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Sophie ♡
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sophie branwell, eighteen years old, 7th year, hufflepuff, half-blood, will's twin
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sheisamockingbird:
Desde pequena Mary Elizabeth tinha a tendência de sempre acabar se envolvendo emocionalmente com as pessoas, não importava se tratava de algum conhecido ou de um completo estranho, Mary Lizzie e seu enorme coração sempre acabavam compadecendo com o problema de alguém e assim ela dava do seu melhor para conseguir ajudar tal pessoa, apesar de nem sempre estar ao seu alcance para fazer algo. A intenção era algo que contava muito, até mais do que a própria ação realizada, contudo não eram todas as pessoas que viam aquilo com o mesmo ponto de vista.
Ela tinha um grande coração de acordo com o que sua avó falava, e à medida que Mary crescia isso apenas aumentava. E sem dúvida essa sua mania de sempre tentar ajudar as pessoas, fazer o possível para solucionar os problemas foi algo que influenciou Mary Elizabeth na escolha de sua profissão e no modo como ela atuava. A Hopkins era uma haler extremamente dedicada ao que fazia, ela se entregava de corpo e alma ao seu trabalho. Toda vez que atendia um paciente a morena sempre fazia questão de ser atenciosa, gentil e amigável, pois ela tinha exata noção de que na maioria das vezes estar em um hospital nem sempre era algo bom e muito menos todas as pessoas se sentiam confortáveis naquele ambiente, sendo assim o mínimo possível que ela podia fazer era tentar tornar aquela experiência o mais confortável possível, e para isso ela não media esforços.
Normalmente Mary gostava de conversar com seus pacientes, de fazes com que eles pudessem confiar nela durante alguns minutos, horas ou dias dependendo do tempo que a pessoa precisava ficar no St. Mungus.  E esse seu método funcionava muito bem ao ponto de que desenvolver amizade com alguns de seus pacientes em determinadas ocasiões, que de certa maneira era a prova concreta de que ela estava desempenhando um ótimo trabalho o que tornava tudo muito gratificante.
E naquele dia  a Hopkins estava atendendo uma garota que lembrava vagamente a si mesma quando era mais jovem, e a media que conversa com a adolescente cada vez mais Mary conseguia perceber o quão elas eram parecidas em determinados aspectos. Assim como Sophie, Mary Lizzie também tinha um irmão gêmeo e sabia exatamente como aquela relação podia ser complicada às vezes, e no caso da jovem era um pouco complicado por ela e seu irmão estudarem juntos em Hogwarts. Já Mary, por ser a única bruxa de sua família não teve a oportunidade de estudar em Hogwarts junto de seu irmão e, quando ela foi estudar no Castelo aquela foi a primeira vez que os gêmeos Hopkins se separaram. E se não fosse pelo fato da morena ser uma bruxa muito provavelmente eles iriam continuar fazendo praticamente tudo em conjunto, uma vez que eles eram inseparáveis quando crianças.  — Assim como você eu também tenho um irmão gêmeo e sei muito bem que ao mesmo tempo em que é uma das melhores coisas do mundo, em outras ocasiões você não consegue ficar no mesmo raio de 5metros junto dele — depois de tanto escutar os desabafos da garota sobre como, às vezes, era difícil ter um irmão gêmeo, Mary achou que aquele era o momento ideal para dar alguns conselhos para a adolescente. — Mas, apesar de todas as brigas e discussões ter um irmão gêmeo é uma das melhores coisas do mundo, pode confiar em mim.
- Will, ei! Will! William Branwell, eu já disse que estou bem! – protestou pela décima primeira vez Sophie que, com o braço apoiado no ombro do irmão, lançava a ele um olhar divertido. Mas como já era de se esperar, o irmão não a ouvia, afinal quando ele fazia isso mesmo? Will era tão teimoso que ela tinha vontade de bater nele muitas vezes, e até mesmo fazia quando ele acabava sendo exagerado. Seu gêmeo continuava falando e falando sobre como ela deveria ter tomado cuidado, ouvido ele e que ele sabia o que era melhor para ela, entretanto Soph já tinha parado de ouvir e de protestar. O que tinha acontecido era que garota havia quebrado a perna enquanto dançava uma de suas peças de ballet para o irmão e ele, ao invés de fazer um feitiço ou pedir para alguém fazer, decidiu levá-la ao médico. Talvez fosse para fazer com que ela tivesse uma lição por ter girado muito rápido e se desequilibrado – Merlin, Will, você não para de falar nunca! – reclamou, ao ver a expressão que se formou no rosto do irmão, ela riu bem alto, o que fez algumas enfermeiras olharem feio para os dois. – Sério, eu já entendi. É só uma perna quebrada, okay? A gente nem precisava estar aqui pra começo de conversa. Até parece que você não consegue fazer um feitiço pra curar isso ou pedir para alguém fazer. – eles haviam finalmente chegado a sala de espera, Soph foi colocava com cuidado em uma cadeira de rodas ao lado de algumas poltronas, onde o irmão havia se sentado e agora parecia não só incrivelmente preocupado, como bravo. Vendo como ele estava, a hufflepuff apoiou o queixo no ombro dele e deu-lhe um beijo na bochecha, mas assim que lançou seu corpo para o lado, sentiu uma imensa dor vindo do machucado e teve que resmungar, o que acabou por chamar a atenção de William que só encostou as mãos no ombro da irmã e a ajeitou na cadeira de rodas. Você tem que tomar mais cuidado, Sophie. Ela revirou os olhos para ele. Mesmo sabendo que deveria realmente escudar, pois Will estava certo afinal. Ela deveria ter tomado mais cuidado e agora estava sentindo uma baita dor na perna direita, em um hospital e com o motorista dos Selwyn a esperando do lado de fora – nenhum dos dois tinha idade o suficiente para aparatar e seus avós simplesmente não ligavam e nem ficariam sabendo do machucado de Sophie. – com o carro ainda ligado, provavelmente. Ao ter o irmão finalmente quieto, ela pode dar mais espaço para sentia a dor na perna e para se irritar com as bufadas preocupadas e inquietas do outro. Por mais que ele não falasse, ainda ficava olhando para ela e para a perna machucada, e então para os corredores, depois para o relógio e novamente para ela. – Quer parar? – ele não disse, mas quando ele a olhou ela pode adivinhar a resposta. Ele só estava preocupado, como estava sempre, o problema era que ele nunca havia sido de expressar sentimentos e por isso desde nova Sophie teve que aprender a ler aqueles olhos tão azuis. Acenou com a cabeça, esticando a própria mão e pegando a dele.
Quando teve seu nome chamado, ainda estava incomodada com Will e estava com muita dor para tentar levantar, seu irmão a empurrou para a sala da médica onde eles finalmente se separam. Ao ouvir a porta ser fechada, ela respirou fundo e soltou o ar. – Eu sei que não deve ser nada grave, não quero ocupar seu tempo, doutora. Mas meu irmão consegue ser bem teimoso quando quer. Ele insistiu que eu viesse, acho que deve ser para fazer eu me sentir culpada por ter ganhado dele na nossa corrida ontem de tarde. – começou, falar estava a desviando a dor da perna e falar de Will era sempre um dos assuntos mais utilizados por Sophie. – Algumas vezes eu só tenho vontade de dar uns tapas nele pra ver se ele para de ser tão... Will. – desabafou. Por algum motivo ela só sentia que a outra iria entender, ou talvez tivesse isso somente para poder esquecer toda a dor que tinha de sua perna. Não importava o motivo, a Branwell continuou falando do irmão enquanto a outra a ouvia. – E isso é horrível! Por que ele vive fugindo de mim na escola e ai ele aparece do nada para brigar comigo, para falar que eu tenho que ter mais cuidado e ficar solteira até completar trinta anos, mas ele? Ah não, Will vive cercado de garotas! Quero ver se elas ainda ficariam com ele se soubessem que ele fez xixi na cama até os sete anos de idade. Queria mesmo. – os protestos de Sophie eram tão sem sentido quando eram infantis. Ela não estava brava de verdade, apenas um pouco irritada com o irmão e isso havia sido bem agravado pela dor que sentia, por isso não falava nada que pudesse ser motivo de brigas entre os dois, o que era uma coisa bem rara na verdade. A coisa entre os dois era que eles se amavam demais, ela mesma não se via sem o irmão e ele vivia dizendo a mesma coisa, só que eram bem diferentes algumas vezes e por isso quase sempre se encontravam afastados por motivos desconhecido para a morena. Sentia falta dele, sentia muita falta dele. Will quase nunca ficava com ela quando estavam na escola, quando era mais nova ela pensava que era por vergonha, atualmente entendia que era apenas o jeito dele e tentava respeitar isso, só que era bem difícil quando se amava tanto alguém. Ele era difícil, teimoso, fechado, fazia brincadeiras nas horas erradas, preocupado com tudo, sistemático, irresponsável, bebia muito e se metia em tantas confusões que ela não conseguia contar nos dedos quantas vezes já tinha o tirado delas. – Eu poderia estar em casa agora, fazendo alguma coisa boa e a senhora estaria atendendo alguém que realmente precise de ajude, mas não... Ai, ai. Não, Will tem que vir mandar na minha vida. Como se ele nunca tivesse caído e se machucado. Por Merlin!
Percebendo que já havia falado demais, a garota finalmente se calou e deixou que a médica fizesse o que ela tivesse que fazer. Algumas vezes lançava seus olhos azuis para porta e o que via não podia a deixar menos surpresa: via uma sombra andando de um lado para o outro no corredor. Algumas vezes ela se perguntava como seria quando ela engravidasse. Will provavelmente iria matar seu esposo e depois quase morrer de preocupação. Podia até imaginar a cena de um William Branwell gritando com ela: “O que?! Gravida?! Sophie existem proteções, métodos!”. E depois ele ficaria feliz: “Eu vou ser tio! Tio! Só espero que ele puxe nossa beleza, Soph, porque se depender de seu marido...”. Imaginar isso fez com que a menina risse, até mesmo abrisse um sorriso e então ela se acalmou. Olhou para a médica na sua frente, sentiu-se um pouco incomodada e até mesmo infantil por ter falado do irmão daquele jeito. Amava Will e ele não era tão mal assim.  – Desculpe por desabafar com você. Ai! – Sophie puxou a perna com a dor, sabendo que não era aquilo que ela deveria fazer, relaxou novamente e deixou que a outra fizesse o que deveria fazer. E então, a médica começou a falar e a sensação de proximidade que a mais nova sentia se tornou ainda maior. Ela se chamava Mary e também tinha um irmão gêmeo, dizia que eles brigavam também, que sentia vontade de ficar a cinco metros de distancia, mas que mesmo assim ela o amava e Soph não podia entender mais. - Eu sinto a mesma coisa com Will. Veja, ele é bem teimoso e quando nossos pais morreram nós eramos muito novos, ele meio que age como se fosse meu pai, acredita? - uma risada animada saiu por seus lábios e foi cortada por um resmungo de dor. - Acho que ele está mais bravo do que preocupado comigo hoje. “Não deveria ter girado tão rápido, Sophie Branwell”. - brincou, imitando a voz mandona do irmão. - Okay, eu sei que é mentira. Will é sempre muito preocupado. Ainda mais quando estamos na escola. Você estudou com seu irmão também? 
(Flashback) Have a twin isn't easy | Mary Elizabeth & Sophie
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roleplay meme: someone else’s muse  + meaning of names
You are spiritually intense and can sting or charm. Your name brings love and new starts into life and attracts money. In business, you are the creator and promoter of original ideas and usually enjoy considerable financial success. You are frank, methodical and believe in law, system and order.
You desire to inspire and lead, to control other’s affairs. You are giving, courageous and bold, action oriented,energetic and strong willed. You want to make a difference in the world, and this attitude often attracts you to cultural interests, politics, social issues, and the cultivation of your creative talents.
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Melissa Benoist’s EW Comic-Con 2015 Portrait
#me
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I never needed anybody's help in any way but now these days are gone |Sophie; Catarina
Esse dia foi estranho. Pensou enquanto andava pelos corredores da escola, com a bolsa pendurada no ombro e livros nos braços. Não tinha acontecido nada de ruim, não havia discutido com Will nem com seu primo, Oliver estava bem e Tessa parecia estar um pouco melhor. Tudo parecia tão perfeitamente bem que ela estava até mesmo estranhando já que desde o ataque no festival a vida de Sophie estava de cabeças para baixo. Não falava com o irmão, sua melhor amiga parecia mal, seu primo fazia questão de dizer o quanto ela era idiota todos os dias, recebia cartas dos avós quase todos os dias e fora isso ainda tinha que olhar nos olhos do namorado e saber que estava o colocando em perigo. Algumas vezes ela pensava se não era melhor desistir, falar para Oliver que eles não deveriam ficar juntos e que ele iria encontrar uma garota legal que não o colocasse no meio de uma guerra familiar maluca, entretanto ela o amava tanto que a simples idéia de não o ter junto com ela parecia a matar. Oliver era tudo que ela ainda tinha. Foi por causa dele que ela havia encontrado forças para ser quem era, para não ter vergonha e para deixar de lado a sombra de seu irmão. Não era mais somente pelo namorado que ela fazia o que fazia, era por ela também. Era para conseguir enfrentar tudo aquilo, era para ser a filha de sua mãe, era por si mesma. Sophie estava tão cansada das ordens, das imposições, da falta de privacidade emocional, de frases como “não faça isso”, “faça aquilo”, ela só queria acabar com aquilo tudo e havia aprendido que ninguém, jamais, iria resolver as coisas por ela.
Ela estava no quarto andar. Não tinha pressa para voltar para o dormitório, ainda não estava tão tarde e ela estava gostando de apreciar um tempo sozinha, coisa que ela não tinha fazia tempos. Sophie, antigamente, costumava ficar duas ou três horas sozinha consigo mesma, quieta ou cantarolando, andando ou dançando, criando músicas ou pintando. Ela ficava bem daquele jeito. Entretanto, ultimamente as coisas andavam um pouco cheias demais. Fazia de tudo para não ficar sozinha com seus pensamentos, mas daquele dia tudo estava tão calmo que Sophie não estava gostando da idéia de ficar deitada em seu quarto falando sobre qualquer coisa. Preferia ficar ali, sozinha, andando pelos corredores e pensando que tudo iria, no final, dar certo.
Sophie estava quase no final do corredor quanto ouviu um barulho de madeira embaixo de seus pés. Com um susto, ela deu alguns passos para trás e viu uma varinha jogada no chão. Não tinha quebrado com o peso dela, parecia normal. Branwell se abaixou e pegou a varinha com as mãos, olhando em volta a procura do dono dela, mas estava sozinha ali. O pensamento de que alguém havia sido atacado, um nascido trouxa ou até mesmo um mestiço, preencheu a mente de Sophie. Ela empunhou a própria varinha. – Homenum-revelio. – quando a sombra-luminosa laranja apareceu do lado direito da garota, um palpitar acelerado começou a nascer em seu peito, sua mão, ainda com a varinha estendida, começou a se virar, juntamente com o corpo, para frente da porta. A sombra mostrou uma garota, sentada no chão com a mão apoiando o rosto, apesar de não querer o mal dela, Soph não pode deixar que talvez ela estivesse morta. Entretanto não conseguia pensar que alguém faria aquilo de fato. Matar um lado dentro da escola? Parecia maldoso demais para ela. Talvez seja uma armadilha.Pensou ela, ainda um tanto quanto assustada. A luz e os pontos laranjas sumiram, mas agora a castanha sabia que tinha alguém atrás da porta e que essa pessoa estava sem varinha. –Quem está ai? – seus dedos tentaram girar a maçaneta, mas a porta não abriu. Achando aquilo tudo muito estranho, ela chegou a conclusão de que se aquilo fosse a droga de um plano ou de algum assassinato, era muito ruim. A verdade era que alguém estava preso lá dentro, com a varinha para fora. – Eu achei sua varinha aqui fora. – declarou ela depois de um tempo. Esperou uma resposta, mas não conseguiu ouvir nada. – Olhe, você está preso ai, eu posso ajudar, se quiser. Não vou fazer nada que não queira. – deixando sua bolsa de lado, a menina colocou o ouvido perto da porta para saber se a pessoa havia respondido, mas ainda sim não ouviu. Pensou que talvez ela tivesse colocado um feitiço de proteção para que não desse para ouvi-la. – Sério, prefere ficar ai a noite toda a me deixar te ajudar? Vamos. Sua varinha não passa por baixo da porta, não tem como sair daí. – Sophie sorriu, ainda não ouvia nada, mas de alguma forma sentiu a pessoa se mexendo dentro da sala e se afastou da porta. Alguém preso em uma sala era bem melhor do que um ataque purista. Ou que um assassinato.
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- Eu diria desejo. - sussurrou. Sophie não pode deixar de corar ao dizer que estava o desejando daquele jeito. Franzindo o nariz, ela roubou um beijo dele e sorriu largo. - Eu passei a manhã toda te procurando também. - com as mãos, ela acariciou o rosto do menino, passando o polegar pela bochecha dele e rindo baixinho. - Você ganhou mais que um beijo dessa vez, amor. - ela deu um selinho estalado nos lábios vermelhos e inchados do namorado. Não conseguia deixar de pensar que ele parecia incrivelmente lindo daquele jeito. Ela começou a rir por causa disso. Sophie ria porque aquilo era novo e era bom, ela ria porque tinha acabado de discutir com o irmão dela e tinha beijado seu namorado daquele jeito. Sophie ria tanto que parecia que iria morrer sem ar. Encostou a testa no ombro do namorado tentando parar de rir daquele jeito, aos poucos foi se acalmando e respirando fundo. - Merlin, eu amo tanto você. 
- Eu estava com meu irmão. Eu fui te procurar e acabei encontrando ele. - com um beijo leve no pescoço do namorado, ela arrumou o rosto para poder o ver melhor. - Não foi nada demais. - ela negou com a cabeça e o abraçou com toda a força do mundo. - O que eu iria fazer sem você Oliver Fitz? - seus olhos já estavam fechados de novo, o barulho do lado de fora da sala só aumentada, era até mesmo possível ouvir professores gritando, mas pela primeira vez ela não se importou com nada disso, pois seu mundo inteiro estava dentro de seu abraço.
All I wanna do is love your body || Oliphie - SmallPara
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O que você acha das suas chars?
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Tem dias que eu gosto delas, tem dias que eu odeio. Eu vou falar de cada uma ta? 
Alice: Eu já disse aqui várias vezes que a Alice é muito importante pra mim, mas falando dessa Alice em particular, eu tenho uma dificuldade maior nela porque eu tentei fazer ela mais focada na guerra e não sabendo exatamente o que fazer pra proteger as pessoas que gostam, fora que eu tentei fazer ela mais “mãe” por causa da guerra também. Eu gosto dela e eu gosto da essência que eu quis passar, mas essa parte que eu falei é um pouco complicada para mim. 
Sophie: Eu amo a Sophie e eu amo todos os meus plots com ela. Quando eu entrei com ela aqui tava com um puta medo de jogar aqui e com ela porque ela deveria ser a Ceci e tem o will da su que é tão perfeito e eu sempre sento que a Sophie não está tão boa assim em relação a ele e que ela não é o que a Su quis quando me pediu pra fazer ela, mas jesus como eu amo essa char. A evolução da Soph é uma coisa tão legal pra mim. Ela foi de quietinha e submissa ao irmão, para uma namorada feliz e animada, depois virou uma pessoa que quer saber mais sobre si mesma, que quer lutar por si e que não vai aceitar ninguém dizendo o que ela deve ou não fazer. Ela vai sofrer muito (culpem a su porque a ideia foi dela) e vai levar o jem, a tessa, o oliver e o will junto com ela nesse caminho de sofrimento. Não vou falar o que vai acontecer pq acho que se falar a su me mata, mas vai ser muito tenso. Enfim, eu gosto dela e gosto de como ela está se tornando uma pessoa forte. 
Summer: Summer é novinha então não sei muito sobre ela, mas eu gosto da personalidade dela. Em meio a guerra as pessoas estão sempre preocupadas, mas não demonstraram, já a sim não. Ela é tão preocupada com as coisas dela e com as pessoas que ela ama que não consegue esconder o que sente. Ela vai passar por uns bons bocados por causa do Noah, ele vai fazer ela se sentir muito mal. Tem toda essa coisa da família dela que ela tem que descobrir e isso vai colocar ela pra baixo e fazer com que ela veja a mãe de um jeito ainda melhor. Em um todo eu gosto da Summer e gosto dessa personalidade dela de fazer o que quer, de se preocupar com os outros, de falar bastante e de sempre estar na detenção. 
Lola: Sinceramente? Lola é minha char mais complicada e eu sempre acho que as pessoas não gostam dela. Mas eu sinto como se ela fosse uma garota real, de verdade. Quando a gente cria um char, a gente tenta fazer ele seja um espelho da realidade e foi isso que eu tentei fazer com ela. Eu coloquei essa coisa toda de drogas, dela ter sido trocada, adotada e de ter apanhado, porque eu vi meninas e meninos que passaram por isso e ninguém falava nada. Quis criar essa parte da Lola pra não esquecer que o nosso mundo é um lugar ruim e ela não esquece disso. Mas nunca sei se estou fazendo do jeito certo. Queria que ela fosse confusa, briguenta, que sempre tivesse resposta pra tudo, que fosse contra a violência mas totalmente violenta, mas que quisesse ajudar os outros para que eles passassem pelo que ela passou. Não sei se consegui fazer isso e se as pessoas gostam dela (ou se eu gosto dela) porém eu tenho bastante orgulho da Lola e de te como eu tentei, pelo menos, fazer com que ela fosse uma menina de verdade (sinto-me o gepeto) com problemas de verdade como insegurança, medo, confusão em relação a sentimentos e pessoas. Eu gosto dela.
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Uma música que defina cada um dos seus chars.
idk uahuahauah nunca pensei em música de defina meus chars sabe? Não faço ideia 
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Com qual dos seus chars você mais se identifica?
Com todas? HAHAUAHUAHAU idk. Eu tento colocar um pouquinho de mim em cada char. Sério, não faço a minima ideia. Tem dia que eu me sinto muito a Lola e tem dia que eu me sinto muito a Alice ou a Summer ou a Sophie, mas acho que seria uma mistura da Alice com a Lola qqq 
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The first character you first fell in love with
James Potter ♥ Tanto na vida quanto no rpg. 
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De quais players você é mais próxima?
Da minha moça cami ♥ Essa mulher me incomoda faz dois anos, acredita? Eu conheci a cami pelo tt e a gente se falava por lá, mas não era nada muito sério e nem nada. E ai em um rpg onde ela não era meu shipper (o que? oi? jura? juro) e ela jogava com o Amos e era super tarada (oi? sério? mentira! verdade gente) e ai que a gente acabou se falando mais. Ela sempre gostou muito da minha alice (não sei pq) e quando eu fiquei sem frank ela pegou ele e largou o amos. E ai a gente começou a jogar fralice até o rp fechar e a gente continuou jogando com eles e continua até hoje. Quem vê ela hoje não sabe o quanto ela era complicada com essas coisas de rpg, custou um ano e meio pra mim trazer ela pro tumblr. Mas ela não é só meus frank (pq são quatro) e nem só meu nicholas, meu phillip, meu oliver, meu noah e meu thomas, a cami é uma pessoa muito importante pra mim. Me ajudou muito ano passado quando eu tava super perdida e totalmente viciada em remédios, ela sempre dá um jeito de me fazer ou rir ou de melhorar meu dia mesmo estando a estados de diferença. Eu amo minha moça e não sei o que faria sem ela. 
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Se inspirou em alguém pra criar suas chars?
Simmm, em muita gente na verdade. A Alice eu me inspirei na katara de atla, porque ela é toda preocupada e toda mandona, mas ainda sim é uma pessoa muito boa, que só quer ver os outros felizes e seguras e que conheceu a guerra desde nova. A Sophie eu me inspirei na Alisson de teen wolf e na Ceci (obvio né), na Ali porque ela tenta sair dessa coisa toda da família dela e lutar pelo que ela acha certo, porque ela tem essa vontade de ser um pessoa forte e de se provar a todo mundo e de Ceci, mesmo que elas sejam super diferentes, elas tem essa vontade de querer que o Will volte a ser o que era e essa coisa de desafiar ele a todo momento (que a soph só está mostrando agora). A Lola eu me inspirei em muita gente. Na Aurélia de A senhora, porque ela é muito fechada e quer mostrar as pessoas algo que ela não é. Em uma personagem que eu li que foi vendida pelos pais e na Natálie de “não sou esse tipo de garota” porque a Lola ela tem muito problema com roupa, sentimentos, casal, beijo, sexo e etc, a Natálie também e ela vê essas coisas com maus olhos, ela julga essas meninas e até a Lola ficar com o Nicholas, ela é meio assim também. A única que eu não me inspirei em nada foi a Summer, ela só acabou saindo mesmo.
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escolha: viver rica e feliz pra sempre ou os rps?
Viver rica e feliz com os rps? HUAHUAHAU acho que os rps. Eu quero ser psicologa então adoro essas coisas de criar personagens, lidar com o que eles sentem e o motivo deles serem desse jeito. Acho fantástico. No momento, rps. Mas se fosse daqui a um ano, acho que viver rica e feliz.
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oliphie ou fralice? e não vale dizer os dois.
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Que pergunta, nossa. Eu amo oliphie, é um ship muto importante pra mim porque foi com ele que eu criei coragem de entrar no era. O Oliver e a Sophie se amam muito e demonstram isso toda hora, fora que eles tem esse problema todo da guerra e do will, e o ollie é tão inseguro por causa da família dele então é lindo o quanto eles fizeram com o outro se sentisse aceito. E essa parte de se sentir aceito é uma coisa que eu quis passar porque eu acho que a gente não tem isso na sociedade, estamos sempre sendo julgados e rotulados e quando eu criei eles junto com a cami eu estava passando por uma coisa horrível por causa do meu jeito e eu quis colocar isso em oliphie, quis que eles fosse a esperança um pro outro. Mas fralice é muito muito importante pra mim, a Alice é muito importante pra mim. Quando eu peguei a Alice, uns anos atrás e graças a su, eu era totalmente nova nessas coisas e ela foi minha primeira. Na época, eu coloquei muito de mim nela, tanto que falavam que eu era a alice na vida real e eu gostava. Ela passou muita coisa comigo, ela evoluiu comigo todos esses anos que eu jogo com ela e escrevo fics sobre fralice. Eu tentei jogar com ela de jeitos diferentes e com fralice’s diferentes. Minha Alice já foi grossa e fechada, aberta e meio boba, toda estressada e toda calma. E ai eu achei o que ela é agora: um doce de menina, que acredita mais nos outros do que em si mesma e que tem uma puta fé nas pessoas. Quando a cami entrou aqui, a gente queria que o Frank enxergasse isso nela antes mesmo que ela conseguisse ver. E ela veria esse lado quebrado, assustado e machucado que ele tem por causa do pai. Mas voltando pro ship: fralice é um relacionamento bonito porque eles se ajudam de diversas formas, eles se completam e viram uma pessoa só. As pessoas normalmente fazem o frank e alice super bobinhos animados ou super focados na guerra (por eles serem aurores) e fortes mas eu e a cami queremos que eles sejam os dois. Fralice é um casal adorável, sorridente, que anda de mãos dadas e rouba beijos, que brinca de tudo, que se olha entre as aulas, que se metem em encrencas juntos e que não sabem o que fazer, mas eles são um casal forte, que vai lutar na guerra, que vai ter a força pra criar um filho, pra se esconder, pra ver seus amigos morrendo e nem assim desistir só pra no final perderem a memoria um do outro por não terem revelado uma coisa tão importante. 
Depois desse super texto sem necessidade, eu escolho fralice porque eles são muito importantes pra mim e porque, apesar de todos esses anos, eu ainda me vejo muito na alice de alguma forma e porque graças a esse ship e graças a su eu pude entrar nesse mundo dos rps ♥
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quais a melhor e pior atitudes (respectivamente) dos teus chars na tua opinião?
Alice: Acho que a melhor atitude dela é essa de querer sempre ajudar os outros e a pior é de ter muita fé nas pessoas porque podem enganar ela por isso.
Summer: Essa coisa dela querer fazer as coisas e ir lá e fazer, Summer é muito corajosa e quase não liga para o que pensam. E de ruim é essa preocupação que ela tem com a família dela, principalmente com o Theo, que as vezes pode ser meio exagerada.
Sophie: A Sophie tem muita vontade de mudar quem ela é e quem ela teve que ser. Isso é a coisa boa e a coisa ruim dela. Porque ao mesmo tempo que ela pode ser forte, confiante e não deixar ninguém colocar ela pra baixo, mostra um lado muito frágil e inseguro dela. 
Lola: A melhor coisa dela é isso de falar o que pensa. Ela acha que faz isso pra afastar as pessoas, mas na verdade ela achava que a verdade tem que vir sempre em primeiro lugar (ironico né) e apesar de mentir pra si mesma, quer ser sincera com todo mundo. E ruim é essas coisas que ela faz pro moço dela, de tentar afastar todo mundo, ser grossa e cruel muitas vezes. 
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Quais plots ainda gostaria de ter em seus chars?
Na Sophie eu queria alguma coisa que fizesse ela ser meio louca as vezes? Ela é bem controlada por causa do irmão e por ter que ser essa dama toda, então seria legal algo assim. Na Alice algo que realmente mexa com ela, que faça ela ver a guerra de outros olhos, talvez a morte de alguém ou não conseguir salvar alguma pessoa de um ataque ou sei lá. Na Lola ela saindo na porrada com alguém hauuhahu mentira, acho que alguém falando que está tudo bem ela ser daquele jeito e que ela deveria ir atrás do nich antes que ele se canse dela. Mas alguém que não seja a Ada né. E na Summer alguém ameaçando ela por causa do Noah e essas coisas todas de eu vou te matar.
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fale sobre seus ships
Eu amo meus ships, sério. Eu e a Cami demoramos mais ou menos uma semana pra montar eles direitinho, eu crio a história e a moça os fcs. E a gente tem mó trabalho pra deixar tudo arrumadinho. Não sei como faria sem ela, sério. Porque eu surto quando não consigo arrumar as coisas e ela tem mó paciência comigo e me ajuda. Com oliphie foi mais rapido porque eu já estava aqui e pedi para ela entrar, mas com fralice, sammer e blaunt foi assim. De todos eles os que mais me fazem ter dor pela injustiça do mundo é oliphie, eles se amam tanto e não podem ficar juntos por causa do purismo. Fralice é basicamente minha vida, comecei a jogar com a alice e com fralice, então ele é tipo tudo pra mim. Fralice é aquele tipo de casal que a gente vê em filme e série, mas que não é só isso. Alice e Frank são duas pessoas muito fortes e que realmente acreditam no que fazem pelas pessoas. Eles são essa gente que acredita no mundo e que tem que ficar junto. Sammer é a vingança da camille pra cima de mim por causa de blaunt, mas eu amo essa história deles e de como ela vai conseguir mudar ele aos poucos. Blaunt é um ship que eu tenho muito orgulho, não sei porque. A Lola foi a minha primeira char que não tinha nada de parecido com a Alice e isso inclui blaunt, eu acho eles bem reais, sabe? Aquele tipo de casal que você consegue ver na rua, que briga por coisas bobas como a cor da caneta que ele usou para escrever algum trabalho ou o jeito que ele arruma o cabelo. 
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Fale sobre seus ships favoritos (de outras pessoas)
gente deixa eu contar pra vocês que aspevan é minha vida e sofro sempre que vejo eles na dash e que fiquei destruída com o pov do evan. Super shippo jessa e wessa, porque quero ser o irmão sofrer e ser feliz ao mesmo tempo. Shalkes também, gente o que é aquilo? minha morte, claro. Não podemos deixar jily de lado, porque né jily é tudo. Na verdade, eu shippo todo mundo com todo mundo e acho que todo mundo tem que se pegar e ficar junto (principalmente a autumn e o ben)
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