#Duplo Sentido
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DUPLO SENTIDO
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Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos
A melhor maneira de entrar no espírito da estação é de rir de algumas decorações natalinas épicas que falharam? É incrível como algumas decorações de Natal tem formatos estranhos – o que levanta a questão: quem está criando e comprando essas coisas? Será que os vendedores de decoração natalina estão vendendo isso pra rir da gente um pouco? De qualquer forma, esses erros de decoração engraçados,…
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#artista Paul McCarthy#“Let It Snow” or "TitS Now" (Peitos Agora)#Califórnia#decorações de Natal#decorações natalinas épicas#depósito de materiais de construção#Dia da Mentira#Duplo Sentido#Erros Engraçados Em Decorações Natalinas Que Nos Deixaram Confusos#famosos chocolatiers#luzes de Natal brilhantes#merry christmans#Papai Noel n.º 1#pequena árvore de Natal#piadas de efeito#Rosie Greaves - luxurlist. 24/7#Rudolph#San Jose#tree#vendedores de decoração natalina
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
#nao comento#faria coisas piores#eu deixaria ele me pintar nessa posicao (duplo sentido)#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#sociedadedanevecast#smt#te amo kuku com cara de sonso
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[drunk text] You are the most beautiful girl I have ever known
[ text to cute monster guy ] : e olha que você nem me viu sem roupa 🥰 [ text to cute monster guy ] : mas se me disser onde está, a gente até que podia mudar isso [ text to cute monster guy ] : confesso que to ansiosa pra conhecer sua faceta mais, como posso dizer... [ text to cute monster guy ] : selvagem [ text to cute monster guy ] : btw, francis é sua versão bêbada ou...? porque acho que gostei mais desse cara.
#narcisa cheia do duplo sentido fsdjfhsdj#quem perde tempo é relógio#quem tem limite é município#answered.
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷���️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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🎃 kinktober - day eleven: inocência com simón hempe.
— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1,9k.
— notas: queria q simón hempe tirasse meu cabaço.
Simón odiava as férias no interior. era um garoto da cidade e na cidade gostava de ficar. queria férias repletas de festa, praia, mulheres bonitas e jogos de futebol organizados pelos amigos que, quase sempre, premiavam o time vencedor com uma caixa de cerveja.
em vez disso, tinha sido arrastado para o sítio dos avós em um fim de mundo qualquer da Argentina. gostava de visitar o sítio quando era pequeno. geralmente, ele e os primos ficavam até tarde nadando no rio perto da chácara ou subindo em árvores para roubar os frutos. mas, agora, não tinha nada muito interessante para que ele ou os primos fizessem. o rio batia nos seus joelhos e estava velho demais para roubar fruta nas árvores das outras pessoas.
teria odiado a viagem se não fosse por você. ah, você com aqueles vestidinhos de pano que apertavam os lugares certos e esvoaçavam à cada brisa. você com aquele sorriso de menina, pronta para ajudar os avós de Simón sempre que eles pediam. com os cabelos longos e lábios bonitos, com a pele bronzeada do sol do verão. Simón estava apaixonado por você desde que chegara.
a avó de Simón tinha te apresentado como neta da vizinha. acontece que a vizinha havia falecido há pouco tempo e a sua mãe tinha te abandonado desde os dois anos de idade. dessa maneira, você tinha virado neta de consideração da avó de Simón e estava sempre por perto caso sua ajuda fizesse necessária.
você era um anjo. tão bonita e educada que conseguia arrancar qualquer coisa de Simón. havia o convidado para passear no pomar, para ajudá-la alimentar as galinhas e o convencera até mesmo a consertar uma goteira na casa dos avós dele que já estava por lá havia meses.
e o melhor de tudo, você fazia tudo sem segundas intenções. era tão inocente que o Hempe se perguntou se você não estava mentindo. não falava palavrões, não bebia, não entendia as piadas de duplo sentido que ele e os primos faziam e, um dia, quando ele estava sozinho com a avó, ela confessou que você nunca tinha beijado ninguém.
"ela é muito bobinha, Simón... tem medo de homem. vários já quiseram casar com ela, mas ela não quis nenhum." a senhora explicou.
saber daquilo tinha deixado tudo mais interessante. você nunca tinha tido um homem na vida, nunca tinha tido as primeiras vezes. Simón ficava louco em pensar que, se tivesse sorte, poderia ser o seu primeiro. no entanto, isso também era um desafio enorme. se você não tinha tido ninguém durante toda a sua vida, como é que você saberia que Simón estava dando em cima de você?
o garoto tentou ignorar o desejo que sentia por você. encontrou outras meninas na cidadezinha, meninas experientes e que sabiam muito mais das coisas da vida do que ele. sempre as levava para o quartinho que ocupava na casa da avó, tomando cuidado para não fazer muito barulho. elas sempre já tinham ido embora quando Simón acordava.
mas, quem ocupava os sonhos dele era você. era o seu nome que ficava na ponta da língua dele quando estava dentro de outra garota. era seu sorriso que estampava os pensamentos dele quando estava fazendo qualquer coisa e aquilo estava se tornando impossível de lidar.
era um dia quente quando Simón decidiu sair da casa da avó para ir nadar. tinha ouvido dos primos que, ao pegar uma trilha pequena perto do rio, encontraria uma cachoeira e um poço profundo onde poderia se refrescar. saiu sozinho, de bermuda, tênis e nada mais.
demorou para que ele encontrasse a cachoeira. deu voltas e voltas, perdeu-se no caminho, mas conseguiu se reencontrar e chegar ao seu destino. a cachoeira era de fato maravilhosa, mas nada se comparava a visão de você embaixo dela, completamente nua.
Simón sentiu que iria desmaiar. era bom demais para ser verdade. tinha saído de casa sem nenhuma pretensão e ganhado o maior presente que poderia imaginar. abriu um sorriso largo, observando você tão absorta entre os jatos de água pesados.
seu corpo era tão bonito quanto todo o resto. tinha uma cintura fina, quadris largos, pernas grossas e bonitas. o bumbum empinado e os seios arrebitados faziam o coração de Simón errar as batidas. sabia que era feio espiar, então pigarreou para que você se desse conta da presença dele.
a reação não foi nada do que Hempe esperava. você abriu um sorriso, o convidando com um aceno para que ele se juntasse à você. quando era pequena, sempre nadava pelada no rio com as crianças da sua idade. com o passar do tempo, todos foram deixando o interior para estudar na cidade e o rio foi secando, até virar uma pocinha. na cachoeira, você tinha mais água para se refrescar, além de mais sombra.
sem saber o que fazer, Simón retirou o tênis e a bermuda. não iria se aproveitar de você sem que lhe desse algo em troca. sentiu-se um idiota por estar tão duro, mas rezou para que a água estivesse gelada e acalmasse um pouco dos seus ânimos.
"você costuma à fazer isso com frequência?" Simón perguntou ao se aproximar de você. estava mergulhado na água até a cintura.
"sempre que sinto muito calor." você assentiu, tirando água dos olhos. "por que?"
"ninguém acha ruim de você nadar nua?" a curiosidade do argentino seguia aumentando. bom, se todo mundo fosse um pouco como ele, provavelmente não se importavam.
"por que achariam?" você ergueu uma das sobrancelhas, confusa.
"porque você já é uma adulta." Simón riu, desacreditado. "os adultos, geralmente, não saem mostrando o corpo por aí."
"e por que você 'tá mostrando o seu? você é um adulto também, não é?" você cruzou os braços, observando Simón olhar para os seus seios.
"sim. mas, eu mostrei o meu porque você mostrou o seu primeiro." os olhos cor de avelã voltaram a encarar os seus. "e porque eu tenho segundas intenções."
"como assim segundas intenções?"
Simón suspirou. era um desafio conversar com alguém que sabia tão pouco sobre a vida. nunca tinha pensado em como era difícil explicar as coisas para alguém que não sabia nada.
"você sabe o que é sexo, né?" ele decidiu tentar.
"sei... é a coisa que as pessoas fazem depois do casamento para ter um bebê." suas bochechas esquentaram. estava tímida com o novo rumo da conversa.
"sim, sim. mas, as pessoas que fazem sexo não precisam estar necessariamente casadas. e o sexo não serve só para fazer bebês." Simón riu, um pouco encabulado com a própria explicação. "sexo é uma coisa que adultos fazem e que é gostoso. faz a gente se sentir bem."
"e por que você 'tá me falando isso?" você suspirou, tremendo devido a água gelada da cachoeira.
"porque eu quero fazer sexo com você." Simón confessou, pegando uma das suas mãos. seu corpo esquentou de imediato, as bochechas esquentando ainda mais.
você estaria mentindo se dissesse que não achava Simón interessante. ele era bonito, forte e muito educado. tinha o estilo diferente de todos os meninos do interior, mas ainda era a coisa mais linda que você já tinha colocado os olhos. seus braços se arrepiavam perto dele e o seu baixo ventre se contorcia em um sentimento inédito.
"e como é que se faz isso?" você perguntou, curiosa. se era uma coisa que adultos podiam fazer e fazia você se sentir bem, você gostaria de experimentar. ainda mais com Simón.
"tem várias maneiras." ele se aproximou, te puxando pela cintura. o corpo dele era quente e os braços eram firmes ao seu redor. os olhos a encaravam com muita devoção e, lentamente, ele se inclinou para te beijar.
você já tinha visto muitos beijos na televisão, mas nunca tinha beijado ninguém. ficou nervosa por não saber o que fazer, mas Simón a guiou muito bem. os lábios dele eram macios e estavam gelados devido à água, mas a língua era quente e acariciava a sua com muita maestria. as mãos fortes alisavam a sua cintura, apertando sua bunda e os seus seios. em segundos, aquela sensação entre as coxas e no baixo ventre voltou a aparecer.
"eu não posso te ensinar tudo aqui... você é virgem e provavelmente iria doer muito em pé." ele explicou, arrancando uma careta sua. não queria fazer nada que doesse. "mas, a gente pode se divertir de outras maneiras. eu prometo que vou ser muito cuidadoso. e se você quiser parar, a gente para."
você assentiu, um pouco tímida. os olhinhos de Simón eram capazes de te convencer à fazer qualquer coisa.
quando ele deslizou uma das mãos entre suas pernas, você arfou. foi como se ele tivesse tocado no centro de toda a confusão que ocorria abaixo da linha do seu umbigo. o argentino sorriu, contente por sua reação positiva. deslizou os dedos ágeis pelos seus lábios, circulando o seu clitóris com muito cuidado. a nova sensação arrancou um gritinho baixo da sua boca.
investido em te causar prazer, Simón continuou estimulando o seu pontinho sensível, sempre com cuidado para não abusar da sua sensibilidade. você se contorcia, as mãos agarrando os ombros largos com força enquanto as pernas lutavam para ficarem firmes.
ele deslizou os dedos até a sua entrada, aproveitando da sua lubrificação atual para deslizar um dos dedos para dentro. você gemeu, mordendo o lábio inferior de uma maneira tão deliciosa que fez o pau de Simón pulsar violentamente, imerso na água.
com a mão livre, ele ergueu uma das suas coxas para um melhor ângulo. deixou que o dedo mergulhasse nas suas paredes apertadas, indo e vindo, se enrolando dentro de você para achar o seu ponto G. quando fez o movimento de gancho e você estremeceu, arregalando os olhos e ficando muda por alguns instantes, ele sabia que tinha achado.
brincou com aquela região por um bom tempo. deixou que suas paredes se contraíssem e relaxassem, que você aproveitasse das sensações maravilhosas que o dedo dele causava dentro de você. quando estava relaxada o suficiente, Simón acrescentou um segundo dedo. esse doeu um pouquinho, mas você aguentou sem reclamar.
você estava tão apertada ao redor dos dedos dele, que ele imaginou como seria afundar o pau dele dentro de você. seria deliciosamente dolorido, além de uma imensa satisfação em vê-la aguentar tudo como estava aguentando agora. as bochechas vermelhas e o peito subindo e descendo em excitação, tudo era como uma paisagem para ele.
você não avisou que iria gozar. afinal, você nem sabia o que era isso. Simón conseguiu identificar quando você fincou as unhas no ombro ele e as suas pernas ameaçaram a parar de sustentar o seu peso. ele agarrou a sua cintura, te mantendo firme enquanto a dedilhava habilmente. você gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto se contorcia em um prazer colossal jamais sentido antes.
"eu sei... é gostoso, né?" a voz de Simón estava grave, necessitada. "espera até me sentir dentro de você."
"tem mais que isso?" você perguntou, voltando a encarar os olhos avelãs. Simón gargalhou, retirando os dedos de você antes de colocar na própria boca para limpar o seu fluido. inconscientemente, você conseguiu captar que aquilo era, provavelmente, algo muito sujo de se fazer.
"você não faz ideia, chiquita."
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tirei um 9 em física (milagre 🙏🎉🎉) e acho que mereço migalhas de kuku sendo timido e safado e tarado em peitos ein ein ein 🫦🫦
parabéns mor👏🏻 realmente física é um bagulho doido (mas eu gosto mt)😔 a minha física no ensino médio era biologia pqp sempre tirava nota baixa msm me matando de estudar
aqui vou deixar migalhas de um tópico que eu tô pensando muito esses dias: esteban novinho👏🏻
Esteban!nerd que desde que começaram a estudar juntos no ensino médio ele nutre uma paixonite enorme por ti. No início, era mais uma fantasia e uma atração por ti, só que com o tempo passou a se sentir arrepios quando te via ou escutava sua voz, só de pensar na sua pessoa já ficava nervoso com o coração palpitando erroneamente.
Esteban!nerd que passa 4 anos em silêncio, te observando de longe, guardando cada momentinho raro que você interagiu com ele. As vezes você ria do que ele falava ou ficava admirada com a inteligência do loirinho na hora de falar na frente da turma, já que apesar de ser extremamente tímido era super eloquente quando falava de um assunto que entendia. Tudo muda quando ambos começam a estudar no mesmo bloco na universidade, Kuku ficou todo vermelhinho quando vc o reconheceu e ficou ainda mais afobado quando vc insinuou que queria conversar mais ainda com ele. Podia jurar que seus olhos tinham um duplo sentido na parte que falou sobre manter mais contato.
Esteban!nerd que chegou em casa nesse dia quase gozando na cueca por causa da sua roupa e cheiro do seu perfume. Punhetava o pau rosado e comprido enquanto lembrava dos seus peitos quase saltando da regata e as suas pernas expostas pelo short que ia até a metade das suas coxas. Coxas que ele sonhava em se enfiar no meio e chupar sua bucetinha até a boca ficar dormente. Morria de vergonha, mas as vezes assistia pornô pra aprender e fantasiar como seria te mamar gostoso. Na hora que ele goza só se lembra do seu decote e imagina suja-los de porra para depois te pedir para engolir e esfregar o esperma quentinho.
Esteban!nerd que quando vc o pede ajuda com aulas de uma matéria e professor em comum, fica ansioso depois de aceitar, ainda mais quando vc o convida para ir na sua casa estudar. É torturante ficar do seu lado enquanto vc ficava toda bonitinha e fofa estudando e conversando com ele como se fossem amigos há anos, sendo que até uns meses atrás vc só tinha falado com ele umas 5 vezes. Era apaixonante como vc era linda, inteligente, gentil. engraçada e até esquentadinha. As vezes ter todas essas qualidades o fazia te odiar por faze-lo sentir tantos sentimentos intensos desde a primeira vez que te viu.
Esteban!nerd que congela na hora que sua mãozinha descansa na coxa magrela dele, acariciando de cima para baixo enquanto falava com um biquinho que já estava cansadinha depois de uma tarde inteira estudando. Por mais que fique sem reação com seus avanços óbvios, ele só coloca o moletom por cima da ereção que crescia cada vez mais nos jeans. Um sorriso malicioso cresce em seus lábios, chegando mais perto dele para deixar beijinhos no pescoço pálido do garoto que se tremia só de sentir seus lábios na pele dele. "que foi, kuku? não quer se divertir um pouco comigo?" pergunta dengosa na hora que chupa o lóbulo da orelha dele. "eu sei que vc fica todo desesperado quando eu toco em ti." fala pegando uma das mãos grandes e colocando na sua cintura. Você nem fazia nada demais e ele já gemia ofegante com os olhos fechados, apertando sua cintura tentando se controlar na medida que seus beijos viravam chupões. "Pode me tocar, Esteban, quero sentir suas mãos em mim." Você mal termina a frase e as mãos do esteban sobem para apalpar seus peitos com vontade. Ele aperta e massageia de todas as maneiras, grunhindo ao sentir a carne macia msm por cima da roupa. Depois de um tempo, você afasta ele que choraminga tristonho e abaixa a parte da frente do seu vestido, movendo uma mão para segurar os cabelos loiros e direcionar o rostinho ao seu busto. "Aqui, bebê." Fala em um tom de voz convecido na hora que a boca dele chega perto dos seus biquinhos tesos, Kuku não perde tempo, logo começando a sugar e mordiscar toda a pele sensível. Ele gemia e massageava o próprio pau por cima da roupa com a sensação deliciosa dos seus peitinhos na boca dele. Você não aguentava mais o pulsar no seu pontinho, logo puxando-o agora para beijar os lábios finos ferosmente, ambos emitiam suspiros enquanto inclinavam a cabeça para se beijarem mais profundamente.
Impaciente, você se levanta ainda beijando o mais alto, encaminhando vocês dois para a sua cama com os lençóis rosa e lilás, tudo era tão pecaminoso e erótico com a imagem daquele homem alto e forte deitadinho de lado contigo na medida que se beijava calorosamente. Esteban ousava mais, tocando sua bunda e puxando seus cabelos toda vez que sua língua massageava a dele. "E-eu não vou aguentar mais, amor." Ele fala com o rosto vermelho e as pupilas dilatadas, te admirando e com medo de talvez vc não o querer mais. "Tudo bem, gatinho, a gente pode fazer isso devagarinho." Fala se deitando e ele te seguia hipnotizado, se deitando em cima de ti voltando a te beijar. Esteban nunca tinha beijado alguém e sabia que sempre seria só vc, era viciante seu gosto e a forma gostosa que sua boca acariciava a dele, o nariz grande ficava pressionado na sua bochecha enquanto ele imitava tudo o que vc fazia com os lábios. Mesmo sem experiência, Kuku aprendia rápido e sabia seguir os próprios instintos, te deixando afetadinha com o pouco que estavam fazendo.
No momento que ele sente o seu peito esmagado no peitoral dele junto com seus biquinhos duros, Esteban abaixa as calças e lavanta mais sua saia, gemendo sofrido quando vê a sua calcinha minúscula toda encharcada no meio. Satisfazendo o desejo de te tocar que ele tinha há anos, Esteban massageia sua intimidade por cima do tecido rendado, grunhindo ao sentir o calor e a sensação melecada. Volta a descer beijos para dar mais atenção ao seu peito que subia e descia com a respiração entrecortada por conta da massagem dos dedos grandes na sua bucetinha carente. Pedia por mais, queria os dedos grandes brincando com a sua bct, oq kuku obedece na hora, afastando a calcinha pro lado e revirando os olhos ao dedilhar a pele macia e molhadinha, o pau pulsava nas calças ao comparar o tamanho pequenino da sua entradinha com os dedos gigantes dele. Por isso, leva os dedos até os próprios lábios, chupando-os e voltando a tocar sua fendinha. Os dedos longos te pentraram lentamente, saboreando o interior quentinho e estreito. Esteban nem conseguia focar em mais nada, só babava no seu peito enquanto gemia como sua buceta era apertada e gostosinha, toda esticadinha nos dedos dele.
Depois de te dar o primeiro orgasmo, Kuku se torna insaciável, abaixa rapidamente as calças junto com a cueca, em seguida, pincela a glande na sua intimidade, dando batidinhas no seu pontinho inchado. Você arregala os olhos quando vê o tamanho avantajado do membro, com certeza te deixaria toda arromadinha oq vc não podia esperar. Esteban abre suas pernas ao máximo que sua flexibilidade e a força dele permitia, mantém os olhos fixos na sua buceta engolindo cada centímetros do pau comprido e grossinho, seu buraquinho piscava enquanto miados manhosos saiam da sua garganta. Quando enfia tudinho, esteban lentamente começa a estocar encontrsndo um ritmo bom para os dois. Conforme ele acelerava e atingia seu ponto g com a pica grandinha, você descia uma mão para apertar a bunda dele e empurra-lo mais para dentro msm com ele te preenchendo por inteiro, quando sua mão o tocava esteban ria baixinho te chamando de princesinha gulosa e safada. O meio das suas pernas já estava totalmente melecado com pré-gozo e sua lubrificação. Tudo era super estimulante, mas nada fazia as bolas dele se contraírem mais do que os seus peitos saltando junto com os impulsos dos quadris dele. Esteban não se segura e deita por completo em cima de ti, te esmagando com o corpo alto e maior. Os lábios dele se fecham ao redor de um dos seus mamilos, sugando e gemendo a cada aperto da sua buceta no pau dele.
off ele assim a qualquer momento do dia 👇🏻
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Pick a card - A message from your future partner
(Escolha uma carta - Uma mensagem do seu futuro parceiro)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - "Hello, darling. I'm moving forward, I have a very hectic life and enjoying everything before your arrival. I take care of my horse, he is very special and runs very fast. I hope you like animals and horses, you will love mine and I may take you for a walk in it. Wow, did that sound like double meaning? Hahaha. Sorry about that.”
(Carta 1: “Olá, querida. Eu estou seguindo em frente, eu estou com a vida muito agitada e aproveitando tudo antes da sua chegada. Eu tenho cuidado do meu cavalo, ele é muito especial e corre muito rapido. Espero que goste de animais e de cavalos, você vai amar o meu e pode ser que eu te leve para passear nele. Nossa, isso soou como duplo sentido? Hahaha. Desculpa por isso.”)
Card 2 - "Hello, darling. You're on the right track, keep doing your things. I want to fulfill your wishes, take you to contemplate the stars. You're everything I've ever wanted in this life. I can't wait to meet you and be with you."
(Carta 2 - “Olá, querida. Você está no caminho certo, continue fazendo suas coisas. Quero realizar seus desejos, te levar para contemplar as estrelas. Você é tudo que eu sempre desejei nessa vida. Mal posso esperar para encontrar você e estar com você.”)
Card 3: "Hello, love. Don't be sad, I'm right in front of you and I'll be with you forever. Do you like hugs? If so, I will love to hug you and welcome you for the rest of my life."
(Carta 3: “Olá, amor. Não fique triste, eu estou bem na sua frente e vou estar com você para sempre. Você gosta de abraços? Se sim, vou amar te abraçar e te acolher para o resto da vida.”)
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ícone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas não sabia de quem fazer, até que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente só vou notar depois 😔)
Avisos: Conteúdo sexual, menções a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui é uma baixaria.
A = AfterCare
Tom normalmente costuma ser quieto, ele não vai se tornar tão falante no pós sexo, mas vai ficar abraçado em você, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dá alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos até que você durma.
Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que está tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais você usar após sair do banho enquanto vocês conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele é louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom é completamente obcecado pela sua bunda. Isso é tudo. Quando você está com uma roupa mais justa, só de calcinha ou sem, ele não consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e você reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus lábios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupá-los.
D = Dirty secret
Tom tem um desejo inusitado que ainda não te contou, por medo de que das três uma, ou você o ache um pervertido além do que te agrada, ou ache que ele está de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que você voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocês, dividir você com outro alguém. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstância.
E = Experience
Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
E nas pouquíssimas coisas em que ele não tinha experiência ou ainda não havia testado na cama, ele o fez com você.
F = Favorite Position
Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, então ele tem preferência pelas posições em que ele possa ter acesso fácil a ela, tocá-la, apreciá-la, bater. De quatro, de ladinho, por trás, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dê acesso às suas nádegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
Tom está quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele está sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com você. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trás enquanto você cozinha algo e dizer que está com fome, e se você disser que está quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mãos já estão indo até o meio de suas pernas.
H = Hair (quão depilado ele é? O tapete combina com a cortina?)
Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que você percebesse que lá embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
Normalmente ele não se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantém aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que você acha a imagem atraente.
I = Intimacy
Vocês são completamente íntimos e não apenas sexualmente. Claro, há uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
mas há algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortável na cama enquanto se beijam após uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocês transformaram em parte da rotina, onde vocês curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele está afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que você o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que você o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
Atualmente, com a vida sexual ativa que vocês tem, não é algo que ele precise ou sinta falta, então é muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estão afastados, quando vocês trocam fotos e vídeos atrevidos.
De resto, normalmente você sempre está junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar até gozar na sua boca.
K = Kinks
Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie está provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocês também o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
Nos últimos tempos ele também adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocês chegou ao estágio de confiarem apenas na eficácia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitável para ele gozar dentro de você sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebê em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
Veja bem, ele teria você em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, é completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortável onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, é dentro do apartamento de vocês.
M = Motivation
Você.
Ele não precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em você, e isso não é nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele não faria)
Veja bem, você e Tom costumam não ter limites ao realizarem fetiches. Mas se há algo que ele passa longe, é qualquer coisa que machuque você. Ele gosta de te marcar com chupões, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop próprio para isso é demais para ele. Mesmo que você quisesse, implorasse, ele não o faria, isso está totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
Pelos deuses! Ele é tão bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rápido e quantas vezes quiser apenas com a língua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a você os orgasmos que ele dá. Bem, ele poderia facilmente ter febre se não provar da sua buceta todos os dias.
E por favor…sua boca em volta do pau dele é uma das visões mais lindas que ele já viu na vida, ele poderia morrer de tesão quando você ajoelha na frente dele, desfazendo os botões da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere forte e rápido ou lento? Etc.)
Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
De manhã, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, até estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesão e simplesmente te foder como se fosse a última foda de sua vida.
Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofá, enquanto você cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
E as fodas quando ele está bravo por algo, seja por uma discussão boba que vocês tiveram ou por algum estresse do dia…se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequência, etc.)
Ele é um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocês, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estão atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora é hora para uma rapidinha.
R = Risk
Tom tentaria inúmeras coisas, desde que não envolvam algum risco de vida, deuses! Ele não experimentaria foder você em um parapeito sem grades à dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
Mas fetiches? Ele não teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocês gostarem ou não, será algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de você enquanto enche seu pescoço de beijos, ou três ou quatro rodadas a mesma noite. Vocês estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
Tom descobriu que gosta até demais daqueles vibradores que se pode controlar através do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com você. Ele também gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E também acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nádegas.
U = Unfair
É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
Ele não tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto você é boa enquanto chupa o pau dele. Mas às vezes, ele também vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que são, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatório)
Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o útil ao agradável, ele não se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
Você normalmente não confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pé, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centímetros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centímetros foram parar.
Mesmo estando acostumada, você ainda não consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu íntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quão alto é o desejo sexual dele?)
Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudável.
Z = Zzz (quão rápido ele irá adormecer)
Vocês costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carícias e declarações. Mas se você realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele não vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele está mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantânea.
Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
#hashnna#tom glynn carney#tom glynn carney x reader#aegon ii targaryen#tom glynn carney headcanon#tom glynn carney fanfic#tom glynn carney imagines#hotd#headcanon#hotd headcanon
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Live, laugh, love — Hendery.
Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa�� murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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Essa mensagem é para você, e só para você.
Outros irão ler, mas não vão entender completamente, mesmo que conheçam as palavras, as flexões verbais, mesmo que compreendam as metáforas, as sutilezas, mesmo que supostamente entendam o duplo sentido, o discurso.
Essa é minha mensagem secreta para você, a vista de todos, um código só nosso.
A criptografia do nosso desejo.
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