#Darlene Glória
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São Paulo Sociedade Anônima: Um Tributo ao Cinema Brasileiro - Bitsmag
O filme é centrado em São Paulo e tem uma cinematografia belíssima. Ainda no elenco estão Eva Wilma, Otelo Zelloni, Etty Fraser e Darlene Glória. #Cinema #Streaming #Person
Dica do Bitsmag para o Dia do Cinema Brasileiro, filme está na lista da Abraccine A dica do Bitsmag neste Dia do Cinema Brasileiro é o filme São Paulo, Sociedade Anônima, de Luís Sergio Person. O filme é centrado em São Paulo e tem uma cinematografia belíssima. Ainda no elenco estão Eva Wilma, Otelo Zelloni, Etty Fraser e Darlene Glória. Luís Sergio Person, o diretor de São Paulo Sociedade…
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Berlim premia "Toda Nudez"
BERLIM — O filme “Toda Nudez Será Castigada”, dirigido por Arnaldo Jabor, proibido recentemente pela censura brasileira, ganhou ontem o “Urso de Prata”, segundo prêmio em importância do Festival Internacional de Cinema em Berlim. O júri do festival deu o. prêmio com base no “conteúdo social em forma burlesca” que o filme apresenta. O “Urso de Ouro”, prêmio principal, coube a filme indiano "Trovão Longínquo" dirigido por Satyalit Ray.
O diretor argentino Leopoldo Torre Nilsson também recebeu O “Urso de Prata” do festival, por seu filme “Os Sete Loucos”, inspirado no livro de mesmo nome do escritor Roberto Arlt.
Para discutir o assunto, organizadores, administradores e empregados da mostra estiveram reunidos ontem em Veneza e declararam que se a Administração Comunal intervir positivamente e conseguir salvá-lo “o festival deste ano será bastante improvisado é estará longe das tradições cinematográficas de Veneza.
O prefeito de Veneza, que poderia pelo velho estatuto assumir a administração extraordinária do festival, declarou, ao regressar de Roma, ontem, que “a tempo para uma intervenção ‘in extremis’ está reduzido a zero, mas talvez valha a pena tentar”.
#Toda Nudez Será Castigada#Arnaldo Jabor#Darlene Glória#Helena Maria Glória Vianna#Paulo Porto#Festival Internacional de Cinema em Berlim#Berlinale#O Estado de S. Paulo#Estadão
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Coroa de Vencedor ● Darlene Zschech e Kari Jobe
Coroa de Vencedor ● Darlene Zschech e Kari Jobe
Servo não é um título que se ganha, mas sim um estilo de vida de entrega total como Jesus ensinou (Mt 20:28). Temos que sentir em nosso coração uma urgência em relação ao mundo sobre as notícias da salvação que há em Cristo Jesus, para então, levarmos as boas novas para aqueles que ainda não o conhecem. Nossa oração deve ser: “Senhor, usa-me para tua glória e para edificação do teu reino”. Esse…
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Essa foto tem muito peso!!! Todos aqui são #capixabas que ganharam o Brasil e o mundo... Jece Valadão, Darlene Glória, Roberto Carlos e Carlos Imperial. Que turma! Viva os grandes personagens da nossa história!!!! #JeceValadao #DarleneGloria #RobertoCarlos #CarlosImperial #amadosdaportfolio #revistaportfolio @robertocarlosoficial Tks @drgiovanischwartz https://www.instagram.com/p/CLVFjNpHvnh/?igshid=1t90is5ixm5qi
#capixabas#jecevaladao#darlenegloria#robertocarlos#carlosimperial#amadosdaportfolio#revistaportfolio
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Record RJ
RecordTV Rio é uma emissora de televisão brasileira sediada na cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo.
Opera no canal 13 (39 UHF digital) e é uma emissora própria e co-geradora da RecordTV juntamente com a RecordTV São Paulo.
Seus estúdios estão localizados no backlot do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, e sua antena de transmissão está no alto do Morro do Sumaré, no Rio Comprido.
O canal 13 VHF do Rio de Janeiro havia sido inicialmente ocupado pela TV Rio, fundada em 17 de julho de 1955 por João Batista do Amaral, que notabilizou-se como uma das principais emissoras do país nas décadas de 1950 e 1960, liderando junto com a TV Record de São Paulo a Rede das Emissoras Unidas, primeira rede de televisão nacional. Porém, com o investimento das concorrentes em uma programação mais qualificada e mais integrada nacionalmente, a TV Rio começou a sofrer problemas de audiência e de faturamento que se agravaram na década de 1970. Em 1972, foi vendida para a Ordem dos Capuchinhos, dona da TV Difusora de Porto Alegre, e afundada em dívidas, saiu do ar em 5 de abril de 1977.
Em 29 de novembro de 1983, a concessão do canal 13 é outorgada à Radiodifusão Ebenézer Ltda., controlada pelo pastor Nilson Fanini, líder da Primeira Igreja Batista de Niterói, tendo como sócio o empresário Cláudio Macário, numa licitação onde também concorreram a Editora Abril, Rádio Metropolitana, Rádio Capital, Governo do Estado do Rio de Janeiro e outras 14 empresas.
O pastor teria conseguido a concessão com o apoio do deputado federal Arolde de Oliveira, que era ex-diretor regional do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL) e aliado político do presidente João Figueiredo, que havia participado das comemorações do aniversário de 7 anos do programa Reencontro (que Nilson Fanini apresentava na TVE Rio de Janeiro) naquele ano, e também seria supostamente sócio do pastor.
Com o plano de criar uma nova TV Rio, cujo nome fantasia ocioso foi comprado e patenteado, Fanini investe 6 milhões de dólares (o equivalente a 180 milhões de cruzados) na importação de equipamentos vindos do Japão e na reforma de um prédio centenário de três pavimentos na extinta Rua Miguel de Frias, 57, no bairro da Cidade Nova, onde antes havia funcionado a ala infantil da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, que encontrava-se fechado desde 1975 e serviria como sede da emissora.
Fanini também convidou Walter Clark, responsável pelo auge da TV Rio nos anos 60 e também pela consolidação nacional da Rede Globo (de onde havia saído em 1977) para cuidar da supervisão geral da nova emissora.
Clark desejava fazer uma programação focada em jornalismo, além de recriar programas clássicos da antiga emissora, como TV Rio é o Show e Sob a Luz do Meu Bairro, porém os recursos da Fundação Ebenézer eram poucos. Ele então decide criar uma programação formada por clipes musicais (que eram fornecidos gratuitamente para divulgação pelas gravadoras) e comandada por radialistas, cujos programas ficaram conhecidos como radiais.[5] A futura emissora também abriu um processo seletivo para novos profissionais, destinando 40 vagas divididas entre repórter, cinegrafista e locutor/apresentador para mais de 1000 candidatos.
A TV Rio estava prevista para ir ao ar inicialmente em 1987, mas aconteceram pelo menos três adiamentos ao longo do ano, que retardaram sua inauguração para 1988. Sua primeira transmissão, ainda em caráter experimental, foi o culto ecumênico pelo aniversário de 13 anos do programa Reencontro realizado no Estádio do Maracanã, em 26 de março de 1988, para cerca de 40 mil pessoas. A transmissão, iniciada as 14h, foi feita com o auxílio da TVE Rio de Janeiro e da Rede Manchete (esta última cedeu seus equipamentos como permuta em troca de utilizar o show para gravar o último capítulo da telenovela Carmem, que tinha Darlene Glória, futura apresentadora da emissora, como uma das atrizes), e depois de encerrada as 17h, era previsto que a TV Rio ficasse com uma programação experimental até o fim de abril, quando seria oficialmente inaugurada.
Porém, a TV Rio não reunia condições técnicas para iniciar sua programação nesta data, e adiou mais uma vez a sua estreia. O prazo dado pelo DENTEL para a implantação definitiva da emissora estava vencendo, e contrariando as decisões de Walter Clark, a TV Rio iniciou suas operações regulares em 1.º de junho, com apenas 20% da sua capacidade de transmissão e em meio a desentendimentos entre Clark e os sócios da emissora.
A programação da nova TV Rio era inicialmente composta, de 11h às 19h, pelos radiais, com módulos de clipes musicais e variedades com duração de duas horas, cada um apresentado por um locutor de rádio. Nomes como Selma Vieira, Negro Filó, Breno Moroni e Adriana Rimmer comandaram essas atrações. As 19h, Maria Lúcia Priolli apresentava o Rio Hit Parade, que selecionava os oito clipes mais votados pelos telespectadores ao longo do dia. Já no horário nobre, Afonso Soares apresentava o jornalístico Rio Cidade Alerta, com os fatos policiais do dia, às 20h.
Meia hora depois, era exibida a Sessão Preto e Branco, que apresentava seriados como Além da Imaginação, Paladino do Oeste, O Fugitivo, Na Corda Bamba, Cidade Nua, The Mod Squad, entre outros. A programação era fechada com a revista eletrônica Rio 9 e Meia, apresentada por João Luiz de Albuquerque e Juliana Reis. Aos sábados, iam ao ar no horário nobre programas como TV Rio in Concert, que exibia espetáculos musicais; Deixa Falar, apresentado por Adelzon Alves, que falava sobre a MPB; e O Grito dos Independentes, apresentado por Lorena Calabria, que exibia produções audiovisuais de empresas independentes.
Aos domingos iam ao ar os programas Semana Rio, revista eletrônica com os fatos da semana; Acesso Público, com Neila Tavares; Sessão Science Fiction, com os seriados Perdidos no Espaço e O Túnel do Tempo; TV Rio é o Show, com Iran Melo e Dirceu Bellizi; e Domingo Perfeito, apresentado por Perfeito Fortuna ao vivo do Circo Voador.
Em 22 de junho, Walter Clark pede demissão do cargo de supervisor geral da emissora, alegando, dentre outros motivos, que estava sendo censurado pelos gestores da TV Rio e que eles estavam atrasando os pagamentos dos funcionários. Com menos de um mês no ar, em 24 de junho, a emissora já tinha demitido 22 profissionais e estava a ponto de quebrar, por conta da precariedade técnica, falta de infraestrutura e problemas financeiros.[16] Em um esforço para salvar a TV Rio, Nilson Fanini se associa com o político e empresário Múcio Athayde, que torna-se sócio da emissora adquirindo 49% das ações pertencentes à Cláudio Macário, que em troca ganhou terras do Grupo Desenvolvimento para empreendimentos da sua construtora na Barra da Tijuca.
A TV Rio então passa a contar com sucursais em Brasília e Goiânia, onde Athayde mantinha emissoras de rádio e televisão. Embora Fanini tivesse dito que iria manter a filosofia de programação implantada por Clark, a grade dos radiais logo é substituída por novas atrações criadas por uma equipe contratada por Athayde. Surgem programas como o Sábado Especial, apresentado em duas partes: uma pelo locutor esportivo José Cunha, e a outra pelo apresentador Raul Gil, e outros como Rio Mulher, O Repórter Sem Medo, Rio Urgente e Política Nacional (com Berto Filho).
A emissora consegue ganhar fôlego, mas os índices de audiência ainda eram baixos. A partir de 1989, a TV Rio passa a ter operação conjunta com a TV Goyá de Goiânia, que havia perdido a afiliação com o SBT para a recém-criada TV Serra Dourada. No mesmo ano, a emissora investe na cobertura esportiva, com a aquisição dos direitos de transmissão de alguns jogos da Taça Libertadores da América que envolviam os representantes brasileiros na competição, Bahia e Internacional.
A TV Rio também chegou a organizar seu próprio torneio de futebol, intitulado Rio, Futebol e Samba, onde times formados por componentes de escolas de samba do Rio de Janeiro se enfrentavam aos domingos, às 9h, no Estádio Wolney Braune. O vencedor da única edição do torneio foi a Estação Primeira de Mangueira.
Com a audiência baixa e os altos custos de se fazer uma programação totalmente independente numa época já dominada pelas redes de televisão nacionais, a nova TV Rio fracassa. Em 1992, Múcio Athayde vende seus 49% na emissora para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, por um valor estimado em 20 milhões de dólares.
A partir de 16 de abril, a TV Rio torna-se afiliada à Rede Record, que estava em plena expansão pelo país, e sua programação local passa a se resumir apenas a alguns programas jornalísticos, sessões de filmes e programas de videoclipes (que ocupavam os espaços de infomerciais da rede) e produções feitas pela Fundação Ebenézer, que ainda detinha 51% das ações por parte de Nilson Fanini.
Boa parte dos profissionais da TV Rio é aproveitada pela Record, como o locutor de chamadas Sérgio Luís Drodowsky, que se torna também a voz padrão da rede. Nessa fase de transição, a TV Rio também produziu o programa Top TV, exibido em rede nacional nas tardes de domingo e apresentado por Fabiola Villanova e PH, como um programa de variedades voltada para a cultura nerd, ficando no ar entre 1992 e 1994.
Em meados de 1994, Nilson Fanini vende seus 51% para a Central Record de Comunicação, que passa a deter então 100% do controle acionário da TV Rio, em transação que só foi aprovada dois anos depois por causa de denúncias de uso de laranjas.[21][22] A emissora passa a se chamar TV Record Rio de Janeiro, tornando-se oficialmente uma emissora própria da Rede Record.
A antiga razão social, Radiodifusão Ebenézer Ltda., só seria trocada em 2001 para a atual Televisão Record do Rio de Janeiro Ltda.. Em 1996, a emissora deixa os antigos estúdios na Cidade Nova, onde hoje se encontra o Centro de Convenções SulAmérica, e migra para uma nova sede no bairro de Benfica, na Zona Norte da cidade.
Entrada principal do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, onde fica a atual sede da emissora. Em 10 de março de 2005, a Record finalizou as negociações para a compra dos estúdios da Renato Aragão Produções no bairro de Vargem Grande, onde eram produzidos os filmes do humorista Renato Aragão.
Com a compra dos estúdios, o complexo passa a se chamar RecNov, e teve a sua capacidade aumentada de 40.000 m² para 280.000 m², onde passaram a ser produzidas as produções de teledramaturgia da Rede Record. O complexo tem 10 estúdios para produção audiovisual, o que possibilita produzir seis novelas simultaneamente, tornando-se assim o segundo maior complexo televisivo do Brasil, atrás apenas dos Estúdios Globo da Rede Globo. Anos depois, em 15 de dezembro de 2016, a Record Rio deixou seus antigos estúdios no bairro de Benfica, e inaugurou uma área de 41.000 m² no interior do complexo.
Em outubro de 2013, a emissora promoveu uma “dança das cadeiras” nas apresentações dos seus programas jornalísticos. Wagner Montes, que apresentava a edição vespertina do Balanço Geral passou para as manhãs, no lugar de Luiz Bacci, que agora passaria a apresentar o Cidade Alerta local no lugar de Rogério Forcolen. Este por sua vez passou a ficar no lugar de Wagner Montes. Com a transferência de Bacci para a TV Record São Paulo no final do ano, o Cidade Alerta passou a ser apresentado por Ernani Alves.
Em 25 de abril de 2014, houve novamente uma “dança das cadeiras” dos programas da emissora, porém afetando apenas o Balanço Geral. Após sete meses no comando da edição vespertina do programa, Rogério Forcolen troca de posto com Wagner Montes, passando para a edição matutina. Estima-se que a nova troca ocorreu para conter o avanço do jornal SBT Rio, que recentemente estava apresentando índices expressivos de audiência no horário da tarde.
Em 5 de agosto, foi anunciado que Rogério Forcolen rescindiu seu contrato com a emissora, que era válido até 2016, deixando assim o comando do Balanço Geral RJ Manhã. Logo no mesmo dia, a TV Record Rio de Janeiro anunciou que a repórter Lívia Mendonça seria promovida para apresentadora, ocupando a lacuna deixada por Forcolen no jonalístico já no dia seguinte a sua saída.
Em 10 de setembro, a emissora anuncia a contratação do radialista Tino Júnior, até então na Rádio Globo, para apresentar o RJ no Ar no lugar de Gustavo Marques, que voltaria a ser apresentador eventual. A figura de Tino Júnior já é conhecida dos cariocas desde a época do rádio, por ser um cara extrovertido e que canta mulheres, e isso ficou ainda mais claro quando no dia 29 de setembro, durante um link ao vivo com a repórter Fernanda Sanches, falou em tom de brincadeira que “sonhou com ela durante a noite”. O fato foi bastante comentado nas redes sociais, positivamente e negativamente.
No fim do mês, foi anunciado que Tino Júnior passaria a apresentar o Cidade Alerta no lugar de Ernani Alves, enquanto Gustavo Marques reassumiria a apresentação do RJ no Ar.[29] O fato acabou desagradando tanto Ernani quanto Gustavo, que ameaçaram pedir demissão da emissora, porque esperavam ter sido promovidos, o primeiro, para a TV Record São Paulo, e o segundo, para o Cidade Alerta.
No entanto, a emissora acertou a situação dos dois, e Gustavo continuou no RJ no Ar, enquanto Ernani foi realocado no projeto do Balanço Geral RJ Especial, que estreou no mês seguinte.
Em 26 de abril de 2016, Tino Júnior migrou para a Rede Record, onde passou a apresentar o Balanço Geral Manhã no lugar de Luiz Bacci. Com isso, o RJ no Ar passou a ser apresentado por William Travassos, que reestreou no comando da atração em 27 de abril. Após o retorno de Bacci ao programa, Tino novamente voltou a ancorar o RJ no Ar até 15 de dezembro do mesmo ano, quando Gustavo Marques assumiu o telejornal e Tino migrou para o Balanço Geral RJ.
Em fevereiro de 2017, Wagner Montes se afasta da apresentação do Cidade Alerta para tratar de problemas de saúde, tendo seu posto assumido por Ernani Alves, que posteriormente se torna o titular do jornalístico. Em 25 de julho, juntamente com a estreia da nova programação da Record, a RecordTV Rio estreia novos programas. Na faixa matinal, Wagner Montes retorna a emissora e passa a ancorar o Balanço Geral Manhã, e no horário noturno reestreia o RJ Record, apresentado por Lívia Mendonça. O novo telejornal porém acaba sendo tirado do ar em 26 de janeiro de 2018, em razão da baixa audiência.
Em 26 de janeiro de 2019, o apresentador Wagner Montes morreu devido a complicações ocasionadas por uma infecção urinária. Com isso, Lívia Mendonça, que estava cobrindo as licenças do apresentador tornou-se a titular do Balanço Geral Manhã.
Record RJ Programação
Para saber a programação, acesse o site.
Record RJ Sinal Digital
Em 8 de outubro de 2012, todos os programas produzidos pela emissora passaram a ser exibidos em alta definição.
Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a RecordTV Rio, bem como as outras emissoras da cidade do Rio de Janeiro, cessou suas transmissões pelo canal 13 VHF em 22 de novembro de 2017, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.
A emissora cortou a transmissão às 23h59, durante a transmissão do Gugu. Durante o intervalo do programa, foi exibido um informativo sobre a TV digital apresentado por Fábio Porchat, e logo em seguida foi inserido o slide do MCTIC e da ANATEL sobre o switch-off.
Record RJ Balanço Geral
Balanço Geral é um programa jornalístico e formato de jornalismo local brasileiro da RecordTV e suas emissoras, cada uma com um estilo diferente de apresentação e foco jornalístico que varia entre jornalismo policial e comunitário, além de pautas e quadros de forte apelo popular
Horário de Funcionamento Record RJ
Segunda a sábado das 7h ás 21h / Domingo das 8h ás 13h
Onde Fica, Endereço e Telefone Record RJ
Estrada dos Bandeirantes, 23.505 – Vargem Grande – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 2125-1313
Outras informações e site
Mais informações: www.r7.com
Mapa de localização
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/record-rj/ from https://encontra-rio.blogspot.com/2019/11/record-rj.html
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Record RJ
RecordTV Rio é uma emissora de televisão brasileira sediada na cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo.
Opera no canal 13 (39 UHF digital) e é uma emissora própria e co-geradora da RecordTV juntamente com a RecordTV São Paulo.
Seus estúdios estão localizados no backlot do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, e sua antena de transmissão está no alto do Morro do Sumaré, no Rio Comprido.
O canal 13 VHF do Rio de Janeiro havia sido inicialmente ocupado pela TV Rio, fundada em 17 de julho de 1955 por João Batista do Amaral, que notabilizou-se como uma das principais emissoras do país nas décadas de 1950 e 1960, liderando junto com a TV Record de São Paulo a Rede das Emissoras Unidas, primeira rede de televisão nacional. Porém, com o investimento das concorrentes em uma programação mais qualificada e mais integrada nacionalmente, a TV Rio começou a sofrer problemas de audiência e de faturamento que se agravaram na década de 1970. Em 1972, foi vendida para a Ordem dos Capuchinhos, dona da TV Difusora de Porto Alegre, e afundada em dívidas, saiu do ar em 5 de abril de 1977.
Em 29 de novembro de 1983, a concessão do canal 13 é outorgada à Radiodifusão Ebenézer Ltda., controlada pelo pastor Nilson Fanini, líder da Primeira Igreja Batista de Niterói, tendo como sócio o empresário Cláudio Macário, numa licitação onde também concorreram a Editora Abril, Rádio Metropolitana, Rádio Capital, Governo do Estado do Rio de Janeiro e outras 14 empresas.
O pastor teria conseguido a concessão com o apoio do deputado federal Arolde de Oliveira, que era ex-diretor regional do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL) e aliado político do presidente João Figueiredo, que havia participado das comemorações do aniversário de 7 anos do programa Reencontro (que Nilson Fanini apresentava na TVE Rio de Janeiro) naquele ano, e também seria supostamente sócio do pastor.
Com o plano de criar uma nova TV Rio, cujo nome fantasia ocioso foi comprado e patenteado, Fanini investe 6 milhões de dólares (o equivalente a 180 milhões de cruzados) na importação de equipamentos vindos do Japão e na reforma de um prédio centenário de três pavimentos na extinta Rua Miguel de Frias, 57, no bairro da Cidade Nova, onde antes havia funcionado a ala infantil da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, que encontrava-se fechado desde 1975 e serviria como sede da emissora.
Fanini também convidou Walter Clark, responsável pelo auge da TV Rio nos anos 60 e também pela consolidação nacional da Rede Globo (de onde havia saído em 1977) para cuidar da supervisão geral da nova emissora.
Clark desejava fazer uma programação focada em jornalismo, além de recriar programas clássicos da antiga emissora, como TV Rio é o Show e Sob a Luz do Meu Bairro, porém os recursos da Fundação Ebenézer eram poucos. Ele então decide criar uma programação formada por clipes musicais (que eram fornecidos gratuitamente para divulgação pelas gravadoras) e comandada por radialistas, cujos programas ficaram conhecidos como radiais.[5] A futura emissora também abriu um processo seletivo para novos profissionais, destinando 40 vagas divididas entre repórter, cinegrafista e locutor/apresentador para mais de 1000 candidatos.
A TV Rio estava prevista para ir ao ar inicialmente em 1987, mas aconteceram pelo menos três adiamentos ao longo do ano, que retardaram sua inauguração para 1988. Sua primeira transmissão, ainda em caráter experimental, foi o culto ecumênico pelo aniversário de 13 anos do programa Reencontro realizado no Estádio do Maracanã, em 26 de março de 1988, para cerca de 40 mil pessoas. A transmissão, iniciada as 14h, foi feita com o auxílio da TVE Rio de Janeiro e da Rede Manchete (esta última cedeu seus equipamentos como permuta em troca de utilizar o show para gravar o último capítulo da telenovela Carmem, que tinha Darlene Glória, futura apresentadora da emissora, como uma das atrizes), e depois de encerrada as 17h, era previsto que a TV Rio ficasse com uma programação experimental até o fim de abril, quando seria oficialmente inaugurada.
Porém, a TV Rio não reunia condições técnicas para iniciar sua programação nesta data, e adiou mais uma vez a sua estreia. O prazo dado pelo DENTEL para a implantação definitiva da emissora estava vencendo, e contrariando as decisões de Walter Clark, a TV Rio iniciou suas operações regulares em 1.º de junho, com apenas 20% da sua capacidade de transmissão e em meio a desentendimentos entre Clark e os sócios da emissora.
A programação da nova TV Rio era inicialmente composta, de 11h às 19h, pelos radiais, com módulos de clipes musicais e variedades com duração de duas horas, cada um apresentado por um locutor de rádio. Nomes como Selma Vieira, Negro Filó, Breno Moroni e Adriana Rimmer comandaram essas atrações. As 19h, Maria Lúcia Priolli apresentava o Rio Hit Parade, que selecionava os oito clipes mais votados pelos telespectadores ao longo do dia. Já no horário nobre, Afonso Soares apresentava o jornalístico Rio Cidade Alerta, com os fatos policiais do dia, às 20h.
Meia hora depois, era exibida a Sessão Preto e Branco, que apresentava seriados como Além da Imaginação, Paladino do Oeste, O Fugitivo, Na Corda Bamba, Cidade Nua, The Mod Squad, entre outros. A programação era fechada com a revista eletrônica Rio 9 e Meia, apresentada por João Luiz de Albuquerque e Juliana Reis. Aos sábados, iam ao ar no horário nobre programas como TV Rio in Concert, que exibia espetáculos musicais; Deixa Falar, apresentado por Adelzon Alves, que falava sobre a MPB; e O Grito dos Independentes, apresentado por Lorena Calabria, que exibia produções audiovisuais de empresas independentes.
Aos domingos iam ao ar os programas Semana Rio, revista eletrônica com os fatos da semana; Acesso Público, com Neila Tavares; Sessão Science Fiction, com os seriados Perdidos no Espaço e O Túnel do Tempo; TV Rio é o Show, com Iran Melo e Dirceu Bellizi; e Domingo Perfeito, apresentado por Perfeito Fortuna ao vivo do Circo Voador.
Em 22 de junho, Walter Clark pede demissão do cargo de supervisor geral da emissora, alegando, dentre outros motivos, que estava sendo censurado pelos gestores da TV Rio e que eles estavam atrasando os pagamentos dos funcionários. Com menos de um mês no ar, em 24 de junho, a emissora já tinha demitido 22 profissionais e estava a ponto de quebrar, por conta da precariedade técnica, falta de infraestrutura e problemas financeiros.[16] Em um esforço para salvar a TV Rio, Nilson Fanini se associa com o político e empresário Múcio Athayde, que torna-se sócio da emissora adquirindo 49% das ações pertencentes à Cláudio Macário, que em troca ganhou terras do Grupo Desenvolvimento para empreendimentos da sua construtora na Barra da Tijuca.
A TV Rio então passa a contar com sucursais em Brasília e Goiânia, onde Athayde mantinha emissoras de rádio e televisão. Embora Fanini tivesse dito que iria manter a filosofia de programação implantada por Clark, a grade dos radiais logo é substituída por novas atrações criadas por uma equipe contratada por Athayde. Surgem programas como o Sábado Especial, apresentado em duas partes: uma pelo locutor esportivo José Cunha, e a outra pelo apresentador Raul Gil, e outros como Rio Mulher, O Repórter Sem Medo, Rio Urgente e Política Nacional (com Berto Filho).
A emissora consegue ganhar fôlego, mas os índices de audiência ainda eram baixos. A partir de 1989, a TV Rio passa a ter operação conjunta com a TV Goyá de Goiânia, que havia perdido a afiliação com o SBT para a recém-criada TV Serra Dourada. No mesmo ano, a emissora investe na cobertura esportiva, com a aquisição dos direitos de transmissão de alguns jogos da Taça Libertadores da América que envolviam os representantes brasileiros na competição, Bahia e Internacional.
A TV Rio também chegou a organizar seu próprio torneio de futebol, intitulado Rio, Futebol e Samba, onde times formados por componentes de escolas de samba do Rio de Janeiro se enfrentavam aos domingos, às 9h, no Estádio Wolney Braune. O vencedor da única edição do torneio foi a Estação Primeira de Mangueira.
Com a audiência baixa e os altos custos de se fazer uma programação totalmente independente numa época já dominada pelas redes de televisão nacionais, a nova TV Rio fracassa. Em 1992, Múcio Athayde vende seus 49% na emissora para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, por um valor estimado em 20 milhões de dólares.
A partir de 16 de abril, a TV Rio torna-se afiliada à Rede Record, que estava em plena expansão pelo país, e sua programação local passa a se resumir apenas a alguns programas jornalísticos, sessões de filmes e programas de videoclipes (que ocupavam os espaços de infomerciais da rede) e produções feitas pela Fundação Ebenézer, que ainda detinha 51% das ações por parte de Nilson Fanini.
Boa parte dos profissionais da TV Rio é aproveitada pela Record, como o locutor de chamadas Sérgio Luís Drodowsky, que se torna também a voz padrão da rede. Nessa fase de transição, a TV Rio também produziu o programa Top TV, exibido em rede nacional nas tardes de domingo e apresentado por Fabiola Villanova e PH, como um programa de variedades voltada para a cultura nerd, ficando no ar entre 1992 e 1994.
Em meados de 1994, Nilson Fanini vende seus 51% para a Central Record de Comunicação, que passa a deter então 100% do controle acionário da TV Rio, em transação que só foi aprovada dois anos depois por causa de denúncias de uso de laranjas.[21][22] A emissora passa a se chamar TV Record Rio de Janeiro, tornando-se oficialmente uma emissora própria da Rede Record.
A antiga razão social, Radiodifusão Ebenézer Ltda., só seria trocada em 2001 para a atual Televisão Record do Rio de Janeiro Ltda.. Em 1996, a emissora deixa os antigos estúdios na Cidade Nova, onde hoje se encontra o Centro de Convenções SulAmérica, e migra para uma nova sede no bairro de Benfica, na Zona Norte da cidade.
Entrada principal do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, onde fica a atual sede da emissora. Em 10 de março de 2005, a Record finalizou as negociações para a compra dos estúdios da Renato Aragão Produções no bairro de Vargem Grande, onde eram produzidos os filmes do humorista Renato Aragão.
Com a compra dos estúdios, o complexo passa a se chamar RecNov, e teve a sua capacidade aumentada de 40.000 m² para 280.000 m², onde passaram a ser produzidas as produções de teledramaturgia da Rede Record. O complexo tem 10 estúdios para produção audiovisual, o que possibilita produzir seis novelas simultaneamente, tornando-se assim o segundo maior complexo televisivo do Brasil, atrás apenas dos Estúdios Globo da Rede Globo. Anos depois, em 15 de dezembro de 2016, a Record Rio deixou seus antigos estúdios no bairro de Benfica, e inaugurou uma área de 41.000 m² no interior do complexo.
Em outubro de 2013, a emissora promoveu uma “dança das cadeiras” nas apresentações dos seus programas jornalísticos. Wagner Montes, que apresentava a edição vespertina do Balanço Geral passou para as manhãs, no lugar de Luiz Bacci, que agora passaria a apresentar o Cidade Alerta local no lugar de Rogério Forcolen. Este por sua vez passou a ficar no lugar de Wagner Montes. Com a transferência de Bacci para a TV Record São Paulo no final do ano, o Cidade Alerta passou a ser apresentado por Ernani Alves.
Em 25 de abril de 2014, houve novamente uma “dança das cadeiras” dos programas da emissora, porém afetando apenas o Balanço Geral. Após sete meses no comando da edição vespertina do programa, Rogério Forcolen troca de posto com Wagner Montes, passando para a edição matutina. Estima-se que a nova troca ocorreu para conter o avanço do jornal SBT Rio, que recentemente estava apresentando índices expressivos de audiência no horário da tarde.
Em 5 de agosto, foi anunciado que Rogério Forcolen rescindiu seu contrato com a emissora, que era válido até 2016, deixando assim o comando do Balanço Geral RJ Manhã. Logo no mesmo dia, a TV Record Rio de Janeiro anunciou que a repórter Lívia Mendonça seria promovida para apresentadora, ocupando a lacuna deixada por Forcolen no jonalístico já no dia seguinte a sua saída.
Em 10 de setembro, a emissora anuncia a contratação do radialista Tino Júnior, até então na Rádio Globo, para apresentar o RJ no Ar no lugar de Gustavo Marques, que voltaria a ser apresentador eventual. A figura de Tino Júnior já é conhecida dos cariocas desde a época do rádio, por ser um cara extrovertido e que canta mulheres, e isso ficou ainda mais claro quando no dia 29 de setembro, durante um link ao vivo com a repórter Fernanda Sanches, falou em tom de brincadeira que “sonhou com ela durante a noite”. O fato foi bastante comentado nas redes sociais, positivamente e negativamente.
No fim do mês, foi anunciado que Tino Júnior passaria a apresentar o Cidade Alerta no lugar de Ernani Alves, enquanto Gustavo Marques reassumiria a apresentação do RJ no Ar.[29] O fato acabou desagradando tanto Ernani quanto Gustavo, que ameaçaram pedir demissão da emissora, porque esperavam ter sido promovidos, o primeiro, para a TV Record São Paulo, e o segundo, para o Cidade Alerta.
No entanto, a emissora acertou a situação dos dois, e Gustavo continuou no RJ no Ar, enquanto Ernani foi realocado no projeto do Balanço Geral RJ Especial, que estreou no mês seguinte.
Em 26 de abril de 2016, Tino Júnior migrou para a Rede Record, onde passou a apresentar o Balanço Geral Manhã no lugar de Luiz Bacci. Com isso, o RJ no Ar passou a ser apresentado por William Travassos, que reestreou no comando da atração em 27 de abril. Após o retorno de Bacci ao programa, Tino novamente voltou a ancorar o RJ no Ar até 15 de dezembro do mesmo ano, quando Gustavo Marques assumiu o telejornal e Tino migrou para o Balanço Geral RJ.
Em fevereiro de 2017, Wagner Montes se afasta da apresentação do Cidade Alerta para tratar de problemas de saúde, tendo seu posto assumido por Ernani Alves, que posteriormente se torna o titular do jornalístico. Em 25 de julho, juntamente com a estreia da nova programação da Record, a RecordTV Rio estreia novos programas. Na faixa matinal, Wagner Montes retorna a emissora e passa a ancorar o Balanço Geral Manhã, e no horário noturno reestreia o RJ Record, apresentado por Lívia Mendonça. O novo telejornal porém acaba sendo tirado do ar em 26 de janeiro de 2018, em razão da baixa audiência.
Em 26 de janeiro de 2019, o apresentador Wagner Montes morreu devido a complicações ocasionadas por uma infecção urinária. Com isso, Lívia Mendonça, que estava cobrindo as licenças do apresentador tornou-se a titular do Balanço Geral Manhã.
Record RJ Programação
Para saber a programação, acesse o site.
Record RJ Sinal Digital
Em 8 de outubro de 2012, todos os programas produzidos pela emissora passaram a ser exibidos em alta definição.
Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a RecordTV Rio, bem como as outras emissoras da cidade do Rio de Janeiro, cessou suas transmissões pelo canal 13 VHF em 22 de novembro de 2017, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.
A emissora cortou a transmissão às 23h59, durante a transmissão do Gugu. Durante o intervalo do programa, foi exibido um informativo sobre a TV digital apresentado por Fábio Porchat, e logo em seguida foi inserido o slide do MCTIC e da ANATEL sobre o switch-off.
Record RJ Balanço Geral
Balanço Geral é um programa jornalístico e formato de jornalismo local brasileiro da RecordTV e suas emissoras, cada uma com um estilo diferente de apresentação e foco jornalístico que varia entre jornalismo policial e comunitário, além de pautas e quadros de forte apelo popular
Horário de Funcionamento Record RJ
Segunda a sábado das 7h ás 21h / Domingo das 8h ás 13h
Onde Fica, Endereço e Telefone Record RJ
Estrada dos Bandeirantes, 23.505 – Vargem Grande – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 2125-1313
Outras informações e site
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Entrevista: “Sou um jovem velho”, diz Selton Mello
Ator passou por Goiânia para um bate-papo na 10º mostra O Amor, a Morte e as Paixões
Primeiro foi Sidney, ao lado de Nair Belo e Elias Gleizer, em Dona Santa (1981). Teve Braço de Ferro (1983), Sinhá Moça (1986), a série O Auto da Compadecida (1999) e depois o filme (2000). Foram 35 anos de carreira para Selton Mello, espremidos em apenas 44 de vida.
“Eu me sinto um sobrevivente. Com dez anos eu era famoso e dava autógrafo na escola, saía mais cedo, era parado no shopping com onze anos. Eu credito essa sanidade mental a duas coisas: aos meus pais, que não têm nada a ver com arte. Meu pai foi bancário, minha mãe dona de casa, mas tiveram a sensibilidade de me guiar e me proteger sem me forçar a nada, respeitando as minhas escolhas. Isso é um berço de ouro. Meu núcleo familiar é muito forte, incluindo meu irmão, que também é ator [Danton Mello], e a gente é bastante próximo”, contou ele nesta sexta-feira (17), na entrada do Cinema Lumière.
“O segundo elemento é que no adolescência eu fui interditado. Eu fui ator infantil e com doze anos pararam de me chamar. Fui dublador profissional de filmes, seriados, desenhos, e eu só tinha a voz para me expressar. Isso foi um trauma grande na minha vida. Durante a adolescência, eu vivia assim: eu sou ruim, eu sou feio, eu nunca mais vou ser ator. Isso foi bom, porque me deu um choque de realidade. Eu tive um sucesso e me tiraram. Eu descobri o fracasso, o anonimato, e me deu um pé no chão”. A entrevista aconteceu pouco antes do bate-papo que ele tinha programado durante a 10º mostra O Amor, a Morte e as Paixões, que tem curadoria do professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e doutor em cinema Lisandro Nogueira.
“Isso é um trabalho muito bonito do Lisandro e do Gerson [Santos, diretor do Lumière], um trabalho romântico e de resistência cultural, de poder levar para o público filmes diversos. Tem clássico, tem filme grande, europeu, filmes goianos, e isso é muito importante em uma mostra que está completando dez anos. Eu estive aqui na primeira edição com Lavoura Arcaica e é muito legal poder retornar depois de tanto tempo. Fazia tempo que eu não vinha a Goiânia, acho que uns dez anos. Acho que para lançar O Cheiro do Ralo, em 2006”.
Projetos
“Eu acabei antes de ontem uma minissérie da Globo chamada 13 Dias Longe do Sol, que eu não sei quando vai passar, acho que final do ano ou janeiro. Com dez capítulos, muito original, do Luciano Moura e da Helena Soares, que são os autores do filme A Busca, com o Wagner Moura. Eu faço um engenheiro de um Centro Médico que está em construção e a Carolina Dieckmann faz a filha do dono desse empreendimento. Ela vai me dar uma dura porque a obra está atrasada, a gente vai para a garagem e o prédio desmorona. A gente fica soterrado, então estou morto, agora, estou acabado, porque foi um trabalho muito físico e emocional. Toda nossa parte é soterrada. Estamos no S5 e nossa missão é chegar no S1. A história se passa no mundo de cima e no soterrado”.
Terminar um projeto, para Selton, não significa férias. Engatilhados, ele já tem um filme e um uma minissérie, como O Alienista, baseada na história de Machado de Assis. “É um conto que eu amo há mais de 20 anos. Já tive vontade de fazer um filme sobre isso, mas achei que era complicado, porque é uma reconstrução de época muito grande, é século 19, e apresentei esse projeto para a Globo, que a achou uma ideia ótima. Vai ser a minha estreia na Globo como diretor e eu também vou atuar fazendo o protagonista, que é Simão Bacamarte. É um projeto que no momento está sendo escrito. A adaptação é feita pelo Felipe Miguez, autor da novela Cheias de Charme, e o Marcelo Vindicatto, que é o roteirista que trabalha comigo em cinema. Vai ser uma minissérie de dez capítulos”.
“O Filme da Minha Vida é o meu terceira longa-metragem como diretor – que, aliás, pretendo encontrar todos aqui de novo quando eu voltar para lançar, porque certamente vou vir – que é baseado num livro do Antônio Skármeta, um autor chileno que escreveu o livro que deu origem a O Carteiro e o Poeta. Ele também é autor de uma peça de teatro que gerou um filme chamado No, com Gael García Bernal. A história é curiosa porque ele me procurou e eu achei que era trote. Eu falei ‘por que o cara d’O Carteiro e o Poeta tá atrás de mim pra eu fazer um filme?’, O Carteiro é um clássico do cinema mundial. O que acontece é que o Skármeta é um apaixonado pelo Brasil, vive no Brasil, tem amigos brasileiros, é parceiro musical do Toquinho”.
“E aí teve O Carteiro e Poeta, que é um filme ítalo-americano, o No, que é chileno, e teve um outro argentino, e ele tinha esse sonho de ter um daqui. E ele perguntou para um amigo gaúcho, disse ‘cara, eu tenho esse livro aqui, se chama Um Pai de Cinema, acho que tem tudo a ver, quem eu procuro?’. E na época estava passando O Palhaço. Eu demorei uma semana achando que era trote, e quando eu li o livro, vi que era o meu próximo filme”.
“Tem o Rolando Boldrin, que é uma coisa que eu gosto de fazer sempre, misturar atores conhecidos e desconhecidos do público, e também trazer pessoas que eu acho que deviam estar nos holofotes e não estão. Foi assim com o Moacyr Franco n’O Palhaço, foi assim com a Darlene Glória no Feliz Natal, foi assim com o Cláudio Cavalcante no Sessão de Terapia. Acho que é uma profissão muito cruel, que é muito ligada no novo, no lançamento, mas que muita gente boa que as pessoas deixam de olhar. Quem amou O Palhaço vai amar este também. É um filme para sonhadores”.
Parcerias
“Tenho vontade de trabalhar com a Grazi Massafera, que é uma menina muito legal e que está se desafiando muito. O Verdades Secretas, para ela, foi uma virada muito grande na vida. Esse personagem que eu pretendo que ela faça é uma mulher feia, e acho que ela está querendo isso agora. Ela tem uma qualidade muito rara, que é, apesar do caminho muito louco, tem humildade e vontade de querer aprender. Vamos ver se dá certo de fazer [O Alienista] com ela”.
Em entrevista ao Adoro Cinema no final de janeiro, a atriz Tatá Werneck revelou seu desejo de trabalhar com Selton e ser dirigida por ele. O ator e diretor não titubeou: “A Ingrid [Guimarães] foi minha companheira de escola de teatro. A gente era da mesma turma do tablado, e eu já olhava para a Ingrid e via que ela ia ser um sucesso. Na outra turma tinha a Heloísa Perissé, e foi ali que elas se conheceram. A Ingrid e a Tatá [Werneck] me procuraram [para direção], a Ingrid por ser parceira antiga e a Tatá pela gênia que ela é, é uma mente muito fervilhante e peculiar, e parece uma ideia ótima. Mas é tanta coisa que eu faço que eu disse ‘olha, vou amar, mas não estou com cabeça agora, se vocês arrumarem alguma coisa a gente volta a conversar mais adiante’. Eu ia começar a gravação da minissérie [13 Dias Longe do Sol], ia ficar literalmente soterrado [risos]”.
Profissão
“A direção veio de uma forma bem orgânica na minha vida como uma forma de me expressar, de uma forma mais ampla. Como ator você pensa no seu personagem apenas, e como diretor, você pensa em trinta. É muito rico, e quando comecei a dirigir foi muito encantador, porque abriu um mundo para a minha criatividade gigante. De certa forma, alimentou o meu lado ator, porque não olhei mais para o meu ofício de ator da mesma forma. Ser ator agora é férias, é fácil, é leve, é brincar. O fato de eu fazer as duas coisas não me deixa nunca em uma zona confortável: quando estou começando a relaxar como ator, eu dirijo, que me dá um tesão diferente; quando estou diretor demais, volto para o ator”.
“Tenho tido vontade de experimentar… É uma coisa muito geracional, na minha idade eu olhava para rede social de uma forma muito ‘não quero ter isso’, até que agora tenho uma página no Instagram e foi uma coisa que comecei a gostar, é um contato com o público. E estudando melhor esse mundo, estou começando a me movimentar para criar algo para minha página no Instagram, ficção, algo em série. Acho que é algo pouco explorado. Tem um público ali que talvez nem conheça meu trabalho, uma garotada de 13, 14 anos que não viu O Auto da Compadecida, não viu Johnny, e de repente vão gostar disso. É uma retroalimentação”.
“Selton, nesta semana está acontecendo no Rio Branco uma Mostra Nacional só com filmes estrelados por você. Como é saber que já tem cineclubista fazendo Mostra Selton Mello?”, perguntamos.
“‘Tô sabendo por você”, respondeu ele, surpreso. “Bonito. Muito me honra me saber disso. Os jovens atores todos me procuram, me ligam, eles falam ‘o que eu devo fazer? Você acha que eu faço esse filme? Você acha que eu faço essa série?’ Acho que eles me veem como uma referência de alguém que fez boas escolhas. Costumo dizer que é uma profissão muito dura, que existe uma aura de glamour mas na verdade é uma ralação danada, diária e constante, que exige muito estudo. O fato de ter minha obra revisitada já tão jovem – eu acho que é porque eu sou um jovem velho. Um jovem que já tem história. Nem sei quantos filmes eu já fiz, acho que mais de 30”.
“Você fez 32”, ofereceu o professor Lisandro.
“Com ele descobri que fiz 32 filmes, com ele descobri que está tendo uma mostra em Rio Branco… [risos] Legal saber que eu inspiro, que gente pode ver meu trabalho e se inspirar de alguma forma. Entrar na profissão é difícil, mas é possível se você tiver talento, vocação, paciência, perseverança, estar no lugar certo na hora certa e batalhar. Mas mais difícil ainda é permanecer interessante e interessado ao público – isso é a grande arte”.
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“ESSA ILHA É UMA DELÍCIA!!!” Essa frase foi dita, pela primeira vez, pela saudosa cronista Carmélia Maria de Souza. Em poucas palavras a síntese sobre essa cidade linda, acolhedora e a Quarta Melhor para se viver no país. Uma carinhosa homenagem nossa aos seus 469 anos! A cidade onde a PORTFOLIO nasceu e ganhou o país. A cidade de talentos como Elisa Lucinda, Darlene Glória, Carlos Imperial, André de Biase, Daniel Furlan, Silva, Iran Malfitano, Gisele Fraga, Chay Suede e tantos outros. Valeu Vitória dos nossos amores, sabores e cores!!! #revistaportfolioele #vitoria469anos #vitoria469 #vitória469anos @elisalucinda @chay @iran_malfitano @silva @craquedaniel https://www.instagram.com/p/CE5V0qrhQpY/?igshid=utknv55cy6k6
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Darlene Glória Bio, Height, Wiki, Age, Family, Affairs & Net Worth
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Darlene Glória is a popular Brazilian actress. Glória has won the heart of fans shortly after began acting. Discover some quick information about her. [table id=4120/]
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RecordTV Rio é uma emissora de televisão brasileira sediada na cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo.
Opera no canal 13 (39 UHF digital) e é uma emissora própria e co-geradora da RecordTV juntamente com a RecordTV São Paulo.
Seus estúdios estão localizados no backlot do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, e sua antena de transmissão está no alto do Morro do Sumaré, no Rio Comprido.
O canal 13 VHF do Rio de Janeiro havia sido inicialmente ocupado pela TV Rio, fundada em 17 de julho de 1955 por João Batista do Amaral, que notabilizou-se como uma das principais emissoras do país nas décadas de 1950 e 1960, liderando junto com a TV Record de São Paulo a Rede das Emissoras Unidas, primeira rede de televisão nacional. Porém, com o investimento das concorrentes em uma programação mais qualificada e mais integrada nacionalmente, a TV Rio começou a sofrer problemas de audiência e de faturamento que se agravaram na década de 1970. Em 1972, foi vendida para a Ordem dos Capuchinhos, dona da TV Difusora de Porto Alegre, e afundada em dívidas, saiu do ar em 5 de abril de 1977.
Em 29 de novembro de 1983, a concessão do canal 13 é outorgada à Radiodifusão Ebenézer Ltda., controlada pelo pastor Nilson Fanini, líder da Primeira Igreja Batista de Niterói, tendo como sócio o empresário Cláudio Macário, numa licitação onde também concorreram a Editora Abril, Rádio Metropolitana, Rádio Capital, Governo do Estado do Rio de Janeiro e outras 14 empresas.
O pastor teria conseguido a concessão com o apoio do deputado federal Arolde de Oliveira, que era ex-diretor regional do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL) e aliado político do presidente João Figueiredo, que havia participado das comemorações do aniversário de 7 anos do programa Reencontro (que Nilson Fanini apresentava na TVE Rio de Janeiro) naquele ano, e também seria supostamente sócio do pastor.
Com o plano de criar uma nova TV Rio, cujo nome fantasia ocioso foi comprado e patenteado, Fanini investe 6 milhões de dólares (o equivalente a 180 milhões de cruzados) na importação de equipamentos vindos do Japão e na reforma de um prédio centenário de três pavimentos na extinta Rua Miguel de Frias, 57, no bairro da Cidade Nova, onde antes havia funcionado a ala infantil da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, que encontrava-se fechado desde 1975 e serviria como sede da emissora.
Fanini também convidou Walter Clark, responsável pelo auge da TV Rio nos anos 60 e também pela consolidação nacional da Rede Globo (de onde havia saído em 1977) para cuidar da supervisão geral da nova emissora.
Clark desejava fazer uma programação focada em jornalismo, além de recriar programas clássicos da antiga emissora, como TV Rio é o Show e Sob a Luz do Meu Bairro, porém os recursos da Fundação Ebenézer eram poucos. Ele então decide criar uma programação formada por clipes musicais (que eram fornecidos gratuitamente para divulgação pelas gravadoras) e comandada por radialistas, cujos programas ficaram conhecidos como radiais.[5] A futura emissora também abriu um processo seletivo para novos profissionais, destinando 40 vagas divididas entre repórter, cinegrafista e locutor/apresentador para mais de 1000 candidatos.
A TV Rio estava prevista para ir ao ar inicialmente em 1987, mas aconteceram pelo menos três adiamentos ao longo do ano, que retardaram sua inauguração para 1988. Sua primeira transmissão, ainda em caráter experimental, foi o culto ecumênico pelo aniversário de 13 anos do programa Reencontro realizado no Estádio do Maracanã, em 26 de março de 1988, para cerca de 40 mil pessoas. A transmissão, iniciada as 14h, foi feita com o auxílio da TVE Rio de Janeiro e da Rede Manchete (esta última cedeu seus equipamentos como permuta em troca de utilizar o show para gravar o último capítulo da telenovela Carmem, que tinha Darlene Glória, futura apresentadora da emissora, como uma das atrizes), e depois de encerrada as 17h, era previsto que a TV Rio ficasse com uma programação experimental até o fim de abril, quando seria oficialmente inaugurada.
Porém, a TV Rio não reunia condições técnicas para iniciar sua programação nesta data, e adiou mais uma vez a sua estreia. O prazo dado pelo DENTEL para a implantação definitiva da emissora estava vencendo, e contrariando as decisões de Walter Clark, a TV Rio iniciou suas operações regulares em 1.º de junho, com apenas 20% da sua capacidade de transmissão e em meio a desentendimentos entre Clark e os sócios da emissora.
A programação da nova TV Rio era inicialmente composta, de 11h às 19h, pelos radiais, com módulos de clipes musicais e variedades com duração de duas horas, cada um apresentado por um locutor de rádio. Nomes como Selma Vieira, Negro Filó, Breno Moroni e Adriana Rimmer comandaram essas atrações. As 19h, Maria Lúcia Priolli apresentava o Rio Hit Parade, que selecionava os oito clipes mais votados pelos telespectadores ao longo do dia. Já no horário nobre, Afonso Soares apresentava o jornalístico Rio Cidade Alerta, com os fatos policiais do dia, às 20h.
Meia hora depois, era exibida a Sessão Preto e Branco, que apresentava seriados como Além da Imaginação, Paladino do Oeste, O Fugitivo, Na Corda Bamba, Cidade Nua, The Mod Squad, entre outros. A programação era fechada com a revista eletrônica Rio 9 e Meia, apresentada por João Luiz de Albuquerque e Juliana Reis. Aos sábados, iam ao ar no horário nobre programas como TV Rio in Concert, que exibia espetáculos musicais; Deixa Falar, apresentado por Adelzon Alves, que falava sobre a MPB; e O Grito dos Independentes, apresentado por Lorena Calabria, que exibia produções audiovisuais de empresas independentes.
Aos domingos iam ao ar os programas Semana Rio, revista eletrônica com os fatos da semana; Acesso Público, com Neila Tavares; Sessão Science Fiction, com os seriados Perdidos no Espaço e O Túnel do Tempo; TV Rio é o Show, com Iran Melo e Dirceu Bellizi; e Domingo Perfeito, apresentado por Perfeito Fortuna ao vivo do Circo Voador.
Em 22 de junho, Walter Clark pede demissão do cargo de supervisor geral da emissora, alegando, dentre outros motivos, que estava sendo censurado pelos gestores da TV Rio e que eles estavam atrasando os pagamentos dos funcionários. Com menos de um mês no ar, em 24 de junho, a emissora já tinha demitido 22 profissionais e estava a ponto de quebrar, por conta da precariedade técnica, falta de infraestrutura e problemas financeiros.[16] Em um esforço para salvar a TV Rio, Nilson Fanini se associa com o político e empresário Múcio Athayde, que torna-se sócio da emissora adquirindo 49% das ações pertencentes à Cláudio Macário, que em troca ganhou terras do Grupo Desenvolvimento para empreendimentos da sua construtora na Barra da Tijuca.
A TV Rio então passa a contar com sucursais em Brasília e Goiânia, onde Athayde mantinha emissoras de rádio e televisão. Embora Fanini tivesse dito que iria manter a filosofia de programação implantada por Clark, a grade dos radiais logo é substituída por novas atrações criadas por uma equipe contratada por Athayde. Surgem programas como o Sábado Especial, apresentado em duas partes: uma pelo locutor esportivo José Cunha, e a outra pelo apresentador Raul Gil, e outros como Rio Mulher, O Repórter Sem Medo, Rio Urgente e Política Nacional (com Berto Filho).
A emissora consegue ganhar fôlego, mas os índices de audiência ainda eram baixos. A partir de 1989, a TV Rio passa a ter operação conjunta com a TV Goyá de Goiânia, que havia perdido a afiliação com o SBT para a recém-criada TV Serra Dourada. No mesmo ano, a emissora investe na cobertura esportiva, com a aquisição dos direitos de transmissão de alguns jogos da Taça Libertadores da América que envolviam os representantes brasileiros na competição, Bahia e Internacional.
A TV Rio também chegou a organizar seu próprio torneio de futebol, intitulado Rio, Futebol e Samba, onde times formados por componentes de escolas de samba do Rio de Janeiro se enfrentavam aos domingos, às 9h, no Estádio Wolney Braune. O vencedor da única edição do torneio foi a Estação Primeira de Mangueira.
Com a audiência baixa e os altos custos de se fazer uma programação totalmente independente numa época já dominada pelas redes de televisão nacionais, a nova TV Rio fracassa. Em 1992, Múcio Athayde vende seus 49% na emissora para o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, por um valor estimado em 20 milhões de dólares.
A partir de 16 de abril, a TV Rio torna-se afiliada à Rede Record, que estava em plena expansão pelo país, e sua programação local passa a se resumir apenas a alguns programas jornalísticos, sessões de filmes e programas de videoclipes (que ocupavam os espaços de infomerciais da rede) e produções feitas pela Fundação Ebenézer, que ainda detinha 51% das ações por parte de Nilson Fanini.
Boa parte dos profissionais da TV Rio é aproveitada pela Record, como o locutor de chamadas Sérgio Luís Drodowsky, que se torna também a voz padrão da rede. Nessa fase de transição, a TV Rio também produziu o programa Top TV, exibido em rede nacional nas tardes de domingo e apresentado por Fabiola Villanova e PH, como um programa de variedades voltada para a cultura nerd, ficando no ar entre 1992 e 1994.
Em meados de 1994, Nilson Fanini vende seus 51% para a Central Record de Comunicação, que passa a deter então 100% do controle acionário da TV Rio, em transação que só foi aprovada dois anos depois por causa de denúncias de uso de laranjas.[21][22] A emissora passa a se chamar TV Record Rio de Janeiro, tornando-se oficialmente uma emissora própria da Rede Record.
A antiga razão social, Radiodifusão Ebenézer Ltda., só seria trocada em 2001 para a atual Televisão Record do Rio de Janeiro Ltda.. Em 1996, a emissora deixa os antigos estúdios na Cidade Nova, onde hoje se encontra o Centro de Convenções SulAmérica, e migra para uma nova sede no bairro de Benfica, na Zona Norte da cidade.
Entrada principal do Casablanca Estúdios em Vargem Grande, onde fica a atual sede da emissora. Em 10 de março de 2005, a Record finalizou as negociações para a compra dos estúdios da Renato Aragão Produções no bairro de Vargem Grande, onde eram produzidos os filmes do humorista Renato Aragão.
Com a compra dos estúdios, o complexo passa a se chamar RecNov, e teve a sua capacidade aumentada de 40.000 m² para 280.000 m², onde passaram a ser produzidas as produções de teledramaturgia da Rede Record. O complexo tem 10 estúdios para produção audiovisual, o que possibilita produzir seis novelas simultaneamente, tornando-se assim o segundo maior complexo televisivo do Brasil, atrás apenas dos Estúdios Globo da Rede Globo. Anos depois, em 15 de dezembro de 2016, a Record Rio deixou seus antigos estúdios no bairro de Benfica, e inaugurou uma área de 41.000 m² no interior do complexo.
Em outubro de 2013, a emissora promoveu uma “dança das cadeiras” nas apresentações dos seus programas jornalísticos. Wagner Montes, que apresentava a edição vespertina do Balanço Geral passou para as manhãs, no lugar de Luiz Bacci, que agora passaria a apresentar o Cidade Alerta local no lugar de Rogério Forcolen. Este por sua vez passou a ficar no lugar de Wagner Montes. Com a transferência de Bacci para a TV Record São Paulo no final do ano, o Cidade Alerta passou a ser apresentado por Ernani Alves.
Em 25 de abril de 2014, houve novamente uma “dança das cadeiras” dos programas da emissora, porém afetando apenas o Balanço Geral. Após sete meses no comando da edição vespertina do programa, Rogério Forcolen troca de posto com Wagner Montes, passando para a edição matutina. Estima-se que a nova troca ocorreu para conter o avanço do jornal SBT Rio, que recentemente estava apresentando índices expressivos de audiência no horário da tarde.
Em 5 de agosto, foi anunciado que Rogério Forcolen rescindiu seu contrato com a emissora, que era válido até 2016, deixando assim o comando do Balanço Geral RJ Manhã. Logo no mesmo dia, a TV Record Rio de Janeiro anunciou que a repórter Lívia Mendonça seria promovida para apresentadora, ocupando a lacuna deixada por Forcolen no jonalístico já no dia seguinte a sua saída.
Em 10 de setembro, a emissora anuncia a contratação do radialista Tino Júnior, até então na Rádio Globo, para apresentar o RJ no Ar no lugar de Gustavo Marques, que voltaria a ser apresentador eventual. A figura de Tino Júnior já é conhecida dos cariocas desde a época do rádio, por ser um cara extrovertido e que canta mulheres, e isso ficou ainda mais claro quando no dia 29 de setembro, durante um link ao vivo com a repórter Fernanda Sanches, falou em tom de brincadeira que “sonhou com ela durante a noite”. O fato foi bastante comentado nas redes sociais, positivamente e negativamente.
No fim do mês, foi anunciado que Tino Júnior passaria a apresentar o Cidade Alerta no lugar de Ernani Alves, enquanto Gustavo Marques reassumiria a apresentação do RJ no Ar.[29] O fato acabou desagradando tanto Ernani quanto Gustavo, que ameaçaram pedir demissão da emissora, porque esperavam ter sido promovidos, o primeiro, para a TV Record São Paulo, e o segundo, para o Cidade Alerta.
No entanto, a emissora acertou a situação dos dois, e Gustavo continuou no RJ no Ar, enquanto Ernani foi realocado no projeto do Balanço Geral RJ Especial, que estreou no mês seguinte.
Em 26 de abril de 2016, Tino Júnior migrou para a Rede Record, onde passou a apresentar o Balanço Geral Manhã no lugar de Luiz Bacci. Com isso, o RJ no Ar passou a ser apresentado por William Travassos, que reestreou no comando da atração em 27 de abril. Após o retorno de Bacci ao programa, Tino novamente voltou a ancorar o RJ no Ar até 15 de dezembro do mesmo ano, quando Gustavo Marques assumiu o telejornal e Tino migrou para o Balanço Geral RJ.
Em fevereiro de 2017, Wagner Montes se afasta da apresentação do Cidade Alerta para tratar de problemas de saúde, tendo seu posto assumido por Ernani Alves, que posteriormente se torna o titular do jornalístico. Em 25 de julho, juntamente com a estreia da nova programação da Record, a RecordTV Rio estreia novos programas. Na faixa matinal, Wagner Montes retorna a emissora e passa a ancorar o Balanço Geral Manhã, e no horário noturno reestreia o RJ Record, apresentado por Lívia Mendonça. O novo telejornal porém acaba sendo tirado do ar em 26 de janeiro de 2018, em razão da baixa audiência.
Em 26 de janeiro de 2019, o apresentador Wagner Montes morreu devido a complicações ocasionadas por uma infecção urinária. Com isso, Lívia Mendonça, que estava cobrindo as licenças do apresentador tornou-se a titular do Balanço Geral Manhã.
Record RJ Programação
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Em 8 de outubro de 2012, todos os programas produzidos pela emissora passaram a ser exibidos em alta definição.
Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a RecordTV Rio, bem como as outras emissoras da cidade do Rio de Janeiro, cessou suas transmissões pelo canal 13 VHF em 22 de novembro de 2017, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.
A emissora cortou a transmissão às 23h59, durante a transmissão do Gugu. Durante o intervalo do programa, foi exibido um informativo sobre a TV digital apresentado por Fábio Porchat, e logo em seguida foi inserido o slide do MCTIC e da ANATEL sobre o switch-off.
Record RJ Balanço Geral
Balanço Geral é um programa jornalístico e formato de jornalismo local brasileiro da RecordTV e suas emissoras, cada uma com um estilo diferente de apresentação e foco jornalístico que varia entre jornalismo policial e comunitário, além de pautas e quadros de forte apelo popular
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Personalidades Gammonenses - Tania Maria Martins Brasil
Tania é casada com Sérgio Antônio Brasil tem dois filhos: Cristina Carla e Paulo Henrique. A professora Tania Começou o seu trabalho no Gammon em 1995 como professora da Educação Infantil ; foi alfabetizadora durante muitos anos pautando a sua profissão inspirada no lema da escola que é "Dedicado à Glória de Deus e ao Progresso Humano".
Durante todo o tempo participou de grandes realizações na escola e fez inúmeras amizades entre seus colegas de trabalho: Maristela, Márcia Emerick, Célia, Patrícia, Neumisa, Débora, Darlene, Margareth, Taísa, Maria Luiza, Luciana, Lúcia, Renata, Marina, Daniela Bitler, Juliana, Helena, Cristina, Rossana, Cida, Roselma e Julinho.
Todos estes amigos fazem parte de suas boas lembranças. Para Tania as devocionais diárias eram um bálsamo para para a sua vida . A professora deu ênfase ao interesse do Gammon em capacitar seus educadores através de congressos, cursos e outras atividades pedagógicas, o que foi de grande importância para o seu crescimento profissional. O aniversário do Gammon, em agosto, era comemorado com grande alegria e eu participava da festa trabalhando nos eventos com as crianças. Não posso deixar de citar a boa convivência com todos os funcionários, pois afinal, somos a família gammonense.
Sou muito feliz por ter participado da história do Instituto P. Gammon e dela fazer parte.
Tânia Maria Martins Brasil
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“ESSA ILHA É UMA DELÍCIA!!!” Essa frase foi dita, pela primeira vez, pela saudosa cronista Carmélia Maria de Souza. Em poucas palavras a síntese sobre essa cidade linda, acolhedora e a Quarta Melhor para se viver no país. Uma carinhosa homenagem nossa aos seus 469 anos! A cidade onde a PORTFOLIO nasceu e ganhou o país. A cidade de talentos como Elisa Lucinda, Darlene Glória, Carlos Imperial, André de Biase, Daniel Furlan, Silva, Iran Malfitano, Gisele Fraga, Chay Suede e tantos outros. Valeu Vitória dos nossos amores, sabores e cores!!! #revistaportfolio #vitoria469anos #vitoria469 #vitória469anos @elisalucinda @chay @iran_malfitano @silva @craquedaniel https://www.instagram.com/p/CE5Uq_anHS6/?igshid=mhay47jkl1jm
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