#Daniel Gama
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Daniel Gama and Nahuel Escobar High Heat 1.23 "Si no son míos, no serán de nadie"
#daniel gama#nahuel escobar#high heat#donde hubo fuego#tvedit#lgbtedit#gayedit#usergay#televisiongifs#cinematv#dailyflicks#holesrus#gay#netflix#netflixedit#lgbt#gifs#mine#*
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High Heat
#high heat#antonio sotillo#ivan amozurrutia#daniel gama#eduardo capetillo#donde hubo fuego#shirtless#firemen#firefighters#highheat#dondehubofuego#netflix#antonioaotillo#ivanamozurrutia#eduardocapetillo#danielgama#shirtless soaphunk#sin camisa#sincamisa#sin camisas#sincamisas#sin camiseta#sincamiseta#spanish#spanish hunks#telenovela#telenovela hunks#macho#shirtless telenovela#shirtless firemen
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Daniel Gama * 1994 | 🇲🇽 Mexican TV actor © danielgamamoreno
#daniel gama#chest#pectorales#pecs#upper body#shirtless#male physique#hot#gay#bisexual#guys#🇲🇽#on board
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La novela “Amor Amargo” da pizarrazo de inicio de grabaciones
La nueva producción de Pedro Ortiz de Pinedo, encabezada por Daniela Romo, Arturo Peniche, Andrés Palacios y Ana Belena, realizó hoy su pizarrazo en la Hacienda Pedregal, ubicada en el Estado de México.
Previo al inicio de grabaciones, el elenco y la producción se reunieron para celebrar una misa oficiada por el sacerdote José de Jesús Aguilar, quien durante la homilía exhortó al elenco a ser humildes y dejar a un lado el ego para que reine la armonía a lo largo del proyecto.
Con el lema “El amor es como el chocolate, a veces dulce, a veces amargo”, el melodrama se sitúa en el pintoresco pueblo de Todos los Santos, donde Tomás (Andrés Palacios), regresa tras el funeral de su padre, decidido a desentrañar la verdad detrás de su asesinato.
En la ceremonia religiosa estuvieron presentes Daniela Romo, Arturo Peniche, Andrés Palacios, Ana Belena, Francisco Gattorno, Martha Julia, Beatriz Moreno, Alejandro Ávila, Jessica Decote, Karla Farfán, Karena Flores, Óscar Medellín, Pedro Baldo, Valeria Masini, Alejandra Procuna, Daniel Gama, Julio Mannino, Fernando Robles, Adalberto Parra, Juan Ángel Esparza, Magda Karina, Alain Said, Armando Andrade, Arturo Posada, Rodrigo Ríos, Eva Daniela, Julia Arce, Federico Espejo, entre otros.
Estreno: Noviembre de 2024 a las 6:30 pm por Las Estrellas y en ViX.
#Amor Amargo#Noticias#Daniela Romo#Arturo Peniche#Andrés Palacios#Ana Belena#Francisco Gattorno#Martha Julia#Beatriz Moreno#Alejandro Ávila#Jessica Decote#Karla Farfán#Karena Flores#Óscar Medellín#Pedro Baldo#Valeria Masini#Alejandra Procuna#Daniel Gama#Julio Mannino#Fernando Robles#Adalberto Parra#Juan Ángel Esparza#Magda Karina#Alain Said#Armando Andrade#Arturo Posada#Rodrigo Ríos#Eva Daniela#Julia Arce#Federico Espejo
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Ok gente não me ataquem por favor
Eu tenho que explicar algumas coisas para vocês que fizeram pedidos e para outros que vierem no meu perfil no futuro.
Por favor, leiam tudo antes de pedir algo.
Por mais que eu gostaria, não consigo escrever para fandoms das quais não gosto ou não sou parte, então deixarei aqui os personagens para qual escrevo e algumas outras coisinhas importantes.
Detalhe importante, o wattpad está recheado de histórias normais sobre esses personagens, então por preferência minha, meu perfil aqui está reservado apenas para histórias de romance mais "dark" ou "yandere" (Yandere = romance obssessivo e abusivo, anormal e doentio.) Se quiserem histórias mais comuns, fiquem a vontade para pedir no meu wattpad [nick: PercyLikesGreen]
Primeiro de tudo, minha fandom no momento é Ordem paranormal e a fandom do Cellbit no geral.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que não se encontra nessa lista abaixo, não vou escrever para esse personagem, sinto muito, por favor faça outro pedido para os personagens especificados abaixo, se quiser.
Se algum de vocês fez algum pedido para um personagem que (atenção coisa específica) está nessa fandom mas eu ainda não cheguei no episódio do personagem em questão, sinto muito, POR ENQUANTO não vou poder escrever para esse personagem, mas você ainda pode pedir outro personagem (se quiser) e esperar até que eu escreva para seu personagem pedido.
No momento escrevo para;
Ordem paranormal primeira temporada.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Elizabeth Webber.
Agatha Volkomenn.
Daniel Hartmann.
Senhor Veríssimo.
Alexsander "Alex" Kothe.
O segredo na floresta.
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Thiago Fritz.
Joui "Joe" Jouki.
Elizabeth Webber.
Cesar Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Brúlio Cervero.
O Ferreiro.
O Ajudante.
O Porteiro.
O Hoteleiro.
Agatha Volkomenn.
Senhor Veríssimo.
O segredo na ilha (Até o episódio 6).
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Milo Castello.
Miguel Castello.
Bárbara Lima.
Amelie Florence.
Olivier Florence.
Wanderley "Wandebas" Nascimento.
Cavalcante Bueno.
Helena Gama.
Ordem Paranormal Desconjuração.
O Mestre (Faça oque quiser com essa informação).
Tristan Monteiro.
Joui "Mascarado" Jouki.
Cesar "Kaiser" Oliveira Cohen.
Arthur Cervero.
Erin Parker.
Senhor Veríssimo.
Agatha Volkomenn.
Beatrice Portinari.
Elizabeth Webber.
Dante.
Henri.
Gal Sal.
Anthony Scelto.
Kian.
Luciano Carvalho.
Fernando Carvalho.
Clarissa Leão.
Ike.
Rubens Naluti.
Jhonny Tabasco.
Bruno.
Ordem Paranormal Calamidade (Até o episódio 6)
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Agatha Volkomenn.
Clarissa Leão.
Arthur Cervero.
Senhor Veríssimo.
Dante.
Carina Leone.
Rubens Naluti.
Antônio "Balu" Pontevedra.
Joui "Mascarado" Jouki.
Artemis Deordelin Rodrigues.
Boris Lukic
Gal Sal.
Kian.
Damir Lukic
Amalia.
Celestine.
Faustus.
Marius.
Remus.
Ordem Paranormal Relíquias.
O Anfitrião.
O Diabo.
O Deus da Morte.
A Magistrada.
Ordem Paranormal Sinais Do Outro Lado (Até o episódio 4).
O Mestre (faça oque quiser com essa informação).
Alexandre "Xande".
Francisco "Chico" Albuquerque.
Lírio Tellini.
Guilherme "Guizo" Santos.
Dara Venturini.
Senhor Veríssimo.
Arnaldo Fritz.
Extra.
Cellbit.
As relíquias.
Cellbit de 2017 (sim, pode pedir os cellbits dos enigmas ou alguma loucura e teoria que você pensou ou até o Paulinho do Internet o Filme kkk).
Oque eu escrevo.
Personagem cannon x Você.
Leitores masculinos, femininos e não binários.
Leitores que usam qualquer pronome.
Cenários fora da timeline da história principal.
Cenários platônicos.
Oque eu não faço
Qualquer fandom da qual não estou interessado no momento.
Personagem cannon x Personagem cannon.
Personagem maior de idade x Personagem menor de idade. (romântico)
Meio termo (talvez eu faça ou talvez não, depende de muitas coisas.)
Hot (depende dos "kinks" que você pedir)
Se eu estiver demorando para fazer seu pedido (que está de acordo com as regras), existem 3 possíveis motivos para isso:
1 ‐ Estou cansado dessa fandom, ou seja tenho bem menos motivação e inspiração para escrever para ela, meu interesse nela pode ou não retornar eventualmente.
2 - Estou trabalhando em outros pedidos no momento.
3 - Estou dando uma pausa na escrita para resolver outras coisas em minha vida.
Lembre-se, minha vida não se resume a escrever, na verdade, eu escrevo por hobby, se eu sentir que estou sendo apressado ou pressionado a escrever, ha uma grande probabilidade de que eu demore mais ainda para escrever ou até desista de terminar seu pedido.
Você não é especial, existe uma fila e você não tem prioridade nela.
Eu tenho um limite do que eu conheço de certos personagens, ou seja, alguns deles podem ficar OOC (Out Of Charater ou fora de personagem).
É isso galera, fiquem a vontade para pedir a partir de agora.
#ordem paranormal#ordem paranormal x leitor#ordem paranormal x reader#osnf#osnf x leitor#osnf x reader#osni#osni x leitor#osni x reader#desconjuração#opd#opd x leitor#opd x reader#joui jouki#elizabeth webber#thiago fritzs#arthur cervero#cesar cohen#kaiser#x leitora#x reader#o segredo na floresta#o segredo na ilha#calamidade#ordem paranormal calamidade#cellbit x reader#cellbit x leitor#cellbit x leitora#cellbit#qsmp
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#intervención 11: un amigo de oro.
ALUMNO: DANIEL COVARRUBIAS
@lacupulaint
Está sentado con la espalda recta y las piernas entreabiertas, cadena como ahorcado al cuello como la vez que declaró frente a la policía de Portland, y con las manos puestas a la vista sobre el escritorio en el que, del otro lado, se encuentra Linda Wallace. Dani la observa y el escrutinio es enorme. Piensa que se ve como todos los psicólogos, consejeros y terapeutas del mundo, portadora de un rostro que fácilmente podría intercambiarse con otro. Después de todo, tantos matriculados madrileños han trabajado con Dani, obligado en la infancia y la adolescencia a asistir a sesiones por ideación de su padre a veces, por deseos del club otras. Recuerda que cuando era chico lo hacían jugar a juegos de mesa que nunca le interesaron porque jamás se lo crió jugándolos y lo hacían también dibujar sobre papeles en blanco; le ofrecían todos los lápices y todos los crayones en todas las gamas de colores, pero Dani siempre elegía el rojo y el negro. Si dibujaba el escudo del Real Madrid, metía también el dorado y el azul. Al ir creciendo la cosa fue cambiando, naturalmente, los psicólogos pretendían explicarse por qué Covarrubias funciona así, y lo cierto es que ni Dani quiere descubrirlo ni que nadie más lo descubra. Los detesta, odia lo que hacen y lo que pretenden de uno y no tiene ningún interés en estar en esta conversación, por supuesto, muchísimo menos ahora que se siente tan terriblemente contrariado, confundido y sumamente extrañado.
¿Cómo te sientes en este momento?
Encoge los hombros. —Bien. —Primera mentira, una muy obvia, Dani sin embargo mantiene el gesto del semblante completamente tranquilo, lo más que puede y lo mejor que le sale, que cree que es bastante bueno en esto porque lleva una vida entera de práctica. En realidad está bastante mal, ciertamente, y puede que le serviría mucho poder charlarlo con alguien a quien a nadie vaya a contarle nada, pero Covarrubias no es capaz de ver la cosa de esa manera ni es posible para él verla tampoco en un foco distinto. Está, a pesar del lenguaje corporal que expresa lo contrario, sintiéndose enjaulado. Está mal y lo sabe porque no deja de pensar en su madre desaparecida del mundo y de su vida por ímpetu propio y tampoco deja de pensar en que gustó de Whitney aun a sabiendas de que ella es adicta como ella y sufre porque odia a su padre y las galas navideñas y también detesta sentirse mal por todo lo que pasó con Dione y no le gusta recordar las videollamadas a altas horas de la madrugada española, ni tampoco quiere pensar en todo lo que le pasa con Jun y en que él busca entenderlo y nunca lo juzga y en cuánto Dani ha odiado toda su vida toda la complicidad varonil.
¿Qué piensas sobre los acontecimientos ocurridos en Alabaster últimamente?
Está cerradísimo y lo sabe. —La verdad es que no lo pienso. —Si es que acaso se refiere al conteo de muertos, Dani está más enfocado en todo lo que está pasando en su propia carne. No es capaz de ver el peligro de la manera en la que cualquier persona normal podría, y ciertamente no es capaz de verse a sí mismo, este chico que chocó autos y rompió vidrieras porque quiso, en verdadera posibilidad de muerte. Su mente está trastabillada por otras cuestiones mucho más personales, será que es más fácil pasarla mal por obrar mismo, o será que eso es lo que quiere y punto. —Sólo quiero estar en Madrid.
¿Qué hay en Madrid?
—Tengo mi carrera. —Por supuesto. No quiere explicarle todo lo que significa para él, así que mejor le dice otra cosa: —Tengo un piso también. —Es decir que tiene un lugar propio y donde estar tranquilo en Chamartín, un departamento de amplios ventanales de alféizares de metal negro que da a una intersección. Le está queriendo decir a Linda Wallace que él, Daniel Covarrubias, tiene una vida allá. Además, no hubo otro lugar en el mundo donde pudiera moverse a su gusto como en Madrid, descubierto ahora en Estados Unidos. Tantas cosas no llegaron a la prensa de donde es oriundo, diferente acá con los tips. Acá todo se sabe. Por suerte no lo que uno piensa, por eso se guarda lo verdadero (que en Madrid hace y deshace desde Serrano hasta Carabanchel). Además, los hinchas y ultras siguen colgando trapos con su nombre y de tanto en tanto piden por su regreso. Era el cuatro, después de todo, ese cuatro de inferiores que nunca llegó a firmar su ansiado contrato con el equipo de toda su existencia. —Mi vida está ahí.
¿Podrías nombrar una o más emociones recurrentes en las últimas semanas?
Cansancio. Confusión. Frustración. Ira. Angustia, mucha. Por desgracia, el vocabulario emocional es limitadísimo, por supuesto, porque todo se ingresa en el rótulo de tranquilo e: —Intranquilo.
¿De qué manera te afectó la muerte de Anastasia?
—Hablé una vez sola con Anastasia. —Y ella quería tirarlo al agua pato. Echa los labios para abajo. Es una lástima y todo, pero a Covarrubias la partida de Spiegel le da bastante lo mismo. Le parece que a alguien le tenía que tocar y que le tocó a ella. Es una pena por Agatha Müller, por ejemplo, porque está seguro de que ellas dos eran amigas, realmente amigas, y Dani piensa en Agatha y se imagina que él no tiene nada por lo que sufrir, no como ella a quien tant oquiere. A Dani no le importa. Comparte, de todos modos, un retazo: —Me recordó a lo de Jean. —Una pausa. —A Jean la vi muerta.
¿Y qué sentiste?
—No sé. —Es la verdad, no está seguro. Si lo piensa bien, sintió primeramente algo que es inexplicable, que es la situación de reconocer un cadáver, de ver a alguien y saber que está muerto. Después de eso, percibió hartazgo, hastío total. Pensó que alguien se lo había hecho apropósito, por supuesto, que alguien se aprovechó de la situación de Sterling en esa prueba y que por eso buscó dejar a Jean ahí. Aunque sí lo siente, no por esto: —Miedo. —Se le ocurre que es lo que tiene que decir, supone, aunque piensa ahora que quizá se está pisando un poco, que está quedando mal porque se contradice. Si lo recuerda bien, en la comisaría no pensó mucho en Jean. Estaba repitiéndose la formación histórica de las mejores épocas de su equipo (la de Di Stefano, la era galáctica...) en su cabeza una y otra vez. Después estuvo la amenaza de Émile, y a eso también el golpe a Gabriel. Ahora, sin embargo, Jean vive adentro de su cabeza. Ahí está, todavía, y grita con dos ojos vacíos y una boca podrida.
Fuiste violento contra Gabriel Na ese día, ¿por qué fue eso?
—Me dijo que tiraba la piedra y escondía la mano. —Encoge los hombros, le saca la importancia. Es la forma en la que se instruyó a sí mismo y es esa la ley en la que planea morir: —Le quise hacer saber que yo no escondo nada.
¿Tienes apoyos dentro de Alabaster?
—Ajá. —Piensa en Taddeo, quien golpeó a Émile junto a él.
¿Sientes que te cuesta confiar en los demás?
—No.
¿Cuándo fue la última vez que lloraste o te desahogaste?
—Hace no mucho. —Tras la fiesta de Vermillion, con Whitney, cuando ella comenzó a contarle sobre su vida y sus decisiones y su adicción y Dani se sintió egoísta por pensar en ella a la vez en la que pensaba en sí mismo, en él que lo iría a sufrir tanto de involucrarse más, a él que le gusta tanto pasarla mal. Él que lloró ahí porque nunca vio a su madre que eligió las drogas antes que a Dani, y lloró porque a pesar de todo siente que quiere a Craven. Lloró por sí mismo, que es lo más triste de todo, y lloró en comando porque pensó que iba a hacerlo y entonces todo sucedió: lloró por residuo de alucinógeno, tal vez, pero también porque no quiere alejarse de su violencia que lo abraza tan fuerte y a él lo quiere tanto y porque Dani tampoco quiere desprenderse de ninguna de las personas con las que está, no quiere desprenderse de los besos de ninguno, no quiere tener que elegir nada nunca, nunca nada más que lo que quiere para sí mismo que es su profesión y sus cadenas y la posibilidad de estar en paz el día que consiga todo eso. El tema es que sobretodo pensó en su madre y en cuánto la resiente a ella y a su padre. —Pensaba en lo que no me gusta de mi vida.
¿Qué no te gusta?
—Yo iba a firmar para ser defensor en el Real Madrid. —Que sabe que acá no significa mucho, y que quizá no significa nada para nadie en Alabaster y que tal vez ya quedará olvidado en el tiempo y que todo el mundo se irá despidiendo de él y de lo que nunca llegó a ser, pero para Daniel esto significa un montón. Fue el único lugar donde lo quisieron, porque nació rechazado por padre y madre y acabó en ese lugar a los seis años después de tirar dientes y garras contra el padre, después de pedirlo y exigirlo con locura porque estaba encaprichado, por supuesto, si todo para Dani es un gran capricho que necesita cumplir. —Y acá estoy. —Se guarda todo lo demás: el dolor que siente adentro, ese que es tan profundo, ese que sabe que tiene desde que existió como idea o como realidad en este mundo. Piensa que el único problema es ese que está mencionando. Se convence.
¿Te preocupa algo en este momento?
—Mi vida, como a todos.
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Presa, Coração, Coluna, Garra e Cauda. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas aí, tudo isso mudou, quando Fang atacou. Só os dragões podem impedi-los, mas quando o mundo mais precisou deles, eles desapareceram. Quinhentos anos se passaram e Raya descobriu um último dragão de água. Embora sua habilidade com magia seja ótima, ela tem muito que aprender antes que possa dizer: “Eu sou a Sisu”. Mas Raya acredita que o Sissu pode salvar o mundo!
Se a introdução parece muito com a de outra animação, não é por acaso. Raya, assim como Avatar, é a junção de diversas culturas asiáticas em nações fictícias, que faz um comentário sobre guerra, com a diferença de focar no Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Papua Nova Guiné e Timor Leste) ao invés dos países do Leste Asiático (ou Ásia Oriental) que inspiraram ATLA (China, Coreia do Sul e do Norte, Japão, Mongólia, Taiwan, Macau e Hong Kong). As similaridades, entretanto, acabam por aí, já que Avatar e Raya, ainda que com temáticas parecidas, às abordam de maneiras muito diferentes.
Raya e o Último Dragão é um filme de 2021, produzido e distribuído pelo Wall Disney Animation Studios que conta com direção de Carlos López Estrada e Don Hall. Seu anúncio foi especialmente importante para essa comunidade, que nunca teve a oportunidade de se ver representada por uma grande empresa, e agora ganharia a primeira princesa Disney do sudeste asiático, dublada por uma atriz vietnamita. Uma das primeiras decepções com o filme foi a divulgação do restante do elenco, com quase todos os outros personagens, ainda que da mesma ascendência, dublados por atores, já renomados, do leste asiático: Sandra Oh (Virana) é canadense coreana; Awkwafina (Sisu) é americana e sino-coreana; Gemma Chan (Namari) é britânica-chinesa; Daniel Dae Kim (Benja) é sul coreano e Benedict Wong (Tong) é chino-britânico, só para citar alguns exemplos.
Para nós, brasileiros, pode ser difícil entender porque isso é um grande problema, mas é preciso entender que, se um país como o nosso, já apresenta diferenças culturais significativas quando pensamos em nordeste, sudeste e sul, imagine então em países diversos, com línguas, crenças e culturas diferentes, que não podem ser resumidas apenas aos países mais conhecidos do leste. Segundo o pesquisador Stwart Hall, em “Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais” (2003)
“Os asiáticos não constituem de forma alguma uma ‘raça’, nem tampouco uma única ‘etnia’ (…) são perpassados por diferenças regionais, urbano-rurais, culturais, étnicas e religiosas; (…) a nacionalidade é frequentemente tão importante quanto à etnia” (HALL, 2003, p.69).
Há algum tempo em Hollywood já se faz questão de escalar atores com nacionalidades correspondentes aos personagens da dublagem, não porque as vozes são diferentes, mas porque se entende que certas minorias recebem menos oportunidades de papéis. Em Moana por exemplo, temos uma gama de atores da Polinésia dublando os personagens e o mesmo acontece com Encanto, com diversos atores latinos nos papéis principais. Em Raya e o Último Dragão, percebemos que existiu uma tentativa, mas existe uma visão tão alienada sobre a comunidade asiática que todos foram colocados em uma única categoria, favorecendo atores do leste.
A caracterização da protagonista também recebeu críticas desde o primeiro trailer. Muitos acreditam que Raya parece filipina, pelas características físicas, vestimentas e pelo tipo de arte marcial que ela pratica, ainda assim, a Disney se recusou a dizer qualquer coisa mais específica sobre o país que inspirou sua ascendência. Isso se repete para além da protagonista, para todo universo criado para a história.
Uma frase que ouvi em quase todo o material que pesquisei para escrever sobre o filme é que “as culturas asiáticas não são um monólito” e a razão pela qual ela precisa ser tão repetida, é porque foi assim que o Ocidente as viu por muito tempo. Em 1978, Edward Said escreveu o livro “Orientalismo”, que o professor Fernando Nogueira da Costa da Unicamp define como:
“um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar. (…) Um clássico dos estudos culturais, Edward W. Said mostra que o “Oriente” não é um nome geográfico entre outros, mas uma invenção cultural e política do “Ocidente” que reúne as várias civilizações a leste da Europa sob o mesmo signo do exotismo e da inferioridade.
O Orientalismo é basicamente um processo do Ocidente de transformar o Oriente em um “outro”: uma cultura estranha e exótica, em contraste com a “norma” ocidental, de modo a desumanizar. Assim como a invenção do oriente, foi feita para o ocidente, a produção de Raya, não parece ter sido construída tendo em mente o público dos países em que se inspira. Diversos estudantes e críticos de mídia do sudeste asiático se reuniram, durante cerca de nove meses, para produzir, no canal da autora e youtuber americana-chinesa Xiran Jay Zhao, uma apresentação dividida em três partes somando quase seis horas de crítica a Raya e o Último Dragão por espectadores de diversos países do Sudeste Asiático numa tentativa de tornar a discussão mais plural e acessível a uma maior audiência. Destaco as principais falas aqui, de modo a ecoar suas vozes e os vídeos podem (e devem!) ser acessados integralmente nas referências.
Um dos primeiros pontos que destacam é o lançamento de Raya e o Último Dragão, apenas nos EUA, durante a pandemia, já que em diversos países que a empresa pretendia representar, sequer tinham o serviço de streaming funcionando na época em que o longa ficou disponível para o público. A verba destinada a divulgação também foi de apenas 1/3 das campanhas de Moana ou Frozen.
Pouquíssimas pessoas do sudeste asiático estiveram envolvidas no projeto. Parte da equipe chegou a fazer uma visita rápida a alguns dos países, mas mais para “uma apropriação estética das culturas para uma representação de fantasia genérica”. Afirmam que, apesar do marketing do filme repetir que “vai se tratar da primeira princesa do sudeste asiático” e retratar enfim a experiência real dessa comunidade historicamente apagada, o filme parece se destinar principalmente as audiências brancas, se ancorando no que os espectadores reconhecem da Ásia, pela mídia mainstream, disfarçado de diversidade cultural.
O que vemos na produção de Raya: O Último Dragão é exatamente o que Said escreve sobre a visão que o ocidente propaga da ásia: “exotificação, condescendência, apropriação, alteridade e tratamento geral do asiático como um bufê cultural no qual as pessoas se sentem à vontade para pegarem tudo o que querem e descartarem o que não lhes interessa.”
Sobre os temas e estrutura da história, o grupo também preparou uma apresentação sobre como o tema da “confiança” é abordado, levando em consideração o storytelling ocidental e o das histórias da região. Dentro do filme, a protagonista é retratada como alguém com dificuldades para confiar nos outros, e o filme parece trair sua própria proposta ao demonstrar que todas as vezes que confia, de fato, é traída e sua desconfiança se mostra justificada. Não ajuda que os personagens com discursos sobre confiança sejam os mais privilegiados: Benja (o pai de Raya, que é chefe da nação mais bem sucedida entre as cinco) e Sisu (que é um ser mágico e está acima dos conflitos humanos).
Como esse tema ecoa na vida real dos sudeste-asiáticos? As nações nunca foram unidas e passaram por diversos conflitos históricos, muitos que perduram até os dias de hoje. A moral de que “os países devem se unificar para ter paz” é uma fantasia imperialista que justificou diversas guerras, invasões e colonização.
Porque só é paz quando se é um? Por que a paz não pode ser múltipla e culturalmente diversa? Se as nações dividas do filme representam países reais, também é injusto justificar sua divisão como produto da ganância e desconfiança dos próprios governantes, quando, nos países reais, foi fruto de colonização de nações maiores, da europa e do leste asiático.
A filosofia do coletivismo, entre indivíduos, no sudeste asiático também é bem diferente da de Raya. São ensinados desde cedo que é através da confiança que se constrói uma comunidade e a ajuda mútua é grande parte da cultura dessa região, apesar dos conflitos. A desconfiança de Raya é americanizada e não parece autêntica com sua etnicidade. A união entre os personagens também tem um aspecto superficial: a função de cada personagem secundário é ser a representação de uma das nações, mas todos falam a mesma língua e não tem diferenças culturais relevantes o suficiente para que haja conflito e, portanto, resoluções o bastante para caracterizar a união. Mais uma vez, existe uma imensa diversidade cultural, étnica e linguística entre pessoas do sudeste asiático, e querer resolver séculos de conflitos complicados com “virem um grande país já que são todos asiáticos” é insensível.
O worldbuilding foi outro ponto de discussão. É inconsistente os países em que os animadores afirmam que as cinco nações foram inspiradas, já que essas informações mudam de entrevista para entrevista, e não batem com os países visitados pela equipe de produção para pesquisa. Em alguns a arquitetura parece vagamente inspirada em templos, castelos e outros pontos turísticos importantes, mas de forma geral, não se tem muita informação sobre as nações do próprio filme. Mesmo a fauna não é apropriada, já que os animais que inspiram as raças ficcionais não existem no sudeste asiático.
O que separa as cinco nações no filme? Nas cenas iniciais, Raya caracteriza cada uma das tribos como ladrões, violentos e assassinos. Benja, dá a entender que esses são estereótipos, vindos do preconceito, e que é necessário desconstruir, mas isso é subvertido de alguma forma no filme? Não. Cada personagem das diferentes nações, age exatamente como Raya descreve a princípio e a mudança em suas atitudes depois de conhecer Raya e Sisu é que passam a usar essas características negativas em favor delas, sem jamais deixar de reforçar os estereótipos.
Apontam também para a questão linguística e a redução que é chamar Sisu de “Dragão” e como a tradução, por vezes, acaba por apagar a real mitologia desses povos e as características mais específicas de seus seres. O argumento principal é que diversos seres, de diversas mitologias, foram misturados em uma coisa só e chamados de “dragão” para facilitar o marketing para audiências ocidentais.
Voltando à comparação com Avatar: o último mestre do ar, que foi feita a princípio, é indiscutível o cuidado de uma obra e o desleixo da outra. Mesmo que as nações do Fogo, da Água, da Terra e do Ar também sejam reinos fantasiosos inspirados em países asiáticos, cada um representa um, tendo referências na arquitetura, nas roupas, na fauna e até na filosofia e história. Também temos tempo o suficiente em cada um para que se aprenda sobre sua hierarquia e cultura enquanto em Raya tudo parece corrido e as regras de cada local não são claras. As mensagens de um e outro também são opostas: Raya defende um ideal utópico de unificação enquanto Avatar comenta essa mesma fantasia, mas apresentando as falhas desse pensamento. Mesmo a mensagem sobre confiança é melhor executada em Avatar do que em Raya: Zuko não recebe o mesmo tratamento especial de confiança cega que Namari recebe. Ele precisa de tempo para ganhar a confiança de seus pares e as diferenças culturais entre o grupo, é um ponto de discussão muitas vezes.
Também faço aqui uma breve menção ao queerbaiting, ao qual o grupo dedicou um vídeo inteiro para explicar. Afirmam que o roteiro tenta incluir uma dinâmica enemy to lovers, para Raya e Namari que não parece orgânica. As duas nunca foram amigas, apenas se conheceram em um dia, Namari traiu a confiança de Raya e as duas nunca mais se viram, por anos, de acordo com os diálogos do próprio filme. Ainda assim, temos diversas cenas com certa tensão entre as personagens nesse sentido. Ainda que as personagens fossem sáficas canonicamente, a representação ainda é muito alinhada à experiência branca e norte-americana de identidade queer, tanto em termos de design de personagem, quanto filosoficamente.
Joanna Robson, em entrevista à Vanity Fair, diz sobre o design de personagem em Raya que “(…) com o físico musculoso e o corte de cabelo assimétrico, Namari parece intencionalmente projetada para atrair a atenção da audiência queer”. Em comparação com Raya, a antagonista é muito mais codificada como queer, entretanto nada nela se parece com como uma pessoa sáfica do sudeste asiático realmente se apresentaria. Eles se preocupam a explicar como a masculinidade é percebida de formas diferentes no sudeste asiático e como as expressões de gênero não conformantes e a própria moda lésbica são em alguns dos países representados.
Se não se destina aos sudeste-asiáticos queer, para quem esse queerbaiting é destinado então? Para audiências queer brancas e ocidentais, criando uma versão palatável da experiência de uma pessoa asiática e queer. Muitos dessa audiência só foram ao filme por esse marketing alternativo, do filme ter essa “vibe sáfica”, ignorando a importância de ser uma história para o sudeste asiático.
Fica então a questão: a representatividade feminina e feminina asiática é uma boa representação? Para responder, li o artigo de Tamilyn Tiemi Massuda Ishida, “Fetichização da mulher leste asiática e de suas dispersões transnacionais: o papel do design em sua conscientização e resistência”, discutindo os estereótipos que mulheres asiáticas têm na mídia, ela destaca o da “Dragon Lady”:
(…) é a retratação da mulher leste asiática como misteriosa, exótica e ameaçadora, apresentada muitas vezes como a vilã, assim podendo ser considerada como uma versão feminina do Perigo Amarelo (ONO; PHAM, 2009). Grande parte das personagens as quais este estereótipo é aplicado usam vestimentas tradicionais e dominam alguma arte marcial (WANG, 2012).
Felizmente, tanto Raya, quanto Sisu e até Namari não são sexualizadas no decorrer do filme, mas Raya e Namari, principalmente, acabam chegando perto do estereótipo de Dragon Lady, mulheres asiáticas cujas as maiores habilidades são em artes marciais. Não dá para abordar a feminilidade separada da questão racial nesse caso, principalmente quando mulheres não-brancas são colocadas em duas caixinhas: ou submissas e servis, ou violentas e perigosas. Até Noi (que é um bebê), é completamente “dragon lady”, misteriosa, habilidosa em artes marciais e que não pode ser confiada. Sisu é a única que parece ficar num meio termo, mas também é a única que não é humana, e portanto, não é de nenhuma nacionalidade específica.
Fora todos os aspectos culturais, Raya: o último dragão também não é excelente estruturalmente. A primeira meia hora é apenas infodump em cima de infodump, com um flashback dentro de outro flashback sobre como os reinos se dividiram e consultas sem fim ao mesmo mapa. O meio da história é entediante com a constante apresentação de personagens mal desenvolvidos e a conclusão é apressada, sem se preocupar com trabalhar bons arcos de redenção ou sequer de reconciliação entre as personagens.
Referências:
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 1) — YouTube
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 2) — YouTube
(6) Raya’s Queerbaiting of Southeast Asians — The Importance of Cultural Context to Queerness — YouTube
Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf (hugoribeiro.com.br)
ORIENTALISMO, resenha do livro de Edward W. Said — GGN (jornalggn.com.br)
Orientalismo — O Oriente como Invenção do Ocidente | Blog Cidadania & Cultura (wordpress.com)
Como o orientalismo persiste e continua a marcar presença no cinema americano (buzzfeed.com.br)
Artigo-4.pdf (senac.br)
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Silverio Gama for Daniel Giménez Cacho on Bardo A False Chronicle of Handful Truths
#bardo#bardo false chronicle of a handful of truths#bardo falsa crónica de unas cuantas verdades#alejandro gonzález iñárritu#mexico#mexican#daniel giménez cacho#film
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O circuito da transformação: benefícios que vão além do suor! por Daniel Tarciso da Silva Cardoso
Como menciona o Dr. Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o treinamento em circuito tem se tornado popular por sua eficácia e versatilidade nas academias. Ele combina diferentes exercícios em sequência, com períodos curtos de descanso entre as estações. Essa modalidade é adaptável a diversos níveis de condicionamento físico, tornando-se uma excelente opção para quem deseja aprimorar a saúde cardiovascular e muscular.
Veja a seguir os principais benefícios do treinamento em circuito e como ele pode ser uma adição valiosa à sua rotina de exercícios.
Aumente o seu batimento: como o circuito transforma a saúde do coração?
Segundo destaca Daniel Tarciso da Silva Cardoso, um dos principais benefícios do treinamento em circuito é a sua capacidade de melhorar a saúde cardiovascular. Ao alternar entre exercícios de alta intensidade e curtos períodos de descanso, o corpo é desafiado a trabalhar de forma mais eficiente. Isso resulta em um aumento da frequência cardíaca e melhora da capacidade aeróbica.
Além disso, os circuitos podem incluir exercícios aeróbicos, como saltos, corrida no lugar e burpees, que estimulam o sistema cardiovascular. Essa variedade não apenas torna o treino mais dinâmico e envolvente, mas também permite que o praticante obtenha um condicionamento físico geral. Estudos demonstram que a atividade cardiovascular regular, como a encontrada nos circuitos, reduz o risco de doenças cardíacas e melhora a saúde geral do coração.
Como o treinamento em circuito pode contribuir para o fortalecimento muscular?
O treinamento em circuito não é apenas benéfico para a saúde cardiovascular; ele também desempenha um papel crucial no fortalecimento muscular. Ao incluir uma variedade de exercícios que utilizam diferentes grupos musculares, como agachamentos, flexões, e levantamento de peso, o circuito proporciona um treino completo. Isso permite que os praticantes desenvolvam força e resistência em várias áreas do corpo, evitando a monotonia de treinos focados apenas em um único grupo muscular.
Como aponta o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso, outro ponto importante é que o treinamento em circuito pode ser adaptado para atender às necessidades de qualquer nível de condicionamento físico. Seja um iniciante ou um atleta avançado, é possível ajustar a intensidade e o tipo de exercícios, garantindo que todos possam aproveitar os benefícios do fortalecimento muscular.
Como o treinamento em circuito pode otimizar seu tempo na academia?
Uma das grandes vantagens do treinamento em circuito é a sua eficiência. Os circuitos são projetados para serem realizados em um período de tempo relativamente curto, o que os torna ideais para pessoas com agendas lotadas. A combinação de exercícios cardiovasculares e de força em um único treino maximiza o tempo gasto na academia, permitindo que os praticantes alcancem resultados significativos em menos tempo.
Além disso, a estrutura do circuito permite que o treinamento seja realizado com ou sem equipamentos, tornando-o uma opção acessível para todos. Seja em casa, no parque ou na academia, é possível criar circuitos variados que atendam às necessidades pessoais, eliminando barreiras como falta de tempo ou recursos. Isso torna o treinamento em circuito uma opção flexível que pode ser facilmente incorporada à rotina diária.
Em resumo, como salienta o doutor Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o treinamento em circuito oferece uma gama de benefícios para a saúde cardiovascular e muscular, tornando-se uma excelente escolha para quem busca melhorar sua condição física de maneira eficaz e dinâmica. Com a capacidade de aumentar a frequência cardíaca, fortalecer os músculos e otimizar o tempo de treino, essa modalidade se destaca como uma opção versátil e acessível.
#DanielTarcisodaSilvaCardoso#DoutorDanielTarcisodaSilvaCardoso#MédicoDanielTarcisodaSilvaCardoso#DrDanielTarcisodaSilvaCardoso#DanielTarcisoCardoso#DanielTarcisoCardosodaSilva
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quasecia. estreia "Burburinho - a primeira festa", no Teatro de Bolso do SESIMINAS
Novo trabalho da companhia traz dramaturgia autoral, escrita por Daniel Gama, e direção de Raquel Pedras (Grupo Armatrux). Em cena, o coletivo leva ao palco uma festa de aniversário como outra qualquer, que é atravessada por uma série de acontecimentos estranhos. A poesia, a ficção, a performance e a metalinguagem se misturam em um jogo envolvente que investiga, em cena, as relações sociais e os…
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Singing parts:
[mira]
1,2,3,4
[Haerin]
Baby got me looking so crazy ppajyeobeorineun Daydream Got me feeling you neodo malhaejullae
[Hanni]
Nuga naege mworadeun namdeulgwaneun dalla neon Maybe you could be the one
[Danielle]
Nal mideobwa hanbeon I’m not looking for just fun Maybe I could be the one
[Hyein]
Oh baby yeminhadae na Lately Neo eopsineun maeil maeiri Yeah jaemieopseo eojjeoji
[Minji]
I just want you call my phone right now I just wanna hear you’re mine
[Mira]
‘Cause I know what you like boy you’re my chemical hype boy
[Danielle]
Nae jinannaldeureun nun tteumyeon ijneun kkum Hype boy neoman wonhae Hype boy naega jeonhae
[Hanni]
And we can go high malhaebwa Yeah neukkyeobwa Mm mm Take him to the sky you know I hype you boy
[Mira]
Nuneul gama malhaebwa Yeah neukkyeobwa Mm mm Take him to the sky you know I hype you boy
[Minji]
Jame deullyeogo jame deullyeo haedo Ne saenggage tto saebyeok se si Uh-oh Allyeojul geoya They can’t have you no more Bwabwa yeogi nae ireum sseoitdago Yeah
[Haerin]
Nuga naege mworadeun namdeulgwaneun dalla neon Maybe you could be the one
[Hanni]
Nal mideobwa hanbeon I’m not looking for just fun Maybe I could be the one
[Hyein]
Oh baby yeminhadae na Lately Neo eopsineun maeil maeiri Yeah jaemieopseo eojjeoji
[Minji]
I just want you call my phone right now I just wanna hear you’re mine
[Haerin]
‘Cause I know what you like boy you’re my chemical hype boy
[Mira]
Nae jinannaldeureun nun tteumyeon ijneun kkum Hype boy neoman wonhae Hype boy naega jeonhae
[Danielle]
And we can go high malhaebwa Yeah neukkyeobwa Mm mm Take him to the sky you know I hype you boy
[Hyein]
Nuneul gama malhaebwa Yeah neukkyeobwa Mm mm Take him to the sky you know I hype you boy
MV looks:
( this is the first time in k-pop that a group did 6 MVs on the same song but from the point of views of the six membres, it became a trend especially from a rookie group. Mira's story began at the school where we see her having a love interest already unlike the other girls but we see that there are some tension especially with another girl who wants to catch the attention of her boyfriend we also see that when Mira was on her phone scrolling Instagram she saw her boyfriend at a party that he said he doesn't want to go to with that girl who always said that she is a friend in the final scene at the pool party we see her following her boyfriend to go to talk to but she see him hugging that girl intimately, it ended with mira turning her back like she doesn't want to continue seeing that or didn't want to believe what she saw.)
Stage looks:
#kpop#kpop added member#kpop addition#kpop extra member#newjeans added member#newjeans#newjeans haerin#newjeans danielle#newjeans hyein#newjeans hanni#newjeans minji#newjeans additional member#newjeans 6th member#kpop gg#kpop female oc#oc kpop idol#oc idol#fictional idol oc#fictional idol community#fictional idol addition#fictional kpop idol#bts jeongguk#bts jeon jungkook#bts jungkook#jeon jungkook#jungkook
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Terapias alternativas para Pets: Uma nova abordagem
Daniel Salgueiro Terapias alternativas para Pets: Uma nova abordagem Nos últimos anos, o cuidado com os pets passou por uma transformação significativa. Se antes a medicina veterinária convencional era a única opção, hoje, os donos de animais de estimação têm à disposição uma gama de terapias alternativas que prometem melhorar a qualidade de vida de seus companheiros de forma natural e menos…
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ADATA se asocia con Digital Domain para revolucionar las experiencias de entretenimiento en la era de la IA
ADATA, líder mundial en módulos DRAM y memoria flash, ha anunciado una asociación entre su marca gaming, XPG, y Digital Domain, especialistas en tecnologías de desarrollo humano virtual de Hollywood VFX e IA. Digital Domain obtendrá los derechos de distribución de los productos XPG en China y América, mientras que ambas compañías colaborarán con la intención de marcar el comienzo de nuevos hitos en industrias como los videojuegos, la moda, el cine y la televisión, entre otras formas de entretenimiento digital.
El pasado 8 de agosto, tanto el presidente de ADATA, Simon Chen, como el CEO de Digital Domain, Daniel Seah, asistieron a una conferencia de prensa conjunta para anunciar una mayor asociación entre las dos compañías. Después de la presentación de la embajadora de la marca XPG, Mera, como un humano virtual de IA, desarrollado en colaboración con Digital Domain para COMPUTEX 2024, el Sr. Chen vio el potencial de aprovechar las ventajas de Digital Domain en la industria del entretenimiento global para avanzar de manera integral en los productos de XPG. Además, Mera continuará evolucionando con la ayuda de los futuros avances de Digital Domain en aplicaciones humanas virtuales de IA. La asociación entre dos gigantes en sus respectivas industrias será, sin duda, pionera en la próxima fase de las experiencias de entretenimiento en la era de la IA.
El dominio digital conecta a ADATA con la industria global del entretenimiento
La marca ADATA, XPG, se ha esforzado por superar los límites de la industria mediante el lanzamiento constante de productos y servicios innovadores que permiten a los jugadores disfrutar de nuevas y fantásticas experiencias de juego. La búsqueda de ADATA de la innovación y la facilitación de la mejor experiencia de entretenimiento coincide con los principios y las ventajas tecnológicas de Digital Domain. Una asociación entre estas empresas desbloqueará un potencial nunca antes visto para productos y aplicaciones en un amplio espectro de mercados e industrias. Con más de 30 años de experiencia en el entretenimiento de Hollywood, Digital Domain ha participado en la producción de varios cientos de películas y series de televisión, así como en miles de comerciales, videojuegos y experiencias experimentales e inmersivas. A través de los campos de VFX, IA de humanos virtuales y visualización digital, Digital Domain ha logrado un reconocimiento global y una base incomparable de tecnologías altamente competitivas, habilidades, mentes creativas y conexiones con las IP de entretenimiento más grandes del mundo.
El presidente de ADATA, Simon Chen expresó su perspectiva positiva sobre la sólida cartera de Digital Domain y la amplia gama de clientes con la siguiente declaración: "Estoy muy entusiasmado con los amplios y diversos beneficios operativos que esta asociación con Digital Domain traerá a ADATA. Además de un mayor rendimiento de las ventas de XPG en China y América, esperamos una asociación amplia en el futuro para impulsar un poderoso crecimiento y rentabilidad para nuestra familia de empresas".
ADATA ayudará al dominio digital con la implementación de tecnología
Después de reconocer a los humanos virtuales de IA como un factor indispensable en la próxima fase del entretenimiento, Digital Domain ha tomado la iniciativa estratégica de mejorar el proceso de implementación de humanos virtuales de IA mediante la creación y renderización en tiempo real de personajes digitales capaces de expresarse e interactuar con gran riqueza emocional. Este logro ha permitido a Digital Domain expandir aplicaciones fuera de la pantalla grande a campos como el desarrollo de videojuegos, viajes, educación y servicios financieros. A través de la asociación con ADATA, esta tecnología se expandirá e integrará aún más a través de hardware de juegos y aplicaciones de software de servicio.
Durante la conferencia de prensa, la versión humana virtual de IA de Mera, embajadora de la marca XPG, desarrollada conjuntamente por Digital Domain y ADATA originalmente para COMPUTEX 2024, participó en el evento para demostrar la innovadora integración de la IA con la tecnología humana virtual a través de la interacción de la multitud en tiempo real. Manteniéndose fiel al tema de "Entrar en un nuevo dominio del estilo de vida gaming", se puede esperar que los futuros productos de ADATA ofrezcan experiencias innovadoras y revolucionarias a través de asistentes virtuales de IA y socios de IA tanto en productos de hardware como de software para revolucionar la experiencia de juego.
El CEO de Digital Domain, Daniel Seah, declaró: "Digital Domain se esfuerza por innovar y expandir las diversas aplicaciones y modelos de negocio de los humanos virtuales de IA. La era de la aplicación de la IA en todos los sectores está a la vuelta de la esquina y es un honor asociarnos con ADATA para tener la oportunidad de integrar los avances tecnológicos que ambas empresas han logrado en software y hardware. Con las capacidades y conexiones de Digital Domain en la concesión de licencias de propiedad intelectual de Hollywood, los productos de ADATA y XPG disfrutarán de una innovación revolucionaria y apoyarán a Digital Domain en la implementación de la tecnología humana virtual de IA".
La reconocida productora y actriz, Ruby Lin, el veterano escritor y productor de televisión, Wang Wei-zhong, y la vicepresidenta y creadora de tendencias de moda, Teresa Chen, de Eelin Entertainment, también asistieron para mostrar su apoyo a la significativa asociación. Ambas compañías también anunciaron la autorización de ADATA a Digital Domain para distribuir productos XPG en China y América para desarrollar nuevos mercados y campos en todos los sectores. Ambas compañías aprovecharán la asociación y trabajarán estrechamente en el futuro para integrar las innovaciones tecnológicas en IA, software y hardware en industrias como el entretenimiento inmersivo, los juegos, el cine y la televisión, y la moda para ser pioneras en las mejores experiencias de entretenimiento en la era de la IA.
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El Teniente y Ramírez regresan con más… “Harina · Temporada 2”
El Teniente continúa con una vida de excesos, aunque su estatus de celebridad mexicana ha decaído, incluso para su hija Isabel, que vive en Estados Unidos con su madre y su padrastro y entiende que la fama de su padre proviene del abuso de drogas, y ya no lo mira con ojos de admiración. Por su lado, Ramírez, quien fue ascendida, sigue cada vez más dedicada y enfocada en su carrera.
La vida de los dos policías dará un giro inesperado al tener que investigar el misterio de una nueva droga que poco a poco revelará una conexión inesperada e intrigante con el oscuro pasado de Ramírez en Puebla.
Estreno: 11 de octubre de 2023 en Comedy Central y Prime Video.
youtube
La serie cuenta con las actuaciones de Memo Villegas, Verónica Bravo, Luis Fernando Peña, Alfonso Borbolla, Giovanna Romo, Ishkra Zavala, Dagoberto Gama, Luz Aldán, Daniel García, Fernando Bonilla, Lucía Uribe, Natalia Traven, Miguel Zaragoza y Christian Magaloni.
#Harina#Memo Villegas#Verónica Bravo#Luis Fernando Peña#Alfonso Borbolla#Giovanna Romo#Ishkra Zavala#Dagoberto Gama#Luz Aldán#Daniel García#Fernando Bonilla#Lucía Uribe#Natalia Traven#Miguel Zaragoza#Christian Magaloni#Series#Comedy Central#Prime Video
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MegaRobo: Pioneering Intelligent Robotics for Laboratory Automation
In this article, we discuss a technology and manufacturing company called MegaRobo. Let us learn insights about the products and technologies of MegaRobo along with its applications in various fields.
About MegaRobo
MegaRobo is a technology company that aims to provide advanced productivity tools. Megega Technology was established in the year 2016 and was founded by Daniel Huang. The vision of the company is to empower digital innovation with advanced productivity tools to make a healthier and better world.
MegaRobo with its digital innovations in fields like advanced manufacturing wants to create an efficient, better, and healthier world. With the integration of robotics, artificial intelligence, automation, and other advanced technologies Megega empowers life sciences, new drugs, clinical diagnosis, research and development, and applied chemistry.
Products
Megega has products in various fields including Life science, clinical diagnosis, integrated circuits, new displays, green energy, digital factories, and freshly made drinks.
The life Science domain produces several automated and advanced products that have various applications in biology. Some of the products to be listed are automated cell line construction systems, high-throughput drug screening systems, synthetic biology solutions, high-throughput plaque automatic photographing, biological reagent filling, sealing and tearing, film instrument series, and many more. In clinical diagnosis, it manufactures products like sample pretreatment systems, molecular diagnosis filling systems, antigen detection filling systems, integrated mobile nucleic acid testing laboratories, and other supporting reagents and consumables.
A digital factory called Megafactory provides customized lean planning consulting, intelligent line library implementation, and integrated operation. This platform helps enterprises in achieving their goals of digital transformation and upgrading. In production, Megafactory uses automation, information, and digital technologies to improve asset utilization and productivity, automation in production lines, warehousing, and material pulling. It also uses 3D visualization to achieve efficiency in operation.
Megega also produces products in the fields of integrated circuits and new displays. Some of the products of integrated circuits are laser cutters, wafer-cutting machines, automated wafer AOI equipment, etc. The product list of the new display includes particle indentation detection, LCD panel dispensing machine, image signal generator, gama calibration system, etc. The fully automatic lithium battery module assembly line is a green energy and sustainable product.
Technology
Megega has different technologies like robotics, Mega AI algorithm, InteVega Vision platform, MegaCloud, and many more. All these innovative technologies provide service to different fields.
Robotics: Megega produces a variety of robotics products with different configurations that are lightweight, intelligent, clean, and reliable. They can also be used in the sensitive environment. These robotics have applications in different fields like life science, cynical diagnosis, semiconductors, display panels, and Magga Kunpeng Laboratory.
Mega AI algorithm platform: Mega AI algorithm was built in response to industrial needs like drug discovery, compound synthesis, etc. Mega AI algorithm platform is the integration of CV and NLP algorithms along with advanced technologies and aims to solve industry pain points with high-precision deep learning algorithms. The four core modules of the Mega AI algorithm platform are the CV algorithm library, NLP algorithm library, training visualization and interface graphing, and open hyperparameter tuning.
MegaCloud: It is a comprehensive cloud platform solely developed by Mega. This provides 3 major functions they are IoT SaaS service, online microservice cluster service, and big data AI platform. The IoT Saas connects hardware components with the cloud and the online microservice cluster is a logical one that helps customers to quickly implement Maga’s solutions. The big data platform is used for mining data to empower businesses and provides data value-added services.
Magga Kunpeng Laboratory
Magga Kunpeng Laboratory is an intelligent automated biological laboratory developed in China. It consists of engineering technology, life science, and the practice of Mega’s self-research capabilities. Kunpeng Laboratory has formed a closed loop of automation, biology, and artificial intelligence to export biological research and development capabilities. Hence Kunpeng Laboratory is a platform for conducting numerous integrated biological and technical experiments that support for development of the life science field.
Mega, since the year of establishment, has developed various products for different industries. Mega has applications in fields like life sciences, new drugs, clinical diagnosis, and research and development and aims to manufacture products that create a healthier and better world for everyone.
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