#Construção Primitiva
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sussurros-do-tempo · 7 months ago
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Cada olhar no espelho revela uma fissura, Fragmentos de mim que o tempo não cura. "Eu sei que sou quebrado", ecoa no vazio, Uma verdade que pesa, em um sussurro arredio.
Os cacos refletem luzes e sombras dançantes, Histórias passadas, momentos delirantes. Na superfície brilhante, uma rede de trincas, Como mapas de batalhas, em linhas distintas.
Essa dor de reconhecer-se fraturado, De sentir no próprio peito um peso carregado. Mas cada linha, cada marca, cada partição, São capítulos de luta, de sobrevivência e paixão.
Não são apenas sinais de quebra ou desistência, Mas sim de resistência, renovação, resiliência. No fundo dos olhos que o espelho me devolve, Vejo a força de quem cai, se levanta e se resolve.
Talvez seja hora de mudar a narrativa, De ver nas rachaduras uma arte primitiva. Onde antes via dor, agora encontro história, Cada fragmento trazendo sua própria glória.
Então, diante do espelho, em vez de dor, uma prece: Que eu possa aceitar cada parte que me tece. Em minha própria imagem, buscar não a perfeição, Mas a beleza única de minha imperfeita construção.
Paulo de Brito
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre os 75 anos da Expedição Kon-Tiki, de Thor Heyerdahl, publicada na edição 26, de janeiro de 2023, da Revista Enigmas, editada por André de Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
Há pouco mais de 75 anos, em 1947, Thor Heyerdahl (1914-2002), biólogo, geógrafo, antropólogo, arqueólogo, explorador e escritor norueguês, junto de cinco conterrâneos (Knut Haugland, Bengt Emmerik Danielssen, Erik Hesselberg, Torstein Raaby e Herman Watzinger), realizava o feito de percorrer 8 mil quilômetros de Oceano Pacífico a bordo da “Kon-Tiki” (nome do herói mítico polinésio da solitária Ilha de Fatuhiva, pertencente ao grupo das Ilhas Marquesas, que segundo a tradição oral teria trazido os antepassados ​​dos ilhéus desde o leste), réplica de uma jangada primitiva de pau-de-balsa que construiu com materiais e técnicas pré-colombianas, demonstrando que os mares não se constituíam em barreiras intransponíveis, como se pensa6va, mas antes em autênticas “vias expressas” a interligar povos e continentes.
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LANÇAMENTO DA REVISTA ENIGMAS NÚMERO 26
NAS VERSÕES: IMPRESSA, DIGITAL E AGORA TAMBÉM EM AUDIOBOOK 😁
ADQUIRA AGORA: CLIQUE NO LINK DA BIO E CONHEÇA TODAS AS OPÇÕES: https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
EXCLUSIVO! RUÍNAS SOTERRADAS DESCOBERTAS NO INTERIOR DE SÃO PAULO PODEM MUDAR OS LIVROS DE HISTÓRIA
Por André de Pierre O estado de São Paulo é um dos mais urbanizados do Brasil e nele existe uma ínfima parte de mata preservada. Diferentemente da floresta amazônica, que pode ser considerada uma das últimas fronteiras da arqueologia, onde é necessário o uso de tecnologias de radar para encontrar edificações antigas, seria improvável achar uma construção totalmente soterrada em território paulista. Ledo engano! Na pequena cidade de Cordeirópolis, na região de Limeira, interior de São Paulo, foram localizadas estruturas enterradas. Tive a oportunidade de participar dessa investigação e o resultado você saberá de forma exclusiva nesta matéria. AMAZONAS E OS MISTÉRIOS DA AMAZÔNIA Por Jefferson Poli THOR HEYERDAHL E OS 75 ANOS DA EXPEDIÇÃO KON-TIKI Por Claudio Suenaga OS POVOS DO SOL E SUAS CIDADES PERDIDAS Por Jorge Lima RATANABÁ E A HISTÓRIA DA HUMANIDADE! Por Dakila Pesquisas EDITORIAL: SOBRE A RIQUEZA ARQUEOLÓGICA DA AMAZÔNIA. 
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LANÇAMENTO DO QUINTO E MAIS NOVO LIVRO DE CLÁUDIO SUENAGA:
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
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Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com  hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os  costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é  equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta  portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança  em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte  Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na  língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e  o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da  ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que  afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os  japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de  muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes  do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao  refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto  o Japão antigo como o de hoje.
Adquira aqui:
Saiba mais:
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arqweltonsantos · 2 years ago
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Momento de pauta hoje! Entrevista sobre energias, conhecer um geoarquiteto e o que faz! A busca é interminável, Welton Santos geoarquiteto Arquitetura Ecológica & Lithopuntura “Conhecimento ancestral (Força do céu e da terra) e lithopuntura-acupuntura na terra com rocha natural”. Facilitação: Geoarquiteto Welton Santos: Arquiteto e Urbanista formado pela UNISANTOS/86, Especialização em Paisagem Urbana e Rural USP/São Paulo/89. Viveu em vários países: EUA, Portugal, Espanha e França por 5 anos e na cidade de Vigo/SPN. Lecionou no ETAP/92 (Escola Tecnologia de Arquitetura Portugal “Arquitetura Primitiva”), pós-graduado em cursos em; Biologia da Construção/Geomancer GEA/SPN/94, Pós em Sustentabilidade Leed/HQA e Etiqueta Procel Edifica AEA/São Paulo/08, Perito Judiciário em Arquitetura AEA/São Paulo/SP/10, Radiestesia/Feng Shui São Paulo/09, Consultor Certificado Vastu Shastra pela Nova Délhi/Índia/08, Consultor Geobiologia São Paulo/SP12, Geofísica USP/São Paulo/13, Agente Socioambiental Urbano UMAPAZ/São Paulo/SP14 e Desempenho/Patologia em Edifícios USP/São Paulo/16, fez parte do Conselho Gestor Pq. Ibirapuera 19/21, Palestrante na UMAPAZ Pq. Ibirapuera SP desde 2014, faz parte do Conselho Gestor do Pq. Trianon/Mário Covas 20/23, Agenda 2030/ODS Sub Prefeitura Vila Mariana São Paulo/SP desde 2018 e Sbn’s (soluções baseadas na natureza) Univ. Lund/Suíça 21 e 22. Atividades: 17 lithopunturas de 3 à 4 Toneladas no Pq. Ibirapuera, São Paulo SP/14, 02 lithopunturas Pq. Trianon/Mário Covas, 01 lithopuntura Pq. da Juventude, 01 lithopuntura Pq. Estadual Candido Portinari e praças de São Paulo etc... Projeto/livro iamweltonsantos – (Moscow Russian/18, Rotterdam Netherland/17, Brussels Belgium/16, Flandres Belgium/16, Paris France/15, Rio de Janeiro Botafogo/14).estamos vinculado a tecnologia Tesla e ancestral, trabalhos com Conde de Rezzeno da Itália (mestre em geometria sagrada e artidta internacional, SVMA secretaria do verde e meio ambiente de São Paulo/SP. Tratar espaços de pequena e grande escala é o nosso desafio à 34 anos, a cada dia aprimorando... NÃO PERCA SERÁ INCRÍVEL😉 🌳🐢🐦🐼 #lithopuntura #geopuntura #acupunturadaterra #geomancia #geobiologia https://www.instagram.com/p/Cph68g9uNPI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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alpsfundacoes · 18 days ago
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Introdução à Engenharia de FundaçõesO Papel das Fundações no Desenvolvimento UrbanoTipos de Fundações Utilizadas em Áreas UrbanasA Engenharia de Fundações e a SustentabilidadeAnálise de Impactos AmbientaisPráticas Sustentáveis na Construção de FundaçõesExemplos de Projetos SustentáveisConclusão Introdução à Engenharia de Fundações A engenharia de fundações é um ramo essencial da engenharia civil que se concentra no desenvolvimento de soluções para sustentar edificações e outras estruturas, garantindo sua estabilidade e segurança. No contexto urbano, a engenharia de fundações se destaca pela sua capacidade de adaptar-se às condições complexas e variáveis dos solos encontrados nas cidades, onde a demanda por construções seguras e duradouras é alta. Historicamente, o desenvolvimento urbano tem sido marcado pela evolução das técnicas de fundação. Desde as antigas civilizações, que utilizavam pedras e materiais rudimentares, até os dias atuais, em que técnicas avançadas permitem a construção de arranha-céus e infraestruturas pesadas, a engenharia de fundações tem sido um pilar central no crescimento das cidades. Este avanço possibilitou que as cidades se expandissem verticalmente, otimizando o uso do espaço urbano e atendendo às necessidades crescentes de habitação e infraestrutura. Definição: Engenharia de fundações é o estudo e aplicação de métodos para garantir a estabilidade e segurança das edificações a partir de sua base. Importância: Essencial para a segurança e durabilidade das construções, especialmente em áreas urbanas densas. Evolução: De técnicas primitivas a métodos avançados, adaptando-se ao crescimento das cidades. O objetivo deste artigo é explorar o impacto das fundações no crescimento das cidades, destacando como a engenharia de fundações contribui para o desenvolvimento urbano. Discutiremos como as fundações garantem a estabilidade de edificações, a adaptação das soluções de fundação às particularidades dos solos urbanos e como minimizam os impactos ambientais. Este conhecimento é vital para planejadores urbanos, engenheiros e investidores que desejam participar de projetos urbanos sustentáveis e seguros. O Papel das Fundações no Desenvolvimento Urbano As fundações desempenham um papel crucial no desenvolvimento urbano ao garantir a segurança e estabilidade das construções em áreas densamente povoadas. Em um ambiente urbano, onde o espaço é limitado e a necessidade por edificações mais altas e complexas é crescente, as fundações sólidas tornam-se indispensáveis. Elas não apenas sustentam edifícios, mas também contribuem para a longevidade e segurança das infraestruturas, minimizando riscos de colapso e danos estruturais. No contexto de construções urbanas, as fundações são a chave para suportar o peso e a pressão das edificações. Em áreas com solos instáveis ou sujeitos a variações climáticas, como enchentes e terremotos, a escolha de uma fundação adequada pode determinar o sucesso de um projeto. Por exemplo, em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, onde o terreno pode ser irregular, técnicas avançadas de fundação, como estacas escavadas e fundações profundas, são frequentemente utilizadas para garantir a estabilidade de arranha-céus e pontes. Edificações residenciais: As fundações garantem que os edifícios suportem o peso de vários andares, proporcionando segurança para os moradores. Construções comerciais: Estruturas como shopping centers e escritórios dependem de fundações robustas para acomodar grandes volumes de pessoas e equipamentos pesados. Infraestruturas: Pontes, viadutos e túneis, fundamentais para a mobilidade urbana, são suportados por fundações que asseguram sua integridade estrutural. Dados e estatísticas recentes apontam para um aumento significativo na altura e complexidade das construções urbanas. Segundo o Conselho de Edifícios Altos e Habitação Urbana (CTBUH), o número de arranha-céus no mundo ultrapassou 1.500 em 2022, um aumento de mais de 300% em comparação com 2000.
Este crescimento reflete a necessidade de soluções de fundação cada vez mais sofisticadas, capazes de atender às exigências de projetos modernos e sustentáveis. Em suma, a engenharia de fundações não é apenas um suporte físico para as edificações, mas um elemento estratégico no planejamento urbano, essencial para o crescimento ordenado e seguro das cidades. Tipos de Fundações Utilizadas em Áreas Urbanas O desenvolvimento urbano exige uma diversidade de soluções em fundações para atender às especificidades de cada projeto e terreno. As fundações podem ser classificadas principalmente em dois tipos: diretas e profundas, cada uma com suas subcategorias e métodos específicos, como as estacas escavadas. Fundação Direta: Também conhecida como fundação rasa, é utilizada quando o solo superficial possui boa capacidade de suporte. Exemplos incluem sapatas e radier. Estas são frequentemente empregadas em construções de pequeno a médio porte. Fundação Profunda: Aplicadas quando as camadas superficiais do solo não têm a resistência necessária. Este tipo inclui estacas e tubulões, sendo adequado para edifícios altos e estruturas pesadas em solos instáveis. Estacas Escavadas: Um método específico de fundação profunda, onde as estacas são perfuradas no solo e preenchidas com concreto. Particularmente útil em áreas urbanas devido à sua capacidade de reduzir vibrações e ruídos durante a construção. Tipo de FundaçãoAplicaçõesVantagensDesvantagensFundação DiretaCasas, edículas, pequenos prédiosCusto reduzido, rapidez de execuçãoLimitada a solos com boa capacidade de suporteFundação ProfundaArranha-céus, pontes, torresAlta capacidade de carga, estabilidade em solos fracosMaior custo, tempo de execução prolongadoEstacas EscavadasEdifícios urbanos, estruturas em solos variadosRedução de ruídos, adaptação a diferentes solosComplexidade técnica, custo elevado Escolher o tipo de fundação apropriado é crucial para o sucesso de qualquer projeto urbano, influenciando diretamente a segurança, durabilidade e custo da construção. Cada método possui suas vantagens e desvantagens, que devem ser cuidadosamente pesadas em função das condições do solo, características do projeto e restrições orçamentárias. Consultores especializados e engenheiros civis desempenham um papel vital ao recomendar a solução de fundação mais adequada, garantindo que as construções urbanas sejam erguidas sobre bases seguras e eficientes. O Papel da Engenharia de Fundações no Desenvolvimento Urbano A Engenharia de Fundações e a Sustentabilidade A sustentabilidade na construção civil é uma preocupação crescente, e a engenharia de fundações desempenha um papel crucial na minimização dos impactos ambientais. A escolha e execução adequadas das fundações podem reduzir significativamente o consumo de recursos naturais e a emissão de poluentes. Análise de Impactos Ambientais As fundações sustentáveis têm o potencial de minimizar os impactos ambientais de diversas maneiras: Redução de resíduos: Técnicas como a reutilização de materiais de escavação podem diminuir a quantidade de resíduos gerados. Menor consumo de recursos: O uso de materiais recicláveis ou de baixo impacto ambiental ajuda a conservar os recursos naturais. Controle de emissões: Métodos de construção que utilizam menos energia e emitem menos CO2, como o uso de equipamentos elétricos ao invés de diesel, são preferíveis. Práticas Sustentáveis na Construção de Fundações Para integrar a sustentabilidade na engenharia de fundações, algumas práticas têm sido adotadas: Projeto otimizado: Utilizar softwares de modelagem para otimizar o projeto das fundações, reduzindo o uso desnecessário de materiais. Incorporação de novos materiais: O uso de concreto ecológico e a incorporação de fibras naturais são alternativas sustentáveis. Técnicas de construção inovadoras: Métodos como estacas prensadas ou helicoidais, que minimizam a vibração e o impacto no solo, são mais sustentáveis.
Exemplos de Projetos Sustentáveis Alguns projetos destacam-se pela integração de fundações sustentáveis: Edifício Alvorada: Utilizou concreto reciclado para suas fundações, reduzindo em 30% o uso de cimento tradicional. Ponte João Cruz: Adotou estacas helicoidais, reduzindo a emissão de ruídos e vibrações em áreas sensíveis. Complexo Residencial Verdes Mares: Implementou um sistema de estacas que reutiliza água de chuva para a mistura de concreto, promovendo a economia de água. Esses exemplos demonstram que, ao implementar práticas sustentáveis na engenharia de fundações, é possível construir de forma responsável, promovendo o desenvolvimento urbano sem comprometer o meio ambiente. A busca por inovações e o compromisso com a sustentabilidade são fundamentais para o futuro da construção civil. Conclusão Ao longo deste artigo, evidenciamos a importância das fundações no desenvolvimento urbano, destacando como elas são essenciais para a edificação de estruturas seguras e duradouras. Desde a estabilização de edifícios residenciais e comerciais até a sustentação de infraestruturas críticas como pontes e viadutos, as fundações são o alicerce sobre o qual nossas cidades se erguem e se expandem. As fundações não apenas garantem a estabilidade das construções, mas também desempenham um papel crucial na adaptação às particularidades dos solos urbanos. Com o aumento da urbanização, a necessidade de fundações adequadas se torna ainda mais evidente. Por exemplo, em áreas com solos moles ou instáveis, as técnicas de fundação devem ser cuidadosamente planejadas para evitar problemas como afundamentos e deslizamentos. À medida que o mundo continua a crescer, a engenharia de fundações enfrenta novos desafios e oportunidades. O aumento da urbanização e a demanda por construções mais altas e complexas exigem avanços contínuos em técnicas e materiais de fundação. Além disso, a integração de práticas sustentáveis é crucial para minimizar os impactos ambientais e garantir um futuro mais verde para as cidades. Por exemplo, a utilização de materiais reciclados e técnicas de fundação que reduzem a pegada de carbono são tendências que estão ganhando força. Um aspecto importante a ser considerado é a inovação tecnológica na engenharia de fundações. O uso de softwares avançados para modelagem e simulação permite que engenheiros realizem análises mais precisas e desenvolvam soluções personalizadas para cada projeto. Isso não apenas melhora a segurança das estruturas, mas também otimiza o uso de recursos, contribuindo para a sustentabilidade. A Geosystems, por exemplo, é uma empresa que tem se destacado na aplicação de tecnologia de ponta em projetos de fundação. Portanto, é imperativo que engenheiros, arquitetos e planejadores urbanos considerem a engenharia de fundações como um componente vital em seus projetos. Convidamos todos os profissionais envolvidos na construção civil a priorizar soluções de fundação eficientes e sustentáveis. Isso não apenas garantirá a segurança e a longevidade das construções, mas também contribuirá para um desenvolvimento urbano responsável e sustentável. Além disso, a colaboração entre diferentes disciplinas, como a geotecnia e a arquitetura, é fundamental para o sucesso dos projetos urbanos. A troca de conhecimentos e experiências pode levar à criação de soluções inovadoras que atendam às necessidades específicas de cada local. A Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) é um exemplo de entidade que promove essa integração, oferecendo cursos e eventos que reúnem profissionais de diversas áreas. Em conclusão, as fundações desempenham um papel fundamental no crescimento e evolução das cidades. Ao adotar práticas inovadoras e sustentáveis, podemos construir um futuro onde o desenvolvimento urbano e o respeito ao meio ambiente caminhem lado a lado. A engenharia de fundações não é apenas uma questão técnica, mas uma responsabilidade social que deve ser levada a sério por todos os envolvidos no processo de construção.
Portanto, ao planejar novos projetos, lembre-se da importância de uma fundação sólida e bem projetada, pois ela é a base do nosso futuro urbano. Solicite sua proposta hoje mesmo no WhatsApp da Alps Fundações: WhatsApp: (19) 3834-2120. O Papel da Engenharia de Fundações no Desenvolvimento Urbano Agora que soube mais sobre: O Papel da Engenharia de Fundações no Desenvolvimento Urbano, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações. Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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nlosv · 1 month ago
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O Vril nada mais é que o fluido cósmico universal presente em todo o Universo. A Energia Vril é um elemento que consiste em energia cósmica não mental, não emocional, é uma força primordial que circula nosso mundo, nosso ser e nosso universo.
A Energia Vril se manifesta através da energia Solar, é o fluido cósmico porque vem do nosso Sol, que nos dá vida. No nosso sistema solar, o Vril está em toda parte, projetado em forma de Estrelas, por isso é que ele faz parte das energias cósmicas do universo.
O Quinto elemento cósmico é o Vril sua alma . Que é a fusão dos 4 elementos ,Terra, Fogo, Ar, Água na cor Branco Azulada esta fusão surge o Vril. ( Éter ) .
A ENERGIA VRIL oferece capacidades aos seus seguidores de curar, levantar objetos e pôr fim à elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior. Segundo Roger Bottini Paranhos, A ENERGIA VRILL é uma fonte de energia que foi amplamente utilizada na Atlântida e que irá, na humanidade do futuro, substituir as atuais fontes de energia, primitivas e poluentes.
Nos livros “Atlântida – No Reino da Luz”[1] e “Akhenaton – A Revolução Espiritual do Antigo Egito”, Roger afirma que os atlantes precisaram salvaguardar a energia Vril dos capelinos (vide Os Exilados da Capela de Edgard Armond), que tinham o interesse de utilizar seu potencial para magia negra.
O objetivo da energia Vril é fazer progredir os meios de produção de forma a permitir à humanidade desenvolver seus aspectos sociais, morais e tecnológicos pelo bem-estar.
Pela “inversão do eixo gravitacional” dos materiais, seria possível desprender do solo e transportar grandes blocos de rochas por levitação. É nessa tese que se embasa Roger Paranhos para explicar a construção das grandes pirâmides e outros monumentos que ainda hoje desafiam a engenharia.
Segundo as afirmações anteriores, os nazistas estavam em busca dela, mas, talvez felizmente, pelos possíveis propósitos, não lograram êxito. Se essa energia voltará a ser conhecida pelos habitantes deste planeta e se será utilizada para fins pacíficos, para um novo ciclo de progresso, somente o tempo dirá.
Fonte: Wikipédia e Blog Mundo Astral 7
A ciência do Vril.
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fabio9031paz · 1 month ago
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Análise da obra “O Retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde
A obra “O Retrato de Dorian Gray” (1890) de Oscar Wilde é um dos romances mais célebres do decadentismo inglês e um exemplo marcante do que se denomina literatura estética. Ela discute profundamente questões filosóficas e morais, como a relação entre beleza, juventude, moralidade e o conceito de identidade. A narrativa centra-se na figura de Dorian Gray, um jovem de extraordinária beleza, e sua busca por prazer e juventude eterna, à custa de sua alma.
1. Estética e Hedonismo: A Doutrina de Lord Henry
O romance se estrutura em torno de um conflito entre moralidade e estética, um dos principais pilares do pensamento de Wilde. A figura de Lord Henry Wotton desempenha um papel decisivo na formação de Dorian Gray, incutindo-lhe uma filosofia de vida baseada no hedonismo e na busca incessante pela satisfação dos prazeres sensoriais. A célebre frase de Lord Henry, “A única forma de se livrar de uma tentação é ceder a ela”, encapsula a essência do hedonismo que permeia o livro.
Para Lord Henry, a vida deve ser vivida em busca de experiências e prazeres estéticos, desconsiderando as normas morais impostas pela sociedade. Ele vê a moralidade como uma construção restritiva que sufoca a verdadeira liberdade do indivíduo. Dorian Gray, inicialmente um jovem inocente, é seduzido por esse discurso, e é essa transformação que marca o início de sua jornada em direção à corrupção. Aqui, Wilde faz uma crítica sutil à superficialidade da sociedade vitoriana, que priorizava as aparências, muitas vezes em detrimento da integridade moral.
2. A Degradação Moral de Dorian Gray
A verdadeira natureza da degradação de Dorian se manifesta quando ele faz um pacto implícito para que seu retrato envelheça em seu lugar, enquanto ele mantém sua juventude e beleza. A partir desse momento, o quadro passa a carregar o peso de seus atos imorais e de sua decadência interior. Esse pacto faustiano revela um profundo desprezo de Dorian pela vida moral, um reflexo direto da filosofia de Lord Henry. A partir do momento em que Dorian percebe o poder que lhe foi concedido, ele abandona qualquer senso de responsabilidade moral e entrega-se a uma vida de prazeres desenfreados e atos egoístas.
O retrato, que passa a envelhecer e deformar-se de acordo com a degradação moral de Dorian, é uma metáfora poderosa da relação entre aparência e essência. Embora Dorian preserve sua beleza exterior, sua alma se torna monstruosa e sua verdadeira natureza se revela no retrato, que se transforma em uma figura grotesca. Wilde parece sugerir que a beleza exterior não é um reflexo da bondade interior, e que, de fato, a preocupação obsessiva com a aparência pode levar à ruína moral.
3. O Retrato: Simbolismo e Dualidade
O retrato em si é o centro simbólico da obra, representando a dualidade entre aparência e realidade. É uma manifestação visual da psique fragmentada de Dorian Gray, que vive como duas pessoas: uma publicamente bela e admirada, e outra ocultamente corrompida e vil. Em termos psicanalíticos, pode-se argumentar que o quadro representa o Id, a parte mais primitiva e instintiva de Dorian, enquanto sua beleza física representa o Superego, a máscara social que ele apresenta ao mundo.
Dorian começa a viver uma existência dupla, encarnando o conceito de duplicidade moral que está presente em muitos romances vitorianos (como em O Médico e o Monstro, de Stevenson). À medida que seus atos se tornam mais vis e degradantes, o retrato reflete essa monstruosidade crescente, enquanto ele permanece externamente imune aos efeitos de suas ações. Wilde explora, aqui, a ideia da dissociação entre a vida pública e privada, um tema recorrente na literatura fin-de-siècle, especialmente em um contexto vitoriano caracterizado por uma rígida moralidade pública que, muitas vezes, ocultava vícios privados.
4. A Queda: Consequências da Corrupção Moral
Embora Dorian Gray pareça escapar das consequências físicas de seus atos, Wilde sugere que a corrupção moral tem um preço inevitável. Ao fim do romance, Dorian tenta destruir o retrato, na esperança de se livrar da marca de sua monstruosidade interior. No entanto, ao apunhalar o retrato, ele acaba causando a própria morte, sendo encontrado com uma faca no coração, enquanto o quadro retorna à sua forma original. Este desfecho trágico reflete a inevitabilidade da punição moral — Dorian não pode escapar de suas ações, e a tentativa de destruir o retrato é, em última análise, uma tentativa de negar sua própria culpa.
Este clímax reflete a visão de Wilde de que a vida estética e amoral, embora fascinante e sedutora, é insustentável a longo prazo. A busca incessante por prazer à custa dos outros e da própria integridade leva, finalmente, à destruição. O retrato, assim, não é apenas um símbolo de Dorian, mas também de toda a sociedade que valoriza a juventude e a beleza acima da moralidade e da virtude.
5. Crítica à Sociedade Vitoriana e a Hipocrisia Moral
“O Retrato de Dorian Gray” não é apenas uma reflexão sobre o hedonismo e a degradação moral individual, mas também uma crítica à sociedade vitoriana. Wilde era um crítico aguçado da hipocrisia moral de sua época, e através de personagens como Lord Henry e Dorian Gray, ele denuncia o comportamento de uma sociedade que valoriza as aparências e o conformismo social, enquanto esconde seus verdadeiros desejos e vícios. A própria figura de Dorian, com sua beleza externa e sua alma corrompida, serve como uma metáfora para essa sociedade que esconde suas impurezas sob uma fachada de respeito e decoro.
6. Conclusão: O Valor Estético e a Reflexão Moral
A obra de Wilde pode ser lida como um tratado filosófico sobre as tensões entre o valor estético e o valor moral. Embora Wilde, como um expoente do movimento esteticista, defenda a ideia de que a arte deve ser valorizada por si mesma, sem a necessidade de utilidade moral, “O Retrato de Dorian Gray” revela a fragilidade de uma vida dedicada apenas à estética. A beleza e a juventude podem ser fascinantes, mas quando divorciadas da moralidade, levam à ruína. Wilde mostra, portanto, que o ser humano é muito mais complexo e que a busca desenfreada por prazeres e pela beleza, sem considerar a ética, transforma o homem em algo monstruoso.
Em suma, “O Retrato de Dorian Gray” é uma obra que desafia as noções tradicionais de moralidade e estética, questionando os limites entre o prazer e a ética, e entre a aparência e a essência. Por meio de Dorian Gray, Oscar Wilde explora as profundezas da alma humana e a tensão entre o que se vê e o que se é, oferecendo uma poderosa reflexão sobre a natureza da beleza e da corrupção moral.
Oliver Harden
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verbrrhage · 2 months ago
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relega-se ao novo ar de outubro, quando, porventura de um alívio, desabrocham as flores de um jardim soturno no martírio do chão rubro ou na queima de um olhar sonívio. caminha aos trapos, aos trancos, na fé e na doce insistência de que uma hora a tua hora vai chegar descendo o barranco, evitando os buracos, no embalo de acelerar e ligar e ir. e então vai. então se esvai e desperta. sai ali, entre os gemidos dolorosos da cidade; entre fugas e andarilhos, entre desejos suprimidos e os passos avulsos de uma voz incógnita. talvez pra sempre algo incompleto: obra em construção e coisa-em-si. uma criança, um menino cabeçudo de 7 ou 8 anos adormecido no ventre de um adulto, antes do adeus, antes do estrago. uma cereja apodrecida engolida pelo sol decompondo e retornando ao mar. em ondas que sacodem o farol: de feixes de luz amarelada a brilhar. quem sabe um beijo de vitaminas, ou uma casa limpa e organizada com janelas abertas e límpidas onde um pássaro coitado vem descansar. que é na paz dos ventos amenos, em razão de dias pequenos e um sonho lindo de restituição. que queria a ignorância e um almoço farto, um trabalho digno e uma cama macia. quantos rostos, quantas almas, que passam na calçada dessa vida, ficam um pouco, conversam, se expõem, se libertam só pra ir embora. talvez um poleiro ou uma estação de ônibus, só está aqui de passagem: pousa, repousa, bebe do teu cálice, e voa e desponta e desaparece. esses peixes de aquário, criaturas tímidas de água rasa e turva, sonham com o oceano? eles sabem que há algo além? algo maior e vasto e profundo? será que um parte deles - um instinto, uma sensação primitiva, um eco - canta e suplica por algo inapreensível, mas justo e correto e fiel?
#me
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marciagioseffi · 3 months ago
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Conhecendo a Terra (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1475830101-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Falando lá da era primitiva.
Nós temos três tipos de rochas :
Sedimentares
Magmáticas
metamórficas
Lembram? Petróleo? Temos em rochas sedimentares.
E as rochas têm ciclos. Rochas antigas são transformadas em rochas novas.
Na história da Terra primitiva temos a Era Pré- Cambriana.
Então não existe substância sólida, mas apenas incandescente e temperaturas insuportáveis de elevação. Temos a massa pastosa que são os minerais .  E aí veio o processo de resfriamento e aconteceu o solidificamento e surgiram as primeiras rochas que chamamos de rochas magmáticas.
E nesse caminho há liberação de gases e vapores que acabaram criando o que chamamos de atmosfera. Isso formou chuvas, rios e oceanos que como agentes de erosão criaram o que chamamos de relevo.
Os detritos entram na parte das rochas sedimentares. que são rochas primitivas depositadas camada por camada nas depressões. E dependendo da pressão e temperatura...as rochas metamórficas e sedimentares dão origem as metamórficas.
1) Rochas magmáticas estão no interior do planeta estão chamadas também de ignéas e são solidificação do magma. Esse magma é expelido do interior do planeta por vulcões. Chegando a superfície acontece o resfriamento super rápido e viram rochas  magmáticas.
Temos o exemplo de basalto, granito e diorito.
Basalto- é o mais comum. É o que achamos nos calçamentos da rua que são os famosos paralelepípedos.
Granito- estão em revestimento de pisos de banheiro, pias de cozinha e paredes. Se for polido, caso contrário também vai para calçamento.
Dioirito - é apedra que usamos para construção de estradas. São pedras britadas.
2) Rochas sedimentares são rochas estratificadas. Os dedritos fazem camadas de estratos. Nas bacias sedimentares temos a formação do petróleo. E em grutas calcárias temos estalactites( estão no teto) e estalagmites( são dos pingos de água.)
Na composição leva bicarbonato de sódio dissolvido em água.
Tipos:
1) Argelito- fabricação de vidros
2) Argilito- argila nos tijolos e telhas.
3) Carvão mineral é utilizado como combustível
Rochas metamórficas-
Tipos
1) Mármores: que entram na parte de construção e criação de monumento
2) gnaise- entra na fabricação e construção civil além de ornamentação
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irunevenus · 3 months ago
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O Épico de Gilgamesh: A Jornada Heroica da Antiga Mesopotâmia
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No vasto panorama da literatura antiga, o Épico de Gilgamesh destaca-se como uma das mais notáveis e influentes obras da Mesopotâmia. Com sua rica tapeçaria de mitos, aventuras e reflexões filosóficas, este épico não apenas oferece um vislumbre das crenças e valores da antiga Sumeria, mas também explora temas universais de humanidade, mortalidade e busca por significado.
A Lenda do Rei Gilgamesh
O Épico de Gilgamesh, composto entre 2100 e 1200 a.C., é uma narrativa que gira em torno de Gilgamesh, um rei histórico de Uruk, na Mesopotâmia. A obra começa apresentando Gilgamesh como um governante tirânico e opressor, cuja tirania leva os deuses a criar um igual para desafiá-lo e equilibrar sua força. Esse igual é Enkidu, uma figura primitiva que, após uma série de aventuras, se torna o amigo e companheiro de Gilgamesh.
A trama segue as épicas jornadas de Gilgamesh e Enkidu, incluindo a famosa busca pelo segredo da imortalidade. Após a morte de Enkidu, Gilgamesh embarca em uma jornada heroica em busca da imortalidade, encontrando figuras míticas e enfrentando desafios que o levam a confrontar a própria condição humana.
Temas Universais e Reflexões Filosóficas
O Épico de Gilgamesh é mais do que uma simples aventura heróica; é uma profunda reflexão sobre a vida e a morte. A busca de Gilgamesh pela imortalidade reflete a angústia humana universal diante da finitude. Ao longo de sua jornada, Gilgamesh enfrenta a realidade da mortalidade e aprende que a verdadeira imortalidade reside não na vida eterna, mas na construção de um legado duradouro e na aceitação da própria mortalidade.
A história de Gilgamesh também explora o tema da amizade verdadeira e da perda, com a morte de Enkidu servindo como um catalisador para a jornada transformadora de Gilgamesh. O luto e a busca por significado são centrais na narrativa, revelando o impacto profundo da amizade e a necessidade humana de encontrar um propósito na vida.
Impacto e Influência
O Épico de Gilgamesh não só moldou a literatura e mitologia da Mesopotâmia, mas também exerceu uma influência duradoura sobre a literatura ocidental. Elementos da narrativa, como a busca pelo segredo da vida eterna e a relação entre os deuses e os humanos, ressoam em muitas tradições literárias e religiosas posteriores, incluindo a Bíblia.
Além disso, a narrativa do Dilúvio Universal encontrada no Épico de Gilgamesh apresenta paralelos notáveis com a história de Noé no Gênesis, sugerindo um intercâmbio cultural significativo na região do Oriente Médio antigo. Essa sobreposição de temas e histórias reflete a interconexão e a evolução das tradições mitológicas ao longo do tempo.
Legado Cultural
O Épico de Gilgamesh continua a ser estudado e apreciado por sua complexidade e profundidade. A obra não apenas fornece uma visão fascinante da vida e da cultura na antiga Mesopotâmia, mas também oferece insights universais sobre a experiência humana que ainda ressoam hoje. Suas lições sobre a mortalidade, a amizade e o propósito permanecem relevantes, provando que, mesmo milênios após sua criação, o épico continua a tocar a essência da condição humana.
Conclusão
O Épico de Gilgamesh é um testemunho da riqueza da literatura antiga e da capacidade das histórias de transcender o tempo e o espaço. Ao explorar temas universais e oferecer uma janela para as crenças e valores da Mesopotâmia, o épico estabelece um elo vital entre o passado e o presente, lembrando-nos da continuidade da busca humana por significado e compreensão.
Como um dos pilares da literatura antiga, o Épico de Gilgamesh continua a cativar e inspirar, oferecendo uma visão duradoura da jornada heroica e da condição humana.
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andremesquitaart · 6 months ago
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O Passeio do Conto
Uma releitura de As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve de D’Athaide de Oliveira
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Os contos das Mouras Encantadas é um tema recorrente no folclore ibérico que celebra a reconquista cristã aos califados mouros a sul do território. Contudo, a compilação reunida por D’Athaide de Oliveira em 1898, é muito mais do que apenas uma recolha de contos e mitos; nela encontramos um retrato da cultura regional; mostrando as cresças populares e revelando as idiossincrasias da época.
Se considerar-mos esta obra como apenas um documento de conhecimento popular, corremos o risco de fazer uma leitura epidérmica que resulta na ideia romântica de uma região exótica além fronteiras. Na verdade, olhando para ela como um registo científico que poderá revelar os modos de pensar antigos, é possível propor uma releitura que ultrapassa o retrato superficial dos reis e princesas do tempo das Cruzadas; rejeitando uma leitura simplista de narrativa civilizacional, para chegar a um retrato de um povo com uma história milenar de harmonia com a natureza.
Através dos contos d’As Mouras Encantadas vou explorar quatro momentos com tópicos distintos que ajudam a nos aproximar de uma cosmologia do Barrocal Algarvio. Em cada momento, as estórias são abstraídas e o texto é utilizado para revelar ideias e valores que são partilhados mas que muitas vezes passam despercebidos. Tendo este texto sido desenvolvida para o propósito de um passeio pedestre na Fonte Filipe, Querença, e em trono do Moinho do Gentil, os momentos escolhidos refletem a paisagem da ribeira das Mercês. Tendo isto em conta, descarta-se, sem qualquer prejuízo, os contos referentes ao Algarve do Litoral, que julgo proporcionar um retrato similar em torno do mar.
Para além destes momentos temáticos existe ainda a constante referência entre momentos históricos. Isto porque o próprio texto D’Athaide de Oliveira proporciona um género de regressão, ou viagem no tempo, para três tempos que falam por si. Em primeiro lugar, o momento em que foi escrita a obra: o século IXX. Num Algarve em industrialização, onde a ruralidade se mistura com novas maneiras de viver; novos horizontes culturais, comerciais e conhecimentos científicos. Este momento é homólogo á alteração da paisagem da Fonte Filipe; da construção das levadas e do moinho de água. O segundo momento refere o tempo mítico da reconquista; as estórias das comunidade islâmicas, mas sobretudo a vitória do cristianismo. E por último, o tempo profundo e quase silenciosos, da cosmologia da paisagem; da reverência pela natureza e por uma magia da idade do bronze quase esquecida, mas que continua registada nas crenças populares (Oliveira 1898, pg.12).
Quanto mais para o passado se viaja, menos certezas podemos ter, e é difícil assegurar a veracidade do momento de tempo profundo, porque este terá sido transmitido na oralidade. Mas prevalece na obra “As Mouras Encantadas e os Encantamentos do Algarve” esta tradição oral que pretendo homenagear. Como tal, o propósito é chegar a uma nova interpretação que contribua para novas identidades e que possibilite um novo caminho no contexto actual.
1. A Alfarrobeira
Existe na Fonte Filipe uma floresta primitiva que é difícil de descrever pela falta de contextos similares ao qual podemos comparar na região. Em diversos pontos da encosta, virada a norte, podemos encontra, guardada por algumas Alfarrobeiras, uma mata de Carvalho Português: Quercus Faginea subsp, Alpestris (I). Como o nome indica, a acessibilidade de uma mata é difícil. O Carvalho Português não cresce para além dos 6-8 metros, e em conjugação com o Medronheiro e a Azinheira constituem uma imagem singular de floresta, que não é equivalente as florestas nórdicas.
Perante este reino, uma Alfarrobeira centenária marca um limite; uma fronteira. O local mágico tem uma grande importância nos contos das mouras encantadas. É um local onde algo fora do normal acontece; as fontes, as furnas (grutas), e muitas vezes as Alfarrobeiras marcam o local onde existem encantamentos.
Não creio em bruxas, nem em mouras encantadas é certo, porem, que vi debaixo de uma alfarrobeira.
..mas possui-me, de tal susto, que me puz a chorar e o meu pai não insistiu mais comigo.
—E nunca mais viu a moura?
—Nunca mais me aproximei de tal arvore, apesar de então ter apenas quatorze annos e hoje ter cinquenta (Oliveira 1898, pg.85), (II)
Estes locais mágicos são descritos como portais; portas entre o mundo real e o imaginário (III). É a través das fontes que desaparecem os meninos de gorro encarnado, ou de onde saem belas mulheres. É para as grutas onde as personagens se escondem. Mas é também nas cisternas, nos rochedos á beira da água e nos ermos, que estamos avisados para ter cuidado, principalmente quando sós e durante a noite.
A reverência a estes locais, vem muitas vezes com indicações de avisos. Pede-se prudência em locais isolados mas também em locais do quotidiano como as Fontes. É difícil entender a especificidade destes avisos, mas consegue-se avaliar a importância que cada um toma em cada conto. Se por um lado aconselham não visitar uma fonte à meia noite, quando de certo poderia ser arriscado e perigoso, por outro, o simples momento de solidão num local isolado poderia dar origem a sustos e fantasias. Temos que nos lembrar que o Algarve do século XIX, não era tão densamente povoado; que a vida decorria durante as horas de luz; e as estradas seriam apenas caminhos.
Se mesmos hoje, o campo pode deixar muita gente assustada, perante a fobia de nos encontrarmos sós, e ao ouvir os nosso pensamentos, então não é de estranhar que na ruralidade ou na escuridão da noite, as gentes destas paisagens pudessem imaginar sons, movimentos e até mesmo presenças.
Sairam ao anoitecer. Um d'elles, que levava uma espingarda de fuzil, largou-a quando começou a subir a ladeira do castello. Ia na frente o que levava a agua benta.
Começaram os trabalhos, colhendo umas moitas secas que obstruíam a boca da cisterna, fizeram estes uma ramalhuda tal que parecia uma cousa horrível. O da agua benta largou a caldeirinha e poz-se a correr serro abaixo; os companheiros imitaram-no, e quando se reuniram em certo ponto estavam convencidos de que o som era o ranger dos dentes dos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.117).
Mesmo quantificando todos os locais mágicos nos contos das Mouras é impossível identificar a razão porque estas gentes atribuem magia a certos locais. Contudo, existe uma tradição milenar de animismo distribuída pelo mundo em que por motivos de reverência ao mundo natural se cria crenças e costumes em torno deste locais (Brick, 2011). Será possível qualificarmos este fenómeno como uma tecnologia humana? Afinal, como animais culturais, a transmissão de informação é essencial à sobrevivência da espécie, e a elevação ao sagrado evita a banalização de recursos, ou contextos que são imprescindível à vida.
2. O Serro da Zorra
A paisagem pontuada por locais mágicos, portas e portais, possibilita o vivenciar do meio natural como um mar de caminhos na topologia da Terra. O Serro da Zorra, é um marco central na paisagem da Fonte Filipe. A sua intemporalidade afirmada pelas rochas como um monumento natural, que possibilita a navegação entre pontos geográficos e que a liga com outros equivalentes, como a Fonte da Benémola, a Nave do Barão, a Rocha da Pena e a Rocha do Soivos (IV) .
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Contudo, esta habilidade de vivenciar o meio natural através das dimensões do tempo e espaço, estão perdidas no mundo cultural em que vivemos (V). É difícil navegar uma natureza alienada quando engenhamos meios para nós transportar de um local para o outro sem de o termos de vivenciar.
Em um sitio próximo da Portela (ameixial), onde ha um lagar de moer azeitona, existem quatro ou cinco grandes pedras, collocadas perpendicularmente, com pequenos intervalos, que a tradição affirma terem sido ali postas pelos mouros. Outros, porém, melhores depositários à'essas lendas antigas, affirmam que as pedras são outros tantos mouros encantados (Oliveira 1898, pg.90).
Neste excerto, não só o tempo está perdido como o propósito do local. O mundo cultural subscreve o mundo natural as necessidades da indústria e a raciocínios económicos que existem para além da terra. Enquanto a transmissão cultural é facilitada através da fluidez das dimensões tempo e espaço, a fractura entre o cultural e o natural tem implicações que comprometem as nossas capacidades naturais.
Num outro local, encontrou-se uma pedra que se dizia ser de:
uma casa de mouros. Essa pedra está hoje em poder do nosso pároco.
—Engana-se, respondi. Essa pedra fazia parte de um dolmen, e por tanto remonta a uma época anterior.
—Anterior aos mouros? perguntou o meu homem muito espantado.
— Certamente.
—Isso não pôde ser.
—Por que?
—Anterior aos mouros só houve os hebreus lá na Ásia...
Não me causou espanto esta resposta, pois que o nosso povo não vai além do domínio dos sarracenos (Oliveira 1898, pg.77).
Depois da separação entre o natural e cultural, o cultural fica refém de forças hegemónicas; deixando de ser um reflexo do mundo natural para passar a estar ao serviço de interesse políticos e económicos (VI) . Enquanto, não se encontrar harmonia entre o mundo natural e o cultural, dificilmente poderemos coabitar o planeta com a reverência que possibilita o sucesso da espécie humana.
3. Os Animais
A experiência das vivências do meio natural traz-nos em contacto mais frequente com animais. Aqui a distinção entre Cultura e Natureza é mais estreita. Quando testemunhamos a sua presença; através de um som ou de uma pegada, tomamos noção de magia que provoca nos nossos pensamentos. A aparição frontal, o momento de encontro com um animal é sempre um evento memorável, que é sistematicamente retratado nos encantamentos. Através de descrições hiperbólicas e amórficas, os animais personificam entidades capazes de se transformar e causar transformações (Brick, 2011).
Aproximo-me de ti e beijo-te na fronte. N’esse mesmo momento entrego-te as minhas riquezas e fico desencantada. Devo, porem acrescentar: se tu na ocasião em que eu aparecer de cobra manifestares algum medo ou desmaiares, fazes-me um grande mal, porque me redobras o meu encantamento (Oliveira 1898, pg.210).
A cobra é um animal exemplar para explicar esta mutabilidade. Apesar de ser discreta, facilmente assume as caracterizadas fantásticas atribuídas por quem a vê. E se acharmos qualquer descrição exagerada, basta colocarmo-nos no lugar do orador para rapidamente percebermos que as nossas palavras se enlaçam nas expectativas de outrem.
Para além destas reações viscerais, as cobras também representam simbologias do submundo; o mundo que fica para além do mundo do quotidiano (Brick, 2011). Através das sua hibernação e da renovação da sua pele, a cobra parece desaparecer durante parte do ano, para voltar a regressar renovada, como os ciclos da água e a força regeneradora das ribeiras.
Correm dentro dos limites ( de Querença) duas ribeiras que mais adiante se unem e formam a ribeira chamada da Tôr, muito caudalosa. Ainda mais adiante a ribeira da Tôr perde o nome e é denominada a ribeira de Algibre, A ribeira, extremamente caudalosa, cercava a povoação e d'esta fazia uma ilha (Oliveira 1898, pg.93).
Este caracter oscilante que a ribeira toma quase personifica a cobra, que também desaparece para voltar a brotar do submundo renovada. Aqui a ribeira das Mercês vai se juntar á Ribeira da Benémola mais adiante, que são as duas ribeiras que dão origem á da Tôr que o excerto faz referência.
(Perto do moinho do Gentil existem duas estruturas que se relacionam directamente com a ribeira. A primeira é uma estrada elevada por valados de pedra que serpenteia entre os socalcos para dar acesso direto à água e assim se poder encher os cântaros dos aguadeiros. E a segunda é um Muroiço que terá sido construído para acumular os seixos da ribeira, escavada para prevenir inundações.)
Os encantamentos fazem referência a um conjunto muito diverso de animais. Desde os mais selvagem aos domesticados, todos os animais tem qualidades mágicas como a força, a agilidade ou a invisibilidade. Enquanto é claro que existe antropomorfismo no relacionamento entre pessoas e animais, é mais difícil distinguir os direitos dos animais perante o mundo humano. Contudo, faz-se notar que implicitamente através do antropomorfismo concede-se liberdades e até igualdade ao mundo animal.
para quebrar o encanto era preciso levar-lhe dois pães de centeio em guardanapo de linho, acabado de sair da agulha. Por muitos annos sofreu aquela pobre gente os ódios e os rancores da fera, que se ia tornando com o tempo mais perigosa e mais cruel.
Felizmente a fera não perseguia os cristãos a toda a hora do dia, mas tinha horas próprias, que todos evitavam, escondendo-se (Oliveira 1898, pg.281).
Neste contexto, o mundo animal e humano alinham-se; o respeito facilita a convivência e partilha do meio natural. Enquanto hoje, os animais são objectificados como um recurso, habitando um reino distinto do humano, nos contos, vivem em simbiose entre o mundo cultural e o natural. Esta é uma importante lição que devemos receber, os animais tem um local e um modo de vida que temos de saber facilitar. A eliminação de espécies chave do mundo natural, terá causado um desequilíbrio ecológico que é difícil de resolver sem a participação completa na biodiversidade (VII).
4. A Fonte
“Existe também encantada (outra Moura), a meio caminho da Fonte do Filippe, no logar da Amendoeira.
Consta da lenda que em certa occasião, foram dois rapazes buscar agua á Fonte. Quando iam já afastados da mesma Fonte com os seus cântaros cheios, appareceu-lhes repentinamente uma formosa mulher de louras tranças estendidas sobre os hombros. Pareciam madeixas de fios de ouro.
Ficaram os dois rapazes surpreendidos com o súbito aparecimento de tão formosa dama. Esta, porém, n'um sorriso que lhe bailava nos lábios, com uma ingenuidade pasmosa, aproximou-se dos rapazes e convidou-os a servir-se de uns figos, estendidos a secar em uma esteira de palma.
O mais velho dos rapazes, por desdém ou por qualquer outro motivo, não acedeu ao convite e seguiu o seu caminho; o outro, o mais novo, aproximou-se da esteira e tirou a mão cheia dos belos figos, agradecendo à mulher a gentileza do oferecimento. Esta quedou-se a olhar para o rapaz, que apressava os passos no intuito de alcançar o seu companheiro, que já ia distante.
Quando o mais novo quiz mostrar os belos figos e se encontrou com outras tantas peças de ouro, ficaram ambos muito surpreendidos. Então o mais novo
disse:
—Não quiseste mais perdeste.
— Quem te deu essas peças? perguntou o mais velho.
—São os figos que tirei da esteira.
Maravilhado o mais velho e pezaroso, voltou immediatamenle pelo mesmo caminho até chegar ao sítio onde encontrou a dama. Esta então n'um rizo azedo e zombeteiro disse ao rapaz
—Queres figos? queres figos? Leva-se quando t'os ofíereci.
E o rapaz ficou pasmado, sem dizer palavra. A muIher desappareceu n'este momento com a velocidade do relâmpago.
Horas depois era sabido de toda a gente que ali apparecia uma formosa moura encantada. Ha centenas de annos que a moura apparece e desapparece. Muita gente a tem visto. Não consta que tenha feito algum mal, não obstante todos evitam passar pelo sitio nas horas adiantadas da noite ou ao meio dia. Diz o povo, na sua linguagem singela, que o caldo de galinha nunca fez mal aos doentes, e por isso evitam encontrar a moura (Oliveira 1898, pg.95).”
As estórias destas mouras são um retrato do Algarve do século XIX. Mais do que do passado histórico, elas contam nos da vida dos nossos conterrâneos perante a revolução industrial.
Das várias estórias que se contam o que prevalece é uma mescla entre a invenção do orientalismo e o mistério das novas ciências. Na altura, todos os relatos dos contos, envolvia um certo feitiço, uma possessão que remete á grande voga da época: o espiritismo (VIII). Para os mal informados, uma dupla exposição fotográfica revelava a existência de espíritos, o que terá causado uma grande agitação na altura, e de certo terá inspirado muitas estórias e romances literários.
De igual modo, o fascínio pelas Mouras de aspecto nórdico também poderá ter sido encarnado através da recente comercialização de água oxigenada nas farmácias da época, e das distinções sócias que atribuíam as teses claras aos que não trabalhavam a terra.
Porém a verdadeira magia é documentada nos afazeres desta gente: os figos secos que valiam ouro no mercado internacional, os tecidos de linho, o pão acabado de sair do forno, os fornos de cal. A riqueza media-se em relação a uma cisternas cheia de água ou na capacidade de jovens mulheres se mostravam capazes de contribuíam para o rendimento doméstico.
Mas o tópico mais significante destas estórias é o papel desempenhado por estas mulheres. Afinal, estes são contos maioritariamente contados por mulheres á cerca de mulheres. Retratando principalmente a mulher livre e autónoma em relação às mouras que terão sido encantadas por figuras masculinas e que aguardavam a sua libertação. Com certeza, reflete os indícios da emancipação das mulheres aos ideais liberais da época.
Conclusão
A releitura de uma obra literária acontece todas a vezes que alguém lê e interpreta o seu conteúdo. O simples gesto de documentar um tradição oral, capta um momento, mas dificilmente contribui para que este possa ser reativado por uma nova identidade. A questão não se trata apenas de “acrescentar um ponto”, mas de saber descodificar um novo significado no contexto actual. Reduzir as tradições a um momento do passado implica a tal separação entre o mundo natural e cultural que vivemos neste momento de crises. Esta circunstância resulta na alienação da natureza, da paisagem e na negligência dos ecossistemas.
Esta releitura acontece como uma escavação arqueológica, que expõem um camada de estrato muito fina com temas que se relacionam de maneira livre, mas que poderá ajudar a compreender a importância da localidade no contexto actual de mercados globais. Isto é um exercício fundamental que contribui para a criação de novas identidades e novas maneiras de habitar o meio rural. Esperamos que este portal temporal nos leve a um futuro mais completo e harmoniosos.
——————————————-
I- Ribeiro, Hugo & Tomás, João & Pires, João & Quaresma, Sofia & Soutinho, João & Vila-Viçosa, Carlos. (2022). Old-Growth Quercus faginea in Portugal. 33. 73-94.
II- Oliveira, (1898). As Mouras Encantadas e os Encantamentos no Algarve. Typographia Burocratica, Tavira
III- Brick,J.(2011). Fire, earth, water: an elemental cosmolography of the European Bronze Age. In T. Insoll (ED.), Oxford handbook of the archaeology of ritual and religion (pp. 387-404). Oxford University Press
IV- Gonçalves, V. S., & Sousa, A. C. (2017). Serra e Mar. As Antigas Sociedades Camponesas em Loulé (Algarve). In A. Carvalho, D. Paulo, & R. R. d. Almeida (Eds.), Loulé. Territórios, Memórias, Identidades. Catálogo da Exposição [Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa] (pp. 60-196). Lisboa: Museu Nacional de Arqueologia / Museu Municipal de Loulé / Imprensa Nacional.
V- Augé,M, (1995). Non-Places, Introduction to an Anthropology of Supermodernity. Verso. London, New York.
VI-Williams, R. (1980). Ideas of Nature in Culture and materialism: Selected essays. Verso.
VII- Rewilding Europe, (2019). Keystone Species (pp 56) in Annual Review 2018. Rewilding Europe, Nijmegen.
VIII- Owen, A. (2004). The darkened room: Women, power and spiritualism in late Victorian England. University of Chicago Press.
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criadorderiquezas · 6 months ago
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Como Vídeos de CONSTRUÇÃO PRIMITIVA são FAKES
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2ofcupsssss · 8 months ago
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"Até agora, nossa investigação sobre a felicidade não nos ensinou muita coisa que já não fosse conhecida. E se lhe dermos prosseguimento, perguntando por que é tão difícil para os homens serem felizes, a perspectiva de aprender algo novo também não parece grande. Já demos a resposta, ao indicar as três fontes de onde vem o nosso sofrer: a prepotência da natureza, a fragilidade de nosso corpo e a insuficiência das normas que regulam os vínculos humanos na família, no Estado e na sociedade. No tocante às duas primeiras, nosso julgamento não tem por que hesitar: ele nos obriga ao reconhecimento dessas fontes do sofrer e à rendição ao inevitável. Nunca dominaremos completamente a natureza, e nosso organismo, ele mesmo parte dessa natureza, será sempre uma construção transitória, limitada em adequação e desempenho. Tal conhecimento não produz um efeito paralisante; pelo contrário, ele mostra à nossa atividade a direção que deve tomar. Se não podemos abolir todo o sofrer, podemos abolir parte dele, e mitigar outra parte — uma experiência milenar nos convenceu disso. Temos outra atitude para com a terceira fonte de sofrimento, a social. Esta não queremos admitir, não podendo compreender porque as instituições por nós mesmos criadas não trariam bem-estar e proteção para todos nós. Contudo, se lembrarmos como fracassamos justamente nessa parte da prevenção do sofrimento, nasce a suspeita de que aí se esconderia um quê da natureza indomável, desta vez da nossa própria constituição psíquica.
Começando a nos ocupar dessa possibilidade, deparamos com uma afirmação tão espantosa que é preciso nos determos nela. Ela diz que boa parte da culpa por nossa miséria vem do que é chamado de nossa civilização; seríamos bem mais felizes se a abandonássemos e retrocedêssemos a condições primitivas. A asserção me parece espantosa porque é fato estabelecido — como quer que se defina o conceito de civilização — que tudo aquilo com que nos protegemos da ameaça das fontes do sofrer é parte da civilização.
Como é que tantas pessoas chegaram a partilhar esse ponto de vista de surpreendente hostilidade à civilização? [...]
Descobriu-se que o homem se torna neurótico porque não pode suportar a medida de privação que a sociedade lhe impõe, em prol de seus ideais culturais, e concluiu-se então que, se estas exigências fossem abolidas ou bem atenuadas, isto significaria um retorno a possibilidades de felicidade.
Um outro fator de decepção junta-se a estes. Nas últimas gerações a humanidade fez progressos extraordinários nas ciências naturais e em sua aplicação técnica, consolidando o domínio sobre a natureza de um modo antes inimaginável. Os pormenores desses progressos são conhecidos; não é mister enumerá-los. Os homens estão orgulhosos dessas realizações, e têm direito a isso. Mas eles parecem haver notado que esta recém-adquirida disposição de espaço e de tempo, esta submissão das forças naturais, concretização de um anseio milenar, não elevou o grau de satisfação prazerosa que esperam da vida, não os fez se sentirem mais felizes. Dessa constatação deveríamos concluir apenas que o poder sobre a natureza não é a condição única da felicidade humana, assim como não é o único objetivo dos esforços culturais, e não que os progressos da técnica não tenham valor nenhum para a economia de nossa felicidade.  [...]
Resta-nos apreciar o último dos traços característicos da civilização, que certamente não é dos menos importantes: o modo como são reguladas as relações dos homens entre si, as relações sociais, que dizem respeito ao indivíduo enquanto vizinho, enquanto colaborador, como objeto sexual de um outro, como membro de uma família e de um Estado. [...] A vida humana em comum se torna possível apenas quando há uma maioria que é mais forte que qualquer indivíduo e se conserva diante de qualquer indivíduo. Então o poder dessa comunidade se estabelece como “Direito”, em oposição ao poder do indivíduo, condenado como “força bruta”. Tal substituição do poder do indivíduo pelo da comunidade é o passo cultural decisivo. Sua essência está em que os membros da comunidade se limitam quanto às possibilidades de gratificação, ao passo que o indivíduo não conhecia tal limite. [...]
A liberdade individual não é um bem cultural. Ela era maior antes de qualquer civilização, mas geralmente era sem valor, porque o indivíduo mal tinha condição de defendê-la. Graças à evolução cultural ela experimenta restrições, e a justiça pede que ninguém escape a elas. Aquilo que numa comunidade humana se faz sentir como impulso à liberdade pode ser revolta contra uma injustiça presente, e assim tornar-se propício a uma maior evolução cultural, permanecendo compatível com a civilização. Mas também pode vir dos restos da personalidade original, não domada pela civilização, e desse modo tornar-se fundamento da hostilidade à civilização. O impulso à liberdade se dirige, portanto, contra determinadas formas e reivindicações da civilização, ou contra ela simplesmente. É pouco provável que mediante alguma influência possamos levar o homem a transformar sua natureza na de uma térmite; ele sempre defenderá sua exigência de liberdade individual contra a vontade do grupo. Boa parte da peleja da humanidade se concentra em torno da tarefa de achar um equilíbrio adequado, isto é, que traga felicidade, entre tais exigências individuais e aquelas do grupo, culturais; é um dos problemas que concernem ao seu próprio destino, a questão de se este equilíbrio é alcançável mediante uma determinada configuração cultural ou se o conflito é insolúvel."
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização (1930).
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falangesdovento · 9 months ago
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É bem triste pensar, que após milhares de anos de civilizações humanas a história de repete e está repleta de guerras! Não poucas vezes fez-se guerras em nome da paz. O mundo ainda não aprendeu, apesar de todo o desenvolvimento, a privilegiar a paz. Na verdade “a paz” tem sido a desculpa para a guerra, por causa de interesses econômicos e/ou políticos. A própria dignidade humana ainda é uma utopia. Em muitos lugares a fome continua fazendo vítimas, enquanto outros desperdiçam alimentos. Nas profundezas da alma, uma guerra também é travada diariamente. O bem e o mal disputam espaço. No silêncio do coração, cada um sabe o que está incomodando e que necessita ser descartado. Derrotar o egoísmo e o orgulho não é uma tarefa simples, mas indispensável na construção da paz verdadeira. Como é bonita a vida das pessoas que estão comprometidas com o próprio ‘eu’ e fazem de tudo para lapidar o que irrita e rouba a paz interior. É evidente que é muito mais fácil querer que os outros mudem. Somente os humildes reconhecem que não são perfeitos e que possuem muitas coisas que precisam ser reformuladas. Vale a pena empreender batalhas para tornar-se a pessoa que o Criador idealizou, desde sempre. Que o silêncio possa assistir e sustentar as guerras de cada dia!
Desde as primitivas eras das cavernas os homens lutavam uns com os outros para garantir o espaço e o alimento. Poucas tribos entenderam que dividir, compartilhar uns com os outros as necessidades da vida, as idéias e os pensamentos ajudando e auxiliando uns aos outros eles poderiam prosperar,evoluir e sobreviver por mais tempo felizes ... Infelizmente o orgulho, o ego, o medo e a soberba do individualismo está sempre presente na psique do homem desde os mais remotos tempos, tornando-o assim, a mais insana e predadora das criaturas vivas sobre a terra...
Que esta tarde nos seja leve! PAZ e muita luz para o nosso planeta...
Lucas Lima
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ntgospel · 10 months ago
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Arqueólogos descobrem duas moedas da era bizantina no Monte do Templo
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/arqueologos-descobrem-duas-moedas-da-era-bizantina-no-monte-do-templo
Arqueólogos descobrem duas moedas da era bizantina no Monte do Templo
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Arqueólogos anunciaram recentemente a descoberta de duas moedas da era bizantina no Monte do Templo, sugerindo a presença cristã antes da conquista muçulmana de Jerusalém. Essas evidências levantam a possibilidade da existência de uma igreja primitiva no local.
O Projeto de Peneiração do Monte do Templo descobriu os artefatos ao peneirar toneladas de sujeira e detritos removidos do local sagrado judaico desde 2004. Esses materiais foram descartados sem critério pela autoridade muçulmana Waqf durante um projeto de construção em 1999.
As moedas, um objeto de vidro e outro de latão, pesando apenas 0,6 gramas cada, podem ter sido pesos imperiais oficiais, requeridos pela legislação bizantina do século VI em principais igrejas. Essa descoberta sugere a possível existência de uma igreja bizantina no Monte do Templo.
O Projeto de Peneiração já recuperou muitos artefatos da era bizantina, incluindo itens associados a igrejas. O estudo, intitulado “Dois pesos bizantinos notáveis do Monte do Templo de Jerusalém”, destaca a presença cristã nesse local crucial.
Os pesos recém-descobertos se assemelham a artefatos encontrados em uma igreja bizantina nas Colinas de Golã. A concepção de uma igreja prévia à presença muçulmana no Monte do Templo ainda não é confirmada, mas a descoberta destaca a necessidade de reconsiderar a história do local.
Segundo o Times of Israel e com informações do guiame, as moedas foram produzidas em Constantinopla entre 550 e 650 d.C. e são associadas a um oficial bizantino de alto escalão. Sua presença indica atividade significativa na área durante a era bizantina, contrariando a ideia anterior de que o Monte do Templo era um depósito de lixo.
Essas descobertas arqueológicas sugerem uma rica história anterior à conquista muçulmana, contribuindo para a compreensão mais ampla da evolução do Monte do Templo ao longo dos séculos.
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varietasvertebrata · 1 year ago
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Comentário e reflexão acerca da temática da sexualidade.
A sexualidade é um assunto complexo que abrange o desejo, o afeto e as emoções que experimentamos em relação a outras pessoas. Nesta discussão, tentarei explorar várias perspectivas que buscam desvendar essa complexidade. Meu objetivo é tentar compreender como a sexualidade se manifesta de maneira intrínseca e multifacetada, influenciando nossa relação com nós mesmos e com o mundo ao nosso redor e mostrar como as nuances da experiência humana em relação à sexualidade transcendem os conceitos tradicionais fixados em uma categoria de preto no branco.
Ao discutir esse tópico, é importante admitir que, por vezes, sinto desconforto. Embora me identifique como uma pessoa gay e apoie a causa LGBT, houve momentos de reflexão em que questionei a natureza da minha atração. Surgem dúvidas se meu desejo está restrito apenas a pessoas do mesmo sexo ou se, de alguma forma, está relacionado à admiração pela masculinidade que nunca experimentei. Essa inquietação interna é algo que muitos podem se identificar.
Cresci em um ambiente com pais, irmãos e irmã heterossexuais e surpreendentemente, sempre tive uma boa relação com todos eles, apesar de que, so brincava com as crianças da rua de casa, meninos e meninas na mesma proporção. A expectativa de que minha orientação sexual também deveria ser heterossexual sempre foi a métrica usada pela minha família para que eu fosse um homem realizado futuramente, em um contexto amplo, isso reflete a predominância do heterossexismo, que pressupõe que a heterossexualidade é a norma.
Existem duas principais perspectivas sobre a origem da orientação sexual. A visão essencialista, com base em fatores biológicos, argumenta que a orientação sexual, como ser gay, é inata e determinada desde o nascimento. Isso implica que a atração por pessoas do mesmo sexo é intrínseca e biologicamente determinada. Muitos defensores dessa perspectiva, incluindo o grupo da sigla LGB, afirmam que a orientação sexual está relacionada a diferenças no cérebro, genética ou hormônios, enfatizando que não é uma escolha, mas parte essencial e primitiva (antiga) da identidade de uma pessoa.
Por outro lado, a perspectiva psicossocial, exemplificada por Michel Foucault, se concentra nas influências culturais, sociais e psicológicas na formação da orientação sexual. Essa visão sugere que a identidade sexual e a expressão sexual são moldadas pelo contexto social e cultural em que uma pessoa vive. Foucault argumentou que as normas sociais e culturais desempenham um papel significante na construção da identidade sexual, e que a noção de "homossexualidade" é uma categoria historicamente construída.
O debate sobre a origem da orientação sexual continua a ser um tópico complexo, desgastante, espinhoso e em constante evolução. Pesquisas indicam que a determinação da orientação sexual envolve uma interação complexa entre fatores biológicos, genéticos e ambientais (intrauterinos) . Sabe se, por exemplo, que a existência de um determinado gene pode influenciar no fato de uma pessoa gostar de brocolis ou não, e por conta de hormónios no período da gravidez na fase de formação de bebe, ele pode ter a predisposição (chance) de ser gay. A formação da genitália do feto e a conformidade cerebral de gênero são processos distintos que vão ter a relevância de uma vida inteira.
Com isso, a complexidade da sexualidade humana e da orientação sexual é um campo de estudo devida e exaustivamente em constante processo de evolução. Embora não tenhamos respostas definitivas sobre as origens dessa natureza, é possível aprofundar nosso entendimento por meio de pesquisa e discussão acadêmica contínua. Reconhecer a diversidade e respeitar as diferenças tem como objetivo o principal de promoção de uma sociedade inclusiva. À medida que continuamos a investigar, podemos avançar na compreensão da sexualidade, criando um ambiente onde todos possam viver autenticamente, sem medo de discriminação.
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compvisual-amanda · 1 year ago
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OpenGL
OpenGL, ou Open Graphics Library, é uma API gráfica open-source com aplicações diversas, com suporte a múltiplas linguagens. Foi desenvolvida nos anos 90 pela empresa SGI (Silicon Graphics Incorporated) como nova versão de seu produto Iris GL para ser aberto ao público e adotado por hardwares no mercado. A API engloba um conjunto de funções relacionadas a hardware de vídeo, controlando estados possíveis de como o vídeo é calculado e apresentado, e pode funcionar mesmo se a exibição e o cálculo estão ocorrendo em máquinas diferentes. O design resultante afeta a pipeline e como os comandos funcionam, pois são agrupados pelo lado do software antes de serem enviados para o hardware.
Quanto à pipeline, apresenta em geral 5 etapas:
Especificação de Vértices: Os vértices que definem os primitivos são colocados em uma lista. Nesta etapa, são processados os dados internos e próprios ao vértice, e realiza-se o desenho das primitivas.
Processamento de Vértices: Operações programáveis são realizadas sobre os vértices juntados na primeira etapa. Podem ser aplicação de shaders aos vértices, tessellation, entre outros. As operações são escolhidas por aplicação e podem ser opcionais.
Pós-Processamento de Vértices: Funções de processamento fixas são executadas sobre os vértices. Há transformação e coleção de certos dados, construção (variada por aplicação) de primitivas, clipping de primitivas, culling de triângulos em ângulos não visíveis. Dependendo da aplicação, alguns desses processos são realizados parcialmente na etapa anterior.
Rasterization: as primitivas são transformadas em fragmentos para serem processados para a fase de pixel. Esses fragmentos são processados por shaders para se obter dados sobre as cores, profundidade, e outros valores.
Operações Per-Sample: Há uma última fase de culling, uma fase de blending das cores, e os dados são escritos para o buffer.
As linguagens de shader utilizadas podem ser diversas com o uso de extensões. No entanto, a API utiliza principalmente sua linguagem OpenGL Shading Language (GLSL). Esta linguagem é em estilo C e apresenta diversas funções base. Um exemplo de código em OpenGL poderia ser a renderização de um quadrado, com dois triângulos.
glBindVertexArray(VAO); glBindBuffer(GL_ARRAY_BUFFER, VBO); glBufferData(GL_ARRAY_BUFFER, sizeof(vertices), vertices, GL_STATIC_DRAW); glBindBuffer(GL_ELEMENT_ARRAY_BUFFER, EBO); glBufferData(GL_ELEMENT_ARRAY_BUFFER, sizeof(indices), indices, GL_STATIC_DRAW); glVertexAttribPointer(0, 3, GL_FLOAT, GL_FALSE, 3 * sizeof(float), (void*)0); glEnableVertexAttribArray(0); //… glUseProgram(shaderProgram); glBindVertexArray(VAO); glDrawElements(GL_TRIANGLES, 6, GL_UNSIGNED_INT, 0); glBindVertexArray(0);
Um exemplo de código de shader seria um checkerboard.
#ifdef VS precision highp float; attribute vec3 position; attribute vec3 normal; uniform mat3 normalMatrix; uniform mat4 modelViewMatrix; uniform mat4 projectionMatrix; varying vec3 fNormal; varying vec3 worldPos; varying vec3 localPos; void main() { fNormal = normalize(normalMatrix * normal); vec4 pos = modelViewMatrix * vec4(position, 1.0); worldPos = pos.xyz; localPos = position; gl_Position = projectionMatrix * pos; } #else precision highp float; varying vec3 fNormal; varying vec3 worldPos; varying vec3 localPos; float pulse(float val, float dst) { return floor(mod(val*dst,1.0)+.5); } void main() { vec3 dir = vec3(0,1,0); // high noon vec3 cpos = localPos; const float d = 5.0; // note: I don't do Z since it leads to weird patterns float bright = pulse(cpos.x,d) + pulse(cpos.y,d); vec3 color = mod(bright,2.0) > .5 ? vec3(1,1,0) : vec3(0,1,1); float diffuse = .5 + dot(fNormal,dir); gl_FragColor = vec4(diffuse * color, 1.0); } #endif
Há diversas aplicações para uma API gráfica acessível e de acesso público. Os softwares Adobe Photoshop e Adobe After Effects foram desenvolvidos na API, e o jogo Minecraft teve versões feitas em OpenGL. Referências: https://en.m.wikipedia.org/wiki/List_of_OpenGL_applications https://learnopengl.com/Getting-started/Shaders https://www.khronos.org/opengl/wiki/OpenGL_Shading_Language https://www.khronos.org/opengl/wiki/Rendering_Pipeline_Overview https://en.m.wikipedia.org/wiki/OpenGL
Vulkan
A Vulkan é uma API de baixo overhead para computação e gráficos 3D, desenvolvida pela Khronos Group. Ela é multiplataforma, oferece controle preciso sobre hardware gráfico moderno (GPU), execução assíncrona, minimiza sobrecarga da CPU e permite otimizações de desempenho. Inicialmente conhecida como a "iniciativa OpenGL da nova geração," a Vulkan é derivada da API Mantle da AMD e foi projetada para padronizar a indústria.
Pipeline
Overview simplificado do pipeline:
Tumblr media
Input assembler: coleta dados brutos dos vértices de buffers especificados e pode também usar um buffer de índice para repetir certos elementos, sem necessidade de duplicar dados do próprio vértice.
Vertex shader: executado para cada vértice, costuma aplicar transformações para converter as posições dos vértices do espaço do modelo para o espaço da tela. Além disso, passa dados per-vertex (por vértice) pelo pipeline.
Tesselation shader: permite a subdivisão da geometria, baseado em determinadas regras para aumentar a qualidade da malha.
Geometry shader: executado em cada primitiva (triângulo, linha, ponto) e pode descartá-la OU gerar primitivas adicionais.
Estágio de rasterização: discretiza as primitivas em fragmentos, que são os elementos de pixel que elas preenchem no framebuffer. Fragmentos que caiam fora da tela serão descartados, e atributos produzidos pelo vertex shader são interpolados pelos fragmentos. Usualmente, fragmentos que estejam atrás de outros fragmentos de primitivas também serão descartados devido ao teste de profundidade.
Fragment shader: invocado para cada fragmento restante e determina em qual framebuffer(s) os fragmentos serão escritos, além de com qual valor e profundidade. Isso pode ser feito usando os dados interpolados do shader de vértice.
Color blending: aplica operações para misturar fragmentos diferentes que mapeiam para o mesmo pixel no framebuffer, sendo que eles podem sobrescrever uns aos outros, somar ou serem misturados com base na transperência.
Renderização de um triângulo
Não foram incluídos aqui devido ao limite de caracteres do Tumblr, mas alguns códigos para a renderização de um triângulo podem ser vistos nos seguintes links:
Link 1
Link 2
Link 3
Exemplo de aplicação
O Vulkan pode ser utilizado para aplicações gráficas de alta performance 3D em tempo real, como video games, por exemplo. Neste link, é possível ver alguns jogos que fazem uso do Vulkan, como o Portal 2 e Superliminal.
Referências:
https://vulkan-tutorial.com/Drawing_a_triangle/Graphics_pipeline_basics/Introduction https://vkguide.dev/docs/chapter_2 https://en.wikipedia.org/wiki/Vulkan https://vulkan-tutorial.com/Overview https://developer.nvidia.com/vulkan https://www.vulkan.org/made-with-vulkan
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Resposta escrita por: Amanda Laís (TIA: 31949436) Augusto Scrideli (TIA: 42023092)
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