#E ????? ELA É UMA DIVA !!! TODO O RESTO É DETALHE
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Misa Amane world domination
#misa amane#death Note#she's EVERYTHING to me !!!!#“ai mas ela matou gente”#E ????? ELA É UMA DIVA !!! TODO O RESTO É DETALHE
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Oii Cherry!!! Tudo bem com você? É a minha primeira vez fazendo uma ask, então tô com um pouco de vergonha, mas queria muito desabafar.
Eu tô fazendo um trabalho muito importante, só que esse trabalho envolve outras pessoas(infelizmente), e sério, tá sendo um pesadelo! O prazo de entrega é nessa sexta-feira e a gente nem terminou, por que literalmente ninguém do grupo está indo, somente eu e a minha amiga! Eu só quero sentar e chorar, por que é muita coisa e eles tão metendo o ✨️foda-se✨️ pra isso, o pior é que a gente não pode tirar esses pesos mortos do grupo! Sei que não é minha culpa, e isso não depende só de mim, porém quando envolve outras pessoas as coisas ficam muito complicadas! Fui falar com os """queridos""" e eles literalmente ficaram com raiva de mim (não demonstraram, mas eu sei que ficaram), por que segundo eles, "eles tem trabalho e coisas mais importantes do que isso"😍💀. A vontade que eu tô de mandar eles pra put* que pariu tá grande, mas tenho que manter a pose de calma e manter o resto de sanidade mental que eu tenho (se é que ainda existe uma kkk)
Desculpa se a ask ficou grande, mas eu precisava falar sobre isso kkkkk Amo a sua escrita, diva!!!💋 Boa noite!!!!✨️❤️🫶🏽
oi lindinha🩷🫂 pode desabafar aki sim e não tem pq ter vergonha🫶 acho legal que vcs sintam q têm essa rede de apoio aqui
ai entendo mt vc nisso! serio, toda vez que alguém fala em trabalho em grupo eu já fico com vontade de me enforcar, porque sempre sobra pra mim de alguma forma☠️ Realmente lidar com pessoas é algo tenebroso e eu fico super revoltada como alguns seres humanos não tem senso de realidade e compromisso, sendo que se eu ja não to com o trabalho pronto com pelo menos 3 dias de antecedência fico louca e me sentindo mal. Sinceramente, eu torço mt pra esse tipo de pessoa se lascar na vida, porque vc não se comprometer a um trabalho e em só fazer sua parte só demonstra como é uma pessoa extremamente desrespeitosa com o tempo dos outros (ainda mais com o tanto de ferramentas que temos hj e que facilitam mt). Que tudo dê certo pra vc e sua amiga diva🫶 e se não der, pelo menos fizeram o trabalho de vcs e que esse resto do grupo se foda😚 e tem que chamar a atenção msm, eu sei que tem alguns profs que não ligam, mas se possível fale com o seu sobre a situação
Agora meu desabafo tenebroso de um dos mts trabalhos em gp que eu tive que carregar e me estressar: eu passei por mts situações parecidas como a sua e não tinha ninguém pra me apoiar😔🖕🏻a mais marcante foi um projeto de filosofia no terceiro ano do ensino médio, foi algo bem traumático pq eu ja meio que tenho essa fama de chata e controlodora, porque sempre quero tudo prontinho bem cedo ou pelo menos resolvido, e esse trabalho era um relatório e exposição de uma pesquisa de campo que fizemos em um quilombo aki no cumapa, então recolhemos os relatos e todos os registros foram feitos por áudios porque era meio que um dialogo entre nós pesquisadores e a comunidade. O problema era o seguinte: eram onze pessoas no gp e ngm se disponibilizava pra fazer nada!!! e o pior, eles ainda votaram pra eu ser líder e a professora tinha uma birra mt grande cmg aí não aceitava que eu fosse líder, ela implicava com tudo e não me respondia quando tinha dúvidaskkkkk mas enfim, o gp era em maioria formado por amigos meus e eles não faziam nada!!! era só transcrever os áudios e fazer o banner, pois eu ja tinha feito o relatório escrito inteiro e dividido as partes (pq ninguém me ajudou), e como eu estagiava na época, não dava pra eu fazer mt coisa além do trabalho escrito, tbm tinha o fato de morar super longe do IF, eu saia de casa 5h30 e chegava só 21h30. Me prolonguei mt no meu próprio desabafo, mas esses meus amigos simplesmente me humilharam em um dia aleatório pq eu ficava" cobrando" as coisas e zombaram de mim (detalhe que eu só jogava no gp que era pra alguém fazer tal coisa pq eu não podia no momento). No dia da apresentação tudo saiu bem e tivemos nosso 10, mas eu fiz tudo sozinha msm, ficava a madrugada inteira chorando enquanto fazia isso☠️ mais um detalhe: essa apresentação foi na semana do enem ainda e eu tava só o caroço da manga chupada de derrotada🫶 mas isso passou e eu segui em frente
lembro mt disso pq eu me senti como uma pessoa malvada já que meus próprios amigos me maltratavam e na verdade eu só pedia que todos fizessem oq era obrigação deles👍🏻 a partir desse momento entendi que alguém sempre tem que ser a pessoa que cobra e é perfeccionista e eu não tenho mais problema em ser essa pessoa🥸
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Relacionamentos Pt 1☠️
informações importantes sobre mim na época:
Eu era muito estranha pra uma criança.
Não tinha coragem.
Era alta demais.
Estranha novamente.
Tentava o máximo não ser tão emocional(eu tentava o máximo pra não chorar em situações sociais já que eu era péssima nisso).
A primeira coisa que eu tenho a dizer: FORAM TODOS UMA MERDA💥
E isso varia de relacionamentos românticos á parentais,nunca fui boa socialmente e isso se aplica a qualquer situação e local seja na minha casa ou em espaços públicos. Tentei muitas vezes fazer amizades na minha rua mas foram um desastre.
Tudo isso começa pelo meu primeiro gatilho de trauma causado pela minha "amável" irmã mais velha���. Ela em odiou com cada fibra da existência dela e eu acho que ela se arrependeu muito já que agora sempre tenta ser legal comigo🥺.
Informação importante: ela sempre quis uma irmã na vida dela mas assim que eu cheguei depois de nascer,ela decidiu fazer da minha vida um inferno 😘.
"Quando tu era bebê eu via tua irmã várias vezes te beliscando ou puxando teu cabelo pra te ver chorar" - Palavras da minha própria mãe.
Ela não gostar de mim isso eu já sabia devido a muitas de suas atitudes desde me irritar a me espancar diariamente,enfim aguentei tudo calada e quita durante muito tempo. Quando eu fiz determinada idade da qual eu não lembro (talvez 10 ou 11) eu comecei a revidar (AAAAEEEEE) daí pra frente foi só ladeira abaixo,além de apanhar dela eu era constantemente alvo de bullying tanto dela como das pessoas com quem ela se relacionava(amigos ou colegas).
Um dia eu entrei na capoeira e resolvi falar que eu tinha amado...pra quê eu falei ESTA MERDA a bendita da minha irmã resolveu entrar e piorou mina vida uns 78%. Eu tava conseguindo fazer algumas amizades tipo a minha melhor amiga da época,vamos chamar ela de Amanda,o resto do povo me ignorava mas tava ok.
Resumindo pq a história é LONGA...ela começou a me difamar(difamar é pouco ela me esculachou pro mundo)pra todo mundo,l e as pessoas agora me olhavam com raiva e nojo, detalhe eu tinha 7/8 anos nesse tempo.
Pra falar a verdade eu nem sei como eu tive cabeça pra continuar na capoeira com ela lá.
Outra informação importante é que eu infelizmente tinha me desenvolvido muito rápido fisicamente então eu parecia ter uns 11/12 anos.
Ps¹: não tem outro nome pra o que ela fez comigo, que vai desde agressão verbal á física.
Ps²: a diva aqui não sabe usar os porques do português então me perdoem.
Ps³: tô brincando com meu trauma pra não me acabar em choro. Hoje em dia eu tenho muitos problemas mas tô seguindo a vida🙏.
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Sendo bem sincera, eu não esperava muita coisa de alguém para me envolver com ele. Bastava entender de teatro, saber que minha carreira é a coisa mais importante do mundo, a melhor ganhadora de Oscars era a minha mãe e de Tonys era a minha tia, Idina Menzel era Deus, junto com Barbra e Anaïs Mitchell, que baseball poderia ser um esporte chato, mas minha família valorizava mais do que qualquer coisa, não existe melhor rainha na Disney que a Elsa e que um dia eu iria batizar uma legião de crianças com nomes de Frozen já que minha irmã não deu a mínima para a minha sugestão de nomear Morgan como Olaf. Também teria que entender que eu tenho a necessidade de viver o drama, sentir em cada vibração do meu corpo, que choro com uma facilidade extrema, que se tiver uma oportunidade de fazer uma cena, eu irei, que se tiver uma oportunidade de eu me vestir de uma das princesas Disney, eu vou me vestir, a mesma coisa é válida para figurinos de personagens da Broadway que eu ame muito. E se alguém falar mal de Hadestown acabou o mundo pra mim.
Viu? Sou uma pessoa de gostos muito simples e não é nada absurdo demais para pedir de alguém com quem iria encenar cenas românticas, mas na vida real.
Mas misteriosamente, não tinha acontecido de me alguém conseguir preencher todas as exigências da minha lista. O que estava tudo bem, sabe. Era como Aurora dizia, éramos princesas e merecíamos o melhor. Okay, ela acrescentava um "podemos nos dar ao luxo de apoiar o apocalipse e a epidemia de sapinho entre as outras pessoas, mas não nos deixar contaminar", mas essa parte eu não achava assim muito adequada. Em todo caso, estava confortável em viver em meu pequeno mundo de atriz promissora com agenda corrida, fugindo uma vez ou outra da presença de Laura Porter e todo o seu ar de diva e de Gemma Motta e sua certeza de que é preciosa demais para esse mundo, mesmo que nas audições da vida acabássemos esbarrando. E então aconteceu.
Naquele ano, iríamos encenar no teatro da escola Casablanca, apenas um dos clássicos insuperáveis e imbatíveis. Obviamente que me inscrevi para protagonista e acompanhei as audições para o papel de protagonista masculino com atenção, afinal seria com quem iria contracenar. E minha nossa… Que vergonha alheia eu senti.
— Mas será que é possível com Hollywood aqui do lado e não tem uma alma viva nessa escola capaz de protagonizar uma peça de escola? — Murmurei aborrecida ao professor que cuidava da peça, que estava me ignorando deliberadamente desde a segunda vez que comentei sem perder o fôlego como o segundo candidato tinha que ter vergonha de aparecer para a audição sem ter o texto decorado previamente.
— Obrigado pela sua presença. Os nomes dos selecionados estarão no mural de avisos no pátio entre as duas escolas. — Ele dispensou o desafinado, me fazendo bater o pé impaciente pelo próximo. Mas o professor começou a recolher os papéis em cima da mesa, pronto para ir embora. — Por hoje, é só.
— Espera, o quê? — Perguntei com a voz puxando um agudo em surpresa. — Mas ninguém foi bom o suficiente.
— Senhorita Sterling, isso é teatro de escola, não uma montagem off-Broadway. Quem conseguir decorar o texto melhor, vence. — Ele me disse, se levantando e saindo do auditório. O fuzilei com os olhos antes de sair muito ofendida atrás dele, parando no meio de uma confusão no corredor dos meninos da St. Jude's.
Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit!
Era uma cena que só não me assustava mais porque eu era uma Cravalho-Sterling e estava acostumada com brigas épicas com direito a gritaria, dedo na cara e alguém com a mão no coração dizendo que iria infarta – geralmente era eu e meus avós quem fazíamos isso. Andei vagarosamente em direção do som, pensando que era algo que Aurora iria amar ver e me perguntei se eu filmasse e mandasse para ela iria contar como um presente. Quando estava a uma distância segura, me esforcei para entender o que estava acontecendo.
— RETIRA, RETIRA O QUE VOCÊ DISSE, SACO DE LIXO. — O mais forte dos dois gritava para o outro garoto. Ele tinha olhos azuis e a expressão de quem poderia acabar com alguém só com o olhar.
— Tá ofendido porque, Fitzwilliam? Mexi com teu macho, foi? — O garoto menor debochava, mas ao mesmo tempo recuava, como se soubesse que iria perder feio para o garoto de olhos azuis. — Ou esse show todo é porque tu quer comer a piranha da irmã dele?
Lennon Fitzwilliam era conhecido como o capitão da equipe de natação. Fora isso, também tinha umas medalhas por fora por ser excelente em soletração, fora todo o currículo por serviços prestados a comunidade. E apesar de sua cara de durão, todo mundo sabia que era um rapaz pacífico e que só se erguia quando achava que as coisas estavam muito erradas. Então era compreensível quando ele simplesmente parou, olhou para a cara do garoto, arqueando uma sobrancelha antes de respirar fundo e dizer:
— Olha só… você já era um babaca por ter chamado de viadinho uma pessoa que nem está mais nessa escola para se defender, fora o comportamento completamente homofóbico, que é inaceitável em plenos anos 40. — Ele esclareceu, como se estivesse dando instruções e satisfações do que estava por vir. — Daí para completar você foi lá e cometeu slutshamming contra Valkyrie, que além de ser a irmã de um dos meus melhores amigos, também não está presente para poder dizer na sua cara que merece respeito e que você não tem o direito de dizer o que ela tem que fazer ou não. — Então suspirou, lançando um último olhar para o garoto. — Não tenho outra saída que não encher sua cara de porrada.
E assim que anunciou, Lennon meteu um soco de baixo para cima no queixo do outro garoto, fazendo um som alto de osso contra isso. Todo mundo no corredor gritou, é claro. Meu grito foi o mais afinado e dramático, preciso ressaltar, enquanto colocava as duas mãos sobre o peito e armava a minha melhor expressão de chocada. Mesmo que na minha cabeça se desenrolasse outro cenário, completamente diferente.
— Why when you see boys fight does it look so horrible, yet... Feel so right? I shouldn't watch this crap, that’s not who I am, but with this kid… Damn! — Até mesmo o instrumental estava rolando na minha cabeça, enquanto os versos de Fight For Me saíam em um leve murmúrio de meus lábios, vivendo a terceira cena de Heathers com toda a precisão e atualização possível. — Hey, mister no-name kid, so who might you be? And could you fight for me? Hey, could you face the crowd, could you be seen with me and still act proud? — Sim, estava sendo atacada por todos os anos de meus hormônios sendo reprimidos porque não encontrava a pessoa certa, mas naquele momento eles se renderam para o fato de que o garoto estava lutando, literalmente, por uma causa nobre. E se todos os “foi porque mereceu” que Hope emitia quando bateu em garotos babacas em sua vida me ensinaram algo foi que algumas vezes as pessoas podiam sim meter uns pontapés e socos em gente que não era legal e nunca tinha ouvido falar de ser bom e gentil. O garoto que apanhava de Lennon não sabia mesmo ser minimamente civilizado, então merecia. E, minha Elphaba do céu, ele estava mesmo aprendendo uma lição pelas mãos de Fitzwilliam. Minhas pernas bambeavam só de assistir. — Hey, could you hold my hand and could you carry me through no man's land? It's fine if you don't agree, but I would fight for you, if you would fight for me. — Não lutar literalmente. Eu era mais do tipo que gritava, corria e subia em algo que me deixasse mais alta do que o normal. Se Hope estivesse em casa, gritaria e choraria até ela fazer alguma coisa, fosse por arrombamento ou apenas uma barata na sala. Mas era um mero detalhe e eu estava muito emocionada em como os socos eram sincronizados com minha cantoria. — Let them drive us underground. I don't care how far. You can set my broken bones and I know cpr. — E nessa hora eu pude jurar que Fitzwilliam ergueu a cabeça em minha direção e me olhou como se perguntasse o que eu estava fazendo, mas então era a brecha que o garoto esperava e foi acertado em cheio no nariz. Fiz uma careta de dor, me encolhendo como se tivesse alguma chance do sangue chegar até mim e meu conjunto rosa-salmão. — Well, whoa, you can punch real good. You've lasted longer than I thought you would. So hey, mister no-name kid, if some night you're free, wanna fight for me? If you're still alive. I would fight for you, if you would fight for me. — A briga virou uma confusão de braços, até que um inspetor chegou e separou os garotos. Eu era a única garota naquele corredor inteiro, vestida de rosa ainda por cima, mesmo que o uniforme fosse azul e branco, com um passe que já estava vencido. Me mandaram seguir para meu caminho logo e que não tinha mais nada para ser visto ali.
Holy shit. Holy shit. Holy shit. Holy shit!
Todo o barraco se disseminou, os corredores se esvaziando. E eu deveria ir para a minha ala, atravessando o pátio e entrando na Constance Billard para o resto das minhas aulas. Mas o que eu fiz mesmo foi esperar do lado de fora da secretaria, dizendo que poderia depor a favor de Fitzwilliam se fosse necessário, mas apenas olharam para a minha cara e me perguntaram se eu não tinha mais nada para fazer. Ao dizer que não, rolaram os olhos, me ofereceram café e então fiquei sentada esperando por Lennon. Quando ele apareceu, ajustei minha saia dando alguns tapinhas para desamassar.
— Lennon Fitzwilliam, meu nome é Angelina Belle Cravalho-Steling, nome artístico Angie Sterling, e gostaria de dizer que o que precisar de apoio para sua defesa quanto ao caso do corredor, eu sou uma testemunha ocular favorável para o seu caso, além de que super admirei a forma sincronizada dos seus movimentos, aposto que veio de seus anos de natação, e que é algo muito difícil de se realizar levando em conta as condições e o uniforme com blazer de vocês. — Disparei tudo de uma vez, o fazendo piscar algumas tantas vezes, como se estivesse assimilando aquelas informações todas.
— Espera… Eu lembro. Você era a garota cantando Heathers enquanto eu estava brigando. — Ele me disse, apertando um lenço contra o nariz, ainda, franzindo levemente a sobrancelha enquanto fazia as contas.
— Ah… Eu sempre canto quando estou nervosa. — Admiti, ao mesmo tempo em que ocultava o fato de que eu cantava sempre que achava que estava vivendo algo digno de um palco, e não perdia a chance de treinar um pouco do meu talento nato. E então algo me atingiu diretamente no cérebro, fazendo tudo brilhar como uma manhã de primavera. — Espera, você conhece esse musical?
— Ahn… Meu pai produziu a versão ao vivo que foi filmada para o canal da nossa família. — Ele admitiu, tirando o lenço do nariz, com cuidado, checando para ver se tinha estancado o sangramento. — E apesar de todo o contexto absurdo, acho um bom entretenimento. Tirando as partes de morte gratuita. — Ele acrescentou de última hora, como se estivesse julgando a trama.
Meu coração até bateu mais forte por ele saber mesmo do que estava falando.
— Você gosta de musicais! — Exclamei, animada.
— Gosto de tudo que envolva teatro… Só não sou bom em atuação. — Ele confessou, sorrindo sem graça, o que eu achei extremamente adorável.
— Ah, mas tudo é possível com empenho. Se você tivesse incentivo, convívio e ajuda de alguém que se dedica a anos a isso, poderia ter um resultado muito positivo. — Afirmei, me balançando em meus pés, querendo contar que eu atuava desde que tinha dois anos e me balançava na janela de casa cantando a música da Cinderella. Então uma ideia passou pela minha cabeça. — Por que não se inscreve para a peça da escola? Casablanca pode ser seu primeiro estudo em atuação.
— Eu não sei… — Lennon me respondeu, me olhando com curiosidade. — Por que gostaria tanto que eu atuasse?
— Porque eu sinto que você pode ser uma descoberta promissora. E eu geralmente não falho com meus instintos. — Afirmei, emanando toda a minha sensatez.
O garoto me olhou desconfiado por alguns segundos, antes de menear a cabeça.
— Tudo bem, posso pensar no caso. Quais os papéis que estão procurando?
— Rick Blaine.
— Mas é o protagonista!
— Eu sei, não é? — Comentei, agitando o ar com uma das mãos. — Mas vai ser moleza. E eu posso ajudar se quiser, eu vou ser parte do elenco. Em um papel importante. — Nem tinha tido a confirmação ainda, mas de certo seria a Ilsa Lund.
Lennon pareceu refletir, antes de me dizer:
— Se eu não tomar uma suspensão, eu irei me inscrever. Mas agora meio que preciso passar na enfermaria. Sabe… — E então apontou para o próprio nariz, me fazendo balançar a cabeça em concordância.
— Okay, okay. Mas qualquer coisa, eu estou sempre no clube de teatro. E no glee club. — Afirmei, antes de vê-lo fazer menção a se afastar, antes de oferecer a mão para mim e apertar com suavidade meus dedos.
— Foi um prazer conhecê-la, Angie Sterling. E obrigado pelos elogios e… Ideias. — Ele me disse, antes de fazer um gesto curto com a cabeça em minha direção.
— Só fiz o que meus instintos disseram. — Respondi em voz baixa, sentindo que estava derretendo por dentro quando aqueles olhos azuis se viraram em minha direção uma última vez.
E então ele foi embora cuidar de seus ferimentos, e fiquei rindo comigo mesma, nas nuvens, pensando que talvez tivesse encontrado uma nova chance de um bom co-estrela. E alguém que fizesse meu coração palpitar com a possibilidade de ser a minha primeira paixão. E estava já completamente apaixonada pela ideia de me apaixonar. Quanto tempo seria o suficiente para perguntar se ele era solteiro e gostava de meninas?
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10 looks favoritos do street wear da PFW
Início dessa semana acabou a PFW e eu estava descansando no carnaval, mas voltei e já estou preparando meus favoritos para vocês!
Começando com o street style e meus 10 looks favoritos. Já vou falar de antemão que vi uns 500 looks, mas com certeza não vi todos, então se você tem outro favorito, me manda no twitter, vou adorar saber ❤
Então vamos lá:
Esse look me matou. Sobreposição é lei no inverno, aí essa mulher vem e arrasa com um lenço imenso Stella McCartney e gente, só admirem a beleza desse ser nesse look.
Aimée Song, minha diva maior. Eu amei que ela foi bem confortável e sem passar frio em nome da moda. Esse amarelo está por tudo e ficou lindo nesse look com casaco e bolsa de mão. Para finalizar, uma bota de pyton que deve ser um bom investimento para a próxima estação, apostando.
Prciso falar que esse look eu demorei pra gostar, mas agora to amando. Ele é bem parisiense: foge da zona comum, confortável e passa um ar de que não demorou 5 minutos pra montação. Aplausos.
Se você vai para um Fashion Week, você se arruma, certo? Errado, porque você não vai se arrumar tão bem quanto essa mulher que pensou o look nos mínimos detalhes, principalmente nos acessórios de cabelo e o brinco enorme.
Adoro um conjunto de terninho, ainda mais quando vem acompanhado de um sapato baixo. Essa cor lavanda já me exauriu de tanto que vi na temporada, mas ficou um amor com o acabamento metalizado.
Sobreposição! É aí que eu dizia, oversized, alfaiataria, mix de estampas, bolsinha LV e cara de quem acordou agora. Queria sair assim pra padaria.
Chriselle Lim, senhoras e senhores. Eu amei o look com volume, aliás, teve muito volume e desconstrução da silhueta feminina e Chriselle representou muito bem e num look todo preto finalizado com um brinco poderoso e batom rosa pink pra quebrar a sobriedade, lindíssima.
Brasileiríssima representando: Camila Coelho. Eu adorei como ela quebrou a seriedade do look colocando essa bota IMENSA em tom de azul bebê e sem perder a cara de paz de espírito de quem tava em Paris de boas. Amo.
Chanel, mores. Mas ao invés do tão carimbado terninho, o colete/vestido sobrepondo camisa oversized, mais uma vez. Eu gostei muito desse look, porque ele foge do esperado de forma sutil e, mesmo assim, é super fácil de reproduzir, isso que é moda de verdade.
Dior. O look veio diretamente da última coleção e eu adorei a transparência, que traz um ar mais descontraído e informal, sendo quebrada com um sapato kitten heel e - outro - colete, finalizado com uma pochete estilo saddle bag que, se você chacoalhar uma árvore em Paris, caía uma. eu dispensaria esses óculos, porque eu realmente acho que não rolou com o resto do look, mas tudo bem.
Eu ia fazer só 10 looks, mas preciso colocar mais alguns, começando por esse maxi dress de estampa xadres e sobreposição de saia midi de couro. Se fosse só o vestido, não seria tão cool, gostei muito da brincadeira que ela fez com as peças, finalizando com um mule e bolsa Loewe.
Mais um vestido com sobreposição de saia e olha a bota pyton de novo! O ponto de cor fica por conta do óculos que parece uma coisa bem 2009, mas gostei do modelo.
As fashionisas mulçumanas roubaram os holofotes e eu posso provar! Esse look clássico de lenço + sobre tudo perdeu a monotonia com a saia de plástico com botões enormes, dando um ar moderno e jovem para algo que poderia dar MUITO errado. Atenção para a maquiagem nos olhos bem fortes.
Por último: Chanel. Essa bolsa não me desceu na última temporada, mas vendo ela ssim, numa mera mortal fora das passarelas, eu gostei. Toque moderno fica por conta dos óculos meio armador meio futurístico.
Baseado no street style, vamos às conclusões:
Alfaiataria mais masculinizada vai ser sim o norte do inverno, comprem na sessão masculina!
Pontos de cores no look para dar uma respirada na sobriedade do inverno vão pipocar por aí, aposte principalmente nos acessórios;
As sobreposições, além de aquecer, vão ser a desculpa perfeita para renovar o jeito de usar aquele suéter de anos que você não sabe mais o que fazer com ele;
Botas cano médio. Apesar de eu ter colocado só um look com bota, vi muita gente apostando no modelo junto com saia/vestido midi.
Peças mais futurísticas, principalmente os óculos. Não sei se no Brasil vai colar, mas to vendo que em Paris colou.
É isso! Demorei para me manifestar, mas prometo que segunda-feira já trago os meus desfiles favoritos também. Qual dos looks vocês mais gostaram?
Love.
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