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If anyone ever wonders why I play Rapunzel with a guilty conscience, this is why. Gothel has raised her blaming her for everything that goes wrong. And this is only the last example of the film! She famous for her, “Great, now I’m the bad guy.” She has always guilted Rapunzel into taking the blame. Rapunzel apologizes all the time, even for minor things.
Thanks to @gottagetmeoneofthese for making me the gifs, just for this purpose!
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CRACKSHIP GIFS - Amanda Seyfried & Chris Evans 245*120 By Saya Kung Part II
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Capítulo Dois:
O único som predominante, se é que poderia ser classificado daquela forma, era o tão desconfortável silêncio. De início, nenhuma das três mulheres ousou a encarar umas as outras, muito menos a se pronunciarem sobre o assunto. Obviamente aquele novo acontecimento, naquele dia tão pacato, daria em mentes recheadas de confusões e pensamentos. Nenhuma parecia corajosa o suficiente para se pronunciar em voz alta, claramente todas duvidavam da decisão dita para Steve Rogers e voltar atrás depois de já tê-lo mandado embora parecia um tanto vergonhoso para mulheres tão decididas.
Meses atrás aquilo seria tão comum quanto respirar. Uma chamado para o dever, algo no qual estavam acostumadas. Porém... Era muito maior do que a SHIELD, era algo grande, era os Vingadores. Desde a invasão e a guerra em New York, o grupo havia se tornado um peso enorme na sociedade, eram amados e odiados com a mesma intensidade por milhares de pessoas. E de uma coisa tinham certeza, odiando ou amando, não havia um que não os admirasse pelo o que eram ou pelo o que faziam.
As três continuaram daquela forma por mais alguns minutos, submersas em pensamentos. Todas com os mesmos pensamentos dados de formas totalmente diferentes... Ou não. Um estalar de língua fora dado pela mais nova das três e Caroline voltou a se sentar em seu lugar de origem. Ela foi a primeira a voltar a realidade de que deviam debater sobre o assunto, já que, claramente, estavam incomodadas com o assunto – Ela especialmente.
— Há alguns minutos estávamos reclamando sobre como nossas vidas se encontravam nessa nossa nova realidade e na primeira oportunidade... — Caroline não finalizou sua frase e não precisava. Notava-se em seu tom certa descrença, e pelas palavras utilizadas pela mulher, sua descrença era sobre a recusa da proposta. — Não era o que nós éramos? Não era o que nós queríamos?
— Sim, amiga. Era o que nós éramos. — Respondeu Larissa. Seu tom cansado já demonstrava sua preguiça em continuar a conversa. A loira sabia bem que aquilo se tornaria um debate forte e sério e, só a presença daquele homem em sua casa, já havia esgotado suas energias. Não queria ter que discutir aquela hora. — Era. Passado.
— É, mas foram ás circunstâncias, Lare. — Rebateu a morena. — Nunca nos disseram que precisava ser o fim quando a SHIELD caiu. Essa aqui não é nossa vida.
— Carol, é a nossa vida agora. — Emma rebateu o dito alheio em poucos segundos, sua voz firme demonstrava o quanto acreditava que ali era realmente o lugar delas.
— Fale por você, não por mim.
Emma encarou a amiga mais nova, incrédula. Larissa apenas reencostou-se sobre o estofado, observando as amigas em silêncio. Seu tédio era evidente, não queria um bate e boca quando o trio deveria permanecer unidos. A loira, mais uma vez, demonstrava certa confusão. Talvez, de todas, ela era a que menos sabia o que realmente queria fazer diante aquele novo obstáculo.
— De todas, Caroline, jurava que você era a que mais seria coerente. Você deu o seu sangue por uma agência com a intenção de plantar uma ideal, um ideal que você concordava e achava justa, e no final descobriu que todos os seus projetos e esforços tinha alimentado totalmente o oposto do que você imaginava. Você perdeu tempo e talento trabalhando para pessoas más, alimentou a ambição delas mais do que qualquer um sem nem ao menos saber. Eles traíram você mais do que a nós. — Ao dizer a última frase, Emma apontou para si e para Lare, com a destra. Sua expressão séria dava um peso a mais em suas palavras, ela não estava sendo amigável e sim, firme e até um pouco grossa com a amiga. — Nos sugaram por anos e não podemos deixar que façam novamente.
— São os Vingadores!
— E quem garante que não será a mesma coisa? — Perguntou Larissa, em um sussurro baixo e quase inaudível. Porém, todas as outras duas a escutaram bem. Por mais que as dúvidas da mulher ainda se mantivesse intactas, ela não poderia deixar de dar razão a Emma. Também era o seu medo. — Amiga, você não tem medo?
Caroline não ousou a dizer qualquer coisa que pudesse rebater a pergunta de Larissa, não porque não tinha argumentos, pois sempre tinha resposta para tudo, mas porque não queria mesmo bater de frente com aquela que era praticamente sua irmã. Não que não gostasse de Emma ou que sempre concordasse com Larissa, mas sabia que aquela era apenas uma questão de ponto de vista e opinião, e respeitar Larissa sempre foi prioridade. E se conhecesse bem sua melhor amiga como achava que conhecia, podia dizer que a mesma ainda tinha suas dúvidas, afinal, ambas tinham condições muito maiores que Emma de lidar com guerras como aquela que o grupo de heróis enfrentavam diariamente.
— Nada vai voltar a ser como antes, Caroca. Viver para algo que não sabemos a verdadeira faceta é um erro que se deve cometer apenas uma vez. Entenda. Questione sempre antes de sentir o que está sentindo, pois a última vez que sentiu que era a coisa certa, você estava trabalhando para a HIDRA.
— Você está desistindo por medo! — Exclamou a morena, erguendo as mãos brevemente, voltando a abaixa-las. Ela realmente não conseguia acreditar que a pessoa mais corajosa que conhecia depois dela mesma estava desistindo por puro medo. — Não somos normais, Larissa! Finja o quanto quiser enquanto esquenta chá com as mãos e voa por aí para não se atrasar para seus compromissos. Desperdice dessa forma todo o seu potencial. Ótimo.
— Nossa resposta é não, Caroline. — Emma respondeu friamente enquanto caminhava para o quarto, o que fez Larissa franzir o cenho, levemente incomodada pela mais velha ter falado por ela, mesmo que parecesse ter deixado claro que não estava dizendo um sim. — Mas... Você está livre para seguir o caminho que quiser.
As mais novas se olharam, atordoadas com a idéia dada por Emma. O discurso era nunca se separarem e sim chegarem a um consenso e agora a mais velha praticamente expulsava Caroline dali.
— O combinado era ficarmos juntas, independente de qualquer coisa. — Pronunciou-se Larissa. — Não dê idéias. — Aquilo não pareceu atingir a mulher, que apenas se trancou em seu quarto.
— Não, ela tem razão. Considere o combinado desfeito. — Carol parecia bastante magoada com toda o discurso das amigas e aquele desfecho foi a gota d'água. Ergueu-se da poltrona e começou a juntar suas roupas espalhadas pela sala, paralisando suas ações por alguns segundos para falar com Larissa. — Sabe, a minha mãe não desistiu na primeira oportunidade. Ela lutou pela causa que achou certa e nem sequer pensou nas traições que ela e nosso povo viveram, é assim que me vejo. Você, Larissa, tem um dos melhores exemplos a serem seguidos e não dá a mínima. Sua mãe não desistiu quando os Kr...
Provavelmente a expressão de Larissa fez com que a mais nova se calasse. Caroline sabia o quanto aquela papo todo mexia com ela e o tanto de mágoa que ela carregava dentro de si, e toda o remorso de usar a mãe da amiga como um modo de jogar na cara dela o fato de estar indo ao contrário do que gostaria que ela fosse foi quase esmagador. Não era o modo certo de fazer a amiga abrir os olhos e ela soube disso assim que obteve uma resposta.
— Sua mãe teria voltado para você se não tivesse tido a infelicidade de morrer. — Larissa, até então, era a mais calma, mas o descontrole que aquele assunto causava, fez com que perdesse toda a paciência. — Você fala sobre o que aquela mulher não desistiu, mas esquece do que ela desistiu. E acabamos com esse assunto por aqui ou os motivos do nosso embate será outro.
— Ah, Lare...
— Posso te acompanhar até o cara caso queira ir ao amanhecer. — Apressou-se em dizer. Não queria o olhar de pena dela dela, nem de tristeza. Carol apenas assentiu. — Não vou te impedir e... Confesso que estou com vontade de ver aquela bunda de perto outra vez. — Apesar da brincadeira, Larissa pronunciou as palavras em um tom sério, o que não aliviou a tensão. Ela seguiu para o corredor que dava acesso aos quartos e sussurrou um boa noite a sua melhor amiga antes de sumir.
Naquele instante, Carol soube que não podia deixá-la. Aquela história de Larissa com sua mãe era a coisa que mais a magoava e então Caroline pôde entender o porque dela ser tão desconfiada, ia além de SHIELD e HIDRA. Manipulação e traição fazia parte de sua história começando por sua mãe, Carol Danvers, em uma época que sabia apenas cuidar de suas barbies. Larissa cresceu seus seis primeiros anos com a mãe em Hala, graças a maldade e manipulação alheia, e quando finalmente voltaram ao seu lugar de origem, a Danvers mais velha decidiu que preferia lutar pelos outros do que pela própria filha, confiando a guarda da menina com sua melhor amiga, Maria Rambeau. Eram poucas as lembranças da mãe, mas lembrava de tudo com muita dor e mágoa. Cresceu o resto de sua vida sob os olhares atentos de Nick Fury e da SHIELD e como sua falta de controle era uma terrível preocupação, Maria acabou aceitando com que a menina fosse treinada pela organização até que decidisse o que faria. Nesses treinamentos da mais nova que finalmente conheceu Caroline e nunca mais se separaram. Após serem colocadas em suas primeiras missões foram que conheceram Emma, assim transformando a dupla em um trio.
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Capítulo Um:
A noite já se aproximava na cidade de Londres, onde o céu aos poucos despedia-se de seu crepúsculo arroxeado para dar lugar à escuridão de poucas estrelas. Nas ruas, enquanto milhares de pessoas retornavam ao conforto de suas casas após um longo dia de trabalho, outras milhares embarcavam na jornada de mais um início de expediente. Sirenes e buzinas soavam em disparada pelo trânsito, pedestres apressavam seus passos; tudo parecia contribuir para tornar a cidade uma completa balburdia.
Entretanto, no apartamento 53 do andar central de um dos prédios da City, duas jovens desfrutavam - talvez nem tanto - da mais monótona e indesejada tranquilidade. A única coisa a quebrar o completo silêncio, era o ecoar da melodia de “Go All the Way”, que vinha de um aparelho de som.
Era visível pela decoração do lugar, que ter uma bela e luxuosa casa estava longe de ser uma preocupação para as moradoras. Numa visão geral, não continha mais do que os móveis básicos essenciais, e adornos haviam sido dispensados.
Num canto da sala de estar, deitada sobre o sofá, estava Caroline, que tinha as pernas repousadas sobre o encosto do móvel, e não se ocupava com coisa alguma além de cantarolar em conjunto à canção. Em contrapartida, Larissa encolhia-se numa poltrona próxima, portando uma caneta em uma das mãos, e uma revista de palavras cruzadas na outra.
- Nunca imaginei que nossas vidas acabariam se detendo a isso… uma rotina sedentária e palavras cruzadas. - a primeira quebrou o silêncio entre ambas, carregava em seu tom uma mescla de aborrecimento e melancolia.
- Nenhuma de nós queria que fosse assim, Caroline, mas são as circunstâncias… - a outra comentou, sem desviar seu foco da revista em mãos, já parcialmente respondida - O melhor que temos a fazer é aceitar que agora as coisas vão ser diferentes.
Mas será que aquilo era possível? Deixar a Shield para viver uma vida normal em Londres havia sido um enorme salto de realidade. E aquela nova realidade, em momento algum fora um objetivo para as garotas, pelo contrário, foi algo que, praticamente, lhes fora imposto, e o qual se viram obrigadas a adotar. A diferença, era que “dar um tempo”, por mais difícil que fosse, parecia estar sendo uma tarefa mais simples para Larissa, do que para Caroline, que mesmo sem intenção, acabava por resmungar sobre, ou fazer comentários negativos acerca da nova mudança.
- Ao menos Londres é melhor que Iowa. - Caroline sibilou, mais para si mesma que para a amiga, após uma breve análise mental da situação, e um amargurado suspiro.
- Que tal ocupar sua mente, hum? - a loira sugeriu, logo depois de completar mais um quadrado em branco - Elemento químico de número atômico 53, quatro letras.
- Iodo. - a morena respondeu de imediato, sem muita animação.
- O sobrenome do décimo sétimo presidente dos Estados Unidos? Sete letras. - a outra tornou a perguntar, assim que preencheu as lacunas anteriores.
- Eu sei lá… Lincoln? - a primeira arriscou, franzindo o cenho ao responder. A dúvida levou Larissa a virar a revista de cabeça para baixo, a fim de ver a resposta correta.
- Hum, não, Johnson.
Nem meio segundo depois, a porta de entrada foi bruscamente escancarada pela terceira residente do apartamento, Emma, que o adentrou em passos pesados, com as mãos repletas de sacos de papel, e um visível mau humor estampado na face.
- Odeio essa música… - ela dizia, enquanto atravessava o hall de entrada para alcançar a cozinha, onde depositou as compras - E odeio você, Caroline! Tive que andar seis quarteirões pra achar essas ameixas.
No mesmo instante, Emma reapareceu e atirou na morena, o saco repleto da fruta, o qual após um resmungo, Caroline depositou sobre a mesinha de centro, e permaneceu deitada.
- Eu acho até compreensível você odiar a Caroline, mas não essa música… essa música é ótima. - Larissa se pronunciou, ainda sem desgrudar os olhos de suas palavras cruzadas.
- Essa música é ótima, Larissa, se você ficou empacada em noventa e nove. - a terceira rebateu, fazendo enfim Larissa deixar de lado o que estava fazendo, e encarar Emma, carregando uma expressão desafiadora.
- Não posso obrigar você a ter bom gosto, Emma. - ela disse, em plenitude, arrancando um sopro de riso de Caroline.
Quando Emma abriu a boca para refutar, o som da campainha soou pelo cômodo, fazendo Larissa fechar cautelosamente a revista em mãos, e Caroline sentar-se num pulo para espiar a porta atrás do móvel em que se encontrava, antes que as três se entreolhassem apreensivas. Até que Emma recobrou a expressão usual.
- Sem caras assustadas! - ela advertiu em voz baixa - Deve ser alguma criança, tinha um bando delas reunidas no andar de baixo quando eu estava subindo.
Entretanto, quem quer que estivesse atrás da porta, tornou a tocar a campainha por duas vezes seguidas. Foi aí que Larissa rapidamente pôs-se de pé e caminhou em direção à porta, com Emma e Caroline em seu encalço. Sendo a pessoa mais próxima, ela se adiantou em olhar no olho mágico, mas apenas para deparar-se com um completo breu, que fez um gelo percorrer seu corpo, afinal, por que a pessoa não queria ser vista? A loira virou apenas a cabeça, para encarar as outras atrás, e seu olhar foi o suficiente, a reação foi unânime. Ao mesmo tempo, Emma sacou da gaveta de um armário próximo, uma arma, e habilmente a engatilhou. O punho de Larissa se fechou, fazendo irradiar dali, uma forte luz amarelada que o envolveu por completo, a energia fotônica. E por fim, ambas as mãos de Caroline ergueram-se no alto, envoltas de uma áurea esverdeada de aparência cósmica.
E então, Larissa pousou a mão sobre a maçaneta, para enfim girá-la, e revelar quem estava do outro lado. As três, que estavam em posição de ataque, surpreenderam-se ao ver que quem tão incansavelmente tocava a campainha, era o soldado Steve Rogers.
- Boa noite. - o homem as cumprimentou, levando o olhar a cada uma delas, numa rápida análise - Será que eu poderia entrar?
Caroline foi a primeira a baixar a guarda, o que influenciou Emma a, um pouco depois, fazer o mesmo. Mas Larissa foi mais relutante, e demorou alguns segundos até deixar que a luz em seu punho cerrado se extinguisse, para enfim abrí-lo e ceder passagem para que o rapaz adentrasse o local. E ele o fez, para depois encaminhar-se ao o centro da sala de estar, e então virando-se para encarar as garotas, que se aproximaram.
- A que devemos a ilustre visita, capitão? - Emma foi a primeira a se pronunciar, e era visível que seu tom não expressava satisfação alguma de ter o homem ali.
- Nick Fury me disse onde encontrá-las… e que eu podia confiar em vocês, assim como ele confia.
- Nick Fury não confia nem nele mesmo, capitão. - Larissa se adiantou, cruzando os braços, e adotando a mesma expressão desafiadora que lançara a Emma minutos atrás.
- Ele também disse que eram as pessoas mais indicadas para que eu recrut…
- Não trabalhamos mais para a Shield. - Emma o interrompeu.
- Não se trata da Shield. E sim dos Vingadores.
Nem um segundo após a fala de Steve, o som de uma risada abafada desviou a atenção de todos ali, vinha de Caroline, que até aquele momento não havia proferido uma única palavra.
- Desculpa. - ela disse, com a expressão e voz divertidas.
- O que é engraçado? - Rogers questionou, parecendo um tanto confuso com a reação inesperada da garota.
Caroline foi aos poucos perdendo o riso, ao se dar conta de que aquilo não se tratava de piada alguma, e que o capitão estava, de fato, trazendo aquela questão.
- Espera aí, isso é sério? Quer que sejamos… vingadoras? Por quê? - ela perguntou. Diferente da primeira vez, agora seu tom exalava enorme perplexidade.
- Estamos trabalhando para recuperar um.. artefato valioso, que está em posse da Hidra. E, pelo que Nick Fury nos disse, vocês possuem habilidades específicas que nos seriam muito úteis.
- Sinto muito, capitão. Vocês deram conta de um exército alienígena em Nova York. Tenho certeza que conseguem resolver esse problema sem a nossa ajuda. Essa não é mais a nossa vida. - Emma deu o veredicto, sem nem mesmo consultar as outras duas antes. Era visível que Larissa partilhava da mesma opinião, mas para Caroline, dizer “não”, não era nem de longe a primeira opção. Entretanto, ela não se opôs.
Steve não contestou. Deteu-se em assentir com a cabeça, deu a volta pelo sofá e encaminhava-se para a porta, mas parou quando chegou perto de Larissa.
- Compreendo a decisão de vocês. Mas vou estar em Londres até amanhã à noite. Se mudarem de ideia, liguem pra esse número. - Ele entregou um pedaço de guardanapo que continha uma sequência de números em caligrafia masculina na mão da loira. - Vou saber que são vocês.
E fechou a porta ao sair.
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