#Carnaval Carioca 2020
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Nos 40 anos da Sapucaí, Viradouro é campeã do carnaval do Rio
A escola de samba Unidos da Viradouro é a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro de 2024. No ano em que a Marquês de Sapucaí comemora o 40ª aniversário, a Viradouro teve o melhor desempenho entre as 12 escolas de samba carioca do Grupo Especial: 270 pontos. Foi o terceiro título da escola. O último havia sido em 2020. Esse ano, havia uma tensão quanto ao resultado final, antes mesmo da divulgação…
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De volta ao carnaval, Caroline Lima foi anunciada e coroada como nova Rainha de Bateria da escola Alunos do Samba, integrante do Grupo Especial de Nova Friburgo. Afastada da folia desde 2020, Caroline recebeu o convite através da diretoria da escola, que acompanhava toda sua trajetória no carnaval carioca pelas redes sociais. A rainha foi recebida com uma grande festa e coroada pela sua mãe. O look é assinado pelo Ateliê Glamour William Revelação Desde o dia que eu recebi o convite a ficha não havia caído. Muitos abraços, carinhos e nas minhas redes muitas mensagens. Ainda estou em choque com esse acolhimento. Pode ter certeza que retribuirei à altura toda essa recepção- revela a Rainha. Caroline reinará à frente da Bateria Terremoto da Serra, comandado pelo Mestre Riquinho. A escola será a terceira agremiação a desfilar no domingo de Carnaval, pelo Grupo especial de Nova Friburgo, com o enredo "Nem tudo que reluz é ouro", do carnavalesco Sergio Caetano.
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Caroline Lima retorna ao carnaval como Rainha de bateria
De volta ao carnaval, Caroline Lima foi anunciada e coroada como nova Rainha de Bateria da escola Alunos do Samba, integrante do Grupo Especial de Nova Friburgo. Afastada da folia desde 2020, Caroline recebeu o convite através da diretoria da escola, que acompanhava toda sua trajetória no carnaval carioca pelas redes sociais. A rainha foi recebida com uma grande festa e coroada pela sua mãe. O look é assinado pelo Ateliê Glamour William Revelação
- Desde o dia que eu recebi o convite a ficha não havia caído. Muitos abraços, carinhos e nas minhas redes muitas mensagens. Ainda estou em choque com esse acolhimento. Pode ter certeza que retribuirei à altura toda essa recepção- revela a Rainha.
Caroline reinará à frente da Bateria Terremoto da Serra, comandado pelo Mestre Riquinho. A escola será a terceira agremiação a desfilar no domingo de Carnaval, pelo Grupo especial de Nova Friburgo, com o enredo "Nem tudo que reluz é ouro", do carnavalesco Sergio Caetano.
Fotos: Magaiver Fernandes
GARDEL ASSESSORIA
Alex Sandro Gardel
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
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Com Daft Hill, bloco de música eletrônica da Praia do Recreio está de volta ao Carnaval carioca Depois de três anos, o primeiro e único bloco de música eletrônica do Recreio dos Bandeirantes, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, está de volta. Dos mesmos sócios do 10 e Meio Beach Club, o chamado Bloco 10 e Music vai rolar no próximo dia 18, com o brasiliense Daft Hill como headliner e grandes atrações da cena local. A partir das 15h do sábado de Carnaval, o trio elétrico partirá do Posto 10, na Orla do Recreio, em direção ao Posto 9. Além de Hill, foram escalados 12 top DJs da cidade, divididos em seis duplas de back to back: Sacarlatelli B2B Andrew Gracie, Lowderz B2B The Pups, Vektor B2B Nash, Koltens B2B Beys, Sam Ferry B2B Marlon Fraga e Reeis B2B Renato Almeida. Em cima do veículo, haverá espaço open bar para 140 pessoas. A grande maioria do público, no entanto, ficará ao redor do trio. Os organizadores esperam reunir mais de 20 mil foliões, quatro vezes mais em relação à primeira e até então única edição, em 2020 — apesar da pandemia, o beach club cresceu bastante nos últimos três anos. "A orla do Rio tem 306 quiosques, e todos tocavam pagode e vendiam peixe. A gente entrou com a proposta de fazer churrasco e tocar música eletrônica", conta Bruno Reis Fernandes, que há nove anos fundou o 10 e Meio ao lado do irmão Márcio Reis Fernandes e de Henrique Moreira. "Sempre gostamos de Carnaval, mas tínhamos muita dificuldade de levar a música eletrônica pro Carnaval do bairro, porque tinha muito preconceito. Mas deu certo! A gente montou o trio e conseguimos a licença da prefeitura, com muito sacrifício. Nos credenciamos a uma liga de blocos da cidade e, em 2019, conseguimos fazer a inscrição. No ano seguinte, fizemos o primeiro desfile. Foi uma loucura, teve mais de cinco mil pessoas e superou demais as expectativas, apesar da tempestade que caiu no dia", relata. SERVIÇO Bloco 10 e Music Local: Do Posto 10 ao Posto 9, na Praia do Recreio - Recreio dos Bandeirantes, RJ Atrações: Daft Hill, Sacarlatelli B2B Andrew Gracie, Lowderz B2B The Pups, Vektor B2B Nash, Koltens B2B Beys, Sam Ferry B2B Marlon Fraga e Reeis B2B Renato Almeida Data: 18/02 (sábado) Horário: A partir das 15h Ingressos: vendas através do WhatsApp (21) 98176-8601
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Mixed by Mixed de Carnaval 2020
Mixed by Mixed de Carnaval 2020
MIXED by MIXED CARNIVAL Terça 25/Fevereiro @ Rio de Janeiro
Sabemos que nossa história é escrita por cada experiência que passamos juntos, já curtimos, sorrimos, dançamos e, sempre saímos com a certeza que viveríamos aquilo tudo de novo.
Esse é o nosso espírito, queremos construir nossa história através do que mais amamos: a mistura. Vamos atrás da rua, da cidade e do asfalto para buscar o…
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#Carnaval Carioca 2020#Comprar Ingresso Mixed by Mixed Carnaval#Festas Carnaval Rio 2020#Festas Open Bar Carnaval Rio#Melhores Festas do Carnaval no Rio#Mixed by Mixed#Mixed by Mixed Carnaval#Mixed by Mixed Carnaval Carioca 2020#Mixed by Mixed Carnaval Rio 2020#vem pro rio#Wallas Baldacine Eventos#wallas baldacine promoter#WallasBaldacineEventos
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Iza comenta estreia como rainha de bateria
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OLHO NU > ROGÉRIO REIS
Olho nu-Rogério Reis (Instituto Olga Kos, 2021) do fotógrafo carioca Rogério Reis é um daqueles livros da estante essencial. Não somente pelo seu autor, um renomado fotógrafo brasileiro que transita com tranquilidade pelo fotojornalismo e pela arte tanto no Brasil quanto no exterior, mas porque reúne em seu bojo uma espécie de pequena antologia de seu formidável trabalho que já conta cerca de 40 anos ininterruptos. De antemão, já não seria pouca coisa, ainda mais não fosse a rara coerência e articulação criativa que consegue reunir diferentes propostas sem perder sua linha estética e também ética. Em resumo, entre outros de seus livros, é o que faz um consistente apanhado de sua vasta obra.
Em forma de um bônus, ou mais do que isso, a publicação mostra ao leitor, o registro de uma conversa do autor com o editor do livro, o fotógrafo paulistano João Farkas; a artista e professora paraense Mayra Rodrigues; o fotógrafo paulista Edu Simões; o jornalista e professor carioca Rosental Alves; a historiadora fluminense Ana Mauad e o historiador carioca Maurício Lissovsky, um elenco estelar da produção e do pensamento da arte, da imagem fotográfica e da história social brasileira.
Olho Nu é todo em preto e branco, dividido em trabalhos conhecidos de Rogério Reis, como Na Lona (editora Aeroplano, 2001) o maior portfólio; uma imagem originalmente publicada em cor no seu livro Ninguém é de Ninguém ( Ed.Olhavê+Edições de Janeiro, 2015); fragmentos de sua longa carreira como fotojornalista que traz imagens históricas como o belo retrato de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), de 1982, quando o poeta completava 80 anos, produzido para o Jornal do Brasil (JB) e os surfistas de trem do Rio de Janeiro, trabalho de repercussão internacional, para a Agência F4. entre outras imagens nas ruas e praias do Rio de Janeiro. [ leia review sobre o livro Ninguém é de Ninguém este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/129376701736/ningu%C3%A9m-%C3%A9-de-ningu%C3%A9m-rog%C3%A9rio-reis] .
Rogério Reis conta que a fotografia apareceu na sua vida ainda na adolescência, por influência do ambiente da contracultura, onde se buscava então profissões menos convencionais. Entrou no fluxo dos Domingos da Criação*, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), importantíssima experiência desenvolvida pelo crítico mineiro Frederico de Morais. Mais precisamente, quando nos anos 1970, teve aulas com o húngaro George Racz nas oficinas do Bloco Escola deste museu e nos cursos do fotógrafo americano Dick Welton, que trabalhava para a revista Manchete, da Editora Bloch.
O fotógrafo também é capaz de ressignificar sua própria obra. Vejamos a série Ninguém é de Ninguém, cujas pessoas, tem bolinhas nos rostos não os identificando, "À la Baldessari" como ele mesmo diz, uma referência ao grande artista americano John Anthony Baldessari (1931-2020) um dos expoentes da chamada arte conceitual. A partir de snapshots não consensuais nas praias cariocas, que, como alerta João Farkas, já são imagens interessantes, Reis adiciona as bolinhas nos rostos das pessoas problematizando a questão da identidade e da exposição pública das pessoas. No entanto, as mesmas retomam o humor do mestre americano e se inserem no que podemos chamar de arte fotográfica.
O fotojornalismo factual também surge com força em imagens contundentes, como os adolescentes da periferia carioca que "surfavam" nos trens, arriscando a própria vida desviando-se dos mortais fios elétricos, no final dos anos 1980. O fotojornalista e documentarista Edu Simões, lembra que já nos anos 1970 estava no auge o pensamento da fotografia no estilo da icônica cooperativa francesa Magnum Photos, que iria influenciar os próprios autores da Agência F4, como ele e Reis.
Hoje, diz Simões, a fotografia documental "esbarra'' na fotografia dita de arte, e esta, por sua vez, invade os jornais, a tornando mais "mundana". A resposta do autor é que hoje queremos viver de forma multicultural, exemplificando ao lembrar do livro 59 retratos deda juventude negra brasileira ( Ed.Bazar do Tempo ( 2020) do seu colega. [leia aqui review deste livro de Simões em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/635954469694291968/o-paulistano-edu-sim%C3%B5es-conta-que-a-primeira-vez ]. Para Reis, "as imagens pertencem ao rico repertório da expressão visual" Hoje, os fotógrafos da época do ouro do fotojornalismo dos anos 1970 estão reposicionados pelo campo da arte, completa.
O historiador Maurício Lissovsky, pesquisador arguto da nossa fotografia, já enxergava na carreira fotojornalística de Reis "um certo impulso conceitual" que surgia quando havia esta oportunidade. Ele explica: "Que introduziu uma ambiguidade, que eu acho que, frequentemente, aparecia como uma coisa arbitrária." Ele cita como exemplo, o retrato do poeta Carlos Drummond de Andrade, sentado no meio da sala, o que não seria o normal do fotojornalismo da época. Uma arbitrariedade que transcende o próprio registro, porque não sabemos o que dizer sobre isso. "Uma experiência estética que você não sabe classificar." Outra coisa interessante proposta pelo historiador é a questão do que é registro e o que é testemunho. "O registro supõe uma certa isenção, mas o testemunho não."
Ana Mauad completa a questão do testemunho, lembrando das coberturas da Anistia e das Diretas. A ideia de que um repórter fotográfico trabalha, mas também é uma espécie de testemunha ocular da história. Período que Reis qualifica como o mais vibrante de sua carreira. Já com relação ao trabalho na Lona, o que tem o maior espaço neste livro, Lissovsky diz que há uma dimensão dialógica, que está além do registro, além do ponto de vista. A ideia, segundo o autor, era "virar as costas para o carnaval midiático do Sambódromo" e recém criado pelo gaúcho Leonel Brizola (1922-2004), então governador do Rio de Janeiro.
Há uma opção dos editores, os irmãos João e Kiko Farkas, por uma visão quase contemplativa da obra de Reis, distanciando-se do fotojornalismo hardnews, embora João Farkas tenha feito, como ele mesmo diz, uma edição afastada dos clichês: Há fotografias sensuais profundas e imagens como os policiais dentro do caveirão, e acerta quando coloca que passamos de uma simples situação jornalística para uma realidade absolutamente sintética. "A soma dessas pequenas sínteses, através de olhares que vamos chamar de editorial, de editores, compõe um todo, que de repente vamos chamar de universo, uma visão pessoal de uma cidade." diz o fotógrafo.
Na lona não é por acaso o maior conjunto da publicação. Certamente é um dos fotolivros do cânone brasileiro. Não somente por tratar de um assunto popular como o carnaval, mas por suas aproximações intensas com a questão etnográfica, social e antropológica, como vemos por exemplo na obra mais contemporânea dos africanos Seidou Keïta (1921-2001) e Malick Sidibé (1935-2016), ambos em Bamako, capital do Mali, que produziram um compêndio antropológico a partir de retratos, na tradição dos antigos estúdios fotográficos. Quando pensamos na influência e popularização da cultura africana no Rio de Janeiro, lembramos que o surgimento do samba veio das casas das baianas de origem africana que emigraram para a cidade no início do século XX e o posterior desenvolvimento do carnaval como o vemos hoje.
Em seu movimento, Rogério Reis em suas imagens tendo como fundo uma velha lona também olha para o passado, não apenas referenciando-o, mas ficcionalizando, reexaminando, interrogando, e em uma ética pós-colonial, reescrevendo-o, nos moldes já teorizados pela a historiadora da arte e da cultura visual sul-africana Ruth Simbao, professora do Fine Art Department/Rhodes University, na África do Sul, que está entre os autores da ótima coleção Visual Century-South Africa in context 1907-2007 (Wits University Press, 2011).
Apesar de conter apenas uma imagem no livro, a série Linha do campo, como explica Mayra Rodrigues, "um ritual geométrico litúrgico" da despedida do antigo estádio Maracanã, pré-Copa de 2014, podemos ver que essa tendência artística se conecta com a série Exaustão, de 2018, onde uma exaustores pintados de branco também criam formas geométricas, a nos lembrar do genial artista carioca Sergio Camargo (1930-1990). Mas além destas conexões, a questão social ou dos nossos problemas contemporâneos, suas propostas direcionam-se à arte. Como também explica a artista, com relação a série Ninguém é de Ninguém: "ele vai buscar um incômodo muito forte de uma relação, de um choque entre o que era o lugar do fotógrafo apreciado nos anos 1970, e o incômodo desse lugar agora, com a superabundância da fotografia, como ela é usada e manipulada."
Além dos fragmentos das séries representadas neste novo livro, Reis trabalhou outras questões como a violência em Microondas, de 2004 e Travesseiros Vermelhos, de 2006 impulsionado por uma série de fatos dramáticos acontecidos na cidade ou com amigos e até com ele mesmo, uma espécie de resposta a sociedade resultando em rupturas formais, como a opção pela instalação fotográfica. O perfeito título "Olho nu", configura-se em uma grande metáfora para um artista sempre despido de preconceitos, inquieto, multidisciplinar, com disposição a criar e recriar, unindo distintas temáticas com maestria em sua consistente e ampla obra.
Imagens © Rogério Reis Texto © Juan Esteves
* No início dos anos 1970, o crítico e curador Frederico Morais, então coordenador de cursos do Museu de Arte Moderna ( MAM) do Rio de Janeiro, criou os Domingos da Criação, que teve seis edições. Ele já trabalhava com certa informalidade o Bloco Escola desde 1969, práticas educativas peculiares, que descartavam paulatinamente o ensino mais tradicional ou de técnicas específicas. Por eles passaram artistas importantes como o gaúcho Carlos Vergara e a carioca Anna Bella Geiger entre outros.
Essa experiência pode melhor ser compreendida na leitura do livro Domingos da Criação, uma coleção poética do experimental em arte e educação (Instituto Mesa, 2017) , com a coordenação e pesquisa da curadora Jessica Gogan com colaboração do próprio Frederico de Moraes.
dados técnicos:
Fotografias de Rogério Reis, Texto João Farkas, Edição de João Farkas e Kiko Farkas, Design de Kiko Farkas/Máquina Estúdio, Digitalização e tratamento das imagens de Mayra Rodrigues/Tyba, edição bilíngue português e inglês, pré-impressão e impressão Gráfica Ipsis em papel Couché Matte.
Conheça mais sobre a Coleção IOK / publicações do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.
Estudos Fotográficos de Thomaz Farkas
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/estudos-fotogr%C3%A1ficos-thomaz-farkas
Caretas de Maragojipe de João Farkas
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/caretas-de-maragojipe-jo%C3%A3o-farkas
Como adquirir o livro:
basta entrar em contato com [email protected]
O valor do livro com entrega é de 120 reais em território nacional e para outros países o valor é de 200 reais.
Também logo mais nas livrarias distribuídos pela Martins Fontes.
Os valores arrecados pelo autor na venda serão repassados a projetos sociais.
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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The story of a trip through Brasil during Covid-19
Dear friends
All went well at the beginning in February 2020. Carnaval was on its height in Rio de Janeiro with the different «blocos», the «Sapucai» - the show in the Sambadromo and the incredible costumes and dances.
Beginning of March then the start at the “Caminhos” language school. Foreigners from all over the world trying to learn the Carioca Portuguese (the one from Rio) with all the typical expressions like “caraca”, “legal”, “puxa-sacos” and also the soft “s” spelt out everywhere.
Unfortunately, the language course took and end by mid-March, when all the schools closed their doors in Rio because of the Coronavirus. Both main citiies in Brasil, Sao Paolo and Rio have been the most affected. Shops, museums, tourist attractions closed successively.
Later public transport was reduced, the buses running between the main cities even totally suspended.
How to continue to travel in these times? Many language school students decided to go back to their respective countries. Only a few of us decided to stay and continue our journey. As a crisis manager, I told myself that I will be confined in Brasil, some kind of hibernation as we are used to in humanitarian missions. By chance, I could hire a car for two months. In the meantime, my girlfriend from Medellin (Colombia) could join me with the last flight from Bogota to Rio de Janeiro. Being confined together makes it easier for the two of us.
Well relatively confined. With the car we were able to drive first to Nova Friburgo. It is the place where many Swiss migrated to from 1818 on because of poverty and hunger in Switzerland. The city itself is nothing quite exiting. On the other hand, there are nice mountains around and a lot of trails to go for.
The next stop: Ouro Preto in the federal state of Minas Gerais. A colonial town that was an important centre for Brasil in the 19th century when they found gold, black (preto) gold.
The restrictions in Brasil because of the Covid-19 were increasing from day to day. We were absolutely not sure being able to cross the state border between Rio and Minas. In most of the cities entrance control have been established. You were not allowed in expect you could prove that you will pass the city without any stop. Fortunately, there was no control in Ouro Preto. Here we are now in an AirBNB apartment (the unique option since all the hotels and hostels are closed).
We will continue our journey travelling to Belo Horizonte and the capital Brasilia, if the situation allows.
Que ficam com beijos (kisses to all of you)
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Carnaval no Thermas Resort Walter World Poços de Caldas - MG
Vamos lá, antes de tudo devo explicar o motivo de estar em um resort em Minas Gerais bem no carnaval. Afinal, tantas pessoas esperam ansiosamente a chegada desta data. Bom, posso apenas dizer que além de ser uma brasileira atípica, sou uma carioca fora da curva. Não, não curto o carnaval e sendo assim procuro sempre fugir em viagem, seja ela qual for :)
2020 e o destino escolhido foi o Thermas Resort Walter World graças ao convite de uma grande amiga. Assim sendo, eis o que tenho para compartilhar. Foi uma viagem em família com crianças e amigos. Pegamos dois quartos, duplo e triplo. O sistema de alimentação é all inclusive. Opa, carnaval e all inclusive, geral doidão na piscina...só que não e ainda bem, afinal tínhamos crianças no grupo.
Basicamente o grande público do hotel era de famílias com filhos e posso dizer que atende muito bem este público. Como viajo sempre com a minha filha de 3 anos, é fundamental para minha escolha as ofertas de lazer para crianças. Quesito diversão: nota 10. Assim como para a qualidade e sabor da comida, simpatia e engajamento da equipe de recreação, limpeza das instalações e conforto. O resort conta com 4 piscina ao ar livre, sendo apenas 1 não-climatizada e um thermas (águas quentes) composto por piscinas grandes e ofurôs. E o grande pulo do gato, tem um parque de diversões integrado ao hotel, onde o deslocamento pode ser feito a pé ou por mini trail (que, não estou brincando, passa dentro do hotel, sobre o salão e bar do piano. É D+). Como se fossem poucas as opções de lazer e nada estimulante a presença de um parque de diversões, o resort conta ainda com um pequeno zoo. Ah, esqueci de mencionar a sala de jogos e a copa baby para as mamães dos pequenos.
Você pode me perguntar: e aí, valeu a pena o carnaval? minha resposta será mil vezes um SIM. Se não tivesse chovido a maior parte do tempo, arriscaria usar a palavra perfeito. O open bar, piscina térmica e musicas ao vivo que o digam. A pequena de 3 anos se acabou na recreação, agarrou os tios e tias e não largava mais, além é claro da brinquedoteca (nesse quesito brinquedoteca até que a estrutura deixou a desejar um pouco). Já a diversão do adolescente ficou por conta do parque de diversões. Quanto a este, valem algumas considerações:
1) não espere um Beto Carrero. Para quem é do Rio de janeiro vale a comparação com o parque de diversões do shopping Nova América.
2) possui variedade de atrações, mas parecem carecer de um pouco mais de cuidados, principalmente nos brinquedos ao ar livre.
3) altura mínima para os brinquedos mais emocionantes é de 1,20 m, o que frustrou bastante a minha pequena que não tem isso tudo ainda mas se nega a brincar nas atrações para crianças pequenas. Corajosa essa menina.
4) castelinho coberto com uma boa variedade de brinquedos para os pequenos (simulador, brinquedão, bate-bate, aviãozinho, carrinho e outros). Na área aberta 2 montanhas russas, roda gigante, barco viking, tapete voador, splash, bate-bate e mais.
4) a alimentação no parque não está incluída no all - inclusive, mas o interessante é que para os hospedes do resort o acesso é livre e ilimitado (a rede possui outros 3 hotéis que acredito não funcionarem dessa maneira)
5) parque é aberto ao público em geral e não apenas para os hospedes dos hotéis.
Classificação desta família que vos fala: excelente, vale super a pena, principalmente para viagem com crianças. Ainda mais nas datas de baixa temporada, nas quais o preço é menos salgado e mais atrativo. Valeu tanto que vamos voltar no aniversário do meu filho em maio.
BJS (fiquei devendo fotos, perdoem-me) e até a próxima !
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As famosas deram o que falar na primeira noite de desfiles da elite do Carnaval carioca
🇧🇷👏**São Paulo,24 de Fevereiro de 2020**🇧🇷 **🇧🇷*Vila Brasilândia na Rua Vira juba,423- Cep:-02847-085 em São Paulo-Capital-Zona Norte /No País BrasiL!*🇧🇷 **🇧🇷*E Que Seja Muito mais que Uma Abençoada,Ótima e Excelente Segunda-Feira 24/02/2020 Abençoado Por Deus!*🇧🇷
🇧🇷 http://www.facebook.com/kandre17. 🇧🇷
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O ano de 2024 ainda nem começou, mas já está sendo especial. O empresário Wallace Guedes é o novo Rei Momo do carnaval de Belo Horizonte. O concurso acontece neste domingo, 17, na Feira do Mineirinho. Além do rei, foram eleitas a Rainha Aline Caldeira e a Princesa Raissa Medeiros. Wallace Guedes é campeão do posto, tendo sido eleito também em 2020. Para a ocasião especial, Wallace utilizou uma fantasia do Ateliê Perfect, que também foi usada no carnaval do Rio de Janeiro em homenagem à Madame Satã, em 2023. É mais do que um sonho, é uma vitória pessoal. Eu que já fui morador de rua, passei fome, estou aqui vivo e para provar que não devemos desistir dos nossos sonhos. O carnaval pra mim é amor, paixão, felicidade. O carnaval me salvou e esse reconhecimento é a força que me dá para continuar. - revela o Rei. Além de Belo Horizonte, Wallace tem uma vasta trajetória no carnaval carioca, já tendo sido muso da Lins Imperial por dois anos e também pela União do Parque Curicica. Quero agradecer o carinho de todas as pessoas que torceram e torcem por mim, às pessoas especiais que sempre estão ao meu lado, sem vocês nada disso seria possível. Minha história é de incentivo para todas as pessoas que tem um sonho. Você pode realizá-lo - Finaliza Wallace
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Monique Bahia é a nova Rainha da bateria da Botafogo Samba Clube
A bateria Ritmo Alvinegro já tem uma nova majestade. Monique Bahia assume o posto e reinará à frente dos ritmistas da Botafogo Samba Clube, comandados pelo Mestre Diego Carbonell, no desfile do carnaval de 2024. A beldade é Musa do Arranco, passista do Império Serrano e já foi musa da Botafogo Samba Clube nos anos de 2020 e 2022. Também foi semifinalista do concurso da corte do carnaval carioca, representando o Império Serrano.
- Quando o convite veio eu só sabia chorar e sem acreditar que a oportunidade chegou. Estou realizando meu sonho de ser Rainha da bateria. Quero me empenhar ao máximo e representar muito bem o Botafogo Samba Clube que é uma escola feita por pessoas completamente apaixonadas. Uma honra muito grande representar nossa cultura popular rica em alegria e tradição. Está sendo algo único. A ficha ainda não caiu. – Revelou Monique.
O primeiro compromisso da rainha com a escola será no próximo sábado, 13, no ensaio do Parque Madureira, que acontecerá às 16h. A Botafogo Samba Clube desfila pela Série Prata da Intendente Magalhães.
Assessoria de imprensa - Botafogo Samba Clube
Alex Sandro Gardel
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Festa Mandarin Rio - Carnaval 2020
Festa Mandarin Rio – Carnaval 2020
Em apenas um mergulho é impossível conhecer todos os mistérios.
Prepare-se. A imensidão da China traz muito mais do que você pode imaginar.
Sejam todos bem vindos ao melhor Carnaval do Brasil!
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VENDAS:
Vendas pela Sympla: http://bit.ly/2oPNjye
Cód: FIBRA
Aproveite o desconto gerado pelo código 😉
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Carnaval 2020 Lavagem do Sambódromo
Carnaval 2020 Lavagem do Sambódromo
Carnaval 2020 Lavagem do Sambódromo Os tradicionais ensaios técnicos no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, Rio de Janeiro, não aconteceram para o carnaval de 2020 graças ao atraso nas obras no complexo. No domingo que antecede o carnaval, dia 16 de fevereiro de 2020, foi realizada a Lavagem da Sapucaí, pelas baianas e representantes do segmentos do carnaval carioca. Aos primeiros toques de…
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#coisadorio#2020#Apoteose#É carnaval#baiana#Brasil#fotografia#Lavagem#photo graphias#photography#Rio de Janeiro#Sapucaí#sem fim...#tempestade#turismo#Valéria del Cueto#valerio2020
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Muito prazer nós somos a direita e vamos informar você Aquilo que a mídia podre ,esquerdista, comunista e vendida , não te mostra a gente posta !!! E nesse caso orepórter tem de ser o povo , então divulgue e compartilhe. BANCARROTA À VISTA. O lucro da Globo caiu de R$ 752,5 milhões (em 2019) para R$ 167,8 milhões (em 2020) e de acordo balanço, apresentado em março (2021) a dívida da Vênus Platinada subiu de R$ 3,7 bilhões para R$ 5,4 bilhões no último ano. Sem conseguir honrar os contratos com os seus credores a empresa carioca tem feito corte de gastos assombrosos, do tipo cobrar até o cafezinho dos funcionários. A perda das transmissões -- antes exclusivas -- do Carnaval de avenida Rio e São Paulo, dos campeonatos de futebol Carioca e Paulista, da Libertadores da América, da Copa do Mundo e da Fórmula-1 abriu um buraco gigantesco na grade de programação da emissora que tem adaptado "enlatados americanos" para compor vários horários. A crise globista vai muito além do conteúdo exibido na grade cada vez com menos atrativos, o processo de demissão em massa e redução de salários assusta os funcionários remanescentes. O Galvão Bueno perdeu 80% do seu salário, sem reclamar, e ficou feliz por ainda manter o emprego. Já os atores Antônio Fagundes, Vera Fischer, Malu Mader, Gloria Menezes, Reynaldo Gianecchi, Stênio Garcia, Angélica e Lázaro Ramos levaram o famoso "pé na bunda". Com um editorial cada vez mais decadente o jornazismo da Globo perdeu toda a sua credibilidade ao passar a dar opinião ao invés de informação. William Bonner virou o "Datena da Globo" e transformou o Jornal Nacional em Cidade Alerta, desinformando com simpatia e aderindo ao sensacionalismo de imprensa marrom. Sem os fartos recursos dos governos anteriores a Globo míngua perambulando à beira do precipício, e na tentativa de sobreviver só resta à empresa dos Marinhos desinformar a população, com ataques vis ao governo Bolsonaro, caso contrário a falência será inevitável. https://www.instagram.com/p/CVfvdtIF053/?utm_medium=tumblr
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