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#Curso Loiros Perfeitos
webcursos20 · 11 months
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Ana Flávia Hair Professional | Método Pefect Blondes 2.0 | Como Fazer Loiros Perfeitos
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Tumblr media
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luludohs · 4 months
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Tumblr media
!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso é ridículo!” você ria para a sua amiga que ajeitava os acessórios que havia acabado de colocar em ti. “você ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. você usava uma faixa rosa pink, que em sua opinião era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno véu.
você se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imóveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, óbvio que não. mas era meio impossível com carlos, ele era tão comum, não tinha nada de especial nele. não é que você não gostava do seu noivo, você ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
você e esteban se conheceram no seu segundo período da faculdade, faziam o mesmo curso porém ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpático, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionários o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
não demoraram a começar a namorar, todos da faculdade já sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua família também adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e você pode afirmar que aquela foi a melhor época de toda a sua vida. você era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porém tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que já havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do país e que seria inviável manter um relacionamento a distância.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de você.
nas primeiras semanas você achou que não iria aguentar, não tinha vontade de levantar e ir para a faculdade já que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas você foi se recuperando aos poucos, até que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban não doía mais, apenas deixava saudades de uma época em que você era verdadeiramente feliz.
então agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que você tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no único quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro você saiu, até porque seu noivo não ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que você já pediu, mas ele dizia que tinha dó), sempre era no papai e mamãe, nunca inovavam e não era por falta de tentativa sua.
você soube que sua vida estava um saco quando até o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcão. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a época da faculdade, para a sua despedida de solteira, você não estava muito animada, era notável para qualquer um que te conhecia. sua mente só conseguia pensar no casamento, na vida que você iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. não sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, só to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? não pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutância você bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porém seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguém. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho você achou que a bebida voltaria. “já volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, você jurou já ter superado esteban, afinal já faziam sete anos. mas ao vê-lo ali percebeu que não, você havia apenas se acostumado com sua ausência. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi até a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mãos que tremiam. “e ai noiva do ano, não vai me dar oi não?” ouviu a voz dele, que ainda era idêntica a de anos atrás. “e-esteban!” você não queria abraça-lo então apenas estendeu a mão para um cumprimento.
“e como você está?” ele perguntou “to noiva. e você? por que voltou?” perguntou curiosa “é aniversário da minha vó, vim de passagem” “ah, claro. manda parabéns pra ela” você sorriu e saiu de perto, não estava suportando aquela situação “não ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, até porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” não ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem várias vezes mas você me bloqueou em tudo” você apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto você se afastava, você nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diálogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. você bebeu alguns drinks até se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porém hora ou outra seu olhar ia até a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para você, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban você percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e você podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com você havia crescido também. você não sabia como aquilo era possível mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
você não sabia se era o álcool, a nostalgia ou a frustração que estava, só sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesão. já estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportável. se secou com o papel e passou a água gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que você se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que não fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrás de você, com uma voz de preocupação claramente falsa até porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele não deixou, te encurralando naquela pia. “cê ta com tesão, né? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, você assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban…” você tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” você nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “você gemia tão alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de você, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistível “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia “é só uma noite, é a nossa despedida. ele não vai saber, eu prometo” você sabia que era errado, que carlos não era o cara mais legal do mundo mas não era um babaca total, estava com um enorme peso na consciência mas era tão difícil resistir com esteban ali, implorando por você depois de tantos anos.
você se entregou, ficando na pontinha dos pés e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a língua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centímetro do seu corpo era tocado pelas grandes mãos de esteban, você passava a mão por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lábios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. você estava perdida naquele momento, não queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“você veio de carro?” perguntou entre os lábios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” você pediu/mandou, estava sentindo tanto tesão que por pouco não deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saíram do bar sem falar com ninguém, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o único lugar que tinha vaga. entraram no carro em silêncio, você batucava o pé no chão em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ você o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, você se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trás o máximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mãozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vê-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. você voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o líquido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, você arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em você. sentou devagar, havia se esquecido de como ele é grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, você se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“você não sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme você aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, você gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mão por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado você parou com os movimentos assustadinha. “ele já te comeu por aqui, nena?” perguntou, você negou com a cabeça, incapaz de falar “não né? então o cuzinho ainda é só meu?” você assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, “é só seu” você murmurou baixinho, com a voz já meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, você voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tá vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir você se contraindo.
você gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de você, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de você” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “então por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de você a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que você tivesse mudado seu jeito, que você estivesse tão diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoísta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de você todo santo dia” “eu ainda gosto de você esteban, eu achava que já tinha te superado até te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silêncio “o que?” você respondeu assustada “ta maluco esteban? eu não posso” “por favor nena, foge comigo” você olhou pra ele incrédula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que você ta infeliz, ou você acha que eu não percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” você ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha família?” “eles nos visitam! não vamos morar em outro planeta” você balançava negativamente com a cabeça, completamente incrédula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por você, nena. sempre fui, sempre vou ser. você é o amor da minha vida” você ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu não vou aguentar ficar sem você por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“você é um maldito sabia disso?!” você disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” você cobriu seu rosto com as mãos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com você” assim que as palavras saíram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando você inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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videosdeamoremusicas · 2 months
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suplementosnaturais34 · 6 months
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etpiramidesepoliamor · 8 months
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Capítulo 9: Anéis, Louça suja e um perfeito flagra
Sehun estava completamente nervoso, andando de um lado para o outro no corredor, dando espaço para as pessoas que chegavam passar para adentrar o auditório da universidade. Vez ou outra se permitia olhar para dentro do local, observando-o lotar com seus professores, alunos de seu curso e de outros cursos. Seus amigos estavam sentados na primeira fileira na frente do palco, provavelmente cochichando o quão chato tudo aquilo seria. Faltavam apenas dois chegarem. Ou melhor, um. Yixing, pois Kyungsoo havia deixado claro que não compareceria. 
Ele estava usando um terno bem engomado, com gravata e tudo, mas o calor estava insuportável, fazendo-o mexer nessa peça constantemente, afrouxando-a o máximo possível. Havia se preparado bem para a palestra, leu e releu seu trabalho, falou na frente do espelho e para Jongin milhares de vezes e ainda sim, sentia-se fraco, as pernas trêmulas e quando tentava pensar no que diria, sua mente lhe sabotava, dando um branco desesperador. 
Desejou profundamente que Kyungsoo aparecesse, mesmo sabendo que ele odiava tudo aquilo, ele poderia lhe sacudir os ombros e falar alguns palavrões, dizendo o quanto o loiro havia estudado e que se daria bem, como normalmente fazia quando estava nervoso com uma prova ou uma apresentação de seminário. Olhou no relógio em seu pulso, percebendo que faltavam vinte minutos. Talvez pudesse fugir e falar que teve diarréia ou algo parecido. Caminhou em direção ao elevador, pensando em todas as desculpas possíveis, mas quando a porta deste abriu, Yixing surgiu com um sorriso nos lábios ao vê-lo. 
— Hey! Onde você está indo? — O chinês indagou, saindo da caixa de metal e parando de frente para o maior. 
— Você acabou de atrapalhar a minha fuga estratégica, hyung. — Ele resmungou, soltando um suspiro em seguida. 
— Por que está querendo fugir? Você estava ansioso por isso. 
— Eu to muito nervoso. — Yixing voltou a sorrir, pegando o mais novo pelo braço e o levando para longe do elevador, parando mais próximo a porta do auditório. 
— É normal estar nervoso, Hunnie. É uma palestra, algo grandioso para um estudante. Se você não estivesse nervoso, seria muito presunçoso de sua parte. 
— Mas eu não lembro de nada, hyung! Nada que eu deveria dizer. — A voz saiu chorosa, o que fez o mais velho repuxar os lábios em um sorriso carregado de ternura. A destra deslizou para o rosto alheio, fazendo um carinho gentil em sua bochecha e subindo para seus fios que caiam sobre a testa, ajeitando-os para trás. 
— Quando você subir lá, você vai olhar para mim, ok? Vai olhar para a sua família, que está sentada na primeira fileira e irá se lembrar das incansáveis vezes em que íamos assistir um filme e você precisava contar todo o contexto histórico para que pudéssemos entender melhor a história. 
— Vocês odeiam quando faço isso. — Ele choramingou novamente. 
— Sim. Nós odiamos, mas funciona. E é claro que ninguém vai admitir isso. Mas sempre que você explica melhor a época, os costumes, nós conseguimos entender melhor e apreciar e até mesmo criticar de forma mais concreta o que assistimos. Você é um professor nato, Sehunnie. Basta apenas se sentir confortável. Você não se sente assim quando fala com a gente? Quando enche a gente com um monte de informação?
— Sim. Vocês são minha família. 
— Então, apenas… olhe para nós e tudo o que você precisa dizer, voltará para a sua cabecinha genial. 
O loiro sentiu os olhos encherem de lágrimas, um certo alívio dominando seu peito e acabou por puxar seu hyung para perto em um abraço apertado, onde afundou o rosto em seu ombro, fungando baixinho. O chinês fez um carinho gentil em seus fios, tentando passar o máximo de segurança possível.
— Eu gostaria que ele estivesse aqui. — Murmurou de forma abafada.
— Ele vai estar.
— Ele te disse algo? — O loiro afastou-se rapidamente, os olhos carregados de esperança. 
— Não. Mas eu sei que ele estará aqui. — Sehun suspirou novamente.
— Acho que não. Ele não virá. Acho que não valho tudo isso pra ele. 
— Você vale muito mais. — A voz grossa e conhecida se pronunciou, fazendo o loiro assustar-se ao olhar em direção ao elevador e ver Kyungsoo parado com as mãos no bolso da calça e um sorriso triste nos lábios. 
Yixing sorriu alegremente, apertando o ombro do mais alto antes de seguir para dentro do auditório, deixando os dois namorados sozinhos. Sehun observou o menor com os olhos embaçados pelas lágrimas. Ele estava usando uma calça jeans justa, uma camisa social aberta e por dentro, uma camiseta que ele nunca imaginou vê-lo usando. 
Aquela camiseta fora um presente de Baekhyun no primeiro natal em que os três já estavam morando na república. Cada um deles havia ganhado uma. A estampa era uma foto dos três e na parte de baixo dizia “eu e meus namorados”. O Oh se lembrava do quanto riram daquele presente e decidiram não usá-lo porque era horrível. Mas Kyungsoo deu a ideia de usarem apenas quando estivessem muito arrependidos depois de uma briga e quisessem se desculpar profundamente. Era um símbolo. 
— Essa camiseta é horrível. — Sehun quebrou o silêncio, olhando para os próprios pés. 
— Eu sei. Mas eu precisava usar ela pra você entender o quanto eu sinto muito por ter dito aquelas coisas pra você. 
— Achei que você não iria vir. — O menor aproximou-se lentamente. 
— Eu não perderia isso por nada. 
— Então… Por que falou tudo aquilo? 
— Porque eu estava estressado, Hunnie. Porque eu estou sobrecarregado e ao invés de simplesmente conversar, eu guardei todo o estresse e descontei na pessoa errada. E principalmente, porque eu fiquei com inveja.
— Inveja? — O loiro enfim ergueu os olhos para o namorado, um tanto chocado. — Inveja do que? 
— Da sua conquista. É algo incrível que poucos alunos na história da faculdade conseguiram. E você conseguiu e eu queria que fosse eu. Eu queria, na verdade, eu quero estar no mesmo nível que você. 
— Você é muito mais inteligente que eu, Kyungsoo. 
— Não sou. — O espaço entre ambos agora era mínimo. — Você é muito mais inteligente que eu. Você é mais esforçado e está sempre estudando, mesmo quando não precisa. Você não se satisfaz em apenas conhecer a sua área, quer sempre mais conhecimento. Você estuda filosofia, sociologia, antropologia, geografia e tudo que possa lhe trazer mais. Você é maravilhoso e eu sempre quis ser como você. 
— Kyung… Isso é absurdo. Você é muito mais magnífico do que eu. — O menor sorriu, colocando a mão na parte de trás da calça e tirando algo do bolso. 
— Você se lembra do nosso primeiro aniversário de namoro? Quando decidimos que os presentes deveriam ser algo importante para nós e não apenas algo comprado? Você aprendeu uma coreografia para dançar pro Jongin e me deu isso de presente. — Ele mostrou um pedaço de tecido que fez os olhos do loiro voltarem a lacrimejar. 
— Meu paninho da sorte. 
— Sim. Você me disse que o carregava sempre que precisava de sorte. Em todos os momentos importantes, você o trazia consigo e sempre funcionava. Você me disse que eu só acreditava em números, então, eu precisava de um pouquinho de sorte. Um pouquinho de mágica. 
— Eu me lembro. Não acredito que você ainda tem isso. 
— Eu tenho. Mas não porque eu preciso de sorte, mas porque eu preciso de você. Todos os dias. Eu preciso saber que você está sempre comigo. Você é a minha dose diária de mágica. 
— Amor… 
— Diz pra mim que você me perdoa por ter sido o maior babaca da face da terra? Porque eu não consigo respirar direito quando eu sei que você está chateado comigo.
Sehun soltou um longo suspiro e aproximou o rosto do semelhante, beijando os lábios fartos com firmeza, o coração batia forte contra o peito e as mãos antes trêmulas pelo nervosismo, agora tremiam pela carga de sentimentos bons que o mais velho lhe passava. 
— É claro que eu te perdoo. — Pronunciou após afastar as bocas, mas mantendo as testas coladas. — Você veio e está usando a camiseta mais ridícula da face da terra. Não tem como não te perdoar. 
— Você quer o seu pano da sorte pra ajudar com o nervosismo? 
— Não. Eu não preciso dele. Você está aqui agora. Tenho a nossa família. O Jongin e você. Isso é mágica o suficiente pra mim também.
[…]
Sehun, Jongin e Kyungsoo decidiram não retornar a república após a palestra. Haviam coisas pendentes para serem resolvidas e por tal motivo recusaram o convite para comemorarem em casa e adiaram para o fim de semana. Após abraços e parabenizações, o trio saiu do campus da universidade e adentraram o carro de Jongin, com o mais velho dos três no volante, o dono do carro no banco do passageiro e o palestrante da noite deitado no banco de trás, completamente exausto. 
— Para onde estamos indo? — O loiro indagou. 
— É uma surpresa. 
— Não gosto de surpresas. 
— Eu adoro surpresas! 
— Você é só um neném, Jongin. É claro que adora surpresas. 
— Nisso eu devo concordar com o Sehunnie. — O mais velho sorriu de lado, apoiando a destra sobre a coxa farta do dançarino, que fazia um biquinho adorável e se ajeitava melhor no banco. 
— Eu acho que você está sequestrando a gente. 
— Não acho que diriam que é um sequestro, levando em consideração que vocês entraram no carro por livre e espontânea vontade. — A voz do menor saíra um tanto macabra, fazendo os outros dois trocarem olhares preocupados até enfim caírem na risada.
— Idiota!
— Por que vocês não me levam a sério? 
— Você está assistindo muito filme de terror.
— Mas sério, para onde estamos indo? 
— Eu achei que a gente precisava de um lugar mais tranquilo para conversarmos e resolver nossos problemas. Jongin disse que precisava falar com a gente então, um amigo da faculdade me emprestou o lugar especial dele.
— Lugar especial?
— Apenas, durmam um pouco. Quando a gente chegar, eu aviso. 
Os dois mais jovens decidiram não argumentar e acabaram por fechar os olhos e se deixarem levar para o mundo dos sonhos. Kyungsoo ligou o som do carro, deixando em um volume baixo e começou a cantarolar, enquanto seguia para o destino planejado. Vez ou outra, se arriscava a olhar para os namorados, um sorriso brincando no canto dos lábios. Ele planejou aquele passeio logo após a briga, pois sabia que precisava se reconciliar com ambos. Era raro terem brigas tão feias como aquela e mesmo que Jongin não tivesse participado diretamente, fora atingido no fogo cruzado. 
Ele amava aqueles dois garotos com todas as suas forças. Ainda se lembrava de como se sentira ao vê-los pela primeira vez. Eles estavam no bar próximo ao campus, os dois haviam entrado na universidade e Kyungsoo tinha seis meses de experiência e decidira participar da tal calourada, os dois estavam sentados um ao lado do outro quando ele entrou, conversando e flertando mas pararam para observá-lo, ambos com um sorriso claro de interesse. Ele sentiu-se extasiado com a dupla. Lindos como ninguém tinha o direito de ser. Estava prestes a passar direto quando fora chamado e convidado para se juntar aos dois. Foi tudo tão natural depois disso, como se aquela ideia de flertar com mais de uma pessoa fosse a coisa mais comum do mundo.  
Passaram a madrugada conversando e não participaram das brincadeiras e trotes da noite. Eles pareciam se complementar de forma única, ninguém ficara sobrando. Kyungsoo nunca fora bom em relacionamentos, nada lhe parecia o suficiente, encontrava defeitos que sempre o fazia desistir da pessoa com quem se envolvia, mas aqueles dois, eles eram perfeitos. Cheios de vida e sorrisos, a paixão pelo mundo e suas explicações de Sehun, a paixão pela a arte e pela beleza do mundo de Jongin. Nunca ficou tão encantado. 
No fim da noite, acabaram agarrados no banco de trás daquele mesmo carro que dirigia, meio bêbados, meio completos e esperançosos, sem se importar com nada além dos três. Depois daquela noite, ele sabia que nunca mais seria capaz de amar alguém que não fosse aqueles dois homens.  
Riu sozinho ao se lembrar do dia seguinte, quando Minseok bateu na porta de seu quarto na república para lhe apresentar o novo morador e seu colega de quarto e deu de cara com Sehun, que abriu um sorriso sacana, os cabelos loiros desgrenhados e carregando o brilho do sol nos olhos. 
— Nós chegamos. — Falou enfim, cutucando o ombro de Jongin após estacionar o automóvel e se virando para chamar pelo Oh. 
— Onde estamos? — O moreno indagou sonolento, esticando o corpo como podia e tentando decifrar a escuridão a sua frente. 
— Vocês verão em breve. 
Os três saíram do carro e esticaram as pernas, antes de acompanhar o menor. Jongin se posicionou no meio e os três caminharam de mãos dadas até o porto, descendo as escadas e encontrando vários barcos e lanchas estacionados no local. Apenas uma delas estava com as luzes acesas.
 — Um barco? 
 — Uau. É lindo!
 — O maior trisal de Seoul finalmente chegou!
 — Hey, Ryeowook!
 — Como vocês estão nessa noite maravilhosa? Prontos para um passeio romântico?
Os dois mais novos encararam o dono da lancha e depois o namorado, estavam boquiabertos, o que fez o amigo de Kyungsoo rir e chamá-los de uma vez para dentro. Eles ficaram parados enquanto o mais velho conversava com o amigo, que não demorou muito a se despedir, avisando que ficaria preso na cabine do piloto e só sairia quando fosse avisado. — Estão prontos para a surpresa?
— Essa já não era a surpresa? — Sehun perguntou ainda chocado, fazendo Kyungsoo sorrir enquanto os direcionava para a parte de cima da lancha. 
Os dois mais jovens conseguiram ficar ainda mais boquiabertos ao verem uma mesa com três lugares iluminada por velas bem protegidas do vento, três pratos já colados e tampados e uma garrafa de vinho no meio. Era uma imagem típica de filmes de romance que os fizeram gaguejar ao tentar falar. Kyungsoo deu uma risada soprada, aproximando-se da mesa e puxando duas cadeiras para que os amados se sentassem. 
— Esse é o meu pedido de desculpas pela briga, por ter escondido os meus sentimentos e acabar descontando em você, Sehun. E também um pedido de desculpas a você, Jongin, que está sempre tentando manter o nosso relacionamento longe de brigas e acaba sendo arrastado para o meio das nossas picuinhas. 
— Uau… Isso é maravilhoso. — O moreno se pronunciou, acomodando-se na cadeira puxada para si, enquanto Sehun fazia o mesmo ao seu lado. 
— Kyungsoo… Não precisava fazer tudo isso. 
— É claro que precisava. Vocês são os dois homens da minha vida. E eu fui um idiota, eu precisava recompensá-los por isso. 
O menor se sentou e a lancha começou a se mover pelo mar tranquilo, o céu estava bem estrelado e a lua brilhava, dando um ar perfeito para o momento. Uma playlist selecionada por Kyungsoo começou a tocar, continha as músicas favoritas dos três, músicas que envolviam seus momentos favoritos, assim como a comida preparada também era a favorita de cada um deles. O estudante de matemática realmente se esforçara para alcançar a perfeição naquele encontro. Serviu o vinho nas taças e brindaram ao amor e ao relacionamento, comeram em um silêncio prazeroso, curtindo as canções e trocando olhares apaixonados. 
 — Você disse que queria conversar conosco, Jonginnie? — Sehun foi o primeiro a se pronunciar, já quando estavam comendo a sobremesa. 
— Sim. Como o Kyungsoo mesmo disse, não é uma boa ideia omitir o que sentimos uns dos outros. Mas também não quero estragar esse momento. — O mais velho esticou a mão, apoiando-a sobre a do moreno gentilmente.
— Não vai estragar absolutamente nada. Eu fiz tudo isso para que pudéssemos conversar e resolver qualquer problema. Diga pra gente o que tá sentindo, Nini. 
— Eu não me sinto bem quando vocês me colocam no meio das discussões, querendo que eu tome um partido. Não me parece justo que vocês briguem constantemente por coisas bobas e eu simplesmente precise escolher qual dos dois está certo, porque eu amo vocês dois e eu sinto que escolher um lado, é dizer quem eu amo mais e isso é um absurdo. Vocês precisam parar de brigar por besteira o tempo inteiro, porque é exaustivo. Eu entendo que tenham diferenças e isso é bom, é assim que aprendem mais e se complementam, mas é necessário ter um limite, vocês não são inimigos, são namorados. 
O moreno falava rapidamente, um certo cansaço na voz, que mostrava o quão chateado estava com tudo aquilo. Ele raramente falava daquela forma ou mostrava incomodo com as atitudes dos outros dois, o que os surpreenderam. 
— Nós entendemos, Nini… 
— Eu não terminei. — Ele cortou, fazendo os dois se entreolharem meio sem jeito. — Kyungsoo, você não pode nunca mais diminuir o Sehun e compará-lo comigo. Isso não será perdoado novamente. Nós amamos uns aos outros e nossas particularidades e singularidades. Eu não comparo vocês então não se comparem a mim. Não me jogue numa situação tão horrível como essa novamente. 
— Isso nunca mais vai acontecer, Nini. Eu estava chateado e bravo e eu nem mesmo quis dizer aquilo de verdade. — Ele encarou o mais novo dos três, os olhos profundos de arrependimento, recebendo um movimento afirmativo e um sorriso em resposta. 
— E você, Sehun, não pode perguntar se seu namorado vai te bater. Não pode sugerir que o Kyungsoo seria capaz de uma atrocidades dessas. Você também não pode descontar em mim as suas frustrações com ele. Não pode ficar bravo comigo porque ele foi um babaca. 
— Eu não estava bravo com você! — Se defendeu.
— Mas você ficou distante e frio comigo e eu não fiz nada pra merecer isso. 
— Me desculpe, Nini. 
— Eu não quero mais saber dessas brigas tolas, okay? Não quero mais esse tipo de desrespeito na nossa relação porque nós não somos assim. Somos maravilhosos juntos e eu me recuso a viver qualquer coisa menos do que incrível com vocês dois. Vocês entenderam?
— Sim, Nini. — Responderam juntos. 
— Ótimo, agora eu terminei.
Os dois encararam o moreno com uma expressão divertida, ele estava lindo com os braços cruzados no peito e um bico grande demais nos lábios, parecia uma criança birrenta. 
— Por que você está de bico? — Kyungsoo perguntou meio risonho. 
— Porque eu não gosto de dar broncas! Eu sou um neném que só quer amor e carinho e vocês dois me for��aram a ficar bravo!
— Oh meu amor. — Os dois começaram a rir e saíram de suas cadeiras para ajoelharem-se ao lado do moreno ainda marrento, enchendo-o de beijos por todo o rosto, o que suavizou a expressão brava. 
— Você fica uma gracinha estressado desse jeito. 
— Nem comecem. — Resmungou, tentando manter a postura.  
— Eu achei muito sexy, na verdade. — Sehun falou, mudando o tom de voz, muito próximo a audição alheia.
— Sehunnie… 
— Eu acho que deveríamos resolver isso da melhor forma que se pode resolver uma briga. — Os olhos do Kim brilharam ao olhar para os dois.
— Sexo de reconciliação? — Indagou, quase pulando na cadeira.
— Em alto mar. 
— Talvez a gente possa sim, brigar outras vezes…
[...]
Chanyeol bateu na porta duas vezes antes de entrar, apenas para ter certeza que não havia qualquer problema. Encontrou Baekhyun sentado na beirada da própria cama, digitando algo no celular levemente distraído. Não tinham conversado a respeito da relação dos dois, ainda que parecessem estarem juntos. Chanyeol não tinha coragem de perguntar e Baekhyun não parecia incomodado em trazer o assunto.
Bom, aparentemente aquilo havia mudado porque minutos atrás o estudante de psicologia havia recebido uma mensagem do ex-colega de quarto falando que ambos precisavam conversar a respeito de algumas coisas.
Seria mentira dizer que o Park não estava nervoso e ansioso. Aquilo poderia significar uma infinidade de coisas, tanto boas, como ruins e tinha muito medo de como tudo aquilo podia terminar. Ele realmente estava apaixonado pelo Byun.
— Baek? — Chamou baixinho, vendo o garoto levantar os olhos da tela e abrir um meio sorriso — Você mandou uma mensagem, então…
— Por que você está todo nervosinho comigo? — O garoto mais baixo perguntou arqueando a sobrancelha direita, enquanto bloqueava o celular e colocava em cima do criado mudo.
— Eu… Você disse que precisávamos fechar algumas coisas… Eu fiquei… Ansioso — Explicou sem jeito, coçando a nuca fazendo o Byun rir.
— Senta aqui, vem! — Bateu no colchão ao seu lado e Chanyeol não demorou muito para ocupar o lugar — Não precisa ficar nervoso, só te conheço o suficiente pra saber que você tem uma cabeça muito criativa e imagina mil coisas se tudo não estiver muito claro pra você e por isso acho importante que a gente deixe tudo em pratos limpos, entende? Pra que não estejamos esperando coisas diferentes e alguém acabe se machucando.
Chanyeol assentiu com a cabeça e respirou fundo, batucando os dedos nas próprias coxas.
— O que você sente por mim, Chan? — Baekhyun tornou a falar, indagando de modo cuidadoso, os olhos pousados no rosto corado do outro.
— Isso é importante? — Chanyeol rebateu, mordendo o lábio inferior — Digo… Isso vai mudar as coisas?
— Você realmente é uma pessoa muito ansiosa. Um psicólogo pode ser assim?
— Psicólogos são humanos, eles podem e muitas vezes estão dentro de estatísticas de doenças psicopatológicas. Por isso a importância do trabalho pessoal durante e pós formação — Explicou em um biquinho, fazendo o Byun rir de novo.
— Que tal eu começar a falar sobre o que sinto? Assim talvez isso te ajude a ser sincero comigo e não ter um surto aleatório — Chanyeol balançou a cabeça — Preciso que olhe pra mim.
O Park o fez, mesmo com as bochechas avermelhadas, encarou como podia o Byun.
— Eu gosto de você, Chan. Muito. Todo esse tempo que a gente tava junto foi bom pra mim. Começamos de um modo completamente sexual e honestamente? Foi incrível pra caralho! Mas também gostava quando você se aninhava manhoso em mim no final de tudo, contando sobre o seu dia ou suas histórias de infância. Não tenho facilidade pra me apegar as pessoas, mas me apeguei a você — Sorriu de maneira leve — E quando te vi com aqueles olhões todo nervoso ao confessar que estava apaixonado por mim, eu sabia que não ia mais te deixar. Eu não respondi nada naquela hora, porque… A gente com tesão é uma merda. Fala e faz coisas sem pensar racionalmente e eu não queria responder que era recíproco pra depois perceber que não e te machucar. Eu precisei pensar nisso tudo, entende?
— E você pensou?
— Minseok pensou por mim. Como você viu, você foi expulso daqui. Ele abriu a porta do meu quarto, falou do prazo e que ele estourou. Ele me fez perceber há quanto tempo eu estava vivendo isso e do como não consegui discordar que estávamos íntimos demais e era preciso a mudança do quarto. Então é isso, eu também estou apaixonado por você, Chanyeol. E eu quero saber se você quer namorar comigo — Falou retirando uma caixinha do bolso e abrindo na frente do Park.
Chanyeol piscou os olhos de uma maneira quase estereotipada, como se tentasse absorver todas as informações que havia recebido e o objeto circular na sua frente.
— Isso… Isso é um anel peniano? — Foi o que o Park conseguiu falar depois de longos segundos de silêncio.
— É sim — Baekhyun respondeu rindo.
— Que inferno, Baekhyun. Por que você é assim? — Grunhiu envergonhado, as bochechas completamente vermelhas. O Byun não aguentou e gargalhou.
— Você já tá duro, Chan? — Murmurou maldoso. Sempre adorou a sensibilidade do Park — Que ótimo, se você disser sim, já posso colocar o anel no lugar adequado.
— Você sabe que a resposta é sim. Eu sou louco por você! — Ditou num muxoxo envergonhado. 
O estudante de jogos digitais novamente riu, levando ambas as mãos as bochechas coradas do mais alto para puxá-lo para um beijo singelo e casto.
— Você é adorável, sabia? — Pontuou, deixando um beijinho na ponta do nariz — Um namorado muito adorável — Cantarolou.
— Só serei o seu namorado quando você, sabe… Oficializar tudo mesmo — Murmurou baixo, apontando pra caixinha com anel no colo do Byun.
— Como alguém pode ser tão envergonhado e adoravelmente safado ao mesmo tempo? — Baekhyun grunhiu, voltando a encostar os lábios nos alheios.
Diferente da primeira vez, Baekhyun beijou o Park com mais volúpia. Os dedos estavam entrelaçados nos cachos do garoto, forçando os lábios de modo bruto, arrancando um gemido rouco e satisfeito do estudante de psicologia.
Os beijos desceram para o pescoço do mais novo, transformando-se em fortes chupões e mordidos que eram bem apreciados pelo Park que choramingava baixinho com a cabeça tombada para o lado contrário, os olhos espremidos.
Não tardou para que as mãos habilidosas do Byun retirassem a camiseta que cobria o torso alheio, o tecido sequer tinha chegado no chão e a boca rosada do mais baixo já estava contra os mamilos alheios, a língua esfregando de modo desleixado os botões arrepiados. 
Chanyeol era muito sensível naquela região, por isso já era uma completa bagunça. Era só sentir o hálito quente do namorado naquele lugar que as memórias das vezes que o mesmo o fizera gozar só estimulando seus mamilos vinham em sua mente e deixavam o seu pau pulsando no mais puro desespero.
O corpo caiu na cama em um baque silencioso. Baekhyun deitou por cima deste, deixando o mesmo entre suas pernas, o joelho apoiado no colchão, rapidamente se acomodando, voltando a abocanhar os mamilos durinhos de maneira completamente faminta, praticamente mamando nos botões marrons. 
O Park choramingava, os dedos enroscados nos fios cor de rosa, forçando a boca alheia contra sua pele, sentindo um comichão próximo ao ventre. A boca carnudinha estava aberta, os gemidos saíam sem qualquer tipo de controle. Foda-se que haviam outras pessoas naquela república, naquele momento, ele só queria gozar enquanto Baekhyun mamava seus mamilos.
Mas, aparentemente, aquele não era o plano do Byun. Deixou um beijinho em cada um dos mamilos e desceu a língua pela barriga branquinha, passando pelos pelinhos abaixo do umbigo que Baekhyun achava particularmente sexy e puxou a calça de moletom que ainda cobria o corpo do mais novo, vendo o pau saltar finalmente livre. Arrastou o tecido pelas pernas compridas e jogou no chão de todo jeito. 
Não pode deixar de abrir um sorriso ao encarar a figura alta deitada em sua cama. Chanyeol estava uma bagunça total. O rosto vermelho, o pescoço com marcas bonitas avermelhadas, o pau pulsando entre suas pernas, já completamente babado. Tinha certeza que se abrisse as pernas e deixasse o garoto exposto, também veria o cuzinho piscando querendo ser fodido. O Park era gostoso demais para sua sanidade.
Acabou fazendo o que queria, flexionou os joelhos do maior e abriu suas pernas, deixando-o bem exposto para si. Nas primeiras vezes que transaram, Chanyeol tinha vergonha, tentava fechar as pernas em meio as bochechas coradas. Agora, ele próprio segurava suas pernas, se abrindo todo para o Byun que suspirou com a dedicação alheia. Lambeu o próprio dedo de uma maneira muito superficial e deslizou na entrada enrugada pulsante, vendo-a tentar engolir.
— Tão faminto — Murmurou rouco, a voz refletindo o desejo que lhe corria na pele — Esse seu cuzinho é muito faminto, querido. Mal toco e ele já quer me engolir. Louco pra ter meu pau aqui, não é?
Chanyeol apenas choramingou, remexendo o corpo tentando ter um pouco mais de contato.
— Quietinho — Ordenou baixo, deixando um tapa na coxa do Park que ressoou de uma maneira gostosa no quarto quase abafando o gemido arrastado que o mais novo soltou — Nunca sei o que é mais bonito em você, querido. Se é esse seu cu piscando por mim ou teu pau todo babado que faz minha boca salivar…
— Baek… — Novamente choramingou, a voz quebrada.
— Olha só como ele pulsa — Baekhyun cantarolou, esfregando o polegar na glande molhada e inchada — Será que meu menino continua com a boa alimentação que disse que deveria ter? Será que quando eu engolir toda tua porra, eu vou querer mais?
— Por favor, por favor, por favor — Pediu em um soluço, arqueando o quadril. 
— Eu disse quietinho — Falou baixo, mas firme o suficiente para fazer o Park tremer — Você é meu bom menino, não é, querido?
— Sou, eu sou! Por favor! Por favor — Tornou a implorar em um tom manhoso. 
— Por favor o que, querido?
— Me chupa, por favor…
— Gosto quando você é educado assim, sabia? — Cantarolou, a boca próxima ao pau duro — Você sabe as regras. Não se mova até que eu permita!
Fora a última coisa que disse antes de abocanhar completamente o membro duro. Baekhyun sempre gostava muito de provocar o outro, tanto sendo ativo como passivo, gostava de levar Chanyeol ao máximo de forma que o cansasse e pudesse o satisfazer sem nenhum problema. Por isso, sabia que a melhor provocação a se fazer, não eram joguinhos lentos de tortura, muito pelo contrário, sempre dava tudo de uma única vez para o mais novo, fazendo-o enlouquecer com a conjuntura de coisas. 
Gostava da maneira que o estudante de psicologia gemia alto e implorava por coisas que nem mesmo ele sabia o que era. A forma como as lágrimas rolavam em sua bochecha no mais puro prazer, como o corpo tremia e as mãos trêmulas apertavam os lençóis ou arranhavam suas costas. Baekhyun engolia o pau todo da forma que podia, como de fato Chanyeol não era grande, não tinha tanta dificuldade assim. Conseguia inclusive sentir os pelinhos aparados contra seu nariz enquanto as bolas batiam pornograficamente contra seu queixo.
Segurou o quadril do Park e o apertou, fazendo-o praticamente chorar de alívio. Ter que ficar parado, controlar todos os impulsos de seu corpo enquanto estava na boca do Byun era uma das coisas mais difíceis para si. Por isso, quando finalmente tinha autorização para mexer, passava a foder a garganta alheia de uma maneira descontrolada e até mesmo bruta, coisa que nunca pareceu incomodar o mais velho.
Chanyeol encarou o namorado, vendo seu pau sumir e reaparecer entre os lábios bonitos toda vez que forçava seu quadril, o rosto alheio completamente sujo de saliva e os olhos lhe encarando com tanta fome, tanto desejo… Seu corpo voltou a tremer, sentia seus testículos doerem pela necessidade absurda de gozar. 
Nunca sabia se preferia Baekhyun mamando seu pau, seus mamilos ou seu cu. Era verdade que o filho da puta tinha uma boca que simplesmente acabava consigo não importava o que estivesse fazendo. Viu os olhos do Byun sorrirem para si e quase soltou um soluço porque sabia o que aquilo significava, seria torturado até merecer seu orgasmo. Baekhyun tirou o pau do Park de sua boca num sonoro pop, estimulando porcamente os testículos antes de se afastar de uma vez por todas.
— Baek…
— Pelo que eu lembro, alguém me disse que o pedido de namoro só seria oficializado se eu seguisse tudo necessário — O tom rouco não mudou deboche presente. 
Baekhyun se esticou para pegar a caixinha até então esquecida e tirar o anel cor de rosa de dentro dele. Ergueu pra cima para que Chanyeol pudesse ver em todos os seus detalhes e logo em seguida, passou o plástico na pontinha do pau pulsante.
— Sua resposta ainda é sim, querido?
— Sim, sim, sim! Por favor, sim! — Choramingou necessitado.
Baekhyun arrastou o anel pelo pau de uma maneira extremamente lenta, como se tivesse colocando o anel de uma maneira delicada.
— Eu, Byun Baekhyun, prometo te comer todos os dias, mamar o seu pau até esvaziar toda a porra das suas bolas, enfiar minha língua no seu cu até você desmaiar de prazer, te foder te deixando bem alargado como você gosta e apertar teu pau toda vez que você tiver comendo minha bunda.
— BAEKHYUN! — Chanyeol gritou no misto de vergonha, necessidade e desejo. Baekhyun se limitou a rir, contemplando a imagem bonita do anel em volta do agora, oficial, seu namorado.
— Agora vou te foder querido. Foder meu namorado pra ele nunca mais querer outro pau na vida dele que não seja o meu — Tornou a falar no mesmo baixo, subindo o corpo para encostar os lábios nos alheios, esfregando de uma maneira despudorada — Eu te amo querido.
— Eu te amo — Chanyeol murmurou num tom quebrado em desejo — Mas agora me fode.
— Coisa mais linda — Baekhyun murmurou risonho, antes de levantar.
Abriu a gaveta, tirando o pote de lubrificante e o pacote de camisinha, colocando em cima do colchão. Novamente abriu as pernas do mais novo, deixando-o mais uma vez exposto para si. Abriu o potinho com o lubrificante e despejando na ponta dos dedos, esfregando na região com cuidado para logo depois sujar bem os dedos.
— N-Não precisa — Murmurou — Eu já me toquei hoje. Só me fode!
— Sua putinha! — Baekhyun resmungou fazendo Chanyeol gemer — Foi em mim em quem pensou? 
A indagação veio enquanto finalmente tirava a roupa de uma maneira apressada, quase caindo quando tirou as calças, arrancando risos dos dois. Rapidamente abriu o pacote da camisinha e deslizou no pau para poder colocar o lubrificante em cima do plástico.
— Você ainda não respondeu se foi pensando em mim…
— Sempre é. 
Aquilo pareceu ser uma resposta satisfatório, porque Baekhyun finalmente voltou a deitar em cima do corpo do maior, segurando o pau em direção ao cu do namorado. Como não o havia preparado, não o fodeu de uma única vez. Ainda que soubesse que dores eram bem vindas para o Park, temia machucá-lo de um modo ruim.
Entrou as poucos, sentindo o buraquinho se alargar lentamente em meio a gemidos arrastados e manhosos. Quando finalmente estava completamente dentro, suspirou de modo pesado pela forma que sentia seu pau sendo pressionado e mesmo querendo se mover, esperou que o corpo se acostumasse com a invasão.
Quando Chanyeol mexeu minimamente, Baekhyun passou a se mover, arrancando um gemido dos dois, ainda que os movimentos fossem lentos e desleixados. Gradativamente, foi aumentando as suas investidas, os gemido se tornando ainda mais constantes e ainda mais altos. 
Baekhyun estava praticamente de joelhos na cama, fazendo com que Chanyeol apoiasse as pernas em seu ombro. Segurou as coxas do mais novo e rapidamente voltou a meter dentro dele, dessa vez com mais força e de uma maneira mais ritmada, fazendo suas bolas baterem na bunda branca e o barulho do choque das carnes ecoassem no âmbito de forma completamente pornográfica.
Se Chanyeol já estava uma bagunça antes, agora não sabia nem mesmo quem era. Gemia de forma quase desesperada toda vez que sua próstata era surrada com precisão, as lágrimas rolando pela sua bochecha, o pau pulsando de maneira dolorosa, pressionado pelo anel.
Não demorou para que sentisse todo o corpo tremer e o desejo de gozar tomar conta do seu ventre. Baekhyun pareceu notar, porque agora metia com mais força, ainda que com estocadas mais lentas, se arrematando de maneira bruta e segurando o quadril com força de modo que ambos os corpos ficassem colados antes de sair mais uma vez.
Chanyeol estava completamente desesperado. Queria gozar. Precisava gozar. Mas o maldito anel não o permitia nada. Tentou até mesmo tocar o próprio pau e se estimular, mas o toque foi apenas doloroso.
— Por favor, por favor, por favor.
Byun não pareceu notar e se notou, não se importou. Continuou com o estímulo, deixando que as pernas grandes do outro caíssem pela lateral do seu corpo. Deitou, ainda que não completamente, deixando que ambos os olhos se encontrassem e a forma predatória que Baekhyun olhava Chanyeol o fazia soluçar.
— Por favoor… — Pediu em meio aos soluços e gemidos mais uma vez.
— Por favor o que querido?
— Eu preciso gozar, por favor — Implorou, arrancando um sorriso maldoso do Byun, que meteu com mais força, fazendo o Park gritar. 
Não querendo mais torturar o namorado, Baekhyun tirou o anel e o jogou longe, dando investidas mais rápidas e ritmadas, fazendo com que ambos se tornassem uma bagunça de gemidos, não tardando para que Chanyeol finalmente gozasse em fortes jatos, o corpo tremendo, o cuzinho se contraindo com força, esmagando o pau do Byun que gemeu mais alto, acabando por gozar também, estocando ainda mais algumas vezes de forma preguiçosa até sair por completo do namorado e cair deitado ao seu lado.
Ambos ficaram daquela forma por longos segundos, a respiração pesada saindo de seus pulmões enquanto o corpo buscava se normalizar. 
Chanyeol estava pensando no que dizer, mas foi surpreendido com a porta abrindo de uma só vez, vendo Minseok entrar. Buscou rapidamente se cobrir enquanto Baekhyun levantava para jogar a camisinha fora.
— O que foi Umin? — Baekhyun falou como se não estivesse completamente pelado.
— Se o Yixing ouvir mais um gemido de vocês lá da sala, eu juro que corto o pau dos dois. Estamos entendidos?
 — Sim senhor! — Baekhyun falou rindo, voltando pra cama vendo Chanyeol todo encolhido e envergonhado. 
— E parabéns pelo namoro! Jongin me contou que você ia pedir hoje e se estão assim... Estou feliz por vocês — Resmungou baixo,  fechando a porta — E APANHEM ESSAS ROUPAS DO CHÃO!
[...]
No sábado a noite, os moradores desistiram de fazer uma grande comemoração, a maioria estava exausta devido a semana corrida na faculdade e acabaram apenas pedindo várias pizzas, compraram cervejas e ficaram na sala, jogando e batendo papo. Depois de uma discussão terrível que envolvia acusar Baekhyun e Chanyeol de terem roubado no jogo de charadas, eles estavam largados pelo sofá e pelo chão, completamente satisfeitos e meio bêbados. 
— Sinceramente, estou feliz por vocês três terem se resolvido de uma vez. — Baekhyun falou, apontando para o trisal largado no chão, enquanto estava sentado no sofá, com a cabeça de Chanyeol apoiada em seu colo. — Finalmente vocês voltaram a transar, eu não aguentava mais esses dois carentes de rola de um lado pro outro. 
— Não é porque o seu namorado é uma putinha que precisa sentar em você todos os dias que os meus são. — Kyungsoo respondeu.
— Mas nós somos. — Os dois mais novos responderam como se fosse a coisa mais normal do mundo, arrancando uma gargalhada escandalosa de Chanyeol. 
— Vocês podem parar com essa conversa e respeitar o Yixing, cacete? — Minseok resmungou, levantando da poltrona.
— Onde você vai, hyung? 
— Eu vou dormir porque estou exausto. Junmyeon, arrume a sala e lave a louça, quando acordar amanhã quero tudo limpo. 
Todos se voltaram para o mais velho da casa, completamente boquiabertos e de olhos arregalados. Minseok nunca mandava alguém limpar a casa, normalmente ele começaria a limpar antes de ir pra cama, expulsando todo mundo.  Junmyeon era o mais chocado. Ele se levantou do chão em um quase pulo. 
— OS ETS REALMENTE EXISTEM, BICHO. ELES TROCARAM O MINSEOK, PORRA! VOCÊS TÃO VENDO ISSO?!
— Eu estou me convencendo disso também. — Sehun murmurou para os dois namorados, ainda encarando os dois Kim’s mais velhos. 
— O único ET aqui é você, seu insuportável. Arrume logo essa porra de bagunça. Boa noite. 
Ele subiu as escadas, deixando todos estupefatos por longos segundos. 
— Caralho, o Minseok ta melhorando? É isso mesmo? — Baekhyun falou, olhando para o namorado que havia se sentado no sofá devido ao choque. 
— Isso é claramente uma melhora… 
— Acho que todos nós devíamos arrumar a casa… — Yixing falou tão impressionado quanto os outros. 
— Isso sim é motivo pra comemorar. Nosso Minseok está melhorando, porra!
— ARRUMEM SEM FAZER TANTO BARULHO. 
O dono da casa gritou do primeiro andar, fazendo os mais novos rirem enquanto começavam a limpeza. Ele adentrou o quarto e soltou um longo suspiro, se jogando na cama com um largo sorriso nos lábios, nem tanto pela sua melhora, mas mais pela reação de sua família.
[...]
Devia ser uma da manhã. Jongdae bocejada de uma maneira preguiçosa enquanto descia as escadas para ir à área de serviço, torcendo para que Junmyeon não tivesse dado fim em todas as suas velas. Precisava fazer algumas preces e não conseguiria se não tivesse as mesmas.
Ligou a luz do lugar apertado e com muito cuidado, passou a procurar na estante sem bagunçar nada. Ainda que Minseok estivesse fazendo seu tratamento e melhorado em muitas questões, o estudante de Teologia não via o porquê de simplesmente bagunçar tudo se podia fazer aquilo com cuidado.
Demorou um pouco, mas conseguiu encontrar o que queria. Pegou o pacote de velas e rapidamente saiu do local, desligando a luz e se direcionando a cozinha só para pegar uma caixa de fósforo. Poderia ter pego o isqueiro do Kyungsoo em cima da mesa de centro da sala, mas se sentia incomodado em usar algo que acendia um elemento destruidor de saúde, ainda que respeitasse a escolha do Do.
Quando finalmente conseguiu pegar a caixa de fósforo e saiu da cozinha, percebeu uma homem alto, possivelmente japonês pelos traços dos olhos, caminhando sorrateiramente em direção a porta de saída. O Kim negou com a cabeça e fez o sinal da cruz, tanto pela situação, tanto para que o garoto que saía tivesse proteção de Deus até que chegasse em sua casa.
Subiu as escadas em passos calmos e quando chegou ao corredor do seu quarto, encontrou o Zhang, que pareceu se assustar ao perceber a outra pessoa ali. Yixing estava com as madeixas desgrenhadas, usava apenas a calça do pijama, o torso nu estava com marcas avermelhadas na maior parte de sua extensão, a luz parca da lua, vinda da sacada iluminava o corpo bem definido de um jeito bonito, mas ao subir os olhos para o rosto alheio, o viu rubro. 
— Dae, eu…
Jongdae ergueu a mão, negando com a cabeça com um meio sorriso.
— Boa noite, Yixing. Que Deus te abençõe e o anjos te encontre em seus sonhos — Disse num tom calmo, caminhando até a porta do seu quarto — Você sabe que Deus te ama, certo? E isso não vai mudar.
— Eu sei sim, Dae — Yixing abriu um meio sorriso — Obrigado.
O Kim não disse mais nada, apenas sorriu outra vez e fechou a porta. Ainda tinha as preces para fazer.
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maikelkurtz · 2 years
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vinda, @yul_joohui! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Han Joohui. Faceclaim: Jinsoul - Loona. Nascimento:04/04/1999. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Recepcionista do e-Tour. Bairro: Cheongho-dong.
BIOGRAFIA
Como filho de peixe, peixinho é, Han Joohui podia se considerar uma cópia bem fiel de seus pais. Especialmente no que diz respeito a valores éticos e morais. Ou melhor, a falta deles. A primogênita do casal de vereadores nasceu em Seul. Num berço de diamante com a vida ganha de mão beijada e tudo. Sua única honra ao mérito era quando acertava a quantidade de água oxigenada pro tom perfeito de seus fios loiros. Fora isso, suas preocupações se resumiam a: quanto dinheiro teria na conta para gastar com roupas de grife. Fim.
Detestava a vida acadêmica que só não foi de mal a pior porque alguém fez questão de mexer os pauzinhos para a patricinha mimada. Com um histórico medíocre como o seu, não surpreendia o fato de ter sido rejeitada em algumas - muitas - instituições coreanas. Muito menos ter sido mandada para estudar no exterior, mais especificamente no Canadá. E por mais surpreendente que fosse, conseguiu completar o curso de Odontologia, embora sem intenção alguma de exercer a profissão. Seu sonho mesmo era ser herdeira e viver da fortuna de seus pais.
Mas a vida pode pregar uma peça às vezes. Geralmente quando menos esperamos.
Estava tudo certo para se firmar no Canadá definitivamente, quando recebeu a notícia de que seus pais tinham sido pegos num esquema fraudulento e que agora estavam falidos. Sem um tostão furado nos bolsos. Para o seu maior pesadelo, toda a grana que tinham usaram nos infinitos processos judiciais e na fiança para responderem em liberdade condicional. Zoe não aceitava a nova realidade, ser pobre não combinava com sua alma de burguesinha. Ainda assim, foi despachada do apartamento dos pais como bagagem fuleira de classe econômica. Isto porque não podiam ter mais uma despesa, especialmente uma tão custosa como a loirinha.
Desde então, tenta ganhar a vida como pode, dos jeitos mais questionáveis e fáceis, quase sempre usando da sua arma principal: sua beleza. Já que inteligência estava em falta…
Ainda estava em processo de adaptação e claro, não se saía muito bem, afinal agora morava num fim de mundo chamado Seokcho. Dividia uma casa com dois completos estranhos que, assim como ela, precisavam de ajuda no aluguel. Uma pena que usasse a sua parte para repor o guarda-roupa…
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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gaberaimundo · 2 years
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[ST. JUNIPER] Lola Tavares
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INFORMAÇÕES GERAIS
Nome completo: Lorelay Lacerda Tavares.
Apelido: Lola.
Idade: 21
Gênero: Feminino.
Orientação sexual: Demissexual homorromântica.
Cidade natal: Nashville, Tennessee.
Estado civil: Solteira.
Curso: Arquitetura.
Ano: 3º
Música tema: Fake Happy - Paramore.
DESCRIÇÃO FÍSICA, SAÚDE E HABILIDADES PESSOAIS
Aparência: Hayley Williams.
Altura: 1,57 m
Peso: 55 kg
Cor da pele: Branca.
Características adicionais: Possui cerca de 15 tatuagens no corpo, a maior parte delas se localiza nos membros superiores. Tatuou rosas, frases, âncoras e notas musicais, mas a tatuagem mais característica são os quadrados em seus dedos. Ela diz que formam um código de barras, indicando que todas as pessoas, incluindo semideuses, são mercadorias.
Cor do cabelo: Loiro com mechas coloridas em tons de rosa e verde.
Estilo de cabelo: Liso, comprido e repicado, com uma franjinha rente às sobrancelhas.
Cor dos olhos: Verdes.
Porte físico: Magra, mas possui bom condicionamento físico.
Roupas e acessórios habituais: O estilo de Lola é um tanto caótico, típico de uma grande artista. Ela pode se vestir com uma camiseta branca básica, jeans e All Stars vermelhos de cano alto, com um vestido florido rodado e uma jaqueta de couro preta, macacão jeans e top vibrante, botas plataforma com camisa colorida, regata e shorts jeans… são inúmeras possibilidades e ela gosta de manter a singularidade de não se definir pelas roupas que usa. Entretanto, ela sempre usa maquiagens coloridas e excêntricas, algumas vezes mais simples, outras mais elaboradas, mas sempre com cores e brilhos característicos.
Doenças e alergias: Lola é totalmente surda, mas aprendeu a oralizar desde cedo, então consegue falar e se comunicar por meio de linguagem de sinais, leitura labial e expressões faciais. É capaz até mesmo de cantar e tocar instrumentos musicais..
PERSONALIDADE, CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SOCIAIS
MBTI: ESFJ
Signo: Aquário.
Temperamento: Lola, em seu melhor jogo de palavras, é um perfeito Cubo Mágico, mas também pode ser uma Caixa de Pandora, dependendo da versão dela que você encontrar. Lola é inconstante, incerta, imprevisível, e essa é a sua beleza: a garota não gosta de se definir como uma coisa só.
Introspectiva e ao mesmo tempo extrovertida, ela se perde em seu interior da mesma forma que se conecta verdadeiramente com as pessoas ao seu redor. Admira genuinamente as pessoas, ao mesmo tempo que se recolhe para a quietude da sua solidão. Gosta de estar em volta das pessoas, gosta de ser um ponto de apoio e confiança, enquanto se isola para não ter que lidar com as emoções diversas e conflitantes.
Como uma boa artista, todo e qualquer lugar se torna palco do seu show, mas prefere canalizar sua veia artística aos construtos arquitetônicos, motivo pelo qual está sempre construindo coisas e relações. Uma grande artista plástica e musicista, mesmo sendo surda, consegue sintetizar suas emoções e sensações de uma forma única.
Lola é compreensiva, altruísta e autêntica, e ao mesmo tempo é distraída, conflitante e explosiva. Seu temperamento vai de extremos em instantes, o que a torna difícil de lidar. Costuma mesclar pensamentos filosóficos com instruções práticas, se perde em sua linha de raciocínio e não se expressa como uma pessoa normal faria.
No entanto, poucas pessoas conseguem compreender com tamanha profundidade os sentimentos alheios quanto Lola, uma garota altamente empática e sensível. Isso a torna querida e amada pelas pessoas, que enxergam na artista uma alma singular e verdadeira, talvez mais sábia do que os ditos “normais”.
Moralidade: Paladino
Interação social: Imprevisível, como boa parte das suas ações. Ela pode gostar muito de estar com as pessoas, ou pode detestar completamente sua presença. Costuma ser receptiva e ao mesmo tempo reservada, vai de zero a cem em instantes, mas sempre tratará aos demais com respeito e sensibilidade.
Defeitos: Instável, confusa, inconstante, imprevisível, explosiva, excêntrica, introspectiva, reservada.
Qualidades: Altruísta, empática, autêntica, extrovertida, receptiva, criativa, sensível, compreensiva.
Objetivos: Alcançar um padrão estético que ela ainda não sabe definir, mas que a deixa frustrada por não se sentir revolucionária o bastante. Está sempre em uma jornada rumo ao aperfeiçoamento, e sabe que no fundo não vai encontrar um final. Deseja que, ao longo dessa viagem, possa trazer sensibilidade e autenticidade para todos ao seu redor.
Medos e fobias: Possui muitos medos e inseguranças, e por ser filha de Ares sabe encarar a vida com maestria. Entretanto, a sua surdez a faz ter medo de espaços desconhecidos, de tal forma que a mediocridade assusta sua alma artista. Em especial, mantícoras e serpentes causam pânico a ela.
Gostos: Estar em contato com pessoas, música e ambientes que respiram arte, bebidas e comidas doces, o contato com os filhos de Ares, esgrima e animais.
Desgostos: Desarmonia visual e sensorial por bagunçar os seus sentidos, atitudes egoístas e mesquinhas, noites muito frias e úmidas, falta de cortesia e senso estético.
O que te atrai nas pessoas: Autenticidade, gentileza e entusiasmo.
O que te incomoda nas pessoas: Arrogância, crueldade e egoísmo.
O que te deixa inseguro: Estar totalmente só em locais desconhecidos.
O que te deixa confiante: A presença dos seus irmãos e amigos.
RELAÇÕES SOCIAIS E AFETIVAS
Familiares mortais: Filha de uma musicista e toda uma geração de artistas, Lola ainda mantém bom contato com a sua família.
Pai ou mãe divino: Ao contrário do que se mostra, Ares é apaixonado pela filha e pela beleza da sua bravura, que a enxerga como sua princesinha.
Amigos próximos: Costumam ser muito diferentes uns dos outros, e por isso cada relação de Lola é única. Ela capta a essência de cada um e se permite mostrar faces da sua personalidade que equalizam com a pessoa que é importante para ela.
Colegas de irmandade: Por ser a filha de Ares mais amável da história, os fraternos da Alfa Rô Sigma adoram Lola, são incrivelmente carinhosos e protetores com a garota.
Professores e funcionários: Geralmente o seu envolvimento com eles é formado por parcerias e cordialidade, exceto por aqueles que não se adequam à sua personalidade excêntrica. Apesar de ser gentil, Lola não guarda papas na língua.
Parceiros românticos e/ou sexuais: Lola dificilmente se relaciona com outras garotas por ser demissexual, então não é comum vê-la se envolvendo romanticamente.
Criaturas e deuses: Respeito? Fascínio? Assombro? Desprezo? Adoração? Só vendo para ter certeza.
Pessoas mortais: Acha os humanos divertidos, principalmente os que fogem da curva de normalidade.
CARACTERÍSTICAS COMO SEMIDEUS
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Classificação: Meio-sangue.
Parente mortal: Annabella Lacerda, 41 anos.
Parente divino: Ares.
Habilidade especial: 
Manipulação da Arquitetura: Lola é capaz de manipular construções existentes e erguer construções do zero, como labirintos, pontes, torres e paredes. Sua habilidade permite abrir portas em paredes, criar espaços indetectáveis e inalcançáveis, elaborar e manipular construções complexas, como edifícios e castelos, e dentro das suas construções, pode distorcer a realidade e leis físicas a seu prazer. Também é capaz de detectar passagens secretas, túneis e encontrar rotas de fuga. Pode transformar uma casa em um castelo apenas em seu interior, mantendo a estrutura externa da mesma forma, e vice-versa.
Criatura aliada: Não possui.
Arma ou objeto encantado: Um pincel que se torna uma espada, que ela chama de Picasso.
Aliados em St. Juniper: Aidan, Caleb, Victoria, Mason, Renée, Andrômeda, Luca, Yvan, Sebastian.
Inimigos em St. Juniper: Não possui.
Par Romântico e/ou Sexual: Não possui.
Atributos: 
Constituição (saúde, vigor e energia vital): 7
Carisma (personalidade, persuasão e liderança): 8
Destreza (coordenação, pontaria, agilidade, reflexos e equilíbrio): 9
Força (potência física): 5
Inteligência (velocidade de aprendizado e raciocínio): 9
Sabedoria (bom senso, percepção, disciplina e empatia): 7
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rendaextraja · 3 years
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O Último Loiros Perfeitos
Curso Mateus Veiga
ALCANCE O SUCESSO NAS MECHAS E TRIPLIQUE SEU FATURAMENTO COM AS TÉCNICAS CORRETAS, E NÃO SEJA SÓ MAIS UM.
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groovytacosalad · 4 years
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Curso Loiros Perfeitos Funciona?
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hollvcrap · 3 years
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𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒍𝒂𝒔𝒕 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒔𝒊𝒐𝒏 𝒘𝒂𝒔 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒍𝒂𝒔𝒕
13 de setembro de 2020.
apesar de ter plena convicção de que nada que fizera naquela noite poderia ter desencadeado a morta de eloise — ainda que tenha parcela de culpa na confusão generalizada que se desenrolou no penhasco aquela noite, nunca chegou às vias de fato com afrodite, por favor! —, como uma ex-atriz mirim e atual sensação da internet, holly sabia a importância que a comunicação não-verbal tinha na primeira impressão que qualquer pessoa poderia ter sobre ela. por este motivo havia apostado em uma maquiagem leve, apenas para corrigir algumas imperfeições (que nem eram imperfeições, diga-se de passagem) e os fios loiros estavam divididos em duas tranças. além disso, usava uma saia plissada lilás e um cropped de moletom em um tom off-white que lhe conferiam uma aura inocente, quase virginal. holly cotillard não era nenhuma dessas duas coisas. na verdade, tinha consciência de que estava prestes a omitir — e também mentir — certas informações sobre o que aconteceu, de fato, naquela noite. em prol de proteger amigos mais próximos que poderiam sofrer com as consequências de uma investigação criminal. já havia feito algo parecido há meses atrás, durante a audiência de conciliação da ação que andreas cotillard movia contra sua mãe.
quando teve seu nome chamado por um homem de feições amigáveis, demorou, propositalmente, alguns bons segundos para esboçar qualquer reação. como se sequer soubesse o que fazia ali. — ❝ ah, eu? ❞ —  apontou para o próprio peito usando o indicador, antes de receber a confirmação com um breve aceno de cabeça do policial. a julgar por sua expressão e linguagem corporal, aquilo seria fácil. quando se levantou e passou a seguir o mais alto pelo corredor estreito, sentiu seu coração acelerar e, de repente, odiava eloise por fazer com que ela passasse por aquilo às oito da manhã em pleno último domingo do verão. queria estar na praia, em um brunch no clube. qualquer outro lugar menos ali. ainda que por mera fração de segundo, paralisou ao identificar uma segunda pessoa do outro lado da mesa quando passou pela porta da sala de interrogatório. diferente do homem que a conduziu até ali, a mulher não parecia estar no seu melhor dia. 
❝ bom dia, senhorita... ❞ —  a mulher fez uma pausa, os olhos se desviando para o que parecia ser um arquivo aberto sobre a mesa. holly ouviu o clique da porta, quando o policial a fechou e assumiu seu lugar ao lado da colega de trabalho. então ela conduziria aquele interrogatório. perfeito! uma vozinha irônica sussurrou internamente. —  ❝ ...cotillard. pode se sentar. ❞ —  gesticulou para a cadeira há menos de um metro da cotillard. —  ❝ queremos fazer algumas perguntas e esperamos que você se comprometa a dizer a verdade, nada além disso. o depoimento será gravado e poderá ser utilizado no curso do processo, por isso pedimos para que suas respostas sejam bem articuladas, certo? ❞ —  holly assentiu enquanto se sentava no lugar indicado, de frente para câmera. aquela era uma das cenas dos seus piores pesadelos, certo que assumia estar ali por causa de eloise e não por causa de qualquer outra coisa que a atormentava. ainda assim…
❝ então vamos começar. diga seu nome completo, sua idade e o que você faz da vida. ❞ —  dessa vez, foi a voz suave do homem que preencheu a sala. era a primeira vez que seus documentos não seriam um estorvo e, por isso, estava feliz. —  ❝ meu nome é holly elizabeth monroe cotillard… é, eu sei, muitas referências em um nome só. tenho dezoito anos. e sou estudante do lycée na academie internationale françois truffaut. ❞ — respondeu sucintamente, com os olhos vidrados na lente da câmera como se estivesse em um teste de elenco. exceto que daquela vez ela interpretava uma personagem que havia estudado por anos e não meses. porque era isso que a holly que se apresentava pros outros era, uma personagem. — ❝ não sei se é relevante, mas tenho um canal no youtube também. ❞ —  arrependeu-se da informação, porque tinha uma seção para fofocar sobre os alunos da escola e não conseguia se lembrar se, alguma vez, já fora maldosa com eloise em um desses vídeos.       
❝ ok, obrigada srta. cotillard. você foi convocada aqui porque é testemunha da morte de eloise girard-dampierre. gostaríamos que fosse o mais objetiva possível em suas respostas. ❞ —  disse a policial holly esboçou uma reação surpresa, tão espontânea que era como se ela nunca tivesse sequer suspeitado de que era por isso que estava ali. mas assentiu, pretendia sim ser objetiva. queria acabar logo com aquilo. e quanto menos detalhes, menos coisas teria para se lembrar. —  ❝ o caso será reaberto, novas provas surgiram. ❞ —  o policial explicou e recebeu, em troca, um olhar severo da sua parceira. que vadia! holly pensou. —  ❝ o quão bem você conhecia a srta. girard-dampierre? ❞ —  a policial com cara de poucos amigos retomou o controle do interrogatório. holly suspirou. —  ❝ para ser honesta, não tanto quanto gostaria. quero dizer, sempre ouvi coisas muito positivas sobre ela e ela transmitia uma leveza, aquele tipo de pessoa que você definitivamente quer ser amiga. mas  cheguei na truffaut no início do ano e nosso contato se restringia à redação do jornal da escola. tive receio em me aproximar dela porque uma de suas amigas mais próximas não é muito minha fã. ❞ —  encolheu os ombros. era tudo verdade, exceto a parte de que gostaria de ter sido amiga de eloise. nunca fez questão. 
❝ vejo que esse é o seu primeiro depoimento, você não estava no local da festa quando os policiais chegaram, mas você estava na ilha de sainte-marguerite quando da morte da srta. girard-dampierre? ❞ —  holly encarou a policial que a interrogava, piscou algumas vezes parecendo confusa antes de se pronunciar. —  ❝ não acho que entendi a pergunta, senhora, você poderia por favor reformular de uma forma mais simples? ❞ — piscou os olhos em um movimento suave dos longos cílios, como se esse gesto fosse traduzido em um sono “por favor”. sua voz era calma e sincera, havia mesmo interpretado a pergunta de duas formas e sua resposta dependia muito daquele esclarecimento. mas a detetive pareceu não querer facilitar. —  ❝ o que é tão confuso que você não entendeu, srta. cotillard? ❞ —  holly suspirou. —  ❝ bom… se você estiver perguntando se eu estava na ilha num geral, sim. assim que saí da festa fui pra casa de praia que meu avô tem lá, andreas cotillard o meu avô. se você estiver perguntando se eu estava na festa quando eloise morreu, provavelmente não. porque fui a última a chegar e a primeira a sair. ❞ —  respondeu, por fim.
❝ então a srta. estava na festa de passagem realizada pelos alunos da françois truffaut? por que você foi a primeira a sair, srta. cotillard? ❞ —  a mulher perguntou, depois de aparentemente ter aceitado sua última resposta. —  ❝ sim, eu estava lá. cheguei um pouco mais tarde com meus amigos. por volta das dez, talvez? não estava muito apegada ao horário. assim que cheguei, não me lembro mais o porquê, provavelmente por um motivo bobo, tive uma conversa mais intensa e sentimental com uma colega de classe… vivienne chevallier. e fiquei bastante chateada com a situação, não tinha mais clima pra festa então fui embora. ❞ —  com um dar de ombros displicente, admitiu sobre estar lá e maquiou a discussão acalorada como uma conversa sentimental, não havia porquê mentir sobre isso, pessoas tinham a visto lá. —  ❝ e considerando o tempo que passou na festa, você se lembra da srta. girard-dampierre lá naquela noite? qual foi a última vez que você a viu? ❞ —  a mulher prosseguiu.
❝ devo ter a visto, sim. mas nem tive tempo de registrar a presença dela de fato. ❞ —  mentiu. porque ela se lembrava da garota tentar separar sua briga com afrodite, e se lembra muito bem da forma como ela foi tratada por aquela que a outra garota chamava de amiga. holly poderia ferrar com afrodite ali mesmo, e sequer se importaria com as consequências caso só ela fosse pro buraco. mas, entregar alguém significava que essa pessoa poderia entregar seus amigos. nunca chegou a perguntar o porquê de sua rival estar tão estressada com eloise naquele dia e também, honestamente, não queria saber. —  ❝ e, convenhamos, eloise tinha uma aparência bem comum. consigo citar o nome de pelo menos três garotas parecidas com ela só na nossa sala. então é muito provável que eu a tenha visto em algum momento e pensei ser outra pessoa ou o contrário, mas nada que tenha captado minha atenção. ❞ —  continuou.
❝ certo. você viu a srta. girard-dampierre na companhia de alguém naquela noite? ❞ — holly olhou para cima, como sempre faz quando tenta se recordar de algo. exceto que, naquela situação, não estava tentando se lembrar de nada. — ❝ ela tinha muitos amigos e era uma pessoa muito comunicativa, sei lá, é como se ela atraísse as pessoas como um imã. ela era o que eu costumo chamar de borboleta social, então imagino que ela tenha interagido com muitas pessoas naquela noite. mas não comigo. ❞ — mentiu mais uma vez. os cantinhos dos lábios se curvaram em um sorriso triste, pesaroso. —  ❝ você consegue pensar em algum motivo para a srta. girard dampierre ter morrido além de suicídio? ela tinha inimigos? desavenças? ❞ — essa foi a única pergunta que a pegou desprevenida porque, afinal, apesar de não demonstrar com certa frequência… ela tinha, sim, sentimentos.
❝ eu… eu não sei porque... ❞ —  o olhar da detetive sobre ela era incisivo, enquanto o outro policial já parecia se compadecer. —  ❝ olha, eloise sempre me pareceu ser uma pessoa bastante querida por todos aqueles de quem ela se aproximava… como eu disse, sempre ouvia muitos comentários positivos sobre ela. parecia ser uma boa filha, uma boa irmã, uma boa amiga, uma boa aluna, uma boa namorada, sua atuação no jornal era inestimável... não vejo por que ela teria inimigos ou desavenças...❞ — na verdade, conseguia apontar vários motivos para desgostarem da girard-dampierre, mas nenhuma motivação que culminasse em homicídio. não que achasse que um homicídio pudesse ser justificado, é claro. —  ❝ mas ao mesmo tempo não consigo imaginar que uma pessoa tão espirituosa quanto ela pudesse ter cometido suicídio. ❞ —  suspirou frustrada, por fim. —  ❝ então eu não sei, queria ser mais útil pra vocês, mas realmente não consigo imaginar o que poderia ter acontecido. ❞ 
❝ muito obrigado pelo depoimento, srta. cotillard. você está dispensada e manteremos contato, caso precisemos colher mais alguma informação. ❞ —  holly assentiu e se levantou, depois de observar o policial desligar a câmera. — ❝ ficarei feliz em ajudar. eloise, mais do que ninguém, merece justiça. ❞ —  e com isso, deixou a sala. estaria mentindo se disse que não se sentia mal. porque ao atravessar a porta da recepção da delegacia para a rua, sentia-se um lixo. seu estômago embrulhava e ela duvidava que aquela sensação fosse embora tão cedo. mas também sabia que o que estava feito estava feito. eloise havia partido e sua prioridade era quem ainda estava vivo.
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little-big-fan · 4 years
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Imagine Niall Horan
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Gostaria do número 1 com o Niall, beijos lindas.
1- Por que você tem uma foto minha?
Ficou enorme, quase tive que dividir, mas dei um jeitinho e consegui colocar todo aqui. Confesso que esse foi meu favorito👀. E talvez mais para frente eu faça uma pequena fic, tipo um "date perfeito em Londres". O que acharam?
  
Parado na porta de entrada do pequeno bar de Miami, o de olhos azuis observava a movimentação do ambiente, — que para sua sorte — estava praticamente vazio, em pleno feriado de quinta-feira, o que era muito raro. Um casal ocupava uma das mesas, um grupo de amigos estavam na parte de fora e bêbados, tinha mais algumas pessoas e no balcão uma mulher de saia jeans escuras, que roubou toda sua atenção.
— E parece que eu levei outro bolo. — Ela segurava o seu smartphone, mandando áudio para alguém. — Pela segunda vez, Ash. E lembrar que eu deixei uma pilha de coisas para revisar, pra sair com aquele idiota. — Soltou uma risada fraca assim que terminou de gravar a mensagem de voz. — Um Whisky, por favor. — Pediu ao bartender.
— Eu vou querer um copo de whisky, também. — Sentado ao lado da moça, ele lançou seu melhor sorriso, o encantador. — Posso te acompanhar? Eu pago. 
— Eu acho que eu posso pagar pela minha própria bebida. — Observou o garçom encher seu copo com a bebida de tom marrom claro.
— Me desculpa, eu não quis insinuar nada. — Tomou um gole da sua bebida e devolveu o copo para o porta-copos. — Eu sem querer ouvi sua mensagem de voz e pensei que poderia te fazer companhia. — Deu os ombros e seus olhos foram parar na televisão, que passava algum esporte.
— Você ouviu o que eu estava falando? — Ele deu um sorriso ao ouvir a voz fina falando com ele. — O que você ouviu? — Perguntou quando seus olhos foram parar nela.
— Acho que tudo. — A mulher envergonhada colocou uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. — Que você levou um fora pela segunda vez. 
— Que vergonha. — Sua risada era exaltada e engraçada. — Me chamo S/n. — Falou um pouco corada. Estendeu a mão.
— Niall. — Assim que suas mão gélidas se encontraram com a quente da garota, ele recebeu um choque gostoso e reparou nos pelinhos do braços dela se arrepiando. 
— Você me parece familiar. — Se virou para ficar de frente a ele. — Já te vi por aqui antes? — Seus olhos se estreitaram analisando sorrateiramente o homem a sua frente.
— Acho que não. — Sorriu desconfortável, era uma péssima hora para ser reconhecido, quando o que ele mais queria era relaxar.— Nunca estive aqui antes. — Sinalizou para o garçom encher seu copo novamente. — Sou de Londres. 
— Britânico? Interessante. — Cruzou as pernas e sentiu os olhos azuis de Niall acompanhar todos seus movimentos. O efeito do Whisky forte, já estava começando a fazer efeito, ou poderia ser só o calor do momento de imaginar fazer sexo com um gringo.
— Na verdade. — bebericou sua bebida. — Sou irlandês, mas moro em Londres. 
— Você é o primeiro irlandês que conheço. 
— Devo me sentir lisonjeado? — Deu um sorriso brincalhão que logo se desfez ao observar-lá chegar cada vez mais perto. 
— Com certeza. — Com as pontas dos narizes quase se tocando, ela quebra o clima tomando sua bebida de uma vez só. — E o que te traz a Miami, Irlandês? — Perguntou estendendo seu copo para o bartender, escolhendo outra bebida. 
O irlandês estava com as bochechas levemente coradas: — Trabalho. — Respondeu breve.
— O trabalho te trouxe até aqui para beber? — Arqueou a sobrancelha, divertida.
— Não, quem dera. — Fez uma careta engraçada. — Brincadeira, eu amo o que faço. Mas se eu pudesse beber meu trabalho seria perfeito.
— Meu sonho. — Jogou a cabeça para trás, jogando os cabelos. — Mas enquanto meu sonho não chega, eu estudo até não aguentar mais.
— Estuda o quê? 
— Arquitetura, apesar de eu achar um pouco difícil, eu nunca quis trocar de curso.
— Imagino, nunca fui bom em matemática. Mas se você gosta, qual a parte difícil? — Ele estava interessado na conversa.
— Muita coisa, tem que ter dedicação. — Molhou os lábios e continuou. — Minha família viajou hoje, para casa da minha avó e eu não pude ir, porque semana que vem começa às provas semestrais, meus pais ficaram chateados, mas eu não posso deixar de estudar. E antes que você me pergunte o que estou fazendo aqui, eu precisava descansar a mente para depois enfiar a cara na pilha de apostilas.
— Tenho certeza que quando eles verem você formada, vai passar. — Passou a mão na coxa dela. — Eu também tenho meus desentendimento com minha família. Eu e meu irmão estamos há cinco anos sem nos falar.
— Isso é sério? — Ela arregalou os olhos levemente, quando ele afirmou com a cabeça. — Irmão mais velho?
— Aham. — Deu os ombros.
— Meu irmão mais velho é um mala sem alça. — Pegou na mão do moreno. — Mas, eu não conseguiria ficar nem cinco dias brigada com ele. Então eu te aconselho a ir falar com ele. — Seu conselho fez ele concordar e sorrir fraco. — Vamos falar de coisas felizes. — Bateu palminhas animada, depois de perceber o desconforto de Niall. A bebida já fazia efeito, mas os dois ainda tinham consciência de seus atos. — Me conta, como é morar Londres? 
— Normal, eu gosto de lá, a cidade tem um estilo diferente, sabe? E a comida é muito boa.
— Sério? Eu queria conhecer o Reino Unido, talvez quando eu terminar a faculdade…
— Se você for, é melhor ir entre julho e setembro, que é verão, ou na primavera. 
— Ok, anotado. — Sorriu. — Até que minha noite está sendo legal. Apesar de que acreditei que poderia terminar melhor, minha cama. — cochichou a última palavra. 
— Eu acho que posso te assegurar uma noite espetacular. A melhor delas. — Saboreou seu gin. — Só depende de você.
— Você é um conquistador barato, Irlandês. — Deu um sorriso cômico com a cantada do homem.
— Você me chamando assim, soa muito sexy. Me faz pensar em umas coisas. — Ele jogava todo o seu charme, deixando seu sotaque ainda mais forte.
— Eu adoraria saber. — Olhou para ele por cima do seu copo transparente, que estava na sua boca.
— Tá ficando cheio aqui. — Olhou em volta, percebendo uma movimentação. — Vamos pra outro lugar?
— Pra onde? — Abriu a bolsa para pagar sua conta, mas o Irlandês fez questão de pagar.
— Para o hotel onde eu tô hospedado? — Sugeriu arqueando a sobrancelha.
— Melhor não. — Pensou um pouco. — Vamos para o meu dormitório. — Levantou e soprou no ouvido dele: — Você vem? — Niall reparou a mulher saindo do estabelecimento, ele estava completamente envolvido.
[...]
— Não repara na bagunça. — S/n destrancou a porta e os dois adentraram o quarto. — Fique a vontade. Aceita alguma coisa pra beber? 
 O moreno olhava em volta, o quarto não era grande, seu tamanho era confortável para duas pessoas morar nele. Tinha um banheiro considerável confortável, duas camas grandes de solteiro, uma em cada parede, duas cômodas, duas mesas de estudo e mais alguns móveis e objetos. O quarto era praticamente dividido ao meio, pelo que podia ver, cada uma tinha seu lado do quarto, mas uma coisa chamou a atenção dele, que deixou um pouco surpreso.
— Por que você tem uma foto minha? — Sentou-se no chão, encostado na cama. 
— O quê? — Perguntou fechando o frigobar. — Eu não tenho… — Parou de falar assim que ele apontou para o pôster que ficava no outro lado da parede. — É você? — Se sentou no chão, ao lado dele, revisando o olhar entre o papel grande colado na parede e entre ele. 
— Você tem uma foto minha e não me reconheceu? — Suas palavras soavam irônica.
A garota por sua vez, estava achando aquilo tudo hilário. — Isso não é meu, é da minha colega de quarto. — Respondeu quando sua risada cessou. — Era por isso que eu estava te achando familiar! Por que não me falou que era famoso? — Abriu sua garrafa de cerveja.
— Então não é seu? — Ela negou com a cabeça. 
— Você tá diferente. — Ingeriu o líquido ainda olhando a imagem da antiga boy band a sua frente. — Qual cor real do seu cabelo? Porquê esse castanho me parece bem natural.
— Loiro. — Sorriu divertido. — Essa foto foi há uns sete anos atrás. E respondendo sua pergunta, eu tava achando muito legal ter uma conversa tranquila, eu pude ser eu. 
— Hum. — Mordeu os lábios, olhando diretamente para os olhos azuis a sua frente. — Então, eu conheci uma celebridade e trouxe ela para meu dormitório? 
— Nunca imaginou que aconteceria com você? 
— Na verdade… — Passou a mão pelos longos cabelos, jogando para o lado. — Eu estava esperando um Robert Pattinson ou o Henry Cavill. 
— E você acha que eu não sou para o gasto? — Ficou ainda mais próximo dela.
— Isso você que vai ter que me mostrar, irlandês.
 Sem perder muito tempo, as mãos gélidas do cantor vão de encontro com a nuca de mulher, que sentiu todos os pelos do seu corpo eriçar. A pressão gostosa entre suas bocas fora aprofundando, o beijo era uma mistura de whisky, gin e o sabor moderado de hortelã. 
 A euforia já se instalava no corpo da mulher, quando as mãos dele começava a percorrer todo seu corpo. Acariciou seus quadris a puxando para seu colo, os dedos delicados foram diretamente para seus cabelos amarronzados bagunçado, no instante que retribuía o beijo intenso e avassalador. Seu corpo era abraçado por braços fortes, fazendo com que ela se mexesse sem pudor nenhum em cima dele. A camisa polo branca que o cantor usava foi retirada e descartado pelo quarto, seguido do topper cor marsala que ela vestia. 
 Os beijos molhados foram investidos sobre a pele quente de S/n, que mordia os lábios extremamente excitada com os toques quentes em seu corpo. Enquanto ela ainda rebolava com mais forte em cima do membro, que ela já poderia sentir duro embaixo dela. 
— Vamos pra cama, vem. — Objetiva, ela retirou cada peça de roupa que ainda estava no seu corpo. Sentiu sua boceta mais úmida quando percebeu que ele a olhava com desejo. 
 Completamente nua, e deitada com as costas na cama, agora, era ela que tinha uma vista privilegiado ao ver o Irlandês se despindo rapidamente e vindo ao seu encontro. 
 Rapidamente a boca de ambos se unem, tornando o beijo quente e proveitosos. Sem interrupções os dedos do cantor, vão de encontro com sua intimidade, causando uma provocação intensa no clitóris quente e molhado. 
— Ah. — Gemeu em satisfação quando sentiu mais um carinho em seu seio esquerdo — Puta merda… — Sentiu barba rala arrepiar todo seu corpo, quando encostava na sua pele, fazendo um caminho até lá.
 A luxúria tomava conta das pupilas azuis, sua boca deixou um beijo na têmpora dela: — Estou doido para provar mais de você. — A ansiedade já tomava conta do corpo estrutural de S/n. 
  Mordidas leves percorria a virilha dela, quando Niall ergueu sua coxa passando por seu ombro. A mulher se contorcia na cama sentindo a língua aveludada passando por sua fenda. Os lençóis eram espremidos, tentando amenizar os sons que insistia sair da sua boca um pouco alto. Niall mantinha seus lábios sobre o clitóris, chupando e estimulando. S/n arqueou as costas e afundou seus dedos nos cabelos castanhos, quando ele afundou dois dedos pela sua carne. 
— Meu Deus Irlandês, eu tô quase. — Suspirou, sentindo seu corpo entrar em combustão. Como um incentivo, os movimentos ficaram mais rápidos, e em questão de segundos, seu corpo entrou em êxtase, quando se desfez na boca do Irlandês.
 Sua respiração estava ofegante, sua intimidade pulsava, se recuperando do devastado orgasmo. E recebia uma atenção especial no seu pescoço. 
  As unhas médias de S/n raspava levemente pelo abdômen definido do moreno que estava deitado ofegante e inquieto, observando cada movimento.  
 A língua ávida dela provoca passando lentamente pelas seus testículos e sua mão alcançava a extensão molhada do membro.
— Me chupa. — Grunhiu autoritário. 
 Sua língua quente entra em contato com a cabeça rosada do pau dele, fazendo movimentos circulares, antes de aprofundá-lo na sua boca. Niall fechados olhos enquanto ela move as mãos e a boca para cima e para baixo. Ele flexiona vagamente os quadris, entre um gemido ou outro, cada vez que ela o chupava cada vez mais forte.
— Uau… S/n. — Ele mantinha os olhos fechados com uma expressão de prazer. Ele agarra os cabelos escuros da mesma, ajudando com os movimentos. 
 Com delicadeza, o rapaz afasta a mulher, que entende o recado e se deita na cama, esperando ansiosamente a próxima ação. S/n mantinha o olhar fixo no moreno, que vestia o preservativo. Niall se deita sobre a mulher, a beijando de uma maneira calma e sensual, um gemido de antecipação saiu entre o beijo, quando o homem sugou a língua dela. 
 Devagar o cantor se encaixou dentro dela, entrando e saindo em movimento lentos, suas mãos subiam vagarosamente pelas pernas, apertando a cintura dela. 
 As pernas da moça se erguem em volta dele, quando ele chupa gentilmente um mamilo, ao mesmo tempo que a outra continua na cintura. 
 Uma sensação de prazer tomou conta do corpo de S/n, ela queria que ele fosse mais rápido, mais selvagem. Os quadris dela se movem contra os deles. Ele acelera, e investe com força, cada vez mais rápido.
— Oh, Niall… Assim. — Exclamou. 
— Você tá me enlouquecendo. — Murmurou contra a boca dela, antes tomar sua boca em um beijo.
 O suor já era presente no corpo de ambos. Seus corpo suplicavam por alívio. O orgasmo se apodera da mulher, que se contorce e um grito sai por sua garganta. 
  Niall começa a mover-se depressa, fundo, investe, empurra e volta empurrar até que a sensação esteja novamente nela.
 — Goze para mim — Sussurra no ouvido dela, sua voz estava rouca.
— Ah. —  E mais uma vez naquela noite, ela sentiu a sensação de formigamento tomar conta do seu corpo.
— Porra. — As investidas continuam forte seus gemidos e grunhuidos cada vez mais altos. Seu corpo fica rígido e ele chega ao seu clímax.
 Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
— Uau, Irlandês, isso foi… 
— Foi incrível. — Deu um beijo nos cabelos sedosos de S/n, que estava deitada no seu peito. — Quer que eu pegue uma água. 
— Eu quero dormir. — Falou em meio um bocejo.
[...]
 O despertador tocava alto às 09:35 a.m, mas diferente de todos os dias ela não estava de mau humor. Sorriu ao lembrar da noite passada e notou que estava sozinha no seu dormitório. Pegou o celular e notou que embaixo dele tinha um papel.
"Adorei passar a noite com você, você é maravilhosa em todos os sentidos. Espero realmente vá até Londres, adoraria te encontrar novamente." Xx NH.
Kaa
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suplementosnaturais34 · 6 months
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menteexpressaa · 4 years
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Delirios
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Após mais um dia de trabalho, o plano era apenas chegar em casa, providenciar algo para jantar, assistir um filme e enfim, relaxar.
Mas assim que ela entra na rua de casa, o ver parado na porta, aguardando-a. E assim que ela chega até ele, ele a beija, entram em casa e o dialogo começa:
- Como foi o seu dia? (Diz ele ainda abraçando ela)
- Foi bem stressante e o seu?
- Um pouco agitado, o que acha da gente tomar um banho juntos, pedir uma pizza e curtir a noite à dois?
- Claro, plano perfeito. (Ela responde prontamente)
Ela segue até o banheiro, coloca as toalhas, acende umas velas perfumadas. Enquanto ele está no quarto tirando a camisa de botão branca, ficando apenas de calça jeans... Ela vai ate o quarto e para, encostada na porta, admirando ele de costas, os seus ombros largos e o corpo um pouco fora de forma, mas ainda uma delicia! Sempre perfeito aos olhos dela.
Ela tira a blusa de ceda preta e a saia estampada, revelando discretamente sua lingerie rosa de renda, que realçava ainda mais as curvas do seu corpo. No momento em que ela dobra a roupa para colocar na cadeira, ele se vira olhando-a sorrindo:
- Estava me espiando!?
- Só vim chamá-lo para o chuveiro. (Ela responde ruborisada)
Ele poderia insistir mais um pouco, mas sabe que as vezes ela fica envergonhada em situações intimas, e ele queria deixá-la a vontade.
Ela o deixa no quarto e entra no banheiro, e logo ele a surpreende, completamente nu, colocando as mãos na cintura dela, virando-a e beijando-a com desejo... Ela logo se entrega, levada pelo beijo calmo e ardente, como se suas bocas dançacem, uma lingua deslizando na outra docemente, no instante em que ela com as mãos no pescoço dele, puxa-o para mais perto dela.
A mão esquerda dele desce ate a bunda dela, apertando e acariciando e a direita sobe ate os cabelos dela desfazendo o rabo de cavalo que prendia seu cabelo loiro e nesse momento encosta sua boca no ouvido dele e sussurra:
- Meu bem, você fica linda de cabelo solto, apesar que...
E ela o interrompe, colocando o indicador nos labios dele, silenciando-o, e enrola os dedos nos cabelo dele, e beija-o. Ele retribui os beijos começando pelo pescoço, mordendo-o suavemente, no mesmo instante que desabotoa o sutiã dela.
Ela arfa, completamente arrepianda, enquanto ele desce os lábios até clavicula e depois em seus seios, fazendo caricias com a lingua bem devagar...e ela vai passeando com as unhas nas costas dele.
Os labios dele no corpo dela, a faz gemer, deixando-a cada vez mais excitada. Até que ele para repentinamente e sussurra:
- Quero muito você!
E em um só movimento, ele tira a calcinha dela e a conduz ao chuveiro, onde as caricias continuam enquanto eles se ensaboam e a água escorre por seus corpos.
Infelizmente são interrompidos pela campainha... Ela rapidamente se livra das bolhas de sabão, se enrola na toalha e vai receber a pizza.
Assim que retorna, a vê no quarto, por um segundo a olha de cima para baixo, sorri e puxa a toalha dela, beijando-a novamente. Logo ela está na cama e eles desliza os lábios pela barriga dela, descendo.
Ela com uma voz ofegante sussurra:
- Você quer me torturar?
- Só quero te ajudar a relaxar. (Ele diz sorrindo de canto, o sorriso mais lindo que ela já viu)
Ele volta com os lábios no corpo dele e vai descendo, e logo a boca dele está nas partes dela, passeando com a lingua por lá, alternando com os dedos em movimentos de entra e sai, fazendo-a se contorcer de prazer. Ela o puxa pelo cabelo, ditando o ritmo que ele deve seguir com lingua, ficando ainda mais excitada (O melhor que ela já tinha experimentado).
Ele a explora com os labios, lingua e dedo fazendo-a gemer, levando-a ao ápice do tesão, até dela escorrer o liquido... Ele lambe-o e com o lábios molhados diz:
- Seu gosto é melhor que refrigerante!
Ela segura o seu rosto e diz:
- Agora senta, e me deixa relaxar você.
Ela se ajoelha na cama na frente dele, e admira a perfeição do seu membro... anatomicamente lindo. Começa estimulando-o com a mão e beijando-o docemente, até o abocanha, olhando para ele e observando a expressao de prazer em seu rosto. Ele morde os lábios levemente e segura-a pelo cabelo e diz: - Continua (...)
Ela segue o comando, alterna entre a boca e as mãos... acariciando sua virilia até ele gemer, delirar e explodir de prazer.
Ela para, senta na cama e ele a beija e assim o seu membro ereto a penetra, levantando levemente suas pernas apoiando-as em seu pescoço e ali se delicia com movimentos firmes, precisos e constantes, deixando-a em chamas de prazer, completamente dentro dela.
Os gemidos se cruzam e o tesão e prazer reinava entre eles, os movimentos dele não paravam e as posições se alternavam, até que ambos entram no ápice do orgasmo... Então delicadamente ele sai dela, olha ela nos olhos e beija-a, aninhando-a em seus braços...
E foi nessa noite incomum, em que os delirios estavam a solta e os desejos ditavam o curso das horas, que ela o poetizou enquanto ele, nela versou.
Magali Magalhães
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rendaextraja · 3 years
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