhos/
2 notes
·
View notes
Photo
AMANHÃ TEM CORTEJO DO ILÚ OBÁ DE MIN! SÓ VEM!! CORTEJO 17/02 (SEXTA), concentração às 18h, na Praça da República CORTEJO 19/02 (DOMINGO), concentração às 13h, na R. Conselheiro Brotero, 195 Retirado do Instagram do @iluoba: Depois de três anos longe das ruas de São Paulo, no Carnaval de 2023 o Ilú Obá de Min retorna com 'Akíkanjú: Pensamento e Bravura de Sueli Carneiro" Nossa femenageada, Sueli Carneiro, é preta mulher, gigante, ativista, filósofa, escritora, uma das fundadoras de Gelédes Instituto da Mulher Negra e referência de ação política e luta do movimento social negro, e por sua vez, para todas nós. ••••••• #iluobademin #ilúobádemin #blocoafro #afro #carnaval2023 #carnavalderua #blocodecarnaval #fotografiaderua #streetphotography #street_badass #lensculturestreets ©Magnesio 2023. Fotografias protegidas pela Lei de Direitos Autorais - Lei nº 9.610. (em Vale do Anhangabaú) https://www.instagram.com/p/CovQGFSPBVd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#iluobademin#ilúobádemin#blocoafro#afro#carnaval2023#carnavalderua#blocodecarnaval#fotografiaderua#streetphotography#street_badass#lensculturestreets
4 notes
·
View notes
Text
Se existe alguma certeza no mundo, essa certeza é o orgulho que o Kyonggi Institute of Arts sente em apresentar um de seus alumnis, MaX. Recente sucesso no mundo das artes visuais, ele entrou para o instituto como uma grande promessa e saiu como um sonho realizado, e agora volta ao campus para promover sua nova exposição—e, espera… aparentemente, ele também busca ajuda dos estudantes para conseguir terminar em tempo. Ele… demitiu toda a sua equipe nos últimos segundos de preparação e jogou toda a ideia fora, pois a falta de visão artística das pessoas simplesmente o enlouquece, e quem seria melhor para consertar isso senão aqueles que dedicam a vida para o estudo das artes?
Muitos torceram a cara para a promessa de ter o trabalho pago em experiência, vivência e exposição, mas é inegável que uma participação nesse show, por menor que seja, é capaz de colocar qualquer nome na boca do povo. Foi pensando nisso ~e no carinho que os alguns professores tem por seu ex-aluno~ que as aulas foram canceladas pelo resto da semana, para que todos possam focar na missão recebida.
Para os DEPARTAMENTOS DE PERFORMANCE E MÚSICA, junto ao CURSO DE MODA, foi requisitada uma apresentação dramática misturando a dança, atuação e música, contando a jornada do artista até a criação de sua atual coleção que é considerada seu masterpiece.
Já no DEPARTAMENTO DE CINEMA E O CURSO DE FOTOGRAFIA, MaX pediu uma documentação completa do processo criativo dos alunos, recomendando que fossem formados pares ou grupos maiores para que seja possível o registro. Ele também inventou a criação de vídeos de alguns segundos, capturando a essência de seu trabalho exposto.
O CURSO DE DESIGN GRÁFICO recebeu a missão de refazer a parte gráfica da divulgação. Se todo o resto mudou, faz sentido que até os panfletos mudem, certo? Enquanto isso, o CURSO DE ARTES VISUAIS entrou em uma competição intensa: ele irá escolher as obras de um aluno para serem exibidas na entrada de sua própria exposição, como uma “abertura”.
E, por final: além de seu trabalho com as artes visuais, MaX também é conhecido por ser um grande amor da poesia e da prosa. O DEPARTAMENTO DE ESCRITA, então, fica responsável pela curadoria e até produção de textos que acompanhem os seus quadros.
O relógio está clicando e os segundos estão passando. Será que os alunos da KYG são capazes de entregar algo no nível procurado pelo grandioso MaX, contando com o prazo até sábado? Bem, para recompensar a corrida contra o tempo, o artista abriu a carteira e prometeu o After Party de suas vidas após o lançamento da exibição, com uma festa no Sunrise marcada para a noite de sábado e um brunch completo para a manhã de domingo — apenas para aqueles que entregarem o seu melhor, tanto na pista de dança quanto no mundo das artes.
OOC:
Olá, players! Com o final das aulas do dia, veio junto um plot drop acadêmico para nossos queridos artistas da Kyonggi. O anúncio pegou de surpresa todo mundo mesmo e é para deixar qualquer um desesperado, afinal, é uma chance única na vida trabalhar tão diretamente com um artista renomado, por mais louco que ele seja. Podem imaginar ele entrando no auditório dessa exata forma:
Apesar dos desejos dos professores (e dos nossos), não é obrigatório a participação de ninguém, mas iríamos amar ver o que seus personagens têm em mente para essa exibição. Apesar do tom mais engraçadinho (somos uma cmm com Victorious e iCarly de inspo, no final das contas), esse é nosso primeiro evento acadêmico oficial e adorariamos ver desenvolvimento em peso por aqui.
Aqueles que querem se juntar a MaX nesta aventura, vamos pedir que preencham um formulário aqui, dessa forma podemos planejar com vocês os próximos passos e dar instruções com base na quantidade.
Em breve, traremos as próximas partes da exibição, então fiquem ligados.
Outro anúncio que temos é a abertura oficial do curiouscat para o The Punch, nosso blog oficial de fofocas. Amanhã a Nelli irá escolher the hottest tea entre as mensagens enviadas até 18h do dia 11/05, então caprichem para alimentar nossa queridinha!
2 notes
·
View notes
Text
Avenida São João em fotografia de 1946. Destaque para o extinto Hotel São Bento (lado esquerdo) que era localizado no Edifício Martinelli.
Foto: Carlos Moskovics / Acervo do Instituto São Paulo Antiga
22 notes
·
View notes
Text
Es el icono Pin Up más famoso de la historia.
Bettie Mae Page fue una modelo pin-up estadounidense.
Bettie Page nació un 22 de Abril de 1923 en Nashville
Conocida como " la reina del Pin-up". Se hizo famosa en la década de los 50 por sus fotos fetiches y pin-up. Su aspecto, con su cabello negro y su flequillo, ha influido a muchos artistas.Fue una de las playmates del año para la revista Playboy.
Siempre intentó mantener su independencia, rechazando ofertas, hasta del mismísimo Howard Hughes, que tenía un equipo para llamarla y acosarla.
Tuvo una infancia difícil, sin afectos, ni dinero, varias mudanzas y abusos.
Obtuvo una Licenciatura en Artes en la Universidad de Peabody, en Tennessee, y comenzó a trabajar como profesora. Pero no funcionó. Recordaba años más tarde que "No podía controlar a mis alumnos, sobre todo a los chicos".
Los 40' son la edad dorada del Pin-Up. Los soldados están en la guerra y todos desean tener sensuales calendarios y postales con los dibujos o las fotos de esas chicas. E incluso aviones, tanques y camiones militares lucen en sus puertas sus imágenes.
Betti en 1945 se traslada a NYC, donde trabaja como secretaria, mientras recibía clases de interpretación. Consiguió una audición en la 20th Century Fox, pero su prueba de cámara fue mal manejada y no fue aceptada.
En 1950 cuando paseaba por Coney Island, conoció a Jerry Tibbs, un policía que en sus ratos libres se dedica a la fotografia "artística", y uno de los primeros en retrararla.
El éxito fue inmediato. Su imagen comenzó a aparecer en muchas revistas como Stare, Gaze, Vue, Titter, Beauty Parade, o Eyeful entre otras, y sus fotografías pronto aparecieron en garages, talleres, gasolineras y habitaciones.
Pero su consagración llegaría cuando Bunny Yeager, la fotografía para un póster de la edición de Enero de 1955 de la revista Playboy que la convirtió en una de las playmates más famosas de todos los tiempos.
Pero todo terminó en la Nochebuena de 1957. Luego de un llamado espiritual, dejó la vida pública.
En su conversión, intentó irse a África como misionera, pero no se lo permitieron por estar divorciada. Luego, ya en la década de los 70, sufrió graves problemas mentales (Esquizofrenia), que obligaron a internarla en un instituto psiquiátrico.
Estuvo con algunos intervalos, bajo tratamiento en el Patton State Hospital de San Bernardino hasta 1992. Al salir vivía de las ayudas públicas.
Hugh Heffner salió a su rescate y comenzó a gestionar los derechos de imagen, por los que ella nunca había cobrado, y pudo pasar sus últimos años sin necesidades.
Falleció en Diciembre del 2008.
Símbolo de la Cultura Pop y la revolución sexual de los 60' y 70', enfrentó el puritanismo y se convirtió en la más legendaria de las Pin Ups, un espíritu libre y colmado de belleza.
😇
2 notes
·
View notes