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blogpopular · 1 day ago
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BMW Série 1: Design, Desempenho e Versatilidade
O BMW Série 1 é uma linha de veículos compactos que redefine o conceito de luxo, combinando elegância, tecnologia de ponta e desempenho dinâmico. Desde sua introdução, esta série tem sido uma das escolhas preferidas para quem busca um carro premium compacto. Neste artigo, exploraremos as características únicas do BMW Série 1, desde seu design exterior até os detalhes de sua performance,…
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transferbh · 2 months ago
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Transporte Executivo: Um Toque de Luxo em Viagens de Negócios
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No mundo corporativo atual, onde tempo é dinheiro e cada detalhe importa, o transporte executivo se tornou uma solução indispensável para empresas e profissionais que buscam eficiência, conforto e, claro, uma boa impressão. As viagens de negócios exigem mais do que apenas deslocamento; elas demandam praticidade, segurança e pontualidade, e é exatamente isso que o transporte executivo oferece.
Seja para reuniões importantes, conferências, visitas a clientes ou eventos corporativos, contar com um serviço de transporte executivo pode transformar a experiência da viagem de negócios. Neste post, vamos explorar os principais benefícios do transporte executivo e por que ele adiciona um toque de luxo e sofisticação às viagens de negócios.
O Que É o Transporte Executivo?
O transporte executivo é um serviço premium de deslocamento voltado especialmente para o público corporativo. Ele se destaca pela alta qualidade dos veículos, motoristas profissionais e a personalização dos serviços oferecidos. Ao contrário dos serviços de táxi ou aplicativos de transporte, o transporte executivo é planejado e customizado para atender às necessidades específicas dos profissionais em viagens de negócios, proporcionando uma experiência superior de mobilidade.
Esse serviço vai além do simples transporte de um ponto a outro. Com veículos modernos e equipados, o transporte executivo permite que os passageiros trabalhem, relaxem ou simplesmente se preparem para compromissos importantes, tudo em um ambiente confortável e privado.
Benefícios do Transporte Executivo em Viagens de Negócios
Optar pelo transporte executivo em viagens corporativas traz uma série de vantagens que impactam diretamente a produtividade e a imagem profissional. Vamos analisar os principais benefícios:
1. Pontualidade e Eficiência
A pontualidade é um dos fatores mais críticos em viagens de negócios. Chegar atrasado a uma reunião ou evento importante pode comprometer oportunidades, além de causar uma má impressão. Com o serviço de transporte executivo da Transfer BH, a pontualidade é garantida, já que nossa equipe de motoristas profissionais planeja o trajeto com antecedência, levando em consideração o trânsito e possíveis imprevistos.
Além disso, o uso de veículos modernos e equipados com GPS garante que o motorista escolha sempre o melhor trajeto, evitando atrasos e maximizando o tempo do passageiro.
2. Conforto e Privacidade
Uma viagem de negócios pode ser cansativa, especialmente quando envolve deslocamentos longos e múltiplos compromissos em sequência. O transporte executivo oferece um nível de conforto incomparável, com veículos de luxo, ar-condicionado, bancos de couro, Wi-Fi a bordo e outras comodidades que permitem ao passageiro relaxar ou trabalhar durante o trajeto.
Esse ambiente privativo também é ideal para aqueles que precisam fazer ligações confidenciais, revisar documentos ou até mesmo ajustar apresentações de última hora. A privacidade que o transporte executivo oferece garante que o passageiro possa se concentrar em suas tarefas sem interrupções.
3. Imagem Profissional e Sofisticação
Chegar a uma reunião em um carro executivo de luxo, como um sedan ou SUV premium, transmite uma imagem de sucesso e profissionalismo. Para empresas que buscam impressionar clientes e parceiros de negócios, o transporte executivo é uma forma de reforçar a imagem de credibilidade e seriedade.
A Transfer BH conta com uma frota de veículos de alto padrão, incluindo marcas como Mercedes-Benz, BMW e Audi, que não apenas garantem conforto, mas também projetam uma imagem de elegância e sofisticação. Isso pode ser um diferencial importante para empresas que desejam causar uma excelente primeira impressão.
4. Produtividade em Movimento
Em viagens de negócios, o tempo é um recurso valioso. Com o transporte executivo, os profissionais podem manter-se produtivos durante o trajeto, aproveitando o ambiente confortável para realizar chamadas, revisar contratos ou trabalhar em seus laptops. Diferente de dirigir ou se preocupar com a rota, o passageiro pode se concentrar totalmente em suas atividades, otimizando seu tempo e aumentando sua produtividade.
5. Segurança e Tranquilidade
A segurança é outro ponto crucial em viagens de negócios. Os serviços de transporte executivo oferecem motoristas altamente qualificados, que conhecem bem a cidade e seguem padrões rigorosos de segurança. Além disso, os veículos passam por manutenções regulares, garantindo uma viagem tranquila e sem preocupações.
Ter a certeza de que você será levado ao seu destino por um motorista experiente, em um veículo seguro e bem mantido, traz uma sensação de tranquilidade que outros meios de transporte não conseguem oferecer.
6. Serviço Personalizado
Uma das grandes vantagens do transporte executivo é a personalização do serviço. Diferente de outros meios de transporte, o transporte executivo se adapta às necessidades do passageiro. Quer fazer uma parada rápida entre uma reunião e outra? Precisa ajustar o horário de chegada? Com a Transfer BH, o cliente tem total flexibilidade para ajustar o itinerário conforme necessário, sem complicações.
Além disso, oferecemos serviços adicionais, como o agendamento de traslados para eventos corporativos, recepção em aeroportos e o acompanhamento de executivos durante toda a estadia na cidade. Tudo isso pensado para proporcionar uma experiência sem estresse, onde o passageiro pode focar em seus compromissos de negócios.
Por Que Escolher a Transfer BH para Suas Viagens de Negócios?
A Transfer BH se destaca como uma das principais empresas de transporte executivo em Belo Horizonte e região, oferecendo uma experiência completa e diferenciada para seus clientes corporativos. Nossos serviços s��o focados em atender às demandas do mundo empresarial, com atenção especial à pontualidade, conforto e privacidade.
Contamos com uma frota de veículos de luxo e motoristas treinados que garantem uma viagem segura e agradável, seja para um traslado ao aeroporto, um dia inteiro de reuniões ou um evento corporativo.
Além disso, a Transfer BH oferece um atendimento personalizado, com opções de agendamento online e suporte 24 horas, sempre prontos para atender qualquer necessidade dos nossos clientes.
Transporte Executivo  de Confiança é com a Transfer BH
O transporte executivo é uma solução eficiente, prática e sofisticada para profissionais e empresas que valorizam o tempo, a segurança e a imagem em suas viagens de negócios. Com a Transfer BH, você adiciona um toque de luxo à sua experiência, garantindo que cada detalhe da sua viagem seja cuidadosamente planejado e executado com excelência.
Seja em um trajeto curto pela cidade ou em uma viagem mais longa, conte com a Transfer BH para proporcionar uma experiência de transporte executivo que atenda às suas expectativas e necessidades. Entre em contato conosco clicando aqui, ou ligue (31)98742-2423, e reserve agora seu transporte executivo e eleve o padrão das suas viagens de negócios!
Esse post foi publicado primeiro em: https://transferbh.com.br/transporte-executivo-um-toque-de-luxo-em-viagens-de-negocios/
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renaultportugal · 6 years ago
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Modelos Turbo da Renault que se tornaram inesquecíveis! (2ª Parte)
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Na década de 80, a Renault acelerou o seu compromisso com a tecnologia turbo, juntando aos míticos Renault 5 Turbo, 5 Alpine Turbo, 18 Turbo e Fuego Turbo, modelos que também assumiriam um incontornável carácter emblemático. O Renault 9 e 11 Turbo, o 5 GT Turbo, o 21 2L Turbo e o Safrane Biturbo ganharam, com todo o mérito, um lugar na história da indústria automóvel e no coração de todos os amantes da Renault…  
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Renault 11 Turbo (1984)
Em março de 1984, a Renault lançou o Renault 11 Turbo, versão desportiva e expoente máximo do modelo 11.
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Ao motor “Cléon-Fonte” de 1.397 cm3 “aspirado” foi adicionado um turbocompressor Garret T2, que catapultou a potência para os 105 cv às 5.500 rpm e o binário para os 157 Nm às 2.500 rpm, e, de imediato, transformou o compacto modelo num desportivo de eleição. A velocidade máxima de 186 km/h e os 9 segundos na marca dos 0-100 km/h provavam-no, a par das restantes capacidades dinâmicas, onde sobressaía o desempenho do chassis.
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Inicialmente disponível com carroçaria de tr��s portas e, a partir de 1985, também com cinco portas, o R11 Turbo destacava-se pelas faixas laterais com lettering “Turbo”, faróis de nevoeiro e spoiler integrado no para-choques.
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Já no habitáculo sobressaía o volante desportivo de quatro raios, o conta-rotações e os famosos indicadores de pressão de óleo e de pressão de turbo característicos dos Renault que usavam propulsores sobrealimentados, além de um funcional computador de bordo com oito funções.
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Um restyling da carroçaria deu origem ao Renault 11 Turbo Phase II, em 1987, aproveitando os engenheiros da Renault para dar mais uns “pózinhos” ao motor, que viu a sua potência aumentada para os 115 cv.
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No plano desportivo, o 11 Turbo deixou uma marca de sucesso, com algumas vitórias nos Ralis internacionais, vencendo o Grupo N no Rali de Monte Carlo e a Volta à Córsega e possibilitando, em Portugal, que Inverno Amaral se torna-se campeão nacional de ralis, em 1987, num dos dois R11 Turbo da equipa oficial Renault Galp.  
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Renault 9 Turbo (1985)
Um ano depois do nascimento do 11 Turbo, a Renault decidiu aplicar a mesma “receita” no modelo 9, com a introdução, em diversos mercados, de uma versão de motor sobrealimentado.
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Tradicionalmente mais elegante, a versão de 4 portas mantinha os traços de personalidade desportiva do seu “irmão”, oferecendo, contudo, maior versatilidade aos fãs das berlinas desportivas de médio porte. Para-choques e spoiler traseiro da cor da carroçaria e jantes de liga leve diferenciadas tornavam o R9 único. Em 1986, nasceu a Fase II, com a nova frente a assumir-se como a mudança estética mais profunda.
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O motor de 1.397 cm3 com o turbocompressor Garret T2, localizado à frente do carburador, era o mesmo utilizado no R11. Numa fase inicial, o motor debitava 105 cv e, mais tarde, 115 cv (neste fase, já refrigerado a água), esticando a velocidade máxima até aos 184 km/h.  
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Renault 5 GT Turbo (1985)
Com o Supercinco a substituir o Renault 5, o Renault 5 GT Turbo transformou-se no sucessor natural do Renault Alpine Turbo. Estávamos em 1985 e em plena moda dos pequenos “GTI’s”. Mas a Renault não foi em modas e mostrando-se fiel aos seus princípios, voltou a aplicar a tecnologia turbo no seu pequeno modelo, cujo espírito desportivo e dinâmica com raça não tardou a encantar jovens e graúdos.
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Dentro do compartimento do motor, era o conhecido propulsor “Cléon-Fonte” com o turbocompressor Garrett T2 com intercooler já visto no R9 e R11 quem ditava lei, mas com algumas alterações, como um sistema de alimentação de óleo específico, para além de uma bomba de óleo nova. Os coletores de escape e de admissão passaram a ser do mesmo lado, enquanto a árvore de cames foi colocada numa posição mais diagonal para aumentar o binário. A alimentação recorria a um único carburador Solex 32, com ignição eletrónica. Como resultado, o GT Turbo Phase I expressava uns 115 cv de potência, valor que subiu para os 120 cv no Phase II.
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Lançada em 1987 e no ativo até 1991, esta segunda geração introduziu a refrigeração do turbo por água (no Phase I era apenas por óleo) e uma nova ignição que otimizava a resposta do acelerador a baixos regimes, antes do “disparo” do turbo. Uma afinação de suspensão mais firme, uma distância ao solo inferior em 50 mm e pneus mais largos, tornavam o GT Turbo Phase II dinamicamente ainda mais “aprumado”, com o velocímetro a atingir os 204 km/h (contra os 200 km/h do Phase I) e a aceleração nos primeiros 100 km/h a estancar nos 7,4s (contra os 8,0s no Phase I).
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Com uma base excelente para um carro de competição, o GT Turbo só podia ter obtido excelentes resultados desportivos, dando vida a disputadas corridas de troféu monomarca (incluindo em Portugal) e ganhando o Campeonato do Mundo de Ralis de Grupo N (viaturas praticamente de série), tornando-se até o único carro de Grupo N a vencer uma prova do Mundial de Ralis (Rali Costa do Marfim), feito ainda hoje inigualável.
Saiba mais sobre o modelo em http://renaultportugal.tumblr.com/post/136050604651/renault-5-gt-turbo-30-anos-a-s%C3%A9rio
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Renault 21 2L. Turbo (1987)
Na segunda metade dos anos 80, a Renault manteve a política de oferecer uma versão de alto desempenho com um motor turbocomprimido para a sua gama de modelos. O Renault 21 2L. Turbo entrou assim no pequeno, mas prestigiante nicho das berlinas familiares desportivas, causando surpresa e fazendo sensação ao desafiar as marcas BMW e Mercedes-Benz, com os seus 325i E30 e 190 E 2.3 16.
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Com performances impressionantes (de onde se destacavam os 227 km/h de velocidade máxima e os 7,4s para quebrar a barreira dos primeiros 100 km/h), comportamento dinâmico supereficiente e sistema de travagem anti-bloqueio ABS de série como grande novidade, o R21 2L. Turbo, topo de gama do modelo 21, tinha necessariamente encontro marcado com o sucesso.
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Para isso muito contribuiu a energia do motor 1.995 cm3, que debitava 175 cv às 5.200 rpm (162 cv na versão catalisada) e entregava 270 Nm de torque às 3.000 rpm. Um propulsor concebido em liga leve com gestão eletrónica global, capaz de gerir, simultaneamente, a ignição, a injeção multiponto e a pressão do turbocompressor.
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Aliás, esta foi mesmo a primeira vez que apareceu uma versão sobrealimentada com um turbocompressor Garrett T3 refrigerado a água, também controlado eletronicamente, numa configuração que revelava diversas vantagens. Uma delas era a possibilidade do motor atingir o máximo binário em todas as rotações, respeitando a temperatura correta de funcionamento, o que era conseguido através da utilização de um circuito de refrigeração composto por dois intercoolers e um escudo térmico, concebido com base na tecnologia que a Renault usava na Fórmula 1.
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Depois de uma bem-sucedida aventura nos mercados europeus, o 21 2L. Turbo conheceu uma evolução (Phase II) e com ela a remodelação da carroçaria e adoção de um sistema de quatro rodas motrizes, conhecido por “Quadra”, que lhe aumentou a motricidade e ainda mais as qualidades dinâmicas.
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A sua carreira desportiva contemplou, de resto, alguns marcos importantes, como o registo do recorde de velocidade no gelo (https://bit.ly/2KUReAd) e a conquista do título do campeonato francês de Superturismo (https://bit.ly/2SZD5Vw), numa versão cujo motor disponibilizava 430 cv!
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Renault Safrane Biturbo (1993)
Mais do que um sedan desportivo, o Safrane Biturbo combinava o conforto de uma limousine com o temperamento de um desportivo de prestígio, rivalizando, na época, com as mais reputadas berlinas.
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Impulsionado por um motor V6 PRV de 3.0 litros, que também equipava o Alpine A610, o então topo de gama do Renault recebeu cuidados externos, nomeadamente, no desenvolvimento do motor por parte da Hartge, e na evolução do chassis do lado da Irmscher, dois conceituados preparadores alemães.
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Uma boa parte da sensação que causou provinha do seu “coração”, o motor equipado com dois turbocompressores K04 KKK, o que lhe permitia desenvolver uma potência de 268 cv às 5.500 rpm e apresentar um binário máximo de 365 Nm às 2.500 rpm e uma disponibilidade de 97% deste mesmo torque (354 Nm) entre as 2.300 e as 5.000 rpm. Com sobrealimentação controlada eletronicamente, a eficiência dos dois pequenos turbos elevava o rendimento do Safrane, pois não só lhe fornecia energia extra, como acelerava o aumento de pressão, na mesma proporção que melhorava o tempo de resposta.
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Com estas capacidades, o “foguete” de quatro portas da Renault atingia os 250 km/h e chegava aos 100 km/h em 7,2 segundos, sem “beliscar” o conforto e a segurança dignos de uma berlina de luxo, atributos reforçados pela sofisticação tecnológica inerente ao sistema de transmissão de quatro rodas motrizes e à precisão da suspensão controlada eletronicamente, capaz de abordar qualquer tipo de curva com toda a facilidade.
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luanhotrods · 5 years ago
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Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas
350 unidades do Ford Escort XR3 Pace Car reproduziam o visual do carro madrinha do GP Brasil de Fórmula 1, que marcou a estreia de Aírton Senna
O Escort XR3 Pace Car, foi uma série especial do Escort XR3 criada pelo marketing da Ford para homenagear o Pace Car (ou Safety Car/Carro Madrinha) oficial do Grande Prêmio Brasil da Fórmula 1 de 1984. Situação que fez o Escort ocupar o lugar de Pace Car, que hoje é cativo das fabulosas Mercedes Benz série AMG prateadas, com 585CV.
Chega o Escort XR3
Apresentado no Brasil em julho de 1983, nos modelos L, GL, Ghia e, em dezembro, XR-3, o Ford Escort tinha um desenho moderno, similar à terceira geração dos Escorts produzidos pela Ford na Europa.
Definido como “carro mundial”, foi muito bem recebido num país com as importações fechadas desde 1976. Chamou a atenção tanto da mídia, quanto do público, especialmente, a versão esportiva Escort XR3, mais potente e com muitos acessórios exclusivos. 
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O Escort XR3 Pace Car à frente dos Escorts XR-3 pretos, na corrida de abertura (Foto: Blog do Sanco)
Aproveitando a proximidade com a F-1 (devido aos motores Ford-Cosworth) a Ford brasileira conseguiu um contrato com a Federação de Construtores da F-1 (FOCA) para que 20 Escorts XR-3 pretos participassem de uma pré-corrida antes do GP Brasil 1984 e o principal: que um Escort XR3, especialmente preparado, fosse o carro-madrinha do evento.
Realizada em 25 de março, essa corrida, vencida por Alain Prost, é conhecida como a estreia de Aírton Senna na F-1, pela equipe Toleman-Hart,  primeiro passo na sua brilhante trajetória de Tricampeão Mundial. E não por acaso, Senna foi o principal garoto propaganda do Ford Escort, até hoje lembrado por isso.
Escort XR3 Pace Car para todos
O Escort XR-3 Pace Car, era um Escort XR3 comum, visualmente idêntico ao carro-madrinha. Teve 350 unidades, vendidas nas concessionárias Ford, numa estratégia publicitária já ensaiada com o Corcel II “Os Campeões”. Existem informações de que 30 desses Escorts foram disponibilizados para uso da organização do GP e dos pilotos, durante a estadia deles no Brasil.
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Lateral com a faixa azul, no esquema da Ford Motorsport. (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
A carroceria do Escort XR3 Pace Car era padrão, “dois volumes e meio”. Vinha pintada na cor Branco Diamante, exclusiva.  Na parte inferior da porta, havia um friso laranja, sobre uma faixa azul com os dizeres “PACE CAR FÓRMULA 1 – BRASIL”. A caixa de ar também era pintada de azul, mais escuro, com spoilers junto às rodas.
O carro tinha ótima visibilidade, com ampla área envidraçada de vidros fumê bronze, fabricado nos Estados Unidos.  No para-brisa havia um adesivo branco da Ford Motorsport, divisão de corridas da Ford. Os retrovisores retangulares pretos tinham controle interno.
As rodas aro 14, eram pintadas de branco e tinham o clássico desenho de trevo, com quatro grandes furos circulares. Usavam pneus Pirelli P6 185/60.
Seis faróis para ver melhor
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Grade branca e quatro faróis auxiliares (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na frente do Escort XR3 Pace Car, a grade também era branca, com o logo Ford ao centro. Dos lados, ficavam os faróis principais, junto com as setas laranja, envolventes.
O para-choque metálico, emprestado do Escort GL (já que o padrão XR-3, na cor da carroceria, carregava o visual) era pintado de preto-fosco, com guarnições de plástico. As bordas eram arrematadas por uma polaina, em ângulo reto, protegendo parte da lateral. Aparafusados no para-choque, estavam quatro faróis auxiliares; dois circulares de longo alcance e dois retangulares de neblina.
A parte inferior era pintada de azul escuro, acabada por uma borda de plástico.
Identificação especial
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Traseira com lanternas tricolores estriadas (Foto: thecarwharehouse.com.uk)
Na traseira curta do Escort XR3, a moldura dos vidros era pintada de preto fosco, e a tampa do porta-malas ostentava um grande spoiler de plástico preto, com o limpador do vidro traseiro.  Na aba da tampa, havia a identificação ESCORT XR3 em vermelho, subscrito por PACE CAR, azul.   E à direita, ficava o logotipo da Ford.
As lanternas eram tricolores, estriadas e retangulares, logo acima do para-choque traseiro. Assim como na frente, a parte inferior da carroceria era pintada de azul escuro.
Interior esportivo, padrão XR-3
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Forração das portas e bancos, na combinação de veludo cinza (Fotos: Facebook – Raros Exemplares)
As portas eram forradas de veludo cinza, com miolo claro-furadinho, emoldurado por viés vermelho. Um pequeno descansa braços/puxador ficava no centro, próximo ao trinco embutido. Uma caixa plástica em “L” arrematava com o puxador e abrigava os botões dos vidros elétricos, formando um porta-objeto, embaixo. Já a parte superior da forração era revestida de plástico cinza com um friso preto.
Os bancos ‘estilo’ Recaro, reclináveis, com encosto de cabeça, eram forrados em veludo cinza escuro, nas bordas e claro-furadinho, na área de contato, delimitada em vermelho. Nas costas, uma guarnição de courvin bege protegia do contato com os joelhos dos passageiros. Esse padrão de forração era também usado no banco traseiro. Já o assoalho era revestido de carpete cinza, a mesma cor das laterais traseiras, com cinzeiros embutidos.
Painel grande e volante pequeno
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Painel completo e detalhe do volante e instrumentos (Foto: Facebook – Raros Exemplares)
O quadro de instrumentos, com ponteiros vermelhos, ficava integrado ao amplo painel dianteiro de plástico cinza, numa caixa em frente ao motorista. Na esquerda, havia o velocímetro (220km/h) com odômetro total e parcial. Ao centro, um misto de nível de combustível e temperatura, com luzes testemunhas alinhadas em cima e um check-list embaixo. E a seguir, o conta-giros, inclinado. Na direita do painel também ficavam os controles de ventilação, com acionamento vertical.
O pequeno volante XR3, em “V” invertido, tinha o miolo de plástico, com logotipo da Ford. O controle das setas, buzina e limpa para-brisas ficavam ao redor da coluna, enquanto na parte inferior do painel, ficavam alinhados o restante dos comandos-teclas. No meio do painel, havia a grade quadrada do alto-falante e abaixo as saídas da ventilação. A seguir vinha o rádio Philco Ford OC/OM/FM e o cinzeiro embutido. Rente ao chão estava um console, com a alavanca do câmbio, teclas dos faróis auxiliares e um porta-objeto (ou porta-fita). Outro porta-objeto maior, alinhado com a tampa do porta-luvas, na frente do carona, completava o painel dianteiro.
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Relógio digital e teto solar (Foto: Facebook Raros Exemplares)
Em cima, um relógio digital multifunções englobava o retrovisor e a luz de salão, próximo à trava do teto solar. Aliás, por ser o top da linha Ford, o Escort XR3 Pace Car só tinha o teto solar e o sofisticado toca-fitas Philco “Auto-Reverse” como opcionais, nas concessionárias.
Mecânica de XR3 para desempenho de XR3
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Motor 1.6 Fórmula CHT “HP”. (Foto: Facebook Raros Exemplares)
O conjunto mecânico do XR3 Pace Car era o mesmo do Escort XR3. O motor transversal, CHT Fórmula 1.6, a álcool, projetado pela Ford brasileira a partir do veterano 4 cilindros do Corcel (por sua vez, herança do Gordini), era levemente preparado, com válvulas maiores no tamanho e no ângulo de abertura, coletores especiais e carburador de corpo duplo. Denominado HP (High Power), essa versão desenvolvia 82,9 CV (5600rpm), com 12,8 mkgf (4000 rpm) de torque. 10 CV de vantagem sobre o motor CHT dos demais Escorts, de 73CV e 11,6 mkgf.
A caixa era de cinco marchas, com diferencial encurtado e bons engates.
Como em todos XR3, a suspensão era independente nas quatro rodas, tinha molas e amortecedores endurecidos, mais estáveis, enquanto que o sistema hidráulico de freios servo-assistidos, era a disco na frente e tambor na traseira.
Trocando em miúdos
Com 934 kg, o Escort XR3 (Pace Car) tinha velocidade máxima de 164 km/h e arrancava até os 100 km/h em 14,34 segundos. Bons números para a época, semelhantes ao Alfa Romeo TI 1984, que, com motor maior de 2300cc e 130 CV, chegava aos 165 km/h e arrancava em 13,8s. E um pouco melhor que o Escort GL: 159 km/h, com 0-100 em 13,9s.
Para comparação, dois rivais do Escort XR3, lançados em 1984: o Fiat Uno SX, 1300cc/ 71 cv, ia a 155 km/h, com 0-100 em 15,5s. E o VW Gol GT, de 1800cc e 99CV, chegava aos 165 km/h e fazia 0-100 em 11,8s.
O verdadeiro Escort XR3 Pace Car do GP Brasil: turbo e 220 km/h
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Folder promocional da série exibe o Escort XR3 Pace Car, madrinha do GP Brasil (Foto: divulgação Ford)
Com a função principal de rodar na frente dos carros de corrida e reduzir o ritmo da prova, durante situações de risco, como chuvas ou obstáculos na pista, o “verdadeiro” Escort XR3 Pace Car do GP Brasil, se diferenciava externamente da série homônima, apenas pela ausência de para-choques e por uma sirene com giroflex no teto.
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Nikki Lauda sentado ao volante do Pace Car (Frame do Youtube)
Internamente, o banco traseiro era removido, para instalação de um “Santo Antônio” tubular, protegendo todo o habitáculo, além de um cinto de segurança especial, com quatro pontos. Os bancos, painel e forração, continuavam originais.
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Neste frame, o Escort XR3 Pace Car arranca, acompanhando a largada, do GP Brasil 84, enquanto Piquet está parado, com a BMW enguiçada. (Foto: archive.org)
Já a mecânica, produzia 140CV, vitaminados por um turbocompressor, o mesmo usado nos Mustangs SVO da Ford americana. Indispensável nas condições de uso, essa potência, somada à suspensão preparada, produzia uma aceleração de 0-100 em 7.5s, com velocidade máxima de 220 km/h, para inveja de muitos esportivos internacionais – e como do “outro” Escort XR3 Pace Car.
Uma segunda unidade, preta, transportava a equipe médica, em caso de emergência, durante a corrida. Não se sabe o destino deles. Possivelmente, depois do GP, foram entregues à equipe de competição da Ford e usados como carros de corrida, pois eram muito semelhantes aos Escorts que disputavam o Campeonato Brasileiro de Marcas.
Onde estão os Escorts XR-3 Pace Car?
Produzidas entre fevereiro e março de 1984, as 350 unidades do Escort XR3 Pace Car chegaram às concessionárias a partir de abril, custando o mesmo preço do Escort XR3.
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Sigla identificadora na plaqueta do XR3 Pace Car (Frame do Youtube)
Ao longo das décadas, quase todos os exemplares foram descaracterizados para parecerem Escorts comuns. Enquanto que outros Escorts foram decorados no esquema Pace Car. Nesse caso, a definição fica por conta da sigla “XR3 P. Car” estampada na plaqueta de acessórios.
Poucos já foram encontrados e resgatados. Supõe-se que existam, ao todo, dez unidades completas pelo país. Sendo que, ao menos uma foi exportada para Europa (algumas de suas fotos ilustram este artigo), onde está à venda, por £ 20.000, nada menos que R$ 113.000,00, algo que dispensa os comentários sobre a importância histórica dessa série.
Então, gostou de conhecer o Escort XR-3 Pace Car? Curta o artigo e compartilhe no Facebook!
GRADE DE FOTOS EXTRAS
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Adesivo Ford Motorsport
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Roda Trevo
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Banco traseiro
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Identificação Pace Car
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O post Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas apareceu primeiro em Maxicar – Carro antigo, pura nostalgia..
Escort XR3 Pace Car Fórmula 1: do GP Brasil 1984 para as ruas publicado primeiro em https://www.maxicar.com.br/
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carroesporteclube · 5 years ago
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BMW Série 3: condições especiais Novo 320i faz sua estreia na rede de concessionárias autorizadas no País em condições especiais de compra. Válida em todo território nacional, a ação oferece o BMW 320i Sport 2019/2020, com pintura sólida, com desconto de R$ 8 mil para compra à vista – de R$ 195.950 por R$ 187.950 – e cashback de R$ 2 mil. Além desses incentivos, disponibilizados por meio de uma parceria entre a BMW do Brasil e a BMW Serviços Financeiros, a nova campanha tem como destaque taxas de juros especiais – abaixo de 1% a.m. – para planos de financiamento em 24 meses, entre elas, o plano Sign & Go, com entrada de R$ 59.990, mais 24 parcelas mensais de R$ 2.717 e parcela final de R$ 93.975, no 24º mês, com a opção de garantia de recompra do concessionário ao término do contrato. Produzido na fábrica do BMW Group em Araquari (SC) e equipado com um motor BMW TwinPower Turbo de quatro cilindros em linha e 1.998 cm³, com 184 cavalos de potência (5.000 a 6.500 rpm) e torque de 300 Nm (1.350 a 4.000 rpm), o novo BMW 320i é oferecido no País em três versões de acabamento: 320i Sport, 320i Sport GP e 320i M Sport. O conjunto motriz, que inclui ainda tração traseira e câmbio automático de oito marchas, faz com que o sedã seja capaz de acelerar de 0 (zero) a 100 km/h em 7,1 segundos e atingir a velocidade máxima de 240 km/h. Versões, preços e equipamentos BMW 320i Sport (R$  187.950) — Entre os principais equipamentos destacam-se o ar condicionado automático digital com controle de três zonas; iluminação ambiente interna; pacote interno de conveniência; rodas de liga leve V spoke aro 18; etc BMW 320i Sport GP (R$ 199.950) — Principais equipamentos da versão BMW 320i Sport, mais preparação para Apple CarPlay; sistema de som HiFi; teto solar elétrico; sistema Driving Assistant; BMW Comfort Access 2.0; BMW 320i M Sport (R$ 217.950) — Principais equipamentos da versão BMW 320i Sport GP mais Pacote M Sport; roda de 19 polegadas M Double Spoke; controle de cruzeiro adaptativo, cinto de segurança M Sport; direção esportiva variável; suspensão M Sport e sistema de som surround Harman Kardon #carroesporteclube #BMW320i #BmwSerie3 #CarroEc_bmw https://ift.tt/2mJZ9J3
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infoautoblog · 6 years ago
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O BMW Série 3 personifica o conceito do prazer na direção esportiva no mercado global de sedans premium há mais de 40 anos. Com seu design dinâmico, dirigibilidade ágil, eficiência excepcional e equipamentos inovadores, reforça as características da marca BMW.
A estreia mundial do novo BMW Série 3 será promovida pela fabricante bávara no Salão do Automóvel de Paris, a partir de hoje (2), e o lançamento no mercado mundial terá início em 9 de março de 2019. A nova geração do sedã será produzida na fábrica da BMW em Munique, na Alemanha; na fábrica de Shenyang, administrada pela joint-venture BMW Brilliance Automotive (BBA), na China; e na recém-construída fábrica da BMW San Luis Potosí, no México.
Design exterior: uma expressão clara e precisa das conquistas esportivas.
A nova linguagem de design da BMW revelada no Série 3 mostra o caráter moderno e dinâmico do sedã por meio de linhas precisamente desenhadas e de superfícies surpreendentemente moldadas.
O novo Série 3 é 85 milímetros mais longo que seu antecessor (4,709 metros), 16 mm mais largo (1,827 m) e apenas 1 mm mais alto (1,442 m).
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Por sua vez, a distância entre eixos do sedã é 41 mm (2,851 m) maior que a do Série 3 anterior.
Já a presença de bitolas mais largas tem influência direta e positiva no comportamento e na agilidade do sedã.
A ampla grade em forma de duplo rim, marca registrada da BMW, e o conjunto óptico dianteiro atualizado dominam a parte frontal do carro e é enfatizada por um recorte atraente, que surge no difusor de ar e que se eleva até os contornos das máscaras dos faróis. Visto de perfil, a aparência dinâmica evidenciada do novo Série 3 é resultado das linhas marcantes e das saias laterais.
Outros destaques do desenho ficam por conta das molduras das janelas e da coluna C com o design Hofmeister, outra característica tradicional dos veículos BMW. Na traseira, chamam a atenção os traços horizontalizados e as lanternas com luzes de LED, elegantemente escurecidas.
Interior: uma elegante amostra do estilo esportivo.
A nova linguagem de design adotada pela BMW também proporciona uma nova dinâmica na composição de elementos internos do novo BMW Série 3 Sedan.
Essa característica acentua a oferta de espaço dentro da cabine ao mesmo tempo em que melhora a disposição de recursos voltados para facilitar a vida do motorista, fazendo com que ele se concentre na estrada, aprimorando a sua segurança e a dos ocupantes do veículo.
O novo agrupamento de mostradores do painel de instrumentos, o console central em posição mais elevada e o design do conjunto formado pela iluminação, pelo moderno painel de instrumentos e pela guarnição dos painéis das portas criam uma sensação de amplo espaço, além de uma aura esportiva.
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Os controles de acionamento das funções estão agrupados em painéis claramente estruturados.
No centro, os mostradores, os botões do sistema de ar-condicionado e as saídas de ventilação formam um painel de fácil visualização, enquanto a iluminação pode ser acionada a partir de botões ao lado do volante.
O botão Start/Stop, responsável por ligar e desligar o motor, está posicionado agora no novo painel de controle situado no console central, onde estão, também, a alavanca do câmbio, o botão seletor iDrive e as teclas de acionamento do sistema Driving Experience, além do freio de estacionamento.
Cinco poderosos e eficientes motores à disposição dos mercados globais.
O novo BMW Série 3 será oferecido com cinco diferentes opções de motores. A gama compreende duas unidades de quatro cilindros, a gasolina, com 184 cavalos de potência para a versão 320i, e 258 cv, para o 330i.
Além de outros dois motores, a diesel, de quatro cilindros, com 150 cv (318d) e 190 cv (320d).
Há ainda mais um motor a diesel, de seis cilindros em linha, apto a entregar 265 cv e disponível para a versão 330d.
Tecnologia inovadora de chassis para um desempenho esportivo e uma condução confortável.
Ao desenvolver a estrutura de carroceria e tecnologia de chassis para o novo BMW Série 3, várias necessidades prioritárias foram definidas: dinâmica de condução aprimorada, características de manejo ágil, direção altamente precisa e desempenho de frenagem superior.
No geral, o novo BMW Série 3 é 55 quilos mais leve que o seu antecessor, dependendo da versão e dos equipamentos embarcados.
O novo sedã também possui um baixo centro de gravidade e igual distribuição de peso entre os dois eixos (50:50), enquanto a rigidez estrutural da carroceria e o arranjo dos componentes da suspensão foram significativamente aprimorados.
A aerodinâmica otimizada do veículo contribuiu para a redução do coeficiente de arrasto do carro para 0,23.
Liderando o caminho para a condução autônoma.
O novo BMW Série 3 Sedan também utiliza uma série de sistemas inovadores de assistência à condução capazes de fazer com que ele também assuma um papel de liderança rumo à condução autônoma. Entre os itens de série destacam-se os alertas de colisão e pedestre (Collision and Pedestrian Warning) e a função City Braking, responsável por avisar o motorista quando um ciclista é detectado pelos sensores. Entre os opcionais, figuram o controle ativo de velocidade de cruzeiro (Active Cruise Control), com Função Stop & Go, e o assistente de condução com aviso de saída de faixa (Driving Assistant with Lane Departure Warning) e o alerta de mudança de faixa, prevenção de colisão traseira (Lane Changing Warning, Rear Collision Prevention) e alerta de tráfego cruzado (Cross-Traffic Alert).
O pacote de tecnologias de segurança inclui também assistente de condução profissional, que tem como principal sistema o Driving Assistant Professional, um assistente de controle de direção e faixa, que trabalha em conjunto com o motorista para ajudar a manter o veículo na pista de rolagem por meio de dispositivos como assistente de manutenção de faixa (Lane Keeping Assistant), com proteção ativa para colisões laterais e o assistente de evasão. Já a nova geração do BMW Head-Up Display oferece uma área maior de projeção, novos gráficos e exibição adicional de conteúdo.
E no momento de colocar o veículo em uma vaga, o condutor pode contar com a ajuda do controle de distância de estacionamento (Park Distance Control) e da câmera traseira durante as manobras. Também está disponível, o assistente de estacionamento (Parking Assistant), que assume a direção, acelerando, freando e mudando as marchas, com a ajuda da transmissão Steptronic. A gama de funções também inclui o assistente de reversão (Reversing Assistant), que pode inverter a posição do veículo em distâncias de até 50 metros.
GALERIA DE FOTOS:
  O novo sedã BMW Série 3 (G20) 2019 – Todos os Detalhes O BMW Série 3 personifica o conceito do prazer na direção esportiva no mercado global de sedans premium há mais de 40 anos.
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jeanbarretobr · 5 years ago
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Reabertura: como montadoras e grandes empresas começaram a retomar operações no Brasil e no mundo
SÃO PAULO – Passados alguns meses do início da pandemia do novo coronavírus, grandes empresas começam a estruturar planos de reabertura em diversos países. Como o mundo foi afetado pela doença de diferentes formas, multinacionais estudam e avaliam caso a caso a retomada das atividades em cada país.
Montadoras na Europa, China, EUA e até no Brasil já voltaram a funcionar. Fábricas retomaram suas operações e grandes bancos e empresas colocaram em prática planos de volta de seus funcionários aos escritórios.
As empresas que iniciaram algum processo de retomada de atividades garantem que adotam todas as medidas de prevenção necessárias para preservar a saúde dos seus funcionários.
As atividades industriais devem ter uma retomada lenta, já que as empresas passam por um momento de readequação dos processos produtivos, que devem ser alinhados com todas as políticas de distanciamento recomendadas pelos especialistas em saúde.
Segundo dados mais recentes da Universidade Johns Hopkins, instituição que contabiliza os casos da Covid-19 ao redor do mundo, 4,8 milhões de pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus e 319 mil morreram.
Montadoras no Brasil
No Brasil, que registra um aumento no números de infectados e mortes pela Covid-19 nas últimas semanas, diversas montadoras de veículo já retomaram as atividades.
A fábrica da BMW em Araquari (SC) foi reaberta no dia 4 de maio. A planta é responsável por produzir o sedã esportivo Serie 3 e o utilitário esportivo X1, além de outros modelos da marca alemã. A empresa afirma que estabeleceu uma série de medidas de segurança para que os funcionários pudessem voltar ao trabalho.
Entre elas, está a obrigatoriedade do uso de máscara e uniforme dentro das dependências da planta e o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre os profissionais. A fábrica estava fechada desde o dia 26 de março.
A Fiat Chrysler anunciou no último dia 11 que vai retomar suas atividades no Brasil após quase 50 dias de interrupção. A fabricante de carros da Fiat e da Jeep afirmou que, na reabertura, serão 4,3 mil pessoas trabalhando em Betim (MG), e outras 1,5 mil em Goiana (PE).
A montadora ainda informou que cerca de 600 funcionários já haviam voltado ao trabalho na fábrica de motores da Fiat em Campo Largo (PR). Também foi fechado um acordo de redução da jornada de trabalho em 20%, e de corte de 10% a 20% dos salários, para todos os cerca de 20 mil funcionários que a companhia tem no país.
A General Motors (GM) retomou na última segunda-feira (18) as atividades produtivas de sua fábrica em São Caetano do Sul (SP). No início, somente o primeiro turno da fábrica será reativado.
“Estamos muito seguros de que as medidas tomadas são eficazes e que estamos oferecendo o melhor ambiente de trabalho para os nossos empregados”, afirma Luiz C. Peres, vice-presidente de manufatura da GM América do Sul.
A Volkswagen foi outra montadora que voltou aos trabalhos nessa semana. Sua fábrica localizada em São José dos Pinhais (PR) voltou a funcionar na última segunda-feira (18), com dois turnos, mas operando em ritmo reduzido.
A fábrica da Hyundai Brasil, localizada em Piracicaba (SP) retomou as atividades do dia 13 de maio com apenas 1/3 dos turnos de trabalho.
Cerca de 700 funcionários voltaram ao trabalho. Demais empregados permanecem com os contratos de trabalho suspensos até 26 de maio, sem redução de salários e home-office para equipes de setores administrativos.
A Renault retomou a produção de sua fábrica em São José dos Pinhais (PR), do dia 4 de maio. A montadora tinha dado férias coletivas a todos os seus funcionários entre os dias 23 de março e 3 de maio. Além disso, a Renault decidiu antecipar o encerramento dos contratos de cerca de 300 trabalhadores temporários.
A fábrica da Volvo em Curitiba (PR) realizou sua reabertura no início desse mês de maio, após a montadora dar um mês inteiro de férias coletivas para seus funcionários, entre 30 de março e 30 de abril.
Já a Ford mantêm a posição de reabrir suas operações nos países da América do Sul apenas no início de julho. As plantas de Camçari (BA), Taubaté (SP) e em São Bernardo do Campo (SP) estão paralisadas desde o dia 23 de março e a montadora ainda estuda a data exata de reabertura.
Volta ao trabalho pelo mundo
Nos EUA, as montadoras General Motors, a Ford e Fiat Chrysler iniciam nesta semana o processo de reabertura de suas fábricas, depois de um desligamento completo da produção nos EUA em março para combater a pandemia da Covid-19.
A reinicialização das operações deve ser lenta no início, e os trabalhadores passarão por exames completos antes de voltarem ao trabalho.
As montadoras estabeleceram como obrigatória a medição de temperatura de quem entra nas fábricas e o uso de equipamentos de proteção individual, como máscaras e escudos faciais.
Além disso, os pisos das plantas foram reformados. As montadoras ressaltam que o distanciamento social entre os funcionários também está entre as novas medidas de segurança.
Além das montadoras tradicionais, a Tesla também retomará sua produção fabril nos EUA ainda nessa semana. Depois de algumas semanas de embates entre a empresa e a Califórnia, a montadora dos carros elétricos chegou a um acordo com o condado onde fica sua fábrica no estado. O departamento de saúde estadual aprovou a reabertura da fábrica da Tesla na cidade de Fremont. As plantas da montadora estavam fechadas desde o dia 23 de março.
Na China, após meses de paralisação e lockdown nacional, o país retoma lentamente sua produção industrial. O surto do novo coronavírus teve origem na cidade chinesa de Wuhan, obrigando Pequim a travar o país para conter o avanço da doença.
As fábricas na China da Foxconn, principal montadora de produtos da Apple fora dos EUA, voltaram a operar após permanecerem fechadas desde o início de janeiro.
Ainda assim, o cenário para a empresa nos próximos meses é imprevisível, segundo o presidente da empresa. Em conversa com investidores, Liu Young-Way disse que as restrições de governos em todo o mundo, juntamente com o aumento do desemprego, “impactaram significativamente a demanda”.
Nesta semana, a Apple também anunciou que reabrirá mais unidades de suas lojas físicas nos EUA. A companhia também retoma a atividade de 12 lojas no Canadá e outras 10 na Itália nesta semana. 42 unidades na China já haviam sido reabertas em 13 de março.
Em Hong Kong, o Citigroup anunciou que mais de 600 funcionários voltarão ainda nesta semana aos seus trabalhos no escritório local.
A cidade flexibilizou as medidas de isolamento social devido à redução do número de novos casos da covid-19. Em um comunicado interno, a instituição financeira afirmou que espera reduzir a taxa de trabalho remoto para 50%.
O Citigroup se une a outros gigantes de Wall Street, como o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, que começam a reintegrar as equipes aos escritórios após o centro financeiro asiático aliviar restrições para reuniões sociais e iniciar a reabertura de escolas.
Hong Kong, que conseguiu controlar a propagação do vírus com apenas 1.055 casos e quatro mortes desde o início da crise, está há 23 dias sem casos de transmissão local.
(Com Agência Estado e Bloomberg)
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
Tempo de leitura: 8 minutos
20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta��� (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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carangoslegais · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
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20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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BMW M135i xDrive 2020 desembarca no Brasil a partir de R$ 269.950
O BMW M135i xDrive 2020 chega ao mercado nacional com preço sugerido de R$ 269.950, ampliando a gama da Série 1 que estreou com o novo 118i. O hatch esportivo traz algo desempenho aliado com tração nas quatro rodas, que o torna uma opção bastante interessante no segmento de luxo.
Equipado com motor B48 2.0 TwinPower Turbo com 306 cavalos de potência entre 5.000 rpm e 6.250 rpm, tendo ainda 45,7 kgfm entre 1.750 e 4.500 rpm. Com transmissão automática de oito marchas, o hot hatch vem com sistema de tração integral xDrive.
Com isso, o BMW M135i xDrive 2020 vai de 0 a 100 km/h em 4,7 segundos e atinge velocidade máxima de 250 km/h. Tendo programação esportiva no câmbio, o modelo vem ainda com suspensão M Sport e freios M Sport, mais capazes para atender melhor o desempenho superior.
O M135i xDrive 2020 vem com pacote aerodinâmico M Sport com para-choque multifacetado, tendo ainda rodas esportivas M de aro 18 polegadas. Os faróis são full LED com dupla parábola em LED. A grade de duplo rim tem acabamento escurecido, enquanto a traseira vem com duas saídas de escape e difusor de ar.
Por dentro, o BMW M135i xDrive 2020 traz acabamento com detalhes em aço escovado, couro e Alcantara, bem como bancos esportivos e pacote M Sport para soleiras, volante e cintos de segurança, bem como pedais de alumínio. Com HUD, o hatch de alta performance vem também com sistema de som premium Harman Kardon com 16 alto-falantes.
Além disso, o BMW M135i xDrive 2020 vem também com sistema de estacionamento automático, navegador GPS completo, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de reversão de ré até 50 metros, cluster digital com tela de 10,25 polegadas, multimídia iDrive com tela de igual tamanho, Apple Car Play e assistente virtual.
O BMW M135i pode vir nas cores sólida Branco Alpino, e nas metálicas Preto Safira, Vermelho Melbourne, Cinza Mineral e Azul Misano. Já no interior, o cliente pode optar por Couro Dakota Preto/Preto; Couro Dakota Mocha/Preto; Couro Dakota Oyster/Preto; Couro Dakota Magma Red/Cinza e Couro Dakota Preto/Azul.
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miguelitov8 · 4 years ago
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Dirigibilidade do Volkswagen Nivus é ponto marcante
No mês passado a VW assumiu pela primeira vez em 10 anos a liderança no mercado de automóveis e comerciais leves (não no acumulado do ano) e o Nivus reúne tudo para ajudar a marca nessa batalha. Ele atrai pelo estilo único de SUV compacto cupê no segmento mais disputado, hoje, do mercado brasileiro.
VEJA TAMBÉM:
Conheça todas as versões do Volkswagen Nivus e os preços da gama
Elegemos os 10 melhores SUVs compactos do Brasil em 2020: confira
Volkswagen ainda planeja lançar mais um SUV neste ano: o Tarek
Sua base é a do Polo, mas à exceção das portas, tudo é novo. Vão livre do solo 27 mm maior que o hatch e 15 mm menor que o T-Cross permite passar por valetas e lombadas, sem retirar praticamente nada do prazer de dirigir. O trabalho de ajustes da suspensão ficou muito bem feito.
Avaliei a versão de topo Highline. Chama atenção o isolamento acústico. Também dá para notar o acerto melhor entre motor e câmbio , em especial quando se desloca a alavanca da posição N para D e se observava antes um pequeno tranco à frente ao retirar o pé do freio.
Aceleração de 0 a 100 km/h informada pela VW é de 10 s, coerente por pesar 50 kg mais que o Polo e 100 kg menos que o T-Cross, todos com o motor de 1 litro turbo de 128 cv (etanol).
O volante é novo e a direção eletroassistida, precisa e comunicativa. Há vários comandos a partir do volante. Ainda bem que a VW manteve um manual impresso no porta-luvas com 2/3 menos de páginas para quem estranhar as orientações por voz e imagem.
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Nivus está posicionado entre o Polo e o T-Cross (Foto: Volkswagen | Divulgação)
A nova central multimídia de 10,1 pol. tem resolução de tela impressionante e vários aplicativos úteis já instalados. Pareamento do celular com sistema iOS é sem fio, mas Android o exige. Porém, se o telefone tiver roteador Wi-Fi é possível conectar-se com o Waze pré-instalado na central e seguir a rota na tela grande usando plano de dados do celular.
O espaço interno do Nivus, inclusive no banco traseiro para pernas e cabeça, é praticamente o mesmo do Polo, incluindo a saída de ar-condicionado atrás. Porta-malas de 415 litros é 115 litros maior do que o do hatch e tem 42 litros a mais que o T-Cross.
Estatísticas de vendas subvertidas pela crise
Os números são conflitantes por razões conhecidas. Com o fechamento dos Detrans e das concessionárias (que continuaram a vender por meios digitais) as vendas de automóveis e de veículos comerciais leves e pesados sofreram um grande efeito de represamento em maio. Assim em junho houve aumento de 129,1% sobre maio, mas em relação a junho de 2019 a queda foi de 57,7%. Na comparação dos primeiros semestres, 2020 encolheu 50,5% sobre 2019.
Projeções da Anfavea estimam o ritmo efetivo de vendas diárias em torno de apenas 5.000 unidades em junho e o estoque nas fábricas e concessionárias de 46 dias (normal seria de 30 a 35 dias), apesar da paralisação da produção.
O que mais preocupa é a possibilidade de demissões quando se esgotarem os efeitos dos acordos de redução de jornadas de trabalho. A entidade manteve estimativas para 2020: queda sobre o ano passado de 40% nas vendas, 45% na produção e 53% nas exportações, baseadas no encolhimento do PIB brasileiro em torno de 7%.
No entanto, há previsões um pouco menos pessimistas. Maior banco privado do País, o Itaú prevê queda do PIB de 4,5% e, se confirmada, efetivamente vai amortecer um pouco a queda do mercado. A Bright Consulting estima que as vendas caiam 29% este ano e os números de 2019 só voltarão em 2024. A consultoria avalia que os SUVs começarão a avançar também sobre o mercado de hatches em razão da perda de poder aquisitivo.
O setor tem esperança de alguma medida de estímulo ao consumo por parte do Governo Federal, a exemplo do que acontece na Europa e nos EUA. A indústria automobilística representa 5% do PIB e gera, direta e indiretamente, cerca de um milhão de empregos.
Sistema antiderrapagem completa 25 anos
Um dos mais úteis e eficientes recursos de segurança ativa para qualquer tipo de veículo surgiu em 1995. Trata-se do ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade, em inglês) para evitar derrapagens. As primeiras pesquisas começaram nos anos 1980 por iniciativas individuais da Bosch e da Daimler-Benz (hoje, Daimler).
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Em 2022, Controle Eletrônico de Estabilidade passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no Brasil (Foto Shutterstock | Divulgação)
A partir de 1992, as duas trabalharam em conjunto, mas a empresa de autopeças tinha liberdade de entregar o produto a qualquer interessado. Na época era um dispositivo caro.
Em 1995 Mercedes-Benz Classe S e BMW Série 7 ofereceram o ESP quase simultaneamente. Em 1997, um Mercedes-Benz Classe A capotou durante teste de desvio de obstáculo de uma revista sueca. A fabricante decidiu, então, tornar o ESP equipamento de série para todos os seus modelos.
ESP combina controle de tração (TC) e antibloqueio dos freios (ABS). É particularmente útil em pistas escorregadias, mas pode evitar até 80% das derrapagens. Estima-se que na União Europeia 15 mil vidas foram poupadas em 25 anos. Só a Bosch já produziu 250 milhões de unidades.
O sistema tem nome genérico ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), produzido também por outros fornecedores, e está em 82% dos automóveis novos no mundo. No Brasil, desde o início de 2020, é equipamento de série nos novos projetos e em 2022 passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no País.
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Dirigibilidade do Volkswagen Nivus é ponto marcante
No mês passado a VW assumiu pela primeira vez em 10 anos a liderança no mercado de automóveis e comerciais leves (não no acumulado do ano) e o Nivus reúne tudo para ajudar a marca nessa batalha. Ele atrai pelo estilo único de SUV compacto cupê no segmento mais disputado, hoje, do mercado brasileiro.
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Volkswagen ainda planeja lançar mais um SUV neste ano: o Tarek
Sua base é a do Polo, mas à exceção das portas, tudo é novo. Vão livre do solo 27 mm maior que o hatch e 15 mm menor que o T-Cross permite passar por valetas e lombadas, sem retirar praticamente nada do prazer de dirigir. O trabalho de ajustes da suspensão ficou muito bem feito.
Avaliei a versão de topo Highline. Chama atenção o isolamento acústico. Também dá para notar o acerto melhor entre motor e câmbio , em especial quando se desloca a alavanca da posição N para D e se observava antes um pequeno tranco à frente ao retirar o pé do freio.
Aceleração de 0 a 100 km/h informada pela VW é de 10 s, coerente por pesar 50 kg mais que o Polo e 100 kg menos que o T-Cross, todos com o motor de 1 litro turbo de 128 cv (etanol).
O volante é novo e a direção eletroassistida, precisa e comunicativa. Há vários comandos a partir do volante. Ainda bem que a VW manteve um manual impresso no porta-luvas com 2/3 menos de páginas para quem estranhar as orientações por voz e imagem.
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Nivus está posicionado entre o Polo e o T-Cross (Foto: Volkswagen | Divulgação)
A nova central multimídia de 10,1 pol. tem resolução de tela impressionante e vários aplicativos úteis já instalados. Pareamento do celular com sistema iOS é sem fio, mas Android o exige. Porém, se o telefone tiver roteador Wi-Fi é possível conectar-se com o Waze pré-instalado na central e seguir a rota na tela grande usando plano de dados do celular.
O espaço interno do Nivus, inclusive no banco traseiro para pernas e cabeça, é praticamente o mesmo do Polo, incluindo a saída de ar-condicionado atrás. Porta-malas de 415 litros é 115 litros maior do que o do hatch e tem 42 litros a mais que o T-Cross.
Estatísticas de vendas subvertidas pela crise
Os números são conflitantes por razões conhecidas. Com o fechamento dos Detrans e das concessionárias (que continuaram a vender por meios digitais) as vendas de automóveis e de veículos comerciais leves e pesados sofreram um grande efeito de represamento em maio. Assim em junho houve aumento de 129,1% sobre maio, mas em relação a junho de 2019 a queda foi de 57,7%. Na comparação dos primeiros semestres, 2020 encolheu 50,5% sobre 2019.
Projeções da Anfavea estimam o ritmo efetivo de vendas diárias em torno de apenas 5.000 unidades em junho e o estoque nas fábricas e concessionárias de 46 dias (normal seria de 30 a 35 dias), apesar da paralisação da produção.
O que mais preocupa é a possibilidade de demissões quando se esgotarem os efeitos dos acordos de redução de jornadas de trabalho. A entidade manteve estimativas para 2020: queda sobre o ano passado de 40% nas vendas, 45% na produção e 53% nas exportações, baseadas no encolhimento do PIB brasileiro em torno de 7%.
No entanto, há previsões um pouco menos pessimistas. Maior banco privado do País, o Itaú prevê queda do PIB de 4,5% e, se confirmada, efetivamente vai amortecer um pouco a queda do mercado. A Bright Consulting estima que as vendas caiam 29% este ano e os números de 2019 só voltarão em 2024. A consultoria avalia que os SUVs começarão a avançar também sobre o mercado de hatches em razão da perda de poder aquisitivo.
O setor tem esperança de alguma medida de estímulo ao consumo por parte do Governo Federal, a exemplo do que acontece na Europa e nos EUA. A indústria automobilística representa 5% do PIB e gera, direta e indiretamente, cerca de um milhão de empregos.
Sistema antiderrapagem completa 25 anos
Um dos mais úteis e eficientes recursos de segurança ativa para qualquer tipo de veículo surgiu em 1995. Trata-se do ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade, em inglês) para evitar derrapagens. As primeiras pesquisas começaram nos anos 1980 por iniciativas individuais da Bosch e da Daimler-Benz (hoje, Daimler).
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Em 2022, Controle Eletrônico de Estabilidade passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no Brasil (Foto Shutterstock | Divulgação)
A partir de 1992, as duas trabalharam em conjunto, mas a empresa de autopeças tinha liberdade de entregar o produto a qualquer interessado. Na época era um dispositivo caro.
Em 1995 Mercedes-Benz Classe S e BMW Série 7 ofereceram o ESP quase simultaneamente. Em 1997, um Mercedes-Benz Classe A capotou durante teste de desvio de obstáculo de uma revista sueca. A fabricante decidiu, então, tornar o ESP equipamento de série para todos os seus modelos.
ESP combina controle de tração (TC) e antibloqueio dos freios (ABS). É particularmente útil em pistas escorregadias, mas pode evitar até 80% das derrapagens. Estima-se que na União Europeia 15 mil vidas foram poupadas em 25 anos. Só a Bosch já produziu 250 milhões de unidades.
O sistema tem nome genérico ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), produzido também por outros fornecedores, e está em 82% dos automóveis novos no mundo. No Brasil, desde o início de 2020, é equipamento de série nos novos projetos e em 2022 passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no País.
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Dirigibilidade do Volkswagen Nivus é ponto marcante
No mês passado a VW assumiu pela primeira vez em 10 anos a liderança no mercado de automóveis e comerciais leves (não no acumulado do ano) e o Nivus reúne tudo para ajudar a marca nessa batalha. Ele atrai pelo estilo único de SUV compacto cupê no segmento mais disputado, hoje, do mercado brasileiro.
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Conheça todas as versões do Volkswagen Nivus e os preços da gama
Elegemos os 10 melhores SUVs compactos do Brasil em 2020: confira
Volkswagen ainda planeja lançar mais um SUV neste ano: o Tarek
Sua base é a do Polo, mas à exceção das portas, tudo é novo. Vão livre do solo 27 mm maior que o hatch e 15 mm menor que o T-Cross permite passar por valetas e lombadas, sem retirar praticamente nada do prazer de dirigir. O trabalho de ajustes da suspensão ficou muito bem feito.
Avaliei a versão de topo Highline. Chama atenção o isolamento acústico. Também dá para notar o acerto melhor entre motor e câmbio , em especial quando se desloca a alavanca da posição N para D e se observava antes um pequeno tranco à frente ao retirar o pé do freio.
Aceleração de 0 a 100 km/h informada pela VW é de 10 s, coerente por pesar 50 kg mais que o Polo e 100 kg menos que o T-Cross, todos com o motor de 1 litro turbo de 128 cv (etanol).
O volante é novo e a direção eletroassistida, precisa e comunicativa. Há vários comandos a partir do volante. Ainda bem que a VW manteve um manual impresso no porta-luvas com 2/3 menos de páginas para quem estranhar as orientações por voz e imagem.
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Nivus está posicionado entre o Polo e o T-Cross (Foto: Volkswagen | Divulgação)
A nova central multimídia de 10,1 pol. tem resolução de tela impressionante e vários aplicativos úteis já instalados. Pareamento do celular com sistema iOS é sem fio, mas Android o exige. Porém, se o telefone tiver roteador Wi-Fi é possível conectar-se com o Waze pré-instalado na central e seguir a rota na tela grande usando plano de dados do celular.
O espaço interno do Nivus, inclusive no banco traseiro para pernas e cabeça, é praticamente o mesmo do Polo, incluindo a saída de ar-condicionado atrás. Porta-malas de 415 litros é 115 litros maior do que o do hatch e tem 42 litros a mais que o T-Cross.
Estatísticas de vendas subvertidas pela crise
Os números são conflitantes por razões conhecidas. Com o fechamento dos Detrans e das concessionárias (que continuaram a vender por meios digitais) as vendas de automóveis e de veículos comerciais leves e pesados sofreram um grande efeito de represamento em maio. Assim em junho houve aumento de 129,1% sobre maio, mas em relação a junho de 2019 a queda foi de 57,7%. Na comparação dos primeiros semestres, 2020 encolheu 50,5% sobre 2019.
Projeções da Anfavea estimam o ritmo efetivo de vendas diárias em torno de apenas 5.000 unidades em junho e o estoque nas fábricas e concessionárias de 46 dias (normal seria de 30 a 35 dias), apesar da paralisação da produção.
O que mais preocupa é a possibilidade de demissões quando se esgotarem os efeitos dos acordos de redução de jornadas de trabalho. A entidade manteve estimativas para 2020: queda sobre o ano passado de 40% nas vendas, 45% na produção e 53% nas exportações, baseadas no encolhimento do PIB brasileiro em torno de 7%.
No entanto, há previsões um pouco menos pessimistas. Maior banco privado do País, o Itaú prevê queda do PIB de 4,5% e, se confirmada, efetivamente vai amortecer um pouco a queda do mercado. A Bright Consulting estima que as vendas caiam 29% este ano e os números de 2019 só voltarão em 2024. A consultoria avalia que os SUVs começarão a avançar também sobre o mercado de hatches em razão da perda de poder aquisitivo.
O setor tem esperança de alguma medida de estímulo ao consumo por parte do Governo Federal, a exemplo do que acontece na Europa e nos EUA. A indústria automobilística representa 5% do PIB e gera, direta e indiretamente, cerca de um milhão de empregos.
Sistema antiderrapagem completa 25 anos
Um dos mais úteis e eficientes recursos de segurança ativa para qualquer tipo de veículo surgiu em 1995. Trata-se do ESP (Programa Eletrônico de Estabilidade, em inglês) para evitar derrapagens. As primeiras pesquisas começaram nos anos 1980 por iniciativas individuais da Bosch e da Daimler-Benz (hoje, Daimler).
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Em 2022, Controle Eletrônico de Estabilidade passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no Brasil (Foto Shutterstock | Divulgação)
A partir de 1992, as duas trabalharam em conjunto, mas a empresa de autopeças tinha liberdade de entregar o produto a qualquer interessado. Na época era um dispositivo caro.
Em 1995 Mercedes-Benz Classe S e BMW Série 7 ofereceram o ESP quase simultaneamente. Em 1997, um Mercedes-Benz Classe A capotou durante teste de desvio de obstáculo de uma revista sueca. A fabricante decidiu, então, tornar o ESP equipamento de série para todos os seus modelos.
ESP combina controle de tração (TC) e antibloqueio dos freios (ABS). É particularmente útil em pistas escorregadias, mas pode evitar até 80% das derrapagens. Estima-se que na União Europeia 15 mil vidas foram poupadas em 25 anos. Só a Bosch já produziu 250 milhões de unidades.
O sistema tem nome genérico ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), produzido também por outros fornecedores, e está em 82% dos automóveis novos no mundo. No Brasil, desde o início de 2020, é equipamento de série nos novos projetos e em 2022 passará a ser obrigatório em todos os automóveis e comerciais leves vendidos no País.
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luanhotrods · 5 years ago
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Os Carros Mais Bonitos do Mundo
Tempo de leitura: 8 minutos
20 DOS CARROS MAIS BONITOS DO MUNDO
A cada quinze anos, mais ou menos, os funcionários do site Inglês Autocar se reúnem para decidir sobre o indecidível: uma lista dos carros mais bonitos já feitos no passado e no presente.
Centenas de carros novos foram lançados desde a última lista foi montada. Apesar do fato de que os novos regulamentos de segurança, sem dúvida, complicaram a vida dos designers, eles ainda conseguiram criar carros bonitos o suficiente para entrar não apenas na lista completa de 100 carros, mas diretamente no “Santo Graal” dos automóveis : Eis os 20 primeiros colocados.
20º BMW 507 – 1956
O Achatamento da famosa forma de grade em formato de ‘rim’ da BMW adicionou elegância extra ao look  estilo italiano do BMW 507 de 1956 um bom motivo para esse belo modelo estar na lista.
19º Ferrari TR 1957
A Ferrari TR cuja sigla é abreviação da expressão “Testa Rossa” e significa “cabeça vermelha”. A mais conhecida, a 250TR, foi produzida entre 1957 e 1958. Somente 21 carros foram construídos, sendo 2 carros de fábrica e 19 carros de clientes.
18º Porsche 911 (997)  – 2004
A atualização (997) do  Porshe 911 foi uma das mais bem-sucedidas na longa história deste esportivo icônico, destacam-se além da carroceria, os faróis em forma de “olho de inseto” inspirados em modelos de gerações anteriores.
17º Aston Martin DB9 – 2004
O Aston Martin DB9 é um GT (Grand Tourismo) lançado pela Aston Martin em 2004. Os primeiros DB9 podem ter faltado um pouco em termos de qualidade na construção, mas não havia dúvida sobre sua integridade visual.
16º Ferrari Dino 246 GT – 1969
A Ferrari Dino 246 GT foi a resposta para aqueles que clamavam por mais poder, foi o primeiro automóvel fabricado pela Ferrari em grande número. Sua carroceria Pininfarina definiu um estilo duradouro para os chamados supercarros que se inspiram no modelo até hoje.
15º Ford GT40 – 1966
Brutalidade e beleza definem o Ford GT40,  versão de rua do carro de corrida americano de resistência de alto desempenho da Ford Motor Company, criado por ordens de Henry Ford II para correr nas 24 Horas de Le Mans e destruir o reinado da Ferrari. História a qual Hollyood se rendeu.
14º Citroën DS19 – 1955
Difícil acreditar que essa forma incrível foi criada há mais de 60 anos: Desenhada pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o Citroën DS19 ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica, design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
13º Ferrari GTO – 1962
No início dos anos 60, as Ferrari eram todas como motores V12 afiados com bisturi, as formas da carroceria delicadamente esculpidas eram apenas um bônus. A parte numérica do nome indica o deslocamento em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, enquanto GTO está para “Gran Turismo Omologata“, italiano para “Gran Tourismo Homologado.”
12º Bugatti Type 57 Atlantic -1938
O desenho do Type 57 Atlantic é obra de Jean Bugatti, primogênito de Ettore Bugatti, criador da marca. O próprio Jean teria montado e soldado os painéis de alumínio na lataria. O Type 57, foi produzido em “larga escala” (685 unidades) e com motor de oito cilindros em linha capaz de produzir 135 cavalos de potência.
11º Ferrari 275 GTB – 1964
A Ferrari 275 GTB é um modelo da série de automóveis “Grand Touring” com motor dianteiro V12 produzindo 260–320 hp em um coupé de dois lugares e carroceria “Spider” produzidos pela Ferrari entre 1964 e 1968.
10º Mercedes 300SL Gullwing – 1954
O Mercedes-Benz 300 SL Gullwing era um carro esportivo de dois lugares produzido pela Mercedes-Benz como um cupê roadster com asas de gaivota (1954-1957), foi baseado no W194 de 1952 modelo de Corrida da marca que participou das corridas mais importantes deste ano.
9º  Aston Martin Vanquish – 2001
 O Aston Martin Vanquish  iniciou em 2001 uma dinastia do design que durou mais de dez anos. Esse esportivo fabricado pela Aston, foi concebido em 1995 pelo designer Ian Callum e produzido em série de 2001 até 2007, quando a sua subsidiária Ford Motor Company vendeu a marca para um grupo de multimilionários. Seu motor V12 6.0 de 460 cv é capaz de atingir mais de 300 km/h.
8º  Aston Martin DB4 GT Zagato – 1962 
Em 1959, a Aston Martin vence as 24h de Le Mans e deixa a competição, porém não totalmente. Desejando capitalizar sobre essa vitória e também permitir aos seus clientes antarem num GT de corrida, a Aston por meio da cooperação da Zagato na Itália conseguem otimizar o desempenho do DB4 lançado no ano anterior e concorrente do Ferrari 250 GT, nasce então o Aston Martin DB4 GT Zagato.
7º AC Cobra 289 -1962
Em 1961, o designe americano Carroll Shelby escreveu para o AC Cars Limited britânica, perguntando se construiriam um carro modificado para aceitar um motor V8.  A AC concordou, desde que um motor adequado pudesse ser encontrado. Shelby foi a Chevrolet em busca dos motores, mas não querendo um rival para o Corvette, disseram não. Porém, a Ford queria  exatamente um carro que pudesse competir com o Corvette, por acaso, possuíam um novo motor que poderia ser usado nesse projeto, surge então o AC Cobra 289 -1962 numa parceria da Ford com Carrol Shelby.
6º Alfa Romeo 8C 2900 – 1935
 O nome Alfa Romeo 8C foi utilizado emem corridas e em carros esportivos da década de 1930. O nome 8C deriva do motor de 8 cilindros em linha. O carro desenhado por Vittorio Jano foi o carro principal de corrida desde a sua introdução em 1931 até à sua retirada em 1939. Além dos esportivos de dois lugares, a versão Monoposto “Tipo B” – P3 foi utilizada na primeira corrida de carros Grand Prix genuína a partir de 1932. Posteriormente seu motor foi usado em veículos como 6.3L Bimotore ( 2 motores) de 1935, 3.8L Monoposto 8C 35 Type C também de 1935 e no Alfa Romeo 8C 2900B  também chamado de “Mille Miglia Spider“.
5º Porsche 911 – 1963
O Porsche 911 se destacava por sua simplicidade absoluta, suas linhas aerodinâmicas e seu ‘rosto’ quase humano.  O primeiro modelo foi idealizado com base no 356, do qual herdou o motor de seis cilindros opostos (boxer) refrigerado por ar. A Porsche quis chama-lo de 901, mas foi impedida pela Peugeot que já tinha registada essa designação e acabou por optar por 911;
4º Ferrari 288 GTO – 1984
O carro de motor central mais impressionante da Ferrari, oferecendo uma combinação  inquestionável de potência e linhas de proporções agradáveis. O Ferrari 288 GTO  de 1984, pode ser visto como o primeiro dos super esportivos modernos, uma espécie de avô das atuais Ferrari. Foi idealizado com base no 308 GTB, que a Michelotto Automobili desenvolveu para competição, em colaboração com Mauro Forghieri  os engenheiros da Michelotto mantiveram as linhas que a Pininfarina criou para o 308 GTB,  porem as alterações são mais do que evidentes.
3º Ferrari 250 GTO SWB – 1959
Se um carro único pode realmente representar a lenda da Ferrari, seria a Ferrari 250 GT SWB. Esta é uma das grandes máquinas “de dupla finalidade” da história, um carro que pode ser conduzido nas pista de corridas, vencer, e depois voltar para casa. A Ferrari 250 GT SWB foi o ponto culminante do desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo da Ferrari no motor e chassi 250 na segunda metade da década de 1950. Também representou a experimentação em curso da Pininfarina com a carroceria tipo “berlinetta” (fastback) que começou com a Ferrari Cisitalia 202 de 1947.
2º Lamborghini Miura – 1970
O primeiro Lamborghini Miura impressionava, encontrou fãs entre atletas e estrelas de cinema, corredores e entusiastas. A Lamborghini chocou a Ferrari e o mundo Gran Turismo (GT) no Salão de Torino em 1965, quando apresentaram o chassi do radical P400 Miura.  Nuccio Bertone construtor de carrocerias teria visto o chassi da feira em Turim e disse a Ferruccio Lamborghini: “Eu sou o único que pode fazer o sapato caber no seu pé”. Marcello Gandini sucedeu Giorgetto Giugiaro como chefe de estilo da Bertone em 1965. Os primeiros esboços de Gandini para o Miura eletrificaram os engenheiros da Lamborghini.
1º Jaguar e-Type Series 1 Coupé – 1961
O Jaguar E-Type, ou Jaguar XK-E para o mercado norte-americano, é um carro esportivo inglês fabricado pela Jaguar Cars Ltd entre 1961 e 1975. Sua combinação de beleza, alto desempenho e preços competitivos estabeleceu o modelo como um ícone do mundo do automobilismo. Em seu lançamento em março de 1961, Enzo Ferrari chamou de “o carro mais bonito de todos os tempos“. Os carros da Série 1, que são de longe os mais valiosos, se enquadram basicamente em duas categorias: os fabricados entre 1961 e 1964, que tinham motores de 3,8 litros e transmissão parcialmente sincronizada, e os de 1965 a 1967, com motor com torque maior em cerca de 10%, e a transmissão totalmente sincronizada. Não é atoa ser considerado o 1° da Lista.
Bom, aqui no Carangos Legais com certeza colocaríamos alguns belos Hot Rods ou Muscle Cars nessa lista. Mas a seleção é  feita por jornalistas e funcionários do importante Site Autocar.co.uk não é de se estranhar essa só conter quase que somente carros Europeus. Quem somos nós para questionar …..
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gpsdanoticia · 7 years ago
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Guia de Usados: BMW Série 3 (geração E90)
Guia de Usados: BMW Série 3 (geração E90)
BMW Série 3 pode ser encontrado por menos de R$ 50.000 (Marco de Bari/Quatro Rodas)
Os sedãs da Honda e Toyota já passaram dos R$ 100.000, mas poucos sabem que por metade desse valor já �� possível levar para casa um BMW Série 3 de quinta geração, automóvel muito superior em prestígio, segurança e prazer ao volante.
Importado da linha 2006 a 2011, ele tinha estilo menos rebuscado, mantendo o alto…
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anoticiadodia-blog · 8 years ago
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Auto Esporte - Veja os carros mais vendidos de 2016 por categoria - A Notícia do Dia
Apenas 2 segmentos do mercado automotivo brasileiro registraram alta nas vendas em 2016, comparando com os dados de 2015 da Fenabrave, a associação das concessionárias. O número de picapes grandes (29,6%) e de esportivos (1,6%) emplacados no ano passado superou o dos similares comercializados em 2015.
Até os SUVs, os novos “queridinhos” do mercado, registraram uma tímida queda de 1,3%. Apesar de uma retração pequena, é a primeira vez em 10 anos que o número de utilitários esportivos não cresce no país na comparação com o ano anterior.
Por outro lado, há categorias em que o “tombo” foi considerável. A venda de peruas médias caiu 44,4%, e a de sedãs grandes, 42,6%, sempre na comparação de 2016 com 2015.
Entre os segmentos mais volumosos também houve queda. Foram emplacados 29,8% menos veículos de entrada e 22,2% menos sedãs compactos. Nem as picapes pequenas, com a chegada de Fiat Toro e Renault Oroch, se salvaram, fechando o ano com baixa desde 39,6%.
O setor de veículos encerrou 2016 com queda de 20% nos emplacamentos. Foram menos de 2 milhões de unidades de automóveis e comerciais leves, contra quase 2,5 milhões em 2015.
Confira os carros mais vendidos por categoria, segundo classificação da Fenabrave:
Ford Ka (Foto: Divulgação)
ENTRADA 1. Ford Ka – 76.615 unidades 2. Fiat Palio – 63.996 3. Volkswagen Gol – 57.390 4. Volkswagen Up! – 38.354 5. Toyota Etios – 37.974
Depois de perder a liderança de mercado em 2015, o Palio também deixou de ser o líder entre os carros de entrada. O novo “campeão” da categoria é o Ford Ka. Destaque para o Toyota Etios, que desbancou o Fiat Uno e entrou para o ranking dos 5 mais vendidos.
Em 2016, 348.630 veículos emplacados foram do segmento de entrada. O número é 29,8% inferior ao do ano anterior.
Chevrole Onix 2017 (Foto: Divulgação)
HATCH PEQUENO 1. Chevrolet Onix – 153.372 unidades 2. Hyundai HB20 – 121.616 3. Renault Sandero – 63.228 4. Volkswagen Fox /CrossFox – 43.727 5. Nissan March – 18.376
Campeão de vendas no geral pelo segundo ano seguido, o Onix também levou a melhor entre os hatches pequenos. Apenas duas alterações. Uma delas é a inversão de posições entre Sandero e Fox. A outra é a entrada do Nissan March no ranking.
O segmento perdeu 9,8% em vendas de 2015 para 2016, caindo de 493.203 unidades para 444.871.
Fiat Punto 2017 (Foto: Divulgação)
HATCH MÉDIO 1. Fiat Punto – 7.709 unidades 2. Ford Focus – 6.766 3. Volkswagen Golf – 5.966 4. Chevrolet Cruze Sport6 – 3.587 5. Peugeot 308 – 2.272
Apesar de ser classificado como médio, o Fiat Punto tem porte de hatch pequeno. Considerando esta informação, o modelo lidera o segmento com pequena vantagem. Fora isso, a categoria não vive grandes novidades. A nova geração do Cruze hatch começa agora a aparecer nas concessionárias. Por isso, as vendas devem subir apenas ao longo de 2017.
A queda do segmento de hatches médios é uma das maiores do mercado, de 39,9%. O segmento encolheu, de 54 mil unidades para pouco menos de 33 mil carros.
Chevrolet Prisma 2017 (Foto: Divulgação)
SEDANS PEQUENOS 1. GM Prisma – 66.337 unidades 2. Hyundai HB20S – 46.023 3. Fiat Siena – 33.478 4. Toyota Etios Sedã – 29.791 5. Volkswagen Voyage – 26.074
Assim como acontece entre os hatches, a “dobradinha” é formada por GM e Hyundai. As versõe sedã de Onix e HB20 dominam o segmento. A novidade é a entrada do Toyota Etios Sedan, que ganhou a quarta posição do Voyage. O Ka+ deixa a lista.
No geral, a categoria perdeu 22,2% nas vendas em relação a 2015, e em volume, foi superada pela de SUVs.
Chevrolet Cobalt 2017 (Foto: Divulgação)
SEDANS COMPACTOS 1. Chevrolet Cobalt – 22.466 unidades 2. Honda City – 15.422 3. Ford New Fiesta – 1.637 4. Lifan 530 – 817 5. Jac J3 Turin – 444
O segmento está cada vez menor, e carece de novidades. A última delas, foi a renovação do Cobalt, no final de 2015 – que garantiu fôlego para o modelo tomar a liderança que era do Honda City. A categoria tem ainda dois chineses, Lifan 530 e Jac J3 Turin, ainda que os dois, somados, não chegam nem aos números de venda do terceiro colocado, Ford New Fiesta.
Os emplacamentos na categoria caíram 32,6% sobre o ano anterior.
Toyota Corolla Altis (Foto: Marcelo Brandt / G1)
SEDANS MÉDIOS 1.Toyota Corolla – 64.738 unidades 2. Honda Civic – 20.857 3. Chevrolet Cruze – 12.064 4. Volkswagen Jetta – 8.654 5. Nissan Sentra – 6.288
Para entender o tamanho da liderança do Corolla, basta dizer que ele vende quase a mesma quantidade que os oito modelos abaixo dele no ranking de vendas. E isso que o sedã fica devendo em itens de segurança e ainda viu a chegada de novas gerações de Civic e Cruze e reestilização do Sentra.
O segmento praticamente acompanhou a queda do mercado, com retração de 21,5% nos emplacamentos na comparação com 2015.
BMW Série 3 2016 (Foto: Divulgação)
SEDANS GRANDES 1. BMW Série 3 – 3.367 unidades 2. Mercedes-Benz Classe C – 1.523 3. Audi A4 – 907 4. Mercedes-Benz CLA – 638 5. Jaguar XE – 469
Há uma curiosidade. Ford Fusion e Mercedes Classe C aparecem tanto nesta categoria, como na de sedãs médios. Considerando que o porte do modelo condiz mais com esta, os dois sedãs ficariam a frente do Série 3. O Fusion teve 3.829 unidades vendidas em 2016, e o Classe C, 4.485. Isso faria dele o líder da categoria. Porém, para a Fenabrave, o campeão é o BMW Série 3, com 3.367 veículos emplacados.
O segmento apresentou a segunda maior queda do mercado, com 42,6% menos vendas do que em 2015.
Honda HR-V (Foto: André Paixão/G1)
SUV 1. Honda HR-V – 55.758 unidades 2. Jeep Renegade – 51.375 3. Ford EcoSport – 28.105 4. Renault Duster– 25.373 5. Toyota SW4 – 12.168
Sem grandes novidades por aqui. Honda HR-V e Jeep Renegade mantiveram a supremacia de 2015. Nas demais posições, a surpresa é a Toyota SW4 ocupando a quinta colocação. Para 2017, o Jeep Compass deve entrar na briga, já que, em dezembro, vendeu quase tanto quanto o Renegade.
Apesar de ser o segmento da moda, os emplacamentos entre os SUVs caíram 1,3%. Ainda assim, a categoria passo a ser a terceira mais importande do mercado nacional, superando a de sedãs pequenos.
Fiat Weekend Extreme (Foto: Divulgação)
SW MÉDIO 1. Fiat Weekend – 7.302 unidades 2. Vokswagen SpaceFox – 1.956 3. Volkswagen Space Cross – 545
Não houve mudanças em um segmento que tem apenas 3 modelos. A líder é a Fiat Weekend, com 7.302 carros vendidos. Bem abaixo aparece a segunda colocada, SpaceFox, seguida por sua versão “aventureira”, SpaceCross.
O segmento corre risco de desparecer em alguns anos no Brasil. Na comparação com as vendas de 2015, houve queda de 44,4%, a maior entre todas as categorias.
Volkswagen Golf Variant (Foto: Divulgação)
SW GRANDE 1. Volkswagen Golf Variant – 981 unidades 2. Volvo V60 – 127 3. Audi A4 Avant – 86 4. Audi A6 Allroad – 18
A perua do Golf continua “sobrando” entre as peruas maiores. Ela vendeu quase 8 vezes mais do que a segunda colocada, Volvo V60, que por sinal, tomou o posto da Audi A4 Avant. O modelo alemão ganhou uma nova geração, e deve ter resultados melhores em 2017.
Curiosamente, o segmento de peruas grandes foi um dos que menos caiu no ano, com retração de 6,8%. Porém, a categoria é também uma das menores de nosso mercado. Somados, os 4 modelos venderam pouco mais de 1,2 mil unidades.
Honda Fit 2017 (Foto: Divulgação)
MONOCAB 1. Honda Fit – 28.439 unidades 2. Fiat Doblò- 6.355 3. Fiat Idea – 3.054 4. Kia Picanto – 1.878 5. Suzuki S-Cross – 991
Oo Fit continua carregando a categoria nas “costas”, vendendo o dobro de todos os concorrentes juntos. Da lista, o Fiat Idea saiu de linha, e deve desaparecer da lista ao longo de 2017. Por outro lado, o S-Cross aparece em quinto lugar.
Ao todo, a categoria emplacou 38,5% a menos do que em 2015.
Chevrolet Spin (Foto: Divulgação/Fábio Gonzalez)
GRANDCAB 1. GM Spin – 22.982 unidades 2. Citroën C4 Picasso – 218 3. Kia Carnival – 101 4. Jac J6 – 58
O domínio do Spin na categoria é ainda maior do que o do Fit na Monocab. A monivan da GM vende 60 vezes mais do que todas as rivais somadas. A Citroën C4 Picasso voltou a aparecer entre os mais vendidos. Quem saiu da lista foi a Chrysler Town & Country, que deve ser substituída em 2017 pela Pacifica.
A queda nas vendas da categoria foi de 16,1% sobre 2015.
Chevrolet Camaro (Foto: Divulgação)
SPORTS 1. Chevrolet Camaro – 478 unidades 2. Audi TT – 401 3. Porsche 911 – 115 4. Porsche Boxster – 112 5. BMW Z4 e Mercedes SLC – 67 cada
Com uma nova geração, o Camaro fechou mais um ano confortável na liderança entre os esportivos. A lista ainda tem dois carros da Porsche, o 911 e o Boxster, ambos renovados recentemente. Por fim, dois concorrentes diretos dividem a quinta colocação: BMW Z4 e Mercedes SLC.
O segmento de esportivos foi um dos poucos que registraram alta nas vendas. O volume em 2016 foi 16,3% superior do de 2015.
Fiat Strada 2017 (Foto: Divulgação)
PICK-UPS PEQUENAS 1. Fiat Strada – 59.443 unidades 2. Volkswagen Saveiro – 33.950 3. Chevrolet Montana – 14.768
As vendas da Strada sofreram uma queda consideravelmente. Ainda assim, a picape fechou mais um ano como líder do segmento. Sem novidades nas demais posições: Saveiro em segundo e Montana em terceiro.
O segmento foi um dos que mais caiu em 2016, com retração de 39,6% nas vendas, na comparação com 2015.  
A caminhonete Fiat Toro é apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo 2016 (Foto: Alan Morici/G1)
PICK-UPS GRANDES 1. Fiat Toro – 41.283 unidades 2. Toyota Hilux – 34.031 3. Chevrolet S10 – 26.558 4. Ford Ranger – 15.812 5. Renault Oroch – 14.245
As 5 picapes mais vendidas do país sofreram alterações nos últimos meses. Além disso, a líder, Fiat Toro e a 5ª colocada, Renault Oroch, são estreantes. Fora isso, a Hilux vendeu mais do que a S10.
Com tantas novidades, a categoria das picapes grandes teve o maior crescimento do mercado nacional, com acréscimo de 29,6% no volume.
Renault Master (Foto: Divulgação)
FURGÕES 1. Renault Master – 6.383 unidades 2. Hyundai HR – 4.310 3. Fiat Ducato – 2.902 4. Iveco Daily – 1.826 5. Kia K2500 – 1.372
A Master mantém a liderança desde 2014, ano em que a Kombi saiu de linha. Já a Fiat Ducato, atual terceira colocada, deve cair no ranking, já que a Fiat confirmou o fim da produção em Sete Lagoas (MG).
As vendas da categoria, no entanto, amargaram queda de 29,3% sobre o ano anterior.
Fiat Fiorino 2014 (Foto: Divulgação)
FURGÕES PEQUENOS 1. Fiat Fiorino – 9.760 unidades 2. Renault Kangoo – 1.842 3. Fiat Doblò Cargo – 1.155 4. Peugeot Partner – 350
A única mudança em relação a 2015 é a volta da Peugeot Partner, que tomou o lugar do Uno Furgão. Os emplacamentos foram 36,2% menores do que no ano anterior.
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