#Curso de Atuação
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Aulas de Teatro Online: Descubra como Desenvolver Suas Habilidades Artísticas no Conforto de Casa
O teatro é uma arte que encanta e transforma. Para quem deseja explorar suas capacidades artísticas e ganhar mais confiança na comunicação, aulas de teatro online oferecem uma oportunidade acessível e prática. No mundo digital atual, é possível aprender técnicas de interpretação, improvisação e expressão corporal sem sair de casa. Vamos explorar os benefícios, os formatos e como escolher a melhor…
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eu quando saiu Reflexos do Medo////eu quando sair a continuação dele
#“nossa tio morcego você voltou ainda menos engraçado” obrigado#odiei que o vestido da Mônica tem rosa. o vestido icônico dela é todo vermelho :(#“ai a roupa do cebolinha também tá diferente você não vai falar da 'camiseta verde icônica' dele?” não eu quero que ele se exploda#ACABEI POSTANDO SEM ESCREVER TUDO QUE EU QUERIA PORRA#enfim cascão virou branco depois de velho algo faz sentido quando a rede glóbulo tá no meio? nunca nesse brasil#toda hora o cascão é de uma etnia diferente jesus amado. só deixem o menino ser negro. o bichinho sempre foi black-coded. não finjam que nã#o povo tá tão confuso que na mesma série o menino negro virou branco se isso não é a cara do racismo desse país eu não sei o que é#e sim eu tô esperando continuação daquele filme que ninguém gostou sim é isso mesmo#EU GOSTEI DE REFLEXOS DO MEDO ME DEIXA PORRA#EU TENHO ESPERANÇA#infelizmente eu não tenho esperança do Yuma fazer um curso de atuação o que me deixa bastante preocupado com o DC mas enfim#brasil né amores. nada faz muito sentido aqui#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela#tio morcego tá azedo
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Atuação do MPF garante matrícula de professora indígena em curso oferecido pela Universidade Federal de Rondônia
Em recomendação à Unir, órgão defendeu que negativa de matrícula desconsiderou diversidade étnica e social da candidata A Universidade Federal de Rondônia (Unir) informou ao Ministério Público Federal (MPF) que efetivou a matrícula de uma professora indígena no curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural, conforme solicitado pelo órgão. A instituição de ensino havia negado a matrícula…
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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✦ ✦ ✦ 𝐗𝐈𝐗 . 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐔𝐍: prophet girl, chosen by 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓, do you hear the gods whispering those silent 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑑𝑢𝑠𝑡 words? to be a star you must burn.
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ 𝐝𝐞𝐬𝐞𝐧𝐯𝐨𝐥𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨. ⠀⠀・ ⠀⠀𝐞����𝐭𝐫𝐚𝐬 ⠀⠀・ ⠀ ⠀𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠.
𝚂𝙾𝙱𝚁𝙴.⠀⠀⠀corinne maud lievens. nascida no dia 16 de maio de 1993, na comunga de des moines, norte da frança. hoje, com seus 31 anos, assegura uma carreira no ramo da atuação como atriz e produtora desde sua formação em artes cênicas pela université di l'orangerie.
𝙰𝙴𝚂𝚃𝙷𝙴𝚃𝙸𝙲.⠀⠀⠀sol da manhã, rotinas de cuidados pessoais, bullet journal, camélias, pinturas renascentistas, joias e pérolas, vinhos, receitas e sobremesas, bordados, luzes noturnas.
𝙿𝙴𝚁𝚂𝙾𝙽𝙰𝙻𝙸𝙳𝙰𝙳𝙴.⠀⠀⠀com uma aura doce sustentada pela aparente boa personalidade, corinne esconde suas partes feias através de sorrisos e ações altruístas, ninguém precisava saber como lievens realmente era, como a necessidade de ser notada pelos mínimos atos ainda era tão recorrente, não havia aprendido com isso. por vezes deixava escapar seu lado mais cuidadoso e atencioso, no entanto, embora as intenções nunca estivessem muito claras, cory era dona de um bom coração remendado, se seus sentimentos falassem mais alto, a impulsividade era constatada e o egoísmo, infelizmente, se tornaria sua principal emoção. ⠀
✦ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀.
a luz que irradiava de cory era vista em todos os lugares por onde passava, a presença encantadora e o carisma eram o que mais se destacava da garota, escondendo pontos impenetráveis de sua vida conturbada. era mimada, estava sempre com as melhores e últimas edições de roupas e acessórios, embora não parecesse se importar com o poder aquisitivo de sua família — ou era isso o que corinne gostaria de transmitir. preferia que a conhecessem por seu entusiasmo e altruísmo do que pela carga emocional pesada que carregava devido aos seus problemas familiares com o pai. o olhar entristecido de uma criança desamparada não estava mais presente nos dias atuais e em seus anos universitários, embora no fundo sentisse o desgosto pela falta de atenção vinda do progenitor. nem todos os presentes no mundo iriam suprir a necessidade de uma figura familiar em sua vida, era solitária, senão abandonada por aqueles que diziam amá-la. corinne nasceu dentro de um lar recheado de interesses que logo afundara em um mar de mentiras e traições, e essa havia sido a razão de entrar na kappa phi e tanto se dedicar com os estudos e atividades extracurriculares, de se colocar à disposição daqueles que precisavam de uma ajudinha acadêmica. se agarrava à fraternidade como um filho se agarrava ao colo de sua mãe. ali havia criado uma nova realidade para si, onde ninguém conhecia a corinne carente de zelos e esquecida por sua família, apenas a cory, a sorridente e energética estudante de artes cênicas. não havia outro curso que pudesse encaixar com a atenção que ela sempre almejava, com os olhares em torno de si e do desejo de ser assistida e aplaudida de pé, de ser acolhida. era egoísta, dividir posições nunca havia sido algo que mais gostava, mas este seu lado repulsivo e desagradável eram escondidos dentro das camadas que formavam corinne maud lievens. lievens só não estava esperando pelo acidente de fiona e por todos os eventos que aquela maldita festa causaria. as lembranças ainda eram sensíveis, como se houvesse acontecido fazia poucos dias, um pesadelo perdido em sua consciência do qual lhe angustiava, victor surgindo em cada flashback de sua vida malquista. o maior incentivador de sua futura carreira agora já não estava ao seu lado, a última coisa que esperava era ver seu melhor amigo caindo em desgraça da qual nunca havia conseguido tirá-lo, o insólito fim de uma alma perdida. após a fatídica festa e os conturbados anos de faculdade, corinne decidiu esquecer que um dia existiu na université di l'orangerie, embora sua presença fosse de longe notada pelos acontecimentos e pela sua proximidade com victor. suas raízes estavam em des moines, mesmo viajando para trabalhos e com uma ascensão artística, ela sempre estava de volta à pequena cidade francesa — por mais que quisesse se ver longe do lugar e das memórias insondáveis de uma época que ela não queria retomar.
créditos a calisources & melinoegraphics.
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✨ A jornada de um artista ✨
Capítulo um - Como chegamos aqui?
Vencendo o medo de me expor, vim contar para vocês o que de verdade me fez optar por ser artista; toda história tem um início, e apesar dessa não necessariamente seguir uma ordem cronológica, acho que pode ser legal começar de fato do início...
Minha vida sempre foi cheia de arte, mesmo que eu não tenha percebido antes.
Na minha cidade não tem galeria de arte, por exemplo. Por muito tempo não tivemos cinema, e o teatro municipal era praticamente obsoleto. Aulas de arte na escola eram consideradas "período livre". Porém, na minha casa a arte era uma coisa extremamente cotidiana. Ela aparecia, e ainda aparece, por acaso e sem realmente questionarmos se é arte ou não é. Minha mãe sempre foi "fazedora"; ela sempre inventou coisas, reformou coisas, cozinhou coisas. Tive outros exemplos próximos a mim, de pessoas que desenhavam, escreviam ou pintavam também.
Quando pequena gostava de mexer com tinta. Gostava de inventar. Creio que é da infância mesmo, ver coisas que não estão lá, mas ao mesmo tempo torná-las reais. Desenhava muito. A maior parte do meu tempo era ocupada com inventar histórias em quadrinhos, criar personagens, mundos, detalhes de roupas, como eram suas casas, seus mascotes, tudo desenhadinho. Passava muito tempo fazendo isso. Folhas e folhas avulsas e de cadernos de desenho foram gastas assim. Me arrisquei na dança por um tempo também, mas não dei seguimento.
Na adolescência, comecei a pensar que não desenhava tão bem assim e abandonei os desenhos totalmente, migrando para a escrita, a fotografia e o vídeo. Mas sempre gostei de fazer. O fazer manual esteve ali do meu lado e nunca me abandonou. Fosse do jeito que fosse. Embora nunca me vi como artista. Eu?! Claro que não! Tudo o que eu faço é medíocre. E além do mais, isso não é profissão.
Bem, aconteceu aquele processo de escolher uma carreira. No final do ensino médio, praticamente sem experiência de vida ou da noção do que é trabalho. Por mais que soubesse que seguiria um curso nas criativas, não tinha uma visão tão romântica assim; sabia que precisava ganhar dinheiro e ponto, mesmo que não gostasse tanto do que estava fazendo. Botei na cabeça que o meu caminho era design gráfico. Designers eram bem sucedidos, e era uma profissão criativa, não? Claro que haviam outras opções, como cinema e produção de videogames, mas quis dar uma de adulta e ser realista.
Não contava, no entanto, com a realidade das notas de corte. Não passei. Passei em artes visuais - licenciatura.
Ah, mas não era só estudar mais um pouco e tentar de novo? Até poderia, porém, senti pressões bem diretas para ingressar na faculdade o mais rápido possível, questão de mercado de trabalho e todo aquele papo. Não fez muita diferença, peguei dois anos de pandemia e acabei me formando depois, rs.
Artes, então, foi "o que sobrou" para fazer. Que bom que foi. Amei cada segundo da minha graduação, mesmo as partes mais difíceis. Amei a experiência como professora, por mais que não seja com o que trabalho no momento, nunca descarto essa possibilidade.
Fazer faculdade mudou a minha vida completamente, porque além de me tornar profissional, foi como conheci as possibilidades... Existem possibilidades de trabalho para quem é artista! Um dos bônus da faculdade é que ela te dá um conhecimento bom de cada área de atuação.
Descobri tanta coisa que ainda quero compartilhar com vocês nos próximos capítulos...
Mas a conclusão que quero deixar é de que, até o último momento, não sabia que iria me tornar artista profissional, acabei me encontrando. Por força do destino, também, me vi a seguir 100% na carreira artística ao invés de dar aulas, como achava que seria mais seguro. E talvez até seja mais seguro, mas ficar presa em um único plano, desde o início, me fez fechar os olhos para outras possibilidades.
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they don't know who 𝒘𝒆 𝒂𝒓𝒆. not really. they don't know what 𝒘𝒆'𝒗𝒆 𝒅𝒐𝒏𝒆
Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM SEO-YEON. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser CEO DO HOTEL KIM por lá antes de ser enviada para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava COLECIONANDO OBRAS DE ARTE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser VISIONÁRIA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ARROGANTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Antes de serem uma das famílias mais poderosas da Coréia e estamparem revistas com questionamentos sobre sucessão, os Kim não tinham nada pelo que disputarem. Não possuíam comida forrando seus estômagos, um teto sob suas cabeças em noites chuvosas ou alguém além deles mesmos para protegê-los. Nas entranhas da escassez, onde a falta de recursos é uma realidade implacável, a sobrevivência não depende apenas da individualidade, mas sim da força coletiva. E foi em meio às dificuldades que o bisavô da nossa mocinha, Kim Se-hun, iniciou o que se tornaria o conglomerado. Sendo o mais velho de dois irmãos, Se-hun assumiu a responsabilidade, depois de seu pai falecer e sua mãe ficar debilitada, e tudo começou com a prestação de serviços de construção. Apesar de conseguir cursar a faculdade apenas anos mais tarde, seus serviços — e sua empresa — ganharam popularidade rapidamente em Gyeonggi, e não demorou para que a empresa de construção civil se expandisse para o setor da arquitetura, têxtil e comércio.
A divisão hoteleira surgiu apenas em 1.984, em homenagem ao irmão de seu bisavô, falecido anos antes. O crescimento da empresa levou os negócios para a abertura de franquias ao redor do mundo, estabelecendo a companhia como uma das principais marcas do mercado hoteleiro. Tornando-se a principal fonte da fortuna Kim, é o controle da rede que atrai a atenção de tabloides, e uma das apostas é Seo-Yeon, uma chaebol da quarta geração — e também nossa mocinha. Nascida no seio de uma das famílias mais poderosas da Coreia do Sul, ela cresceu imersa em um mundo de influência, riqueza e intriga. Sempre fascinada pelas histórias e conquistas de seu avô, ela mostrou desde tenra idade uma aptidão para negociações, não sendo raro que conquistasse o direito de um sorvete após o almoço ou a oportunidade de comprar algo que queria, por ter encantado seus familiares.
Não seria exagero dizer que isso modelou a persona da mulher, sendo ela dona de traços como competitividade, estratégia, ambição e inteligência. Seoyeon sempre destacou-se em seus estudos, formando-se em administração empresarial em uma das universidades mais prestigiadas da Coréia. Sua atuação no meio empresarial iniciou-se no complexo de lojas de departamento da família, alcançando a façanha de grandes parcerias como Dior, Channel e Louis Vuitton. Depois de chegar na lista de bilionários não apenas com seus conhecimentos, mas também por ser considerada uma fashionista, Yeon migrou para a rede hoteleira, tendo iniciado sua carreira como Diretora de Marketing.
No ápice de sua carreira e prestes a dar um passo significativo na expansão dos negócios da família, Seoyeon foi surpreendida por um evento extraordinário que mudaria o curso de sua vida para sempre. Enquanto esperava por seu encontro às cegas, em um restaurante reservado unicamente para eles, ela simplesmente sumiu, sendo engolida para o Mundo das Histórias e deixando, sem sombras de dúvidas, seus irmãos muito felizes, ainda que eles tenham dado entrevistas sentimentais após seu desaparecimento.
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Ei! Você viu a OLIVIA PRIESTLY por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 33 anos e se parece muito com MARGOT ROBBIE. Acho que ela formou com especialização em ESTUDOS DO CINEMA e em 2014 se parecia muito com KRISTINE FROSETH. Dizem que ela era WALLFLOWER e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia POMPEII DO BASTILLE tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser OBSERVADORA, mas também poderia ser DISTANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
p.o.v — cartas — playlist
dados;
nome: olivia marie priestly
apelido: ollie/ivy/liv
data de nascimento: 02/07/1990
signo: câncer
orientação sexual: pansexual
pronome: ela/dela
mbti: intj
alinhamento: chaotic good
altura: 1,70cm
curso: estudos do cinema
esporte: —
extracurricular: teatro, arte e mídia
biografia;
Olivia era a filha indesejada do casal Priestly. Com o primogênito perfeito, pronto para assumir os negócios da família, a filha mais nova era tratada com indiferença pelo pai, como uma ameaça pela mãe e como saco de pancadas do irmão. O bullying em seu histórico escolar piorava toda sua situação, de modo que Ollie encontrava seu refúgio passando horas no cinema ou assistindo filmes, isso quando não assistia às aulas de teatro escondido dos pais. Foi criada pela avó na maior parte do tempo, vivendo ao lado do único primo que se importava com ela, sempre assistindo à novelas e filmes na casa de Célia, a avó que sempre a tratou com muito carinho, amor e respeito. Durante a universidade, prometeu à si mesma que seria o mais invisível possível, escondendo totalmente suas origens e focando em seus próprios estudos, querendo ter um currículo exemplar, apesar de sempre ser esquecida pelos colegas e até os professores. Viveu no anonimato por todo o período do curso, tentando um papel em alguma produção aqui e ali, enquanto também trabalhava em alguns empregos de meio período — mais pelo prazer de trabalhar, já que tinha todas as suas despesas pagas pelo pai —, sendo o mais comum possível entre os alunos da UCLA.
Seu primeiro grande papel veio após seu diploma, estreiando como Naomi Lapaglia em O Lobo de Wallstreet, papel que conseguiu com muita insistência, demonstrando que poderia atuar como alguém totalmente diferente de quem ela era. Sua atuação foi um sucesso, dando-lhe a oportunidade de sair da casas do pais e se afastar por completo da família. Olivia então adotou o apelido "Ivy" como seu nome artístico, mudou completamente sua personalidade para se encaixar nos padrões de Hollywood e, consequentemente, atingir o estrelato. Desde então seu rosto enche as telas de cinema e seu nome é pintado e sublinhado em vermelho nas manchetes de tabloides ao redor do mundo. Foi considerada uma das artistas mais influentes da atualidade, tanto pelas indicações grandes quanto pelos seus personagens queridos pela cultura pop e por falar abertamente sobre transtornos mentais.
Mas, seu mundo cor-de-rosa escondia manchas muito bem. Ivy recebeu, em um dia, o diagnóstico de burn out e uma carta de seu irmão, informando que a mãe luta contra uma doença terminal e deseja rever a filha. Desde então, Priestly luta consigo mesma, se questionando se trabalhar tanto vale a pena e se sua família merece o seu perdão.
características básicas
+ + observadora, doce, sensitiva, companheira, leal, criativa, acolhedora
- - sentimental, chorona, distante, insegura, pessimista, depressiva, instável
referências
personagens: rachel green — scarlett wright — jess day — oleander fallows
músicas: champagne problems by ts — panic attacks in paradise by ashnikko— nobodys home by al — broken by jb
headcanons
— alérgica à frutos do mar — em 2014 tem uma coleção com 25 isqueiros — parou de fumar após a faculdade — tem uma gatinha chamada sabrina — nome envolvido em escândalos de romance e traição — diagnosticada com burnout
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Psss!
Ei, você ai! Você mesmo, aqui, chega mais. Me conta:
O que você acharia de um rpg voltado para uma faculdade de artes? E com voltado eu quero dizer totalmente focado, uma universidade onde os alunos são cercados, vivem e respiram pelas artes? Pense Julliard, Seoul Institute of the Arts e, não podemos esquecer da maioral, Hollywood Arts (sim, a escola de Victorious). Com departamentos que trabalham com canto, atuação, pintura, escrita e outras, trazendo aos alunos todo as possibilidades que essas artes oferecem - o carro-chefe sendo o departamento de dança - com cursos, oficinas e outros projetos.
A comunidade seria only twitter contaria com 50 vagas, podendo aumentar e diminuir com base no interesse da tag, mas pretendemos manter em um número consideravelmente baixo por disponibilidade da mod + melhor jogabilidade. Se você gostou ou quer saber mais sobre a proposta, deixa seu like aí, que tal? Qualquer pergunta é só entrar ai no nosso TheSlap— quer dizer, tumblr e enviar na nossa askbox. ♥️
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Primavera Sound Porto - Reportagem Completa
Dia 1
O primeiro dia de Primavera começou como se queria: com boa música, um sol medroso e Super Bock à vontade do freguês. O Parque da Cidade do Porto foi, uma vez mais, a casa do Primavera Sound para três dias que se esperavam de boa música e de pouca chuva. Uma das novidades este ano foi a remoção do palco Bits, mantendo-se o restante layout com os palcos Porto (principal), Vodafone, Super Bock e Plenitude.
Sendo uma quinta-feira, pelas cerca de 16h45, seria de esperar que os concertos iniciais não tivessem a afluência desejada. Ana Lua Caiano, a instrumentista portuguesa que funde a música tradicional portuguesa com a eletrónica, atuou no palco Super Bock para uma plateia atenta. Uma artista que tem vindo a ganhar cada vez mais destaque a nível nacional, num horário talvez um pouco infeliz. Enquanto isso, e como é habitual, atuava também Silly, no palco Porto, presenteando o público com temas do seu primeiro disco “Miguela”.
Os australianos Royel Otis inauguraram o palco Vodafone, com temas do recente álbum “Pratts & Pain”, e também um tema editado poucos dias antes deste concerto. Foi um concerto marcado pela boa disposição do público que cantou e dançou “Murder on the Dancefloor” (originalmente de Sophie Ellis-Bextor) e “Oysters in My Pocket”. A eclética Amaura que explora o R&B, soul, trap e música eletrónica, foi uma experiência que mereceu os elogios da artista lisboeta aos movimentos “de anca” do público.
Seguiram-se Blonde Redhead e Militaire Gun: os primeiros um pouco melancólicos, tendo tido a sua última atuação em Portugal em 2011, e apresentando o seu mais recente trabalho “Sit Down for Dinner”, lamentavelmente sem fazer menção ao tema que lhes deu mais audiência como “For the Damaged Coda”. Um concerto curto, que deixou a plateia a pedir por mais. Já Militaire Gun, energizaram o palco Porto, com o seu novo álbum “Life Under the Sun”. Apesar de terem “nascido” apenas em 2020, o grupo norte-americano é definido pela urgência do seu vocalista Ian Shelton, que não se poupa no que toca a sentir a música e as letras que compõe.
Para quem não conhecesse, a maior surpresa deste primeiro dia terá sido, talvez, Amyl and the Sniffers, com o seu punk rock energético, caótico e cru – tudo o que o punk deve ser. A irreverente Amyl Taylor não deixou nada por dizer, apelando a que o público se mantenha fiel a si mesmo, ressalvando mesmo que devemos mandar os homofóbicos para aquele sítio que já sabemos e mencionando também o genocídio em curso na Palestina dizendo “Tenho uma voz e vou tentar usá-la (…) Informem-se, não acreditem em tudo o que vêem nos media, prestem atenção ao que está a acontecer no mundo”. O concerto explosivo terminou com o single “U Should Not Be Doing That” que foi lançado este ano e, quando demos por ela, não tivémos tempo de ver Water From Your Eyes.
Sem dúvida uma das mais esperadas da noite, foi a vez de PJ Harvey subir ao palco Porto, sempre calma e serena, em frente ao grande número de fãs que a esperava, não fosse um ícone do rock. Apesar de um pequeno problema técnico com uma das guitarras, não foi apenas um concerto, foi uma experiência arrebatadora.
Set List
Surge o primeiro cancelamento do festival - que viria a ter uma amálgama de cancelamentos nos dias seguintes – os irlandeses Lankum que foram substituídos por Maria Hein. Por esta altura a espera por SZA começava no palco Porto que já contava com um número considerável de fãs que não arredaram pé para garantir o melhor lugar. Ainda faltava cerca de uma hora para SZA, e sendo assim, fomos ver Mitski – o que foi bastante difícil considerando a multidão junto ao palco Vodafone – tivémos de nos contentar a ouvir e ver ligeiramente pelos ecrãs gigantes.
Chegou a hora de entrar a rainha desta noite – SZA – que se apresentou envolta num cenário com várias plataformas em jeito de cais, onde dançou e cantou acompanhada de várias bailarinas. E que vozeirão! O público não se fez rogado, cantando desde o primeiro ao último minuto, como tão bem o público português sabe fazer. No final, apesar de imposto limite de tempo ao concerto, ainda houve direito a encore com “20 Something”, que mesmo assim foi cerca de 1h soube a pouco.
Set List
Ao mesmo tempo Obongjayar, conquistou um público considerável no palco Super Bock. A noite terminou da melhor forma com Ana Frango Elétrico e American Football, com algum atraso mas que fez a noite dos fãs mais ávidos.
Dia 2
No segundo dia do Primavera Sound, as previsões metereológicas lá fizeram a tradição cumprir-se – ou não seria Primavera sem chuva. O facto de ser habitual, no entanto, não impediu que os problemas aparecessem e a organização viu-se obrigada a cancelar os concertos do palco Vodafone, incluindo o muito esperado Justice, devido a problemas de estrutura, pondo em risco a segurança dos presentes. Para além disso, foram vários os constrangimentos para chegar ao recinto devido ao trânsito e nem a parceria do festival com a STCP nos safou de ficar horas à espera de transporte para voltar para casa no final. Os festivaleiros foram bem munidos, a par de anos anteriores com impermeáveis de várias as cores.
Voltando aos concertos, foi uma pena ter Milhanas e Máquina a atuar ao mesmo tempo, visto que são ambos projetos de alta qualidade. A chuva torrencial que caiu durante este período de tempo também não facilitou a vida aos festivaleiros. Infelizmente não chegámos a tempo de ver nenhum dos dois.
A banda Crumb estreou-se em Portugal no palco Porto, apresentando o álbum “AMAMA”, iniciando o concerto com o tema homónimo. Chegámos mesmo no final, não tivemos tempo de apreciar em todo o seu esplendor, deixou uma calmia de fim de tarde, já a chuva começava a desaparecer. Entretanto espreitámos This is the Kit no palco Plenitude, um folk simpático, perfeito para ouvir sentado na relva como muitos fizemos (até que começou a chover novamente).
No palco mesmo ao lado (palco Super Bock) atuaram Lambchop, um híbrido de country, soul e jazz. A voz de Kurt Wagner ressoou levemente junto com a melodia do piano de Andrew Broder. Daqueles concertos para se ouvir e sentir.
Enquanto isso, estreavam-se finalmente em Portugal as The Last Dinner Party, que trazem na bagagem o álbum deste ano “Prelude to Ecstasy”. Um concerto pautado pela animação e energia de todo o grupo, bem como do público que as acompanhou cantando e dançando. A cover de “Wicked Game” (originalmente de Chris Isaak), foi um momento de êxtase para fãs e não fãs em que fomos um. Passando por temas como “Caesar on a TV Screen”, “Sinner” e terminando com “Nothing Matters”, as expectativas estavam altas e The Last Dinner Party não desiludiu.
Set List
Com Legendary Tigerman cancelado, seguiam-se Tropical Fuck Storm, que não vimos sob pena de perder um lugarzito para a estrela da noite (uma pena, porque ouvimos dizer que o concerto foi muito bom).
O ligeiro atraso de Lana del Rey não incomodou a legião de fãs que a esperava ansiosamente – muitos até desde as 16h, quando abriram as portas. E deu-se um milagre. É certo que se esperava uma tempestade, como a própria referiu através das redes sociais, mas a única água que caiu foram as lágrimas do público emocionado no Parque da Cidade. Foram vários os temas que passaram no palco principal, num cenário digno de conto de fadas, envolvendo Lana del Rey, com um vestido delicado e esvoaçante. “Summertime Sadness” foi entoada pelos presentes, sem falhar uma palavra. Diria que foi em “Young and Beautiful” que a choradeira se intensificou e quando disse “will you still love me when I’m no longer in Portugal” a sofrência foi desmedida.
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Terminamos o segundo dia com Mutu, que estavam agendados para a abertura do palco Vodafone. Apesar da experiência arrebatadora que muitos fãs vivenciaram poucos minutos antes, bastantes pessoas foram espreitar os bracarences que mudaram certamente os ânimos com o seu projeto multidimensional que passa pela eletrónica à música tradicional portuguesa, fado e jazz.
Ir embora do Primavera depois de Lana del Rey é como tirar um curso universitário: entrar é fácil, o pior é sair. Como mencionámos anteriormente, nem a parceria com a STCP deu leva à vaga de festivaleiros que saiu do recinto, criando constrangimentos e dificuldades para sair da zona – autocarros não eram suficientes, o metro tampouco e o uber custava dois rins. Para melhorar, só mesmo ter começado a chover torrencialmente de novo. Mas depois de 2h lá conseguimos chegar a casa para repor as energias para o último dia.
Dia 3
Começa o último dia de Primavera, com notícias de que o palco Vodafone já está operacional, o que não atenuou em muito o facto de Ethel Cain ter cancelado por motivos de saúde – que foi substituído por The Legendary Tigerman, agendado para o dia anterior. Foi relativamente mais fácil de chegar ao recinto neste último dia, apesar da chuva e do trânsito que esperávamos.
Começamos a despedida com Tiago Bettencourt, ex-Toranja, já querido pelos portugueses. A chuva pode ter sido intensa mas o público do Primavera é mais resiliente. Viajámos por vários álbuns no palco Super Bock, entre temas como “Trégua”, “Se Me Deixasses Ser” e “Fachada”. Entretanto, tocam também Best Youth no palco principal, como sempre animados e infecciosos. Seguiram-se nos palcos Vodafone e Plenitude, Gel e Expresso Transatlântico (respectivamente). Mesmo com a chuva insistente, o público abraçou este concerto e o crowdsurf também não deixou de acontecer por entre pingos e um mar de impermeáveis.
Mannequin Pussy esperavam-se irreverentes, e entregaram radicalmente e sem preocupações para as opiniões alheias. Representaram perfeitamente o mote da banda: “Há sempre tanto a acontecer constantemente, que parece ser intencionalmente maligno, que tentar criar algo belo é um ato radical”. É de mais punk rock que precisamos.
Fomos espreitar Soluna, que se divide frequentemente entre Portugal e Espanha e que nos falou também em português, espanhol e inglês. Um público bem disposto neste final de tarde, com músicas bem animadas e dançantes. Demos também um saltinho na Shellac Listening Party, que era, como o nome indica, uma listening party do último disco de Shellac. Podiam ser poucos os fãs presentes mas todos completamente imersos na música.
Para substituir Ethel Cain, como referido, foi a vez de The Legendary Tigerman subir ao palco e nos presentear com o mais recente trabalho “ZEITGEIST”, mas passando também por temas antigos bem conhecidos do público.
Uma das bandas por que mais ansiávamos era Pulp, e ficámos muito felizes de não tocarem à mesma hora de The National. Pelo ambiente e enchente de gente no palco Vodafone, não fomos os únicos a sentir-se desta forma. Que concerto! Pautado por momentos de conversa, em que Jarvis nos falou um pouco de português e nos revelou que este seria o último concerto enquanto homem solteiro (já que se irá casar no dia 14), foi uma hora e meia bem passada e que não queríamos que acabasse – a sorte foi que a seguir era The National.
Set List
Contava fazer espera pelo menos 10 minutos antes do concerto de The National, mas a verdade é que me distraí a ver Pulp. Mesmo assim, graças às poças perto do palco Porto, foi fácil encontrar um lugar no meio da plateia com boa visibilidade. Um considerável número de pessoas, menos ferozes é certo que nos dias anteriores, já esperavam a banda americana que já esteve em Portugal um sem número de vezes. Matt Berninger aparece de forma descontraída e aproveita para elogiar a cidade do Porto. Pudemos ouvir temas como “I need my girl”, “The System Only Dreams in Total Darkness” (com um momento no meio do público), “Mr. November” com direito a dedicatória a Joe Biden e “Terrible Love”, que fez o êxtase do público.
Set List
Não me foi possível passar por Conjunto Corona, mas muitos festivaleiros decidiram terminar a noite com Arca e Mandy, Indiana. Já eu, com tanta emoção, acabei por jantar à 1:30h e tive que escolher perder os últimos concertos da noite.
Devemos ressalvar que, apesar dos cancelamentos no 2º dia, o Primavera Sound primou por ser um festival inclusivo (ganhando até o selo de “Queer Destinations”), sendo que a paridade de género foi uma questão importante na escolha dos artistas, e notando um grande número de bandas/artistas female-led. As ativações de marca estavam espalhadas pelo recinto e não foram demasiado invasivas, a food street estava organizada apesar de ser o único ponto do recinto que poderia servir de abrigo para os festivaleiros e de ter poucas opções vegan (para além de vários festivaleiros mencionarem que sentem falta da Casa Guedes, que este ano decidiu não estar no festival); as instalações sanitárias eram várias e de bom número, com filas reduzidas.
Passaram pelo festival cerca de 100 mil pessoas (muito graças à diva pop Lana del Rey), e já estão confirmadas as datas para a edição de 2025, que terá lugar nos dias 12 a 14 de Junho.
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#primavera sound porto#primavera sound#sza#lana del rey#reportagem#mickey the frog
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eu zoando o hómi e o bichinho sofrendo com a pressão de atuar e acabar fazendo feio mds dscp Yumaaaaaaaaaaa
esse look é tão questionável quanto a atuação do Yuma Ono
#coitado mds eu fui meio maldoso sem saber a história por trás#olha eu sou contra chamar gente que nunca teve experiência com atuação pra atuar#tipo eu não preciso lembrar do Luciano Huck interpretando o cara do Enrolados né?#slá achei que ele só queria rep e fama e falei umas merda mas pelo jeito ele tentou o melhor dele e tava morrendo de medo#de prejudicar o filme e a comunidade nipo-brasileira#Yuma você foi muito bem!!!!! melhor do que achei!!!!! mas pelo amor de d3us faça um curso de atuação na próxima#assim você não vai mais ter medo e sim confiança#eu falo como se ele fosse ler isso#ah vai que ele é tumblrzeiro e ninguém sabe#enfim caso você leia isso Yuma você é o melhor DC e eu não iria querer nenhum outro cara interpretando meu filho!!!!!#você é o DC jovem perfeito assim como o Vini foi o DC criança perfeito#tá agora vou parar tô muito nhé nhé nhé já pedi dscps então tá bom#slá eu vejo alguém modinha e já julgo a pessoa sem saber a história por trás eu tenho que parar com isso#DC não aprovaria isso
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nossa mas isso que você falou sobre os seus colegas de classe não estarem preocupados e tals... na sua experiência de psico aí na sua faculdade, a maioria realmente é assim nem aí pra cof cof consciência de classe cof cof, ou são mais engajados? Porque, fora algumas duas exceções de colegas da psico que eu conheço, uma amiga me relatou que a turma dela por exemplo e outros alunos são super alheios, e pasmem, tem a tendência de trazer a religião acima de tudo (ela por exemplo tem grandes dessas tendências
e isso me preocupa muito. Ao mesmo tempo que parece que a nossa juventude nun geral parece mais consicente, também parece que estamos retrocedendo 50 anos todos os dias. Dentro da letras aqui a falta de consciência política é muito grande, a maioria já vem hiper desmotivado e acha isso normal, e os politizados ficam de rinha com outros movimentos (o que é uma grande palhaçada
você sendo super minha referência de estudando de psico, toda vez que conheço algum eu lembro de ti♡
Então, primeiramente, esses cursos que você precisa lidar com pessoas, precisa ser trabalhada uma noção de humanidade, de se colocar no lugar do outro (suspender juízos), e pensar no contexto além do eu, no contexto social porque como eu posso entender o adoecimento de alguém sem entender o contexto, sem entender que a psicologia não resolve problemas que são sociais num sentido de assistência a condições básicas. Eu não falo isso só pra cursos de saúde como o meu, mas até o seu que você precisa pensar no contexto que seus alunos fazem parte, não é? se não é utópico.
Particularmente, a minha turma e parando pra pensar agora, não existe uma discussão sobre esse assuntos mais marginalizados, sabe? sobre o contexto brasileiro, num sentido de desigualdade. Nós falamos muito de saúde mental, de empatia, mas falta um pouco de realidade... esse semestre nós estamos tendo psico social, e o prof é bem bagaceiro e traz um assuntos que pegam na ferida elitista. mas mesmo assim não ocorre um debate sério sobre isso. E eu vou te falar, nina, a psicologia é uma área muito elitista, é uma das áreas que mais está a serviço do sistema justamente por ser um bem que as pessoas não dão tanta importância, e por ser caro, por ser uma instituição de aperfeiçoamento como diz meu velho Foucault. Junta com isso, mais o fato de ser faculdade particular onde a maioria é elite, e resulta em superficialidade, sabe?
Então, sim, nesse sentido minha turma pelo menos não parece ter qualquer consciência política, sobre o contexto de atuação e/ou na situação do outro além de mim ou da minha realidade. Quanto a religião, até agora, nunca houve problemas. Umas minhas melhores amigas é crente fervorosa, potencialmente bolsonarista, mas isso fica suprimido pelo menos em sala de aula.
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ei, aquela ali é 𝐆𝐑𝐀𝐂𝐈𝐄 𝐀𝐁𝐑𝐀𝐌𝐒? não, é só 𝐃𝐑𝐀𝐂𝐔𝐋𝐀𝐔𝐑𝐀, uma personagem CANON de MONSTER HIGH. ouvi dizer que ELA aparenta VINTE E QUATRO ANOS, mora na cidade há DOIS ANOS e é uma HERDEIRA em aspen cove. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco AMIGÁVEL e DRAMÁTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
. ◞ ⠀ ⠀há muitos e muitos séculos, perdeu seu pai antes mesmo de nascer para uma das intensas guerras que assolavam o planeta. teve a sorte do homem ter amizade com as criaturas da noite e com um vampiro muito poderoso, o qual acolheu sua mãe durante seu desamparo. sendo assim, nasceu nas terras conhecidas por suas histórias macabras e vítimas fatais, mas com toda a proteção que poderia ter devido às conexões de seus pais.
. ◞ ⠀ ⠀ainda assim, se viu órfã muito cedo devido à uma praga que assolou o reino, a mesma que quase lhe tirou a própria vida. esse foi o momento em que sua história mudaria para sempre, já que fora transformada e levada para crescer dentro da corte dos vampiros. devido aos séculos sendo mimada, afinal, tinha a proteção de um dos maiores nomes vampíricos possíveis, draculaura tende a ser bastante dramática e chorona, traços que podem irritar as pessoas à sua volta.
. ◞ ⠀ ⠀ficou apenas pior com o passar do tempo, já que sempre se entediou muito fácil e tinha de encontrar formas diversas para se divertir — por que não entre os humanos? em sua visão, eles eram os melhores quando o assunto era aproveitar sua (não)-vida! seu pai adotivo não parecia concordar com sua visão, muito menos ficava feliz quando voltava para casa aos prantos por ter seu coração ferido novamente. sua paciência pareceu se esgotar quando, alguns meses após se mudar para aspen, recebeu uma chamada de vídeo bastante dramática de draculaura após gastar horrores com uma garota que quebrou seu coração e a fez desejar não ter nascido. foi assim que o homem ordenou que lhe buscassem para morar na cidade, de onde poderia trabalhar para conter a filha de alguma forma.
. ◞ ⠀ ⠀se matriculou no curso de teatro da universidade local por gostar muito de atuação. no entanto, seus hábitos noturnos fizeram com que reprovasse por falta em menos de um mês.
. ◞ ⠀ ⠀possui um morcego de animal de estimação, chamado conte fabuloso (count fabulous) e sempre o leva para passear durante a madrugada.
. ◞ ⠀ ⠀odeia o gosto do sangue e tem fobia do líquido contra sua pele, o que sempre acarreta em alguma cena quando, por algum acaso, se alimenta. são casos raros, já que anda com capsulas de sangue em sua bolsa exatamente para isso!
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nome: nittha “kitty” kittivat.
idade: 25 anos.
como gostaria de ser tratado: kitty.
área de atuação no outro mundo: estagiária e assistente pessoal em uma galeria, estudante de artes plásticas, atualmente com o curso trancado.
habilidades extras: confecção de peças de cerâmica e experiência com atendimento ao cliente.
adaptação com a magia, até então, em uma escala de 0 a 10: 5.
pretensão salarial: $-$$.
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Dez perguntas para um profissional da sua área de atuação futura.
Ciências Biológicas
A área que tenho interesse é Biologia, ciências biológicas.
1- Gostar de natureza, animais e plantas é suficiente para fazer o curso?
2- O que te motivou a realmente realizar o curso?
3- Qual área da biologia você atua? Ficou em dúvida ao escolher?
4- Onde você fez faculdade? Onde gostaria de ter feito? Experiência no curso e matérias preferidas.
5- Em que área faltam profissionais de ciência biológica?
6- Qual o perfil de quem estuda biologia?
7- Qual universidade escolher?
8- Você fez pós-graduação, acha importante ter uma especialização?
9- Qual os salários da sua área de atuação?
10- Em situações práticas e não teóricas, onde biólogos atuam? Sua carreira inclui viagens, expedições, e etc?
#biology#nature#plants#natureza#biólogo#biologia#microbiology#biologia marinha#flowers#animals#genetic modification
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𝐌ystical 𝐇ogwarts — 𝐂ursos 𝐌ágicos
𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍𝐀𝐒:
𝐀𝐧𝐭𝐫𝐨𝐩𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
Estuda as origens, desenvolvimento e funcionamentos das sociedades e culturas. É o bruxo antropólogo que estuda o comportamento e as diferenças entre trouxas e bruxos, podendo lecionar Estudo dos Trouxas nas escolas de magia.
𝐃𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐌𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐨:
O advogado bruxo atua nos tribunais e nas pequenas causas, formulando contratos, auxiliando bruxos em diversas questões legais como compra e venda, divórcio, sucessão e outros ramos. Toda empresa tem um advomago, assim como estão presentes nos ministérios e na justiça pública. Muitos preferem, entretanto, trabalhar em escritório de advomagia.
𝐃𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em diplomagia trabalha em empresas e nos ministérios da magia conduzindo relações exteriores, política externa ou comércios envolvendo duas ou mais nações.
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
O Historiador bruxo recebe licenciatura, estando apto a lecionar em escolas de magia. Realiza pesquisas e tenta desvendar o futuro observando os fatos do passado.
𝐌𝐚𝐠𝐢𝐥𝐢𝐧𝐠𝐮̈𝐢́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚:
Especializações: Idiomas comuns (dois idiomas escolhidos ao longo do curso) e Idiomas Mágicos (Latim Mágico, Sereiano, Duendês, Centauriano, Veelês, Féerico, Élfico).
O bruxo aqui possui diversas opções de idioma e sai com fluência na língua escolhida. Todas as opções são no esquema Francês/Opção, de forma que a literatura e língua francesa também são estudadas no curso. Excelente para quem deseja trabalhar com tradução.
𝐌𝐚𝐠𝐢𝐬𝐨𝐜𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O mago social estuda os fenômenos, as estruturas e as relações que caracterizam as organizações sociais e culturais. Costumam trabalhar em empresas e em partidos políticos.
𝐏𝐞𝐝𝐚𝐠𝐨𝐠𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
O bruxo pedagogo trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação e tem dois grandes campos de atuação: a administração e o magistério. Costumam trabalhar no Ministério da Magia, no setor da educação.
𝐑𝐚𝐝𝐢𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em Radiomagia aprende a trabalhar com rádios bruxos. Pode ser locutor de emissoras, produtor ou até mesmo trabalhar na manufatura dos aparelhos.
𝐁𝐈𝐎𝐋𝐎́𝐆𝐈𝐂𝐀𝐒:
𝐂𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐁𝐢𝐨𝐦𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐚𝐬:
É a ciência que estuda todas as formas de vida mágicas: fauna, flora e até mesmo bruxos. O bruxo biólogo estuda a origem, evolução, estrutura e funcionamento da magia nos seres vivos. Trabalha em centros de pesquisa e laboratórios de poções, em grande parte.
𝐂𝐮𝐫𝐚𝐧𝐝𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em curandologia pode atuar como Curandeiro nos hospitais mágicos ou postos de saúde. O curandeiro realiza a maior parte dos feitiços de cura após o diagnóstico do medibruxo.
𝐃𝐫𝐚𝐜𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Os bruxos formados em Dracologia podem trabalhar em reservas de dragões, como pesquisadores, treinadores, domadores, caçadores ou veterinários. Aprendem a entender a estrutura genética dos dragões com o intuito de gerar raças híbridas menos perigosas e com as mesmas propriedades mágicas dos dragões naturais. Muitos bruxos fazem Zoomagiologia e Dracologia simultaneamente.
𝐅𝐚𝐫𝐦𝐚𝐠𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
O bruxo formado em Farmagiologia aprende ervas e ingredientes de poções, receitas de poções, antídotos e até mesmo venenos. Pode trabalhar em boticários, hospitais, lecionando Poções ou em centros de pesquisa e laboratórios para descobrirem novas poções.
𝐇𝐞𝐫𝐛𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em biomagia e herbomagia, podendo trabalhar em boticários, escolas lecionando Herbologia ou em empresas que necessitem de biómagos. Estudam as propriedades mágicas das plantas e do ecossistema em si.
𝐌𝐞𝐝𝐢𝐛𝐫𝐮𝐱𝐚𝐫𝐢𝐚:
O bruxo formado em medibruxaria obtém o mais alto grau nas artes de cura. É ele quem faz o diagnóstico e realiza os feitiços mais complexos em caso de vida ou morte. Toda obstetriz é medibruxa.
𝐏𝐨𝐥𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚 𝐄𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐢𝐯𝐚:
O bruxo que faz Polimagia Esportiva pode trabalhar no Departamento de Jogos Mágicos, em empresas esportivas, lecionando esportes mágicos e atuando como treinador. Muitos bruxos que querem jogar quadribol profissionalmente fazem esse curso para chamarem a atenção de olheiros e conseguirem uma vaga em algum time.
𝐏𝐬𝐢𝐜𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxos se torna psicólogo, capaz de lidar com feitiços de calma, hipnose e outras demonstrações de magia para o tratamento de bruxo com algum transtorno. Trabalham normalmente nos hospitais e clínicas de magia, mas alguns abrem seus escritórios.
𝐙𝐨𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Os bruxos formados em zoomagiologia podem trabalhar em reservas florestais, como pesquisadores de animais e criaturas fantásticas, treinadores, domadores, caçadores ou veterinários. São aptos também a lecionar Trato das Criaturas Mágicas nas escolas de magia. Aprendem por alto sobre os dragões, mas não são especializados nessas criaturas, portanto raramente são contratados para trabalharem com estes animais. Muitos bruxos fazem Zoomagiologia e Dracologia simultaneamente.
𝐄𝐗𝐀𝐓𝐀𝐒:
𝐀𝐬𝐭𝐫𝐨𝐧𝐨𝐦𝐢𝐚:
Ciência que estuda os fenômenos que ocorrem no universo. O bruxo sai com diploma de Bachael em Astronomia.
𝐂𝐫𝐢𝐦𝐨𝐧𝐨𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
Área que estuda como a magia é aplicada no crime. Analisa perfis de criminosos para traçar um estudo das Artes das Trevas. Bruxos que fazem esse curso normalmente trabalham em polícias, indicando possíveis suspeitos para crimes.
𝐄𝐧𝐠𝐞𝐧𝐡𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐁𝐫𝐮𝐱𝐚:
Especializações: Civil, Aerovassoural, Alquímica, Magielétrica, Magihídrica, Flumunicações, de Transportes Mágicos, Adaptrouxa
O bruxo faz quatro anos de engenharia e básica e dois anos com a especialização que escolher. Uma das carreiras mais promissoras e mais difíceis.
𝐄𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞́𝐠𝐢𝐚 𝐌𝐚𝐠𝐢𝐦𝐢𝐥𝐢𝐭𝐚𝐫:
O bruxo que faz estratégia magimilitar pode trabalhar em qualquer força mágica do mundo, pois aprende não apenas as técnicas de combate mágico, mas áreas de estratégia, ataque e defesa que são necessárias de pequenos casos à grandes guerras. Nos cinco anos do curso o bruxo se torna uma arma, usando ou não sua varinha.
𝐀𝐑𝐓𝐄𝐒:
𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐏𝐥𝐚́𝐬𝐭𝐢𝐜𝐚𝐬:
Especializações: Decoração, Pintura, Fotografia, Design e Escultura
O bruxo opta logo no primeiro ano pela sua especialização, não tendo aulas das demais disciplinas de forma obrigatória. Em Decoração o bruxo aprende decoração de interiores e paisagismo; em Pintura, técnicas de desenho e pintura em suas diversas formas; o bruxo que escolhe Fotográfia aprende a mexer com máquinas bruxas para fazer películas e normalmente trabalha em jornais e revistas. Os bruxos que escolhem escultura se tornam artistas plásticos aptos a trabalharem com barro, ferro, vidro e outros materiais e os alunos de Design aprendem a trabalhar com propaganda, embalagens e produtos mágicos.
𝐀𝐫𝐭𝐞𝐬 𝐌𝐮𝐬𝐢𝐜𝐚𝐢𝐬:
Especializações: Canto, Regência, Feitiços Musiciais, Teoria Musical, Rádio e Instrumentalização (um instrumento à escolha do discente na realização da matrícula).
O bruxo aprende Teoria Musical além da especialização escolhida. As especializações com mais vagas no mercado são Regência, Feitiços Musicais e Rádio.
𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀:
𝐀𝐥𝐪𝐮𝐢𝐦𝐢𝐚:
O bruxo alquimista se torna apto a trabalhar em grandes laboratórios, identificando elementos que possam ser utilizados em poções ou modificando tais elementos.
𝐃𝐢𝐯𝐢𝐧𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨:
Um ramo da magia que muitas vezes vira motivo de chacota, apesar disso, os alunos de Divinação sabem que a previsão do futuro é essencial para previsão de grandes acontecimentos. Muitos políticos tem um Divinador em suas campanhas. Alguns ministérios da magia possuem departamentos ou seções de Divinação.
𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐢𝐠𝐮𝐫𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬 & 𝐅𝐞𝐢𝐭𝐢𝐜̧𝐨𝐬:
Especializações: Metamorfomagia Induzida, Licenciatura em Tranfigurações, Licenciatura em Feitiços, Criação de Feitiços
O bruxo que faz esse curso é obrigado a escolher após três anos de ciclo básico uma das especializações. As mais comuns são as licenciaturas, para lecionar em escolas de magia. A especialização de Metamorfomagia induzida trabalha com feitiços de transfiguração humana e a especialização em Criação de Feitiços permite ao bruxo trabalhar para o Ministério da Magia e outras empresas na criação de novos feitiços.
𝐓𝐞𝐧𝐞𝐛𝐫𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
As Artes das Trevas são muito complexas. O bruxo que faz Tenebrologia pode trabalhar como pesquisador, professor e até mesmo em agências de segurança por ter completo domínio sobre magia negra. Estuda feitiços, poções e rituais arcaicos de magia e como são aplicados pelos bruxos das trevas.
𝐕𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚:
Um dos cursos menos concorridos, o bruxo que se forma em Varinhologia pode trabalhar no Ministério da Magia e em presídios com pesagem e verificação de varinhas ou com a manufatura do item mágico, seja abrindo sua própria loja, seja trabalhando para os grandes nomes da Varinhologia.
𝐓𝐄𝐂𝐍𝐎́𝐋𝐎𝐆𝐎:
𝐂𝐨𝐦𝐛𝐚𝐭𝐞 𝐌𝐚́𝐠𝐢𝐜𝐨:
O bruxo sai formado em combate e apto a entrar para forças mágicas de diversos países como Guarda, Cabo ou oficial de baixo escalão. Para cargos mais altos nas hierarquias das agências de proteção e segurança, o bruxo deve cursar graduação tradicional (universidades).
𝐄𝐧𝐟𝐞𝐫𝐦𝐚𝐠𝐢𝐚:
O bruxo sai formado em enfermagia e pode atuar como enfermeiro nos hospitais mágicos. O tecnólogia de enfermagia pode ser utilizado para diminuir créditos em cursos universitários de curandologia, medibruxo ou outros.
𝐄𝐬𝐭𝐞́𝐭𝐢𝐜𝐚:
O bruxo sai formado em estética, podendo atuar em clínicas de estética e em salões de beleza, aprendendo os mais tradicionais e atuais feitiços e poções de beleza e estética.
𝐐𝐮𝐚𝐝𝐫𝐢𝐛𝐨𝐥:
Tecnólogo esportivo focado em quadribol e vôo em geral. Excelente para quem deseja se tornar jogador de quadribol, técnico ou professor de vôo.
𝐑𝐞𝐝𝐞 𝐅𝐥𝐮:
Um dos tecnólogos mais complexos, o bruxo aqui aprende a lidar com a Rede Flu em sua totalidade, desde a instalação até o rastreio de Flu. Muitos técnicos de Rede Flu trabalham para as polícias bruxas na área de rastreio de Flu
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