#Edward William Larry
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mote-historie · 1 year ago
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George Barbier. Ida Rubinstein and Vaslav Nijinsky in Scheherazade, 1910.
This illustration by Georges Barbier shows Ida Rubinstein and Vaslav Nijinsky in Scheherazade, first performed by Sergei Dhiagilev's Ballet Russes in 1910 at the Opéra Garnier in Paris. One of the shah's many wives, Zobéide, danced by Rubinstein is seduced by a slave, danced by Nijinsky.
Barbier occasionally signed his early works with the pseudonym, Edward William Larry, or just Larry. (x)
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putadohs · 4 months ago
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
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hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
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Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na época, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que é errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
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Married Pictures 💍
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larrystylinsonblogger · 4 months ago
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"Baby I missed you"
"No I missed you more"
"Just kiss me you fool"
"Okay"
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theysharethat28 · 1 year ago
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same energy, different situation
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justmissyou28 · 2 years ago
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Once a small bean, always a small bean…🥹
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that-1d-blogger · 6 months ago
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Can....can we ignore his neck?
Where are my stall girlies at
Mainblog
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letterboxd-loggd · 8 months ago
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On Trial (1939) Terry O. Morse
March 23rd 2024
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ladirectoire · 2 years ago
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S.O.B. (1981) - directed by Blake Edwards
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haloermin-rants · 2 years ago
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HES&LWT
Harry Edward Styles
&
Louis William Tomlinson
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other :
simple backround
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AND BEHOLD ONE OF THE BEHIND-THE-SCENES SKETCHES
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sorrymama-imadirectioner · 1 year ago
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some say they will hear harry's voice in this post by lottie
(he may very well be his friend and invite him, we cant know)
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putadohs · 6 months ago
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⋆˚࿔ can you be my teddy bear? 𝜗𝜚˚⋆
harriet havia implorado por semanas para que louis fosse atrás de um urso de pelúcia grande para ela. só não contava com a intenção daquela brincadeira. louis sabia muito bem o que sua filhinha fazia com seus ursos, porém…
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sexo baunilha • hcisgirl • praise kink • daddy kink • age play • voyeurismo • cnc • cock warming • inocência • teddy bear play • harriet18|louis38.
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E lá estava Louis, após uma sexta feira cansativa do trabalho, em uma daquelas máquinas de pegar pelúcias, das quais você deve contar com a sorte para conseguir o que quer. Que era exatamente o que Louis não estava contando naquele momento.
— Porra… — Louis sussurrou em derrota, já na terceira nota de dez dólares para começar tudo de novo.
No final de tudo, ele conseguiu. Tinha em seus braços um urso enorme, bem fofinho e de cor marrom claro, do jeitinho que sua filha havia pedido.
Louis sempre fez todas as vontades de Harriet. Sempre também a considerou muito mimada. Não por menos. Acostumada a ter tudo, não esperaria menos vindo de seu papai.
Quando chegou em casa, Harriet estava no seu banho. Louis deixou sua pelúcia com o triplo de seu tamanho no quarto da garota, sentindo o cheiro doce de baunilha inebriar todo aquele ambiente. Ele até pensou em dar uma espiadinha, mas preferiu deixar sua pequena cantando uma música pra lá de animada.
E ele estava muito cansado. Foi para o seu quarto e se despiu aos bocejos. Fechou a porta e se deitou de barriga na cama. Sabia que Harriet estava feliz pelo presente. Isso aquecia seu coração, ainda mais por ouvir os gritinhos histéricos vindo de seu quarto. Louis só estava cansado demais para dar uma atenção devida a sua filha. Ela entendia.
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03:45. Madrugada. Frio e chuva.
Louis estava com a boca seca. Acabou despertando no meio do sono, estava tão sonolento que mal calçou suas pantufas, foi praticamente se arrastando descer as escadas até chegar na cozinha.
Ele ouvia alguns sons. Ignorava totalmente por estar com muito sono. Louis só abriu os olhos devidamente quando abriu a porta do armário para pegar um copo.
Aos poucos, ia ficando mais atento ao seu redor.
Subiu as escadas novamente. A casa era iluminada pelas poucas luzes de fora, talvez as luzes de descanso do jardim, ou até mesmo da lua minguante. Era bom demais dormir nesses dias. Os favoritos de Louis.
E seus ouvidos se atentaram demais ao ouvir sons duvidosos vindo do quarto de sua filha. A porta estava encostada. As luzes apagadas, somente a do abajur.
Quando decidiu se inclinar para o lado, os olhos de Louis captaram uma cena que a espinha de suas costas se arrepiaram.
Harriet usava seu ursinho novo para esfregar na sua xotinha. Louis conseguia ver perfeitamente os lábios rosadinhos e gordinhos separados entre a pelúcia enorme. Harriet tentava chegar em algum ritmo, totalmente descompassada. Ela gemia um tanto alto, manhosa demais, choramingava a cada leve estocadinha, e Louis então, se deu conta de que eram esses os sons que estava ouvindo. E se deu conta de que estava de pau duro para sua filhinha.
Harriet era preciosa demais. Tão pequena que podia caber no bolso de Louis. Nunca o faltou com respeito. Era boa em tudo que fazia. Uma garota dos sonhos.
E também era um anjo diabólico. Com aquela juventude tão precoce e um jeito muito explícito de quem era curiosa demais para saber das coisas fora de seu alcance. Louis sempre a notou. Harriet sempre quis que ele a notasse.
Não ia ficar ali. Louis seguiu seu caminho para o quarto, mas como estava perto de mais daquela porta, sua presença fora notada.
— P-papai… — oh, o coração de Louis chorou um tanto. A voz meiga e manhosa de Harriet o fez suavizar sua expressão. — P-papai acordado?
Ele teve que suspirar e fechar os olhos com força antes de abrir aquela porta.
E toda vez que Louis pisava naquele quarto, ele se sentia num mundo fora de sua realidade, como uma distopia de fadas. Quase como se ele estivesse invadido o espaço doce e delicado de Harriet. Não era somente um quarto com paredes rosas. As paredes eram cor rosa bebê, um pouco mais de perto você podia ver pétalas em relevo. A penteadeira enorme, daquelas brancas com a arquitetura de época, cheia de formas imitando vagamente flores. Harriet tinha muitos acessórios.
Era o quarto dos sonhos de qualquer garota. E seu pai deu a ela esse sonho. Como sempre.
— Oi, pequena — com um sorriso ladino, Louis disse. Voz rouca e preguiçosa. — Te acordei?
— N-não… — Harriet parecia fora de si. Saiu de cima do ursinho e foi engatinhando até a beira de sua cama, os bracinhos abertos chamando por seu papai, num desespero choroso — Papai me coloca pra dormir? Por favor!
— Coloco sim, amor — e Louis fez as vontades de sua filha. A pegou cuidadosamente pelas pernas, deixando ela pequenininha em seus braços. A garota se acolheu nos braços de seu papai, afofando seu rostinho leitoso no peitoral daquele homem, só para sentir a fragrância masculina que vinha de sua pele, de todas suas roupas. — Tá pesada, meu bebê! Papai não te aguenta mais.
Harriet fez cara feia.
— Tô brincando, bobinha — Louis deu um beijinho de eskimo na sua pequena. — Vê se dorme agora, tá?
Harriet fez apenas que sim. Se encolheu no casulo nos braços de Louis, as perninhas bem juntinhas, se tornou quase um círculo perfeito. Ela ronronava enquanto tentava pegar no sono, Louis sempre achou isso uma graça.
Ele tentava ignorar seu pau duro de baixo do moletom. Piorava ainda mais quando tinha que ficar encarando o urso de pelúcia que sua filha estava se esfregando a poucos minutos atrás. Ele viu tão bem. Viu direitinho como sua filha estava desesperada, procurando por alguma alívio. Os peitinhos querendo pular para fora da regatinha fina.
Harriet parecia fazer de propósito. Estava sem calcinha. Seu bumbum virado para o quadril de Louis. Ela sentia sim algum volume grosso entre suas nádegas. Louis a apertava um pouco forte na cintura, afim de reprimir os movimentos.
— Eu não consigo dormir, papai! — Harriet, num movimento repentino, se vira de barriga para cima, aborrecida, com os braços cruzados. — Como vou para a escola? Não consigo pregar meus olhos!
— E o que você estava fazendo para tentar dormir, Harriet?
— Hum… Eu estava brincando.
— Brincando? — a cada pergunta, mais Louis sentia um fervor crescer no seu interior. Assim como Harriet, que mexia seus pezinhos, tentando se distrair da própria linguagem corporal. — Como?
— Com meu ursinho, papai… — Harriet, finalmente, olhou nos olhos de Louis. Sobrancelhas unidas, olhos marejados. — M-mas eu fico muito cansada. E-eu queria b-brincar ma-mais!
Louis notou certo aborrecimento nas palavras de filha. Não podia deixar ela sozinha e tristinha daquele jeito. Não era como Louis a deixava. Jamais.
— Por que cansada, meu bebê? O que você tanto faz com seus ursinho que te cansa? — Louis iniciou um cafuné gostoso nos cachos de Harriet, o toque que a garota se derretia inteira. Toque pesado, porém macio. — Conta pro papai. Quem sabe eu posso te ajudar.
Harriet conseguiu puxar seu ursinho com os pés. O colocou na sua barriguinha um tanto descoberta. Ela chegou mais perto de Louis, como se quisesse segredar algo. Seu rosto estava bem encaixado na dobra dos braços daquele homem, era de longe a vista mais delicada. Apenas uma fadinha, tão pequenina, sendo cuidada por um homem que carregava em seu olhar o cuidado genuíno e uma paixão proibida ardente.
Tudo ali era muito sensível.
— Eu amei o presente que o senhor me deu, papai, amei mesmo! — ela sorriu graciosamente, fazendo questão de mostrar as covinhas para o pai com aquele sorriso encantador. — É minha ursinha predileta. Lilica o nome dela.
— E como a Lilica te ajudou hoje, amor? — Louis fez um breve toque nas orelhas peludinhas da pelúcia, encarando fortemente aquele brinquedo. Era pecaminoso.
— Aqui… — Harriet desceu Lilica até sua bucetinha, abrindo as pernas para deixar aquela pelúcia entre seus lábios gordinhos e vergonhosamente molhados. — Mas eu me canso tão rápido, papai…
Louis engoliu em seco. Não sabia como reagir verbalmente.
— O senhor disse que podia me ajudar — Harriet praticamente sussurrou. Se virou um pouco mais, trazendo então Lilica até seus peitos, abraçando a pelúcia. — Você pode ser meu ursinho?
Puta merda.
Eles ficaram se encarando por uns 10 segundos. Harriet com aquele olhar de cadela sem dono. Louis com o olhar parcialmente apaixonado e luxuoso.
E sabia o que aconteceria se dissesse não. Harriet abriria um berreiro. Então…
— Tudo o que você precisar, pequena.
Harriet apenas sorriu, antes de se jogar de vez nos braços de seu papai, do jeito mais desesperador possível. Como ele nunca tinha visto. Como ela nunca tinha feito.
O corpo de Louis foi deitado no colchão, mal percebeu isso. Harriet encontrou no meio de sua xotinha algo grosso e quente. Louis não deixava a cintura daquela garota em paz, era sempre um aperto aqui e ali, e nesses apertos, eles começou a fazer movimentos de vai e vem. Harriet obedeceu. Não sabia o que fazer. Se deixou ser comandada.
— Papai… O que é isso?
— Seja mais clara com suas palavras.
— O que é isso na minha florzinha, papai? — Harriet questionou, falando mais rápido que o normal, como se estivesse contra o tempo. — Pensei que fosse igual como eu faço com a Lilica…
— É um pouco melhor.
Bastou Louis dizer isso, para então, afastar um pouco o corpo de Harriet para que pudesse colocar seu pau para fora da boxer. Patético foi a reação de sua pequena. Abriu a boquinha, os olhinhos arregalados.
— O que o senhor vai fazer?
— Você vai fazer — Louis afirmou, se masturbando rapidamente, vidrando os olhos de sua princesa no próprio pau. — Não queria que eu fosse seu ursinho por hoje, amor? Então, faça em mim como você faz neles.
Harriet se levantou nos joelhos. E porra. Tudo aquilo era errado demais. Mas, dada as circunstâncias, não tinha como voltar atrás. Sendo assim, Louis segurou Harriet com uma mão em sua cintura, com a outra, fez leves pinceladas na bucetinha vermelhinha dela. Gemeu vergonhosamente excitada, já tão molhada que as poucas pinceladas ali foram o suficiente para melar todo o pau de seu papai.
— Mmmhn! — Harriet não se aguentava. — A-assim, papi? — ela ia com o corpo para frente e para trás, um tanto desgonçada.
— Senta, meu amor — Louis, carinhosamente, disse. Suas mãos se prenderam na cintura fina de Harriet, e então, sentiu os lábios daquela bucetinha sufocar seu pau, podia sentir o quão quentinha era xotinha de sua princesa. — Uhum… Isso mesmo, amor.
Não bastou muito para que Harriet começasse uma sequência de gemidos abafados. Ela gemia para dentro, como se tivesse com vergonha de mostrar ao seu papai o quão bem ele fazia a ela. O quanto ele a ajudava e nunca negava.
Louis não iria interferir. Sabia o tempo dela.
— É m-melhor, papai… — Harriet disse aos choramingos querendo sair de sua garganta. Os olhinhos chorosos com a expressão toda manhosa. Ela se deliciava enquanto sentia sua xotinha deslizar facilmente pelo cacete grosso e molhado de seu papai, o seu clítoris era estimulado a cada movimento de vai e vem. Simplesmente a melhor sensação, de fato. — A-awn, eu n-não consigo p-parar…
— Tão gostosinho como você faz, bebê — Louis estava mais que apaixonado, estava perdido. Levou uma mão sua até o rosto de sua filhinha, fazendo com que ela deitasse as bochechas quentes e ultravermelhas na sua palma. Harriet agarrou a mão de Louis, tentando ir mais rápido em busca de alívio, tendo a capacidade de deixar um beijo demorado e babado na mão de Louis. — Calma, calma… Tá bom pra você?
Harriet fez que sim freneticamente.
— Boa garota — Louis sorriu com luxúria nos olhos, fazendo um carinho singelo naquela bochecha gordinha e macia de sua pequena. — Continua, amor, desse jeitinho.
E tudo aquilo virou numa troca de gemidos roucos de Louis e manhosos de Harriet.
A garota finalmente tinha encontrando seu pontinho especial. Finalmente havia encontrado seu ritmo. Sua cintura ia rapidinho o suficiente no pau de seu papai, tão rapidinho que na ida, ficava tremelicando para voltar. Ainda segurando a mão de Louis em seu rosto, o forçando a ficar ali, Harriet abriu seus lábios para encontrar com o dedo polegar do homem. Louis conseguiu rir baixinho, totalmente perdido na visão que estava tendo.
Harriet esfregando sua bucetinha toda melada em seu pau, que estava grosso e latejando de tão duro, seus peitinhos com os biquinhos rosinhas balançando pra cima e para baixo, e aquela boquinha chupando o polegar de Louis como se fosse a porra de uma chupeta. Harriet fechava os olhos e se deixava levar pela sensação gostosa e única de ter seu clítoris estimulado e seu orgasmo ameaçando a vir a qualquer momento.
— I-isso, amor, não para — Louis lutou contra a própria respiração para conseguir falar. Seu pau já havia jorrado pré-gozo contra sua barriga, a medida que Harriet tomava uma velocidade maior.
— Papai! Awn! — e estava vindo cada vez mais. Harriet se atrapalhava entre chupar o polegar da mão de Louis ou apenas fazer com que seu dedo esbarrasse em seus lábios. Estava inerte, dopada, pela primeira sensação de um orgasmo sendo estimulada daquela forma. — Uh-uh! Por… por que tão bom?! Aawn!
— Não para — Louis dizia num sussurro, intercalando seu olhar naquela buceta vermelha e gorda deslizando deliciosamente em seu pau. Ele não pararia por nada. — Minha garotinha… — disse mais para si do que para sua garotinha em questão.
Harriet estava gozando. Começou a fazer estocadinhas do seu jeito. Lento e forte. Não parava de gemer. Queria derramar as lágrimas em seus olhos. Não se aguentou que guiou as mãos de Louis até seus peitinhos, forçando seu papai a aperta-los com muita, muita força, como se ela fizesse isso enquanto se esfregava em seus ursinhos, realmente queria reproduzir tudo com seu papai. Era ela mesma quem se apertava, até que estivesse marcada.
— Pa… — Harriet descia seu corpo até que estivesse com sua barriguinha encostada na barriga de Louis, até que seus corpos estivessem grudados. — Papi… Mhn…
— Shhh… — Louis procurava acalmar Harriet. Com seus braços, abraçou todo o corpo daquela garota. Harriet estava com sua bucetinha friccionada contra o pau de seu papai, abraçada ao corpo do mesmo, sentindo-se vulnerável e pequena naqueles braços. — Você é tão especial, amor. Me dá orgulho, sabe disso, não sabe?
— S-sei… — Harriet enterrou seu rostinho quente e avermelhado no pescoço de Louis. Aquele seu perfume masculino, forte e gostoso, a deixava louca.
Mas, Louis não havia gozado ainda. E podia resolver isso rapidinho.
Louis desceu uma mão sua, sem que Harriet percebesse, e conseguiu pegar na base de seu pau, o enfiando dentro da bucetinha de sua filhinha. Oh, mas o gritinho que ela deu foi o que fez Louis perder a cabeça.
— L-louis! A-ah! Papai!
— Shhh… Respira, meu bebê, não vai doer se você ficar calma.
— Tá me machucando! — Harriet soltou antes de suspirar fundo. Se abraçou mais ainda no corpo de Louis.
Ele havia colocado só a cabecinha e Harriet já tinha se esperneado. Sentia aquela buceta pulsando na sua glande, a sentia da melhor forma o quão apertada era ela, provavelmente nunca tinha nem enfiado os dedos dentro de si. A própria xotinha de Harriet tentava expulsar o pau de Louis, mas ele não deixava que isso acontecesse.
— Senta, amor.
Harriet negou.
— Você consegue. Vamos.
Faltava nadica de nada para Louis gozar. Qualquer movimento a mais, ele podia chegar ao seu ápice.
Fez com que Harriet se sentasse, ouvindo as queixas da menina, tanto nas expressões quanto na sua voz. Ela aguentou todo o tamanho de seu papai, e tentava ao máximo não se mexer muito, por que estava doendo.
— Por favor… — ela não sabia como ficar calma, por isso doía tanto.
Louis conseguiu levantar somente o tronco de seu corpo. Abraçou Harriet por inteiro. Ela amava ser abraçada por ele. Aqueles braços fechavam todo seu corpo. Era uma diferença considerável de tamanho. Era sensível.
— Amor… — Louis tentou chamá-la, mas bem quando Harriet passou seus bracinhos por seus ombros, seu pau jorrou toda a porra dentro daquela bucetinha.
Louis apertou mais forte os lados das costas de Harriet. Pressionou seus lábios finos no pescoço da garota, sentindo o cheiro de baunilha e perfume feminino ali, gozando tanto que sentiu seu gozo vazar por ela.
Não que Harriet havia se acostumado com seu tamanho, mas com o carinho de seu papai, conseguiu relaxar.
— O-que papai tá f-fazendo?
A inocência de Harriet fascinava Louis. Até mesmo nesse primeiro momento deles.
— Te enchendo da forma que você merece — Louis disse, sem tirar seu pau daquela bucetinha, dando um beijo áspero por conta da barba nas bochechas de Harriet, uma por vez, lento. Beijinho por beijinho.
Harriet tentava se mexer, rebolar, mas doía demais. Louis a reprimiu, fez com que ficasse parada em seu colo, sem chances dela mover a cintura. Ela se abraçou naquele homem, como se precisasse dele como nunca. Louis não queria machucá-la, por isso não deixou que ela continuasse com os movimentos.
Louis fazia um carinho nas costas desnudas de Harriet, até que sentiu seu corpinho amolecer em seus braços, se dando conta de quê, finalmente, ela havia pegado no sono.
— Deita, deita… — ele sussurrou baixinho, descendo o corpo de Harriet no colchão gelado. A menina sentiu a cabeça encostar no travesseiro, gemeu manhosa e se fechou no próprio casulo.
Ele não ia sair daquele quarto. Passou o cobertor sobre seus corpos e se juntou a ela, ainda acordado mesmo que sonolento, fazendo um carinho gostoso nos cabelos macios e cheirosos, e quando menos percebeu, um último beijo nas bochechas dela foi o que fez Louis adormecer ao lado de Harriet.
E como Louis nunca negava ajuda a Harriet, negaria ele a se render pelo chamado sereno e manipulador de sua garotinha sempre que ela precisasse?
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What is your favourite TikTok choreo?
Mine personally is „Chicken, stuffed with mozzarella, wrapped in Parma ham and some homemade mash potatoes.“
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larrystylinsonblogger · 4 months ago
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You guys caption this one
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larrykibhakt · 2 years ago
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*Louis and Liam accidentally kiss*
Louis: Ha-
Harry: Slams the bedroom door
Liam: Za-
Zayn: No no go kiss Louis since he’s so much better huh? Don’t you just love kissing him? Huh? No ans? I FUCKING KNEW IT! YOu don’t love me! *Crosses his arms*
Liam: It’s not like that babe-
Zayn: Then how is it? huh?
Liam: Zayn babe it was an accident I hated it I swear
Zayn: Tell that to his lips! *Slams the door*
Niall to his guitar: we don’t wanna be like them~
Louis: *Snatches the guitar and runs after Niall with it*
Liam: LOUIS NO-
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justmissyou28 · 2 years ago
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